Apoio Simples. Apoio Duplo
|
|
- Laís Ruth Amaro Neto
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Apoio Simples O apoio simples impede o movimento do corpo na direcção da força de reacção (normal ao plano de apoio), e permite a translação segundo este plano e a rotação do corpo. Rolete Suporte basculante Superfície sem atrito acção conhecida Cabo curto Biela curta acção conhecida O apoio simples produz uma força de reacção de direcção conhecida. Apoio Duplo O apoio duplo impede o movimento do corpo no plano, e permite a rotação em torno do ponto de apoio. ou Articulação sem atrito ou apoio fio Superfície rugosa acção desconhecida O apoio duplo produz duas forças de reacção concorrentes, isto é, uma força de reacção de direcção desconhecida. Outubro 26 1
2 Encastramento O encastramento impede todos os movimentos do corpo rígido no plano (duas translações e uma rotação. ou Encastramento acção desconhecida e momento O apoio duplo produz três reacções: duas forças de reacção concorrentes (uma força de reacção de direcção desconhecida) e um momento. Equilíbrio de corpos rígidos 2D A ausência de movimento de corpo rígido (ou equilíbrio estático) requer que seja nula, para cada um dos movimentos possíveis, a resultante de forças que produzem esse tipo de movimento: F F Deve ainda ser impedida a rotação do corpo, o que implica que a soma dos momentos de todas as forças do sistema em relação a qualquer ponto seja nula: M ponto qualquer O sistema obtido por estas três equações poderá ser resolvido para um máimo de três incógnitas (reacções nos apoios). Outubro 26 2
3 Três cargas concentradas são aplicadas a uma viga, como se representa na figura. Desprezando o peso próprio da viga, determine as reacções em A e em B quando P = 7kN. 3 kn 3 kn.9 m 1.8 m.6 m.6 m 7 kn 3 kn 3 kn F = B = F = A+ B 7 3 3= M = A B B 2.7 = B B A = = 13.3kN A = 26.7 kn.9 m 1.8 m.6 m.6 m Outubro 26 3
4 Estatia Eterior O corpo rígido tem três graus de liberdade no plano (translações segundo X e Y e rotação). Para o imobilizar completamente são necessárias reacções (forças de ligação ao eterior). O número de reacções necessárias é precisamente igual ao número das equações de equilíbrio. Neste caso as reacções são estaticamente determinadas. A estrutura diz-se eteriormente isostática. Estatia Eterior A estrutura apresentada é suportada por 2 apoios duplos a que correspondem 4 reacções. Uma vez que só dispomos de três equações de equilíbrio, trata-se de um sistema de 3 equações com 4 incógnitas, logo, indeterminado. Neste caso as reacções são estaticamente indeterminadas. A estrutura diz-se eteriormente hiperestática. Outubro 26 4
5 Estatia Eterior A estrutura apresentada é suportada por 2 apoios simples a que correspondem 2 reacções. Como eistem menos incógnitas que equações de equilíbrio, uma dessas equações poderá não ser satisfeita. A treliça pode mover-se livremente na direcção horizontal. Neste caso a treliça tem ligações insuficientes. A estrutura diz-se eteriormente hipoestática ou um mecanismo. Estatia Eterior As estrutura apresentadas são suportadas por um número suficiente de ligações (3 e 4). Embora o número de incógnitas seja igual ou superior ao número de equações, as treliças podem mover-se. Neste caso as treliças têm ligações mal distribuídas. As estruturas dizem-se ineficazmente vinculada. Outubro 26 5
6 Apoios e Estatia Eterior - Resumo Apoio Simples 1 reacção Nº reacções < 3 Classificação Hipoestático (Mecanismo) Apoio Duplo 2 reacções > 3 Hiperestático (Estaticamente indeterminada) Encastramento 3 reacções 3 3 Reacções paralelas Reacções concorrentes Ligações mal distribuídas (ineficazmente vinculada) Ligações mal distribuídas (ineficazmente vinculada) 3 Isostático (Estaticamente determinada) Outubro 26 6
Universidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias Curso de Engenharia Civil Introdução aos Sistemas Estruturais Prof.
Universidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias Curso de Engenharia Civil Introdução aos Sistemas Estruturais Prof. Estela Garcez 1. a soma vetorial das forças que atuam sobre o corpo deve
Leia mais6. Equilíbrio do Corpo Rígido
6. Equilíbrio do Corpo Rígido 6.1 Generalidades Um corpo rígido está em equilíbrio sob a acção das forças (aplicadas e reactivas) quando este sistema de forças é equivalente a zero, ou seja (vectorialmente):
Leia maisLeitura obrigatória Mecânica Vetorial para Engenheiros, 5ª edição revisada, Ferdinand P. Beer, E. Russell Johnston, Jr.
