2 II Fundamentação 1

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1 P.º n.º C.P. 43/2012 SJC-CT Revogação do despacho de qualificação de ato de registo já executado na ficha informática. Tradução tabular da regressão no processo registral, devido à preterição de formalidades nele ocorridas ou a outras causas. PARECER 1 O Setor Jurídico e de Contencioso do IRN, I.P., em judiciosa proposta informativa, cujo teor se dá aqui por integralmente reproduzido, vem descrever, a partir, especialmente, da sentença judicial proferida no proc.º... (R.P.194/2009 SJC-CT) e confirmada em acórdão do Tribunal da Relação de, algumas situações delicadas e de difícil execução prática pelos nossos serviços de registo. Da aludida sentença judicial consta, em suma, que a decisão de recusa impugnada nos referidos autos foi proferida pela senhora conservadora enquanto ainda se encontrava em curso o prazo fixado ao interessado para suprir as deficiências do processo registral, uma vez que à sua contagem é aplicável o regime consagrado no Código do Procedimento Administrativo, bem como na Portaria n.º 114/2008, de 6 de fevereiro, razão que conduziu à revogação da mesma. Aquele Setor reproduziu, para o efeito, um excerto da alegação recursiva apresentada pelo presidente do IRN no aludido processo, que aqui damos por reeditada, e salienta que, volvidos quase quatro anos, será oportuno e conveniente aferir do impacto das novidades ou densificações introduzidas pela reforma do registo predial operada pelo Decreto-Lei n.º 116/2008, tendo em conta a controvérsia existente na doutrina e na jurisprudência quanto a tais matérias. Finaliza, propondo que este Conselho defina os termos em que deve ser dada execução na ficha de registo à decisão que julgue nulo o despacho de qualificação, já refletido nessa mesma ficha, com fundamento em preterição de formalidade procedimental, fazendo retroceder o processo registral e obrigando à prolação de novo despacho de qualificação a materializar tabularmente. 1

2 2 A aludida proposta foi sancionada superiormente mediante a prolação de despacho a ordenar a remessa dos autos a Conselho, pelo que cumpre apreciar e emitir parecer. II Fundamentação 1 Como se sabe, o regime jurídico da impugnação das decisões do conservador encontra-se consagrado nos artigos 140.º e segs. do Código do Registo Predial (CRP) e nos artigos 101.º e segs. do Código do Registo Comercial (doravante CRC). A interposição de recurso hierárquico ou da impugnação judicial são imediatamente anotadas na respetiva ficha, a seguir à anotação da recusa ou ao registo provisório, por força do disposto no n.º 1 do artigo 148.º do CRP e no n.º 1 do artigo 111.º do CRC. A improcedência ou a desistência da impugnação, bem como a deserção do recurso ou a sua paragem por mais de 30 dias por inércia do recorrente são, igualmente, anotadas na respetiva ficha, de harmonia com o prescrito no n.º 2 do artigo 148.º do CRP e no n.º 2 do artigo 111.º do CRC. Relativamente aos efeitos da impugnação o n.º 4 do aludido artigo 148.º e o n.º 4 do artigo 111.º do CRC estipulam, apenas, que a decisão final que julgue insubsistente a recusa da prática do ato nos termos requeridos determina a elaboração do registo recusado, com base na apresentação correspondente, ou a conversão oficiosa do registo provisório, consoante o caso. Por seu turno, no que concerne aos registos dependentes, o n.º 1 do artigo 149.º do CRP e o n.º 1 do artigo 112.º do CRC prescrevem que, no caso de recusa, julgado procedente o recurso hierárquico ou a impugnação judicial, deve anotar-se a caducidade dos registos provisórios incompatíveis com o ato inicialmente recusado e proceder-se à conversão oficiosa dos registos dependentes, salvo se outra for a consequência da requalificação do registo dependente. A caducidade do direito de impugnação, a improcedência ou a desistência desta, bem como a deserção do recurso ou a sua paragem por mais de 30 dias por inércia do recorrente, implica a anotação da caducidade dos registos dependentes e a conversão dos registos incompatíveis, salvo se outra for a consequência da requalificação do registo 2

