Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos Laboratório Avançado de Física INTERFERÔMETRO DE FABRY-PEROT
|
|
- Isadora Cruz de Sá
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Univrsidad d São Paulo Insiuo d Física d São Carlos Laboraório Avançado d Física INTRFRÔMTRO D FABRY-PROT O inrfrômro d Fabry-Pro é um dos inrfrômros mais comumn usado m difrns aplicaçõs d ala rsolução. Consis d duas placas d vidro parallas, cobras nas suprfícis inrnas com uma camada málica parcialmn ransparn. Uma das placas é fixada nquano a oura sá monada sobr um posicionador, similar àqul usado no inrfrômro d Michlson. sa placa pod s dslizar lnamn na dirção prpndicular ao plano da placa com um micrômro calibrado. A placa prmanc paralla m mnos do qu um sgundo d arco. No alon d Fabry-Pro as duas são sparadas por uma disância fixa. Considrmos uma camada d ar limiada por dois smi-splhos planos parallos. Um fix d luz incid com um ângulo θ sobr as placas após rflxõs múliplas vrmos qu vários fixs parallos d luz sam do conjuno (vr fig. ). Figura : Os fixs ransmiidos são colados por uma ln L lvadas a um pono Q do plano focal. A ln lva odos os fixs m conjuno a Q com a difrnça d fas qu possuíam quando no plano R S qu é normal a OQ. A difrnça d caminho nr duas frns d ondas d fixs adjacns, por xmplo: ABCDQ ABCFGQ é (vr fig. ). δ C + F DI () δ cosθ () Para r inrfrência consruiva mos qu odos os fixs dvm sar m fas m Q, iso significa qu
2 S o índic d rfração do mio nr as placas é µ rmos n cosθ (3) n µ cosθ () Como odos os fixs qu chgam m Q corrspondm a fixs incidns com um ângulo θ, as franjas podm sr obsrvadas com uma fon xnsa. A ordm d inrfrência no cnro sá dfinida plo númro p al qu (cosθ ou θ 0). p δ µ S p é um númro iniro, a K-ésima franja brilhan corrspondrá a uma inrfrência d ordm p-. Possui, não, um raio angular dado por (5) ( p ) µ cosθ θ p θ _~ µ µ (6) O raio angular da franja s compora como a raiz quadrada d um númro iniro sucssivo. No lscópio (ou anparo), iso corrspond a uma franja com raio: r fgθ _~ fθ f µ (7) ond f é a disância focal da ln. Assim a difrnça nr os quadrados d raios d franjas conscuivas é uma consan, qu sará dada por: r + r f µ (8) Aparlhagm inrfrômro d Fabry-Pro fon d luz filrada (mrcúrio, sódio) lasr d HN lscópio lns, supors, anparo jogo d filros para lâmpada d Hg
3 Figura : Procdimnos Obsrv os componns da monagm do insrumno acompanhando a fig. ajus o Fabry-Pro d manira qu a sparação nr os splhos sja da ordm d mm. Nunca oqu nos splhos com os ddos: ns pono os splhos podm sr colocados num parallismo xao (analis como pod sr fio iso). Ponha uma máscara pra, a qual m um furo d agulha, nr a lâmpada o inrfrômro. Ligu a lâmpada obsrv as rflxõs múliplas nos splhos. Faça com qu as rflxõs coincidam ajusando os dois parafusos qu rgulam o plano d um dos splhos. Rir a máscara. Dvrá s obsrvar franjas circulars. Agora pod sr fio um ajus fino. Movimn sus olhos para cima para baixo, d lado para lado. Obsrvará qu as franjas circulars s conram s xpandm. Ajus os parafusos aé qu ss fio sja minimizado sja simérico ao rdor do cnro. xprimno - Mdida do comprimno d onda d uma fon d luz monocromáica. a ) Fon d Mrcúrio Filrada Mon uma fon d mrcúrio d baixa prssão filrada. Após qu o inrfrômro nha sido cuidadosamn alinhado (bom padrão d franjas), om a liura do micrômro qu conrola o dslocamno d um dos splhos. Vir o micrômro para valors d liura maiors, nquano obsrva o padrão das franjas. Vrá qu vão dsaparcndo no cnro. Con ao mnos m 00 franjas d dslocamno om uma nova liura do micrômro. Para θ 0 rmos a sguin rlação: a liura: a liura: por subração: n (9) ( n + m ) (0) m ( ) K( D ) () D 3
4 ond D é a liura do micrômro é uma consan d proporcionalidad, dada plo fabrican do inrfrômro, finalmn rmos K ( D D ) m () Rpia as mdidas plo mnos 3 vzs calcul o valor médio d. A consan K d proporcionalidad pod sr drminada facilmn, basa obsrvar a rlação d dslocamno nr o próprio micrômro o splho,.g. mça o dslocamno do micrômro para o dslocamno d mm do splho. Compar su rsulado com aqul aprsnado na liraura. b ) Fon d lasr H -N Rpia a msma xpriência com uma fon d lasr H-N. Prcisará usar um sisma d lns para aumnar o diâmro do fix. Não olh diramn o fix d lasr, pod danificar sus o l h o s. Tn projar as franjas d inrfrência numa la ou sob a pard. xprimno Mdida do spcro do dublo d Sódio Aparlhagm inrfrômro d Fabry-Pro lâmpada d Sódio com fon d alimnação papl fosco (ou anuador d luz) Procdimno O dublo d Sódio consis d duas linhas spcrais na