PUC - Goiás Curso: Engenharia Civil Disciplina: Mecânica Vetorial Corpo Docente: Geisa Pires Turma:----------- Plano de Aula Data: ------/--------/---------- Leitura obrigatória Mecânica Vetorial para
Leia maisMecânica Técnica. Aula 15 Reações de Apoio em Vigas e Estruturas. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Aula 15 Reações de Apoio em Vigas e Estruturas Tópicos Abordados Nesta Aula Apoios Submetidos a Forças Bidimensionais. Cálculo de Reações de Apoio em Estruturas Isostáticas. Equações de Equilíbrio da Estática
Leia maisCorpos Rígidos Equilíbrio
CPÍTULO II Corpos ígidos Equilíbrio 30 30 kn/m E 45 kn C 20 kn/m 10 kn.m 30 kn/m D 1,0 m 2,0 m 3,0 m 4,0 m 2,0 m 3,0 m SEESTE VEÃO 2004/2005 aria Idália Gomes 1/24 Capitulo II Corpos ígidos Equilíbrio
Leia maisCIR CIR CIR m CIR 12 CIR 1. Problema
roblema C B 4 A 3 4 m Calcule todas as reacções externas. As forças aplicadas actuam no meio das barras. Resolução (verificação da estatia: Estática) H A : libertação e a introdução da reacção incógnita
Leia maisReações externas ou vinculares são os esforços que os vínculos devem desenvolver para manter em equilíbrio estático uma estrutura.
52 CAPÍTULO V CÁLCULO DAS REAÇÕES EXTERNAS I. GENERALIDADES Reações externas ou vinculares são os esforços que os vínculos devem desenvolver para manter em equilíbrio estático uma estrutura. Os vínculos
Leia mais2010The McGraw-Hill Companies, Inc. All rights reserved. Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho
Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho Introdução Para um corpo rígido em equilíbrio estático, as forças e momentos externos estão balenceadas e não impõem movimento de translação ou de rotação ao corpo.
Leia maisLista de Exercícios - Aula 08 Equilíbrio de um Corpo Rígido Capítulo R. C. Hibbeler
Lista de Exercícios - Aula 08 Equilíbrio de um Corpo Rígido Capítulo R. C. Hibbeler A primeira condição para que um corpo rígido esteja em equilíbrio é que a somatória das forças que agem sobre o corpo
Leia maisDECivil Secção de Mecânica Estrutural e Estruturas MECÂNICA I ENUNCIADOS DE PROBLEMAS
ivil Secção de Mecânica strutural e struturas MÂNI I NUNIOS PROLMS evereiro de 2008 PÍTULO 3 PROLM 3.1 onsidere a placa em forma de L, que faz parte da fundação em ensoleiramento geral de um edifício,
Leia maisRígidos MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA. Nona Edição CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr.
Nona E 4 Equilíbrio CAPÍTULO MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr. Notas de Aula: J. Walt Oler Texas Tech University de Corpos Rígidos 2010 The McGraw-Hill
Leia maisExercícios Aulas Práticas 2004/2005
Exercícios Aulas Práticas 2004/2005 Manuel Teixeira Brás César Mário Nuno Moreira Matos Valente 1/17 2/17 Tema: Corpos Rígidos: Sistemas Equivalentes de Forças 7 - Uma força de 150 N é aplicada à alavanca
Leia maisP 2 M a P 1. b V a V a V b. Na grelha engastada, as reações serão o momento torçor, o momento fletor e a reação vertical no engaste.
