Departamento Municipal Jurídico e de Contencioso Divisão Municipal de Estudos e Assessoria Jurídica
|
|
- Edison Caetano Damásio
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Despacho: Despacho: Despacho: N/Ref.ª: I//12/CMP S/Ref.: /05/CMP Porto, Autor: Paula Melo Assunto: Legitimidade procedimental num pedido de alteração de utilização de determinada fracção autónoma (artigo 9.º do RJUE). Dos Factos: 1. Por despacho proferido pelo Exmo. Chefe de Divisão, é solicitado a este Departamento Jurídico, a definição do procedimento a adoptar pelos serviços no presente processo, atendendo à oposição manifestada por uma das proprietárias do prédio quanto à emissão do autorização de utilização requerida pelo arrendatário. 2. Para a emissão da pronúncia que nos é solicitada, importa desde já, ainda que de uma forma sumária, identificar a factualidade mais relevante. Vejamos então. 1
2 3. Para o prédio sito na Rua foi emitida a licença de construção n.º /21, sendo armazém, o destino aprovado para o rés-do-chão. 4. Na sequência da realização de uma acção de fiscalização, foi constatado pelos competentes Serviços que se encontrava em funcionamento no rés-do-chão daquele prédio, um estabelecimento de cafetaria, apenas com serviço de venda de pão, bolos e bebidas, sem o respectivo alvará específico Cfr. Informação I//11/CMP. 5. Em 2011 e mais tarde, em 2011, foram notificados os interessados proprietária e arrendatário do prédio nos termos e para os efeitos previstos nos artigos 100.º e 101.º do Código do Procedimento Administrativo (CPA), da intenção do Município do Porto em ordenar a cessão da utilização da fracção, nos termos do n.º 1, do artigo 95.º do R.J.U.E. 6. A proprietária, em sede de defesa, veio alegar o seguinte: (i) O local não possui licença para laborar como cafetaria; (ii) A arrendatária do prédio é a sociedade Sociedade Unipessoal, Lda, encontrando-se a correr contra esta, no.º Juízo dos Juízos Cíveis do Porto, uma acção de despejo; (iii) Tem conhecimento que o Sr. exibe um contrato de trespasse, para alegadamente se intitular arrendatário do local, porém, tal documento carece de qualquer validade, não consentindo que este requeira a emissão de qualquer licença para o local. 7. Por sua vez, o ocupante da referida fracção veio invocar que é o arrendatário do prédio, juntando para o efeito, cópia do contrato de trespasse celebrado em 2009 e cópia da notificação feita à proprietária para o exercício do direito de preferência no trespasse feito a título de dação em cumprimento. 8. Mais referindo que, de acordo com a sentença proferida, de que junta igualmente cópia, a sociedade Sociedade Unipessoal, Lda, foi extinta, requerendo a concessão de um prazo de 120 dias, para apresentar projecto de legalização. Análise jurídica: A - Da invalidade do contrato de trespasse 2
3 9. A pronúncia sobre a validade do contrato de trespasse junto aos autos a fls. e, bem como da notificação efectuada à proprietária para exercício do direito de preferência no trespasse, destinada a resolver o litígio que parece existir entre a proprietária do prédio e o seu ocupante/arrendatário, não constitui atribuição do Município, não integrando qualquer competência dos seus órgãos. 10. Trata-se efectivamente de matéria do foro privado, que ao Município não cabe analisar e dirimir, pois a resolução de litígios jurídico-privados cabe aos tribunais judiciais e não à Administração, sob pena de usurpação de poderes. 11. A questão que aqui em concreto nos é suscitada, reconduz-se à análise da problemática da legitimidade urbanística, dado que o Requerente invoca que é titular de um direito que lhe permite realizar determinada operação urbanística (alteração da utilização licenciada) embora um dos proprietários do prédio se oponha à concessão daquela autorização. B - Da legitimidade procedimental para apresentação do pedido de alteração de utilização 12. Como se sabe, uma vez licenciado um edifício ou uma das suas fracções para uma determinada utilização, a alteração dessa utilização carece, de autorização do presidente da câmara 1, a qual, sendo precedida de obras, destina-se a verificar a conformidade da obra concluída com o projecto de arquitectura e arranjos exteriores aprovado e com as condições do licenciamento ou da comunicação prévia, ou, inexistindo obras, ou quando tratando-se de alteração da utilização, ( ) destina-se a verificar a conformidade do uso previsto com as normas legais e regulamentares aplicáveis e a idoneidade do edifício ou sua fracção autónoma para o fim pretendido 2, isto porque, como se sabe, existe uma incindibilidade entre as concretas características construtivas de um edifício e a utilização nele promovida. 1 Esta competência pode ser delegada nos vereadores, com faculdade de subdelegação, ou nos dirigentes dos serviços municipais de acordo com o disposto no n.º 3, do artigo 5.º do RJUE. 2 Artigo 62.º, n.º 2 e 3do RJUE. 3
4 13. Nos termos do artigo 9.º do RJUE, a legitimidade nos procedimentos urbanísticos afere-se pela titularidade de qualquer direito que confira ao requerente a faculdade de realizar a operação urbanística a que se refere a pretensão. 14. Sendo, em regra, os direitos que conferem legitimidade, direitos de cariz privado, esta questão remete-nos para outra, prévia, que é a do relacionamento dos actos administrativos de gestão urbanística, designadamente as licenças, comunicações prévias ou autorizações, com as regras jurídicas de direito privado, em especial as referentes à construção. 15. Em causa está aqui uma das características que a doutrina atribui a estes actos urbanísticos: a da sua submissão exclusiva a regras de direito do urbanismo, o que significa que a Administração municipal competente pela apreciação dos projectos e pela concessão das licenças e autorizações urbanísticas ou pela admissão de comunicações prévias deve apreciar os referidos projectos exclusivamente à luz das normas de direito público e não à luz de normas de direito privado relativas à realização dessas operações, designadamente, as normas do Código Civil. 16. E uma das consequências desta característica é a de que a licença ou autorização urbanísticas são concedidas sob reserva de direitos de terceiros. E isto é compreensível na medida em que os actos de gestão urbanística apenas regulam as relações entre a Administração e o seu titular e, por isso, não constituem, modificam ou extinguem relações jurídicas privadas, ou seja, relações entre o titular da licença ou autorização e terceiros vizinhos ou dos vizinhos entre si. 17. E isto é assim porque, para além da submissão exclusiva da licença ou autorização urbanísticas a regras de direito do urbanismo, elas caracterizam-se também por serem emitidas tendo em consideração, não o requerente, mas a conformidade do projecto com as regras urbanísticas aplicáveis ao prédio em causa, ou, no caso em apreço, a idoneidade do edifício ou sua fracção autónoma para o fim pretendido. 18. No entanto, apesar da regra da subordinação exclusiva das licenças e autorizações urbanísticas a normas de direito do urbanismo e a sua emissão ou concessão sob reserva de 4
