ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica"

Transcrição

1 PME 100 MEÂNI ecuperção 03 de fevereiro de 009 urção d Prov: 10 inutos (não é peritido o uso de ccudors) 1ª Questão (30 pontos): N estrutur esquetizd bixo brr é rticud nos pontos e brr é rticud e e e brr E é rticud e e E. N rticução encontr-se picd forç j r. Pede-se () Os digrs de corpo ivre ds brrs E e. (b) s forçs tuntes n brr nos pontos e. E x y ª Questão (30 pontos) : extreidde d brr desiz dentro de u gui vertic co veocidde v v J ( v constnte); brr gir o redor do eixo z (ortogon o pno do ppe e que pss por ) co vetor de rotção &r ϕ & ϕ K r e vetor de ceerção ngur & r ϕ && ϕ K r. N extreidde r d brr há u otor que gir esfer de centro e rio co u vetor de rotção ω ω i etivo à r brr de óduo constnte. O ponto pertence à esfer e su posição é t que j no instnte considerdo. dotndo brr coo referenci óve e expressndo s grndezs r vetoriis n bse ( i j k ) pede-se: ) s veociddes retiv de rrstento e bsout do ponto ; b) s ceerções retiv de rrstento e bsout do ponto ; c) s ceerções retiv de rrstento e bsout do ponto ; d) O vetor de ceerção ngur d esfer de centro.

2 3ª Questão (40 pontos): O siste d figur é coposto por u disco hoogêneo de centro ss e rio unido o boco de ss por eio de u hste de ss desprezíve. dite-se que o coeficiente de trito nos contctos entre o disco e o soo e entre o boco e o soo sej µ que o trito n rticução e sej desprezíve e que o siste prt do repouso ( ϕ 0 e ϕ& 0 ) sob ção de u binário de oento M constnte. Nesss condições pede-se: j i g M ϕ J z do: ) eterinr áxi ceerção (horizont) do ponto que pode ser ipost o siste se que hj escorregento entre o disco e o soo supondo que o siste se ov pr direit. b) eterinr expressão d ceerção horizont do ponto e d forç n brr. c) eterinr energi cinétic T do siste e o trbho W reizdo peos esforços tuntes no eso pr evá-o do estdo inici de repouso u estdo co ϕ e ϕ& rbitrários supondo que não hj escorregento entre o disco e soo e ebrndo que M é constnte. d) Usndo o resutdo do ite c deterinr veocidde ngur ϕ& do disco e função de ϕ.

3 PME 100 MEÂNI Gbrito d Prov de ecuperção 1ª Questão: (30 pontos) N estrutur esquetizd bixo brr é rticud nos pontos e brr é rticud e e e brr E é rticud e e E. N rticução encontr-se picd forç j r. Pede-se: () Os digrs de corpo ivre ds brrs E e. (10 ponto) (b) s forçs tuntes n brr nos pontos e. (0 pontos) z E x y SOLUÇÃO 1 nisndo o equiíbrio ds brrs E e notos que: 1. s brrs e E estão e equiíbrio sob ção de dus forçs picds às sus extreiddes. Logo esss forçs deve ser iguis e oposts confore indicdo nos digrs de corpo ivre d igur 1. Nturente os sentidos serão deterindos oportunente pós resoução do siste de equções de equiíbrio. E E E () (b) igur 1: igrs de corpo ivre ds brrs: () ; (b) E.. brr encontr-se e equiíbrio sob ção de três forçs picds nos pontos e. Logo esss forçs são necessriente copnres e o pno e que tu é o pno E pois os 3 pontos de picção ds forçs (ou sej ) situ-se sobre ret e direção de u ds forçs ( r ) é conhecid (E). est portnto pens verificr se se trt de u siste de forçs concorrentes ou pres (vide igur ).

4 E E igur : náise ds forçs tuntes n brr : ) 1ª hipótese: concorrentes; b) ª hipótese: pres. Pr tnto nisos rticução (vide igur 3) sobre qu se pic u forç extern r j contid no pno xy. Ess forç é equiibrd pes dus forçs interns tuntes ns extreiddes ds brrs e. prieir des ( r ) te direção de ou sej i r ; portnto r e r j encontr-se no eso pno xy. onsequenteente terceir forç ( r ) deverá tbé estr no pno xy pr que o siste de forçs concorrentes { r j r r } se equiibre. igur 3: Equiíbrio d rticução. oncui-se ssi que inh de ção d forç r se encontr n intersecção dos pnos xy e E. Observndo igur 1 notos que ess inh te direção de E (ou sej j i ). picndo-se s equções de equiíbrio de forçs tuntes n rticução (vide igur 3) resut: ( 45 ) cos ( ) sin 45 náise precedente nos peritiu concuir que o siste de 3 forçs tuntes n brr ou sej r { }é u siste de forçs pres confore iustrdo n igur -b. Pr ccur s gnitudes desss forçs é suficiente picr s equções de equiíbrio estático no pno E. Todvi u sipes inspeção d geoetri do siste (vide igur 4) nos perite concuir que por cus d sietri s forçs r e r 1 são iguis e tê óduo r. E outrs pvrs:

5 igur 4: orçs tuntes n brr (pno E). SOLUÇÃO : onstrói-se o digr de corpo ivre ds 3 brrs e se u náise is dethd do equiíbrio d brr (confore descrito n Soução 1 ) pic-se s equções de equiíbrio estático o nó (vide igur 5) e às brrs E e (vide igur 6). X Z Y igur 5: Equiíbrio do nó. X Y Z z X Z Y x E y E E E igur 6: igr de corpo ivro ds brrs e E. onsiderndo-se o equiíbrio do nó resut s equções (1) (3) seguir. x 0 X + 0 (1) y 0 Y + 0 Y () 0 Z 0 Z 0 (3) z onsiderndo-se o equiíbrio d brr resut s seguintes equções (4) (9) bixo: x 0 X + X + E 0 (4) y 0 Y Y E 0 (5)

6 0 Z + Z 0 Z 0 (6) z M x 0 E + Y 0 (7) M y 0 E + X 0 (8) M z 0 E + Y 0 (9) esovendo-se o siste de equções (1) (9) ci obtê-se: X Y Z 0 X E Y Z ª Questão: (30 pontos) extreidde d brr desiz dentro de u gui vertic co veocidde v v J ( v constnte); brr gir o redor do eixo z (ortogon o pno do ppe e que pss por ) co vetor de rotção &r ϕ & ϕ K r e vetor de ceerção ngur & r ϕ && ϕ K r. N extreidde r d brr há u otor que gir esfer de centro e rio co u vetor de rotção ω ω i etivo à r brr de óduo constnte. O ponto pertence à esfer e su posição é t que j no instnte considerdo. dotndo brr coo referenci óve e expressndo s grndezs r vetoriis n bse ( i j k ) pede-se: ) (10 ponto) s veociddes retiv de rrstento e bsout do ponto ; b) (10 ponto) s ceerções retiv de rrstento e bsout do ponto ; c) (05 ponto) s ceerções retiv de rrstento e bsout do ponto ; d) (05 ponto) O vetor de ceerção ngur d esfer de centro. SOLUÇÃO: Iniciente estbeeceos trnsforção geoétric entre os sistes de coordends r I J K ou sej: r i j k e

