Curva de Phillips e o Modelo de Realimentação: Será Friedman um Neo- Estruturalista?

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Curva de Phillips e o Modelo de Realimentação: Será Friedman um Neo- Estruturalista?"

Transcrição

1 Curva d Phillips o Modlo d Ralimnação: Srá Fridman um No- Esruuralisa? Frnando d Holanda Barbosa. Inrodução Es rabalho m dois objivos. O primiro consis m sablcr uma disinção basan clara nr o modlo d ralimnação proposo por Simonsn (970 a curva d Phillips. Esa disinção não m sido dvidamn aprciada na Liraura rcn sobr inflação brasilira,.g. Lmgrubr (974 Lops (979,, sm dúvida alguma, m sido fon d inrpraçõs rrônas do modlo d Simonsn. O sgundo objivo ds rabalho é procdr a uma anális críica da firmação fia por Lops (979 d qu o modlo d ralimnação gra uma curva d phillips d longo prazo não vrical. Basado nsa propridad Lops classifica o modlo d ralimnação como um modlo no-sruuralisa. Mosrarmos, adoando a inrpração a nosso vr incorra d Lmgrubr Lops, qu o modlo d ralimnação d Simonsn consiui-s m um caso paricular da curva d Phillips, proposa por Fridman (970, qu ngloba, ambém, a curva d Phillips radicional. Admais, vrmos qu o modlo d ralimnação corrspond a um caso paricular qu cramn coném hipós basan for sobr a ralidad, pois implica num procsso insávl xplosivo. Conrariamn ao sugrido por Lops, o modlo d ralimnação produz, como dmonsrarmos a sguir, uma curva d Phillips vrical no longo prazo, quando o coficin d ralimnação é uniário. A organização ds rabalho é a sguin: a Sção procura mosrar a difrnça xisn nr o modlo d ralimnação a curva d Phillips. A Sção 3 aprsna uma avaliação críica da proposição fia por Lops, mncionada no parágrafo anrior. A Sção 4 sumariza nossas conclusõs.. Curva d Phillips Vrsus Modlo d Ralimnação O modlo d ralimnação admi qu a axa d inflação p rsula d rês componns adiivos: i auônomo α, ii ralimnação β p iii rgulagm d dmanda g = ( D D (. p = α+ β p + ( D D ; As lras grgas, α, β rprsnam parâmros. O símbolo p, no conxo do modlo d ralimnação, indica inflação passada ( p = p. A variávl D é o crscimno da Lops (979, p.6 afirma qu o modlo d ralimnação d Simonsn pod sr considrado nosruuralisa porqu uiliza os principais lmnos da oria da CEPAL, a sabr as noçõs d prssão inflacionária sruural (advinda d ajusamnos m prços rlaivos d mcanismos d propagação (qu aqui rcb o nom d ralimnação, com uma spcificação sruuralisa da ligação nr dmanda agrgada inflação (iso é, uma spcificação compaívl com uma curva d Phillips d longo prazo não vrical.