Diagramas de esforços em grelhas planas Professora Elaine Toscano Capítulo 5 Diagramas de esforços em grelhas planas 5.1 Introdução Este capítulo será dedicado ao estudo das grelhas planas Chama-se grelha
Leia maisSumário e Objectivos. Lúcia M.J.S. Dinis Resistência dos Materiais 21ªAula
Sumário e Objectivos Sumário: Vigas Hiperestáticas Objectivos da Aula: Apreender a forma como se pode superar a hiperestaticidade por aplicação do Princípio da Sobreposição de Efeitos 1 Satélite 2 Tecto
Leia maisMECÂNICA GERAL 3º e 4º CICLO (ENGENHARIA MECÂNICA E DE PRODUÇÃO) Profa. Ms. Grace Kelly Quarteiro Ganharul
MECÂNICA GERAL 3º e 4º CICLO (ENGENHARIA MECÂNICA E DE PRODUÇÃO) Profa. Ms. Grace Kelly Quarteiro Ganharul grace.ganharul@aedu.com Graduação em Engenharia Mecânica e Engenharia de Produção Disciplina:
Leia maisResistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial
1/8 Resistência dos ateriais 003/004 urso de Gestão e Engenharia Industrial 10ª ula e 11ª ula Duração - Horas Data - 3 de Novembro de 003 Sumário: onceito de viga. Vigas Isostáticas. Equações de Equilíbrio
Leia maisENGENHARIA CIVIL. Prof. Msc. HELBER HOLLAND
ENGENHARIA CIVIL REVISÃO TRELIÇAS Reações em Estruturas Prof. Msc. HELBER HOLLAND As treliças são um tipo de estrutura usado em engenharia normalmente em projetos de pontes e edifícios. Uma treliça é uma
Leia maisSistemas Articulados Planos
Sisteas Articulados Planos Definição: U Sistea Articulado Plano (SAP, ou treliça coo é usualente chaado) é definido coo sendo u sistea de barras rígidas coplanares ligadas entre si por extreidades articuladas
Leia maisESTÁTICA DOS SÓLIDOS
Postulados: (Nóbrega, 1980) ESTÁTICA DOS SÓLIDOS 1. Se nenhuma força for aplicada a um sólido em equilíbrio, ele permanece em equilíbrio. 2. Aplicando uma única força a um sólido isolado em equilíbrio,
Leia maisUniversidade Federal do Ceará. Mecânica para Engenharia Civil II. Profa. Tereza Denyse. Agosto/ 2010
Universidade Federal do Ceará Mecânica para Engenharia Civil II Profa. Tereza Denyse Agosto/ 2010 Roteiro de aula Introdução Estruturas Esforços externos Esforços internos Elementos estruturais Apoios
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS AULAS 02
Engenharia da Computação 1 4º / 5 Semestre RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS AULAS 02 Prof Daniel Hasse Tração e Compressão Vínculos e Carregamentos Distribuídos SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP Aula 04 Vínculos Estruturais
Leia maisTEORIA DAS ESTRUTURAS I HIPERESTATICIDADE. Prof. DSc. Renata Machado Soares TEORIA I
TEORIA DAS ESTRUTURAS I HIPERESTATICIDADE Prof. DSc. Renata Machado Soares TEORIA I Teoria das Estruturas - Idéia Básica Estudar métodos de análise de estruturas hiperestáticas e sua aplicação no projeto
Leia maisDulce Godinho
Leis Newton lgumas situações lgumas situações resolvidas com as leis de Newton celeração de um corpo que se move ao longo de um plano horizontal sem atrito Forças que actuam no corpo Peso do corpo P força
Leia maisMAC de outubro de 2009
MECÂNICA MAC010 21 de outubro de 2009 1 2 3 4 5. Equiĺıbrio de Corpos Rígidos 6. Treliças Treliças - estabilidade e estaticidade Na aula passada, vimos que a relação entre o número de barras (m), nós (j)
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ESTÁTICA Ano Lectivo 2015/2016
Programa da Unidade Curricular ESTÁTICA Ano Lectivo 2015/2016 1. Unidade Orgânica Arquitectura e Artes (1º Ciclo) 2. Curso Arquitectura 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular ESTÁTICA (01324) 5.
Leia maisESTATIA E EQUILÍBRIO I. Cabrita Neves
Eivil Secção de Mecânica Estrutural e Estruturas ESTTI E EQUILÍRIO I. abrita Neves 2 bril, 2002 Índice Pág. 1. NÁLISE ESTTI E UM ORPO RÍGIO 3 1.1 Graus de liberdade 3 1.2 Estatia de um corpo rígido 5 1.3
Leia maisMétodo dos trabalhos virtuais. Jacob Bernoulli (também James ou Jacques) (Suiça, 27 December August 1705)
Método dos trabalhos virtuais Jacob ernoulli (também James ou Jacques) (Suiça, 7 December 1654 16 ugust 1705) Trabalho mecânico de uma força num deslocamento infinitesimal (trabalho elementar) x z 0 Trabalho
Leia maisProfessor: José Junio Lopes. Lista de Exercícios - Aula 1a Revisão Equilíbrio de um Corpo Rígido Reação de Apoio
Lista de Exercícios - Aula 1a Revisão Equilíbrio de um Corpo Rígido Reação de Apoio A primeira condição para que um corpo rígido esteja em equilíbrio é que a somatória das forças que agem sobre o corpo
Leia maisAgrupamento de Escolas da Senhora da Hora
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora Curso Profissional de Técnico de Multimédia Informação Prova da Disciplina de Física - Módulo: 1 Forças e Movimentos; Estática Modalidade da Prova: Escrita Ano
Leia maisREVISAO GERAL. GRANDEZA ESCALAR É caracterizada por um número real. Como, por exemplo, o tempo, a massa, o volume, o comprimento, etc.
