SERViÇO PÚBLICO FEDERAL. MEC -SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO. CONSELHO SUPERIOR

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1 SERVÇO PÚBLCO FEDERAL. MEC -SETEC NSTTUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CÊNCA E TECNOLOGA DE MATO GROSSO. CONSELHO SUPEROR ~ESOLUçÃO N 013 DE 06 DE JULHO DE 2011 O PRESDENTE DO CONSELHO SUPEROR DO NSTTUTO FEDERAL Da EDUCAÇÃO CÊNCA E TECNOLOGA DE MATO GROSSO no uso de suas atrbuções legas que lhe foram conferdas pela Portara Mnsteral N 37 de publcada no DOU de e consderando a decsão em Reunão Ordnára des.e Conselho realzada em 06/07/2011. RESOLVE: Art. 1 - Aprovar a Normatva para elaboração dos Projetos Pedagógcos dos Cursos Técncos de Nível Médo oferecdos pelo nsttuto Federal de Educação Cênca e Tecnologa do Estado de Mato Grosso conforme anexo. Art. 2 - Esta resolução entra em vgor na data da sua publcação. Cuabá-MT 06 de julho de ~OF.J~ Sga E DO CONSUPFMT ~~ ~ ~~)

2 SERVÇO PÚBLCO FEDERAL MEC SETEC NSTTUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CÊNCA E TECNOLOGA DE MATO GROSSO. : CONSELHO SUPEROR NORMATVA P4-RA ELABORAÇÃO DOS PROJETOS PEDAGÓGCOS DOS CURSOS TÉCNCOS DE ~ível MÉDO DO NSTTUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CÊNCA E TECNOLOGA DE MATO GROSSO Capítulo DAS CONSDERAÇÕES NCAS Art. 10 com o ntuto de padronzar os documentos ofcas do nsttuto Federal de Cênca e Tecnologa de Mat~ Grosso seguem orentações quanto à defnção fnaldade forma e estrutura dos Projetos Pedagrgcos dos Cursos (PPC) Técncos de Nível Médo a serem elaborados pelos camp Capítulo 11 DA FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Art. 2 Esta resolução estabelece os procedmentos a serem adotados para a elaboração ou reorganzação dos ~rojetos Pedagógcos dos Cursos Técncos de Nível Médo do nsttuto Federal de Cênca e Tecnol~ga de Mato Grosso FMT e fundamenta-se:. Na ConsdtuçãO Federal em seu art. P ncso e m que garante a cdadana e a dgndade da pesso~ humana; 11. Na CF ~m seu art. 6 que garante como dretos socas a educação a saúde a almentação o trabalho a morada o lazer a segurança a prevdênca socal a proteção à materndade e à.nfânca a assstênca aos desamparados (Redação dada pela Emenda Consttuconal no 6 de 2010); 111. Na CF e seu art. 205 que garante a educação como dreto de todos e dever do Estado e da famíla que s á promovda e ncentvada com a colaboração da socedade vsando ao pleno desenvolvmento d pessoa seu preparo para o exercíco da cdadana e sua qualfcação para o trabalho; f V. Na Le d~ Dretrzes e Bases da Educação Naconal (LDB) no /96; v. Na ResolrçãO CNE/CEB no 3/98 que nsttu as Dretrzes Currculares Naconas para o

