PRODUTIVIDADE AGREGADA BRASILEIRA ( ): DECLÍNIO ROBUSTO E FRACA RECUPERAÇÃO

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1 PRODUTIVIDADE AGREGADA BRASILEIRA ( ): DECLÍNIO ROBUSTO E FRACA RECUPERAÇÃO Pdro Cavalcani Frrira * Robro Ellry Jr ** Vicor Goms *** Absrac This sudy xplors h produciviy prformanc of h Brazilian conomy bwn 1970 and W assss how much of h TFP downfall can b xplaind by som dparurs from h sandard procdur. W incorpora o h sandard masur uilizaion of capaciy, changs in h workwk of capial, srvics of capial from lcriciy consumpion, rlaiv prics disorions, human capial, and invsmn in spcific chnology. W conclud ha h downfall in produciviy is qui robus o hos spcificaions. Th only cas ha prsns a markd diffrnc from h sandard TFP masur occurs whn rlaiv prics of capial ar corrcd. Th implicaions of his finding ar a opic for fuur rsarch. Rsumo Es arigo discu comporamno da Produividad Toal dos Faors (PTF) no Brasil nr É fia uma anális d quano da quda da PTF pod sr xplicada a parir d mudanças na forma radicional d cálculo dsa variávl. Enr as variaçõs srão considradas: uilização da capacidad insalada, modificaçõs no uso do capial, mnsuração do capial por mio do consumo d lricidad, disorçõs no prço rlaivo, capial humano invsimno spcífico à drminada cnologia. O único caso ond a TFP aprsna uma modificação m su comporamno é o d corrção d disorçõs no prço rlaivo, ond a PTF s rcupra mais rapidamn. Palavras-chav: produividad, capial, Brasil ywords: produciviy, capial, Brazil JEL: O11, O47 O54 ANPEC: Ára 5 * EPGE Fundação Gulio Vargas. ** Univrsidad d Brasília, Dp. d Economia. *** Fundação Insiuo Capixaba d Psquisas FUCAPE. 1

2 1. Inrodução Após aprsnar axa média d crscimno do produo pr-capia d aproximadamn 4,4% ao ano no príodo nr a conomia brasilira nrou m um longo procsso d sagnação. A axa média d crscimno do produo pr-capia nr foi d apnas 0,63% ao ano. Explicaçõs usuais para sa mudança d comporamno cosumam associá-la à cris da dívida xrna nos anos 80 ao dsconrol monário fiscal qu s sguiu a sa cris duran os anos sguins. 1 Apsar da oria noclássica radicional rlacionar o comporamno d longo prazo do produo pr-capia à rajória da produividad oal dos faors PTF (Solow, 1957), poucos rabalhos procuram rlacionar a sagnação dos anos com o comporamno da PTF. Rcnmn alguns arigos buscaram cobrir sa lacuna. Goms, Pssôa Vloso (2003) analisam o dsmpnho da conomia brasilira m rlação a ouros paíss a parir da comparação da volução da PTF. Bugarin alli (2002) usam o modlo noclássico para mosrar qu o comporamno da conomia brasilira nos anos pod sr xplicado por choqus d produividad. Em odos ss arigos a PTF é calculada a parir d simaivas para o soqu d capial d horas rabalhadas d uma função d produção agrgada. As simaivas d soqu d capial são consruídas gralmn aravés da acumulação do invsimno, mas s méodo aprsna uma séri d problmas como dscrio m Prich (2000). Da msma forma problmas rlacionados ao uso do capial cosumam sr dsconsidrados no cálculo da PTF m vários rabalhos aplicados.uma vz qu a PTF é calculada como um rsíduo, ss problmas rlacionados à mnsuração dos insumos podm implicar m um grand viés na séri simada d produividad. Tndo o problma d mnsuração dos insumos m mn, ns rabalho são fios vários cálculos da PTF d forma a considrar divrsas mdidas alrnaivas da produividad. Como no rabalho d Ohanian (2001) srá avaliado quano da quda da PTF pod sr xplicada por difrns mdidas das variávis rlvans, principalmn m rlação ao capial. Ns snido, s arigo suda m ssência a robusz da quda da PTF m rlação a faors ais como a uilização da capacidad, smana d rabalho do capial, srviços do capial mdido a parir do consumo d nrgia lérica, capial humano, capial usado na produção, nr ouros. Além dssas mdidas d rsíduos d Solow, ambém calculamos a produividad a parir da hipós d progrsso écnico spcífico aos quipamnos (vja Grnwood, Hrcowiz russll, 1997). Uma caracrísica ds rabalho é qu, assim como m Goms, Pssoa Vloso (2003), a PTF srá analisada m rmos rlaivos. Es é um difrncial m rlação a ouros sudos como os d Bonlli Fonsca (1998) Pinhiro alli (2001), qu não comparam a PTF do Brasil com a da conomia lídr, os Esados Unidos. Como a riquza, a PTF é um concio rlaivo, porano é imporan sudar su comporamno no Brasil comparaivamn a ouras conomias mais avançadas. Em paricular, ns sudo, uilizarmos a PTF amricana como norma, pois sa conomia foi a lídr d crscimno conômico no Século XX. O principal rsulado do arigo é qu, ao comparar as divrsas mdidas, prcb-s qu o comporamno da produividad é basan robuso. Iso significa qu considrar faors como uso do capial, mdidas alrnaivas para o capial variaçõs no capial humano não lvam a mudanças significaivas no comporamno da PTF. D fao, apnas com a corrção d disorção dos prços rlaivos é possívl noar mudanças significaivas. Uma conclusão imdiaa ds rsulado é qu mudanças na forma d cálculo da PTF não dvm grar mudanças significaivas no fao d qu su comporamno xplica d forma razoávl o comporamno do produo pr-capia no Brasil. 1 Esa inrpração é forncida por vários auors qu sudam a conomia brasilira, como xmplo dsa inrpração vja a compilação d arigos d Abru (1990). 2