MECÂNICA APLICADA 5º Período de Engenharia Civil REVISAO GERAL GRANDEZA ESCALAR É caracterizada por um número real. Como, por exemplo, o tempo, a massa, o volume, o comprimento, etc. GRANDEZA VETORIAL
Leia maisLista11: Equilíbrio de Corpos Rígidos
Lista 11: Equilíbrio dos Corpos Rígidos NOME: Matrícula: Turma: Prof. : Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para serem resolvidos e entregues. ii. Ler os enunciados com atenção.
Leia maisResistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial
Fleão Pura de Vigas - Tensões Aiais 1/ Resistência dos Materiais 003/004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial 1ª Aula Duração - Horas Data - 10 de Novembro de 003 Sumário: Fleão Pura de Vigas. Tensões
Leia maisO Princípio dos Trabalhos Virtuais
Sebenta de Disciplina DCR, Zuzana Dimitrovová, DEC/FCT/UNL, 06 O Princípio dos Trabalhos Virtuais O princípio dos trabalhos virtuais estipula que o trabalho virtual das forças externas equivale ao trabalho
Leia maisFORMULAÇÃO TRELIÇA PLANA
CE ESTABILIDADE DAS CONSTRUÇÕES II FORMULAÇÃO TRELIÇA PLANA MODELO 1 Para a treliça hiperestática, indicada na Figura 1a, determinar por Análise Matricial de Estruturas: a) o deslocamento vertical do ponto
Leia maisTecnologia em Automação Industrial Mecânica Aplicada 1 Lista 06 página 1/6
urso de Tecnologia em utomação Industrial Disciplina de Mecânica plicada 1 prof. Lin Lista de exercícios nº 6 (Equilíbrio de um corpo rígido) 0,5 m 1,0 m orma 1. figura ao lado ilustra uma prensa para
Leia maisTensão. Introdução. Introdução
Capítulo 1: Tensão Adaptado pela prof. Dra. Danielle Bond Introdução A resistência dos materiais é um ramo da mecânica que estuda as relações entre as cargas externas aplicadas a um corpo deformável e
Leia maisMecânica Vetorial Para Engenheiros: Estática
Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves ilho Definição de Uma Treliça Uma treliça consiste em elementos retos unidos por nós. Nenhum elemento é contínuo através de um nó. A maioria das estruturas reais é feita
Leia maisProfº Carlos Alberto
Equilíbrio Estático Disciplina: Mecânica Básica Professor: Carlos Alberto Objetivos de aprendizagem Ao estudar este capítulo você aprenderá: As condições que devem ser atendidas para um corpo ou uma estrutura
Leia maisEquilíbrio de um corpo rígido
Equilíbrio de um corpo rígido Objetivos da aula: Desenvolver as equações de equilíbrio para um corpo rígido. Introduzir o conceito do diagrama de corpo livre para um corpo rígido. Mostrar como resolver
Leia maisMecânica Técnica. Aula 14 Sistemas Equivalentes de Cargas Distribuídas. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Aula 14 Sistemas Equivalentes de Cargas Distribuídas Tópicos Abordados Nesta Aula Sistemas Equivalentes de Cargas Distribuídas. Sistema de Cargas Distribuidas A intensidade da força resultante é equivalente
Leia maisEQUILÍBRIO DO CORPO RÍGIDO EXERCÍCIOS
EQUILÍBRIO DO CORPO RÍGIDO EXERCÍCIOS 1. O esquadro metálico BD tem um apoio fixo em C e liga-se a um cabo em B. Para o carregamento representado, determine (a) a força de tração no cabo, (b) a reação
Leia maisSUMÁRIO. 1 Introdução Vetores: Força e Posição Engenharia e Estática...1
SUMÁRIO 1 Introdução... 1 1.1 Engenharia e Estática...1 1.2 Uma Breve História da Estática...3 Galileu Galilei (1564-1642)... 4 Isaac Newton (1643-1727)... 4 1.3 Princípios Fundamentais...5 Leis do movimento
Leia maisAula 06 Introdução e Equilíbrio de um corpo deformável
Aula 06 Introdução e Equilíbrio de um corpo deformável Prof. Wanderson S. Paris, M.Eng. prof@cronosquality.com.br Resistência dos Materiais Definição: É um ramo da mecânica que estuda as relações entre
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL - MECÂNICA APLICADA CAPÍTULO V. Fios e Cabos SEMESTRE VERÃO 2004/2005
CAPÍTULO V Fios e Cabos SEMESTRE VERÃO 2004/2005 Maria Idália Gomes 1/9 Capitulo V Fios e Cabos 5.1 Considerações Gerais A diferença fundamental entre fio e cabo é sobretudo na área da sua secção, que
Leia maisESTRUTURAS METÁLICAS VIGAS EM TRELIÇAS. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá
ESTRUTURAS METÁLICAS VIGAS EM TRELIÇAS Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá As treliças são constituídas de segmentos de hastes, unidos em pontos denominados nós, formando uma configuração geométrica
Leia maisENG1200 Mecânica Geral Semestre Lista de Exercícios 7 Atrito Estático
ENG1200 Mecânica Geral Semestre 2013.2 Lista de Exercícios 7 Atrito Estático 1 Prova 2012.2 (P4) - Cada cilindro tem massa de 50 kg. Se os coeficientes de atrito estático nos pontos de contato são A =
Leia maisMecânica Vetorial Para Engenheiros: Estática
AULA 12 Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves ilho Introdução Para problemas que tratam do equilíbrio de estruturas feitas de várias partes unidas, as forças internas, assim como as forças externas devem ser
Leia maisExercícios de cargas axiais em barras rígidas - prof. Valério SA Universidade de São Paulo - USP
São Paulo, dezembro de 015. 1. A barra rígida AC representa um muro de contenção de terra. Ela está apoiada em A e conectada ao tirante flexível BD em D. Esse tirante possui comprimento de 4 metros e módulo
Leia maisplano da figura seguinte. A rótula r expressa que não háh
Método das Forças Sistema Principal Consideremos o pórtico p plano da figura seguinte. A rótula r em D expressa que não háh transmissão de momento fletor da barra CD para a extremidade D das barras BD
Leia maisRESISTÊNCIA DE MATERIAIS II
RESISTÊNCIA DE MATERIAIS II - 2014-2015 PROBLEMAS DE VERIFICAÇÃO DA SEGURANÇA Problema 1 (Problema 100 da colectânea, modificado) Considere a estrutura representada na figura, a qual está contida no plano
Leia maisIntrodução cargas externas cargas internas deformações estabilidade
TENSÃO Introdução A mecânica dos sólidos estuda as relações entre as cargas externas aplicadas a um corpo deformável e a intensidade das cargas internas que agem no interior do corpo. Esse assunto também
Leia maisCinemática de Mecanismos
Cinemática de Mecanismos C. Glossário de Termos Paulo Flores J.C. Pimenta Claro Universidade do Minho Escola de Engenharia Guimarães 2007 In language, clarity is everything. Confucius C. GLOSSÁRIO DE
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS ANÁLISE DE TRELIÇAS
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS ANÁLISE DE TRELIÇAS Prof. JOSÉ LUIZ F. de ARRUDA SERRA 1. Generalidades Análise de treliças Uma treliça simples pode ser definida como um sistema de barras, situadas em um mesmo
Leia maisFLEXIBILIDADE E SUPORTAÇÃO
FLEXIBILIDADE E SUPORTAÇÃO AULA 3-4 ANÁLISE DE TRELIÇAS DETERMINADAS ESTATICAMENTE PROF.: KAIO DUTRA Tipos Comuns de Treliças Uma treliça é uma estrutura de membros delgados unidos em suas extremidades.
Leia maisFORÇA TICA FORÇA A RESULTANTE
ESTÁTIC TIC Estuda a causa dos movimentos, sem se preocupar com os movimentos. FORÇ gente capaz de produzir variações no estado de movimento de um corpo e ou produzir deformações neste corpo. É uma grandeza
Leia maisNotas de Aula de Física
Versão preliminar 9 de setembro de 00 Notas de Aula de ísica. EQUIÍBRIO... CONDIÇÕES ARA O EQUIÍBRIO... SOUÇÃO DE AGUNS ROBEMAS... 0... 5... 9... 4 5... 5 7... 6 4... 7 5... 8 9... 8 rof. Romero Tavares
Leia mais1) Vídeos Complementares - Teoria Sobre Análise Estrutural. 2) Simulador: Análise de vigas submetidas à força cortante
Vídeos de Introdução Para complementar esta apostila segue abaixo alguns links com vídeos e sites simuladores para você entender bem o conceito de análise estrutural, desejamos bons estudos, Deus abençoe!
Leia maisPLANO DE ENSINO Mecânica Geral
PLANO DE ENSINO Mecânica Geral PARA ENGENHARIA AMBIENTAL/ CIVIL DOCENTE - ENG. JÚLIO CÉSAR SWARTELÉ RODRIGUES PLANO DE ENSINO Carga Horária: 40 horas 2 horas semanais (Segunda feira) Docente: Júlio César
Leia maisUnidade: Equilíbrio de Corpos Rígidos
Unidade: Equilíbrio de Corpos Rígidos Mecânica Geral Caros alunos, neste arquivo de apresentação, você encontrará um resumo dos tópicos estudados na Unidade IV. Use-o como guia para complementar o estudo
Leia maisDEFINIÇÃO: Graus de liberdade são o número de movimentos rígidos possíveis e independentes que um corpo pode excecutar.