rgião amarla, Å. A linha d 5890 Å é duas vzs mais innsa qu a oura linha d 5896 Å. Mon a lâmpada d luz d sódio d manira qu sja sablcido um bom padrão d inrfrência níido (sparação nr os splhos ~ mm), obsrv usando o lscópio ou um caômro. Podrá noar a xisência d dois conjunos d franjas, um for ouro fraco. Vir o micrômro do splho aé qu a linha mais fraca fiqu nr duas mais innsas. Tom uma liura do micrômro. Vir o micrômro para valors maiors d liura aé qu as franjas mais fracas coincidam com as mais fors (siuação d alo conras) novamn spar-as aé qu a linha mais fraca sja no mio das fors (siuação d baixo conras). Tom a liura do micrômro. Com ar no mio nr os splhos, rmos µ no cnro do padrão d inrfrência cosθ. A quação srá: Para nossa primira liura, mos: m (3) m m + n + ()
5 ond >. A ordm do sisma d franja d mnor comprimno d onda difr do sisma d maior comprimno d onda por um númro ímpar smi-iniro (ajus no mio nr duas franjas). Para a sgunda liura mos: 3 m m + n + (5) Por subração é fácil obr: ( ) (6) como _ ~ _~ ( ) (7) Lmbrando a quação 0, ) K( D ) rmos finalmn qu: ( D K( D D ) (8) Rpia a xpriência plo mnos vzs calcul o valor médio d como ambém o valor d Compar sus rsulados com aquls da liraura. Prgunas. - Jusifiqu a quação. - Idaliz uma xpriência para fazr uma comparação nr um padrão d comprimno óico um mcânico. 3- Calcul a innsidad rlaiva das franjas, omando m cona qu o fix incidn sá iφ dado por ξ a xp i( ω x) a. - O qu srá obsrvado quando um fix d luz branca parallo incid sobr o Fabry-Pro a luz ransmiida é visa aravés d um spcroscópio? 5- O qu é um filro d inrfrência, compar com o Fabry-Pro. 6- Conhc algum ouro disposiivo com o qual s obsrv franjas d inrfrência? xpliqu. 7- Qual é a rsolução ( /) do inrfrômro? Varia com a sparação dos splhos? Varia com a rflividad dos splhos? xpliqu. Rfrência - A. C. Mlissinos sprimns in Modrn Physis d. Acadmic Prss (966), Biblioca IFSC 539, M W. S. Gornall Th World of Fabry-Pros - Lasr Applicaions, July
6 ANXO I SPCTRO D ÁTOMO COM LÉTRON (Na, c.) A xciação dos áomos d Na é fia por impaco d lérons. A difrnça d nrgia produzida plo rorno dos lérons d um sado xciado d nrgia para o sado original d nrgia 0, é miida como um fóon, cuja frqüência v é dada por: hν 0 ond h Js é a consan d Planc. m primira aproximação para o léron xrno único, os lérons da camada inrna compla produzm uma casca d poncial V da carga do núclo. s poncial dpnd da posição r. Zff ( r) V ( r) π r Os nívis d nrgia são assim similars aos nívis do áomo d hidrogênio com uma rdução da dgnrência do momno angular. m Z 8h n Uma rlação aproximada para m 8h ( n µ n c ) é ond µ c n é dado para o N a na abla l 0 3 n A inração do spin S do léron com o su momno orbial dá ainda uma rdução da dgnrscência do momno angular oal j l + K l ond l é o momno angular orbial do léron xrno. Usando a oria d prurbação com r r H ζ ( r) S. l, obmos: j + ξ j( j + ) S( S + ) l( l + ) O spcro do Na é o sguin: 6 spcro do Na
7 ANXO II SPCTRO ATÔMICO DO SISTMA COM LÉTRONS (x. H, Hg, c.) xciação d áomos d H Hg rsulam do impaco d lérons. A difrnça d nrgia produzida quando lérons volam do sado xciado para o sado fundamnal 0, é miida como um fóon d nrgia hν 0. O oprador Hamiloniano não rlaivísico para os dois lérons do áomo d Hélio é: H h h r r + r r m m m massa do léron carga do léron i oprador d Laplac r posição do léron i Z A nrgia d inração spin órbia so α foi ignorada no caso da carga nuclar Z, (37) porqu é pquna, quando Z é pquno. r r é o rmo d inração léron-léron. Assim, os valors próprios do oprador H sm inração são aquls do áomo d Hidrogênio. 0 m n, m + n, m,,3k 8h n m Como a probabilidad d ransição para xciação simulâna d lérons é muio mnor qu a probabilidad d xciação d léron, o spcro d nrgia do sisma sm inração é: m + m 8 h m 0, m O rmo d inração lvana a dgnrscência do momno angular do spcro d hidrogênio puro ± a dgnrscência da nrgia d inrcâmbio, rsulando num ajus d nrgia no qual φ n lα são as funçõs d onda anissiméricas para parículas sm inração com uma componns d posição + simérica φ ou anissimérica φ, l é o númro quânico do momno angular; α é um conjuno d ouros númros quânicos. ± ± ± α α r r 7, < φ φ > C ± A No prsn caso, o momno angular orbial l d um léron é igual ao momno angular oal dos dois lérons L, porqu considramos somn a xciação d uma parícula, nquano o l 0. C A são rspcivamn a nrgia d sgundo léron fica no sado fundamnal ( )