3 Na próxima sção srá analisado o caso bas d mdida da PTF para o Brasil. Na sção 3 srão ralizadas simaivas da produividad considrando a uilização do capial, a smana d uso do capial, ambém, mdindo o capial a parir do consumo d nrgia lérica. Na sção 4 srá aprsnada a simaiva d PTF com capial humano, na sção 5, srão raados os problmas rlaivos à mnsuração do soqu d capial no Brasil. Na sção 6 srá aprsnada uma mdida da PTF a parir da idéia d progrsso cnológico spcífico ao invsimno. Finalmn, na sção 7 aprsna as considraçõs finais do rabalho. 2. Mdindo a Produividad: O Caso Bas O caso bas para analisar a PTF uiliza dados d capial rabalho comuns na liraura sobr ciclos conômicos crscimno, bm como a função d produção Cobb-Douglas, dada por: θ 1 ( A L ) θ Y = (1), al qu Y rprsna o produo agrgado, rprsna o soqu d capial, L é o insumo d rabalho A é a produividad oal dos faors. Para a scolha do valor do parâmro θ, qu rprsna a paricipação da rnda do capial na rnda nacional, foram uilizadas as vidências nconradas por Goms, Bugarin Ellry Jr (2005) Goms, Lisboa Pssôa (2002). Ess sudos sgum a proposa d Gollin (2002) para corrigir possívis problmas d mnsuração da paricipação do capial. Dsa forma o valor usado para o parâmro θ srá d 0,40. A mdida d produo scolhida foi o PNB, por sua vz, o soqu d capial foi consruído a parir da séri d invsimno do IBGE (X ), assumindo uma axa d dprciação d aproximadamn 9%, usando a rgra d movimno do soqu d capial dada por: = (1 δ ) X (2), al qu δ é a axa d dprciação do capial. Para viar problmas rlacionados à simaiva do soqu inicial d capial a séri foi consruída a parir d 1950, mas só foram uilizados dados posriors a 1970 para nossas simaivas. A séri d rabalho foi consruída como o oal d horas rabalhadas, obido por mio dos dados agrgados da PNAD. No apêndic aprsnamos maiors dalhs dos dados da modologia. A Figura 1 aprsna o nosso caso bas. A linha racjada é a PTF a linha sólida rprsna a PTF dsconada a ndência d crscimno da conomia amricana no Século XX. A axa d crscimno da PTF para os EUA, g US, foi d 1.44% ao ano para rirar a ndência foi usado o = sguin faor: ( 1+ g ) 1969 US, ond = 1970, 1971,..., O pico da produividad foi m 1973, dsd não la cai aé aingir mnos do qu 60% do nívl d % do nívl d 1970 (vja a Tabla 1). Es quda da PTF a parir dos anos sna sá amplamn documnada m ouros rabalhos qu uilizam modologia smlhan à nossa pod sr hoj considrada um fao silizado da conomia brasilira. Vja por xmplo, Goms, Pssôa Vloso (2003) Bugarin alli (2002). 3