7 r I cosϕi sinϕj r J sinϕi + cosϕj K k Noteos que pr u observdor fixo o referenci igdo à brr esfer reiz u oviento puro de rotção e torno do eixo i r. ess for pr esse observdor veocidde do ponto é dd por: V V + ωi ωi j ω re re ( ) ( ) k Pr ccur veocidde de rrstento do ponto fixos esfer à brr de odo que bs se coporte coo u único corpo rígido. o isso te-se: v V V & k ( ) VJ & rr k [( L ) i j ] ( V & ) i [ V & + ϕ + ϕ + sin ϕ + ϕ + cos ϕ + ϕ ( + L) ]j Logo veocidde bsout do ponto será: v r v r V V + V V sinϕ + & ϕ i + V cosϕ + & ϕ + L j ω bs re rr ( ) [ ( )] k nisndo-se o oviento d esfer e reção o referenci fixo à brr observos que os pontos d esfer não situdos no eixo reiz oviento circur unifore o ongo do pno nor o eixo i r de odo que ceerção retiv do ponto corresponde à su ceerção centrípet ou sej: j re ω Pr ccur ceerção de rrstento do ponto is u vez fixos esfer à brr e picos fóru ger d ceerção de u corpo rígido ou sej: && ( ) & k (& k ( ) ) (&& & rr ( L) ) i (&&( L) & + ϕ + ϕ ϕ ϕ ϕ + + ϕ + + ϕ )j ceerção copeentr do ponto será: ω v & ϕk ωk or rr re ( ) 0 Portnto ceerção bsout do ponto será: r bs (&& & ( L) ) i (&&( L) & ϕ ϕ + + ϕ + + ϕ ω )j nisndo-se de for siir o oviento do ponto te-se: re 0 r && k ( ) & k (& rr k ( ) ) &&( L) j & + ϕ + ϕ ϕ ϕ + ϕ ( + L)i or ω rr vre 0 r && ϕ + L j & ϕ + L bs ( ) ( )i O vetor de ceerção ngur d esfer é ddo por: α α + α + α && ϕk + & ϕk ωi && ϕk + & ϕωj re rr e s 3ª Questão: (40 pontos) O siste d figur é coposto por u disco hoogêneo de centro ss e rio unido o boco de ss por eio de u hste de ss desprezíve. dite-se que o coeficiente de trito nos contctos entre o disco e o soo e entre o boco e o soo é µ que o trito n rticução e é desprezíve e que o siste prt do repouso ( ϕ 0 e ϕ& 0 ) sob ção de u binário de oento M constnte. Nesss condições pede-se:

8 g M ϕ J z do: ) (10 ponto) eterinr áxi ceerção (horizont) do ponto que pode ser ipost o siste se que hj escorregento entre o disco e o soo supondo que o siste se ov pr direit. b) (10 ponto) eterinr ceerção horizont do ponto e forç n brr. c) (10 ponto) eterinr energi cinétic T do siste e o trbho W reizdo peos esforços tuntes no eso pr evá-o do estdo inici de repouso u estdo co ϕ e ϕ& rbitrários supondo que não hj escorregento entre o disco e soo e ebrndo que M é constnte. d) (10 ponto) Usndo o resutdo do ite c deterinr veocidde ngur ϕ& do disco e função de ϕ SOLUÇÃO Pr que possos picr os teores d inâic o siste considerdo construireos os digrs de corpo ivre dos dois corpos dotdos de ss e inérci o boco e o disco (ig. 7). M g g () (b) igur 7: igrs de corpo ivre: () do boco; (b) do disco. Noteos que brr de ss desprezíve se coport pens coo u víncuo cineático entre os ovientos do boco e do disco ipondo os pontos e s seguintes restrições: v v (1) () N t é disso coo o disco ro se escorregr o ponto de contcto do eso co o soo corresponde o I (vide ig. 8). N t

9 Portnto o centro do disco reiz oviento horizont de trnsção co veocidde e ceerção dds respectivente por: & ϕ & ϕ v ϕ& (3) I ϕ& & (4) igur 8: Moviento do disco. + (5) t 0 N g N g (6) picndo-se o Teore do Moviento do ricentro (TM) (vide ig. -) o oviento do boco obté-se: t oo o boco encontr-se e oviento podeos firr que forç de trito tunte sobre ee é dd por: µ N g (7) t t µ (N equção ci ditios que os coeficientes de trito estático (µ) e dinâico (µ d ) são iguis) Substituindo-se (7) e (5) resut: ( + g) µ (8) picndo-se o TM o oviento do disco (vide ig. -b) obté-se: (9) t 0 N g N g (10) Substituindo-se (8) e (9) resut: + + g (11) t µ Pr que não hj escorregento entre o disco e soo deve-se ter: µ N g (1) t µ Substituindo-se (11) e (1) resut: g ( ) µ (13) + Portnto áxi ceerção que pode ser ipost o siste se que hj escorregento entre o disco e o soo é: ( ) g µ ( ) (13-) x + É iportnte notr que s expressões (13) ci stisfze à condição de oviento de roento puro do disco pens se >. picndo-se o Teore do Moento ngur (TM) o oviento do disco (ig. -b) obté-se:

10 J z ϕ& & M (14) t Utiizndo-se s equções (4) (11) e µ de onde resut: M ( + + g) ( M µ g) ( 3 + ) J z n equção ci (14) obté-se: Pr ccur forç tunte n brr utiizos equção (8) equção vincur () e expressão d ceerção do ponto (equção (15)) ou sej: ( + µ g) ( + g) µ do que resut: ( M 3µ g) ( 3 + ) E u configurção rbitrári ϕ do siste su energi cinétic copost pes prces devids os ovientos do boco e do disco é dd por: (15) (16) v ϕ& v J z T Toco + Tisco + + (17) Substituindo-se n equção ci s equções (1) e (3) be coo expressão do oento de inérci J obté-se: z T ou sej: (& ϕ ) (& ϕ) + ( ) ( 3 + ) & ϕ + 4 T ϕ& (18) 4 Pr ccuros o trbho reizdo pes forçs e oentos tuntes no siste desde configurção ϕ0 té u dd configurção ϕ rbitrári noteos que: 1. s forçs peso e s reções noris não reiz trbho u vez que tê direção nor o seu desocento;. forç de trito no disco não reiz trbho pois veocidde no ponto de contcto co o soo é nu. Portnto é do oento externo M únic forç que reiz trbho é forç de trito t tunte no boco ou sej: ( ϕ) W W + W Mϕ d (19) M t t

11 onde d(ϕ) é o desocento iner do boco correspondente u rotção ϕ do disco ou sej: ( ϕ) ϕ d (0) Substituindo-se (7) e (0) n expressão (19) resut: W ( M µ g)ϕ (1) inente picndo-se o Teore d Energi inétic (TE) o siste prtir d configurção de repouso (ϕ0) té u configurção rbitrári ϕ obté-se: T T 0 W T W (& ϕ) ( 3 + ) 4 ( M µ g)ϕ () e onde se extri expressão d veocidde ngur do disco e função de ϕ: ( M µ g) ϕ 3 + ϕ& (3)

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO 1ª LISTA DE EXERCÍCIOS PME2200 MECÂNICA B DINÂMICA DO CORPO RÍGIDO MARÇO DE Resp.

