PARECER. Para a fundamentação de direito são invocados os artigos 68.º e 70.º do Código do Registo Predial.

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1 P.º n.º R.P. 17/2013 STJ-CC Registo de incidente deduzido em processo de execução fiscal. Princípio do trato sucessivo. Despacho de provisoriedade por dúvidas. PARECER 1 O presente recurso hierárquico vem interposto contra a decisão do qualificador que determinou que o registo do «incidente» deduzido perante a Administração Tributária, cujo pedido foi apresentado na conservatória do registo predial de sob o n.º, de 27 de dezembro de 2012, com respeito ao prédio descrito sob o n.º, da freguesia de, concelho de..., fosse elaborado como provisório por dúvidas. 2 O referido pedido foi instruído, além do mais, com o respetivo articulado dirigido ao diretor distrital de finanças de B no qual se requer que seja declarada a invalidade de todo o processado ulterior à omissão de notificação do despacho determinativo da venda do prédio em causa com a consequente anulação dessa venda ocorrida no processo de execução fiscal n.º Serviço de Finanças de F 3 O motivo da provisoriedade por dúvidas radica, tão só, no facto de a ação não ter sido interposta também contra o titular inscrito do prédio adquirido no âmbito desse processo. Para a fundamentação de direito são invocados os artigos 68.º e 70.º do Código do Registo Predial. 4 É contra a aludida decisão que o interessado vem manifestar o seu total desacordo mediante a interposição do presente recurso no qual produz as alegações que aqui se dão por integralmente reproduzidas, das quais se destaca, muito sumariamente, o seguinte: 4.1 O Banco, arguiu a nulidade do processado e a consequente anulação da venda do prédio descrito sob o n.º, realizada nos autos de execução fiscal que correm seus termos no Serviço de Finanças de F, por não ter sido notificado do despacho que determinou a venda por propostas em carta fechada. Ora, tal omissão constitui uma nulidade suscetível de anular todo o processado posterior, incluindo a venda realizada, como resulta do disposto no artigo 886.º-A, n.º 4, do CPC aplicável ex vi da remissão prevista no artigo 2.º, alínea e), do CPPT. 1

2 Por conseguinte, ao abrigo do disposto nos artigos 201.º, n.º 1, 886.º-A, n.º 4, e 901.º, n.º 1, todos do CPC, arguiu a nulidade cometida, por via da omissão da prática de atos processuais e, nessa conformidade, a invalidade de todo o processado posterior e, em consequência, a anulação da venda então realizada. 4.2 O incidente de nulidade do processado e de anulação da venda não poderia ter sido intentado contra entidade diversa da Administração Tributária, porquanto os factos em discussão não respeitam diretamente aos titulares inscritos, mas apenas ao Serviço de Finanças que omitiu formalidades legais (que não pode deixar agora de cumprir) e determinou a venda do imóvel em apreço. É certo que as consequências do deferimento do pedido se vão repercutir nos direitos dos titulares inscritos, contudo, é no âmbito da tramitação do incidente que a Administração Tributária tem de proceder à notificação de todos os interessados nos termos e para os efeitos previstos no artigo 60.º da Lei Geral Tributária. Finaliza, por isso, solicitando que o despacho recorrido seja revogado e substituído por outro que remova as dúvidas do registo, mantendo-se este apenas como provisório por natureza nos termos do prescrito na alínea a) do n.º 1 do artigo 92.º do CRP. 5 O Senhor Ajudante, em substituição, sustenta a decisão prolatada com base nos fundamentos que aqui se dão, de igual modo, por reproduzidos na íntegra, sem prejuízo de salientarmos que considera que não é pelo facto de a ação ser movida contra a Administração Fiscal que não deve ser movida também contra os outros interessados. Esclarece, ainda, que o registo da ação foi efetuado como provisório por natureza ao abrigo do preceituado na alínea a) do n.º 1 do artigo 92.º do CRP e não nos termos do n.º 2 do mesmo preceito, como, por mero lapso, consta do ofício mediante o qual procedeu à notificação do despacho ora impugnado ao interessado. II Saneamento Descrita sumariamente a factualidade dos autos e a controvérsia que opõe recorrente e recorrida, verificamos que o processo é o próprio, as partes têm legitimidade, o recurso foi interposto tempestivamente, e que inexistem outras questões prévias ou prejudiciais que obstem ao conhecimento do seu mérito. III Pronúncia 2