4 Figura 1: PTF Caso Bas PTF PTF sm ndncia = Nas próximas sçõs srão aprsnadas mdidas alrnaivas para a PTF d forma a sudar a robusz ds rsulado. Em cada caso srá fia uma comparação com os dados aprsnados na Figura Uilização dos Faors al qu A formulação gral da função d produção qu conmpla o srviço dos insumos é a sguin: µ L 1 θ ( ) θ 1 µ ( φ L ) θ Y = A (3) φ são os srviços do capial do rabalho, rspcivamn, nquano 0 µ < 1 0 < φ < 1 são as axas d uilização d cada faor. Usando sa spcificação, srão analisadas rês possibilidads: (i) axa d uilização do capial, (ii) a smana d rabalho do capial do rabalho, (iii) os srviços do capial mdido plo consumo d nrgia lérica. No primiro caso µ rprsna a axa d uilização do capial. A séri d uilização do capial é o índic anual d uilização do capial da Fundação Gúlio Vargas. Para o insumo rabalho é fia a hipós qu o oal d horas rabalhadas é igual a φ L. Na Figura 2 na Tabla 1 são mosrados os rsulados da mnsuração da PTF com uilização da capacidad. O principal rsulado da aplicação do uso da uilização do capial é qu a PTF é mnos voláil do qu no caso bas prmanc, m média, rês ponos acima da PTF da sção anrior. Por xmplo, o valor mínimo no caso bas é d 54,06 passando a 60,66 abaixo da ndência no caso com uilização do capial. < 4

5 Figura 2: PTF sm Tndência com Uilização dos Faors Caso Bas PTF com Uilizacao do Capial PTF com smana d rabalho do capial PTF com consumo d lricidad = O próximo caso alrnaivo é a smana d rabalho do capial. Srá usada a sraégia d supor qu o uso do capial é proporcional a smana d rabalho dos rabalhadors. Os quipamnos as consruçõs são uilizados apnas quando xism rabalhadors para oprá-los. Es caso é o analisado, nr ouros, por Prsco (1988). Ns caso, uma smana d rabalho d amanho difrn é um faor d produção difrn. D forma simpls, N h é a mdida da smana d rabalho d amanho h H (0,1] N é um vor d dimnsão finia. Para cada amanho da smana d rabalho a função 1 θ θ 1 θ d produção agrgada é F h ( h, M h ) = hah h M h. A função agrgada d produção é obida somando sobr h igualando os produos marginais do capial nr sas cnologias agrgadas. Esa função pod sr rprsnada da sguin forma: Y = N A M (4) 1 θ θ 1 θ ond M rprsna a smana d rabalho N o mprgo. O oal d horas rabalhadas é igual à smana d rabalho muliplicado plo oal d mprgados. Para mdir a PTF a parir da quação (4), foram uilizadas as séris d smana d rabalho média d mprgo (vja o Apêndic para mais dalhs). Os rsulados dsa spcificação da produividad mdida com a função d produção com a smana d rabalho são muio próximos aos obidos no caso bas. A única difrnça snsívl é a d qu a PTF nos anos novna é dois ou rês ponos suprior à obsrvada no caso bas. 5

6 Tabla 1: PTF sm ndência, Caso Bas, Uilização dos Faors Capial Humano, 1970 = 100 PTF mdida com: Caso Bas Uilização do Capial Smana d Trabalho Consumo d Elricidad Capial Humano ,87 100,29 98,25 103,01 101, ,91 107,86 105,68 112,20 111, ,72 97,05 95,12 91,29 97, ,02 72,46 68,65 65,99 67, ,38 61,10 57,58 57,90 52, ,11 63,47 69,35 64,81 56, ,15 65,06 71,27 67,83 56,18 Oura alrnaiva é mdir os srviços do capial a parir do consumo d nrgia lérica. A idéia é qu quando s usa a máquina a sruura produiva ambém s usa lricidad, dsa forma sá s usando os srviços do capial, porano o consumo d nrgia lérica indusrial sria uma boa aproximação ao uso do faor capial na função d produção. Por ouro lado, um problma com sa sraégia é a adoção d quipamnos qu poupm nrgia lérica, pois daria a falsa imprssão d quda no uso do srviço do capial. Na Figura 3 é aprsnado o consumo d nrgia lérica indusrial plo consumo d máquinas quipamnos (o oal d consumo d lricidad indusrial dividido plo oal d capial m máquinas quipamnos). Figura 3: Consumo d Elricidad por Máquina Equipamno, 1970 = =

