MÉTODO DOS DESLOCAMENTOS: BARRAS BI-ARTICULADAS 3D

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MÉTODO DOS DESLOCAMENTOS: BARRAS BI-ARTICULADAS 3D"

Transcrição

1 MÉODO DOS DESOCAMENOS: BAAS BI-AICUADAS D Consideremos a estrutura constituida or duas barras bi-articuladas e submetida a uma acção força P alicada no nó e a um assentamento de aoio δ V. Persectiva P β P Alçado Alçado P E, A δ V δ V. cos δ V Persectiva P P Alçado Alçado P E, A δ V δ V. cos δ V que, or sobreosição dos efeitos, é igual à soma de duas estruturas: Persectiva Persectiva P δ V Método dos Deslocamentos J. Miranda Guedes (DEC EUP) 7

2 Analisando aenas a sub-estrutura relativa às acções, temos: ) Assentamento de aoio: Persectiva Alçado Alçado E, A δ V δ V. cos δ V π E, A δ V E A π δv sin π π cos sin ) Assentamento : Persectiva Alçado Alçado E, A. cos Método dos Deslocamentos J. Miranda Guedes (DEC EUP) 75

3 E, A ) Assentamento : Persectiva Alçado Alçado E, A. cos π E, A E A π cos π π cos sin Método dos Deslocamentos J. Miranda Guedes (DEC EUP) 7

4 ) Assentamento : Persectiva Alçado Alçado E, A. cos π E, A E A π sin Estabelecendo as equações de equilíbrio de forças ara cada uma das direcções corresondentes às incógnitas hiergeométricas i, i,,, temos: P cos β P sin β Método dos Deslocamentos J. Miranda Guedes (DEC EUP) 77

5 MÉODO DOS DESOCAMENOS: MAIZ DE IGIDEZ / ESOÇOS NOS NÓS Seja um elemento de barra bi-articulado em equilíbrio submetido a um conjunto de forças concentradas alicadas nos nós etremos e/ou variações uniformes de temeratura. Alicando o Princíio de Sobreosição de Efeitos e faendo uso de valores dos deslocamentos nas etremidades determinados anteriormente, estabelece-se um sistema de equações que traduem o equilíbrio de forças que terá que eistir nas três direcções em cada nó etremo da barra. orças / Variação de temeratura alicadas: t E, A 5 Deslocamentos calculados: E, A 5 Acção Variação de temeratura alicada: t E, A 5 Método dos Deslocamentos J. Miranda Guedes (DEC EUP) 78

6 Acção deslocamentos dos nós: Estabelecendo a equação de equilíbrio de forças nos nós aenas nas direcções e do eio da barra, as únicas que introduem esforços na barra, temos: i.e. { } { } [ ] {}, designado-se a matri [ ] or matri de rigide, agora relativa ao elemento de barra bi-articulado. Por outro lado, o vector { } não reresenta mais do que os esforços nas etremidades da barra segundo as direcções e os sentidos indicados na figura. Substituindo as forças ij elos valores determinados anteriormente e as forças i elos esforços corresondentes, neste caso aenas os esforços aiais, temos: N Nd e EA Método dos Deslocamentos J. Miranda Guedes (DEC EUP) 79

7 MÉODO DOS DESOCAMENOS: OMUAÇÃO MAICIA Consideremos uma barra inclinada de um ângulo em relação à horiontal e dois sistemas de coordenadas associados: δ corresondente aos g.l. ditos locais da barra (... direcção do eio da barra) e aos g.l. globais (... direcção vertical e direcção horiontal). Eite uma Matri de ransformação [ ] que transforma as coordenadas nas coordenadas δ: δ 5 δ δ u δ reresentado ( u u ) eios global. u u u u u 5, i.e. { δ } [ ] {} u as coordenadas do vector versor do eio da barra no sistema de O mesmo raciocínio se ode estabelecer ara as forças nos nós. Sejam as forças corresondentes aos g.l. ditos locais da barra (... esforço aial) e aos g.l. globais (... força vertical e força horiontal). A mesma Matri de ransformação [ ] transforma as coordenadas nas coordenadas : 5 Método dos Deslocamentos J. Miranda Guedes (DEC EUP) 8

8 Método dos Deslocamentos J. Miranda Guedes (DEC EUP) 8 5 u u u u u u, i.e. { } [ ] { } Esta matri é ortogonal, i.e. { } [ ] { }. A formulação matricial do sistema de equações que estabelece o equilíbrio de forças nos nós de uma estrutura bi-articulada tridimensional, segue os assos já aresentados ara o caso bi-dimensional. Note-se, no entanto, que neste caso a alicação da transformação à matri de rigide no sistema de eios local,, na matri de rigide no sistema de eios global, a transfoirma numa matri de elementos.

9 PAASMO ENE ESUUAS CONÍNUAS PANAS DO IPO PÓICO E DO IPO GEHA 5 t o E, I, A ) Cargas alicadas: ) Cargas alicadas: Método dos Deslocamentos J. Miranda Guedes (DEC EUP) 8

10 E, I, A ) Assentamento : ) Assentamento : E, I, A ) Assentamento : ) Assentamento : E, I, A ) Assentamento : ) Assentamento : E, I, A Sistema de equações: Método dos Deslocamentos J. Miranda Guedes (DEC EUP) 8

11 MÉODO DOS DESOCAMENOS: ESUUAS EM GEHA Seja uma nova estrutura hierstática, lana, constituida or duas barras, uma inclinada de um ângulo θ em relação à horiontal, solicitada or forças na direcção ortogonal ao lano da estrutura cos cuja resolução, or analogia às estruturas contínuas de órticos lanos, se simlifica. cos Por sobreosição dos efeitos, temos: Método dos Deslocamentos J. Miranda Guedes (DEC EUP) 8

12 . cos. cos Analisando cada uma das sub-estruturas anteriores em searado, temos: ) Cargas alicadas: cos sin sin cos ) Assentamento : G J cos E I sin cos sin sin cos Método dos Deslocamentos J. Miranda Guedes (DEC EUP) 85

13 ) Assentamento : G J sin E I cos cos sin sin cos ) Assentamento : E I cos sin sin cos Estabelecendo as equações de equilíbrio de forças ara cada uma das direcções corresondentes às incógnitas hiergeométricas i, i,,, temos: sendo, com i, j,,. ij ij ij Método dos Deslocamentos J. Miranda Guedes (DEC EUP) 8

14 MÉODO DOS DESOCAMENOS: MAIZ DE IGIDEZ / ESOÇOS NOS NÓS Seja um elemento de barra em equilíbrio submetido a um conjunto de forças concentradas alicadas nos nós etremos e concentradas e/ou distribuidas alicadas ao longo do eio da barra. Alicando o Princíio de Sobreosição de Efeitos e faendo uso de valores dos deslocamentos nas etremidades determinados anteriormente, estabelece-se um sistema de equações que traduem o equilíbrio de forças que terá que eistir nas três direcções de cada nó etremo da barra. orças alicadas: 5 Deslocamentos calculados: 5 Acção carga alicada: 5 b a c Método dos Deslocamentos J. Miranda Guedes (DEC EUP) 87