28 CAPÍTULO III ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS - NOÇÕES INICIAIS I. GRAUS DE LIBERDADE (GL) DEFINIÇÃO: Graus de liberdade são o número de movimentos rígidos possíveis e independentes que um corpo pode excecutar.
Leia maisFORÇA e INTERAÇÕES. Forças de contacto Quando uma força envolve o contacto direto entre dois corpos
FORÇA e INTERAÇÕES Forças de contacto Quando uma força envolve o contacto direto entre dois corpos Forças de longo alcance Acuam mesmo quando os corpos não estão em contacto, como por exemplo as forças
Leia maisLista 5 Leis de Newton
Sigla: Disciplina: Curso: FISAG Física Aplicada a Agronomia Agronomia Lista 5 Leis de Newton 01) Um corpo de massa m sofre ação de duas forças F1 e F2, como mostra a figura. Se m = 5,2 kg, F1 = 3,7 N e
Leia maisCORPOS RÍGIDOS: As forças que actuam num corpo rígido podem ser divididas em dois grupos:
CORPOS RÍGIDOS: As forças que actuam num corpo rígido podem ser divididas em dois grupos: 1. Forças externas (que representam as acções externas sobre o corpo rígido) 2. Forças internas (que representam
Leia maisCinesiologia e Biomecânica Prof. Sandro de Souza
CINESIOLOGIA E BIOMECANICA CINÉTICA ANGULAR CINÉTICA - Ramo da mecânica que estuda as causas do movimento. CINÉTICA ANGULAR Ramo da mecânica que estuda as causas do movimento angular. 1) TORQUE É definido
Leia maisPROBLEMAS DE PROVA. EXERCÍCIOS DA 3 a. ÁREA. UFRGS - ESCOLA DE ENGENHARIA ENG Mecânica. Atualizada em 11/11/2008
UFRS - ESOL E ENENHRI EN 01156 - Mecânica epartamento de Engenharia ivil tualizada em 11/11/2008 EXERÍIOS 3 a. ÁRE Prof. Inácio envegnu Morsch PROLEMS E PROV 1) alcule para o instante representado na figura
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS CONTROLE DE QUALIDADE INDUSTRIAL Aula 01 INTRODUÇÃO
CONTROLE DE QUALIDADE INDUSTRIAL A resistência dos materiais é um assunto bastante antigo. Os cientistas da antiga Grécia já tinham o conhecimento do fundamento da estática, porém poucos sabiam do problema
Leia maisa 1,019m/s, S 89,43N ; b)
Problema O bloco de massa m =5kg e o bloco de massa m =30kg são mantidos em equilíbrio na posição mostrada pela força P. mola tem uma constante de rigidez k=kn/m e encontra-se indeformada nesta posição.
Leia maisefeito: movimento P = m. g
CAPÍTULO I 1 REVISÃO DE MECÂNICA GERAL CONCEITOS BÁSICOS I. FORÇA A. Conceito: Força é toda a grandeza capaz de provocar movimento, alterar o estado de movimento ou provocar deformação em um corpo. É uma
Leia maisLista de Exercícios - Aula 01
Lista de Exercícios - Aula 01 Lei dos Cossenos e Senos 5 (R. C Hibbeler Mecânica - Estática exemplo 2.1 p.16). O parafuso tipo gancho da figura está sujeito a duas forças F 1 e F 2. Determine a intensidade
Leia maisMecânica I. Apresentação. Vitor Leitão gabinete 2.34 horário de dúvidas: quarta, 14h30-16h
Apresentação Vitor Leitão vitor.leitao@tecnico.ulisboa.pt gabinete 2.34 horário de dúvidas: quarta, 14h30-16h Corpo Docente Manuel Ritto Correa (responsável) Carlos Tiago Carlos Sousa Oliveira Nota: segue-se,
Leia maisJá sabemos que um sistema de forças em equilíbrio no espaço obedece as seis equações fundamentais da estática:
96 CAPÍTULO IX GRELHAS ISOSTÁTICAS I. ASPECTOS GERAIS Já sabemos que um sistema de forças em equilíbrio no espaço obedece as seis equações fundamentais da estática: Σ F x = 0 Σ F y = 0 Σ F z = 0 Σ Mx =
Leia maisPrincípio dos Trabalhos Virtuais Treliças e Vigas Isostáticas
Princípio dos Trabalhos Virtuais Treliças e Vigas Isostáticas Fonte: HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 5. ed. São Paulo: PEARSON, 2004. 14.20 /14.22 14.24 /14.26 Resposta: 11,72 mm Resposta: 33,68
Leia maisO pêndulo simples é constituído por uma partícula de massa
AULA 42 APLICAÇÕES DO MOVIMENTO HARMÔNICO SIMPLES OBJETIVOS: APLICAR A TEORIA DO MOVIMENTO HARMÔNICO SIMPLES A PÊNDULOS 42.1 PÊNDULO SIMPLES: O pêndulo simples é constituído por uma partícula de massa
Leia maisFESP Faculdade de Engenharia São Paulo Prof. Douglas Pereira Agnelo Prof. Dr. Alfonso Pappalardo Jr.