7 Na Figura 3 é possívl obsrvar qu a razão lricidad-capial caiu aé 1977, mas nr s númro aumna rapidamn, crca d 15 ponos 2. Porano, as mdidas d PTF nos anos sna comço dos anos oina podm sr mais baixas do qu o sprado dvido ao comporamno do consumo d nrgia lérica indusrial. Absraindo dos problmas rlacionados acima, suponha qu o consumo d nrgia lérica é proporcional ao uso do capial dado por E = µ 3. Es caso mosra um padrão similar aos anriors. Esa mdida d PTF mosra o nívl da produividad abaixo do qu o caso bas no mio dos anos oina, mas nos novna a produividad s rcupra fica d 4 a 5 ponos acima do caso bas. A difrnça, porano, não é significaiva. 4. Capial Humano Ouro faor qu pod afar a produividad oal dos faors é a acumulação d capial humano, qu aé agora foi ignorada m nossos cálculos. Enrano, alvz hoj sja mais comum calcular PTF com alguma mdida d capial humano qu sm la. Para mnsurar a produividad com capial humano, foi usada a função d produção proposa por Bills lnow (2000). Para modlar capial humano os auors usam uma formulação mincriana d rorno da scolaridad. A hipós chav é φη qu o nívl d habilidad d um rabalhador com η anos d scolaridad é maior do qu o nívl d habilidad d um rabalhador sm nnhuma ducação. Esas hipóss lvam a sguin função d produção: 1 θ 1 θ θ φη 1 ( H L ) = A ( L ) θ 1 θ θ Y = A (5) ond η srá calculado como os anos médios d scolaridad o parâmro φ srá dfinido como 0,08, valor sugrido m Frrira, Isslr Pssoa (2002). Para a séri d scolaridad foram uilizados os dados d Barro L (2000), inrpolados nr qüinqüênios.. 2 O aumno do consumo d nrgia lérica nos anos 80 coincid com o comço d opração das hidroléricas d Tucuruí Iaipu. A imporância dss projos é norm, por xmplo, m 2000 Iaipu conribuiu com 24% da ofra oal d nrgia lérica. D acordo com as informaçõs d Frrira Malliagros (1999) a capacidad nominal do Brasil aumnou d w pr-capia para m Para o mdir o consumo d nrgia lérica foi uilizada a séri d consumo do Minisério das Minas Enrgia para os anos d 1970 a Vja o Apêndic para mais dalhs. 7

8 Figura 4: PTF sm ndência com Capial Humano Caso Bas PTF com Capial Humano = A Figura 4 mosra o gráfico da PTF mdida a parir da quação (5) o caso básico. Na Tabla 1 as duas séris são ambém aprsnadas. Como os anos d scolaridad média crscram d forma susnada nr , a inrodução do capial humano aumna a quda da produividad nos anos novna. A parir do mio dos anos oina aé os anos novna, a PTF mdida com capial humano cai mais do qu o caso bas alcança o su mnor valor m 1992, qu foi d 50, Mdidas Alrnaivas para o Capial Uma qusão qu é comumn adoada m procdimnos d simação d funçõs d produção é a d qu só dvm sr considrados os insumos fivamn adoados na produção d bns srviços. É sa sraégia qu srá adoada nsa sção, ond buscar-s-á obr uma mdida d produividad mais associada à cnologia uilizada plas planas produivas. Para ralizar sa arfa srão proposas mais duas mdidas d produividad. Na primira, o capial srá composo apnas por máquinas quipamnos, na sgunda, srá consruído um soqu d capial composo por máquinas quipamnos mais as consruçõs não-rsidnciais. Para garanir a consisência dsa úlima simaiva, os pagamnos d aluguéis foram dduzidos do PNB. Figura 5: PTF sm ndência, Cálculo com Máquinas Equipamnos com a Adição d Consruçõs Não-Rsidnciais 8

9 Caso Bas PTF capial - sruuras rsidnciais PTF capial = maquinas quip = A Figura 5 a Tabla 2 aprsnam sas novas mdidas d PTF junamn com o caso bas. Em rmos gnéricos as mdidas dsa sção são mnors qu o caso bas nos anos sna, algo m orno d 7 a 9 ponos. Nos anos oina sa mdida alcança o caso bas nos anos novna prmanc, aproximadamn, 3 ponos abaixo do caso bas. Tabla 2: TFP sm ndência, Caso Bas Capial Produivo PTF mdida com: Caso Bas Consrução nãorsidncial + máquinas quip. Máquinas Equipamnos Ajus d Prços Rlaivos ,87 100,41 98,93 109, ,91 107,23 99,11 132, ,72 90,65 81,02 113, ,02 70,23 66,99 83, ,38 56,71 55,62 73, ,11 62,22 60,74 92, ,15 59,00 57,04 95,35 O sgundo caso é o caso m qu o soqu d capial é dfinido como a soma das consruçõs não-rsidnciais com máquinas quipamnos. Mais uma vz os valors nconrados são smlhans aos do caso bas. 9

