a) Robison b) Mercator c) Peters d) Mollweide e) Senoidal a) latitude b) longitude c) escala d) grau e) paralelo
|
|
- Samuel Klettenberg Araújo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROCESSO SELEIVO MACRO PSM 006 GEOGRAFIA 0. Da suprfíci para o inrior, a rra é formada basicamn por rês camadas. A camada consiuída plo magma, chama-s: nif liosfra núclo mano ) sial 0. A massa d ar qu s forma no noros da Amazônia é a: Coninnal ropical Coninnal Polar Alânica ropical Alânica ) Equaorial Alânica 0. Numr as palaras da sgunda coluna d acordo com a proposição a qu s rfr: () Clima mprado ( ) saana () Clima Frio ( ) undra () Clima Polar ( ) sps (4) Clima ropical Smi-úmido ( ) Florsa oral A sqüência corra d númros na coluna II, d cima para baixo é: ) Nas áras próximas aos limis nr as placas cônicas ocorrm rrmoos a aiidad ulcânica. Os rrmoos podm sr mdidos quano: à magniud à innsidad ao picnro ao falhamno ao falhamno a scala Richr ao ario nr as placas cônicas ) à ibração das rochas 05. São afluns da margm squrda do rio Amazonas: Ngro, rombas Jar odas as alrnaias são rdadiras í Japurá, Manacapuru Ngro rombas, Japurá Iça ) Nhamundá, Ngro Jarí 06. O rmo dorsais significa: Planalo d origm crisalina. Vals glaciais. Grands cadias monanhosas no fundo dos ocanos. Formas d rlo liorâno. ) Zonas d dsconinuidads sísmicas. 07. O urismo é uma aiidad conômica qu crsc muio na rgião Nords. No lioral, a blza das praias arai urisas d ouras rgiõs do rasil do xrior. Ns snido, a capial da rgião Nords qu não sá siuada no lioral é: João Pssoa Rcif São Luís rsina ) Aracaju 08. A noa classificação do rlo brasiliro, organizada por Jurandyr Ross, indica 8 macrounidads do rlo, dnominadas: unidads morfosculurais unidads morfosruurais domínios morfoclimáicos domínios morfosculurais ) unidads morfoclimáicas 09. O ipo d projção carográfica na qual os coninns não manêm as formas, dirçõs ângulos, mas prsram as áras m suas rais proporçõs, dnomina-s: Robison Mrcaor Prs Mollwid ) Snoidal 0. A disância, m graus, do mridiano inicial ao qualqur pono da suprfíci rrsr, chama-s: laiud longiud scala grau ) parallo. São os paíss siuados na Ilha da Grã-ranha: Londrs, Escócia, Irlanda Inglarra, Londrs, Escócia Irlanda, Inglarra, Londrs Inglarra, País d Gals, Escócia ) Irlanda, Irlanda do Nor, Inglarra. Indiqu a alrnaia qu caracriza o Polígono das Scas:. Dnominação da pobrza xisn no srão nordsino raa-s d um conjuno d procsso d podrosos grupos nordsinos qu s alm da sca para colhrm bnfícios gornamnais m proio próprio. É uma ára afada por scas priódicas, qu inclui o nor do Esado d Minas Grais odo o Srão do Nords. Ára d ransição nr a Zona da Maa o Srão. ) Corrspond ao domínio do clima smi-árido ao spaço ocupado plo Agrs.. A poaia o qubracho são planas do xraiismo gal, principalmn, da Rgião: Cnro-Os Nor Nords ) Sul ) Suds
2 PROCESSO SELEIVO MACRO PSM Na Amazônia, duas rodoias, componns do Plano Rodoiário Nacional, da década d 60, s cruzam m Iaiuba (PA). São las: lém-rasília/ransamazônica Cuiabá-Sanarém/ransamazônica lém-rasília/cuiabá-sanarém Macapá-oa Visa/ransamazônica ) Cuiabá-Poro Vlho/lém-rasília 8 O dsnho abaixo xplica o dsaparcimno da Cauda do Girino: A rgrssão da cauda dos girinos s dá pla auodsruição d células plas nzimas lisossômicas. O marial rsulan ds procsso, nra na circulação sangüína é ruilizado. Quando os lisossomos digrm uma parícula prncn à própria célula dnomina-s d: 5. Sobr a rgião da Caxmira, pod-s afirmar qu: É uma rgião dispuada plo Afganisão pla Índia. Pars do rriório são incorporados à Índia, ao Paquisão à China. Siua-s nr o nor da Índia, o sul do Afganisão o sudos da China. Crca d 75% da rgião são sob o domínio do Paquisão. ) Ocupa um innso al féril, habiado, principalmn, por hinduísas. IOLOGIA 6. Classificação d alguns cordados. Faça a corrspondência rspcia: Subfilo Vrbraa; Suprclass Piscs; Class Agnaha; Class Chondrichhys; Class Osichys I Animais doados d crânio érbras. II Vrbrados dsproidos d prnas. São xclusiamn aquáicos pciloérmicos. III Pixs com squlo carilaginoso dsproido d mandíbula. Ex.: lamprias. IV rápods com corpo rcobro por pnas, rspiração pulmonar, homoérmicos dsnolimno mbrionário m oos rrsrs. V Pixs mandibuladoscom squlo ósso. Corpo rcobro por scamas d origm dérmica. Ex.: sardinhas. VI Pixs mandibulados com squlo ósso. Corpo rcobro por scamas d origm pidérmica. Ex.: ubarõs. II, I, III, V, VI I, II, III, IV, V I, II, III, VI, V I, II, III, VI, IV ) I, II, V, VI, III 7. O colsrol é um sróid qu consiui um dos principais grupos d lipídios. Com rlação a ss ipo paricular d lipídio, é corro afirmar qu: O colsrol é nconrado m alimnos ano d origm animal como gal (por x: manigas, margarinas, ólos d soja, milho, c.) uma z qu é driado do mabolismo dos glicrídos. Na spéci humana, o xcsso d colsrol aumna a ficiência da passagm do sangu no inrior dos asos sangüínos, acarrando a arriosclros. O colsrol paricipa da composição química das mmbranas das células animais é prcursor dos hormônios sxuais masculino (sosron fminino (srógno). Nas células gais, o xcsso d colsrol diminui a ficiência dos procssos d ranspiração clular da foossíns. ) O colsrol smpr é danoso ao organismo io sja l animal ou gal. Auólis Esofagia Aauofagia Hrofagia ) Caális 9. Considr os sguins fnômnos: I Síns proéica. II Síns d carboidraos. III Ciclo d Krbs. IV Armaznamno d proínas. V Digsão clular. Assinal a alrnaia qu indica d manira corra os fnômnos qu ocorrm, rspciamn, m miocôndrias, lisossomos, complxo d Golgi ribossomos. V - III - II I IV - V - II I III - II - I V V - III - IV II ) III - V - IV I 0. A oogêns é rgulada pla modulação da concnração d hormônios circulans. rês difrns glândulas são nolidas nsa modulação: I O hipoálamo libra faors nurondócrinos qu ão auar sobr a hipófis; II A hipófis, após simulada plo hipoálamo, libra as gonadorofinas (LH - hormônio luinizan FSH - hormônio folículo simulan), qu ão auar sobr o oário. III iróid libra sosrona a parir das células iroidiana. IV Es por sua z produz sosrona progsrona a parir das células da ca inrna srogênio progsrona a parir das células foliculars. É corro afirmar qu: somn I IV são rdadiras somn I II IV são rdadiras somn I II III são rdadiras somn III II IV são rdadiras ) somn II IV são rdadiras