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO 1ª LISTA DE EXERCÍCIOS PME2200 MECÂNICA B DINÂMICA DO CORPO RÍGIDO MARÇO DE Resp. ES PITÉNI UNIVESIE E SÃ PU ª IST E EXEÍIS PME00 MEÂNI INÂMI P ÍI MÇ E 00 ) fiur o do ostr u eio de ss 3 e copriento 3 o qu estão press dus brrs onitudinis idêntics, de copriento e ss. Pede-se: ) s coordends

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA SC PITÉCNIC UNISI SÃ PU ecânic P ª Prov 4/6/4 urção d Prov: inutos (Nã é peritido o uso de ccudors, ceures, tets e/ou outros uipentos siires) ª Questão (, ponto) - efere-se à pestr de /6/4. Considere o

Leia mais

GABARITO / 6 TRU 003: Mecânica das Estruturas II T1000 e T2000 3a. Prova 17/11/2006

GABARITO / 6 TRU 003: Mecânica das Estruturas II T1000 e T2000 3a. Prova 17/11/2006 GRITO / TRU : ecânic ds struturs II T e T. Prov 7// ( ) ( Pontos). uestão: Sej treiç d figur, compost de brrs de mesm rigidez xi, e sujeit à crg vertic posiciond no nó centr inferior. Use o teorem de peyron

Leia mais

Exemplos relativos à Dinâmica (sem rolamento)

Exemplos relativos à Dinâmica (sem rolamento) Exeplos reltivos à Dinâic (se rolento) A resultnte ds forçs que ctu no corpo é iul o produto d ss pel celerção por ele dquirid: totl Cd corpo deve ser trtdo individulente, escrevendo u equção vectoril

Leia mais

Resoluções dos testes propostos

Resoluções dos testes propostos os fundentos d físic 1 Unidde D Cpítulo 11 Os princípios d Dinâic 1.0 Respost: rt-se do princípio d inérci ou prieir lei de Newton..05 Respost: d el equção de orricelli, teos: v v 0 α s (30) (10) α 100

Leia mais

Fig. 1. Problema 1. m = T g +a = 5kg.

Fig. 1. Problema 1. m = T g +a = 5kg. ÍSICA - LISA - 09/. U bloco está suspenso e u elevdor que sobe co celerção de /s (figur ). Nests condições tensão n cord (peso prente) é de 60 N. Clcule ss do bloco e seu peso rel (5 kg; 50 N). ig.. roble.

Leia mais

DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES12

DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES12 DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES2 Gil d Cost Mrques Fundentos de Mteátic I 2. Introdução 2.2 Derivd de y = n, n 2.2. Derivd de y = / pr 0 2.2.2 Derivd de y = n, pr 0, n =,, isto é, n é u núero inteiro negtivo

Leia mais

Esforços internos em vigas com cargas transversais

Esforços internos em vigas com cargas transversais Esforços internos Esforços internos em um estrutur crcterizm s igções interns de tensões, isto é, esforços internos são integris de tensões o ongo de um seção trnsvers de um rr. Esforços internos representm

Leia mais

SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO

SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO SOLUÇÃO CB1. [D] Sendo nulo o oento e relção o poio, teos: Mg 5 2Mg 10 x 2,5 10 x x 7,5 c SOLUÇÃO CB2. [D] Arthur é u corpo rígido e equilírio: Pr que ele estej e equilírio de

Leia mais

4,00 m. E, h, ν uniformes. Figura 1 Figura 2

4,00 m. E, h, ν uniformes. Figura 1 Figura 2 Ee de nálise de Estruturs I icencitur e Engenhri iil Responsáel: Prof. J.. eieir de reits 3 de Jneiro de ª Époc º Seestre Obserções: urção de h3in (º este) ou 3 hors (Ee). onsult pens do forulário e de

Leia mais

Ministério da Educação Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Instituto de Física Curso de Licenciatura em Física.

Ministério da Educação Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Instituto de Física Curso de Licenciatura em Física. Ministério d Educção Fundção Universidde Feder de Mto Grosso do Su Instituto de Físic Curso de Licencitur em Físic O fio infinito Um exempo de obtenção do cmpo eetrostático por dois métodos: integrção

Leia mais

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO 2 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 10/04/10

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO 2 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 10/04/10 RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 0/0/0 Assine proposição verddeir: PROFESSOR: MALTEZ r // s t // s r // t no pno r s t s r t r // s e s // t r e t estão no pno digon ogo r // t. Logo,

Leia mais

PME-2350 MECÂNICA DOS SÓLIDOS II AULA #1: FUNÇÕES DE MACAULAY 1

PME-2350 MECÂNICA DOS SÓLIDOS II AULA #1: FUNÇÕES DE MACAULAY 1 ME-50 MECÂNICA DOS SÓLIDOS II AULA #1: FUNÇÕES DE MACAULAY 1 11 Motição e objetios N náise estátic de estruturs formds por igs desej-se conhecer, ém ds tensões e deformções nos pontos mis soicitdos, os

Leia mais

Física A Superintensivo

Física A Superintensivo GABAITO Físic A Superintensio Exercícios 1) B ) E 3) D Coentário São chds de fundentis s uniddes que origin s deis. Teos coo fundentis n ecânic s grndezs copriento, tepo e ss, cujs uniddes no SI são etro,

Leia mais

Gabarito Sistemas Lineares

Gabarito Sistemas Lineares Gbrito Sistes ineres Eercício : () rieir inh :. > Segund inh :. > Terceir inh :. Qurt inh :. α á( α ) > ogo, não stisfz o Critério ds inhs. (b) rieir inh : > Segund inh : 6 > Terceir inh : > Qurt inh :

Leia mais

Pêndulo de Torção. Objetivo: Introdução teórica. Estudar a dependência do memento de inércia de um corpo com relação à sua forma.