10 6. Ajus dos Prços Rlaivos As simaivas do soqu d capial no Brasil podm sr afadas plo grand aumno no prço rlaivo das consruçõs no fim dos anos oina. Iso pod suprsimar o valor do soqu d capial, consqünmn, causar uma subsimação da produividad oal dos faors. A Figura 6 mosra o comporamno do prço rlaivo da consrução das máquinas quipamnos 4. No-s qu, nquano o prço rlaivo das máquinas quipamnos cai no príodo nr , o prço rlaivo das consruçõs aumna, principalmn nos anos 80. Figura 6: Prços Rlaivos das Consruçõs das Máquinas Equipamnos Prço Rlaivo Consrução Prço Rlaivo Maq. Equip Para raar ds problma Bugarin alli (2002) consruíram uma séri d soqu d capial ond o invsimno m máquinas quipamnos consruçõs são dflacionados por um índic d prços spcífico para cada um. Uma séri d capial consruída da msma forma srá uilizada para calcular uma nova simaiva para PTF. A Figura 7 ilusra a séri d capial agrgado por pssoa m idad d rabalho corrigida por prços rlaivos a séri d capial sm sa corrção. Como s pod obsrvar, a séri corrigida mosra qu o soqu d capial para d crscr duran os anos oina, cai ligiramn no comço dos novna dpois s rcupra. Em conras, a séri não corrigida, uilizada no caso bas ( m grand par dos sudos do gênro no Brasil), crsc coninuamn m odo o príodo. 4 O índic d prços uilizado foi o IPA sus componns para máquinas quipamnos marial d consrução.mais dalhs vr o apêndic. 10

11 Figura 7: Esoqu d Capial por Pssoa m Idad d Trabalho (10-69 anos) Capial por Pssoa m Idad d Trabalho x sm corrção plos prços rlaivos com corrção plos prços rlaivos Na Figura 8 na Tabla 2 sa nova séri é aprsnada. A nova mdida da PTF aprsna um comporamno difrn das dmais, como s podria sprar dado o comporamno difrnciado do capial. Tano o su valor máximo quano o su valor mínimo são 20 ponos supriors aos aprsnados no caso bas. D fao a nova séri é consisnmn maior do qu a séri do caso bas. 11

12 Figura 8: PTF sm ndência com o capial Corrigido plos Prços Rlaivos Caso Bas PTF com a sri d capial corrigida = Dnr os principais ponos a srm rssalados são os faos d qu o pono mais baixo m 1984 sá m orno d 80% abaixo da ndência, aumna para 92,62 m Como no caso bas, há uma acnuada quda nr Após a sgunda quda da produividad m 1992, o crscimno da PTF é rápido fazndo com qu a msma vol para a ndência m No-s qu s é o único caso ond a PTF dsconada rorna aos nívis d 1970, ou sja, a axa d crscimno da produividad oal dos faors no Brasil nr não sria infrior a da conomia amricana. O fao d qu a mdida da PTF pod sr snsívl a corrçõs d prços rlaivos foi aponado por Jorgnson Grilichs (1967), ns rabalho os auors mosram qu a corrção por prços rlaivos alra forma como a PTF xplica o comporamno do produo. O moivo para sa mudança no papl da PTF é qu, ao não considrar alraçõs nos prços rlaivos, mudanças qu ocorrm no uso dos srviços dos faors d produção são crdiados a PTF, viso qu sa é calculada como rsíduo. No caso m discussão, o aumno do prço rlaivo do capial faz com qu a anális do valor do soqu d capial suprsim a quanidad d capial. Como rsulado, com o soqu d capial inflado, a PTF parc sr mnor do qu ralmn é, já qu o prço rlaivo das consruçõs subiu por um longo príodo s fio foi rpassado para a axa d crscimno da PTF. No cálculo da PTF uiliza-s o valor do soqu d capial como mdida do srviço d capial. Dfinindo p como o nívl gral d prços p como o prço capial Κ o valor nominal do soqu * Κ d capial, a mdida do capial ral srá dada por =, nrano a mdida usada no cálculo da PTF é dada por p = Κ. Caso o prço rlaivo do capial sja sávl no mpo, ou sja p p crsçam p 12