3 PROCESSO SELEIVO MACRO PSM 006. O spaço-pora ambém pod rcbr o nom d ríad pora. Da ríad, o sangu arassa a placa limian araés d canais conrolados por sfíncr. Esss canais dscarrgam o sangu m uma rd d capilars chamada d sinusóids. Rsponda: cada spaço-pora é composo por: uma ênula uma arríola (ramos da ia pora da aréria hpáica, rspciamn), um duco linfáico, inúmros asos linfáicos nros. uma ênula uma arríola (ramos da ia pora da aréria hpáica, rspciamn), um duco biliar, asos linfáicos nros. uma ênula um hpaócio (ramos da ia pora da aréria hpáica, rspciamn), um duco biliar, asos linfáicos nros. uma ênula uma arríola (ramos da ia pora da aréria hpáica, rspciamn), um duco biliar, ausência d linfáicos nros. ) uma ênula cinco arríola (ramos da ia pora da aréria hpáica, rspciamn), um duco biliar, asos linfáicos nros., O príodo mbrionário (propriamn dio): m início na gasrulação. dcorr da ª aé ao fim da 8ª smana. inclui um príodo dnominado d organogêns. inclui o príodo dos sómios o aparcimno dos arcos branquiais. ) odas as alrnaias são corras. ) Em gral, os sinais clínicos são sros m boinos suínos. Olhas cabras gralmn dsnolm infcçõs subclínicas. odos os insos as. 5. Enconramos dois ipos d rprodução m proozoários. Sxuada Assxuada. Qual das alrnaias abaixo corrspond a rprodução assxuada: broamno ou gmulação; singamia ou fcundação. broamno ou gmulação; conjugação; singamia ou fcundação. diisão binária ou cissiparidad; broamno ou gmulação; squizogonia. diisão binária ou cissiparidad; conjugação. ) conjugação; squizogonia; fcundação. 6. Muualismo Associação na qual duas spécis nolidas são bnficiadas, porém, cada spéci só consgu ir na prsnça da oura, associação prmann obrigaória nr dois srs ios d spécis difrns. São xmplos: Nnhuma das alrnaias Pixs as; Liquns. Cupins proozoários; As liquns. odas alrnaias são corras ) Liquns; Cupins proozoários. 7. O squma abaixo rprsna o ciclo d ida d uma alga haplóid.. O fnômno da é o ranspor dos grãos d póln das anras, ond ls s formam, aé o sigma, gralmn d uma oura flor. O ranspor do póln aé o sigma é fio por. S o agn qu ranspora o póln é o no, fala-s m ; s o póln for ransporado por um animal, fala-s gnricamn m. Compl os spaços m branco com a alrnaia rspciamn: polinização agns polinizadors anmofilia zoofilia. zoofilia agns polinizadors anmofilia polinização. agns polinizadors - polinização anmofilia zoofilia. anmofilia - polinização agns polinizadors zoofilia. ) zoofilia - polinização agns polinizadors anmofilia. 4. A fbr afosa foi dscobra na Iália no século XVI. No século XIX, a donça foi obsrada m ários paíss da Europa, Ásia, África América. Em ouubro próximo passado foi dcado um suro no Esado do Mao Grosso do Sul no rasil. Enorm prjuízos foram causados plas prdas diras dido aos sinais clínicos, com consqün quda na produção, plas prdas indiras araés dos mbargos conômicos imposos plos paíss imporadors. Quais animais mais afados por s írus: Em gral, os sinais clínicos são sros m boinos suínos. Olhas cabras gralmn dsnolm infcçõs subclínicas. odos anlídos animais d casco fndido. Em gral, os sinais clínicos são sros m boinos suínos. Olhas cabras gralmn dsnolm infcçõs subclínicas. odos os répis mamífros. Em gral, os sinais clínicos são sros m boinos suínos. Olhas cabras gralmn dsnolm infcçõs subclínicas. Em gral, os sinais clínicos são sros m boinos suínos. Olhas cabras gralmn dsnolm infcçõs subclínicas. odos os mamífros insos. Analisando o squma, chga-s à conclusão d qu a mios ocorr duran: a grminação dos sporos. a formação dos gamas. o crscimno da alga. a formação do zigoo. ) a grminação do zigoo. 8. A colonização d um Lago rcém-formado s inicia com: fioplâncon. pixs dcomposiors répis ) qulônios 9. Qual a probabilidad d uma smn na gração F d Mndl sr hrozigoa? A rsposa é: 4/5 (/4 AA; /4 Aa; /4 aa ) / (/4 AA; /4 Aa; /4 aa ) /5 (/4 AA; /4 Aa; /4 aa ) / (/4 AA; /4 Aa; /4 aa ) ) 5/4 (/4 AA; /4 Aa; /4 aa )
4 PROCESSO SELEIVO MACRO PSM Qual das sguins sruuras das pridófias não é formada por células haplóids: gamófio anrozóid próalo folíolo féril ) sporo QUÍMICA. Considrando os dirsos procssos d sparação d misuras, a alrnaia qu coném apnas procssos d sparação para misuras sólido-sólido é: pniração, crisalização fracionada, caação, dcanação nilação, ligação, sdimnação fracionada, sparação magnéica ligação, sdimnação fracionada, cnrifugação, sparação magnéica crisalização fracionada, dcanação, nilação, filração ) ligação, dsilação, pniração, caação, filração. Willian Crooks, m sua famosa xpriência conhcida pla confcção do ubo d Crooks, consruiu uma ampola conndo gás a baixíssima prssão insriu dois pólos léricos, um cáodo um ânodo, nos quais aplicou uma difrnça d poncial. Ao submr sua ampola a árias siuaçõs obsrou os sguins fnômnos: I. O aparcimno d um fluxo luminoso qu s originaa do cáodo aé a pard oposa ao msmo II. Quando ra colocado um anparo nr o cáodo o ânodo ra projado a sombra do msmo sobr a pard oposa ao cáodo III. Quando ra colocado uma líssima noinha nr o cáodo a pard, a msma giraa IV. Quando submidos a um campo lérico xrno, os raios caódicos dsiaam-s smpr para a placa posiia V. Gass difrns produziam os msmos rsulados Considrando as afirmaçõs acima, m sua rspcia ordm, Willian Crooks concluiu: A xisência d um raio, chamado d caódico; qu o msmo s moia m linha ra; inha massa; possuía carga ngaia; indpndia do gás uilizado