15 Acção deslocamentos dos nós: Estabelecendo a equação de equilíbrio de forças nos nós, temos: i.e. { } { } [ ] {}, designado-se a matri [ ] or matri de rigide. Por outro lado, o vector { } não reresenta mais do que os esforços nas etremidades da barra segundo as direcções e os sentidos indicados na figura. Substituindo as forças ij elos valores determinados anteriormente e as forças i elos esforços corresondentes, temos: M M M M d te fe e td fd 5 GJ GJ GJ GJ 5 Método dos Deslocamentos J. Miranda Guedes (DEC EUP) 88

16 MÉODO DOS DESOCAMENOS eacções resultantes de assentamentos de aoio em barras bi-encastradas. esumo. 5 GJ GJ Método dos Deslocamentos J. Miranda Guedes (DEC EUP) 89

17 GJ GJ MÉODO DOS DESOCAMENOS: OMUAÇÃO MAICIA Consideremos uma barra inclinada de um ângulo em relação à horiontal e dois sistemas de coordenadas associados: δ corresondente aos g.l. ditos locais da barra (... direcção de translação ortogonal ao lano da barra, rotação na direcção ortogonal ao eio da barra e na direcção do eio da barra) e aos g.l. globais (...direcção de translação ortogonal ao lano Método dos Deslocamentos J. Miranda Guedes (DEC EUP) 9

18 da barra, rotação na direcção horiontal e na direcção vertical). Eite uma Matri de ransformação [ ] que transforma as coordenadas nas coordenadas δ: δ 5 δ 5 δ δ δ δ δ cos( ) δ sen( ) δ δ δ 5 δ sen( ) cos( ) ) cos( ) sen( ) sen( ) cos( ) 5, i.e. { δ } [ ] {} sendo medido semre da horiontal ositiva na etremidade esquerda ara a barra ara a barra no sentido contrário ao dos onteiros do relógio: δ δ δ δ 5 5 δ δ O mesmo raciocínio se ode estabelecer ara as forças nos nós. Sejam as forças corresondentes aos g.l. ditos locais da barra (... momento torsor, momento flector e esforço transverso) e aos g.l. globais (... momento horiontal, momento vertical e esforço transverso). A mesma Matri de ransformação [ ] transforma as coordenadas nas coordenadas : Método dos Deslocamentos J. Miranda Guedes (DEC EUP) 9

19 5 5 cos( ) sen( ) 5 sen( ) cos( ) ) cos( ) sen( ) sen( ) cos( ) 5, i.e. { } [ ] { } Esta matri é ortogonal, i.e. [ ] [ ]. Seja um elemento de barra inclinado em equilíbrio submetido a um conjunto de forças concentradas alicadas nos nós etremos e concentradas e/ou distribuidas alicadas ao longo do eio da barra. De acordo com as relações estabelecidas anteriormente, temos: orças alicadas: 5 5 Método dos Deslocamentos J. Miranda Guedes (DEC EUP) 9

20 Método dos Deslocamentos J. Miranda Guedes (DEC EUP) 9 Deslocamentos calculados: δ δ δ δ δ 5 δ δ δ δ δ δ δ GJ GJ GJ GJ, i.e. {} { } [ ] { } δ Utiliando as relações anteriores, odemos assar do sistema de coordenadas local δ e ara o sistema de coordenadas global e, {} [ ] {} {} { } [ ] {} {} { } [ ] [ ] {} {} [ ] { } { } [ ] {} { } [ ] { } [ ] [ ] {} ( ) δ δ i.e. { } [ ] { } [ ] [ ] [ ] {} { } { } [ ] { } g. Partindo do equilíbrio de forças da barra no referencial local, e utiliando as matries de transformação de coordenadas, estabelecemos a equação de equilibrio de forças da barra no referencial global. A assemblagem da matri de rigide e do vector das cargas, segue os assos já indicados ara as barras contínuas e bi-articuladas.

21 MÉODO DOS DESOCAMENOS: ESUUAS MISAS Seja a seguinte estrutura hierstática a resolver elo método dos deslocamentos: E, I, A E, I, A P P que, or sobreosição dos efeitos, é igual à soma de duas estruturas: E, I, A E, I, A P Analisando cada uma das sub-estruturas anteriores em searado, temos: Método dos Deslocamentos J. Miranda Guedes (DEC EUP) 9

22 ) Cargas alicadas: E, I, A P P ) Assentamento : E, I, A ) Assentamento : E, I, A Método dos Deslocamentos J. Miranda Guedes (DEC EUP) 95

23 ) Assentamento : E, I, A Estabelecendo as equações de equilíbrio de forças ara cada uma das direcções corresondentes às incógnitas hiergeométricas i, i,,, temos: sendo, com i, j,,. ij ij ij ij Método dos Deslocamentos J. Miranda Guedes (DEC EUP) 9

24 MÉODO DOS DESOCAMENOS: ESUUAS IDIMENSIONAIS Seja uma nova estrutura hierstática, tridimensional, constituida or três barras, ortogonais entre si, solicitadas or forças alicadas nas barras ou 7 Por sobreosição dos efeitos, temos: 5 5 Método dos Deslocamentos J. Miranda Guedes (DEC EUP) 97

25 Analisando cada uma das sub-estruturas anteriores em searado, temos: ) Cargas alicadas: 5 ) Assentamento : ) Assentamento : 5 5 ) Assentamento : 5) Assentamento 5 : Método dos Deslocamentos J. Miranda Guedes (DEC EUP) 98

26 ) Assentamento : ) Assentamento : 5 5 Estabelecendo as equações de equilíbrio de forças ara cada uma das direcções corresondentes às incógnitas hiergeométricas i, i,,,, 5,, temos: MÉODO DOS DESOCAMENOS: MAIZ DE IGIDEZ / ESOÇOS NOS NÓS Seja um elemento de barra em equilíbrio submetido a um conjunto de forças concentradas alicadas nos nós etremos e concentradas e/ou distribuidas alicadas ao longo do eio da barra. Alicando o Princíio de Sobreosição de Efeitos e faendo uso de valores dos deslocamentos nas etremidades determinados anteriormente, estabelece-se um sistema de equações que traduem o equilíbrio de forças que terá que eistir nas três direcções de cada nó etremo da barra. orças alicadas: 9 5 E, I, A, J 7 8 Método dos Deslocamentos J. Miranda Guedes (DEC EUP) 99

27 Deslocamentos calculados: 9 5 E, I, A, J 7 8 Acção carga alicada: 9, 5 E, I, A, J 7 8,, Acção deslocamentos dos nós: 9 5 E, I, A, J 7 8 Método dos Deslocamentos J. Miranda Guedes (DEC EUP)

28 Método dos Deslocamentos J. Miranda Guedes (DEC EUP) Estabelecendo a equação de equilíbrio de forças nos nós, temos: ,,, GJ GJ EA EA GJ GJ EA EA M M M N M M M N td fd fd d d d te fe fe e e e MÉODO DOS DESOCAMENOS: OMUAÇÃO MAICIA Encontrada a matri de transformação [ ] das coordenadas no sistema de eios global nas coordenadas no sistema de eios local δ, i.e. { } [ ] { } δ, a transformação e assemblagem das matries de rigide e dos vectores das acções segue os assos já aresentados ara o caso das estruturas lanas.