13 * a msma axa, a axa d crscimno d srá igual a d, não havrá nnhum problma com a mdição da PTF. 5 Enrano iso não é o qu aconc no caso do Brasil. Para avaliar o fio do crscimno do prço rlaivo do capial na mdiação da PTF suponha uma função d produção do ipo Cobb-Douglas, qu cosuma sr uilizada na maioria das simaivas * * d produividad. Dnoando por A a PTF calculada a parir d A a PTF calculada com, é possívl scrvr: * θ 1 θ θ * A Y L θ θ = = (6). * 1 A L Y * Lmbrando qu a difrnça nr dcorr d difrnças nos prços, a quação (6) implica * qu a difrnça nr a axa d crscimno d A A srá dada por: A & A& A A * * p& = θ p p& p (7) A quação (7) xplica porqu o aumno do prço rlaivo do capial faz com qu a PTF vrdadira, mdida com a corrção dos prços rlaivos, sja maior do qu a PTF mdida sm sa corrção. Quando o prço do capial sob mais do qu o nívl gral d prços a axa d crscimno d * A é mnor do qu a axa d crscimno d A, é xaamn s o fnômno ilusrado na Figura Progrsso Técnico Espcífico ao Invsimno As mdidas da produividad aprsnadas acima raam odas as graçõs d capial como iguais. Como Grnwood Jovanovic (2001) rsumiram, avanços na cnologia ndm a sr incorporadas nas novas graçõs, ou safras, d capial. Iso ambém significa qu pod não havr progrsso écnico sm invsimno. Esa abordagm é conhcida na liraura como cnologia incorporada ao capial. Um dos primiros modlos dsnvolvidos nsa ára é dvido a Solow (1960), s é próximo à vrsão aprsnada aqui. Novamn, suponha qu a cnologia é caracrizada pla sguin função d produção: Y = F(, L) (8) O produo pod sr uilizado para consumo (C), invsimno m máquinas quipamnos ( X ) invsimno m consruçõs ( X s ). Porano, a rsrição orçamnária dsa conomia srá dada por C + X + X s = Y = F(, L). O soqu d capial srá a soma do soqu d consruçõs ( s ) do soqu d máquinas quipamnos ( ), ou sja, = s +. O único bm produzido pod sr usado como bm d consumo, máquina ou como sruura, dio d oura forma, as sruuras podm sr rocadas d um para um plo bm d consumo ou plas máquinas. O soqu d sruuras s movimna ao longo do mpo sgundo a quação (2), mas com uma axa d dprciação spcífica dada por δ s : 5 D fao sria prciso qu o prço rlaivo d cada componn do soqu d capial foss sávl, vr Jorgnson Grilichs (1967) 13

14 p, 1970 = 100 s, 1 = ( 1 s ) s, + X s, + δ (9) A acumulação d máquinas quipamnos srá dscria por uma vrsão modificada da rgra d acumulação acima:, 1 = ( 1 ), + qx, + δ (10) ond δ rprsna a dprciação das máquinas dos quipamnos. Aqui o pono mais imporan é o faor q, qu rprsna o sado corrn da cnologia para produzir novos quipamnos. Es faor drmina o monan d quipamno qu pod sr comprado por uma unidad d produo. Quando q aumna, uma quanidad maior d bm d capial pod sr produzida com uma unidad d produo ou consumo. Mudanças m q são considras como o progrsso écnico spcífico ao invsimno. No quilíbrio compiivo, o prço rlaivo d novos bns d quipamnos, p, dv sr dado por p = 1/ q, porqu iso mosra quano d produo ou consumo d bns dvm sr dados para comprar uma nova unidad d quipamno. Para idnificar a mudança na cnologia spcífica ao invsimno, q, é comum uilizar-s os prços dos novos bns d capial (máquinas quipamnos), ou sja, usando a simpls rlação q = 1/ p. Um problma associado à mnsuração da cnologia incorporada no Brasil é o fao d qu não possuímos uma séri d prços d quipamno ajusada para a qualidad dos novos produos na forma da séri produzida por Gordon (1990) para a conomia amricana. Iso significa qu nos príodos normais nossas séris possum um viés ngaivo m rlação à qualidad dos novos produos. A Figura 9, mosra a séri d prços para os novos quipamnos a séri da cnologia incorporada. Nos anos sna a axa d crscimno d q foi d 0,85%, na década sguin d 0,56%, finalmn, nos anos novna axa crscu para 5,99% ao ano. Figura 9: Prço Rlaivo d Máquinas Equipamnos, p Progrsso Técnico Espcífico ao Invsimno, q p q