3 SERVÇO PÚBLCO FEDERAL MEC SETEC NSTTUTf FEDERAL DE EDUCAÇÃO CÊNCA E TECNOLOGA DE MATO GROSSO. CONSELHO SUPEROR Ensno Médo; V. No PareFer CEB/CNE no. 16/99 que trata das Dretrzes Currculares Naconas para a Educação Profssorlal de Nível Técnco; V. Na ResbluçãO CNE/CEB no. 4/99 que nsttu as Dretrzes Currculares Naconas para a Educação Profss?nal de Nível Técnco; V. No Patecer CEB/CNE no. 39/04 que dspõe sobre a aplcação do Decreto 5.154/04 na Educação ProfSSojal Técnca de Nível Médo; X. Na Res lução CNE/CEB no. 1/04 em atendmento ao prescrto no art. 82 da LDB que defne dretrzes pa la a organzação e a realzação de estágo de alunos da Educação Profssonal e do Ensno Médo tnclusve nas modaldades de Educação Especal e de Educação de Jovens e Adultos;. X. No Decrto n /04 que regulamenta o parágrafo 2 do artgo 36 e os artgos 39 a 41 da Le 9.394/96; X. Na Res91ução no. 1/05 e na Resolução no. 4/05 que atualzam as Dretrzes Currculares Naconas defndasl pelo Conselho Naconal de Educação para o Ensno Médo e para a Educação Profssonal Técnc de Nível Médo às dsposções do Decreto no /04. X. Na Le /08 que estabelece as Dretrzes e Bases da Educação Naconal para redmensonar nst tuconalzar e ntegrar as ações da Educação Profssonal Técnca de Nível Médo da Educaçã de Jovens e Adultos e da Educação Profssonal e Tecnológca; X. Na no /08 que nclu no currículo ofcal da Rede de Ensno a obrgatoredade do_nsno da temátca Hstóra e Cultura Afro-braslera e ndígena; XV. Na l no /08 que nclu a Flosofa e a Socologa como dscplnas obrgatóras nos curtículos de Ensno Médo; XV. Na Le no /08 que altera a Le 9.394/96 e dspõe sobre a obrgatoredade do ensno de músca na Educação Básca; XV. Na Le no /08 que dspõe sobre o estágo; XV. Na no /08 que cra os nsttutos Federas. Capítulo 111 DA FORMA E ESTRUTURA Art. 3 Quanto à sut forma o PPC deve contemplar: 2

4 SERVÇO PÚBLCO FEDERAL MEC-SETEC NSTTUT. FEDERAL DE EDUCAÇÃO CÊNCA E TECNOLOGA DE MATO GROSSO. CONSELHO SUPEROR 1. Capa - qu deverá conter: a) nome do sttuto brasão da Repúblca e/ou logotpo do FMT/Campus; c) nome do c rso; 1. (A). sno Fundamental: FC/PROEJA - Formação ncal e Contnuada; (B) E sno Médo: PROEJA ntegrado Subsequente e Concomtante. 2. Modal' ades: seus valores; (C) a dstânca; e) local em que é oferecdo o curso e o ano do níco do curso. 11. contra_ct pa deverá conter o nome: a) do Retor; b) dos Pró-R tores; c) do Dretor de Ensno da Pró-Retora de Ensno; d) do Dretor. Geral do campus; e) do Dreto Chefe do Departamento de Ensno e/ou Coordenador de Ensno do campus; f) do Coorde ador do Curso. H. Sumár - que deverá apontar todos os tens nternos do PPC; V. Apresen ação - deverá explanar sucntamente o teor do documento; V. Perfl n ttuconal - deverá regstrar a hstóra da nsttução sua mssão seu perfl e V. Caracte zação do Campus - deverá conter: a) nome do ampus; b) data da cr ação; c) nome elo número das normas que estabelecem a estrutura orgânca; d) portaras; e) publcaçãdl no Dáro Ofcal da Unão; f) endereço; 3

5 SERVÇO PÚBLCO FEDERAL MEC-SETEC NSTTUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CÊNCA E TECNOLOGA DE MATO GROSSO. g) telefones; ; h) ste; ) hstóra docampus; j) perfl do cdlmpus; ) áreas de atuação; m) vocação; n) prncípos e o) fnaldade~. CONSELHO SUPEROR V. Justf~atva - deverão ser levantados e regstrados estudos e dados estatístcos que argumentem sobre a necessdade do curso justfcando a sua mplantação; V. Objet~o Geral- caracterzará de forma resumda a fnaldade do projeto; X. ObjetVos Específcos - caracterzarão etapas ou fases do projeto de curso. São detalhamentos do. objetvo geral e devem estar numerados ndcando os compromssos nsttuconas em relação ao ensno à pesqusa à extensão e ao perfl do egresso; X. DretrzeS - deverá especfcar as dretrzes referentes ao curso ao ensno profssonal ao nível à modaldade de ensno quando houver; X. Requstos de Acesso ao Curso - descrever como se dá o acesso processo seletvo provas transferêncas vagas remanescentes e outros. Descrever estruturas físcas e atendmentos a Pessoas com Necessdades Específcas - PNEE; X. Públco Alvo deverá nclur número de alunos por ano/semestre tempo mínmo para ntegralzação das dscplnas e turno. X. nscrção - consderará as partculardades de cada campus e estará atrelada à polítca de ngresso do FMT; XV. Matrícula - nclurá a documentação necessára que o canddato/aluno deverá apresentar; xv. Transfhênca - especfcará os requstos para transferênca nterna (entre cursos dentro do mesmo campus ou entre camp) e externa (entre camp e outras nsttuções de ensno devdamente regulap'lentadas pelo MEC); XV. PerflProfssonal dos Egressos do Curso - apresentar-se-á plenamente defndo e coerente com os Qbjetvos do curso com as Dretrzes Currculares Naconas e o Catálogo Naconal de Cursas Técncos nclundo suas prncpas habldades e competêncas além da