3 dependente 1, como decorre do disposto no n.º 2 do citado artigo 149.º, bem como no n.º 2 do artigo 112.º do CRC. 2 O que interessa, especialmente, dilucidar no caso configurado nos autos é, todavia, o modo de materializar na correspondente ficha de registo a decisão que revogue o despacho proferido em sede de qualificação do ato de registo peticionado 2, bem como a tramitação subsequente. Vejamos, pois. 2.1 Em sede de impugnação judicial, o Tribunal Judicial de... (...) determinou a revogação da decisão de recusa da senhora conservadora porque, segundo o entendimento que sufraga, foi proferida prematuramente uma vez que ainda estava a decorrer o prazo fixado pela conservatória ao interessado para suprir as deficiências do processo registral nos termos do artigo 73.º do CRP, considerando que o ato é administrativo e que lhe são aplicáveis as disposições do Código do Procedimento Administrativo (cfr. os seus artigos 1.º, n.º 1, e 2.º). A sentença judicial não julga integralmente procedente a impugnação (que, in casu, teria como consequência a elaboração do registo), determinando, tão só, a regressão no processo de registo mediante a apreciação do requerimento apresentado pelo recorrente em 19 de junho inserto no âmbito do procedimento de suprimento de deficiências, considerando que a análise dos fundamentos da recusa ficara prejudicada em face da revogação do despacho cfr., em conformidade, o disposto no n.º 2 do artigo 660.º do CPC. 1 Relativamente à interpretação da parte final dos n.ºs 1 e 2 do artigo 149.º do CRP veja-se, designadamente, o contributo prestado no parecer do Conselho ínsito no proc.º R.P.13/2012 SJC-CT. 2 Como é sabido, anulado ou declarado nulo o despacho impugnado, cumpre à Administração, em obediência à ordem jurídica (sentença transitada em julgado faz parte do chamado «bloco legal»), praticar novo ato, agora tendo em conta o julgado e seus fundamentos, que, inexoravelmente, se lhe impõem, por força do prescrito no artigo 205.º, n.º 2, da Constituição da República Portuguesa cfr., em conformidade, o acórdão do STJ proferido no proc.º n.º 799/99. 3

4 2.1.1 O entendimento defendido pelos nossos serviços no que concerne a prazos é, porém, bem diverso já que se considera que os prazos previstos no Código do Registo Predial (bem como no Código de Registo Comercial) se contam, necessariamente, nos termos prescritos no Código de Processo Civil 3, atenta a natureza dos atos. Como é sabido, o prazo é o espaço entre dois momentos: o inicial (termo a quo) e o final (termo ad quem). A fixação do prazo legal funciona como garantia do interesse público, servindo a celeridade das decisões, e do interesse particular, visto que assegura às partes o tempo necessário para a afirmação e defesa dos seus direitos 4. As divergências doutrinais e jurisprudenciais sobre tal matéria revelam-se, assim, extremamente perniciosas para os interesses que a estipulação de prazos é suposto garantir e que não se compadecem com discordâncias desta natureza, sob pena de se frustrar a finalidade do registo especialmente no que tange à segurança do comércio jurídico, consagrada nos artigos 1.º do CRP e do CRC. Consequentemente, a uniformização da contagem dos prazos revela-se como uma premência e uma inevitabilidade, que se nos afigura só poder ser superável mediante a fixação de regras nas leis registrais, em termos inequívocos. 2.2 A questão suscitada a partir da aludida sentença judicial não é, contudo, inédita. Com efeito, ainda recentemente, na deliberação tomada nos proc.ºs n.ºs R.P.64 e 111/2010 SJC-CT 5, para cuja argumentação remetemos, este Conselho subscreveu o entendimento de que «a notificação/cominação para o pagamento das quantias devidas tem um caráter de formalidade essencial, cuja falta acarreta a nulidade do despacho de recusa de qualificação, impondo-se a sua revogação, não sendo, no entanto, possível, in casu, o suprimento dessa nulidade por parte da entidade ad quem, decidindo ex novo por não estar ainda cumprida a formalidade». 3 Cfr., entre outros, os pareceres proferidos nos proc.ºs n.ºs R.Co.32/2006 DSJ-CT e R.P.164/2008 SJC- CT, disponíveis em para cuja fundamentação se remete. Também no parecer emitido no proc.º n.º 116/2006 DSJ-CT, o Conselho defendeu exaustivamente que o Código do Procedimento Administrativo não se aplica ao procedimento registral, sendo o escopo do nosso sistema de registo predial (e de registo comercial) e a disciplina do procedimento registral manifestamente incompatíveis com as regras do procedimento administrativo. 4 Para mais desenvolvimentos sobre o ponto, veja-se RODRIGUES BASTOS, in Notas ao Código de Processo Civil, 1979, Volume I, págs. 211 e Disponíveis em (Doutrina). 4