A xisência d um raio fluorscn; qu o msmo não pnraa na maéria do anparo; giraa a noinha; possuía carga lérica; indpndia do gás uilizado A xisência d um raio, chamado d anódico; qu o msmo produzia sombra; inha massa; possuía carga posiia; dpndiam do gás uilizado A xisência d um raio, chamado d caódico; qu o msmo não pnraa na maéria do anparo; imanaa a noinha; possuía carga ngaia; indpndiam do gás uilizado ) A xisência d um raio fluorscn; qu o msmo s moia linarmn; inha pso; possuía carga posiia; indpndiam do gás uilizado. Sobr os númros quânicos suas caracrísicas podmos afirmar qu: I. O Principal sá associado à disância do léron ao núclo à nrgia crscn dos lérons II. A forma do orbial lrônico sá associado ao númro Azimual III. A orinação spacial d um orbial é rprsnado plo númro Magnéico IV. O spin, não m um análogo clássico, mas rprsna saisfaoriamn o snido da roação do léron m orno d su ixo V. Os númros quânicos idnificam localizam, m rmos nrgéicos, corramn um léron m um áomo São rdadiras as alrnaias odas I, II III I, II, III V II, III V ) II, III IV 4. Considr um léron, m um áomo qu possui sis níis principais d nrgia, salando d n=6 para o n=. Pod-s afirmar corramn qu: Hou absorção infinia d nrgia, pois o léron foi para o n=, a parir da camada d alência Hou missão d nrgia, sguido d ionização do áomo Não hou ariação d nrgia, uma z qu o áomo prdu léron Hou absorção d nrgia, m drminado comprimno d onda, sguido d ionização do áomo S o léron salass do n=5 para n=6 haria missão d luz Para as qusõs 5 a 8 abaixo, considr o sguin squma simplificado da abla priódica. 5. A ordm crscn do raio aômico para os lmnos rprsnaios do bloco p é corramn A, E, M, L R, J, O, X, Y, D,, Y, O, X, J, R, G, Z G, Z, Q ) D,, Y, O, X, J, R 6. Os lmnos d maior lrongaiidad, mnor olum aômico, maior dnsidad, maior nrgia d ionização, são, rspciamn:, Z, Z, D D, L, A,, A, Z, D, A, Z, L ) Y, G, G, J 7. Sobr as spécis O - + não é corro afirmar qu: O íon + não ocorr nauralmn, uma z qu s lmno aprsna grand nrgia d ionização são íons isolrônicos sus áomos formam com o lmno M, rspciamn, os composos M O M Quano aos raios iônicos/aômicos pod-s dizr o do O - > O o do + > ) O íon O - aprsna camada d alência igual a s p 4 4
5 PROCESSO SELEIVO MACRO PSM Qual alrnaia abaixo aprsna subsâncias qu não podm sr formadas pla corra combinação dos lmnos? E ; MY, ML, PL OL ; G ; AZ EY ; E X ; Q ; ML E O ; OL ; LY; G ) XL ; ML; QO; EY 9. Considr qu dz liros d cada um dos sguins gass são nas msmas condiçõs d prssão mpraura: PH, C H 6 O, H, NH, N, Cl SO. A alrnaia qu aprsna corramn os gass m ordm dcrscn d dnsidad é: (massas m g/mol: P=, C=, H=, O=6, N=4, N=0, Cl=5.5, S=) C H 6 O; PH ; NH ; SO ; Cl ; N; H Cl ; C H 6 O; SO ; PH ; N; NH ; H SO ; C H 6 O; Cl ; PH ; NH ; N; H Cl ; SO ; C H 6 O; PH ; N; NH ; H ) H ; N; NH ; PH ; SO ; C H 6 O; Cl 40. Uma das raçõs para produzir gás nirogênio com grand locidad é rprsnada pla quação abaixo. Calcul o olum d N, a 7 o C am d prssão, produzido a parir d 46 g d sódio málico. Considr qu a ração aprsn 00% d rndimno. (m g/mol: Na=; N=4; K=; O=6),4 liros 4,6 liros 4,48 liros.4 liros ),46 liros Na(s) + KNO (s) Na O(s) + K O(s) + N (g) 4. Um liro d uma solução d concnração 5.0 mol/liro d sofrr quanos acréscimos sucssios d 00 ml para aingir a concnração d 0.5 mol/liro? 90 9, )00 4. Dos composos abaixo, qual(is) aprsna(m) sroisomria? I. Ácido -hidroxi-propanóico, II. -mil--buanol, III. Ácido cloro-iodomano-sulfônico, IV. Cloro d sc-buila I, III, IV I II I, II, III Somn o II ) odos 4. Qual nom qu mlhor dsigna o composo abaixo? OH ácido hpanol-5-dino-,4-óico ácido 5-hidroxi-hpadino-,5-óico ácido -hidroxi-hpa-,4-dinóico ácido 5-hpnoldióico-,5 ) ácido 5-hidroxi-hpa-,5-dinóico OH O 44. Dos composos cíclicos abaixo, qual o único qu, ao ragir qüimolarmn com H, com as didas condiçõs racionais, m sua sruura d anl dssabilizada, dando origm a uma cadia abra? V I III II ) IV 45. Os alcinos são composos qu sofrm facilmn raçõs d adição, sndo considrados muio raios. Essa caracrísica é dida: I. A prsnça d uma ripla ligação II. A xisência das ligaçõs pi, qu são mais fracas III. D, na ára da ripla ligação, a molécula sr linar os áomos d carbono aprsnarm hibridação sp IV. O orbial sigma dos carbonos da ripla ligação sr ligan Das afirmaçõs acima, as qu xplicam cornmn ssa caracrísica são: I II odas I IV I, II IV ) I, II III I FÍSICA 46. Um auomól parindo do rpouso xcua um moimno rilíno cuja aclração scalar aria com o mpo, conform mosra a figura abaixo. Pod-s afirmar qu, ao fim d 8 s, a locidad do auomól é: 4 m/s 0 m/s m/s 6 m/s ) m/s 47. Um barco arassa um rio com uma locidad m rlação à rra d 8 m/s, formando um ângulo d 60 0 com a dirção prpndicular a corrnza. Sabndo-s qu a largura do rio é d 600 mros, à disância prcorrida plo barco na rassia, m mros é: (Dado: cos60 0 = 0, 5 sn 60 0 = ) ) 500 I II III IV V - a (m/s ) 6 9 (s) 5
6 PROCESSO SELEIVO MACRO PSM Um lador d massa m dsc sob uma alura h com uma aclração consan a. Considr as sguins afirmaias rlacionadas com rabalho ralizado pla força rsulan pla força d ração no cabo do lador. (i) O rabalho ralizado pla força rsulan é igual a mah ano na subida como na dscida. (ii) O rabalho ralizado pla força d ração é igual na subida como na dscida. (iii) O rabalho ralizado pla força d ração é maior na subida do qu na dscida. (i) O rabalho ralizado pla força rsulan é igual a mah na subida mah na dscida. () Sobr sas afirmaias, podmos dizr qu: Apnas (ii) (i) são corras. Apnas (i) (ii) são corras. Apnas (i) é corra. Apnas (i) (iii) são corras. ) Apnas (iii) (i) são corras. 