5 direitos de terceiros, tal não significa uma total desconsideração, por parte da Administração, das regras de direito privado. 19. Ora, é precisamente isto que acontece no nosso ordenamento jurídico, dado que o n.º 1, do artigo 9.º do RJUE e a Portaria n.º 232/2008, de 11 de Março, exigem não só que o requerente ou comunicante invoque, mas também que faça prova, no requerimento inicial, da titularidade de qualquer direito que lhe confira a faculdade de realizar a operação urbanística a que se refere a pretensão. 20. Assim sendo, a apreciação da titularidade do direito que confere ao particular legitimidade para requerer o licenciamento ou a autorização, é uma apreciação meramente formal, isto é, limitada a verificar se o requerente apresentou documento comprovativo da legitimidade que a Portaria exige, sem ter que fazer quaisquer outras diligências no sentido de apurar se, de facto, o requerente é ou não titular da qualidade que invoca. 21. E os direitos que conferem legitimidade nos termos do artigo 9.º do RJUE, são o direito de propriedade e os direitos que conferem a faculdade de realizar a operação urbanística, porque assentes num título constitutivo, quer de direitos privados (usufruto, arrendamento, uso e habitação, superfície), quer de direitos de natureza pública (v.g. concessão de bens dominiais). 22. Subsumindo a factualidade do caso aqui em apreço a tudo o que vem de ser dito, sempre se dirá que a impugnação da validade do contrato de trespasse suscitada por uma das proprietárias do prédio em causa, é uma questão de direito privado que ao Município não cabe analisar nem dirimir, devendo ser suscitada e resolvida pelos tribunais judiciais, como acima já esclarecemos. 23. Por outro lado, o interessado B. alega e faz prova da qualidade de arrendatário, ao juntar aos autos fotocópia de um contrato de trespasse celebrado em de 2009, nos termos do qual adquiriu o estabelecimento comercial de indústria e comércio de panificação, produtos afins e confeitaria, instalado e a funcionar no prédio urbano sito na Rua, com o inerente direito à sua exploração. 5
6 24. Assim sendo, na nossa opinião, dispõe o interessado de legitimidade para apresentar um pedido de alteração da utilização do rés-do-chão do prédio em causa, para estabelecimento de bebidas. Conclusões: 1.ª A apreciação da titularidade do direito que confere ao particular legitimidade para requerer o licenciamento ou a autorização, nos termos e para os efeitos previstos no artigo 9.º do RJUE, é uma apreciação meramente formal, isto é, limitada a verificar se o requerente apresentou documento comprovativo da legitimidade que a Portaria exige, sem ter que fazer quaisquer outras diligências no sentido de apurar se, de facto, o requerente é ou não titular da qualidade que invoca; 2.ª E os direitos que conferem legitimidade nos termos do artigo 9.º do RJUE, são o direito de propriedade e os direitos que conferem a faculdade de realizar a operação urbanística, porque assentes num título constitutivo, quer de direitos privados (usufruto, arrendamento, uso e habitação, superfície), quer de direitos de natureza pública (v.g. concessão de bens dominiais); 3.ª A impugnação da validade do contrato de trespasse suscitada por uma das proprietárias do prédio, é uma questão de direito privado que ao Município não cabe analisar nem dirimir, sob pena de usurpação de poderes, devendo ser suscitada e resolvida pelos tribunais judiciais, uma vez que, para além da submissão exclusiva da licença ou autorização urbanísticas a regras de direito do urbanismo, tais actos urbanísticos são concedidos sob reserva de direitos de terceiros, isto é, têm em consideração, não o requerente, mas a conformidade do projecto com as regras urbanísticas aplicáveis ao prédio em causa, ou, no caso em apreço, a idoneidade do edifício ou sua fracção autónoma para o fim pretendido; 4.ª No nosso caso, o interessado B. alega e faz prova da qualidade de arrendatário, ao juntar aos autos fotocópia de um contrato de trespasse celebrado em 2009, nos termos do qual adquiriu o estabelecimento comercial de indústria e comércio de panificação, produtos afins e confeitaria, instalado e a funcionar no prédio urbano sito na Rua, com o inerente direito à sua exploração, tendo por isso, na nossa opinião, legitimidade para apresentar pedido de alteração de utilização do rés-do-chão do prédio em causa, para estabelecimento de bebidas. 6
7 Este é, s.m.o. o nosso entendimento À Consideração Superior A Jurista 7
Departamento Municipal Jurídico e de Contencioso Divisão Municipal de Estudos e Assessoria Jurídica
Despacho: Despacho: Manuela Gomes Directora do Departamento Municipal Jurídico e de Contencioso Despacho: Concordo com a presente Informação e proponho o seu envio ao Sr. Director do DMGUF, Arq.º Aníbal
Leia maisDepartamento Municipal Jurídico e de Contencioso Divisão Municipal de Estudos e Assessoria Jurídica
Concordo. Remeta-se a presente Informação ao Sr. Director do DMGUF, Arq.º Aníbal Caldas. Cristina Guimarães Chefe da Divisão de Estudos e Assessoria Jurídica 2010.05.12 N.º Inf: ( ) Ref.ª: ( ) Porto, 11/05/2010
Leia maisPEDIDO DE EMISSÃO DE ALVARÁ DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO DE FRACÇÃO AUTÓNOMA
Registo de entrada RE SERVADO AOS SERVIÇOS PEDIDO DE EMISSÃO DE ALVARÁ DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO DE FRACÇÃO AUTÓNOMA (Art.º 63 do D.L. 555/99 de 16 de Dezembro, com a redacção conferida pelo D.L. 177/2001
Leia maisPEDIDO DE CONCESSÃO DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO OU DE AUTORIZAÇÃO DE ALTERAÇÃO DE UTILIZAÇÃO (ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS)
Registo de entrada RESERVADO AOS SERVIÇOS PEDIDO DE CONCESSÃO DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO OU DE AUTORIZAÇÃO DE ALTERAÇÃO DE UTILIZAÇÃO (ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS) (RJUE e D.L. 234/2007
Leia maisDepartamento Municipal Jurídico e de Contencioso Divisão Municipal de Estudos e Assessoria Jurídica
Concordo. Envie-se a presente informação ao Sr. Chefe da Divisão Municipal de Obras Particulares, Arq. Duarte Lema Anabela Moutinho Monteiro Chefe da Divisão de Estudos e Assessoria Jurídica 17.06.2011
Leia maisDepartamento Municipal Jurídico e de Contencioso Divisão Municipal de Estudos e Assessoria Jurídica
Manuela Gomes Directora do Departamento Municipal Jurídico e de Contencioso Concordo. Envie-se a presente informação ao Senhor Chefe da Divisão Municipal de Gestão e Avaliação do Património, Dr. Nuno Albuquerque.