CE2 Estabilidade das Construções II FESP Faculdade de Engenharia São Paulo Prof. Douglas Pereira Agnelo Prof. Dr. Alfonso Pappalardo Jr. Nome: Matrícula ORIENTAÇÕES PARA PROVA Avaliação: S2 Data: 24/NOV/
Leia maisEquilíbrio de Corpos Rígidos Atrito
Equilíbrio de Corpos Rígidos Atrito Conteúdo 1 Introdução Equilíbrio de uma partícula 3 3 Equilíbrio de corpo rígido 4 3.1 Corpos rígidos e o princípio da transmissibilidade.................. 4 3. Equações
Leia maisCONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 2015 / 2016
CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 2015 / 2016 1 a QUESTÃO Valor: 1,0 Um copo está sobre uma mesa com a boca voltada para cima. Um explosivo no estado sólido
Leia maisCondições especiais de Acesso e Ingresso ao Ensino Superior
Condições especiais de Acesso e Ingresso ao Ensino Superior Provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade, dos maiores de 23 anos, para a frequência dos cursos ministrados na Escola
Leia maisde forças não concorrentes.
Universidade Federal de Alagoas Centro de Tecnologia Curso de Engenharia Civil Disciplina: Mecânica dos Sólidos 1 Código: ECIV018 Professor: Eduardo Nobre Lages Equilíbrio de Corpos Rígidos Maceió/AL Objetivo
Leia maisFESP Faculdade de Engenharia São Paulo. CE2 Estabilidade das Construções II Prof. Douglas Pereira Agnelo Duração: 85 minutos
FESP Faculdade de Engenharia São Paulo Avaliação: A1 Data: 12/mai/ 2014 CE2 Estabilidade das Construções II Prof. Douglas Pereira Agnelo Duração: 85 minutos Nome: Matrícula ORIENTAÇÕES PARA PROVA a b c
Leia mais4ª LISTA DE EXERCÍCIOS PROBLEMAS ENVOLVENDO ANÁLISE DE TENSÕES
Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Construção e Estruturas Disciplina: ENG285 - Resistência dos Materiais I-A Professor: Armando Sá Ribeiro Jr. www.resmat.ufba.br 4ª LISTA
Leia maisUC: STC 6 Núcleo Gerador: URBANISMO E MOBILIDADES Tema: Construção e Arquitectura Domínio de Ref.ª:RA1 Área: Ciência
UC: STC 6 Núcleo Gerador: URBANISMO E MOBILIDADES Tema: Construção e Arquitectura Domínio de Ref.ª:RA1 Área: Ciência Sumário: Betão armado armadura aplicações Equilíbrio estático de um ponto material Momento
Leia maisMecânica Geral. Prof. Evandro Bittencourt (Dr.) Engenharia de Produção e Sistemas UDESC. 27 de fevereiro de 2008
Mecânica Geral Prof Evandro Bittencourt (Dr) Engenharia de Produção e Sistemas UDESC 7 de fevereiro de 008 Sumário 1 Prof Evandro Bittencourt - Mecânica Geral - 007 1 Introdução 11 Princípios Fundamentais
Leia maisExercícios de esforços solicitantes - prof. Valério SA Universidade de São Paulo - USP
São Paulo, deembro de 2015. Eercícios complementares de apoio aos alunos que cursam as disciplinas de Introdução a ecânica das Estruturas para os cursos da Engenharia Civil ou de Resistência dos ateriais
Leia maisEsforços Elementares em Peças Lineares
CAPÍTULO III Esforços Elementares em Peças Lineares SEMESTRE VERÃO 2004/2005 Maria Idália Gomes 1/13 Capitulo III Esforços Elementares em Peças Lineares 3.1 Definição dos esforços elementares Uma estrutura
Leia maisIrineu dos Santos Yassuda
MECÂNICA TÉCNICA 2 Curso: Técnico em Automação Industrial Irineu dos Santos Yassuda Revisão de Matemática Conceito de Momento de uma Força O momento de uma força em relação a um ponto ou eixo fornece uma
Leia maisEstática do ponto material e do corpo extenso
Estática do ponto material e do corpo extenso Estática do ponto material e do corpo extenso Estática é a área da Física que estuda as condições de equilíbrio do ponto material e do corpo extenso. Estática
Leia maisMatrizes e Sistemas Lineares
Matrizes e Sistemas Lineares Reforço de Matemática Básica - Professor: Marcio Sabino - 1 Semestre 2015 1 Matrizes Uma matriz é um conjunto retangular de números, símbolos ou expressões, organizados em
Leia maisESTUDO E ANÁLISE DE TRELIÇAS
INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR ENGENHARIA DE LISBOA Área Departamental de Engenharia Civil ESTUDO E ANÁLISE DE TRELIÇAS Maria Idália da Silva Gomes Abril de 2016 ÍNDICE DO TEXTO 1.1.