3 1 Para se averiguar da bondade (ou não) da motivação subjacente ao despacho de qualificação do registo do «incidente» deduzido pelo credor no processo executivo, ao abrigo do disposto no artigo 257.º do Código de Procedimento e de Processo Tributário (doravante, CPPT), no qual vem arguir a nulidade do processado e, consequentemente, peticiona a anulação da venda nos termos do prescrito na alínea c) do n.º 1 do artigo 909.º do Código de Processo Civil (CPC), importa apurar se o registo em presença, atentas as suas especificidades próprias, demanda um tratamento análogo ou distinto do conferido à generalidade do registo das ações no que concretamente respeita à aplicação do princípio do trato sucessivo, na modalidade da continuidade das inscrições 1. 2 No plano registal, considera-se ação, para efeitos do artigo 3.º, n.º 1 alínea a), do CRP, toda a pretensão regularmente deduzida em juízo por uma das partes em litígio contra a outra com vista a obter do tribunal uma decisão que, apreciando tal pretensão, forme caso julgado, estando aquela sujeita a registo predial sempre que vise o reconhecimento, constituição, modificação ou extinção de algum dos direitos referidos no artigo 2.º do citado Código 2. A função do registo da ação a efetuar como provisório por natureza ao abrigo do preceituado na alínea a) do n.º 1 do artigo 92.º do CRP é a de assegurar ao autor que os efeitos materiais da sentença que lhe seja favorável vincularão todos aqueles que, não tendo registado a aquisição antes do registo da ação, hajam adquirido ou venham a adquirir sobre a coisa litigiosa direitos incompatíveis com aquele que o autor pretende fazer valer em juízo 3. 1 Salientamos, antes de mais, que se já anteriormente era duvidosa a própria registabilidade do incidente, muito mais duvidosa se tornou agora considerando que a entidade decisora é atualmente o órgão periférico regional da administração tributária cfr. o disposto no artigo 257.º do CPPT, na redação introduzida pela Lei n.º 64.º -B/2011, de 30 de dezembro. Igualmente duvidosa se nos afigura a questão no que concerne às consequências a extrair da conversão do registo da ação em definitivo. Todavia, porque esta questão extravasa o âmbito do presente recurso não vamos sobre ela emitir pronúncia. 2 Veja-se, em conformidade, a doutrina constante do parecer proferido no proc.º n.º R.P.37/99 DSJ-CT, publicado no BRN n.º 9/99, II Caderno, págs. 17 e segs. 3 Para mais desenvolvimentos sobre esta temática consulte-se o douto trabalho apresentado por SILVA PEREIRA no Congresso de Direitos Reais, realizado na Faculdade de Direito de Coimbra, no âmbito das Comemorações dos 35 Anos do Código Civil, 2003, relativo ao registo das ações, publicado em anexo ao BRN n.º 2/2004, que acompanhamos de perto. 3

4 Tal equivale a dizer que o registo provisório de ação, que constitui antecâmara do registo da decisão final, assegura desde logo a exequibilidade da decisão final em relação a terceiros, sabendo-se que o juiz não pode condenar em quantidade superior ou em objeto diverso do que tiver sido pedido, por força do prescrito no n.º 1 do artigo 661.º do CPC. Contudo, para que a decisão obtenha então o seu efeito útil erga omnes, devem observar-se determinados princípios registais dentre os quais avulta o do trato sucessivo consagrado no artigo 34.º do CRP 4. Impõe-se, assim, que, em regra, o referido princípio do trato sucessivo se deve mostrar cumprido no momento do ingresso da ação nas tábuas, sob pena de o pedido ser qualificado como provisório por dúvidas, de harmonia com o artigo 70.º do CRP, até que se estabeleça o trato sucessivo. Normalmente, o trato sucessivo vem a ser depois estabelecido mediante a obtenção das inscrições em falta, mas poderá também verificar-se ou mediante prova de que o titular inscrito foi chamado a intervir na ação (artigos 325.º e segs. do CPC), ou ainda, em determinadas circunstâncias, mediante a junção aos autos de documentos comprovativos da transmissão dos direitos a partir dos respetivos titulares inscritos 5. 3 O incidente corresponde, sem dúvida, a uma ocorrência extraordinária do processo executivo, devendo ser dirigido pelo reclamante ao órgão periférico regional da administração tributária, que, no prazo de 45 dias, deve emitir pronúncia deferindo ou indeferindo o pedido, procedendo previamente à audição dos interessados na venda, no prazo previsto no artigo 60.º da lei geral tributária, como decorre do disposto no artigo 257.º do CPPT que fixa expressamente os prazos e regula os termos da anulação da venda. 4 A doutrina desde há muito firmada por este Conselho vai no sentido de que na apreciação da viabilidade do pedido de registo de ações é imprescindível que o princípio do trato sucessivo se encontra assegurado cfr., entre outros, R.P.96/2000 e 42/92 R.P.4, in BRN n.ºs 9/2000 e 5/2002, II Caderno, e R.P.208/2009 SJC-CT, disponível em (Doutrina). 5 A solução preconizada na última das hipóteses encontra-se admitida em diversos pareceres deste Conselho, designadamente, nos proc.ºs n.ºs R.P.75/2002, R.P. 319/2002 e R.P.11/2004, publicados no II Caderno do BRN n.ºs 9/2002, 1/2004 e 1/2005, respetivamente. Veja-se, também, a deliberação tomada no proc.º n.º R.P.242/2010 SJC-CT, disponível em (Doutrina). 4