49. rês blocos, A, C com massas M A = M, M = M M C = M, apoiados sobr uma suprfíci horizonal sm ario, sofrm a ação d duas forças horizonais, F F/, conform mosra a figura abaixo. As innsidads das forças qu os blocos A C xrcm sobr alm, rspciamn: Dsprzando o ario nr os ponos A C, o gráfico qu mlhor rprsna a locidad do bloco m função do mpo no inralo 0 é: ) C C C C 5. O gráfico abaixo rprsna a dformação x d duas molas d consans lásicas k k m função da innsidad da força aplicada. Sndo x = x, podmos afirmar qu: C C F A C F/ F F 4F 0 5 F 7F 5 0 4F 4F 5 4F 7F 5 0 F ) 50. Um corpo d massa m é abandonado do pono A d um plano inclinado no insan d mpo = 0 s, passa plos ponos C nos insan d mpo C rspciamn, conform mosra a figura. A nrgia poncial acumulada na mola é duas zs maior qu a nrgia poncial acumulada na mola. A consan lásica da mola é duas zs mnor qu a consan lásica da mola. A consan lásica da mola é 4 zs maior qu a consan lásica da mola. A nrgia poncial acumulada na mola é duas zs mnor qu a nrgia poncial acumulada na mola. ) A nrgia poncial acumulada na mola é quaro zs mnor qu a nrgia poncial acumulada na mola. 5. Uma sfra A d massa m mo-s horizonalmn com locidad uniform V, m dirção a oura sfra d massa m, m rpouso. Considrando o choqu prfiamn lásico dsprzando os arios, as locidads scalars A, após a colisão, são, rspciamn, iguais a: ) V V V V V V V V V V 6
7 PROCESSO SELEIVO MACRO PSM Uma sfra d massa m é abandonada, a parir do rpouso d uma alura h = m, dissipa 60% d sua nrgia mcânica na colisão com o solo. Admiindo g = 0 m/s, a locidad da sfra após a colisão al: 58. rês cargas léricas puniforms q, q q são fixas no ixo horizonal disribuídas d al forma qu o campo lérico rsulan no pono P da figura sja nulo. 4 m/s 8 m/s 6 m/s m/s ) 9 m/s 54. A figura abaixo rprsna a ariação da nrgia inrna d mols d um gás idal, a olum consan, m função da sua mpraura. O calor spcífico molar do gás idal al: Para qu o campo lérico E rsulan no pono P sja nulo, é ncssário qu as cargas sjam disribuídas da sguin manira: 4,0 J/mol.K,5 J/mol.K,0 J/mol.K,0 J/mol.K ),5 J/mol.K 55. Um calorímro d capacidad érmica C coném m gramas d um líquido A na mpraura. Um corpo d massa m mpraura é colocado no inrior do calorímro. Sabndo-s qu não há mudança d fas qu a capacidad érmica do calorímro é duas zs mnor qu a capacidad érmica do líquido A, duas zs maior qu a capacidad érmica do corpo, pods afirmar qu a mpraura d quilíbrio érmico é: ) + = = = = = Considr duas barras málicas homogênas A com coficins d dilaação linar α A α = 4α A, 0 rspciamn. Sabndo-s qu m = 0 C o comprimno da barra A é o dobro da barra, a mpraura na qual as barras êm os msmos comprimnos al: α 4α A ) α A 4 α A α A 57. Um objo colocado dian d um splho sférico côncao produz uma imagm inrida quaro zs maior qu o objo. Sndo a disância do objo à imagm cm, o raio d curaura do splho é d: d = 60 0 cm cm 5 cm 8 cm ) 0 cm q = q q 0 ou q = q 0 q 0 > 0 = q > 0 = q 0 = q > 0 ) 0 > = q = q > = q = q > q q 0 ou q 0 q 0 > q q 0 ou q 0 q 0 > q q 0 ou q 0 q 0 > > q = q q 0 ou q 0 q 0 > 59. rês lâmpadas, L, L L, com poências d 0 W, 8 W, 6 W, rspciamn, são concadas m parallo araés d uma baria d V. Podmos afirmar qu a corrn oal forncida pla baria al: A A A 4 A ) 5 A 60. Duas spiras concênricas coplanars d raios R R são prcorridas por uma corrn i, como mosra a figura abaixo. O or indução magnéica rsulan no cnro O das spiras é prpndicular ao plano da figura d innsidad: ) 0i 4R 0 i 4R 0i 4R 0i R 0i R, orinado para dnro., orinado para fora., orinado para fora., orinado para fora., orinado para dnro. 7
8 PROCESSO SELEIVO MACRO PSM 006 CALCULO 8
a) Peters b) Mercator c) Robison d) Mollweide e) Senoidal a) sial b) litosfera c) núcleo d) nife e) manto
PROCESSO SELEIVO MACRO PSM 006 GEOGRAFIA 0. A disância, m graus, do mridiano inicial ao qualqur pono da suprfíci rrsr, chama-s: scala laiud longiud grau ) parallo 0. A massa d ar qu s forma no noros da
Leia maisa) Senoidal b) Mercator c) Robison d) Mollweide e) Peters a) longitude b) latitude c) escala d) grau e) paralelo
PROCESSO SELETIVO MACRO PSM 006 GEOGRAFIA 0. O rmo dorsais significa: Planalo d origm crisalina. Vals glaciais. Grands cadias monanhosas no fundo dos ocanos. Formas d rlo liorâno. ) Zonas d dsconinuidads
Leia maisFENOMENOS DE TRANSPORTE 2 o Semestre de 2013 Prof. Maurício Fabbri
FENOMENOS DE TRANSPORTE o Smsr d 03 Prof. Maurício Fabbri 3ª SÉRIE DE EXERCÍCIOS Transpor d calor por convcção O ransin ponncial simpls Consrvação da nrgia 0-3. O coficin d ransfrência d calor Lia o marial
Leia maisANALISE DE CIRCUITOS DE 1 a E 2 a. J.R. Kaschny ORDENS
ANAISE DE IRUITOS DE a E a J.R. Kaschny ORDENS Inrodução As caracrísicas nsão-corrn do capacior do induor inroduzm as quaçõs difrnciais na anális dos circuios léricos. As is d Kirchhoff as caracrísicas
Leia maisEquações de Maxwell. Métodos Eletromagnéticos. Equações de Maxwell. Equações de Maxwell
Méodos Elromagnéicos agoso d 9 Fundamnos Equaçõs d Mawll no domínio do mpo da frqüência Onda plana édison K. ao Equaçõs d Mawll Todos os fnômnos lromagnéicos obdcm às quaçõs mpíricas d Mawll. b d h j ond
Leia maisFísica A 1. Na figura acima, a corda ideal suporta um homem pendurado num ponto eqüidistante dos dois apoios ( A 1
Física Vstibular Urj 98 1ª fas Qustão 16 A 1 A 2 θ Na figura acima, a corda idal suporta um homm pndurado num ponto qüidistant dos dois apoios ( A 1 A 2 ), a uma crta altura do solo, formando um ângulo
Leia maisANO LECTIVO 2001/2002
ANO LECTIVO 00/00 ª Fas, ª Chamada 00 Doss rapêuicas iguais d um cro anibióico são adminisradas, pla primira vz, a duas pssoa: a Ana o Carlos Admia qu, duran as doz primiras horas após a omada simulâna
Leia maisUniversidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos Laboratório Avançado de Física INTERFERÔMETRO DE FABRY-PEROT
Univrsidad d São Paulo Insiuo d Física d São Carlos Laboraório Avançado d Física INTRFRÔMTRO D FABRY-PROT O inrfrômro d Fabry-Pro é um dos inrfrômros mais comumn usado m difrns aplicaçõs d ala rsolução.