6 SERVÇO PÚBLCO FEDERAL MEC SETEC NSTTüfQ FEDERAL DE EDUCAÇÃO CÊNCA E TECNOLOGA DE MATO GROSSO. descrção da ocupaç~o e campos de atuação; CONSELHO SUPEROR XV. Organzação Currcular - deverá conter os componentes currculares atualzados e coerentes com os o~etvos do curso e com o perfl do egresso. Observará o pleno dmensonamento da carga horára para o seu desenvolvmento complementados por atvdades extra classe plenamente defndas e artculadas com o processo de formação. Deverá contemplar: a) ementas dos componentes currculares; b) bblografas básca e complementar lmtando a básca à apenas três referêncas; c) especfcar se há ou não pré-requsto em cada dscplna; d) carga horára; e) das letvos da semana; f) número de alunos por turma; g) horas de estágo. h) projetos e ações especas de Educação nclusva deverão ser prevstos; ) a organzação currcular deverá consderar a Educação nclusva para Pessoas com Necessdades Espec~fcas (PNEE); j) no caso da modaldade de Educação a Dstânca (EAD) consderar-se-á além da legslação vgente ( Plano de Polítcas para Educação a Dstânca e a Organzação Ddátca do Ensno Médo do FMT. k) a nclusão nos conteúdos de dscplnas e atvdades currculares de acordo com a Le n /08 dá Cultura Mro-Braslera e Mrcana de acordo com a Resolução no 1 de 17 de junho de 2004; ) no caso da modaldade de Educação a Dstânca (EAD) consderar-se-á além da legslação vgente o Plano de Polítcas para Educação a Dstânca no FMT bem como a Organzação Ddát<j:a do Ensno Médo do FMT; XV. Matrz Currcular - deverá conter: a) o dmenshmamento dos componentes currculares; b) total de h~ras dos núcleos exos ou módulos; c) estágo obrgatóro. 10 A Matdz Currcular deverá estar numerada. A matrz ncal do curso será a Matrz n 01 e a cada alteração terá um novo número. 2 0 As dscplnas relaconadas devem ter o nome escrto por extenso.