Leia maisDepartamento Municipal Jurídico e de Contencioso Divisão Municipal de Estudos e Assessoria Jurídica
Concordo. Remeta-se a presente Informação ao Sr. Arq.º Aníbal Caldas. Cristina Guimarães Chefe da Divisão de Estudos e Assessoria Jurídica 2010.05.27 N/Ref.ª: ( ) S/Ref.ª: ( ) Porto, -05-2010 Autor: Francisco
Leia maisDepartamento Municipal Jurídico e de Contencioso Divisão Municipal de Contencioso e Notariado
Manuela Gomes Directora do Departamento Municipal Jurídico e de Contencioso Concordo com a presente informação e proponho o seu envio ao Sr. Director da DMVP, Eng.º José Duarte. À consideração da Sr.ª
Leia maisDepartamento Municipal Jurídico e de Contencioso Divisão Municipal de Estudos e Assessoria Jurídica
Manuela Gomes Directora do Departamento Municipal Jurídico e de Contencioso Concordo inteiramente com a presente Informação e proponho o seu envio ao Sr. Director do DMGUF, Arq.º Aníbal Caldas. À consideração
Leia maisPEDIDO DE CONCESSÃO DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO OU DE AUTORIZAÇÃO DE ALTERAÇÃO DE UTILIZAÇÃO PARA ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS
Registo de entrada RE SERVADO AOS SERVIÇOS PEDIDO DE CONCESSÃO DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO OU DE AUTORIZAÇÃO DE ALTERAÇÃO DE UTILIZAÇÃO PARA ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS (n.º 2 do art.
Leia maisDepartamento Municipal Jurídico e de Contencioso Divisão Municipal de Estudos e Assessoria Jurídica
Despacho: Despacho: Manuela Gomes Directora do Departamento Municipal Jurídico e de Contencioso Despacho: Concordo com a presente Informação e proponho o seu envio ao Sr. Director do DMGUF, Arq.º Aníbal
Leia maisProcesso de Urbanização da Área Residencial de Camama
Processo de Urbanização da Área Residencial de Camama Foi com a aprovação do Decreto Presidencial n.º 190/2011, de 30 de Junho, diploma que criou o Gabinete Técnico para a Implementação e Gestão do Plano
Leia maisESTABELECIMENTO DE BEBIDAS CESSAÇÃO DA UTILIZAÇÃO. Presente o parecer emitido pelo Sr. Dr. Marques de Carvalho datado de
ESTABELECIMENTO DE BEBIDAS CESSAÇÃO DA UTILIZAÇÃO Presente o parecer emitido pelo Sr. Dr. Marques de Carvalho datado de Setembro de 2003, na sequência da deliberação tomada por esta Câmara Municipal em
Leia maisEx.mo(a) Sr.(a) Presidente da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira
Requerimento n.º Processo de Obras n.º (quadro a preencher pelos serviços) (n.º 4 do artigo 4º do D.L.555/99 de 16 de Dezembro) Ex.mo(a) Sr.(a) Presidente da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira Identificação
Leia maisDepartamento Municipal Jurídico e de Contencioso Divisão Municipal de Estudos e Assessoria Jurídica
Despacho: Despacho: Despacho: Concordo. Remeta-se a presente Informação ao Sr. Chefe da Divisão Municipal de Gestão e Avaliação, Dr. Nuno Albuquerque. Cristina Guimarães Chefe da Divisão de Estudos e Assessoria
Leia maisDepartamento Municipal Jurídico e de Contencioso Divisão Municipal de Estudos e Assessoria Jurídica
Despacho: Despacho: Manuela Gomes Directora do Departamento Municipal Jurídico e de Contencioso Despacho: Concordo inteiramente com a presente Informação e proponho o seu envio ao Sr. Director do DMGUF,
Leia maisDepartamento Municipal Jurídico e de Contencioso Divisão Municipal de Estudos e Assessoria Jurídica
Concordo. Remeta-se à DMGU, ao Sr. Arquitecto Aníbal Caldas. Sofia Lobo Chefe da Divisão de Contencioso e Apoio à Contratação Pela Chefe de Divisão de Estudos e Assessoria Jurídica, nos termos da Ordem
Leia maisDIVISÃO DE OBRAS PARTICULARES. Norma de Instrução de Processo (NIP) Pedido de Autorização de Utilização. Requerimento e legitimidade do requerente
Norma de Instrução de Processo (NIP) Pedido de Autorização de Utilização NIP 19.00 Data: 25.01.2016 Requerimento e legitimidade do requerente Formato Nome do Ficheiro REQ.1 Requerimento referente ao pedido
Leia mais(A)(Nome), contribuinte n.º, portador do B. I. / cartão de cidadão n.º
Registo de Entrada Despacho Registado em SPO Reqº.n.º. / / Procº. / / Data / / O Assist. Técnico Em, / / O Ex.mo Senhor: Ex.mo Senhor: Presidente da Câmara Municipal de Mortágua ASSUNTO: AUTORIZAÇÃO DE
Leia maisEx.mo Senhor: Presidente da Câmara Municipal de Mortágua ASSUNTO: AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO E PROPRIEDADE HORIZONTAL. Registo de Entrada
Registo de Entrada Despacho Registado em SPO Reqº.n.º. / / Procº. / / Data / / O Assist. Técnico Em, / / O Ex.mo Senhor: Presidente da Câmara Municipal de Mortágua ASSUNTO: AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO E
Leia maisNome: Contribuinte n.º, B. I./ C.C. n.º Morada: Freguesia: Concelho: Código Postal - Telefone, Correio
MUNICÍPIO DE MÊDA Setor de Serviços Urbanos Despacho: Deferido Data / / O Presidente, Entrada: N.º de Registo Data / / O Funcionário: Pedido de Autorização de Utilização (Edifícios e suas Fracções) Ex.