5 Relembramos, muito sumariamente, que, nos mencionados processos, a questão que estava em apreciação se reportava à apresentação indevida de um pedido de registo, já que não tinha sido entregue a quantia correspondente à prática do ato de registo peticionado (artigo 66.º, n.º 1, alínea e), do CRP), e ao modo desformalizado seguido pela conservatória atinente à notificação do apresentante para proceder ao pagamento do emolumento em falta. Neles se propôs a revogação do despacho de recusa de qualificação, determinandose, inter alia, a inutilização das anotações de recusa e da data da notificação do despacho, e (nova) notificação do apresentante, mediante carta registada, dando-lhe a conhecer que ainda pode proceder, no prazo de cinco dias, ao pagamento da quantia devida, além da menção expressa da cominação a atribuir agora à falta daquele pagamento tempestivo Nesta sequência, sustentou-se também nos aludidos pareceres a posição de que a revogação do despacho de qualificação demandava que, em primeiro lugar, se efetuasse a anotação da procedência da impugnação na respetiva ficha de registo, e que, de seguida, se procedesse à inutilização da anotação de recusa, com fundamento na revogação do despacho determinada em sede de recurso. No entanto, ficaram por esclarecer os termos em que tais factos, e os subsequentes, deveriam ingressar nas tábuas, do que cuidaremos adiante Em relação à rejeição da apresentação, que se encontra plasmada no artigo 66.º do CRP, não deixaremos de salientar que à mesma, que deve ser fundamentada em despacho a notificar ao interessado, em conformidade com a lei, admitindo impugnação nos termos do disposto nos artigos 140.º e segs. do CRP, se aplicam, com as devidas adaptações, atentas as suas especificidades próprias, as disposições relativas à recusa. Ora, como se sabe, no caso de recusa procede-se à anotação na correlativa ficha de registo do ato recusado precedida do número, data e hora da respetiva apresentação. Consequentemente, e de modo idêntico, no caso de rejeição de apresentação anotar-se-á esse facto na ficha de registo a seguir ao número, data e hora da respetiva rejeição, ex vi do disposto no n.º 3 do citado artigo 66.º (cfr., também, a norma paralela do CRC no n.º 5 do artigo 46.º do CRC). 6 Vejam-se também, sobre o ponto, os pareceres proferidos nos proc.ºs n.ºs C.P.13/2009 SJC-CT e C.P.31/2009SJC-CT, disponíveis em (Doutrina). 5

6 Da aplicação das disposições legais relativas à recusa resulta que à procedência da impugnação da rejeição de apresentação inere o efeito substantivo correspondente, que consiste em assegurar a prioridade do registo (artigo 6.º, n.º 3, do CRP), devendo proceder-se à qualificação do ato peticionado tendo presente o princípio da legalidade consagrado no artigo 68.º do CRP (e no artigo 47.º do CRC), a qual, sendo minguante, admite, por seu turno, nova impugnação hierárquica ou judicial nos termos prescritos nos artigos 140.º e segs. do CRP, mas, desta feita, deduzida contra a decisão de recusa da prática do ato de registo nos termos requeridos. Sendo a dita impugnação julgada improcedente, efetua-se a respetiva anotação na ficha e cumpre-se o disposto no n.º 2 do artigo 149.º do CRP (ou o 112.º, n.º 2, do CRC), se for caso disso 7. 3 Posto isto, afigura-se-nos chegado o momento oportuno para salientar que sempre que o despacho de qualificação de um pedido de registo seja revogado, em sede de impugnação hierárquica ou judicial, e independentemente da causa que fundamente tal decisão 8 (final), se dela resultar um retrocesso no processo registral, o serviço de registo deve observar os seguintes trâmites: 1) Anotação, na respetiva ficha de registo, da procedência da impugnação e, quando parcial, especificação dos termos concretos da mesma. 2) Inutilização da anotação de recusa do registo, ou da sua elaboração como provisório, dando-se conta, simultaneamente, da pendência de qualificação do registo em causa e da requalificação dos registos dependentes e/ou incompatíveis; 7 Vejam-se, sobre esta matéria, os pontos 3 e 4 da deliberação tomada no proc.º n.º R.P. 73/2008 SJC- CT e R. Co. 22/2008 SJC. 8 Além dos casos supra citados, podem ainda enunciar-se, muito sinteticamente, os seguintes: a) O respeitante à revogação de um despacho de provisoriedade por dúvidas, por falta de fundamentação, em sede de impugnação judicial (R.P.128/2006DSJ), o que determinará a prolação de novo despacho de qualificação, devidamente fundamentado de facto e de direito, e a notificação do mesmo ao interessado para eventuais efeitos impugnatórios. b) Registo efetuado como provisório por dúvidas, seguido de recurso hierárquico, deduzido pelo interessado contra aquela qualificação, e verificação oficiosa de que a satisfação do pedido conduz ao ingresso de um registo nulo no sistema registral Cfr., adrede, o parecer proferido pelo Conselho no proc.º n.º R.P.2/96 R.P. 4, publicado no BRN n.º 5/96, págs. 6 e segs. Neste caso, a improcedência do recurso determina a correspondente anotação e (após o decurso do prazo para impugnação judicial, sem que esta tenha sido deduzida, ou, tendo-o sido, após a ocorrência da verificação dos factos referidos no n.º 2 do artigo 148.º do CRP), a supressão do registo lavrado como provisório por dúvidas mediante anotação de recusa do registo a efetuar em cumprimento da alteração ordenada a nível impugnatório. 6