5 A pretensão deduzida no incidente visa dirimir um litígio entre as partes no processo executivo, podendo um dos pólos da relação ser ocupado por um dos credores (ou por vários), ou pelo exequente, pelo executado, ou pelo comprador. Contudo, o órgão periférico local da Administração Tributária (assim como o Tribunal), entidade a quem atualmente deve ser dirigida a reclamação, não é parte processual No plano registral, há que salientar que a admitir-se o registo, enquanto ação, será o do próprio «incidente» ocorrido no processo de execução fiscal, sendo que neste processo também é parte o titular inscrito que poderá ver a sua posição afetada negativamente caso se verifique a procedência do pedido do reclamante. No entanto, por força dos princípios do procedimento tributário consagrados nos artigos 55.º e seguintes da Lei Geral Tributária, aprovada pelo Decreto-lei n.º 398/98, de 17 de dezembro, a administração tributária exerce as suas atribuições de acordo com os princípios da legalidade, da igualdade, da proporcionalidade, da justiça, da imparcialidade e da celeridade, no respeito pelas garantias de todos os obrigados tributários. Consequentemente, para o efeito, deve acionar, inter alia, o princípio da participação consignado no artigo 60.º da referida Lei, de molde a que todos os interessados sejam ouvidos no respetivo processo antes da prolação da decisão de deferimento ou indeferimento da reclamação, em conformidade com o prescrito na alínea c) do n.º 1 do aludido preceito Ora, como bem salienta o recorrente, é no âmbito da tramitação do incidente que a Administração Tributária procederá à notificação devida dos demais interessados, nos termos do artigo 60.º da Lei Geral Tributária, assim se assegurando a intervenção do titular inscrito exigível pelo princípio do trato sucessivo estabelecido no n.º 4 do artigo 34.º do CRP. 6 Veja-se, neste sentido, o parecer do C.T. constante do proc.º n.º R.P.136/2008 DSJ-CT, disponível em (Doutrina). 7 No âmbito do processo civil, o juiz, em situação similar, também não deve dar por anulada a venda sem ouvir previamente os restantes interessados, nos termos gerais, em face do prescrito no n.º 2 do artigo 908.º do CPC. Veja-se, nesta conformidade, LEBRE DE FREITAS e RIBEIRO MENDES, in Código de Processo Civil Anotado, 3.º volume, 2003, pág

6 Daqui se infere, portanto, que não faz qualquer sentido exigir-se ao reclamante, que deduza o incidente junto do órgão competente, que chame também à demanda o titular inscrito como pretende o recorrido na situação configurada nos autos. 4 O registo do «incidente» deduzido no processo de execução fiscal no qual o credor vem arguir a nulidade de todo o processado subsequente ao despacho que determinou a venda do prédio supra identificado e peticiona também a anulação da mesma venda ao abrigo do disposto da alínea c) do n.º 1 do artigo 909.º aplicável por remissão do artigo 2.º do CPPT, não importa violação do princípio do trato sucessivo consagrado no n.º 4 do artigo 34.º do CRP, visto que o titular inscrito tem necessariamente intervenção no referido processo de execução fiscal, por força do disposto no n.º 4 do artigo 257.º do referido CPPT, que nos remete para o âmbito de aplicação do artigo 60.º da Lei Geral Tributária. 5 Em face do que precede, já se depreende que se nos afigura que o cumprimento do princípio do trato sucessivo se encontra assegurado no respetivo processo, pelo que carecem de base de sustentação as dúvidas aduzidas e mantidas nos despachos proferidos pela conservatória, devendo, por isso, as mesmas ser removidas 8. 6 Assim, como corolário lógico do exposto, a posição deste Conselho vai condensada na seguinte Conclusão O registo do «incidente» deduzido no processo de execução fiscal perante a Administração Tributária, ao abrigo do disposto no artigo 257.º do Código de Procedimento e de Processo Tributário, no qual se argui a nulidade de todo o processado e, em consequência, se peticiona a anulação da venda efetuada, nos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 909.º do Código de Processo Civil, aplicável in casu por remissão, não importa violação do princípio do trato 8 No parecer proferido no proc.º n.º R.P.136/2008 SJC-CT, disponível em firmou-se a conclusão de que estando o bem registado a favor do comprador no processo executivo em causa, o registo do «incidente» não importa violação da norma do n.º 4 do artigo 34.º do CRP, que consagra o princípio do trato sucessivo na modalidade da continuidade das inscrições. 6

7 sucessivo consagrado no n.º 4 do artigo 34.º do Código do Registo Predial, uma vez que o titular inscrito tem, necessariamente, intervenção no referido processo. Nestes termos, o presente recurso hierárquico merece provimento. Parecer aprovado em sessão do Conselho Consultivo de 18 de abril de Isabel Ferreira Quelhas Geraldes, relatora, Maria Madalena Rodrigues Teixeira, António Manuel Fernandes Lopes, Luís Manuel Nunes Martins. Este parecer foi homologado pelo Exmo. Senhor Presidente do Conselho Diretivo em

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