Pêndulo de Torção. Objetivo: Introdução teórica. Estudar a dependência do memento de inércia de um corpo com relação à sua forma. FEP Pêndulo de Torção nstituto de Físic d Universidde de São Pulo Pêndulo de Torção Objetivo: Estudr deendênci do eento de inérci de u coro co relção à su for. ntrodução teóric O torque é definido coo:

Leia mais

5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são:

5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são: MATEMÁTIA Sej M um mtriz rel x. Defin um função f n qul cd elemento d mtriz se desloc pr posição b seguinte no sentido horário, ou sej, se M =, c d c implic que f (M) =. Encontre tods s mtrizes d b simétrics

Leia mais

PRATIQUE EM CASA. m v m M v SOLUÇÃO PC1. [A]

PRATIQUE EM CASA. m v m M v SOLUÇÃO PC1. [A] PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PC. Usndo Conservção d Quntidde de oviento entre o oento ntes do choque e o instnte ieditente pós o choque e considerndo colisão perfeitente elástic se perds de energi ecânic pr

Leia mais

Questão 1 No plano cartesiano, considere uma haste metálica rígida, de espessura desprezível, com extremidades nos pontos A (3,3) e B (5,1).

Questão 1 No plano cartesiano, considere uma haste metálica rígida, de espessura desprezível, com extremidades nos pontos A (3,3) e B (5,1). UJ OURSO VSTIULR 0- RITO PROV ISURSIV TÁTI Questão o plno crtesino, considere u hste etálic rígid, de espessur desprezível, co extreiddes nos pontos (,) e (5,) ) eterine equção d circunferênci de centro

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCL PLITÉCNIC D UNIVERSIDDE DE SÃ PUL venid Pofesso Mello Moes, nº 31. cep 05508-900, São Pulo, SP. Deptento de Enenhi Mecânic PME 00 MECÂNIC B Pov Substitutiv 05 de julho de 005 Dução d Pov: 110 inutos

Leia mais

FÍSICA MECÂNICA FORMULÁRIO 5 PESO, FORÇA DE ATRITO, TRABALHO, T.E.C. EXERCÍCIOS

FÍSICA MECÂNICA FORMULÁRIO 5 PESO, FORÇA DE ATRITO, TRABALHO, T.E.C. EXERCÍCIOS 1. (MCK) U bloco de 2 k que é lnçdo co velocidde de 8 /s sobre u superfície orizontl ásper pár pós percorrer 8. Se sobre esse bloco for diciondo u outro de 3 k e o conjunto lnçdo sobre es superfície co

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M10 Função logarítmica. 1 Sendo ƒ uma função dada por f(x) 5 log 2

Matemática. Resolução das atividades complementares. M10 Função logarítmica. 1 Sendo ƒ uma função dada por f(x) 5 log 2 Resolução ds tividdes copleentres Mteátic M0 Função rític p. 7 Sendo ƒ u função dd por f(), clcule o vlor de f(). f() f()??? f() A epressão é igul : ) c) 0 e) b) d)? 0 0 Clcule y, sendo. y y Resolv epressão.

Leia mais

CAPÍTULO VIII VIGAS ESTATICAMENTE INDETERMINADAS E ENCURVADURA

CAPÍTULO VIII VIGAS ESTATICAMENTE INDETERMINADAS E ENCURVADURA PÍTULO VIII VIGS ESTTIETE IDETERIDS E EURVDUR 8.. RESUO D TEORI 8... Introdução os pítuos V e VI form borddos os probems d determinção ds tensões e ds deformções em vigs pr vários tipos de crregmento e

Leia mais

PME 3200 MECÂNICA II Primeira Prova 31 de março de 2016 Duração da Prova: 120 minutos (não é permitido uso de calculadoras)

PME 3200 MECÂNICA II Primeira Prova 31 de março de 2016 Duração da Prova: 120 minutos (não é permitido uso de calculadoras) PME 3 MECÂNICA II Piei Pov 31 de ço de 16 Dução d Pov: 1 inutos (não é peitido uso de clculdos) A B g 1ª Questão (3, pontos). Dois discos A e B, de sss, ios R e espessus despeíveis, estão fidos o eio de

Leia mais

PROGRAD / COSEAC ENGENHARIAS MECÂNICA E PRODUÇÃO VOLTA REDONDA - GABARITO

PROGRAD / COSEAC ENGENHARIAS MECÂNICA E PRODUÇÃO VOLTA REDONDA - GABARITO Prov de Cohecietos Especíicos QUESTÃO:, poto Deterie os vlores de e pr os quis ução dd sej cotíu e R. =,,, é cotíu e :.. li li li li. li li é cotíu e :.. li li li li Obteos Resolvedo equções θ e β: Respost:.

Leia mais

Física III Escola Politécnica Prova de Recuperação 21 de julho de 2016

Física III Escola Politécnica Prova de Recuperação 21 de julho de 2016 Físic III - 4220 Escol Politécnic - 2016 Prov de Recuperção 21 de julho de 2016 Questão 1 A cmd esféric n figur bixo tem um distribuição volumétric de crg dd por b O P ρ(r) = 0 pr r < α/r 2 pr r b 0 pr

Leia mais

1 a Prova de F-128 Turmas do Diurno Segundo semestre de /10/2004

1 a Prova de F-128 Turmas do Diurno Segundo semestre de /10/2004 Prov de F-8 urms do Diurno Segundo semestre de 004 8/0/004 ) No instnte em que luz de um semáforo fic verde, um utomóvel si do repouso com celerção constnte. Neste mesmo instnte ele é ultrpssdo por um

Leia mais

Capítulo 5 Vigas sobre base elástica

Capítulo 5 Vigas sobre base elástica Cpítuo 5 Vigs sobre bse eástic Este cpítuo vi presentr s bses pr o estudo estático e eástico d fexão simpes de vigs suportds diretmente peo terreno (ue constitui, então, num poio eástico contínuo pr ests

Leia mais

20t + 60 = 7,5t ,5t = 10 t = 0,8 s

20t + 60 = 7,5t ,5t = 10 t = 0,8 s Pr s questões seguir use o enuncido: Pesquiss ostr que, e odliddes que eige bo condicionento eróbico, o corção do tlet dilt, pois precis trblhr co grnde volue de sngue. E u esforço rápido e súbito, coo

Leia mais

ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 7

ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 7 Resouções píuo 8 Pirâide 0 TIIDDES PR SL PÁG. 7 Se 0 do d se. Te-se é que. picndo o Teore de Piáors, é possíve enconrr o póe d pirâide (): 0 Se-se que ur é dd por, e que é res do eredro. ssi, 0 0. 0 É