8 Coulomb d inrcâmbio (> 0). O acoplamno do momno angular orbial L com o spin oal S + produz para S 0, i.., φ, uma séri d sado singlo para S, i.., φ, uma séri d riplo. Dvido à fala d inração spin-órbia, a sparação m nrgia d um sado riplo é fraca. Como as funçõs d onda prurbadas são auo funçõs d S como S inrcambia com o oprador do momno dipolar, a rgra d slção é S 0 (caracrísica d sismas com lérons com um númro aômico ( Z) pquno). As ransiçõs nr nívis singlo riplo são proibidas. Indpndnmn da inração spin-órbia, a rgra d slção para o momno angular oal é J 0, ±. la s aplica, xco quando J 0 J 0. S a inração spin-órbia é fraca, a rgra L 0, ± é válida. Cálculos dalhados prmim dscrvr os spcros mosrados nas próximas figuras, para H, Hg, c. spcro d Mrcúrio 8
9 spcro d Hélio Rf.: G. Hrzbrg, Aomic Spcra and Aomic Srucur (Dovr Publ. 9); D. R. Bas, Quanum Thory II (Acadmic Prss Inc. 96). cor l (nm) ransição I rlaivo vrmlho 706,5 3 3 S p 5 vrmlho 66,8 3 D p 6 vrmlho 656,0 HII -6 amarlo 587,6 3 3 D 3 p 0 vrd 50,8 S p vrd 9, D p azul 7,3 3 S 3 p 3 azul 7, 3 D 3 p 6 azul 38,8 5 D p 3 viola, 6 D p viola, 5 3 S 3 p 3 viola 0,6 5 3 D 3 p 5 viola 396,5 p S viola 388,9 3 3 p 3 S 0 frabrypro 0/00 S.A.S 9
Física IV. Instituto de Física - Universidade de São Paulo. Aula: Interferência
Física IV Insiuo d Física - Univrsidad d São Paulo Profssor: Valdir Guimarãs -mail: valdirg@if.usp.br Aula: Inrfrência Inrfrência d ondas Inrfrência d ondas O qu aconc quando duas ondas s combinam ou inrfrm
Leia maisUniversidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos Laboratório Avançado de Física INTERFERÔMETRO DE FABRY-PEROT
Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos Laboratório Avançado de Física INTERFERÔMETRO DE FABRY-PEROT O interferômetro de Fabry-Perot é um dos interferômetros mais comumente usado em
Leia maisSumário Propagação em Meios com perdas Propagação em Meios Dieléctricos e Condutores Energia transportada por uma onda electromagnética
Sumário Propagação m Mios com prdas Propagação m Mios Dilécricos Conduors nrgia ransporada por uma onda lcromagnéica Livro Chng : pp [354 37] [379 385] Propagação d Ondas m Mios sm Prdas k k x x x k C
Leia mais7. Aplicação do Principio do Máximo
7. Aplicação do Principio do Máximo Ns capiulo vamos implmnar um algorimo qu uiliz a oria do Principio do Máximo para drminar o conjuno dos sados aingívis. Com o rsulados obidos vamos nar fazr um parallo
Leia maisTeoria de Controle (sinopse) 4 Função de matriz. J. A. M. Felippe de Souza
Toria d Conrol (sinops) 4 Função d mariz J. A. M. Flipp d Souza Função d mariz Primiramn vamos dfinir polinómio d mariz. Dfinição: Polinómio d mariz (quadrada) Sja p(λ)um polinómio m λd grau n (finio),
Leia maisEquações de Maxwell. Métodos Eletromagnéticos. Equações de Maxwell. Equações de Maxwell
Méodos Elromagnéicos agoso d 9 Fundamnos Equaçõs d Mawll no domínio do mpo da frqüência Onda plana édison K. ao Equaçõs d Mawll Todos os fnômnos lromagnéicos obdcm às quaçõs mpíricas d Mawll. b d h j ond
Leia maisQuestão. Sinais periódicos e não periódicos. Situação limite. Transformada de Fourier de Sinais Contínuos
Qusão Srá possívl rprsnar sinais não priódicos como soma d xponnciais? ransformada d Fourir d Sinais Conínuos jorg s. marqus, jorg s. marqus, Sinais priódicos não priódicos Siuação limi Um sinal não priódico
Leia maisGrupo I. 1) Calcule os integrais: (4.5) 2) Mostre que toda a equação do tipo yf( xydx ) xg( xydy ) 0
Mamáica III / ºSmsr Grupo I ) Calcul os ingrais: a) b) D () ( ) dd sndo D d d d d (.) ) Mosr qu oda a quação do ipo f( d ) g( d ) s ransforma numa quação d variávis sparadas fazndo a subsiuição (.) ) A
Leia maisANALISE DE CIRCUITOS DE 1 a E 2 a. J.R. Kaschny ORDENS
ANAISE DE IRUITOS DE a E a J.R. Kaschny ORDENS Inrodução As caracrísicas nsão-corrn do capacior do induor inroduzm as quaçõs difrnciais na anális dos circuios léricos. As is d Kirchhoff as caracrísicas
Leia maislog 2, qual o valor aproximado de 0, 70
UNIERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ GABARITO DE FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA PROA DE TRANSFERÊNCIA INTERNA, EXTERNA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR // CANDIDATO: CURSO PRETENDIDO: OBSERAÇÕES: Prova
Leia maisEfeito da pressão decrescente da atmosfera com o aumento da altitude
Efio da prssão dcrscn da amosfra com o aumno da aliud S lançarmos um projéil com uma vlocidad inicial suficinmn ala l aingirá aliuds ond o ar é mais rarfio do qu próximo à suprfíci da Trra Logo a rsisência
Leia mais7 Solução de um sistema linear