Leia maisDepartamento Municipal Jurídico e de Contencioso Divisão Municipal de Estudos e Assessoria Jurídica
Manuela Gomes Directora do Departamento Municipal Jurídico e de Contencioso Concordo inteiramente com a presente Informação e proponho o seu envio ao Sr. Director da DMFP, Dr. José Branco. À consideração
Leia maisEmpreendimentos Turísticos
Empreendimentos Turísticos Procedimentos associados ao processo de licenciamento Os conceitos e os requisitos mínimos de instalação e funcionamento dos vários grupos e categorias de cada um destes tipos
Leia maisNORMAS TÉCNICAS AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO OU ALTERAÇÃO DE UTILIZAÇÃO SEM REALIZAÇÃO DE OBRAS OU APÓS OBRAS ISENTAS
NORMAS TÉCNICAS AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO OU ALTERAÇÃO DE UTILIZAÇÃO SEM REALIZAÇÃO DE OBRAS OU APÓS OBRAS ISENTAS 1. EDIFÍCIOS OU FRAÇÕES SUSCETÍVEIS DE UTILIZAÇÃO INDEPENDENTE... 2 2. INSTALAÇÃO DESPORTIVA...
Leia maisDepartamento Municipal Jurídico e de Contencioso Divisão Municipal de Estudos e Assessoria Jurídica
Despacho: Despacho: Despacho: Concordo com a presente informação. À DMVP para actuar conforme proposto. Sofia Lobo Chefe da Divisão de Contencioso e Apoio à Contratação Pela Chefe de Divisão de Estudos
Leia maisSíntese dos processos urbanísticos
Síntese dos processos urbanísticos Capacidade construtiva aprovada em PIP de 2001: ABC = 21 477,24 m² PIP 2009: ABC = 17 693,18 m² Pedido de licenciamento 2010: ABC = 17 641,80 m² PIP 2015: ABC = 10 950
Leia maisPARECER DE ENQUADRAMENTO DO MUNICÍPIO NO ÂMBITO DO IFFRU
IMP.PG.02.0679.00 PARECER DE ENQUADRAMENTO DO MUNICÍPIO NO ÂMBITO DO IFFRU Exmº Sr. Presidente da SM Proc. nº / Registo nº / REQUERENTE (Nome do requerente / sociedade), contribuinte nº, com morada/sede
Leia maisCERTIDÕES OU FOTOCÓPIAS AUTENTICADAS NO ÂMBITO DA REABILITAÇÃO URBANA
CERTIDÕES OU FOTOCÓPIAS AUTENTICADAS NO ÂMBITO DA REABILITAÇÃO URBANA SM Proc. nº / Registo nº / IMP.PG.02.0677.00 Exmº Sr. Presidente da REQUERENTE (Nome do requerente / sociedade), contribuinte nº, com
Leia maisRequerimento. sujeitas a licenciamento
Requerimento Comunicação Prévia para alterações ao projecto Licenciado ou com Admissão de Comunicação Prévia durante a execução da obra Alterações que se fossem obra nova estariam sujeitas a licenciamento
Leia maisCâmara Municipal. Município de Alenquer EMISSÃO DE ALVARÁ DE LICENÇA DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO ALTERAÇÃO MODIFICAÇÃO
Departamento de Urbanismo Município de Alenquer Câmara Municipal REGISTO DE ENTRADA Nº Em / / Proc. N.º / / O Func. Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Alenquer EMISSÃO DE ALVARÁ DE LICENÇA
Leia maisResumo para efeitos do artigo 6.º, da Lei 144/2015, de 8 de Setembro:
Resumo para efeitos do artigo 6.º, da Lei 144/2015, de 8 de Setembro: Havendo título executivo anterior à entrada em vigor da Lei n.º 6/2011, de 10 de Março, a oposição da Requerente deve ser deduzida
Leia maisOutro (especificar) Em relação à totalidade do imóvel constante do processo nº /, (escolha opção):
1/7 REQUERIMENTO PARA: Despacho: Espaço reservado aos serviços PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO DE EDIFÍCIOS OU FRAÇÕES Nº Reg. DUR Data: / / Nº Guia: Valor: Rubrica: Exmº Sr. Presidente da Câmara Municipal
Leia maisDepartamento Municipal Jurídico e de Contencioso Divisão Municipal de Estudos e Assessoria Jurídica
Despacho: Despacho: Despacho: Concordo. Remeta-se a presente Informação ao Sr. Director da DMFP, Dr. José Branco. Cristina Guimarães Chefe da Divisão de Estudos e Assessoria Jurídica 2010.03.01 N/Inf.:
Leia maisAssunto: Pedido de alteração utilização - Cumprimento da dotação de estacionamento análise exposição Requerente
N.ª Ref.ª: I/( )/12/CMP V.ª Ref.ª ( )/11/CMP Data: 22 de novembro de 2012 Assunto: Pedido de alteração utilização - Cumprimento da dotação de estacionamento análise exposição Requerente Na sequência da
Leia maisDepartamento Municipal Jurídico e de Contencioso Divisão Municipal de Estudos e Assessoria Jurídica
Despacho: Despacho: Despacho: Concordo. Envie-se a presente informação à Senhora Chefe da Divisão Municipal de Gestão de Procedimentos, Arq. Lara Salgado. Anabela Moutinho Monteiro Chefe da Divisão de
Leia maisPEDIDO DE CERTIDÃO DE URBANISMO. Exmº Sr. Presidente da Câmara Municipal de Praia da Vitória
REQUERIMENTO: CMPV 228/2 PEDIDO DE CERTIDÃO DE URBANISMO Número de Processo / / Data de Entrada / / Exmº Sr. Presidente da Câmara Municipal de Praia da Vitória (nome do requerente ), Contribuinte (pessoa
Leia maisPrincipais alterações Lei n.º 60/2007 REGIME JURÍDICO DA URBANIZAÇÃO E EDIFICAÇÃO
REGIME JURÍDICO DA URBANIZAÇÃO E EDIFICAÇÃO FISCALIZAÇÃO MUNICIPAL ISABEL GARCIA CCDR-LVT 28-29 NOVEMBRO DE 2011 D.L. n.º 555/99, de 16 de Dezembro, na redacção que lhe foi dada pela Lei n.º 60/2007, de