Leia maisLigação Química nos Complexos - Prof. J. D. Ayala - 1 -
Liação Química nos Complxos - Prof. J. D. Ayala - 1 - ASPECTOS GERAIS Tal como odos os dmais composos, os complxos dos mais d ransição dvm sua sabilidad à diminuição d nria qu ocorr quando lérons s movm
Leia mais7 Solução de um sistema linear
Toria d Conrol (sinops 7 Solução d um sisma linar J. A. M. Flipp d Souza Solução d um sisma linar Dfinição 1 G(,τ mariz cujos lmnos g ij (,τ são as rsposas na i ésima saída ao impulso aplicado na j ésima
Leia maisDerivada Escola Naval
Drivada Escola Naval EN A drivada f () da função f () = l og é: l n (B) 0 l n (E) / l n EN S tm-s qu: f () = s s 0 s < < 0 s < I - f () só não é drivávl para =, = 0 = II - f () só não é contínua para =
Leia maisEquações de Maxwell na Forma Fasorial
quaçõs d Mawll na Forma Fasorial N s o raa-s das quaçõs d Mawll na forma fasorial as rlaçõs consiuivas m mios mariais, as quais srão amplamn mprga- das ao longo o o, por raar-s d uma podrosa frramna mamáica
Leia maislog 2, qual o valor aproximado de 0, 70
UNIERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ GABARITO DE FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA PROA DE TRANSFERÊNCIA INTERNA, EXTERNA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR // CANDIDATO: CURSO PRETENDIDO: OBSERAÇÕES: Prova
Leia maisResolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período
Rsolução da Prova d Física Tórica Turma C2 d Engnharia Civil Príodo 2005. Problma : Qustõs Dados do problma: m = 500 kg ; v i = 4; 0 m=s ;! a = 5! g d = 2 m. Trabalho ralizado por uma força constant: W
Leia maisVARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS. Vamos agora analisar em detalhe algumas variáveis aleatórias discretas, nomeadamente:
98 99 VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS Vamos agora analisar m dalh algumas variávis alaórias discras, nomadamn: uniform Brnoulli binomial binomial ngaiva (ou d Pascal) gomérica hirgomérica oisson mulinomial
Leia maisDesse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.
Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos
Leia maisCampo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I
PART I Unidad A 2 Capítulo Sçõs: 21 Concito d 22 d cargas puntiforms 2 uniform Ants d studar o capítulo Vja nsta tabla os tmas principais do capítulo marqu um X na coluna qu mlhor traduz o qu você pnsa
Leia maisCurso de linguagem matemática Professor Renato Tião. 3. Sendo. 4. Considere as seguintes matrizes:
Curso d linguagm mamáica Profssor Rnao Tião 1 PUCRS. No projo Sobrmsa Musical, o Insiuo d Culura da PUCRS raliza aprsnaçõs smanais grauias para a comunidad univrsiária. O númro d músicos qu auaram na aprsnação
Leia maisProva Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2
Eam Nacional d 0 (. a fas) Prova Escrita d Matmática. o no d Escolaridad Prova 3/Vrsõs GRUPO I Itns Vrsão Vrsão. (C) (). () (C) 3. () (C). (D) (). (C) (). () () 7. () (D) 8. (C) (D) Justificaçõs:. P( )
Leia maisVelocidade das pedras de granizo Hailstone speed
Vlocidad das pdras d granizo Hailson spd Submido ao adrno Brasiliro d Ensino d ísica rnando Lang da Silira Insiuo d ísica -URGS lang@if.ufrgs.br RESUMO. A propósio d uma sra chua d granizo m 1/10/015 no
Leia maisO modelo Von Bertalanffy adaptado para suínos de corte
O modlo Von Bralanffy adapado para suínos d cor Lucas d Olivira nro Fdral d Educação Fdral Tcnológica EFET-MG.5-, Av. Amazonas 525 - Nova Suíça - Blo Horizon - MG - Brasil E-mail: lucasdolivira@gmail.com
Leia mais3. Geometria Analítica Plana
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,
Leia maisFísica 3. k = 1/4πε 0 = 9, N.m 2 /C Uma partícula, que se move em linha reta, está sujeita à aceleração a(t), cuja variação
Física 3 Valors d algumas constants físicas clração da gravidad: 10 m/s 2 Dnsidad da água: 1,0 g/cm 3 Calor spcífico da água: 1,0 cal/g C Carga do létron: 1,6 x 10-19 C Vlocidad da luz no vácuo: 3,0 x
Leia mais/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P
26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ
Leia maispara Z t (lembre que = 1 B)
Economria III ANE59 Lisa d Ercícios d Economria d Séris mporais Pro. Rogério Siva d Maos (Juho 6) Si: www.uj.br/rogrio_maos A. MODELOS ARIMA. Escrva por nso:. ARMA(,) para. ARMA(,) para X. ( B B ) Z (
Leia maisREAÇÕES DE NEUTRALIZAÇÃO TITULAÇÕES ÁCIDO-BASE SOLUÇÕES TAMPÃO
REAÇÕE DE NEUTRALIZAÇÃO Uma ração d nutralização ocorr ntr um ácido uma bas qu s nutralizam mutuamnt. Esta ração obdc normalmnt ao sguint squma: Ácido + Bas al + Água O sal formado nstas raçõs dtrmina
Leia maisJ, o termo de tendência é positivo, ( J - J
6. Anxo 6.. Dinâmica da Economia A axa d juros (axa SEL LBO) sgu um modlo. Ou sja, o procsso da axa d juros (nuro ao risco) é dscrio por: dj ( J J ) d J ond: J : axa d juros (SEL ou LBO) no insan : vlocidad
Leia maisenquanto que um exemplo de e.d.p. é uma equação do tipo potencial
6- EDO s: TEORIA E TRATAMENTO NUMÉRICO Inrodução Muios problmas imporans significaivos da ngnharia, das ciências físicas das ciências sociais, formulados m rmos mamáicos, igm a drminação d uma função qu
Leia maisOlimpíada Brasileira de Física a Fase. Prova para alunos de 3 o ano
Olimpíada Brasilira d Física 00 1 a Fas Proa para alunos d o ano Lia atntamnt as instruçõs abaixo ants d iniciar a proa: 1 Esta proa dstina-s xclusiamnt a alunos d o ano. A proa contm int qustõs. Cada
Leia maisPROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45
PROCESSO SELETIVO 27 2 O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. No circuio abaixo, uma fone de resisência inerna desprezível é ligada a um resisor R, cuja resisência pode ser variada por um cursor.
Leia maisIII Integrais Múltiplos
INTITUTO POLITÉCNICO DE TOMA Escola uprior d Tcnologia d Tomar Ára Intrdpartamntal d Matmática Anális Matmática II III Intgrais Múltiplos. Calcul o valor dos sguints intgrais: a) d d ; (ol. /) b) d d ;
Leia maisAula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática
Aula Tórica nº 8 LEM-2006/2007 Trabalho ralizado plo campo lctrostático nrgia lctrostática Considr-s uma carga q 1 no ponto P1 suponha-s qu s trás uma carga q 2 do até ao ponto P 2. Fig. S as cargas form
Leia maisHewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz no 06 Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE
Leia maisCalor Específico. Q t
Calor Espcífico O cocint da quantidad d nrgia () forncida por calor a um corpo plo corrspondnt acréscimo d tmpratura ( t) é chamado capacidad térmica dst corpo: C t Para caractrizar não o corpo, mas a
Leia maisProva de Conhecimentos de Química Curso de Doutorado CADERNO DE QUESTÕES
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Cntro d Ciências Exatas Programa d Pós-Graduação m Química Prova d Conhcimntos d Química Curso d Doutorado CÓDIGO: Data: 07/07/2014 Valor 10,0 CADERNO DE QUESTÕES
Leia maisAdriano Pedreira Cattai
Adriano Pdrira Cattai apcattai@ahoocombr Univrsidad Fdral da Bahia UFBA, MAT A01, 006 3 Suprfíci Cilíndrica 31 Introdução Dfinição d Suprfíci Podmos obtr suprfícis não somnt por mio d uma quação do tipo
Leia maisO raio de um núcleo típico é cerca de dez mil vezes menor que o raio do átomo ao qual pertence, mas contém mais de 99,9% da massa desse átomo.
Caractrísticas Grais do Núclo O raio d um núclo típico é crca d dz mil vzs mnor qu o raio do átomo ao qual prtnc, mas contém mais d 99,9% da massa dss átomo. Constituição O núclo atômico é composto d partículas
Leia maisMESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 07. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano
MESTRADO EM MACROECONOMIA FINANÇAS Disiplina d Compuação Aula 7 Prof. Dr. Maro Anonio Lonl Caano Guia d Esudo para Aula 7 Vors Linarmn Indpndns - Vrifiação d vors LI - Cálulo do Wronsiano Equaçõs Difrniais
Leia maisCritérios de falha PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL
PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL A avaliação das tnsõs dformaçõs smpr é fita m função d crtas propridads do matrial. Entrtanto, não basta apnas calcular ssas grandzas.
Leia maisAs cargas das partículas 1, 2 e 3, respectivamente, são:
18 GAB. 1 2 O DIA PROCSSO SLTIVO/2006 FÍSICA QUSTÕS D 31 A 45 31. A figura abaixo ilusra as rajeórias de rês parículas movendo-se unicamene sob a ação de um campo magnéico consane e uniforme, perpendicular
Leia maisEm cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:
Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários
Leia maisÁlgebra. Matrizes. . Dê o. 14) Dada a matriz: A =.
Matrizs ) Dada a matriz A = Dê o su tipo os lmntos a, a a ) Escrva a matriz A, do tipo x, ond a ij = i + j ) Escrva a matriz A x, ond a ij = i +j ) Escrva a matriz A = (a ij ) x, ond a ij = i + j ) Escrva
Leia maisEstrutura etária. Módulo 6
Esruura ária Móduo 6 Projcçõs Prvisõs... 2 1 N N N Esruura Eária? Prvr Prvr o fuuro. Projcar Prvr o fuuro sob prssuposos spcificados... 2 1 m m m... 2 1 Os prssuposos dizm dirca ou indircamn rspio a: Empos
Leia maisMódulo II Resistores e Circuitos
Módulo Claudia gina Campos d Carvalho Módulo sistors Circuitos sistência Elétrica () sistors: sistor é o condutor qu transforma nrgia létrica m calor. Como o rsistor é um condutor d létrons, xistm aquls
Leia maisMÁQUINAS DE FLUXO CADERNO DE LABORATÓRIO
DEARTAMENTO DE TURBOMÁQUINAS ágina /75 MÁQUINAS DE FLUXO CADERNO DE LABORATÓRIO 3 DEARTAMENTO DE TURBOMÁQUINAS ágina /75 HOMENAGEM Esa é uma dição rcopilada plo rof. João Robro Barbosa d uma publicação
Leia maisSecção 8. Equações diferenciais não lineares.
Scção 8. Equaçõs difrnciais não linars. (Farlow: Sc. 8. a 8.3) Esa scção srá ddicada às EDOs não linars, as quais são gralmn d rsolução analíica difícil ou msmo impossívl. Não vamos porano nar rsolvê-las
Leia mais3 Modelagem de motores de passo
31 3 odlagm d motors d passo Nst capítulo é studado um modlo d motor d passo híbrido. O modlo dsnolido é implmntado no ambint computacional Simulink/TL. Est modlo pod sr utilizado m motors d imã prmannt,
Leia maisFaculdade de Engenharia. Óptica de Fourier OE MIEEC 2014/2015
Faculdad d Engnharia Óptica d Fourir sin OE MIEEC 4/5 Introdução à Óptica d Fourir Faculdad d Engnharia transformada d Fourir spacial D função d transfrência para a propagação m spaço livr aproimação d
Leia maisF-128 Física Geral I. Aula exploratória-07 UNICAMP IFGW F128 2o Semestre de 2012
F-18 Física Geral I Aula eploraória-07 UNICAMP IFGW username@ii.unicamp.br F18 o Semesre de 01 1 Energia Energia é um conceio que ai além da mecânica de Newon e permanece úil ambém na mecânica quânica,
Leia maisCálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que.
AUTOVALORES E AUTOVETORES Dfiniçõs Sja um oprador linar Um vtor, é dito autovtor, vtor próprio ou vtor caractrístico do oprador T, s xistir tal qu O scalar é dnominado autovalor, valor próprio ou valor
Leia maisCapítulo 3. Análise de Sinais Dep. Armas e Electronica, Escola Naval V1.1 - Victor Lobo 2004. Page 1. Domínio da frequência
Dp. Armas Elcronica, Escola Naval V. - Vicor Lobo 004 Capíulo 3 Transformadas ourir ourir Discra Bibliografia Domínio da frquência Qualqur sinal () po sr composo numa soma xponnciais complxas Uma xponncial
Leia maisE X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O
Prparar o Eam 05 Matmática A E X A M E 0.ª FASE, V E R S Ã O P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O. Tm-s qu P A P A P A GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 0, 0, 0,. Assim: P B A PB A 0,8 0,8 PB A 0,8 0,
Leia maisHewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hwltt-Packard MATRIZES Aulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MATRIZES NOÇÃO DE MATRIZ REPRESENTAÇÃO DE UMA MATRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDAMENTAL MATRIZES ESPECIAIS IGUALDADE
Leia mais10. EXERCÍCIOS (ITA-1969 a ITA-2001)
. EXERCÍCIOS (ITA-969 a ITA-) - (ITA - 969) Sjam f() = + g() = duas funçõs rais d variávl ral. Então (gof)(y ) é igual a: a) y y + b) (y ) + c) y + y d) y y + ) y - (ITA -97) Sjam A um conjunto finito
Leia maisa b TERMOLOGIA 1- Definição É o ramo da física que estuda os efeitos e as trocas de calor entre os corpos.
TERMOLOGI 1- Dfinição É o ramo da física qu studa os fitos as trocas d calor ntr os corpos. 2- Tmpratura É a mdida do grau d agitação d suas moléculas 8- Rlação ntr as scalas trmométricas Corpo Qunt Grand
Leia maisQuestões sobre derivadas. 1. Uma partícula caminha sobre uma trajetória qualquer obedecendo à função horária 2
Quesões sobre deriadas. Uma parícula caminha sobre uma rajeória qualquer obedecendo à função horária s ( = - + 0 ( s em meros e em segundos. a Deermine a lei de sua elocidade em função do empo. b Deermine
Leia maisDinâmica de Sistemas: Análise Matemática 1. Várias situações problemas do nosso cotidiano podem ser entendidas como sendo sistemas.
inâmica d Sismas: nális amáica Capíulo Várias siuaçõs problmas do nosso coidiano podm sr nndidas como sndo sismas. nominamos d sisma um conjuno d lmnos inrligados com o objivo d dsmpnhar uma drminada função.
Leia maisSAIS SOLÚVEIS E SAIS INSOLÚVEIS EM ÁGUA. São muito solúveis em água, praticamente: Todos os sais de metais alcalinos. Todos os sais de amónio ) (NH 4
MNERALZAÇÃO E DESMNERALZAÇÃO DA ÁGUA A água do mar as águas salobras contêm divrsos sais minrais dissolvidos. A rmoção d sais dstas águas é um procsso d obtr água potávl. Os procssos mais usados são a
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DA BAHIA CAMPUS JEQUIÉ LISTA DE EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA ALUNO:
INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA CAMPUS JEQUIÉ LISTA DE EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA ALUNO: LISTA Ciclo trigonométrico, rdução d arcos, quaçõs trigonométricas - (UFJF MG) Escrvndo os númros rais x, y, w, z y, x,
Leia maisESZO Fenômenos de Transporte
Univridad Fdral do ABC ESZO 001-15 Fnôno d Tranpor Profa. Dra. Ana Maria Prira No ana.no@ufabc.du.br Bloco A, orr 1, ala 637 1ª Li da Trodinâica para olu d Conrol ESZO 001-15_Ana Maria Prira No 1ª Li da
Leia maisENERGIA CONCEITO. Ciências Físico-Químicas 8º ano de escolaridade. Ano letivo 2013/2014 Docente: Marília Silva Soares 1. Energia
Física química - 10.º Contúdos nrgia Objtio gral: Comprndr m qu condiçõs um sistma pod sr rprsntado plo su cntro d massa qu a sua nrgia como um todo rsulta do su moimnto (nrgia cinética) da intração com
Leia maisONDAS ELETROMAGNÉTICAS EM MEIOS CONDUTORES
LTROMAGNTISMO II 3 ONDAS LTROMAGNÉTICAS M MIOS CONDUTORS A quação d onda dduida no capítulo antrior é para mios sm prdas ( = ). Vamos agora ncontrar a quação da onda m um mio qu aprsnta condutividad não
Leia maisA energia cinética de um corpo de massa m, que se desloca com velocidade de módulo v num dado referencial, é:
nrgia no MHS Para studar a nrgia mcânica do oscilador harmônico vamos tomar, como xmplo, o sistma corpo-mola. A nrgia cinética do sistma stá no corpo d massa m. A mola não tm nrgia cinética porqu é uma
Leia maisFUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL
Hwltt-Packard FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL Aulas 01 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Ano: 2016 Sumário INTRODUÇÃO AO PLANO CARTESIANO 2 PRODUTO CARTESIANO 2 Númro d lmntos d 2 Rprsntaçõs
Leia maisA DERIVADA DE UM INTEGRAL
A DERIVADA DE UM INTEGRAL HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. O cálculo o valor a rivaa um ingral ocorr com cra frquência na via profissional físicos, químicos, ngnhiros, conomisas ou biólogos. É frqun, conuo,
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS 4 GABARITO
LISTA DE EXERCÍCIOS 4 GABARITO 1) Uma sfra d massa 4000 g é abandonada d uma altura d 50 cm num local g = 10 m/s². Calcular a vlocidad do corpo ao atingir o solo. Dsprz os fitos do ar. mas, como o corpo
Leia maisMódulo III Capacitores
laudia gina ampos d arvalho Módulo apacitors apacitors: Dnomina-s condnsador ou capacitor ao conjunto d condutors dilétricos arrumados d tal manira qu s consiga armaznar a máxima quantidad d cargas létricas.
Leia mais4. Análise de Sistemas de Controle por Espaço de Estados
Sisma para vrificação Lógica do Corolo Dzmro 3 4. ális d Sismas d Corol por Espaço d Esados No capiulo arior, vimos qu a formulação d um Prolma Básico d Corolo Ópimo Liar, ra cosidrado um sisma diâmico
Leia mais2ª série LISTA: Ensino Médio. Aluno(a): Questão 01 - (FUVEST SP)
Matmática Profssor: Marclo Honório LISTA: 04 2ª séri Ensino Médio Turma: A ( ) / B ( ) Aluno(a): Sgmnto tmático: GEOMETRIA ESPACIAL DIA: MÊS: 05 206 Pirâmids Cilindros Qustão 0 - (FUVEST SP) Três das arstas
Leia maisSegundo Letterman (1999); a adsorção de moléculas pode ser representada como uma reação química:
43 4 ADSORÇÃO 4.1. Procssos d Adsorção A adsorção é um fnômno físico-químico ond o componn m uma fas gasosa ou líquida é ransfrido para a suprfíci d uma fas sólida. Os componns qu s unm à suprfíci são
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FÍSICA FÍSICA III (FIM230) /1 GABARITO DA PROVA FINAL UNIFICADA DATA: 03/07/2009
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FÍSICA FÍSICA III (FIM230) - 2009/1 GABARITO DA PROVA FINAL UNIFICADA DATA: 03/07/2009 PROBLEMA 1 (Cilindros coaxiais) [ 2,5 ponto(s)] Um cilindro condutor
Leia maisProposta de Resolução do Exame Nacional de Física e Química A 11.º ano, 2011, 1.ª fase, versão 1
Proposta d Rsolução do Exam Nacional d ísica Química A 11.º ano, 011, 1.ª fas, vrsão 1 Socidad Portugusa d ísica, Divisão d Educação, 8 d Junho d 011, http://d.spf.pt/moodl/ 1. Movimnto rctilíno uniform
Leia maisO esquema abaixo representa a distribuição média dos elementos químicos presentes no corpo humano.
Qustão 5 O squma abaixo rprsnta a distribuição média dos lmntos químicos prsnts no corpo humano. (Adaptado d SNYDER, Carl H. Th xtraordinary chmistry of ordinary things. Nw York: John Wily & Sons, Inc.,
Leia maisF B d E) F A. Considere:
5. Dois corpos, e B, de massas m e m, respecivamene, enconram-se num deerminado insane separados por uma disância d em uma região do espaço em que a ineração ocorre apenas enre eles. onsidere F o módulo
Leia maisFenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução. Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução
Fnômnos d adsorção m Construção modlagm d isotrmas d adsorção no quilíbrio químico Fnômnos d adsorção m Para procssos qu ocorrm no quilíbrio químico, podm-s obtr curvas d adsorção, ou isotrmas d adsorção,
Leia maisDinâmica Longitudinal do Veículo
Dinâmica Longitudinal do Vículo 1. Introdução A dinâmica longitudinal do vículo aborda a aclração frnagm do vículo, movndo-s m linha rta. Srão aqui usados os sistmas d coordnadas indicados na figura 1.
Leia maisUSO DE MODELOS DE TRANSFERÊNCIA DE METAL PESADO E DE CRESCIMENTO DA CANA-DE-AÇÚCAR SOB ADUBAÇÃO DE COMPOSTO DE LIXO URBANO
a d ouubro d Vila Vlha Palac Hol USO DE ODELOS DE TRANSFERÊNCIA DE ETAL PESADO E DE CRESCIENTO DA CANA-DE-AÇÚCAR SOB ADUBAÇÃO DE COPOSTO DE LIXO URBANO Fábio César da SILVA Psquisador, Embrapa /CNPTIA/Campinas-SP.
Leia maisEQUAÇÕES DIFERENCIAIS NOTAS DE AULA
Minisério da Educação Univrsidad Tcnológica Fdral do Paraná Campus Curiiba Grência d Ensino Psquisa Dparamno Acadêmico d Mamáica EQUAÇÕES DIFERENCIAIS NOTAS DE AULA Prof. a Paula Francis Bnvids Equaçõs
Leia maisCURSO de ENGENHARIA (MECÂNICA) VOLTA REDONDA - Gabarito
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA o smstr ltivo d 8 o smstr ltivo d 9 CURSO d ENGENHARIA MECÂNICA VOLTA REDONDA - Gabarito INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Vriiqu s st cadrno contém: PROVA DE CONHECIMENTOS
Leia maisA relação formal (parataxe ou hipotaxe) é assegurada pelas conjunções (no caso da coordenação e da subordinação).