7 SERVÇO PÚBLCO FEDERAL MEC SETEC NSTTUTÇl FEDERAL DE EDUCAÇÃO CÊNCA E TECNOLOGA DE MATO GROSSO. CONSELHO SUPEROR XX. Fluxograma - deverá conter uma representação gráfca do processo de formação ou do fluxo das dscpl.nas do curso. XX. Estágo Supervsonado - como ato educatvo escolar supervsonado deverá observar o Art. 82 da LDB 9.p94/96 bem como a nova Le no de 25 de setembro de 2008 que entrou em vgor desde 26 ae novembro de Também nclurá a legslação carga horára e objetvos bem como levará e1ll conta as orentações da Pró-Retora de Extensão do FMT. XX. Metodologa - deverá ser flexível defnda para desenvolver as atvdades do curso e estar comprometdla com ações ntegradoras que vsem a nterdscplnardade com o desenvolvmento do espírto centífco e cratvo bem como a formação étca autônoma e cdadã. XX. Avalflção - será defnda como um nstrumento de promoção e aperfeçoamento do ensno e aprendzagem. Deve apresentar o número mínmo de avalações bem como a nota mínma para aprovação. Comsderará questonamentos: para que avalar o que avalar como avalar. Outros fatores serão consderados: a) deverá de$empenhar três funções: dagnóstca formatva e classfcatóra; b) para tantó nstrumentos dversos podem ser utlzados: partcpação estudos drgdos provas trabalhos atvdades de aulas prátcas atvdades complementares entre outros; c) avalações como o ENEM- Exame Naconal do Ensno Médo serão consderadas conforme portara do NEP para alunos solctantes maores de dade. XX. Avalação de Competêncas - segundo a Le de 29 de dezembro de 2008 que nsttuu a Rede Federal de Educação Profssonal Centífca e Tecnológca e crou os nsttutos Federas de Educa4ão Cênca e Tecnologa no âmbto da sua atuação os nsttutos Federas exercerão o papel de nsttuções acredtadoras e certfcadoras de competêncas profssonas. XXV. Sstema de Avalação de Curso defnrá como será realzada e a perodcdade da auto avalação do curso vsando a efcáca e efcênca. XXV. Plano de Melhoras do Curso - apresentará um cronograma de ações futuras para melhoras do curso nclundo estruturas físcas bblotecas convênos para estágo contratações de professores entre o~tros. XXV. Atenjdmento ao Dscente - menconará se possu estrutura físca e profssonal de atendmento pscopedagógco pedagógco dentáro saúde acessbldade nvelamento entre outros. XXV. Poljcas de Controle de Evasão - defnrá como se dará e em que se fundamentará ~

8 SERVÇO PÚBLCO FEDERAL MEC SETEC NSTTUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CÊNCA E TECNOLOGA DE MATO GROSSO. CONSELHO SUPEROR O controle de evasão escolar apresentando projetos atvdades entre outros. XXV. Ce~fcados e Dplomas - especfcará os questos mínmos para obtenção do certfcado ou do d~loma. Em caso de curso modular apresentar a certfcação por etapas quando for o caso. XXX. QuaJro de Docentes - deverá nclur: a) a formação; b) ttulação; c) o CPF; d) regme de ltrabalho; e) tempo de 4xperênca no magstéro ou experênca profssonal; f) méda de ajlunos por docente e méda de dscplnas por docente. XXX. nstalmões Físcas e Equpamentos - constará detalhadamente: a) Sala de p~ofessores e de reunões gabnetes de trabalho para professores salas de aula laboratóros quadra~ de esporte. nclur a dmensão capacdade ventlação acomodação e estado de conservação; b) estruturas ~daptadas para promoção da acessbldade; c) equpamehos quantdade e estado de conservação; d) bbloteca~ estrutura físca capacdade estado dos móves horáro de funconamento; e) acervo b~lografa básca complementar e peródcos especalzados; XXX. Refetêncas Bblográfcas - deverá ctar a bblografa consultada para elaboração do Plano de Curso nclundo stes lvros entre outros utlzando as normas da Assocação Braslera de Norma~ Técncas - ABNT. XXX. An~xos - deverão ser anexadas as normatvas planos ndvdualzados e outros documentos ctados ro ppc. Capítulo V DAS CONDÇÕES BÁSCAS Art. 4 A elaboração ou reorganzação dos Projetos Pedagógcos dos Cursos Técncos de