Leia maisTRIBUNAL ARBITRAL DE CONSUMO
Processo n.º 669/2015 Requerente: Maria Requerida: SA 1. Relatório 1.1. A requerente, referindo que a requerida lhe solicita o pagamento da quantia de 491,78, por serviços de comunicações electrónicas
Leia maisRecintos de Diversões Aquáticas. Licença de Funcionamento
Recintos de Diversões Aquáticas Licença de Funcionamento 1. FINALIDADE O início e a realização das atividades em recintos com diversões aquáticas (Parques Aquáticos) depende da posse de licença de funcionamento
Leia maisTribunal de Contas. Acórdão 4/2008 (vd. Acórdão 2/06 3ª S de 30 de Janeiro) Sumário
Acórdão 4/2008 (vd. Acórdão 2/06 3ª S de 30 de Janeiro) Sumário 1. São duas as questões suscitadas pelo Demandado: - uma que respeita a competência do relator para a decisão tomada e a eventual nulidade
Leia maisCâmara Municipal. Município de Alenquer. Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Alenquer,
Departamento de Urbanismo Município de Alenquer Câmara Municipal REGISTO DE ENTRADA Nº Em / / Proc. N.º / / O Func. Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Alenquer, EMISSÃO DE ALVARÁ DE OBRAS DE
Leia maisDIVISÃO DE OBRAS PARTICULARES. Norma de Instrução de Processo (NIP) Rev.: 01 Licenciamento de Trabalhos de Remodelação de Terrenos Data:
NIP 03.03 Norma de Instrução de Processo (NIP) Licenciamento de Trabalhos de Remodelação de Terrenos Data: 12.07.2016 Requerimento e legitimidade do requerente Formato Nome do REQ Requerimento referente
Leia maisLicenciamento de Obras de Edificação Alterações ao projecto licenciado durante a execução da obra que envolvam alterações da implantação ou ampliação
Requerimento Licenciamento de Obras de Edificação Alterações ao projecto licenciado durante a execução da obra que envolvam alterações da implantação ou ampliação Ex.mo Senhor Presidente da Câmara Municipal
Leia maisMódulos 3 e 4 A Desocupação e a Execução de Quantia Certa
Módulos 3 e 4 A Desocupação e a Execução de Quantia Certa A desocupação do locado pelo oficial de justiça. - Síntese formativa - O oficial de justiça do tribunal da situação do locado será designado pelo
Leia maisDepartamento Municipal Jurídico e de Contencioso Divisão Municipal de Estudos e Assessoria Jurídica
Concordo. Envie-se a presente informação ao Sr. Director Municipal do Departamento de Gestão Urbanística, Arq. Aníbal caldas. Anabela Moutinho Monteiro Chefe da 111.02.2011 N/Inf.: (...) N/Ref.ª: (...)
Leia maisEx.mo Senhor: Presidente da Câmara Municipal de Mortágua. ASSUNTO: LOTEAMENTO URBANO: Com / Sem, Obras de Urbanização Licenciamento Comunicação Prévia
REGISTO DE ENTRADA Registado em SPO Procº. / / Reqº. / / Em / / O Assist. Técnico TAXA DE APRECIAÇÃO Paga a taxa no valor de Guia n.º / Em / / O Assist. Técnico DESPACHO Em / / O Presidente da Câmara Ex.mo
Leia maisMUNICÍPIO DE ALTER DO CHÃO
MUNICÍPIO DE ALTER DO CHÃO REGULAMENTO OFICINA DOMICILIÁRIA Preâmbulo O Município de Alter do Chão, no âmbito da prossecução de uma política social com responsabilidade, tem tido a preocupação de contribuir
Leia maisProcedimento. P.5.3 Funcionamento de Recintos e Licença Especial de Ruído LISTA DE ALTERAÇÕES. Descrição da alteração Páginas Edição Data
Pág. n.º 1/7 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/7 1. OBJECTIVO: Descrever a forma como se processa, na Câmara Municipal de Portimão,
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE PENICHE * Ata da reunião de * Minuta * Fl. 1/5 MINUTA DA ATA N.º 11/2017
CÂMARA MUNICIPAL DE PENICHE * Ata da reunião de 06.03.2017 * Minuta * Fl. 1/5 MINUTA DA ATA N.º 11/2017 MINUTA DA ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL DE PENICHE, REALIZADA NO DIA 6 DE MARÇO DE
Leia maisDepartamento Municipal Jurídico e de Contencioso Divisão Municipal de Estudos e Assessoria Jurídica
Despacho: Despacho: Despacho: Concordo. Remeta-se a presente Informação ao Gabinete das Actividades Económicas. Cristina Guimarães Chefe da Divisão de Estudos e Assessoria Jurídica 2010.03.04 N/Ref.ª:
Leia maisREGULAMENTO DO LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES DA FREGUESIA DE ULME. Nota justificativa
REGULAMENTO DO LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES DA FREGUESIA DE ULME Nota justificativa Com a publicação da Lei 75/2013, de 12 de setembro, foram transferidas para as Juntas de Freguesia competências de licenciamento
Leia mais1. EDIFÍCIOS OU FRAÇÕES AUTÓNOMAS SUSCETÍVEIS DE UTILIZAÇÃO INDEPENDENTE INSTALAÇÃO DESPORTIVA... 6
NORMAS TÉCNICAS AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO APÓS OBRAS SUJEITAS LICENCIAMENTO OU COMUNICAÇÃO PRÉVIA 1. EDIFÍCIOS OU FRAÇÕES AUTÓNOMAS SUSCETÍVEIS DE UTILIZAÇÃO INDEPENDENTE... 2 2. INSTALAÇÃO DESPORTIVA...