Toria d Conrol (sinops 7 Solução d um sisma linar J. A. M. Flipp d Souza Solução d um sisma linar Dfinição 1 G(,τ mariz cujos lmnos g ij (,τ são as rsposas na i ésima saída ao impulso aplicado na j ésima
Leia maisA seção de choque diferencial de Rutherford
A sção d choqu difrncial d Ruthrford Qual é o ângulo d dflxão quando a partícula passa por um cntro d força rpulsiva? Nss caso, quando tratamos as trajtórias sob a ação d forças cntrais proporcionais ao
Leia mais( 1). β β. 4.2 Funções Densidades Con2nuas
4 Funçõs Dnsidads Connuas Dnsidad Eponncial A dnsidad ponncial é u:lizada comumn para sablcr sruuras d probabilidads m primnos cujos nos são siuados na ra ral [, ] Uma aplicação gral comum corrspond à
Leia maisMatemática IME-2007/ a QUESTÃO. 2 a QUESTÃO COMENTA
Matmática a QUESTÃO IME-007/008 Considrando qu podmos tr csto sm bola, o númro d maniras d distribuir as bolas nos três cstos é igual ao númro d soluçõs intiras não-ngativas da quação: x + y + z = n, na
Leia maisExperimento 4 Indutores e circuitos RL com onda quadrada
Exprimno 4 Induors circuios RL com onda quadrada 1. OBJETIVO O objivo dsa aula é sudar o comporamno d induors associados a rsisors m circuios alimnados com onda quadrada. 2. MATERIAL UTILIZADO osciloscópio;
Leia maisCorrente elétrica, Resistência e circuitos elétricos de corrente contínua. Cargas em movimento
9//17 Elricidad Magnismo IME Corrn lérica, sisência circuios léricos d corrn conínua Prof. Crisiano Olivira Ed. Basilio Jaf sala crislpo@if.usp.br Cargas m movimno Cargas m movimno Corrn lérica O caminho
Leia maisFaculdade de Engenharia. Óptica de Fourier OE MIEEC 2014/2015
Faculdad d Engnharia Óptica d Fourir sin OE MIEEC 4/5 Introdução à Óptica d Fourir Faculdad d Engnharia transformada d Fourir spacial D função d transfrência para a propagação m spaço livr aproimação d
Leia maisCapítulo 6 Decaimento Radioativo
Física das Radiaçõs Dosimria Capíulo 6 Dcaimno Radioaivo Dra. Luciana Tourinho Campos Programa acional d Formação m Radiorapia Inrodução Inrodução Consan d dcaimno Vida-média mia-vida Rlaçõs nr núclo pai
Leia maisLigação Química nos Complexos - Prof. J. D. Ayala - 1 -
Liação Química nos Complxos - Prof. J. D. Ayala - 1 - ASPECTOS GERAIS Tal como odos os dmais composos, os complxos dos mais d ransição dvm sua sabilidad à diminuição d nria qu ocorr quando lérons s movm
Leia maisInstituto de Física USP. Física V - Aula 32. Professora: Mazé Bechara
nstituto d Física USP Física V - Aula 3 Profssora: Mazé Bchara Aula 3 - Estados ligados m movimntos unidimnsionais 1. O poço d potncial finito: colocando as condiçõs d continuidad nas funçõs d onda suas
Leia maisFísica A 1. Na figura acima, a corda ideal suporta um homem pendurado num ponto eqüidistante dos dois apoios ( A 1
Física Vstibular Urj 98 1ª fas Qustão 16 A 1 A 2 θ Na figura acima, a corda idal suporta um homm pndurado num ponto qüidistant dos dois apoios ( A 1 A 2 ), a uma crta altura do solo, formando um ângulo
Leia maisFunções reais de n variáveis reais
Apoio às aulas MAT II 8--6 INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE LISBOA LICENCIATURA EM GESTÃO MATEMÁTICA II APOIO ÀS AULAS DE FUNÇÕES REAIS DE MAIS DE UMA VARIÁVEL REAL 5/6 Manul Marins
Leia maisCurso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno:
Curso d Engnharia Mcânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson R Alvs Aluno: Turma: EA3N Smstr: 1 sm/2017 Data: 20/04/2017 Avaliação: 1 a Prova Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA
Leia maisFÍSICA MÓDULO III (triênio )
FÍSCA MÓDUO (riênio -3) QUESTÕES OBJETVAS 9. Para conoizar dinhiro co sua cona d luz, você dv aprndr a calcular o consuo d nrgia lérica d sua casa, qu é forncido, sua cona, na unidad d Wh (quilowa-hora).
Leia maisEQUAÇÕES DIFERENCIAIS APLICADAS EM MODELOS DE COMPARTIMENTOS
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS APLICADAS EM MODELOS DE COMPARTIMENTOS Tiago Novllo d Brio Fcilcam, iago-novllo@homail.com ald dos Sanos Coquiro Fcilcam, vcoquiro@yahoo.com.br Rosangla Tixira Guds UTFPR, r_guds@homail.com
Leia maisenquanto que um exemplo de e.d.p. é uma equação do tipo potencial
6- EDO s: TEORIA E TRATAMENTO NUMÉRICO Inrodução Muios problmas imporans significaivos da ngnharia, das ciências físicas das ciências sociais, formulados m rmos mamáicos, igm a drminação d uma função qu
Leia maisO raio de um núcleo típico é cerca de dez mil vezes menor que o raio do átomo ao qual pertence, mas contém mais de 99,9% da massa desse átomo.