Leia mais

xy 1 + x 2 y + x 1 y 2 x 2 y 1 x 1 y xy 2 = 0 (y 1 y 2 ) x + (x 2 x 1 ) y + (x 1 y 2 x 2 y 1 ) = 0

xy 1 + x 2 y + x 1 y 2 x 2 y 1 x 1 y xy 2 = 0 (y 1 y 2 ) x + (x 2 x 1 ) y + (x 1 y 2 x 2 y 1 ) = 0 EQUAÇÃO DA RETA NO PLANO 1 Equção d ret Denominmos equção de um ret no R 2 tod equção ns incógnits x e y que é stisfeit pelos pontos P (x, y) que pertencem à ret e só por eles. 1.1 Alinhmento de três pontos

Leia mais

CAPÍTULO 7. Seja um corpo rígido C, de massa m e um elemento de massa dm num ponto qualquer deste corpo. v P

CAPÍTULO 7. Seja um corpo rígido C, de massa m e um elemento de massa dm num ponto qualquer deste corpo. v P 63 APÍTLO 7 DINÂMIA DO MOVIMENTO PLANO DE ORPOS RÍGIDOS - TRABALHO E ENERGIA Neste capítulo será analisada a lei de Newton apresentada na fora de ua integral sobre o deslocaento. Esta fora se baseia nos

Leia mais

Prof. A.F.Guimarães Questões Cinemática 4 Gráficos

Prof. A.F.Guimarães Questões Cinemática 4 Gráficos Questão (UEL) O gráfico seguir reresent o oiento de u rtícul. Prof..F.Guirães Questões Cineátic Gráficos instnte s, deois is do instnte s té o instnte s e finlente do instnte 8s té o instnte s. O ite está

Leia mais

Lista 5: Geometria Analítica

Lista 5: Geometria Analítica List 5: Geometri Anlític A. Rmos 8 de junho de 017 Resumo List em constnte tulizção. 1. Equção d elipse;. Equção d hiperból. 3. Estudo unificdo ds cônics não degenerds. Elipse Ddo dois pontos F 1 e F no

Leia mais

CAPÍTULO EXERCÍCIOS pg. 127

CAPÍTULO EXERCÍCIOS pg. 127 CAPÍTULO. EXERCÍCIOS pg.. Deerinr equção d re ngene às seguines curvs, nos ponos indicdos. Esboçr o gráico e cd cso..,,, ; R.. As igurs que segue osr s res ngenes pr os ponos e. Coo o vlor de é genérico

Leia mais

Determinação dos Momentos de Encastramento Perfeito. Um membro de secção constante ligando os nós i e j está representado na figura.

Determinação dos Momentos de Encastramento Perfeito. Um membro de secção constante ligando os nós i e j está representado na figura. eternção os oentos e Encstrento Perfeto U ebro e secção constnte gno os nós e está represento n fgur. A su trz e rgez reconr s forçs eercs ns etrees co os esocentos que í surge. y, sto é, = y A eor Resstênc

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica ESCL PLITÉCNIC D UNIVESIDDE DE SÃ PUL venid Pofesso Mello Moes nº3 CEP05508-900 São Pulo SP Telefone: 0 88-5337 F 0 83-886 Deptento de Engenhi Meâni PME 00 MECÂNIC Piei Pov 04 de il de 006 Dução d Pov:

Leia mais

Cálculo III-A Módulo 3 Tutor

Cálculo III-A Módulo 3 Tutor Universidde Federl Fluminense Instituto de Mtemátic e Esttístic eprtmento de Mtemátic Aplicd Cálculo III-A Módulo Tutor Eercício 1: Clcule mss totl M, o centro d mss, de um lâmin tringulr, com vértices,,

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA UNVERSDDE DE SÃO PULO ESOL POLTÉN Deprtmento de Engenhri de Estruturs e Geotécnic URSO ÁSO DE RESSTÊN DOS TERS FSÍULO Nº 5 Flexão oblíqu H. ritto.010 1 FLEXÃO OLÍU 1) udro gerl d flexão F LEXÃO FLEXÃO

Leia mais

3. Representação de Sistemas

3. Representação de Sistemas 3. Representção de Sistes 0 3. Representção de Sistes 3. Introdução Os sistes físicos que serão objeto de tenção neste curso são quees cujo coportento pode ser descrito por eio de equções diferenciis ordináris

Leia mais

QUESTÕES COMENTADAS DE MECÂNICA

QUESTÕES COMENTADAS DE MECÂNICA QUSTÕS OMNTDS D MÂNI Prof. Inácio envegnú Morsch MOM Depto. ng. ivil URGS 1) ortm-se dus fends n plc G de modo que est se encixe em dois pinos fixos e como ilustr figur. Sbendo que, n configurção mostrd,

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica D x E RESOLUÇÃO i z k j 1ª Questão (3,5 pontos). O qudo, com fom de um tiângulo etângulo isósceles, é constituído po tês bs ticulds ente si e de peso despezível. O qudo é ticuldo em e ligdo em dois cbos

Leia mais

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO Físic Gerl I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EAm Protocolos ds Auls Prátics 003 / 004 ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO. Resumo Corpos de diferentes forms deslocm-se, sem deslizr, o longo de um

Leia mais

CURSO de FÍSICA - Gabarito

CURSO de FÍSICA - Gabarito UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA o semestre letivo de 010 e 1 o semestre letivo de 011 CURSO de FÍSICA - Gbrito Verifique se este cderno contém: PROVA DE REDAÇÃO com um propost; INSTRUÇÕES

Leia mais

1 x 5 (d) f = 1 + x 2 2 (f) f = tg 2 x x p 1 + x 2 (g) f = p x + sec 2 x (h) f = x 3p x. (c) f = 2 sen x. sen x p 1 + cos x. p x.

1 x 5 (d) f = 1 + x 2 2 (f) f = tg 2 x x p 1 + x 2 (g) f = p x + sec 2 x (h) f = x 3p x. (c) f = 2 sen x. sen x p 1 + cos x. p x. 6. Primitivs cd. 6. Em cd cso determine primitiv F (x) d função f (x), stisfzendo condição especi- () f (x) = 4p x; F () = f (x) = x + =x ; F () = (c) f (x) = (x + ) ; F () = 6. Determine função f que

Leia mais

Conversão de Energia I

Conversão de Energia I Deprtento de Engenhri Elétric Conversão de Energi Aul 5.5 Máquins de Corrente Contínu Prof. Clodoiro Unsihuy-Vil Bibliogrfi FTZGERALD, A. E., KNGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquins Elétrics: co ntrodução

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO M 100 MÂNI Seund ro 19 de outuro de 010 Durção d ro: 100 minutos (não é ermitido o uso de clculdors ) QUSTÃ 1 (3,0 ontos): Sendo que os dois discos têm o mesmo rio e o mesmo eso m, e que o coeficiente

Leia mais

(1) (2) (3) (4) Física I - 1. Teste 2010/ de Novembro de 2010 TópicosdeResolução

(1) (2) (3) (4) Física I - 1. Teste 2010/ de Novembro de 2010 TópicosdeResolução Físic I - 1. Teste 010/011-3 de Noembro de 010 TópicosdeResolução Sempre que necessário, utilize pr o módulo d celerção resultnte d gridde o lor =10 0m s. 1 Dus forçs, representds pelos ectores d figur,

Leia mais

Valter B. Dantas. Geometria das massas

Valter B. Dantas. Geometria das massas Valter B. Dantas eoetria das assas 6.- Centro de assa s forças infinitesiais, resultantes da atracção da terra, dos eleentos infinitesiais,, 3, etc., são dirigidas para o centro da terra, as por siplificação

Leia mais

Definição 1. (Volume do Cilindro) O volume V de um um cilindro reto é dado pelo produto: V = area da base altura.