15 Agora orna-s possívl calcular a PTF para o caso d cnologia incorporada às máquinas aos quipamnos. Nsa abordagm a função d produção srá dada por: Y = A 1 θ θ s θ, θs s, L 1 θ θ s (9) ond θ θ s rprsnam as paricipaçõs no capial d máquinas quipamnos sruuras, rspcivamn. Para compuar a PTF dvmos calibrar os parâmros d paricipação do capial. O Valor d θ s foi calculado como a paricipação da rnda das sruuras na rnda oal da conomia, como mdida d rnda das sruuras foi uilizado o valor dos aluguéis para os anos o valor nconrado foi θ s = 0,11. 6 Es valor implica qu θ = θ θ s = 0, 29. A Figura 10 mosra a séri calculada com cnologia incorporada compara o rsulado com o caso bas. Apsar da PTF com cnologia spcífica sar quas smpr acima da PTF do caso bas, ambas as séris aprsnam comporamno basan smlhan. A rcupração duran os anos novna, nrano, é bm mais acnuada. Figura 10: PTF sm ndência, Caso Bas com Tcnologia Incorporada Tcnologia Espcifica Caso Bas = O problma qu surg da uilização ds modlo d safra d capial é o msmo dsacado na liraura sobr a quda da produividad nos Esados Unidos. 7 Ns snido, quando o progrsso écnico invsimno-spcífico aumna, a mdida da produividad cai, cai ano quano o mdido plo rsíduo d Solow. Porano, para o caso brasiliro, quando a cnologia invsimno-spcífico aumna muio nos anos 90, iso implica qu a PTF cai proporcionalmn como no nosso caso bas, jusamn quando a conomia sá xprimnando uma grand nrada d cnologia. 6 Excluímos os anos 80 porqu a hiprinflação ns príodo rduziu muio o valor dos aluguéis m rlação a sus valors hisóricos. 7 Para uma rsnha, vr Grnwood and Jovanovic (2001). 15

16 8. Conclusõs O principal rsulado nconrado é a robusz do grand dclínio da produividad oal dos faors no Brasil d 1970 a 2000 frn à uilização d divrsas formas alrnaivas d mnsuração da produividad. Algumas modificaçõs no modlo básico, como smana d rabalho do capial do rabalho, adição d capial humano, o uso da nrgia como proxy para o soqu d capial a hipós d cnologia spcífica não foram suficins para mudar s fao mpírico. Além disso, a única simação difrn é quando a PTF é corrigida por movimnos nos prços rlaivos. Enrano, msmo ns caso, o dclínio da produividad nos anos 80 prmanc. A mudança no comporamno da PTF dcorrn do ajus no prço rlaivo do capial pod sr inrprada como um indício d qu a produividad da conomia brasilira pod r ido uma rcupração nos anos 90 mais innsa do qu o sipulado por ouras mdidas, m paricular duran a década d 90 a PTF ria rornado à sua ndência. S s problma pod compromr os xrcícios d conabilidad do crscimno ralizados sm a corrção por prços rlaivos, é uma qusão dixada para fuuras psquisas. D odo modo val rssalar qu a quda da PTF nos anos é robusa a sa spcificação. A robusz no comporamno da PTF sugr uma linha d psquisa pouco dsnvolvida no Brasil, qu buscaria sudar as causas úlimas da quda da produividad a parir dos anos sna. A princípio, pnsamos m rês xplicaçõs para a quda da produividad nos anos 70 80: (i) as políicas procionisas implmnadas após os choqus do prólo; (ii) o procsso d subsiuiçõs d imporação implmnado a parir do anos 70, prndndo subsiuir imporaçõs d máquinas quipamnos; (iii) a inrvnção do govrno no sisma d prços rlaivos da conomia. Psquisas fuuras dvm s concnrar não só nas causas da quda da produividad a parir d 1973 mas ambém porqu la não s rcuprou o suficin nos anos