Caractrísticas Grais do Núclo O raio d um núclo típico é crca d dz mil vzs mnor qu o raio do átomo ao qual prtnc, mas contém mais d 99,9% da massa dss átomo. Constituição O núclo atômico é composto d partículas
Leia maisPrograma de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS INSTITUTO DE FÍSICA C.P. 131, CEP 74001-970, Goiânia - Goiás - Brazil. Fon/Fax: +55 62 521-1029 Programa d Pós-Graduação Procsso d Slção 2 0 Smstr 2008 Exam d Conhcimnto m
Leia maisMódulo III Capacitores
laudia gina ampos d arvalho Módulo apacitors apacitors: Dnomina-s condnsador ou capacitor ao conjunto d condutors dilétricos arrumados d tal manira qu s consiga armaznar a máxima quantidad d cargas létricas.
Leia maisANO LECTIVO 2001/2002
ANO LECTIVO 00/00 ª Fas, ª Chamada 00 Doss rapêuicas iguais d um cro anibióico são adminisradas, pla primira vz, a duas pssoa: a Ana o Carlos Admia qu, duran as doz primiras horas após a omada simulâna
Leia maisE X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O
Prparar o Eam 05 Matmática A E X A M E 0.ª FASE, V E R S Ã O P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O. Tm-s qu P A P A P A GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 0, 0, 0,. Assim: P B A PB A 0,8 0,8 PB A 0,8 0,
Leia maisNotas de aulas de Mecânica dos Solos I (parte 5)
1 Noas d aulas d Mcânica dos olos I (par 5) Hlio Marcos Frnands iana Tma: Índics físicos do solo Conúdo da par 5 1 Inrodução 2 Ddução dos índics físicos do solo 3 Limis d variação dos índics físicos d
Leia mais1 O Pêndulo de Torção
Figura 1.1: Diagrama squmático rprsntando um pêndulo d torção. 1 O Pêndulo d Torção Essa aula stá basada na obra d Halliday & Rsnick (1997). Considr o sistma físico rprsntado na Figura 1.1. Ess sistma
Leia maisJ, o termo de tendência é positivo, ( J - J
6. Anxo 6.. Dinâmica da Economia A axa d juros (axa SEL LBO) sgu um modlo. Ou sja, o procsso da axa d juros (nuro ao risco) é dscrio por: dj ( J J ) d J ond: J : axa d juros (SEL ou LBO) no insan : vlocidad
Leia maisE X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O
Prparar o Eam 05 Matmática A E X A M E 0.ª FASE, V E R S Ã O P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O. Tm-s qu P A P A P A GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 0, 0, 0,. Assim: P B A PB A 0,8 0,8 PB A 0,8 0,
Leia maisInstituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 09. Professora: Mazé Bechara
Instituto d Física USP Física Modrna I Aula 09 Profssora: Mazé Bchara Aula 09 O fito fotolétrico a visão corpuscular da radiação ltromagnética 1. Efito fotolétrico: o qu é, o qu s obsrva xprimntalmnt,
Leia maisVARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS. Vamos agora analisar em detalhe algumas variáveis aleatórias discretas, nomeadamente:
98 99 VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS Vamos agora analisar m dalh algumas variávis alaórias discras, nomadamn: uniform Brnoulli binomial binomial ngaiva (ou d Pascal) gomérica hirgomérica oisson mulinomial
Leia maisGeometria Analítica - Aula
Gomtria Analítica - Aula 0 60 K. Frnsl - J. Dlgado Aula 1 1. Rotação dos ixos coordnados Sja OXY um sistma d ixos ortogonais no plano sja O X Y o sistma d ixos obtido girando os ixos OX OY d um ângulo
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO Grupo I. Questões
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 63) ª FASE 1 DE JULHO 014 Grupo I Qustõs 1 3 4 6 7 8 Vrsão 1 C B B D C A B C Vrsão B C C A B A D D 1 Grupo II 11 O complo
Leia mais3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0.