Definição 1. (Volume do Cilindro) O volume V de um um cilindro reto é dado pelo produto: V = area da base altura. Cálculo I Aul 2 - Cálculo de Volumes Dt: 29/6/25 Objetivos d Aul: Clculr volumes de sólidos por seções trnsversis Plvrs-chves: Seções Trnsversis - Volumes Volume de um Cilindro Nosso objetivo nest unidde

Leia mais

Equação do 2º grau. Sabemos, de aulas anteriores, que podemos

Equação do 2º grau. Sabemos, de aulas anteriores, que podemos A UA UL LA Equção do 2º gru Introdução Sbemos, de us nteriores, que podemos resover probems usndo equções. A resoução de probems peo método gébrico consiste em gums etps que vmos recordr: Representr o

Leia mais

Equação do 2º grau. Sabemos, de aulas anteriores, que podemos

Equação do 2º grau. Sabemos, de aulas anteriores, que podemos A UA UL LA Acesse: http://fuvestibur.com.br/ Equção do 2º gru Introdução Sbemos, de us nteriores, que podemos resover probems usndo equções. A resoução de probems peo método gébrico consiste em gums etps

Leia mais

8.1 Áreas Planas. 8.2 Comprimento de Curvas

8.1 Áreas Planas. 8.2 Comprimento de Curvas 8.1 Áres Plns Suponh que um cert região D do plno xy sej delimitd pelo eixo x, pels rets x = e x = b e pelo grá co de um função contínu e não negtiv y = f (x) ; x b, como mostr gur 8.1. A áre d região

Leia mais

Duração: 1h30 Resp: Prof. João Carlos Fernandes (Dep. Física)

Duração: 1h30 Resp: Prof. João Carlos Fernandes (Dep. Física) ecânic e Ond O Curo LEC º TESTE 0/0 º Seetre -04-0 8h0 Durção: h0 ep: Prof João Crlo ernnde (Dep íic) TAGUS PAK Nº: Noe: POBLEA (4 vlore) U etudnte de O potou co u igo que conegui delocr u loco de kg pen

Leia mais

Resultantes de Sistemas de Forças Cap. 4

Resultantes de Sistemas de Forças Cap. 4 bjetivos ECÂICA - ESTÁTICA esultantes de Sisteas de orças Cap. 4 Discutir o conceito de oento de ua força e ostrar coo calcular este oento e duas e três diensões. ornecer u étodo para encontrar o oento

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. Segunda Chamada (SC) 1/8/2016

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. Segunda Chamada (SC) 1/8/2016 UNIVESIDADE FEDEAL DO IO DE JANEIO INSTITUTO DE FÍSICA Fisica I 2016/1 Segunda Chaada (SC) 1/8/2016 VESÃO: SC As questões discursivas deve ser justificadas! Seja claro e organizado. Múltipla escolha (6

Leia mais

Física Geral I. 1º semestre /05. Indique na folha de teste o tipo de prova que está a realizar: A, B ou C

Física Geral I. 1º semestre /05. Indique na folha de teste o tipo de prova que está a realizar: A, B ou C Física Geral I 1º seestre - 2004/05 EXAME - ÉPOCA NORMAL 2668 - ENSINO DE FÍSICA E QUÍMICA 1487 - OPTOMETRIA E OPTOTECNIA - FÍSICA APLICADA 26 de Janeiro 2005 Duração: 2 horas + 30 in tolerância Indique

Leia mais

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução (9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se

Leia mais

FORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA

FORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA 1 ORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA A rod é o elemento de vínculo entre o veículo e vi de tráfego que permite o deslocmento longitudinl, suportndo crg verticl e limitndo o movimento lterl. Este elemento

Leia mais

. Estas equações são equações paramétricas da curva C.

. Estas equações são equações paramétricas da curva C. Universidde Federl d Bhi -- UFBA Deprtmento de Mtemátic, Cálculo IIA, Prof. Adrino Ctti Cálculo de áres de figurs plns (curvs sob equções prmétrics) (por Prof. Elin Prtes) Exemplo : Sej o círculo C de

Leia mais

1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < <

1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < < MATEMÁTICA Assinle lterntiv verddeir: ) 6 < 7 6 < 6 b) 7 6 < 6 < 6 c) 7 6 < 6 < 6 d) 6 < 6 < 7 6 e) 6 < 7 6 < 6 Pr * {} temos: ) *, * + e + * + ) + > + + > ) Ds equções (I) e (II) result 7 6 < ( 6 )

Leia mais

REVISÃO Lista 12 Geometria Analítica., então r e s são coincidentes., então r e s são perpendiculares.

REVISÃO Lista 12 Geometria Analítica., então r e s são coincidentes., então r e s são perpendiculares. NOME: ANO: º Nº: PROFESSOR(A): An Luiz Ozores DATA: REVISÃO List Geometri Anlític Algums definições y Equções d ret: by c 0, y mb, y y0 m( 0) e p q Posições de dus rets: Dds s rets r : y mr br e s y ms

Leia mais

< 9 0 < f(2) 1 < 18 1 < f(2) < 19

< 9 0 < f(2) 1 < 18 1 < f(2) < 19 Resolução do Eme Mtemátic A código 6 ª fse 08.. (B) 0 P = C 6 ( )6 ( ).. (B) Como f é contínu em [0; ] e diferenciável em ]0; [, pelo teorem de Lgrnge, eiste c ]0; [tl que f() f(0) = f (c). 0 Como 0

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai

Adriano Pedreira Cattai Adrino Pedreir Ctti pctti@hoocomr Universidde Federl d Bhi UFBA, MAT A01, 006 Superfícies de Revolução 1 Introdução Podemos oter superfícies não somente por meio de um equção do tipo F(,, ), eistem muitos

Leia mais

MATEMÁTICA 1ª QUESTÃO. x é. O valor do limite. lim x B) 1 E) 1 2ª QUESTÃO. O valor do limite. lim A) 0 B) 1 C) 2 D) 3 E) 4