Leia maisMunicípio de Santarém CÂMARA MUNICIPAL
Ex.mo Sr. Presidente da Câmara, Nome A U T O R I Z A Ç Ã O / A L T E R A Ç Ã O D E U T I L I Z A Ç Ã O n.º 5 do art.º 4 do decreto-lei n.º 555/99 de 16/12, na sua atual redação contribuinte n.º, documento
Leia maisGUIAS PARA INSTRUÇÃO DE PEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO OU DE LICENCIAMENTO DE OBRAS (NA ÁREA DE COMPETÊNCIAS DA APSS, S.A.)
1. De acordo com a legislação em vigor (Decreto-Lei n.º 338/98, de 3 de Novembro), na sua área de jurisdição, compete à APSS, S.A. conceder licenças para a execução de obras directamente relacionadas com
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL PARA REALIZAÇÃO DE LEILÕES
REGULAMENTO MUNICIPAL PARA REALIZAÇÃO DE LEILÕES (Aprovado na 24ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal realizada em 16 de Dezembro de 2003, na 2ª Reunião da 5ª Sessão Ordinária de Assembleia Municipal,
Leia maisDivisão de Obras, Planeamento, Ambiente e Urbanismo
Divisão de Obras, Planeamento, Ambiente e Urbanismo Elementos instrutórios do pedido Elementos comuns aos procedimentos de controlo prévio (Licença), nos termos da Portaria n.º 113/2015, de 22/04 1) 2)
Leia maisDIVISÃO DE OBRAS PARTICULARES. Norma de Instrução de Processo (NIP) Licenciamento de Obras de Edificação. Requerimento e legitimidade do requerente
Norma de Instrução de Processo (NIP) Licenciamento de Obras de Edificação NIP 03.00 Requerimento e legitimidade do requerente Formato Nome do Ficheiro pdf REQ Requerimento referente ao licenciamento de
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DA PRAIA. Deliberação nº 03_/ de Janeiro
CÂMARA MUNICIPAL DA PRAIA Deliberação nº 03_/13 18 de Janeiro Que autoriza o exercício de actividades geradoras de rendimento e pequenos negócios em edifícios com uso habitação Considerando que muitas
Leia maisDepartamento Municipal Jurídico e de Contencioso Divisão Municipal de Estudos e Assessoria Jurídica
Despacho: Despacho: Despacho: Concordo. Remeta-se a presente informação ao Sr. Director do DMPA, Eng.º António Rebelo. Cristina Guimarães Chefe da Divisão de Estudos e Assessoria Jurídica 2010.03.10 N/Ref.ª:
Leia maisCOMUNICAÇÃO PRÉVIA DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO
COMUNICAÇÃO PRÉVIA DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO Documentos instrutórios (preenchimento obrigatório) Pág. 0. Requerimento... a Acompanhado de cópia do documento de identificação do requerente 1. Documento comprovativo
Leia maisDepartamento Municipal Jurídico e de Contencioso Divisão Municipal de Estudos e Assessoria Jurídica
Despacho: Despacho: Despacho: N/Ref.ª: V/Ref.ª: /09/CMP Porto, Autor: Bárbara Magalhães Assunto: Possibilidade de retirar do processo de licenciamento urbanístico o termo de responsabilidade do autor do
Leia maisDespacho: Exm.º Sr. Presidente da Câmara Municipal de Sintra
IMP.PS.01.431.02 IMP.PS.01.431.03 COMUNICAÇÃO DE ABERTURA AO PÚBLICO DE EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS EM CASO DE AUSÊNCIA DE AUTORIZAÇÃO PARA FINS TURÍSTICOS (ao abrigo do artigo 31º do Decreto-lei nº 39/2008,
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE LICENCIAMENTO DOS RECINTOS ITINERANTES, IMPROVISADOS E DE DIVERSÃO PROVISÓRIA. Preâmbulo
REGULAMENTO MUNICIPAL DE LICENCIAMENTO DOS RECINTOS ITINERANTES, IMPROVISADOS E DE DIVERSÃO PROVISÓRIA Preâmbulo O Decreto-Lei nº 268/2009, de 29 de Setembro, veio reger o licenciamento dos recintos itinerantes
Leia maisDivisão de Obras, Planeamento, Ambiente e Urbanismo
Divisão de Obras, Planeamento, Ambiente e Urbanismo Elementos instrutórios do pedido Elementos comuns aos procedimentos de controlo prévio (Comunicação Prévia), nos termos da Portaria n.º 113/2015, de
Leia maisRegulamento de Incentivos Programa Cidade Histórica
MUNICÍPIO DA RIBEIRA GRANDE Regulamento de Incentivos Programa Cidade Histórica Preâmbulo A cidade da Ribeira Grande apresenta uma zona histórica com características peculiares que urge preservar, contribuindo-se
Leia maisExmº Sr. Presidente da Câmara Municipal de Praia da Vitória
REQUERIMENTO: CMPV 216/2 PRORROGAÇÃO DE PRAZO Número de Processo / / Data de Entrada / / Exmº Sr. Presidente da Câmara Municipal de Praia da Vitória (nome do requerente ), Contribuinte (pessoa singular
Leia maisEDITAL Nº 42/DAF-DF/2010
MUNICÍPIO DE PALMELA CÂMARA MUNICIPAL DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS DIVISÃO DE FISCALIZAÇÃO EDITAL Nº 42/DAF-DF/2010 JOSÉ MANUEL MONTEIRO, Director do Departamento de Administração e Finanças
Leia maisDepartamento Municipal Jurídico e de Contencioso Divisão Municipal de Estudos e Assessoria Jurídica
Concordo. Remeta-se a presente Informação ao Sr. Director do DMGUF, Arq.º Aníbal Caldas. Cristina Guimarães Chefe da Divisão de Estudos e Assessoria Jurídica 2010.05.21 N.º Inf: ( ) Ref.ª: ( ) Porto, 18/05/2010
Leia maisASPECTOS LEGAIS DO LICENCIAMENTO DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO E DE ACTIVIDADES ECONÓMICAS
ASPECTOS LEGAIS DO LICENCIAMENTO DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO E DE ACTIVIDADES ECONÓMICAS Câmara Municipal de Lisboa paulo.campos@cm-lisboa.pt Resumo No âmbito da poluição sonora, o licenciamento de obras de
Leia maisO Requerente salienta mesmo que é a única pessoa que sabe que as tornas agora exigidas foram efectivamente pagas.