17 Apêndics A. Séris A.1. Produo, Trabalho Capial Produo - a séri d PNB foi xraída do Sisma d Conas Nacionais, do Insiuo Brasiliro d Gografia Esaísica (IBGE). A séri foi dflacionada com o dflaor implício do produo. Horas, mprgo smana d rabalho - séris d Bugarin alli (2002), basada nos dados da Psquisa Nacional por Amosragm Domiciliar (PNAD), IBGE. A smana d rabalho foi obida na PNAD para o príodo nr Traa-s d um valor agrgado para horas médias rabalhadas por smana m aividads d mrcado. A séri d mprgo é do Sisma d Conas Nacionais para os anos d 1991 a Para o príodo d 1970 a 1990 foi calculada a razão nr população mprgada população conomicamn aiva (PEA) nos snsos d 1970, , após calculada sa razão foi muliplicada pla PEA da PNAD. Invsimno - como séri d invsimno uilizamos a Formação Brua d Capial Fixo, do Sisma d Conas Nacionais, IBGE. Esa séri não inclui o consumo d bns durávis. A parir da séri agrgada podmos sparar o invsimno m máquinas quipamnos, sruuras (rsidncial nãorsidncial), soqus, ouros. Esoqu d capial inicial para a séri d invsimno-spcífico - o pono inicial para a séri d quipamnos foi omada como o valor d a parir da rajória d crscimno quilibrado do modlo para o ano d A quação qu dscrv sa rlação é a sguin: qi = g + 1)( g + 1) (1 δ ) ( y q ond g y rprsna a axa d crscimno do produo ral, g q a axa d crscimno da cnologia mbuida i o invsimno fixo privado nominal m máquinas quipamnos dflacionado plo índic d prços do consumo pssoal d não-durávis srviços não-domésicos (a rspio do uso ds índic vr Grnwood Jovanovic (1991), p. 218). O valor uilizado para g q foi d 4%, igual ao obsrvado nos Esados Unidos dsd Uilização do capial - axa anual média d uilização do capial, da Fundação Gúlio Vargas, Consumo d Enrgia - a séri uilizada é o consumo d nrgia lérica indusrial, do Minisério das Minas Enrgias, Capial humano - uilizamos os dados forncidos por Barro L (2000). A séri original é qüinqünal, para criar uma séri d mpo para odo o príodo ralizamos inrpolação linar para os anos inrmdiários. A.2 Prços Como rlaado m Grnwood, Hrcowiz and russl (1997, p. 360), dvmos viar problmas com númros índics para conabilizar o progrsso cnológico no sor produor d quipamnos. Porano, não podmos usar as mdidas-padrão d produo quipamnos para mdir sas séris no caso da cnologia spcífica ao invsimno. O modlo d cnologia spcífica ao invsimno dv r suas quanidads xprssas m rmos do su cuso m unidads d consumo. Assim, produo invsimno m máquinas quipamnos, ambém o invsimno m sruuras, foram dflacionados usando uma séri d prços qu rprsnass mlhor os prços dos bns d consumo. Inflizmn, o Brasil não possui um índic d prços ao consumidor longo o suficin para o nosso rabalho. Porano, na práica usamos o IGP-DI qu possui 30% da composição como índic d prços ao consumidor. 17

18 IGP-DI - Índic Gral d Prços - índic d prços da conomia para as mrcadorias srviços produzidos domsicamn, laborado pla Fundação Gúlio Vargas (FGV) dsd O índic é uma média pondrada do IPA-DI, prço d vnda ao aacado para os produos srviços domésicos (pso d 60%), índic d prços ao consumidor (30%) índic d prços da consrução civil, INCC (10%). IPA-OG para Máquinas Equipamnos - índic d prços ao aacado cobrindo a produção domésica os bns imporados. Elaborado pla FGV. IPA-DI para Mariais d Consrução - índic d prços ao aacado cobrindo a produção domésica. Elaborado pla FGV. B. Produividad Tndências Sguindo Prsco (2002) a liraura rlacionada ao sudo d dprssõs, riramos a ndência d crscimno da fronira cnológica dada pla conomia lídr. Como conomia lídr usamos os EUA, pois é o país lídr d crscimno no Século XX. Para dsconar a prformanc da conomia lídr, assumimos qu la sá na rajória d crscimno quilibrado porano crscndo a uma axa consan. A axa d crscimno média do Século XX do produo por pssoas m idad d rabalho foi d 2% ao ano. Assumindo qu o crscimno dos EUA é dado por cnologia rabalho-aumnaiva, iso θ implica qu g = 1 y g a, porano a axa d crscimno média da produividad, g a, é d 1:44%. Assim, riramos a ndência das séris d PTF da sguin forma: d B B = 1969 B (1 + g ond d B é a séri sm ndência, Rfrências 1970 a ) B é a séri com ndência = { 1970,1971,,1998} é o mpo. Abru, Marclo d Paiva (d.) (1990). A Ordm do Progrsso: Cm d Políica Econômica. Rio d Janiro: Campus. Barro, Robr J. Jong-Wha L (2000). Inrnaional daa on ducaional aainmn: updas and implicaions. NBER Working Papr No Bils, Mark J. Pr J. lnow (2000). Dos schooling caus growh? Amrican Economic Rviw, v.90, n.5, p Bonlli, Rgis Rnao Fonsca (1998). Ganhos d produividad ficiência: novos rsulados para a conomia brasilira. Psquisa Planjamno Econômico, v.28, n.2. Bugarin, Mira, Robro Ellry Jr, Vicor Goms Arilon Tixira (2002). Th Brazilian dprssion in h 80s and 90s. Anais do XXIV Enconro Brasiliro d Economria. Frrira, Pdro C., João Vicor Isslr Samul A. Pssôa (2004). Tsing producion funcions usd in mpirical growh sudis, Economic Lrs, v. 83(1), April, p Frrira, Pdro C. Thomas G. Malliagros (1999). Invsimnos, fons d financiamno volução do sor d infra-sruura no Brasil. Ensaios Econômicos da EPGE, 346. Rio d Janiro: Fundação Gúlio Vargas. Gollin, Douglas (2002). Ging incom shars righ." Journal of Poliical Economy, v.110, n.2, p

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