VIGAS. Figura 1. Graus de liberdade de uma viga no plano

VIGAS. Figura 1. Graus de liberdade de uma viga no plano VIGS 1 INTRODUÇÃO viga é um dos elementos estruturais mais utiliados em ontes, assarelas, edifícios rincialmente ela facilidade de construção. Qual a diferença entre a viga e a barra de treliça? Uma viga

Leia mais

Física Geral I. 1º semestre /05. Nas primeiras seis perguntas de escolha múltipla indique apenas uma das opções

Física Geral I. 1º semestre /05. Nas primeiras seis perguntas de escolha múltipla indique apenas uma das opções Física Geral I 1º semestre - 2004/05 2 TESTE DE AVALIAÇÃO 2668 - ENSINO DE FÍSICA E QUÍMICA 1487 - OPTOMETRIA E OPTOTECNIA - FÍSICA APLICADA 9 de Dezembro 2004 Duração: 2 horas + 30 min tolerância Nas

Leia mais

Resistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial

Resistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial 1/14 Resistência dos Materiais 00/004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial ª ula Duração - Horas Data - 5 de Setembro de 00 Sumário: Tensões numa Barra Traccionada. Conceito de Tensão. Tensor das Tensões.

Leia mais

Resistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial

Resistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial 1/16 Resistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial 3ª Aula Duração - 2 Horas Data - 29 de Setembro de 2003 Sumário: Equações de Equilíbrio de Forças. Equações de Equilíbrio

Leia mais

Estado triplo de tensão

Estado triplo de tensão Estado triplo de tensão Tensões em um ponto Seja um ponto qualquer, pertencente a um corpo em equilíbrio, submetido às tensões representadas na figura. Com esta consideração, a força resultante no plano

Leia mais

MECÂNICA APLICADA II

MECÂNICA APLICADA II Escola Superior de Tecnologia e Gestão MECÂNICA APLICADA II Engenharia Civil º ANO EXERCICIOS PRÁTICOS Ano lectivo 005/006 Ano lectivo: 005/006.º semestre MECÂNICA APLICADA II I - Teoria do estado de

Leia mais

Resistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial

Resistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial 1/8 Resistência dos ateriais 003/004 urso de Gestão e Engenharia Industrial 10ª ula e 11ª ula Duração - Horas Data - 3 de Novembro de 003 Sumário: onceito de viga. Vigas Isostáticas. Equações de Equilíbrio

Leia mais

MODELO DE TRÊS GRAUS DE LIBERDADE POR PISO

MODELO DE TRÊS GRAUS DE LIBERDADE POR PISO Álvaro Azevedo - Novembro 998 MODELO DE TRÊS GRAUS DE LIBERDADE OR ISO Quando a estrutura de um edifício é constituída por uma associação de pórticos, paredes e lajes é possível basear o estudo do seu

Leia mais

CAPÍTULO 2 CÁLCULO VECTORIAL Grandezas escalares e vectoriais. Noção de Vector. As grandezas físicas podem ser escalares ou vectoriais.

CAPÍTULO 2 CÁLCULO VECTORIAL Grandezas escalares e vectoriais. Noção de Vector. As grandezas físicas podem ser escalares ou vectoriais. CAPÍTULO CÁLCULO VECTORIAL.1. Grandeas escalares e vectoriais. Noção de Vector. As grandeas físicas podem ser escalares ou vectoriais. As grandeas massa, comprimento, tempo ficam completamente definidas

Leia mais

Resistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial

Resistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial Fleão Pura de Vigas - Tensões Aiais 1/ Resistência dos Materiais 003/004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial 1ª Aula Duração - Horas Data - 10 de Novembro de 003 Sumário: Fleão Pura de Vigas. Tensões

Leia mais

Capítulo 7 - Wattímetros

Capítulo 7 - Wattímetros Caítulo 7 - Wattímetros 7. Introdução Os wattímetros eletromecânicos ertencem à uma classe de instrumentos denominados instrumentos eletrodinâmicos. Os instrumentos eletrodinâmicos ossuem dois circuitos

Leia mais

teóricos necessários para se calcular as tensões e as deformações em elementos estruturais de projetos mecânicos.

teóricos necessários para se calcular as tensões e as deformações em elementos estruturais de projetos mecânicos. EME311 Mecânica dos Sólidos Objetivo do Curso: ornecer ao aluno os fundamentos teóricos necessários para se calcular as tensões e as deformações em elementos estruturais de projetos mecânicos. 1-1 EME311

Leia mais

com 3 Incógnitas A interseção do plano paralelo ao plano yz, passando por P, com o eixo x determina a coordenada x.

com 3 Incógnitas A interseção do plano paralelo ao plano yz, passando por P, com o eixo x determina a coordenada x. Interpretação Geométrica de Sistemas Lineares com 3 Incógnitas Reginaldo J. Santos Departamento de Matemática Instituto de Ciências Eatas Universidade Federal de Minas Gerais http://www.mat.ufmg.br/~regi

Leia mais

CAPÍTULO 6 MOMENTO TORSOR

CAPÍTULO 6 MOMENTO TORSOR CPÍTULO 6 MOMENTO TORSOR 1) INTRODUÇÃO a) O objetivo é a análise de barras sujeitas à torção ura, isto é, cujas seções estão sujeitas somente a mome0nto torsor (torque) Portanto, se retende analisar somente

Leia mais

O equilíbrio ESTÁTICO, quando o corpo permanece em repouso. O equilíbrio DINÂMICO, quando o corpo permanece em movimento retilíneo uniforme.