- Dispensa de Segredo Profissional nº 168/2008 1. Requerimento O Exmo. Sr. Dr. ( ), Advogado (CP nº ( )), com escritório na ( ), em ( ), veio requerer a dispensa de guardar segredo profissional para prestar
Leia maisDECRETO-LEI Nº 398/98, DE 17 DE DEZEMBRO. Código Civil ª Edição. Atualização nº 1
DECRETO-LEI Nº 398/98, DE 17 DE DEZEMBRO Código Civil 2018 10ª Edição Atualização nº 1 1 LEI GERAL TRIBUTÁRIA CÓDIGO CIVIL Atualização nº 1 EDITOR EDIÇÕES ALMEDINA, S.A. Rua Fernandes Tomás nºs 76, 78,
Leia maisLEGALIZAÇÕES Req
Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Montijo LEGALIZAÇÕES Req. 01.11.01 IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE N.º DE CONTRIBUINTE NOME COMPLETO MORADA / SEDE CÓDIGO POSTAL - FREGUESIA TELEF./TELEM. FAX
Leia maisI. O Regime Jurídico de Urbanização e Edificação
I. O Regime Jurídico de Urbanização e Edificação 1 Edificação Urbanização Loteamento 1. As operações urbanísticas Remodelação de terrenos Utilização de edifícios 2 Utilização dos solos para fins não agrícolas,
Leia maisTRIBUNAL SUPREMO Câmara do Cível, Administrativo, Fiscal e Aduaneiro. ACÓRDÃO (Reclamação)
ACÓRDÃO (Reclamação) PROCESSO N.º 1589/2010 Na do Tribunal Supremo, os Juízes acordam em conferência, em nome do Povo: Na Sala do Cível e Administrativo do Tribunal Provincial de Malanje, AGNELO FELlPE
Leia maisDepartamento Municipal Jurídico e de Contencioso Divisão Municipal de Estudos e Assessoria Jurídica
Despacho: Despacho: Despacho: Concordo. Remeta-se a presente Informação ao Sr. Director do DMGUF, Arq.º Aníbal Caldas. Cristina Guimarães Chefe da Divisão de Estudos e Assessoria Jurídica 2010.04.05 N.º
Leia maisDepartamento Municipal Jurídico e de Contencioso Divisão Municipal de Estudos e Assessoria Jurídica
Despacho: Despacho: Manuela Gomes Directora do Departamento Municipal Jurídico e de Contencioso Despacho: Concordo inteiramente com a presente Informação e proponho o seu envio ao Sr. Director do DMGUF,
Leia maisI. Por comunicação escrita dirigida ao Bastonário da Ordem dos Advogados, datada de ( ), a Sra. Dra. ( ), Advogada, veio expor o que segue:
Processo de Parecer n.º 35/PP/2017-G Requerente: ( ) Relator: Dr. Pedro Costa Azevedo I. Por comunicação escrita dirigida ao Bastonário da Ordem dos Advogados, datada de ( ), a Sra. Dra. ( ), Advogada,
Leia maisExmo. Senhor Dr. Juiz de Direito do Tribunal Administrativo e Fiscal de [ ] Execução fiscal Serviço de finanças de [ ] Processo n.º : [ ] e aps.
Exmo. Senhor Dr. Juiz de Direito do Tribunal Administrativo e Fiscal de [ ] Execução fiscal Serviço de finanças de [ ] Processo n.º : [ ] e aps. [, Lda.], com sede na Rua [ ], [ ], matriculada na Conservatória
Leia maisRecintos de Diversões Aquáticas. Licença de Funcionamento
Recintos de Diversões Aquáticas Licença de Funcionamento 1. FINALIDADE A realização das atividades em recintos com diversões aquáticas (Parques Aquáticos) depende da posse de licença de funcionamento,
Leia maisAutorização de Utilização
Exm. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Grândola Autorização de Utilização Nome: Identificação do Requerente Código Postal: - Freguesia: Telefone: Telemóvel: Fax: Na qualidade de: Proprietário Usufrutuário
Leia maisParecer N.º DAJ 180/18. Data 19 de junho de António Ramos Cruz. Taxas urbanísticas. Temáticas abordadas. Notas
Parecer N.º DAJ 180/18 Data 19 de junho de 2018 Autor António Ramos Cruz Temáticas abordadas Taxas urbanísticas Notas 1 7 A Câmara Municipal de., em seu ofício nº, de..2018, acompanhado de elementos do
Leia maisLICENÇA OBRAS DE URBANIZAÇÃO Req
Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Montijo LICENÇA OBRAS DE URBANIZAÇÃO Req. 01.02.02 IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE N.º DE CONTRIBUINTE NOME COMPLETO MORADA / SEDE CÓDIGO POSTAL FREGUESIA TELEF./TELEM.
Leia maisÍNDICE. Prefácio Abreviaturas e siglas utilizadas PARTE I DOS CONTRATOS
ÍNDICE Prefácio... 13 Abreviaturas e siglas utilizadas... 14 PARTE I DOS CONTRATOS CAPÍTULO I DOCUMENTOS PARTICULARES AUTENTICADOS... 17 I Notas Prévias aos Documentos Particulares Autenticados (DPA)...