MATEMÁTICA 1ª QUESTÃO. x é. O valor do limite. lim x B) 1 E) 1 2ª QUESTÃO. O valor do limite. lim A) 0 B) 1 C) 2 D) 3 E) 4 MATEMÁTICA ª QUESTÃO O vlor do limite lim x 0 x x é A) B) C) D) 0 E) ª QUESTÃO O vlor do limite x 4 lim x x x é A) 0 B) C) D) E) 4 ª QUESTÃO Um equção d ret tngente o gráfico d função f ( x) x x no ponto

Leia mais

Apostila De Matemática GEOMETRIA: REVISÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL, PRISMAS E PIRÂMIDES

Apostila De Matemática GEOMETRIA: REVISÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL, PRISMAS E PIRÂMIDES posti De Mtemátic GEOMETRI: REVISÃO DO ENSINO FUNDMENTL, PRISMS E PIRÂMIDES posti de Mtemátic (por Sérgio Le Jr.) GEOMETRI 1. REVISÃO DO ENSINO FUNDMENTL 1. 1. Reções métrics de um triânguo retânguo. Pr

Leia mais

Curso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP

Curso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP Curso Básico de Fotogrmetri Digitl e Sistem LIDAR Irineu d Silv EESC - USP Bses Fundmentis d Fotogrmetri Divisão d fotogrmetri: A fotogrmetri pode ser dividid em 4 áres: Fotogrmetri Geométric; Fotogrmetri

Leia mais

Um corpo triangular, como mostrado na figura, sofre um deslocamento definido por:

Um corpo triangular, como mostrado na figura, sofre um deslocamento definido por: Mecânic dos Sólidos I List de Exercícios I Exercício Um corpo tringulr, como mostrdo n figur, sofre um deslocmento definido por: u = y 5 e y () Configurção Deformd. A B C C Pr = cm e =. cm, pede -se: (b)

Leia mais

Seu pé direito nas melhores faculdades

Seu pé direito nas melhores faculdades MTMÁTI Seu pé direito ns melhores fculddes 0. João entrou n lnchonete OG e pediu hmbúrgueres, suco de lrnj e cocds, gstndo $,0. N mes o ldo, lgums pessos pedirm 8 hmbúrgueres, sucos de lrnj e cocds, gstndo

Leia mais

Laboratório de Circuitos Polifásicos e Magnéticos

Laboratório de Circuitos Polifásicos e Magnéticos Circuitos Polifásicos e Mgnéticos Clever Pereir (UFMG) Lbortório de Circuitos Polifásicos e Mgnéticos PÁCA 1 DEEMNAÇÃO DO CCUO EQUALENE DE ANSFOMADOES MONOFÁSCOS EM EGME PEMANENE SENODAL PAA OPEAÇÃO EM

Leia mais

C A P Í T U L O 5 Vigas sobre base elástica

C A P Í T U L O 5 Vigas sobre base elástica C Í T U L O 5 Vigs sobre bse elástic Este cpítulo vi presentr s bses pr o estudo estático e elástico d flexão simples de vigs suportds diretmente pelo terreno (que constitui, então, num poio elástico contínuo

Leia mais

4 Instabilidade de Placas Retangulares sob Compressão

4 Instabilidade de Placas Retangulares sob Compressão 4 Instilidde de Plcs Retngulres so Copressão Este cpítulo present u revisão d instilidde de plcs retngulres so copressão, estudndo s equções de equilírio crítico, su solução nlític, coportento pós-crítico

Leia mais

Exercícios de Dinâmica - Mecânica para Engenharia. deslocamento/espaço angular: φ (phi) velocidade angular: ω (ômega) aceleração angular: α (alpha)

Exercícios de Dinâmica - Mecânica para Engenharia. deslocamento/espaço angular: φ (phi) velocidade angular: ω (ômega) aceleração angular: α (alpha) Movimento Circulr Grndezs Angulres deslocmento/espço ngulr: φ (phi) velocidde ngulr: ω (ômeg) celerção ngulr: α (lph) D definição de Rdinos, temos: Espço Angulr (φ) Chm-se espço ngulr o espço do rco formdo,

Leia mais

Matemática B Extensivo V. 8

Matemática B Extensivo V. 8 Mtemátic B Extensivo V. 8 Resolv Aul 9 9.01) = ; b = c = + b c + 9 c = Distânci focl = c 0 9.0) x = 0 0 x = ; b = c = + b c = + c = Como o eixo rel está sobre o eixo e o centro é (0, 0), então F 1 (0,

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica PME MECÂNIC B ª Pov 3/5/6 Dução minuos (Não é pemiido o uso de clculdos). B C D 3 ª Quesão (3,5 ponos) fiu mos um disco homoêneo, de mss m e io, que i livemene em ono de seu ceno fixo com velocidde nul

Leia mais

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões Aul de solução de problems: cinemátic em 1 e dimensões Crlos Mciel O. Bstos, Edurdo R. Azevedo FCM 01 - Físic Gerl pr Químicos 1. Velocidde instntâne 1 A posição de um corpo oscil pendurdo por um mol é

Leia mais

Eletrotécnica TEXTO Nº 7

Eletrotécnica TEXTO Nº 7 Eletrotécnic TEXTO Nº 7 CIRCUITOS TRIFÁSICOS. CIRCUITOS TRIFÁSICOS EQUILIBRADOS E SIMÉTRICOS.. Introdução A quse totlidde d energi elétric no mundo é gerd e trnsmitid por meio de sistems elétricos trifásicos

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 6 FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA QUESTÃO O gráfico bio eibe o lucro líquido (em milhres de reis) de três pequens empress A, B e

Leia mais

DECivil Secção de Mecânica Estrutural e Estruturas MECÂNICA I ENUNCIADOS DE PROBLEMAS

DECivil Secção de Mecânica Estrutural e Estruturas MECÂNICA I ENUNCIADOS DE PROBLEMAS Eivil Secção de Mecânic Estruturl e Estruturs MEÂNI I ENUNIOS E ROLEMS Fevereiro de 2010 ÍTULO 3 ROLEM 3.1 onsidere plc em form de L, que fz prte d fundção em ensoleirmento gerl de um edifício, e que está

Leia mais

Capítulo 5 Vigas sobre base elástica

Capítulo 5 Vigas sobre base elástica Cpítulo 5 Vigs sobre bse elástic Este cpítulo vi presentr s bses pr o estudo estático e elástico d fleão simples de vigs suportds diretmente pelo terreno (ue constitui, então, num poio elástico contínuo

Leia mais

Física A Semiextensivo V. 2

Física A Semiextensivo V. 2 Semiextensivo V. Exercícios 0) 00 y (m) 80 50m 60 30m 0m 40 40m s (m) 0 A 0m 0 x (m) 0 0 40 60 80 00 ) s A = 0 m s A = 40 m + 30 m + 0 m + 50 m 0) C 0 m s = 50 m s = s s A s = 50 0 s = 40 m b) v m = s