O equilíbrio ESTÁTICO, quando o corpo permanece em repouso. O equilíbrio DINÂMICO, quando o corpo permanece em movimento retilíneo uniforme. 1- OÇA: orça é uma grandeza vetorial (caracterizado por um módulo ou intensidade, uma direção e um sentido) capaz de produzir em um, uma deformação e /ou uma variação em sua velocidade vetorial. 1.1- LEIS

Leia mais

Capítulo 6 Transformação de tensão no plano

Capítulo 6 Transformação de tensão no plano Capítulo 6 Transformação de tensão no plano Resistência dos Materiais I SLIDES 06 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com Objetivos do capítulo Transformar as componentes de tensão

Leia mais

Função par e função ímpar

Função par e função ímpar Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Deartamento de Matemática Alicada Universidade Federal Fluminense Função ar e função ímar Parte 3 Parte 3 Pré-Cálculo 1 Parte 3 Pré-Cálculo 2 Função ar Definição Função

Leia mais

Invertendo a exponencial

Invertendo a exponencial Reforço escolar M ate mática Invertendo a exonencial Dinâmica 3 2ª Série 1º Bimestre DISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO Matemática 2ª do Ensino Médio Algébrico Simbólico Função Logarítmica Aluno Primeira

Leia mais

CENTRO DE IMPULSÃO, P6237

CENTRO DE IMPULSÃO, P6237 CENTRO DE IMPULSÃO, P67 1. INTRODUÇÃO O estudo de forças de ressão que actuam em suerfícies submergidas é um tóico fundamental no assunto de hidrostática, onde se relaciona a força de imulsão resultante

Leia mais

Curso de Engenharia Civil. Universidade Estadual de Maringá Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil CAPÍTULO 3: FLEXÃO

Curso de Engenharia Civil. Universidade Estadual de Maringá Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil CAPÍTULO 3: FLEXÃO Curso de Engenharia Civil Universidade Estadual de aringá Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil CÍTULO 3: FLEXÃO 3. Revisão de Esforços nternos étodo das Seção: 3. Revisão de Esforços nternos

Leia mais

Figura 9.1: Corpo que pode ser simplificado pelo estado plano de tensões (a), estado de tensões no interior do corpo (b).

Figura 9.1: Corpo que pode ser simplificado pelo estado plano de tensões (a), estado de tensões no interior do corpo (b). 9 ESTADO PLANO DE TENSÕES E DEFORMAÇÕES As tensões e deformações em um ponto, no interior de um corpo no espaço tridimensional referenciado por um sistema cartesiano de coordenadas, consistem de três componentes

Leia mais

Áreas de atuação da Biomecânica. Métodos de análise : quantitativo e qualitativo

Áreas de atuação da Biomecânica. Métodos de análise : quantitativo e qualitativo Aula 3: cinemática Relembrando... Áreas de atuação da Biomecânica Métodos de análise : quantitativo e qualitativo Modelos Biomecânicos Aula 3: cinemática Cinemática Análise 2D/ 3D Vetor Operações vetoriais

Leia mais

Universidade de Aveiro Departamento de Electrónica, Telecomunicações e Informática. Transformações 2D

Universidade de Aveiro Departamento de Electrónica, Telecomunicações e Informática. Transformações 2D Universidade de Aveiro Departamento de Electrónica, Telecomunicações e Informática Transformações 2D Computação Visual Beatriz Sousa Santos, Joaquim Madeira Transformações 2D Posicionar, orientar e escalar

Leia mais

1. Em cada caso, obtenha a equação e esboce o grá co da circunferência.

1. Em cada caso, obtenha a equação e esboce o grá co da circunferência. 3.1 A Circunferência EXERCÍCIOS & COMPLEMENTOS 3.1 1. Em cada caso, obtenha a equação e esboce o grá co da circunferência. (a) Centro C ( 2; 1) e raio r = 5: (b) Passa elos ontos A (5; 1) ; B (4; 2) e

Leia mais

Análise de Tensões. Universidade Federal de Alagoas Centro de Tecnologia Curso de Engenharia Civil

Análise de Tensões. Universidade Federal de Alagoas Centro de Tecnologia Curso de Engenharia Civil Universidade Federal de Alagoas Centro de Tecnologia Curso de Engenharia Civil Disciplina: Mecânica dos Sólidos Código: ECIV3 rofessor: Eduardo Nobre Lages Análise de Tensões Maceió/AL Agosto/14 Motivação

Leia mais

Física III. João Francisco Fuzile Rodrigues Garcia Maiara Fernanda Moreno

Física III. João Francisco Fuzile Rodrigues Garcia Maiara Fernanda Moreno Física III João Francisco Fuzile Rodrigues Garcia 8549323 Maiara Fernanda Moreno 8549344 Eercício 23.85 Ao longo do eio central de um disco carregado uniformemente, em um onto a 0,60m do centro do disco,

Leia mais

Teoria da Membrana. Cascas de Revolução 9.1. Capítulo 9

Teoria da Membrana. Cascas de Revolução 9.1. Capítulo 9 Teoria da Membrana. Cascas de evolução 9. Capítulo 9 Teoria de Membrana. Cascas de evolução 9. Sistema de Eixos Uma casca de revolução tem uma superfície média que forma uma superfície de revolução. Esta

Leia mais

Sumário e Objectivos. Mecânica dos Sólidos 10ª Aula. Lúcia M.J.S. Dinis 2007/2008

Sumário e Objectivos. Mecânica dos Sólidos 10ª Aula. Lúcia M.J.S. Dinis 2007/2008 Sumário e Objectivos Sumário: onceito de viga. Vigas Isostáticas. Equações de Equilíbrio de Forças e Momentos. Reacções de poio. Esforços Transversos e Momentos Flectores. Esforço ial. Diagramas de Esforços.

Leia mais

Física. Resolução: b) R 2 = F 2 + N 2 = = = 25 R 2 = 25 R = 25 R = 5 N. c) R 2 = T 2 + T T. T. cos 60º (Lei dos cossenos)

Física. Resolução: b) R 2 = F 2 + N 2 = = = 25 R 2 = 25 R = 25 R = 5 N. c) R 2 = T 2 + T T. T. cos 60º (Lei dos cossenos) EDUIN Física Estática EQUIÍI D N MEI 0. alcule a resultante das forças representadas nos esquemas dados. f = N = 5 N F = 8 N = F + f = 8 + 5 = N = F + N = 4 + = 6 + 9 = 5 c) N = N F = 4 N poste = 90 kgf

Leia mais

1 Segmentos orientados e vetores, adição e multiplicação

1 Segmentos orientados e vetores, adição e multiplicação MAP2110 Modelagem e Matemática 1 o Semestre de 2007 Resumo 1 - Roteiro de estudos - 07/05/2007 Espaços vetoriais bi e tri-dimensionais (plano ou espaço bidimensional E 2, e espaço tridimensional E 3 )

Leia mais

DIAGRAMAS DE ESFORÇOS INTERNOS EM ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS

DIAGRAMAS DE ESFORÇOS INTERNOS EM ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS DECivil ecção de ecânica Estrutural e Estruturas DIGR DE EFORÇO INTERNO E ETRUTUR IOTÁTIC I. Cabrita Neves bril, 00 ÍNDICE Pág. 1. Esforços internos em peças lineares 3. Diagramas de esforços transversos