0 d º) Equação do tipo: f ) d Solução: d d d d f ) f ) d f ) d. Intgrando ambos os mmbros d d d d vm: d d f ) d C d [ f ) d C ]d [ f ) d C] d C d E: Rsolva a quação 6 7 0 d d d º) Equação do tipo f ) :
Leia maisPGF MECÂNICA QUÂNTICA I (2010) Resolução Comentada da Lista de Problemas 1 Eduardo T. D. Matsushita
PGF500 - MECÂNICA QUÂNTICA I 00 Rsolução Comntada da Lista d Problmas Eduardo T. D. Matsushita. a Qurmos dtrminar os autovalors os autostados do oprador Ŝ n para uma partícula d spin /, ond a dirção n
Leia maisQuestões para o concurso de professores Colégio Pedro II
Qustõs para o concurso d profssors Colégio Pdro II Profs Marilis, Andrzinho Fábio Prova Discursiva 1ª QUESTÃO Jhosy viaja com sua sposa, Paty, sua filha filho para a Rgião dos Lagos para curtir um friadão
Leia maisPolarização de Ondas, Polarizadores e Aplicações
UNIVRSIDAD STADUAL PAULISTA JÚLIO D MSQUITA FILHO FACULDAD D NGNHARIA D ILHA SOLTIRA Polariação d Ondas, Polariadors Aplicaçõs 1- Ondas Planas Uniforms m Mios Isorópi Ilimiados Prof. Cláudio Kiano Ilha
Leia maisFUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA
FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor
Leia maisEquações de Maxwell na Forma Fasorial
quaçõs d Mawll na Forma Fasorial N s o raa-s das quaçõs d Mawll na forma fasorial as rlaçõs consiuivas m mios mariais, as quais srão amplamn mprga- das ao longo o o, por raar-s d uma podrosa frramna mamáica
Leia maisSala de Estudos FÍSICA Lucas 3 trimestre Ensino Médio 3º ano classe: Prof.LUCAS Nome: nº Sala de Estudos Magnetismo e Fontes de Campo Magnético
Sala d Estudos FÍSIC Lucas 3 trimstr Ensino Médio 3º ano class: Prof.LUCS Nom: nº Sala d Estudos Magntismo Fonts d Campo Magnético 1. (Ifsp 2013) Um profssor d Física mostra aos sus alunos 3 barras d mtal
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO 2014 Grupo I.
Associação d Profssors d Matmática Contactos: Rua Dr João Couto, nº 7-A 100-6 Lisboa Tl: +1 1 716 6 90 / 1 711 0 77 Fa: +1 1 716 64 4 http://wwwapmpt mail: gral@apmpt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE
Leia maisAdriano Pedreira Cattai
Adriano Pdrira Cattai apcattai@ahoocombr Univrsidad Fdral da Bahia UFBA, MAT A01, 006 3 Suprfíci Cilíndrica 31 Introdução Dfinição d Suprfíci Podmos obtr suprfícis não somnt por mio d uma quação do tipo
Leia mais1.1 O Círculo Trigonométrico
Elmntos d Cálculo I - 06/ - Drivada das Funçõs Trigonométricas Logarítmicas Prof Carlos Albrto S Soars Funçõs Trigonométricas. O Círculo Trigonométrico Considrmos no plano a cirncunfrência d quação + =,
Leia maisFunções de distribuição quânticas
Bos-Einstin: Funçõs d distribuição quânticas f ε) 1 BE ( ε α 1 Frmi-Dirac: f FD (ε) 1 ε-ε F + 1 Boltzmann (clássica): f Boltz (ε) 1 ε α Essas funçõs d distribuição forncm a probabilidad d ocupação, por
Leia maisO modelo Von Bertalanffy adaptado para suínos de corte
O modlo Von Bralanffy adapado para suínos d cor Lucas d Olivira nro Fdral d Educação Fdral Tcnológica EFET-MG.5-, Av. Amazonas 525 - Nova Suíça - Blo Horizon - MG - Brasil E-mail: lucasdolivira@gmail.com
Leia maisCurso de Engenharia Química Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno:
Curso d Engnharia Química Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson R Alvs Aluno: Turma: EQ3M Smstr: 1 sm/2017 Data: 27/04/2017 Avaliação: 1 a Prova Bimstral Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES
Leia maisEstrutura física da matéria Espectro atômico de sistemas com dois elétrons: He, Hg
O que você pode aprender sobre este assunto... Parahélio Ortohélio Energia de conversão Spin Momento angular Interação de momento angular spin-órbita Estados singleto e tripleto Multiplicidade Série de
Leia maisProva Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2
Eam Nacional d 0 (. a fas) Prova Escrita d Matmática. o no d Escolaridad Prova 3/Vrsõs GRUPO I Itns Vrsão Vrsão. (C) (). () (C) 3. () (C). (D) (). (C) (). () () 7. () (D) 8. (C) (D) Justificaçõs:. P( )
Leia maisFENOMENOS DE TRANSPORTE 2 o Semestre de 2013 Prof. Maurício Fabbri
FENOMENOS DE TRANSPORTE o Smsr d 03 Prof. Maurício Fabbri 3ª SÉRIE DE EXERCÍCIOS Transpor d calor por convcção O ransin ponncial simpls Consrvação da nrgia 0-3. O coficin d ransfrência d calor Lia o marial
Leia mais1. (2,0) Um cilindro circular reto é inscrito em uma esfera de raio r. Encontre a maior área de superfície possível para esse cilindro.
Gabarito da a Prova Unificada d Cálculo I- 15/, //16 1. (,) Um cilindro circular rto é inscrito m uma sfra d raio r. Encontr a maior ára d suprfíci possívl para ss cilindro. Solução: Como o cilindro rto
Leia mais4 PROBLEMA ESTRUTURAL DINÂMICO NÃO-LINEAR
4 PROBLEMA ESTRTRAL DINÂMICO NÃO-LINEAR 4. INTRODÇÃO Ns capíulo, a dfinição das quaçõs difrnciais ordinárias d movimno, caracrizando o quilíbrio dinâmico do sisma sruural, bm como as xprssõs das marizs
Leia maisSecção 8. Equações diferenciais não lineares.
Scção 8. Equaçõs difrnciais não linars. (Farlow: Sc. 8. a 8.3) Esa scção srá ddicada às EDOs não linars, as quais são gralmn d rsolução analíica difícil ou msmo impossívl. Não vamos porano nar rsolvê-las
Leia mais+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares
Sisms d quçõs Linrs Equção Linr Tod qução do ipo:.. n n Ond:,,., n são os ofiins;,,, n são s inógnis; é o rmo indpndn. E.: d - Equção Linr homogên qundo o rmo indpndn é nulo ( ) - Um qução linr não prsn
Leia maisP R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5
P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Agrupando num bloco a Ana, a Bruna, o Carlos, a Diana o Eduardo, o bloco os rstants st amigos prmutam
Leia maisModelagem Matemática em Membranas Biológicas
Modlagm Matmática m Mmbranas Biológicas Marco A. P. Cabral Dpto d Matmática Aplicada, UFRJ Ilha do Fundão, Rio d Janiro, RJ -mail : mcabral@labma.ufrj.br Nathan B. Viana Instituto d Física Laboratório
Leia maisDesse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.
Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos
Leia maisMACROECONOMIA III PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS
MACROECONOMIA III PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS 1 Qusão: Considr o modlo d crscimno d Solow com a sguin função d 1 3 2 produção, Y K AL3. Os mrcados d faors são prfiamn compiivos
Leia maisQFL1541 / QFL5620 CINÉTICA E DINÂMICA QUÍMICA 2019
QFL1541 / QFL560 CINÉTICA DINÂMICA QUÍMICA 019 a lista d xrcícios 1. Para as raçõs rprsntadas por 35 Cl + 1 H 1 H 35 Cl + 1 H (1) 35 Cl + 17 I 35 Cl 35 Cl + 17 I () valm os sguints dados: fator pré-xponncial
Leia maisEnunciados equivalentes
Lógica para Ciência da Computação I Lógica Matmática Txto 6 Enunciados quivalnts Sumário 1 Equivalência d nunciados 2 1.1 Obsrvaçõs................................ 5 1.2 Exrcícios rsolvidos...........................
Leia maisMESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 07. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano
MESTRADO EM MACROECONOMIA FINANÇAS Disiplina d Compuação Aula 7 Prof. Dr. Maro Anonio Lonl Caano Guia d Esudo para Aula 7 Vors Linarmn Indpndns - Vrifiação d vors LI - Cálulo do Wronsiano Equaçõs Difrniais
Leia maisResolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período
Rsolução da Prova d Física Tórica Turma C2 d Engnharia Civil Príodo 2005. Problma : Qustõs Dados do problma: m = 500 kg ; v i = 4; 0 m=s ;! a = 5! g d = 2 m. Trabalho ralizado por uma força constant: W
Leia mais{ : 0. Questões de resposta de escolha múltipla. Grupo I 1. ( ) D = x f x x D. Resposta: D. lim = 3, pode-se concluir que o
Grupo I Qustõs d rsposta d scolha múltipla { : 0 f }. ( ) D = f D g f ( ) 0 [, + [. Como f tm domínio \{ 5}, é contínua f ( ) gráfico d f não admit assimptotas vrticais. 5 Rsposta: D lim =, pod-s concluir
Leia maisFunção do 2 o Grau. Uma aplicação f der emr
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA. Dfinição Uma aplicação f
Leia mais5.10 EXERCÍCIO pg. 215
EXERCÍCIO pg Em cada um dos sguints casos, vriicar s o Torma do Valor Médio s aplica Em caso airmativo, achar um númro c m (a, b, tal qu (c ( a - ( a b - a a ( ; a,b A unção ( é contínua m [,] A unção
Leia maisTÓPICOS. EDO de variáveis separadas. EDO de variáveis separáveis. EDO homogénea. 2. Equações Diferenciais de 1ª Ordem.
ot bm a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliograia principal da cadira Cama-s à atnção para a importância do trabalo pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas
Leia maisFísica 3. k = 1/4πε 0 = 9, N.m 2 /C Uma partícula, que se move em linha reta, está sujeita à aceleração a(t), cuja variação
Física 3 Valors d algumas constants físicas clração da gravidad: 10 m/s 2 Dnsidad da água: 1,0 g/cm 3 Calor spcífico da água: 1,0 cal/g C Carga do létron: 1,6 x 10-19 C Vlocidad da luz no vácuo: 3,0 x
Leia mais3. Geometria Analítica Plana
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO
II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO
II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício
Leia maisProbabilidade II Aula 6
obabilidad II Aula 6 Março d 9 Mônica Barros, DSc Conúdo Mais sobr momnos condicionais Cálculo d valors srados aravés do condicionamno numa variávl rlação nr valors srados condicionais incondicionais fórmulas
Leia maisUFPB CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL I 5 a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO
UFPB CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL I 5 a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO 0 Nos rcícios a) ), ncontr a drivada da função dada, usando a dfinição a) f ( ) + b) f ( ) c) f ( ) 5 d) f ( )
Leia maisDerivada Escola Naval
Drivada Escola Naval EN A drivada f () da função f () = l og é: l n (B) 0 l n (E) / l n EN S tm-s qu: f () = s s 0 s < < 0 s < I - f () só não é drivávl para =, = 0 = II - f () só não é contínua para =
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU. f x = x em relação à partição do intervalo. em 4 subintervalos de igual amplitude e tal que o ponto ω
INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Dparamno Mamáica Disciplina Anális Mamáica Curso Engnharia Informáica º Smsr º Ficha nº : Cálculo ingral m IR Drmin a soma d Rimann da função
Leia maisEstatística II. Aula 8. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.
Estatística II Aula 8 Pro. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Tsts Qui Quadrado Objtivos da Aula 8 Nsta aula, você aprndrá: Como quando utilizar o tst qui-quadrado para tablas d contingência Como utilizar
Leia maisOscilações amortecidas
Oscilaçõs amortcidas Uso d variávl complxa para obtr a solução harmônica ral A grand vantagm d podr utilizar númros complxos para rsolvr a quação do oscilador harmônico stá associada com o fato d qu ssa
Leia maisλ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas
abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl
Leia maisFunção Exponencial: Conforme já vimos, o candidato natural à função exponencial complexa é dado pela função. f z x iy f z e cos y ie sen y.
Funçõs Elmntars Função Exponncial: Conform já vimos, o candidato natural à função xponncial complxa é dado pla função Uma v qu : : ( ) x x f x i f cos i sn x f, x. E uma gnraliação para sr útil dv prsrvar
Leia maisExame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.
Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com
Leia maisInstituto de Física USP. Física V - Aula 10. Professora: Mazé Bechara
Instituto d Física USP Física V - Aula 10 Profssora: Mazé Bchara Aula 10 O fito fotolétrico 1. Visão fotônica: a difração o carátr dual da radiação ltromagnética. 2. O qu é, o qu s obsrva. 3. Caractrísticas
Leia maisCapítulo 3 Transmissão de Sinais e Filtragem
Capíulo 3 Transmissão d Sinais Filragm 3.1 Rsposa d Sismas Linars Invarians no Tmpo No diagrama d blocos da Figura 3.1-1, é o sinal d nrada é o sinal d saída. Elmnos qu armaznam nrgia ouros ios inrnos
Leia maisINSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LIMITES E DERIVADAS MAT B Prof a Graça Luzia
INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LIMITES E DERIVADAS MAT B - 008. Prof a Graça Luzia A LISTA DE EXERCÍCIOS ) Usando a dfinição, vrifiqu s as funçõs a sguir são drivávis m 0 m
Leia maisr R a) Aplicando a lei das malhas ao circuito, temos: ( 1 ) b) A tensão útil na bateria é: = 5. ( 2 ) c) A potência fornecida pela fonte é: .
Aula xploraóra 07. Qusão 0: Um rssor d Ω é lgado aos rmnas d uma bara com fm d 6V rssênca nrna d Ω. Drmn: (a) a corrn; (b) a nsão úl da bara (so é, V V ); a b (c) a poênca forncda pla fon da fm ; (d) a
Leia maisTeste do Qui-Quadrado( ) 2 x
Tst do Qui-Quadrado( ) Tst do Qui-Quadrado É usado quando qurmos comparar Frqüências Obsrvadas (F ) com Frqüências Espradas (F ). Divid-s m três tipos: Tst d adquação do ajustamnto Tst d adrência Tst d
Leia mais3. Análise de Circuitos Elétricos Simples
REDES CIRCUITOS: 3. Anális d Circuios Eléricos Simpls A inrconxão d dois ou mais lmnos d circuios simpls forma uma rd lérica. S a rd ivr plo mnos um caminho fchado, la é ambém um circuio lérico. ELEMENTO
Leia mais( ) 2. Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO VIII Exercícios 1 ˆ ˆ ( ) Idl a R. Chamando de: x y du. tg θ
Elromgnismo Prof. Dr. Cláudio S. Srori - CPÍTUO V Ercícios Emplo Cálculo do cmpo mgnéico d um fio d comprimno prcorrido por um corrn léric num pono P(,,. dl - r + + r dl d P(,, r r + + ( ( r r + + r r
Leia maisProva de Conhecimentos Específicos. 1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) PROAC / COSEAC - Gabarito. Considere a função f definida por. f(x)=.
Prova d Conhcimntos Espcíficos 1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) Considr a função f dfinida por Dtrmin: -x f(x). a) as quaçõs das assíntotas horizontais vrticais, caso xistam; b) as coordnadas dos pontos d máximo
Leia maisi e R e T e C E observa-se pela lei de Ohm que: = ir Substituindo essas expressões na Equação 1 é obtido:
ASSOIAÇÃO EDUAIONAL DOM BOSO FAULDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA ELÉTIA ELETÔNIA Disciplina: Laboratório d ircuitos Elétricos ircuitos m orrnt Altrnada EXPEIMENTO 8 IMPEDÂNIA DE IUITOS SÉIE E PAALELO
Leia maisÂngulos de Euler. x y z. onde
Ângulos d Eulr Considr um corpo rígido sus três ios principais, ê, ê 2 ê 3, qu são ortonormais. Vamos dfinir o sistma d coordnadas fio ao corpo rígido, S, com os ios, 2 3 ao longo dos vrsors ê, ê 2 ê 3,
Leia maisDesse modo, sendo E a energia de ligação de um núcleo formado por Z prótons e (A Z) nêutrons, de massa M(Z,A), pode-se escrever: E 2
Enrgia d Ligação Nuclar Dado um núclo qualqur, a nrgia librada quando da sua formação a partir dos sus prótons nêutrons sparados d uma distância infinita é o qu s chama d nrgia d ligação d tal núclo. Dito
Leia maisCOLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. voce
COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES RESOLUÇÃO A1 Primiramnt, dividimos a figura B m dois triângulos B1 B2, um altura d 21 m bas d 3 m outro altura bas mdindo 15 m. Mosaico 1: Tmos qu os dois triângulos
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações
Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida
Leia mais