Leia mais

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES TEORICAS 1. Sistema de equações Lineares

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES TEORICAS 1. Sistema de equações Lineares LGUMS CONSIDERÇÕES TEORICS. Siste de equções Lieres De fo gerl, podeos dier que u siste de equções lieres ou siste lier é u cojuto coposto por dus ou is equções lieres. U siste lier pode ser represetdo

Leia mais

Resolução 2 o Teste 26 de Junho de 2006

Resolução 2 o Teste 26 de Junho de 2006 Resolução o Teste de Junho de roblem : Resolução: k/m m k/m k m 3m k m m 3m m 3m H R H R R ) A estti globl obtém-se: α g = α e + α i α e = ret 3 = 3 = ; α i = 3 F lint = = α g = Respost: A estrutur é eteriormente

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 09 de maio de 2019

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 09 de maio de 2019 Físic III - 4323203 Escol Politécnic - 2019 GABARITO DA P2 09 de mio de 2019 Questão 1 Um esfer condutor de rio está no interior de um csc esféric fin condutor de rio 2. A esfer e csc esféric são concêntrics

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Área entre Curvas. Objetivos da Aula. Aula n o 24: Área entre Curvas, Comprimento de Arco e Trabalho. Calcular área entre curvas;

CÁLCULO I. 1 Área entre Curvas. Objetivos da Aula. Aula n o 24: Área entre Curvas, Comprimento de Arco e Trabalho. Calcular área entre curvas; CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeid Aul n o : Áre entre Curvs, Comprimento de Arco e Trblho Objetivos d Aul Clculr áre entre curvs; Clculr o comprimento de rco; Denir Trblho. 1 Áre entre

Leia mais

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics

Leia mais

10/09/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA AJUSTAMENTO II GA110. Prof. Alvaro Muriel Lima Machado

10/09/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA AJUSTAMENTO II GA110. Prof. Alvaro Muriel Lima Machado UNIVERSIDDE FEDERL DO PRNÁ SEOR DE IÊNIS D ERR DEPRMENO DE GEOMÁI JUSMENO II G Prof. lvro Muriel Lim Mchdo justmento de Observções Qundo s medids não são feits diretmente sobre s grndezs procurds, ms sim

Leia mais

9.1 Indutores e Indutância

9.1 Indutores e Indutância Cpítuo 9 Indutânci 9.1 Indutores e Indutânci Neste cpítuo, estudmos os indutores e sus indutâncis, cujs proprieddes decorrem diretmente d ei de indução de Frdy. Cpcitores: Recpitução Lembre-se que, no

Leia mais

Cinemática Dinâmica Onde estão as forças? Gravidade

Cinemática Dinâmica Onde estão as forças? Gravidade Forç e Moviento I Cineátic: prte n ecânic que estud os ovientos, independenteente de sus cuss e d nturez dos corpos. Dinâic: prte n ecânic que estud o oviento dos corpos, levndo e cont s forçs que produzir

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veig Prof. Tigo Coelho Aul n o 26: Teorem do Vlor Médio pr Integris. Teorem Fundmentl do Cálculo II. Funções dds por

Leia mais

Instituto Tecnológico de Aeronáutica. Prof. Carlos Henrique Q. Forster Sala 121 IEC. ramal 5981

Instituto Tecnológico de Aeronáutica. Prof. Carlos Henrique Q. Forster Sala 121 IEC. ramal 5981 CC Visão Coutionl Trnsforções Lineres Instituto Tenológio de Aeronáuti Prof. Crlos Henrique Q. Forster Sl IEC rl 598 Tóios d ul Reresentção (nlíti) de ontos e vetores Trnsforções lineres Método dos ínios

Leia mais

Sistemas Reticulados

Sistemas Reticulados EP-USP PEF63 PEF6 Estruturs n Arquitetur III - Estruturs n Arquitetur I I - Sistes Reticulos Sistes Reticulos e Linres FAU-USP Cislhento n Flexão Sistes Reticulos (Frgentos 6/3/17) Professores Ru Mrcelo

Leia mais

Progressões Aritméticas

Progressões Aritméticas Segund Etp Progressões Aritmétics Definição São sequêncis numérics onde cd elemento, prtir do segundo, é obtido trvés d som de seu ntecessor com um constnte (rzão).,,,,,, 1 3 4 n 1 n 1 1º termo º termo

Leia mais

FACULDADES OSWALDO CRUZ ESCOLA SUPERIOR DE QUÍMICA

FACULDADES OSWALDO CRUZ ESCOLA SUPERIOR DE QUÍMICA ULDDES OSWLDO RUZ ESOL SUERIOR DE QUÍMI DIÂMI ) rofessor: João Rodrigo Esclri Quintilino escl R b D figur: R 3 6 lterntiv e. x x v t t 4 x t 4t 8 m/s Se m 4 kg: R m 4 8 R 3 7 R v? v b) omo c R: b R, 9

Leia mais

MOVIMENTO 3D PROPS. INERCIAIS E MOMENTO ANGULAR

MOVIMENTO 3D PROPS. INERCIAIS E MOMENTO ANGULAR MOVIMENTO 3D PROPS. INERCIAIS E MOMENTO ANGULAR INTRODUÇÃO ESTUDO DE CASO Os projetistas de u subarino estão predizendo seu desepenho durante anobras de ergulho. Ao conceber a torre de observação, eles

Leia mais

1º Teste (Repescagem) de Mecânica Aplicada II

1º Teste (Repescagem) de Mecânica Aplicada II MEAer / MEMEc / LEAN Ano Lectivo de 01/013 Instituto Superior Técnico 1 de Junho de 013 1º Teste (Repescgem) de Mecânic Aplicd II Este teste é constituído por 3 problems e tem durção de um hor e mei. Justifique

Leia mais

Física. Resolução das atividades complementares. F4 Vetores: conceitos e definições. 1 Observe os vetores das figuras:

Física. Resolução das atividades complementares. F4 Vetores: conceitos e definições. 1 Observe os vetores das figuras: Resolução ds tiiddes copleentres Físic F4 Vetores: conceitos e definições p. 8 1 Obsere os etores ds figurs: 45 c 45 b d Se 5 10 c, b 5 9 c, c 5 1 c e d 5 8 c, clcule o ódulo do etor R e cd cso: ) R 5

Leia mais

(A) 331 J (B) 764 J. Resposta: 7. As equações de evolução de dois sistemas dinâmicos são:

(A) 331 J (B) 764 J. Resposta: 7. As equações de evolução de dois sistemas dinâmicos são: MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 018/019 EIC0010 FÍSICA I 1º ANO, º SEMESTRE 18 de junho de 019 Noe: Duração horas. Prova co consulta de forulário e uso de coputador. O forulário pode

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais