PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO Departamento de Economia Rua Marquês de São Vicente, Rio de Janeiro Brasil

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1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO Dparamno d Economia Rua Marquês d São Vicn, Rio d Janiro rasil TEORIA MACROECONÔMICA II Gabario da P3 Profssors: Dionísio Dias Carniro Márcio Garcia Moniors: Claudia Susskind Eduardo Morira 1) O modlo d Cagan, formado por duas quaçõs a dmanda por Moda M aπ π ( = c. ) a quação d formação d xpcaivas adapaivas ( = b.( π π ) ) P, pod sr rsumido com a quação d xpcaivas adapaivas no caso d xpansão monária consan igual a σ: 1 π = π ( π σ ) a. b a) Parindo d uma siuação m qu a inflação supra o crscimno monário, xpliqu o papl das xpcaivas adapaivas m promovr a convrgência da inflação para σ. (0,5) Quando a inflação supra o crscimno monário (qu é consan), mos qu: π σ > 0, d acordo com a quação das xpcaivas adapaivas mos qu a inflação sprada s rduzirá. Com a rdução da inflação sprada, a inflação cai aé qu π sja igual a σ. b) Expliqu o significado conômico dos parâmros a b o papl dos msmos na sua rsposa do im anrior. (1,0) O parâmro a rprsna a snsibilidad da dmanda por moda às xpcaivas d inflação. Quano maior o a, mais as pssoas fogm da moda para uma dada xpcaiva d inflação. O parâmro b rprsna a vlocidad com qu os agns ajusam suas xpcaivas d inflação d acordo com o rro d prvisão comido. Quano maior o b, mais rapidamn os agns rvêm ajusam suas xpcaivas d inflação. Quano mnor a.b, maior 1/(a.b) porano, mais rapidamn a inflação sprada s adapa às condiçõs d inflação crscimno monário. 1

2 c) Cagan nconrou vidência mpírica d qu a.b < 1. Quais as implicaçõs ds fao para uma sraégia d conglamno da xpansão monária nas hiprinflaçõs? (0,5) Com a.b< 1 axa d missão consan, não podrá ocorrr uma hiprinflação, havndo smpr convrgência para um quilíbrio no qual a axa d inflação igualará a axa d crscimno da moda. d) Dê duas razõs para a dificuldad nfrnada plo govrno para inrrompr a aclração da missão d moda, dian d uma dinâmica hiprinflacionária. (0,5) Em uma hiprinflação, a dmanda por moda ral s conrai (os agns fogm da M ΔM M moda) d modo qu para o govrno manr uma rcia d snhoriagm = * P M P consan, l rá qu aclrar a axa d missão d moda (iso é, aumnar o crscimno da moda). Ou sja, o govrno aumna a alíquoa do imposo inflacionário (a axa d missão monária) mas a bas d incidência do imposo (a bas monária ral) sá consanmn dclinando. Iso dificula qu o govrno inrrompa a aclração d missão d moda. Ouro faor sá no fao qu, quando há uma dinâmica hiprinflacionária, o govrno normalmn nconra-s incapaciado d omar mprésimos juno ao público ou no xrior (dívida ala, risco nominal), ds modo, para o govrno s financiar, só rsa como alrnaiva criar moda. Como o govrno ncssia s financiar, a única alrnaiva é miir moda, isso dificula qu l obnha êxio m rduzir a missão d moda. 2) Suponha qu haja grand mor qu a dívida pública d um país sja sguindo rajória xplosiva. Os parâmros básicos da conomia são: razão dívida/pi = 100%, axa ral d juros = 10%, axa d crscimno ral do PI = 2%, suprávi primário = 4%. a) Para quano dv o govrno lvar o suprávi primário para ornar a rajória da razão dívida/pi sávl ou dclinan? (1,0) = ( 1+ r g) * Ds modo: = (1 + 0,10 0,02) * 1 x G T + 1 = 1, 08 x, ou sja, para ornar a rajória da razão dívida/pi sávl, o govrno dv lvar o suprávi primário para oio (8) ponos prcnuais do PI. Para ornar a 2

3 rajória dclinan, o aumno no suprávi primário dv sr maior do qu 4 ponos prcnuais. b) Suponha qu o aumno do suprávi primário nha o duplo fio d rduzir a axa ral d juros (via rdução do prêmio d risco d crédio) d aumnar a axa ral d crscimno do PI (via aumno dos invsimnos dada a maior confiança na solvência fiscal). Tais fios auariam no snido d aumnar ou rduzir o aumno ncssário do suprávi primário qu sabilizaria a razão dívida/pi? (0,5) D acordo com o nunciado, o aumno do suprávi primário m o fio d: - rduzir a axa d juros ral, ou sja, rduzir r; - aumnar a axa ral d crscimno do PI, ou sja, aumnar g. Assim, pla quação da dívida: = ( 1 + r g) * 1 1 G T + vmos qu os dois fios opram no snido d rduzir a razão dívida/pi. Porano, ais fios rduziriam o aumno do suprávi primário ncssário para sabilizar a razão dívida/pi. 3) Uma cris xrna aing um país sob rgim d câmbio fixo. A alança d Pagamnos ds país sofr for drioração o mrcado comça a dsconfiar da capacidad do país m impdir uma dsvalorização cambial. Dnr as mdidas d dfsa do câmbio, o país opa por dolarizar a dívida, ou sja, por miir íulos com pagamnos fixados m dólar, assim subsiuindo a dívida m moda domésica por dívida m moda srangira. a) Quais são as possívis vanagns vislumbradas plo govrno ao opar pla dolarização da dívida? (1,0) Quda na axa d juros paga plo govrno: Como o govrno inrnaliza o risco d uma dsvalorização cambial, pod pagar uma axa d juros mnor. Iso pod sr viso via quação d paridad d juros. A quação d paridad dscobra da axa d juros é: i = i E E +1 * +. E Sob câmbio fixo, a sgunda parcla sria zro. Enrano, como s m qu vá ocorrr a dsvalorização, a sgunda parcla orna-s posiiva, aumnando a axa d juros paga plo govrno. Ao dolarizar a dívida, o govrno vola a pagar somn a axa inrnacional d juros. Ouro pono imporan é o fao d qu, ao dolarizar a dívida, o govrno sinaliza ao mrcado qu não prnd dsvalorizar o câmbio. Iso ocorr porqu com a dolarização, o 3