Leia maisMecânica Geral II Lista de Exercícios 1 Prof. Dr. Cláudio S. Sartori. Use 1lb = 4,448 N 1 in = 0,0254 m 1 ft = 0,3048 m Exercício 1
Use 1lb = 4,448 N 1 in = 0,0254 m 1 ft = 0,3048 m Exercício 1 As tensões nos cabos AB e AC valem 777N e 990N, respectivamente. Determine o momento em relação ao ponto O das forças exercidas pelos cabos
Leia maisAs leis de Newton e suas aplicações
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA PARAÍBA Campus Princesa Isabel As leis de Newton e suas aplicações Disciplina: Física Professor: Carlos Alberto Objetivos de aprendizagem Ao estudar este
Leia maisLista de Exercícios- PRA Física Geral Experimental II
Lista de Exercícios- PRA Física Geral Experimental II I - Leis de Newton 1 - Imagine que você está flutuando no espaço, longe de sua nave espacial. Felizmente, você dispõe de uma unidade de propulsão capaz
Leia maisLista de exercícios 4
4. O sistema da figura a seguir é composto por uma barra homogênea AB, onde está articulada em A e pesa 00 N. O objeto P pesa 50 N para que esse sistema permaneça estático. Analise os seguintes itens:
Leia maisProfessora Florence. a) M = -3,75 N.m b) M = -2,4 N.m c) M = -0,27 N.m d) M = 3,75 N.m e) M = 2,4 N.m
1. De acordo com o estudo sobre a estática do corpo rígido, mais precisamente sobre momento de uma força, marque a alternativa que completa a frase abaixo. Quando um corpo extenso está sujeito à ação de
Leia maisEstruturas. Treliças planas. Treliça Simples O elemento básico de uma treliça plana é o triangulo. Três barras unidas por pinos em suas extremidades.
TRELIÇAS Estruturas Como já é sabido o equilíbrio de um único corpo rígido ou de um sistema de elementos conectados, tratado como um único corpo rígido. Inicialmente desenhamos um diagrama de corpo livre
Leia maisFORÇA e INTERAÇÕES. Forças de contacto Quando uma força envolve o contacto direto entre dois corpos
FORÇA e INTERAÇÕES Forças de contacto Quando uma força envolve o contacto direto entre dois corpos Forças de longo alcance Acuam mesmo quando os corpos não estão em contacto, como por exemplo as forças
Leia maisLeis de Newton (Lei Fundamental da Dinâmica) e Forças de Atrito
Leis de ewton (Lei undamental da Dinâmica) e orças de Atrito Movimentos sob a acção de uma força resultante constante Prof. Luís C. Perna LEI DA IÉRCIA OU 1ª LEI DE EWTO LEI DA IÉRCIA Para que um corpo
Leia mais5 Forças em Dinâmica. 1 Princípio da inércia (primeira lei de Newton) 2 Princípio fundamental da Dinâmica (segunda lei de Newton)
F=m.a 5 Forças em Dinâmica A Dinâmica é a parte da Mecânica que estuda os movimentos e as causas que os produzem ou os modificam. Significa que a força resultante F produz uma aceleração a com mesma direção
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS 1
LISTA DE EXERCÍCIOS 1 Nome Data Nota: 1. Não serão aceitos exercícios escritos a lápis. 2. Não serão aceitos exercícios em mais de uma folha que não estejam grampeados. 3. Data de entrega 01/04/2015. Não
Leia mais2. Determine as intensidades das forças nos cabos para os seguintes casos: 60 o
urso de Tecnologia em utomação Industrial Disciplina de Mecânica plicada 1 prof. Lin Lista de eercícios nº 4 (Equilíbrio de um ponto material) 1. Um objeto de peso igual a 100 N é mantido em equilíbrio
Leia maisCAPÍTULO 6 CENTROS DE GRAVIDADE E MOMENTOS ESTÁTICOS
CAPÍTULO 6 CENTROS DE GRAVIDADE E OENTOS ESTÁTICOS CENTRO DE GRAVIDADE DE U CORPO BIDIENSIONAL Considere um corpo bidimensional no plano. A acção da gravidade actua sobre o corpo como uma força distribuída,
Leia mais