Leia maisPARECER nº 35/PP/2016-P SUMÁRIO: Incompatibilidade entre o exercício da Advocacia e as funções de Angariador Imobiliário.
PARECER nº 35/PP/2016-P SUMÁRIO: Incompatibilidade entre o exercício da Advocacia e as funções de Angariador Imobiliário. I A Sra. Dra. ( ), Advogada, portadora da cédula profissional nº ( ), com escritório
Leia maisData de Receção: (2), Pede deferimento, O Comunicante, Para efeito de correspondência (3)
Requerimento Comunicação Prévia de Alterações à Comunicação Prévia admitida ao projeto durante a execução da obra Envolvendo alteração da implantação ou ampliação Processo n.º: Data de Receção: Requerimento
Leia maisNRJUE. Lei 60/2007 de 4 de Setembro
NRJUE Lei 60/2007 de 4 de Setembro Entrou em vigor em 3 de Março a Lei 60/2007, de 4 de Setembro, que estabelece o novo regime jurídico da urbanização e edificação. Legislação complementar: Portaria 216-A/2008,
Leia maisPROCESSO: LICENCIAMENTO (TAXAS E LICENÇAS) Aprovado por:
1.06.13 PROCESSO: 1 de 5 LICENCIAMENTO (TAXAS E LICENÇAS) Aprovado por: Data: / / Assinatura: P..01 1.06.13 2 de 5 1. ALTERAÇÕES À VERSÃO ANTERIOR Não aplicável. Primeira edição do documento. 2. OBJECTIVO
Leia maisANEXO TABELA DE TAXAS
ANEXO TABELA DE TAXAS QUADRO I Licença ou admissão de comunicação prévia de loteamento e ou de obras de urbanização e/ou trabalhos de remodelação de terrenos 1. Emissão do alvará de licença ou recibo de
Leia maisMANUAL DE Data: 30/09/2009 PROCEDIMENTOS Página 1 de 10 LICENCIAMENTO
OBJECTIVO: DEPARTAMENTO DE URBANISMO Capítulo: II Secção: 3 PROCEDIMENTOS Página 1 de 10 Definir o modo de tratar o pedido de autorização de operação urbanística, ao abrigo do artigo 4.º e dos artigos
Leia maisALTERAÇÃO AO ALVARÁ DE LICENÇA DE LOTEAMENTO. Exmº Sr. Presidente da Câmara Municipal de Praia da Vitória
REQUERIMENTO: CMPV 211/2 ALTERAÇÃO AO ALVARÁ DE LICENÇA DE LOTEAMENTO Número de Processo / / Data de Entrada / / Exmº Sr. Presidente da Câmara Municipal de Praia da Vitória (nome do requerente ), Contribuinte
Leia maisEMISSÃO DE LICENÇA ESPECIAL. Exmº Sr. Presidente da Câmara Municipal de Praia da Vitória
REQUERIMENTO: CMPV 218/2 EMISSÃO DE LICENÇA ESPECIAL Número de Processo / / Data de Entrada / / Exmº Sr. Presidente da Câmara Municipal de Praia da Vitória (nome do requerente ), Contribuinte (pessoa singular
Leia maisACTA REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL DE 05 DE AGOSTO DE 2008 Nº 16/2008
ACTA REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL DE 05 DE AGOSTO DE 2008 Nº 16/2008 PRESIDENTE: José Manuel Gonçalves. VEREADORES PRESENTES: Vitor Manuel Ribeiro Fernandes de Almeida, Mário Francisco Cancela
Leia maisA utilidade turística princípios e requisitos necessários à sua concessão. Évora 8 de março de 2018 Joaquim Carrapiço
princípios e requisitos necessários à sua concessão Évora 8 de março de 2018 Joaquim Carrapiço O que é a utilidade turística? O que a UT não é: Não é uma licença Não é uma autorização Não é um registo
Leia maisREQUERENTE REPRESENTANTE. Qualidade de: Mandatário Sócio Gerente Administrador Procurador Outra: OBJETO DO REQUERIMENTO
R e g i s t o d e E n t r a d a L I C E N C I A M E N T O D E O B R A S D E U R B A N I Z A Ç Ã O Ex.mo Senhor Presidente da Câmara Municipal de Penafiel REQUERENTE Nome: NIF: Morada: Código Postal: Documento
Leia maisDIVISÃO DE OBRAS PARTICULARES. Norma de Instrução de Processo (NIP) Licenciamento de Obras de Demolição. Requerimento e legitimidade do requerente
Norma de Instrução de Processo (NIP) Licenciamento de Obras de Demolição NIP 03.01 Data: 12.07.2016 Requerimento e legitimidade do requerente REQ Requerimento referente ao licenciamento de obras de demolição
Leia maisDepartamento Jurídico Sector Jurídico e do Contencioso P.º CC 81/2008 SJC INFORMAÇÃO
P.º CC 81/2008 SJC INFORMAÇÃO ASSUNTO: Emissão de certidão Emolumentos Apoio Judiciário Requisitos. DESCRIÇÃO E ANÁLISE DO PROBLEMA: Pela nota interna n.º 615, de 03/06/2008 (P.º RC0312SAI), o SAID remeteu
Leia maisDecreto-Lei n.º140/2009, de 15 de Junho
Decreto-Lei n.º140/2009, de 15 de Junho 1. Que intervenções ou obras estão sujeitos à obrigatoriedade de elaboração de relatórios? O presente diploma abrange os bens culturais móveis e imóveis, assim como
Leia maisDescritores doença profissional; requerimento; junta médica; incapacidade; caixa nacional de pensões;
ECLI:PT:TRE:2003:2348.03.3 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:tre:2003:2348.03.3 Relator Nº do Documento Apenso Data do Acordão 18/11/2003 Data de decisão sumária Votação unanimidade Tribunal
Leia maisMUNICÍPIO DE S. JOÃO DA MADEIRA
TABELA DE TAXAS OPERAÇÕES DE URBANIZAÇÃO E EDIFICAÇÃO QUADRO I Licença ou admissão de comunicação prévia de loteamento e ou de obras de urbanização e/ou trabalhos de remodelação de terrenos 1. Emissão
Leia mais