4 govrno aumna muio os cusos m qu incorrrá caso faça uma dsvalorização. Essa prcpção do mrcado pod r impaco imporan sobr as xpcaivas dos agns, mlhorando a siuação do govrno. b) Avali a dcisão ds país d dolarizar a sua dívida. Sob quais circunsâncias sa mdida pod sr um bom ou mau ngócio? Avali o comporamno da dívida pública m um horizon d médio prazo. (1,0) No caso da manunção do câmbio fixo, a mdida é um bom ngócio. O país paga axa d juros mnor afa as xpcaivas dos agns d modo a faciliar a passagm pla cris. Dpois qu o príodo d dsconfiança d dsvalorização passar, o govrno pod volar a miir íulos da dívida m moda domésica, subsiuindo a dívida m moda srangira. Já no caso m qu o govrno não consgu manr o câmbio fixo, a mdida é um mau ngócio. Com a dsvalorização, a dívida pod aumnar muio significaivamn (por xmplo, s o câmbio sai d 1 unidad d moda domésica/moda srangira para 2 unidads d moda domésica/moda srangira, a razão dívida/pi dobra discramn: uma dívida d 50% PI orna-s uma dívida d 100% do PI). 4) a) O qu é o problma conhcido como inconsisência mporal (ou dinâmica)? [0,5] Inconsisência mporal, na oria dos jogos, é o incnivo qu um jogador m para s dsviar d su curso d ação prviamn anunciado, uma vz qu o ouro jogador nha s movimnado. b) Expliqu como al problma surg nauralmn para os bancos cnrais na xcução da políica monária. [0,5] Os bancos cnrais êm incnivos a dsviar da políica anunciada uma vz qu os agns conômicos nham drminado salários prços. Por xmplo, s um banco cnral anunciou qu faria inflação nula, com os agns sprando uma inflação igual a zro, o banco cnral m incnivos a dsviar da políica anunciada. Isso ocorr porqu, s o banco cnral aciar um pouco d inflação, l pod alcançar uma rdução subsancial do dsmprgo (o problma, logicamn, é qu ss dsvio rá impacos sobr as xpcaivas do agns no príodo sguin). c) Enumr comn as soluçõs adoadas para o problma d inconsisência dinâmica da políica monária. [1,0] As soluçõs para o problma da inconsisência dinâmica da políica monária são smpr rlacionadas a uma naiva d mosrar para os agns qu o banco cnral não s 4

5 dsviará da políica anunciada, qu não fará uma políica monária mais frouxa. Podmos ciar como soluçõs adoadas: - abrir mão d fazr políica monária (por li ou por insiuição d câmbio fixo): sa mdida é um pouco rígida, pois dscara a uilização d um insrumno d políica imporan; - ornar o banco cnral indpndn (ampliação dos mandaos dos dirigns do C, dificular a dmissão dos msmos): ssa mdida orna o C mais rsisn às prssõs políicas para rduzir o dsmprgo abaixo da axa naural; - scolhr um prsidn do C muio consrvador (ou sja, qu não sja disposo a aciar um pouquinho mais d inflação para rduzir o dsmprgo). 5) A Rgra d Taylor pod sr nndida como uma naiva d colocar m uma quação as rsposas dos ancos Cnrais às variávis mais rlvans da conomia para a xcução da políica monária. a) Explici a quação da Rgra d Taylor, dixando claro o qu é cada variávl. [1,0] i = i * + a( π π*) b( u un ) ond: i: axa d juros nominal i*: axa d juros compaívl com a ma d inflação π-:π*: dsvio da inflação ralizada m rlação à ma u u n : dsvio do dsmprgo m rlação ao dsmprgo naural. b) Expliqu ambém o significado dos parâmros da Rgra d Taylor. O qu significa um aumno m cada parâmro? [1,0] O parâmro a é o pso, a imporância dada ao dsvio da inflação π m rlação à ma π *. Ds modo, quano maior o a, mais o C é consrvador, ou sja, mais o C é inolran a algum dsvio da ma (rspond mais formn a um dsvio da inflação, ou sja, aumna mais os juros). O parâmro b é o pso dado plo C ao nívl d aividad (mdido plo dsvio do dsmprgo m rlação à axa d dsmprgo naural) m rlação ao pso dado à inflação. Assim, quano maior o b, mais o C s procupa com o nívl d aividad, mais o C dixa d subir as axas d juros para manr a sabilidad d prços para viar o cuso m nívl d aividad da mdida. - sndo assim mais frouxo m rmos d políica monária (mnos consrvador). 5

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