Leia mais

Resistência dos. Materiais. Capítulo 2. - Elasticidade Linear 2

Resistência dos. Materiais. Capítulo 2. - Elasticidade Linear 2 Resistência dos Materiais - Elasticidade Linear Acetatos baseados nos livros: - Mechanics of Materials - Beer & Jonhson - Mecânica e Resistência dos Materiais V. Dias da Silva Índice Carregamento Genérico:

Leia mais

TEOREMA DOS TRABALHOS VIRTUAIS

TEOREMA DOS TRABALHOS VIRTUAIS PRTTO GHRI IVIL LIITUR GHRI IVIL TORI STRUTURS TOR OS TRLHOS VIRTUIS 0 k/m 0 k 8 k.5 m m.5 m STRUTUR IST ISOSTÁTI ISL LVI TLS TORI STRUTURS PRTTO GHRI IVIL ISL LVI TLS onsidere a estrutura representada

Leia mais

Translação. Sistemas de Coordenadas. Translação. Transformações Geométricas 3D

Translação. Sistemas de Coordenadas. Translação. Transformações Geométricas 3D Translação Transformações Geométricas 3D Um ponto (objeto) é deslocado de uma posição para outra posição no mesmo espaço 3D Rosane Minghim Maria Cristina F. de Oliveira ICMC Universidade de São Paulo 26

Leia mais

q 2 r 2 ( 1 1 ( r 2 r 1 r 1 r 2

q 2 r 2 ( 1 1 ( r 2 r 1 r 1 r 2 Determine o otencial elétrico de um diolo a Num onto P qualquer, a uma distância r da carga ositiva e a uma distância r da carga negativa; b Obtenha a eressão ara ontos muito afastados do diolo. c Determine

Leia mais

Resistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial

Resistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial Resistência dos Materiais 00/00 Curso de Gestão e Engenharia Industrial 17ª Aula Duração - Horas Data - de Noembro de 00 Sumário: Equação da Deformada. Obtenção da Deformada por Integração directa da equação

Leia mais

Mecânica Geral. Prof. Evandro Bittencourt (Dr.) Engenharia de Produção e Sistemas UDESC. 27 de fevereiro de 2008

Mecânica Geral. Prof. Evandro Bittencourt (Dr.) Engenharia de Produção e Sistemas UDESC. 27 de fevereiro de 2008 Mecânica Geral Prof Evandro Bittencourt (Dr) Engenharia de Produção e Sistemas UDESC 7 de fevereiro de 008 Sumário 1 Prof Evandro Bittencourt - Mecânica Geral - 007 1 Introdução 11 Princípios Fundamentais

Leia mais

Método dos trabalhos virtuais. Jacob Bernoulli (também James ou Jacques) (Suiça, 27 December August 1705)

Método dos trabalhos virtuais. Jacob Bernoulli (também James ou Jacques) (Suiça, 27 December August 1705) Método dos trabalhos virtuais Jacob ernoulli (também James ou Jacques) (Suiça, 7 December 1654 16 ugust 1705) Trabalho mecânico de uma força num deslocamento infinitesimal (trabalho elementar) x z 0 Trabalho

Leia mais

M0 = F.d

M0 = F.d Marcio Varela M0 = F.d M = F.d M R = F.d Exemplo: Determine o momento da força em relação ao ponto 0 em cada caso ilustrado abaixo. Determine os momentos da força 800 N que atua sobre a estrutura na figura

Leia mais

Flexão. Tensões na Flexão. e seu sentido é anti-horário. Estudar a flexão em barras é estudar o efeito dos momentos fletores nestas barras.

Flexão. Tensões na Flexão. e seu sentido é anti-horário. Estudar a flexão em barras é estudar o efeito dos momentos fletores nestas barras. Flexão Estudar a flexão em barras é estudar o efeito dos momentos fletores nestas barras. O estudo da flexão que se inicia, será dividido, para fim de entendimento, em duas partes: Tensões na flexão; Deformações

Leia mais

11. Equilíbrio termodinâmico em sistemas abertos

11. Equilíbrio termodinâmico em sistemas abertos Equilíbrio termodinâmico em sistemas abertos Em um sistema aberto definimos o equilíbrio termodinâmico quando este sistema encontra-se simultaneamente em equilíbrio térmico, equilíbrio mecânico e equilíbrio

Leia mais

Transformações Geométricas

Transformações Geométricas Transformações Geométricas Computação Gráfica CG & ND @ 26 ISEL/DEETC/S Computação Gráfica 2 http://hof.povra.org/images/office-3.jpg Sumário Transformações geométricas Translação Rotação Escala Shearing

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO NSTTUT SUPERR TÉCNC TENSR DE NÉRCA E REFERENCAS RTNRADS (A. F. Tovar de Lemos 193-199) AEST, utubro de 1998 TENSR DE NÉRCA E REFERENCAS RTNRADS Índice 1 - Definição geral de momento de inércia 1.1 - Sistemas

Leia mais

20 TRANSFORMAÇÕES DAS TENSÕES

20 TRANSFORMAÇÕES DAS TENSÕES ENG040 Turma C (Prof. Aleandre Pacheco) 58 0 TRANSFORMAÇÕES DAS TENSÕES Equações Gerais no Plano Dado um certo estado de tensões num onto, associado a um dado sistema de coordenadas, é imortante que se

Leia mais

UNIDADE 2 10º ANO REVISÃO SISTEMA COMPLEXO SISTEMA TERMODINÂMICO

UNIDADE 2 10º ANO REVISÃO SISTEMA COMPLEXO SISTEMA TERMODINÂMICO UNIDADE 2 10º ANO REVISÃO SISTEMA COMPLEXO Trata-se de um sistema físio onde oorrem transformações de energia sob várias formas. Um veíulo motorizado é um sistema omlexo (sistema meânio e termodinâmio).

Leia mais

Transformações (Cap 4.3, 4.4 e 4.6 a 4.10)

Transformações (Cap 4.3, 4.4 e 4.6 a 4.10) 4.6 a 4.) Transformações (Cap 4.3, 4.4 e 4.6 a 4.) Instituto Superior Técnico, 26/27 Sumário Revisões Transformações Elementares Coordenadas Homogéneas Composição de Transformações Transformações em OpenGL

Leia mais

RESISTÊNCIA DE MATERIAIS II

RESISTÊNCIA DE MATERIAIS II RESISTÊNCIA DE MATERIAIS II - 014-015 Problema 1 PROBLEMAS DE TORÇÃO A viga em consola representada na figura tem secção em T e está submetida a uma carga distribuída e a uma carga concentrada, ambas aplicadas

Leia mais

Efeitos de 2ª 2 Ordem

Efeitos de 2ª 2 Ordem Prof. uciano ima - lucianolima@uerj.br Eq.. Diferencial Efeitos 2ª 2 Ordem Programa de Pós-GraduaP Graduação em Engenharia Civil estrado Acadêmico Faculdade de Engenharia FEN/UERJ Professor: uciano Rodrigues

Leia mais

PME-2350 MECÂNICA DOS SÓLIDOS II AULA #3: TRANSFORMAÇÃO DE TENSÃO E DE DEFORMAÇÃO 1

PME-2350 MECÂNICA DOS SÓLIDOS II AULA #3: TRANSFORMAÇÃO DE TENSÃO E DE DEFORMAÇÃO 1 PME-2350 MECÂNICA DOS SÓLIDOS II AULA #3: TRANSFORMAÇÃO DE TENSÃO E DE DEFORMAÇÃO 1 3.1 Motivação e objetivos É comum em problemas de Engenharia haver a necessidade de expressar determinadas grandeas mecânicas

Leia mais

Transformações Gráficas Tridimensionais (3D) Antonio L. Bajuelos Departamento de Matemática Universidade de Aveiro

Transformações Gráficas Tridimensionais (3D) Antonio L. Bajuelos Departamento de Matemática Universidade de Aveiro Transformações Gráficas Tridimensionais (3D) Antonio L. Bajuelos Departamento de Matemática Universidade de Aveiro Introdução A manipulação, visualiação e a construção de imagens gráficas tridimensionais

Leia mais

DECivil Secção de Mecânica Estrutural e Estruturas MECÂNICA I ENUNCIADOS DE PROBLEMAS

DECivil Secção de Mecânica Estrutural e Estruturas MECÂNICA I ENUNCIADOS DE PROBLEMAS ivil Secção de Mecânica strutural e struturas MÂNI I NUNIOS PROLMS evereiro de 2008 PÍTULO 3 PROLM 3.1 onsidere a placa em forma de L, que faz parte da fundação em ensoleiramento geral de um edifício,

Leia mais

MECÂNICA DO CONTÍNUO. Tópico 3. Método dos Trabalhos Virtuais

MECÂNICA DO CONTÍNUO. Tópico 3. Método dos Trabalhos Virtuais MECÂNICA DO CONTÍNUO Tópico 3 Método dos Trabalhos Virtuais PROF. ISAAC NL SILVA Aspecto físico do equilíbrio Instável Estável P y1 y2 P Indiferente P Aspecto matemático: Eq. Instável d 2 V/dx 2

Leia mais

Apoio Simples. Apoio Duplo

Apoio Simples. Apoio Duplo Apoio Simples O apoio simples impede o movimento do corpo na direcção da força de reacção (normal ao plano de apoio), e permite a translação segundo este plano e a rotação do corpo. Rolete Suporte basculante

Leia mais

Exercícios sobre Trigonometria

Exercícios sobre Trigonometria Universidade Federal Fluminense Campus do Valonguinho Instituto de Matemática e Estatística Departamento de Matemática Aplicada - GMA Prof Saponga uff Rua Mário Santos Braga s/n 400-40 Niterói, RJ Tels:

Leia mais

AULA 8: TERMODINÂMICA DE SISTEMAS GASOSOS

AULA 8: TERMODINÂMICA DE SISTEMAS GASOSOS LCE-00 Física do Ambiente Agrícola AULA 8: TERMODINÂMICA DE SISTEMAS GASOSOS Neste caítulo será dada uma introdução ao estudo termodinâmico de sistemas gasosos, visando alicação de seus conceitos aos gases

Leia mais

Exercícios sobre Trigonometria

Exercícios sobre Trigonometria Universidade Federal Fluminense Campus do Valonguinho Instituto de Matemática e Estatística Departamento de Matemática Aplicada - GMA Prof Saponga uff Rua Mário Santos Braga s/n 400-40 Niterói, RJ Tels:

Leia mais

CAPÍTULO 9 CINEMÁTICA DO MOVIMENTO ESPACIAL DE CORPOS RÍGIDOS

CAPÍTULO 9 CINEMÁTICA DO MOVIMENTO ESPACIAL DE CORPOS RÍGIDOS 82 CPÍTULO 9 CINEMÁTIC DO MOVIMENTO ESPCIL DE CORPOS RÍGIDOS O estudo da dinâmica do corpo rígido requer o conhecimento da aceleração do centro de massa e das características cinemáticas do corpo denominadas

Leia mais

ANÁLISE DE ESTRUTURAS II

ANÁLISE DE ESTRUTURAS II DECivil ANÁLISE DE ESTRUTURAS II INTRODUÇÃO À ANÁLISE LIMITE DE LAJES Orlando J B A ereira 005 1 Introdução Em geral, pretende-se que as estruturas tenham um comportamento linear nas situações usuais de

Leia mais

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II MOMENTO DE INÉRCIA

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II MOMENTO DE INÉRCIA RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II MOMENTO DE INÉRCIA Prof. Dr. Daniel Caetano 2013-2 Objetivos Apresentar os conceitos: Momento de inércia Momento polar de inércia Produto de Inércia Eios Principais de Inércia

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS FENÔMENOS DE TRANSPORTE MECÂNICA DOS FLUIDOS

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS FENÔMENOS DE TRANSPORTE MECÂNICA DOS FLUIDOS Universidade Federal Rural do Semiárido UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMIÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS FENÔMENOS DE TRANSPORTE MECÂNICA DOS FLUIDOS EQUAÇÃO DA CONTINUIDADE EQUAÇÃO DE BERNOULLI

Leia mais

Energia potencial elétrica

Energia potencial elétrica Energia potencial elétrica Foi descoberto empiricamente que a força elétrica é uma força conservativa, portanto é possível associar a ela uma energia potencial. Quando uma força eletrostática age sobre

Leia mais

Física I 2009/2010. Aula02 Movimento Unidimensional

Física I 2009/2010. Aula02 Movimento Unidimensional Física I 2009/2010 Aula02 Movimento Unidimensional Sumário 2-1 Movimento 2-2 Posição e Deslocamento. 2-3 Velocidade Média 2-4 Velocidade Instantânea 2-5 Aceleração 2-6 Caso especial: aceleração constante

Leia mais

Física Geral I. 1º semestre /05. Nas primeiras seis perguntas de escolha múltipla, indique apenas uma das opções. R 1 R 2

Física Geral I. 1º semestre /05. Nas primeiras seis perguntas de escolha múltipla, indique apenas uma das opções. R 1 R 2 Física Geral I 1º semestre - 2004/05 3 TESTE DE AVALIAÇÃO 2668 - ENSINO DE FÍSICA E QUÍMICA 1487 - OPTOMETRIA E OPTOTECNIA - FÍSICA APLICADA 12 de Janeiro 2005 Duração: 2 horas + 30 min tolerância Nas

Leia mais

Elementos Finitos 2014/2015 Colectânea de trabalhos, exames e resoluções

Elementos Finitos 2014/2015 Colectânea de trabalhos, exames e resoluções Curso de Mestrado em Engenharia de Estruturas 1. a Edição (014/015) Elementos Finitos 014/015 Colectânea de trabalhos, exames e resoluções Lista dos trabalhos e exames incluídos: Ano lectivo 014/015 Trabalho

Leia mais

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II MOMENTO DE INÉRCIA

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II MOMENTO DE INÉRCIA RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II MOMENTO DE INÉRCIA Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-2 Objetivos Apresentar os conceitos: Momento de inércia Momento polar de inércia Produto de Inércia Eios Principais de Inércia

Leia mais

PTR 5003 PLANO TOPOGRÁFICO LOCAL

PTR 5003 PLANO TOPOGRÁFICO LOCAL PTR 5003 PLANO TOPOGRÁFICO LOCAL Incluído na NBR 14166/98 1 NBR- 14166: Rede de Referência Cadastral Municial Procedimento (Agosto, 1998) Objetivo Esta norma fixa as condições exigíveis ara a imlantação

Leia mais

Capítulo 7: Escoamento Interno

Capítulo 7: Escoamento Interno Caítulo 7: Escoamento Interno Transferência de calor Escoamento interno O fluido está comletamente confinado or uma suerfície sólida: reresenta o escoamento de um fluido em um duto ou tubulação. Assim

Leia mais

Cap. 1. Tensores cartesianos, cálculo tensorial, aplicação aos momentos de inércia

Cap. 1. Tensores cartesianos, cálculo tensorial, aplicação aos momentos de inércia Cap. 1. ensores cartesianos, cálculo tensorial, aplicação aos momentos de inércia 1. Quantidades físicas 1.1 ipos das quantidades físicas 1. Descrição matemática dos tensores 1.3 Definição dos tensores.

Leia mais

2 Cinemática 2.1 CINEMÁTICA DA PARTÍCULA Descrição do movimento

2 Cinemática 2.1 CINEMÁTICA DA PARTÍCULA Descrição do movimento 2 Cinemática A cinemática tem como objeto de estudo o movimento de sistemas mecânicos procurando descrever e analisar movimento do ponto de vista geométrico, sendo, para tal, irrelevantes os fenómenos

Leia mais

MECÂNICA APLICADA II

MECÂNICA APLICADA II Escola Superior de Tecnologia e Gestão MECÂNICA APLICADA II Engenharia Civil 2º ANO EXERCICIOS PRÁTICOS Ano lectivo 2004/2005 MECÂNICA APLICADA II I - Teoria do estado de tensão I.1 - Uma barra, com a

Leia mais

8. Estabilidade e bifurcação

8. Estabilidade e bifurcação 8. Estabilidade e bifurcação Os sistemas dinâmicos podem apresentar pontos fixos, isto é, pontos no espaço de fase onde o sistema permanece sempre no mesmo estado. Para identificar os pontos fixos e estudar

Leia mais

Equações do Movimento

Equações do Movimento Equações do Movimento João Oliveira Estabilidade de Voo, Eng. Aeroespacial 1 Ângulos de Euler 1.1 Referenciais Referenciais: fixo na Terra e do avião (Ox E y E z E ) : referencial «inercial», fixo na Terra;

Leia mais

Equilíbrio de uma Partícula Cap. 3 T CE T CD P B T DC =-T CD T DC -T CD

Equilíbrio de uma Partícula Cap. 3 T CE T CD P B T DC =-T CD T DC -T CD Eemplo. MEÂNIA - ESTÁTIA esenhar todos os diagramas de corpo livre possíveis para o problema mostrado na figura abaio, considerando todos os nomes de forças como vetores. Equilíbrio de uma Partícula ap.

Leia mais

Equações do Movimento

Equações do Movimento Equações do Movimento João Oliveira Departamento de Engenharia Mecânica Área Científica de Mecânica Aplicada e Aeroespacial Instituto Superior Técnico Estabilidade de Voo, Eng. Aeroespacial João Oliveira

Leia mais

FESP Faculdade de Engenharia São Paulo Prof. Douglas Pereira Agnelo Prof. Dr. Alfonso Pappalardo Jr.

FESP Faculdade de Engenharia São Paulo Prof. Douglas Pereira Agnelo Prof. Dr. Alfonso Pappalardo Jr. CE2 Estabilidade das Construções II FESP Faculdade de Engenharia São Paulo Prof. Douglas Pereira Agnelo Prof. Dr. Alfonso Pappalardo Jr. Nome: Matrícula ORIENTAÇÕES PARA PROVA Avaliação: S2 Data: 24/NOV/

Leia mais

Descrevendo Regiões no Plano Cartesiano e no Espaço Euclidiano

Descrevendo Regiões no Plano Cartesiano e no Espaço Euclidiano Descrevendo Regiões no Plano Cartesiano e no Espaço Euclidiano Americo Cunha Débora Mondaini Ricardo Sá Earp Departamento de Matemática Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Regiões no Plano

Leia mais

Física B Semiextensivo V. 2

Física B Semiextensivo V. 2 Física B Semiextensivo V Exercícios 0) V V V V F 04) E 0) E Verdadeira Verdadeira Verdadeira Verdadeira Falsa Ele refrata, afastando-se da normal Resolução Na rimeira figura o raio de luz que sai do bastão

Leia mais

Introdução cargas externas cargas internas deformações estabilidade

Introdução cargas externas cargas internas deformações estabilidade TENSÃO Introdução A mecânica dos sólidos estuda as relações entre as cargas externas aplicadas a um corpo deformável e a intensidade das cargas internas que agem no interior do corpo. Esse assunto também

Leia mais

Introdução à Computação Gráfica

Introdução à Computação Gráfica Introdução à Computação Gráfica Desenho de Construção Naval Manuel Ventura Instituto Superior Técnico Secção Autónoma de Engenharia Naval 27 Sumário Entidades Geométricas Transformações Geométricas 2D

Leia mais

Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora

Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora Curso Profissional de Técnico de Multimédia Informação Prova da Disciplina de Física - Módulo: 1 Forças e Movimentos; Estática Modalidade da Prova: Escrita Ano

Leia mais

UC: Análise Matemática II. Representação geométrica para Integrais Múltiplos - Volumes

UC: Análise Matemática II. Representação geométrica para Integrais Múltiplos - Volumes ETI / EI, 1 o Ano UC: Análise Matemática II Representação geométrica para Integrais Múltiplos - Volumes Elaborado de: Diana Aldea Mendes e Rosário Laureano Departamento de Métodos Quantitativos Fevereiro

Leia mais

Oscilações, Coerência e Ressonância

Oscilações, Coerência e Ressonância , Coerência e Ressonância 1. Por que alguns sistemas físicos oscilam e outros não?. O que caracteriza um sistema oscilatório? 3. Como se mede o período de um pêndulo? parâmetros internos Oscilaç A determinação

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro / PUC-Rio Departamento de Engenharia Mecânica. ENG1705 Dinâmica de Corpos Rígidos.

Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro / PUC-Rio Departamento de Engenharia Mecânica. ENG1705 Dinâmica de Corpos Rígidos. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro / PUC-Rio Departamento de Engenharia Mecânica ENG1705 Dinâmica de Corpos Rígidos (Período: 2016.1) Notas de Aula Capítulo 1: VETORES Ivan Menezes ivan@puc-rio.br

Leia mais

Secção 5. Equações lineares não homogéneas.

Secção 5. Equações lineares não homogéneas. Secção 5 Equações lineares não omogéneas Farlow: Sec 36 a 38 Vimos na secção anterior como obter a solução geral de uma EDO linear omogénea Veremos agora como resoler o roblema das equações não omogéneas

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica PME 3100 - Mecânica I - Segunda Prova- Duração 110 minutos 14 de outubro de 014 Obs. Não é permitido o uso de dispositivos eletrônicos, como calculadoras, tablets e celulares. C QUESTÃO 1 (3,0 pontos).

Leia mais

Física I 2010/2011. Aula 16. Momento de uma Força e Momento Angular

Física I 2010/2011. Aula 16. Momento de uma Força e Momento Angular Física I 2010/2011 Aula 16 Momento de uma Força e Momento Angular Sumário O Momento angular A 2.ª Lei de Newton na forma angular O Momento Angular de um Sistema de Partículas O Momento Angular de um Corpo

Leia mais

Translação e Rotação Energia cinética de rotação Momentum de Inércia Torque. Física Geral I ( ) - Capítulo 07. I. Paulino*

Translação e Rotação Energia cinética de rotação Momentum de Inércia Torque. Física Geral I ( ) - Capítulo 07. I. Paulino* ROTAÇÃO Física Geral I (1108030) - Capítulo 07 I. Paulino* *UAF/CCT/UFCG - Brasil 2012.2 1 / 25 Translação e Rotação Sumário Definições, variáveis da rotação e notação vetorial Rotação com aceleração angular

Leia mais

Série IV - Momento Angular (Resoluções Sucintas)

Série IV - Momento Angular (Resoluções Sucintas) Mecânica e Ondas, 0 Semestre 006-007, LEIC Série IV - Momento Angular (Resoluções Sucintas) 1. O momento angular duma partícula em relação à origem é dado por: L = r p a) Uma vez que no movimento uniforme

Leia mais

II. MODELAGEM MATEMÁTICA (cont.)

II. MODELAGEM MATEMÁTICA (cont.) INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA DIVISÃO DE ENGENHARIA MECÂNICA MP-272: CONTROLE E NAVEGAÇÃO DE MULTICÓPTEROS II. MODELAGEM MATEMÁTICA (cont.) Prof. Davi Antônio dos Santos (davists@ita.br) Departamento

Leia mais

Análise de Tensões em Placas, Cascas e Reservatórios

Análise de Tensões em Placas, Cascas e Reservatórios Análise de Tensões em Placas, Cascas e Reservatórios J.F. Silva Gomes Professor Catedrático Faculdade de Engenharia, Universidade do Porto Edições INEGI Porto, 2007 Edição e Distribuição INEGI-Instituto

Leia mais

Observação: i.e. é abreviação da expressão em latim istum est, que significa isto é.

Observação: i.e. é abreviação da expressão em latim istum est, que significa isto é. Um disco de raio R rola, sem deslizar, com velocidade angular ω constante ao longo de um plano horizontal, sendo que o centro da roda descreve uma trajetória retilínea. Suponha que, a partir de um instante

Leia mais

Mecânica Lagrangeana

Mecânica Lagrangeana Mecânica agrangeana Apontamentos para a disciplina Introdução à Mecânica Clássica 00/0 Maria Inês Barbosa de Carvalho Aníbal Castilho Coimbra de Matos icenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores

Leia mais

6. Equilíbrio do Corpo Rígido

6. Equilíbrio do Corpo Rígido 6. Equilíbrio do Corpo Rígido 6.1 Generalidades Um corpo rígido está em equilíbrio sob a acção das forças (aplicadas e reactivas) quando este sistema de forças é equivalente a zero, ou seja (vectorialmente):

Leia mais

CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA

CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA 04 CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA CAPÍTULO 0 TRANSLAÇÃO E ROTAÇÃO DE EIXOS TRANSLAÇÃO DE EIXOS NO R Sejam e O os eixos primitivos, do Sistema Cartesiano de Eixos Coordenados com origem O(0,0).

Leia mais

Aula 6- Metod. tradicional de verificação da segurança de estruturas de suporte rígidas. Dimensionamento sísmico.

Aula 6- Metod. tradicional de verificação da segurança de estruturas de suporte rígidas. Dimensionamento sísmico. Aula 6- Metod. tradicional de verificação da segurança de estruturas de suporte rígidas. Dimensionamento sísmico. Paulo Coelho - FCTUC Mestrado em Engª. Civil - Construções Civis ESTG/IPLeiria Actividade

Leia mais

Estática dos Fluidos. Prof. Dr. Marco Donisete de Campos

Estática dos Fluidos. Prof. Dr. Marco Donisete de Campos UFMT- UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO CUA - CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA ICET - INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL Estática dos Fluidos Prof. Dr. Marco Donisete

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos 1.474 a) O F 1 5 N 10 cm 0 cm F 4 N F 5 N F 4 N ela definição de momento e considerando que, se uma força tende a produzir rotação do corpo em torno de um ponto, no sentido horário, terá momento negativo,

Leia mais

Reações externas ou vinculares são os esforços que os vínculos devem desenvolver para manter em equilíbrio estático uma estrutura.

Reações externas ou vinculares são os esforços que os vínculos devem desenvolver para manter em equilíbrio estático uma estrutura. 52 CAPÍTULO V CÁLCULO DAS REAÇÕES EXTERNAS I. GENERALIDADES Reações externas ou vinculares são os esforços que os vínculos devem desenvolver para manter em equilíbrio estático uma estrutura. Os vínculos

Leia mais

Resistência dos Materiais Eng. Mecânica, Produção UNIME Prof. Corey Lauro de Freitas, Fevereiro, 2016.

Resistência dos Materiais Eng. Mecânica, Produção UNIME Prof. Corey Lauro de Freitas, Fevereiro, 2016. Resistência dos Materiais Eng. Mecânica, Produção UNIME 2016.2 Prof. Corey Lauro de Freitas, Fevereiro, 2016. 1 Introdução: O conceito de tensão Conteúdo Conceito de Tensão Revisão de Estática Diagrama

Leia mais