Rita Vloso - matriais d PPE Faculdad d Ltras da Univrsida d Lisboa Cosão intrfrásica assgurada por procssos d squncialização qu xprimm vários tipos d intrdpndência smântica das frass qu ocorrm na suprfíci
Leia maisPolarização de Ondas, Polarizadores e Aplicações
UNIVRSIDAD STADUAL PAULISTA JÚLIO D MSQUITA FILHO FACULDAD D NGNHARIA D ILHA SOLTIRA Polariação d Ondas, Polariadors Aplicaçõs 1- Ondas Planas Uniforms m Mios Isorópi Ilimiados Prof. Cláudio Kiano Ilha
Leia maisAdministração da Produção II Prof. MSc. Claudio S. Martinelli Aula 1
Adminisração Produção II Prof. MSc. Claudio S. Marinlli Aula 1 Emna O planjamno, programação conrol produção m sua lógica: planjamno capacid, planjamno agrgado, plano msr produção MRP (planjamno d rcursos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 013 - Matemática I Prof.: Leopoldina Cachoeira Menezes
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT - Mamáica I Prof.: Lopoldina Cachoira Mnzs Prof.: Mauricio Sobral Brandão ª Lisa d Ercícios Par I: Funçõs Econômicas
Leia maisEstatística II. Aula 8. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.
Estatística II Aula 8 Pro. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Tsts Qui Quadrado Objtivos da Aula 8 Nsta aula, você aprndrá: Como quando utilizar o tst qui-quadrado para tablas d contingência Como utilizar
Leia maisExercícios resolvidos
Excícios solvidos 1 Um paallpípdo ABCDEFGH d bas ABCD m volum igual a 9 unidads Sabndo-s qu A (1,1,1), B(2,1,2), C(1,2,2), o véic E pnc à a d quação : x = y = 2 z (AE, i) é agudo Dmin as coodnadas do véic
Leia maisPROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia
PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Profa. Maria Antônia C. Gouvia 1. A Editora Progrsso dcidiu promovr o lançamnto do livro Dscobrindo o Pantanal m uma Fira Intrnacional
Leia maisSistemas e Sinais (LEIC) Resposta em Frequência
Sismas Siais (LEIC Rsposa m Frquêcia Carlos Cardira Diaposiivos para acompahamo da bibliografia d bas (Srucur ad Irpraio of Sigals ad Sysms, Edward A. L ad Pravi Varaiya Sumário Dfiiçõs Sismas sm mmória
Leia maisSISTEMA DE PONTO FLUTUANTE
Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO Departamento de Economia Rua Marquês de São Vicente, Rio de Janeiro Brasil
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO Dparamno d Economia Rua Marquês d São Vicn, 225 22453-900 - Rio d Janiro rasil TEORIA MACROECONÔMICA II Gabario da P3 Profssors: Dionísio Dias Carniro
Leia maisA função de distribuição neste caso é dada por: em que
1 2 A função d distribuição nst caso é dada por: m qu 3 A função d distribuição d probabilidad nss caso é dada por X 0 1 2 3 P(X) 0,343 0,441 0,189 1,027 4 Ercícios: 2. Considr ninhada d 4 filhots d colhos.
Leia maisProjetos de um forno elétrico de resistência
Projtos d um forno létrico d rsistência A potência para um dtrminado forno dpnd do volum da câmara sua tmpratura, spssura condutividad térmica do isolamnto do tmpo para alcançar ssa tmpratura. Um método
Leia maisVI - ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS
VI - ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 6.1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas
Leia mais6ª LISTA DE EXERCÍCIOS - DINÂMICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE FÍSICA DEPARTAMENTO DE FÍSICA DA TERRA E DO MEIO AMBIENTE CURSO: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I E SEMESTRE: 2008.1 6ª LISTA DE EXERCÍCIOS - DINÂMICA Considr g=10
Leia maisCinemática Vetorial Movimento Retilíneo. Movimento. Mecânica : relaciona força, matéria e movimento
Fisica I - IO Cinemáica Veorial Moimeno Reilíneo Prof. Crisiano Olieira Ed. Basilio Jafe sala crislpo@if.usp.br Moimeno Mecânica : relaciona força, maéria e moimeno Cinemáica : Pare da mecânica que descree
Leia maisCaderno Algébrico Medição Física
Cadrno Algébrico Vrsão 1.0 ÍNDICE MEDIÇÃO FÍSICA 3 1. O Esquma Gral 3 2. Etapas d 5 2.1. Aquisição das informaçõs do SCDE 5 2.2. Intgralização Horária dos Dados Mdidos 6 2.3. Cálculo das Prdas por Rd Compartilhada
Leia maisOBTENÇÃO DE INFORMAÇÃO 3D A PARTIR DE MOVIMENTO DE CÂMARA: CALIBRAÇÃO, DETECÇÃO E SIMPLIFICAÇÃO DE ENTIDADES, SEGUIMENTO TEMPORAL, TRIANGULAÇÃO
Rvisa da Associação Porugusa d Anális Eprimnal d Tnsõs ISSN 646-7078 OBTENÇÃO DE INFORMAÇÃO 3D A PARTIR DE MOVIMENTO DE CÂMARA: CALIBRAÇÃO DETECÇÃO E SIMPLIFICAÇÃO DE ENTIDADES SEUIMENTO TEMPORAL TRIANULAÇÃO
Leia maisGuitar Lessons. Lição 3. Notas de Guitarra: EFGABCD. A - A#/Bb - B - C - C#/Db - D - D#/Eb - E - F - F#/Gb - G - G#/Ab
uitar Lssons Lição 3 Notas d uitarra: FC s notas no braço da guitarra stão por ordm alfabtica, corrspondndo a tons. Comçam m até a partir daí rcomçam m. Mas xistm outros tons ntr stas notas, conhcidos
Leia maisTRASITÓRIOS PARTE 1 CAPACITÂNCIA CAPACITÂNCIA CAPACITÂNCIA CAPACITÂNCIA CAPACITÂNCIA. 0 q elétron. Itens. 1 Carga elétrica.
// TÂN TTÓO T TÂN // // TÂN n. nrgia poncial lérica..trabalho lérico..oncial lérico..tnão lérica.. arga lérica..apaciância lérica.. Força lérica..náli mporal.. ampo lérico.. rmiividad lérica ar.. Fluxo
Leia maisCOMPRESSIBILIDADE DOS SOLOS
Inrodução Um dos aspcos d maior inrss da ngnharia goécnica drminação das dformaçõs dido a carrgamnos ricais na suprfíci do rrno cálculo d rcalqus Tipos d dformaçõs Dformaçõs rápidas obsradas m solos arnosos
Leia maisDepartamento de Matemática e Ciências Experimentais
Objivo: Dparao d Maáica Ciêcias Expriais Física.º Ao Aividad Laboraorial TL. Assuo: Força d ario sáico força d ario ciéico Esudar as forças d ario sáico ario ciéico driado os faors d qu dpd. Irodução órica:
Leia mais