9 SERVÇO PÚBLCO FEDERAL MEC- SETEC NSTTUTÔ FEDERAL DE EDUCAÇÃO CÊNCA E TECNOLOGA DE MATO GROSSO. CONSELHO SUPEROR Nível Médo deverá segur as normatvas da metodologa centífca de produção de texto de acordo com as orentações qa Assocação Braslera de Normas Técncas - ABNT. Art. 5 Para a elaboração ou reorganzação dos projetos pedagógcos cada campus deverá segur o rotero bás<fo de apresentação constante no Apêndce em anexo. Art. 6 Qualkuer membro da comundade nterna ou externa relaconado ao FMT pode propor a cração ou teorganzação de cursos e o assunto deve ser dscutdo e delberado pelo Fórum Pedagógco Permantlnte da Dretora de Ensno. 1 Para a Vtplantação de novos cursos deverá ser realzada sempre que necessáro uma pesqusa de opnãd públca assocada à pesqusa de demanda regonal para a confrmação de nteresses possbl<llades e vabldades cujos resultados subsdarão as delberações do Fórum Pedagógco Perman4nte da Dretora de Ensno. ZO A pesqusa será realzada por profssonal ou equpe desgnada pela Dreção-Geral em qualquer tempo desde que com antecedênca sufcente para a construção do Projeto Pedagógco do Curso eleto para m~lantação no período prevsto. 3 Os resu~tados da pesqusa sstematzados deverão ser entregues à Dreção-Geral que convocará o Fórum: Pedagógco Permanente da Dretora de Ensno para delberar a respeto no sentdo de aprovar ou não a proposta de mplantação de novos cursos ou de reorganzação de cursos exstentes. Art. 7 Caso l haja delberação favorável do Fórum Pedagógco Permanente da Dretora de Ensno o cclo de ~onstrução ou reformulação de Projeto Pedagógco de Curso (PPC) até sua aprovação envolve 4s seguntes etapas:. A Dreçã9 Geral defnrá o grupo que rá crar ou reformular o Projeto Pedagógco de Curso formado por uma Comssão nsttuída pela Dreção-Geral e composta por membros do Colegado dos curs~s Técncos; 11. A Comsfão construrá ou reformulará o PPC conforme o rotero prevsto (no caso de cursos novos com 1provetamento da pesqusa de demanda regonal) e o encamnhará à Dretora de Ensno;. f 8

10 SERVÇO PÚBLCO FEDERAL MEC-SETEC NSTTUT FEDERAL DE EDUCAÇÃO CÊNCA E TECNOLOGA DE MATO GROSSO. CONSELHO SUPEROR 111. A DretJra de Ensno verfcará se a proposta contempla todos os tens dspostos no rotero de PPC (Apê dce ) e caso haja algo a ser corrgdo acrescentado ou excluído devolverá o projeto à equpe de e aboração para que ela faça os ajustes necessáros; V. A equp fará os ajustes e reencamnhará o projeto à Dretora de Ensno tantas vezes quantas forem neces áras para o aprmoramento da proposta dentro do lmte das possbldades e da coerênca; V. A Dretor'a de Ensno do Campus formalzará um processo (em pasta própra) e por meo dele encamnhará o rojeto à Dreção-Geral acompanhado de todos os documentos de tramtação até então consttuído ; V. O dreto 1do Campus verfcará o processo e o encamnhará à Retora solctando ao Retor análse e pare er para homologação da oferta de curso; V. O Ret0lenvará o processo à Pró-Retora de Ensno para a análse e o parecer; V. A Pró- etora de Ensno emtrá o parecer e o anexará ao processo para em seguda encamnhá-lo ao Co~égo de Drgentes se houver aprovação ou devolvê-lo à Dretora de Ensno do Campus de orge~ se não houver aprovação. X. Uma ve recebda a devolução a Dretora de Ensno nstrurá novamente o que propõem os ncsos V e V deste artgo. X. Cabe ao olégo de Drgentes a análse das condções de oferta do curso ou da reorganzação currc lar dentro do âmbto do FMT bem como o encamnhamento do processo ao Conselho Superor; X. O Consel o Superor após relato e parecer de um dos conselheros colocará o projeto em votação e depos ~e votado fará o seu encamnhamento à Retora; X. Se apro~ado o projeto o Retor emtrá documento de homologação e encamnhará o processo à Pró-Reto*a de Ensno; X. A Pró- etora de Ensno encamnhará para a Dreção-Geral do Campus ou dos Camp o projeto e a Resoluç o de aprovação em versão mpressa e dgtal.