7 3) Reposição do pedido de registo na «lista de trabalhos», e cumprimento das diligências omitidas, ou de outras que, em face do caso concreto, se revelem adequadas; 4) Qualificação do registo peticionado artigos 68.º do CRP e 47.º do CRC; 5) Elaboração do registo em causa de harmonia com a nova qualificação do ato de registo peticionado. Desta nova qualificação pode resultar a necessidade de prolação de despacho de recusa ou de provisoriedade 9, que segue os trâmites habituais, vale por dizer, é notificado ao apresentante nos termos legais para efeitos de impugnação cfr. o disposto nos artigos 71.º e 140.º e segs. do CRP (ou artigos 50.º e 101.º e segs. do CRC). 6) Requalificação dos registos dependentes ou incompatíveis, se existirem e for caso disso. 3.1 No caso de o despacho de qualificação ser reformulado em função da nova situação concreta, os registos dependentes ou incompatíveis serão, de igual modo, requalificados em conformidade com nova situação registral e notificados aos interessados, nos termos e para todos os efeitos legais devidos. 4 Igual procedimento será de observar no caso de procedência de impugnação da rejeição de apresentação, porquanto as adaptações previstas no n.º 3 do artigo 66.º do CRP, que se traduzem na aplicação do disposto nos artigos 148.º e 149.º do citado Código, demandam a elaboração da anotação da pendência da qualificação do registo pedido e a anotação da requalificação dos registos incompatíveis ou dependentes. seguintes Em face do que precede, o entendimento deste Conselho vai expresso nas Conclusões I Sempre que em sede de impugnação hierárquica ou judicial seja revogado despacho de qualificação de ato de registo, por preterição de formalidade do processo registral, ou por qualquer outra causa, deve ser 9 O novo despacho proferido tanto pode conduzir ao desfecho já preconizado pela decisão anteriormente proferida, mas, entretanto, revogada, como conduzir a uma qualificação distinta do pedido de registo em causa, em face das situações concretas agora tidas em consideração. 7

8 anotada na respetiva ficha de registo a procedência da impugnação, com especificação dos seus precisos termos, seguida de inutilização da anotação da recusa do registo peticionado, dando-se ainda conta da pendência da qualificação desse mesmo pedido, que é reintroduzido na «lista de trabalho» do respetivo serviço de registos, bem como da requalificação dos registos incompatíveis ou dependentes. II Observada que seja a formalidade preterida, proceder-se-á a nova qualificação, devendo ser exarado, se for caso disso, novo despacho de qualificação, cujo teor poderá ser coincidente, ou não, com o anteriormente revogado, a notificar ao interessado nos termos e para todos os efeitos legais cfr. o disposto nos artigos 71.º e 140.º e segs. do Código do Registo Predial e nos artigos 50.º e 101.º e segs. do Código do Registo Comercial. Parecer aprovado em sessão do Conselho Técnico de 26 de julho de Isabel Ferreira Quelhas Geraldes, relatora, Luís Manuel Nunes Martins, Maria Madalena Rodrigues Teixeira, José Ascenso Nunes da Maia. Este parecer foi homologado pelo Exmo. Senhor Presidente em

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