11 SERVÇO PÚBLCO FEDERAL MEC-SETEC FEDERAL DE EDUCAÇÃO CÊNCA E TECNOLOGA DE MATO GROSSO. CONSELHO SUPEROR Art. 8 No asa de não homologação a Pró-Retora de Ensno fará uma devolução smples de todo o processo' Dreção-Geral do Campus proponente. Art. 9 A tró-retora de Ensno durante todas as fases prestará os esclarecmentos necessáros ao fluxo do processo do cclo prevsto no caput deste artgo. Art. 10 A D reção-geral do Campus deverá envar o projeto aprovado e recebdo à Dretora de Ensno e convo r a comundade nterna para uma reunão em que será apresentada a versão fnal do projeto. 10 Após a eunão a Dretora de Ensno envará a matrz do curso novo ou a nova matrz do curso reorganza o à Coordenação de Regstros Escolares do Campus para que se lancem os dados no sstema e tomem as provdêncas necessáras. r o proje~o deverá ser dvulgado aos docentes de cada área no âmbto do Campus para que tomem cênca elaborem seus planos de curso conforme o documento. 3 Toda alt. ração requerda para projeto de curso aprovado em qualquer tempo deverá ser feta segundo o cd prevsto no artgo 4 desta Normatva. Art. 11 Qua quer proposta de mplantação de curso novo ou de reorganzação de curso já exstente deve levar em consderação os nteresses de toda a nsttução as demandas de mercado as característcas do camp e suas nterfaces entre s as tendêncas de formação a legslação dos cursos técncos os catálogos naconas e prncpalmente os prncípos de uma educação facada na qualdade do Pfocesr 1 Nenhun1a alteração poderá ser feta sem segur os trâmtes contdos nesta Normatva especalmente porqe as matrzes e conteúdos de cursos dêntcos ofertados por mas de um campus serão equflzadas em razão da unfcação do sstema acadêmco que facltará a mobldade dos alunts entre os camp do FMT e dentro da Rede Federal de EPT. 2 0 É mporqnte que se busque uma undade entre camp e entre cursos também em relação a outros aspectos dds Projetos Pedagógcos tas como as formas de avalação a metodologa de ensno a prátca protssonal e outros sempre que possível para que se construa uma dentdade de formação dentro do ~nsttuto. f 10

12 SERVÇO PÚBLCO FEDERAL MEC SETEC _ NSTTUTO FEDERAL DE EDUCAÇAO CENCA E TECNOLOGA DE MATO GROSSO. Art. 12 co~pete CONSELHO SUPEROR à Dretora de Ensno com apoo dos profssonas e equpes da comundade nternà o acompanhamento avalação aprmoramento e orentações para o cumprmento dos pjojetos de Curso Técnco de Nível Médo aprovados bem como a partcpação nas atvdades realzhdas pelos órgãos prevstos no artgo anteror. Art. 13 A plcação das normatvas que nstruem a elaboração e acompanhamento dos Projetos de Curso e tará sob a responsabldade no âmbto de cada campus da Dretora de Ensno. Capítulo V DAS DSPOSÇÕES FNAS FMT. Art. 14 Os asos omssos nesta Normatva serão resolvdos pela Pró-Retora de Ensno do Art. 15 Esta ormatva entra em vgor nesta data. Cuabá-MT 06 de julho de

13 SERVÇO PÚBLCO FEDERAL MEC SETEC NSTTUTb FEDERAL DE EDUCAÇÃO CÊNCA E TECNOLOGA DE MATO GROSSO. CONSELHO SUPEROR APÊNDCE ROTERO BÁ~CO PARA A APRESENTAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGCOS DE CURSOS TÉCNCOS DE NÍVEL MÉDO Os Projetos pedajgcos de Cursos Técncos de Nível Médo deverão segur as normatvas da metodologa centí1ca de produção de texto e se comporem de partes a segur apresentadas e esclarecdas. Dentre as orentações da Assocação Braslera de Normas Técncas devem ser consderadas em e~ecal: a. Tpo de letra: Ar~l tamanho 12 (exceto para o título de capa com tamanho até 28); b. Espaçamento enfre lnhas de 15 exceto nas stuações prevstas na própra ABNT como em ctações dretas corlt mas de três lnhas e dentro de quadros ou tabelas em que o espaçamento é smples e a letra 10' c. Confguração da págna em formato A4 com as seguntes margens: 30 cm na parte superor e esquerda; 20 cm n parte nferor e dreta (atngem-se os 20 cm na parte nferor colocando-se 16 cm na janela de con guração); d. Apresentação de ítulo e fonte de pesqusa para as fguras tabelas e quadros; e. ndcação das fo tes de pesqusa usadas nas fundamentações teórcas nclusve as que constam na justfcatva; f. Espaçamento de ma lnha para separar títulos de texto acma e abaxo dos títulos e subtítulos. A fm de zelar p la pratcdade e economcdade nos processos é precso lmtar o Projeto Pedagógco de Curs l a no máxmo 35 págnas excetuando-se os anexos e apêndces. 12

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