2 dmanda fiva x-an, D = log( / y y - é o produo fivo no príodo -. Quano ao rmo D Simonsn o dfin como sndo igual à axa d crscimno da dmanda fiva x-an qu ornaria a axa d inflação nula s as componns auônoma d ralimnação fossm nulas. No curo prazo, a dmanda fiva x-an pod divrgir do produo fivo, y. Obviamn, x-pos, a dmanda fiva obsrvada d é igual ao produo fivo y como mdido, por xmplo, nas conas nacionais. Enrano, do pono d visa órico, no modlo d ralimnação, o qu impora é a axa d crscimno da dmanda fiva xan qu é variávl não obsrvávl na práica. Es fao orna a simação d quação sruural (. impossívl. Todavia, s problma pod sr suprado. Com fio, a dmanda fiva x-an rsula, numa conomia fchada, da soma do consumo, do invsimno dos gasos do govrno. D manira basan gral a dmanda fiva é função do nívl d rnda y d ouras variávis qu rprsnarmos plo símbolo x, iso é: (. = (y, x Uma aproximação m rmos d axas para a quação acima pod sr scria como: (.3 D = θ Dy + θ Dx y x ond θ y θ x são parâmros o símbolo D indica axas d crscimno. Subsiuindo-s a quação (.3 m (., m sguida rarranjando-s alguns rmos, obém-s a sguin xprssão: D (.4 p = α + β p + θy ( Dy + θx θ y Dx A axa d inflação na quação acima é função d variávis qu são obsrvávis, o qu orna possívl a sua simação. 3 Val salinar qu θ x Dx na vrdad rprsna o produo scalar d um vor (linha d parâmros por um vor (coluna d variávis qu nram na spcificação da quação d dmanda fiva (.3. A curva d Phillips radicional é rprsnada por uma quação do ipo: (.5 p = α' + β' p + 'log( y / y Simonsn rconhc s problma quando obsrva qu O pono a indagar é m qu rmos dv sr afrido o crscimno da procura para a spcificação da componn d rgulagm. A rsposa oricamn mais convincn consisiria m mdi-la ao nívl d prços rsulan das componns auônoma d ralimnação da inflação. É claro qu não xism dados saísicos sobr o crscimno da procura conciuado nsss rmos. O mlhor qu s pod fazr é uilizar os índics d crscimno do produo ral como aproximadors dssas axas. [Simonsn (970, p. 43]. Nsa úlima fras Simonsn nos aprc r dado margm a inrpraçõs do ipo Lmgrubr-Lops. Todavia, sa é uma hipós qu rfl uma aproximação mpírica, a nosso vr inapropriada, como ficará claro mais adian. 3 Esamos dsconsidrando os problmas d inrpração do rmo D. Uma inrpração sria a da axa ancipada d crscimno d dmanda.

3 ond y é o produo poncial da conomia, os dmais símbolos êm o msmo significado anrior. 4 Lmgrubr Lops ao compararm as quaçõs (.4 (.5 admim impliciamn qu o vor θ x é um vor nulo (ou qu Dx =0. Daí, concluírm qu a difrnça nr o modlo d ralimnação a curva d Phillips radicional rsid na spcificação do rmo conndo o produo fivo. Enquano no modlo d ralimnação a variávl rlvan sria a axa d crscimno do produo, na curva d Phillips a variávl rlvan é nívl do produo. Dixando d lado o problma da inrpração dos mcanismos inflacionários subjacn nas duas formulaçõs, curva d Phillips modlo d ralimnação, a hipós d qu a dmanda fiva é função apnas do nívl d rnda nos parc suficinmn for para qu um conomrisa na boa radição baysiana associass a ssa hipós uma probabilidad praicamn igual a zro. Todavia, para avaliar a proposição fia por Lops, mncionada na inrodução dsa noa, admiirmos na rcira sção ds rabalho qu o nosso conomrisa baysiano sja um dogmáico da probabilidad uniária, iso é, qu acrdi com probabilidad igual a um qu θ x = 0. Aé s pono discuimos o modlo d ralimnação d Simonsn como aprsnado no livro Inflação: Gradualismo x Traamno d Choqu. Em rabalho posrior Simonsn (974 sugr uma rlação nr a axa d crscimno do produo ral a componn d rgulagm d dmanda como na Figura, qu l dscrv do sguin modo: Aé cro nívl d g, a axa d crscimno do produo ral dv sr ano maior quano mais innsa for ssa componn d rgulagm da dmanda. Mais ainda, dvido ao crscimno físico da ofra d faors ao progrsso cnológico, dv xisir uma axa d crscimno posiiva para o produo ral, alcançávl sm prssõs inflacionárias d dmanda, iso é, com g = 0. É o qu dnominarmos axa normal d crscimno do produo ral Dy. Além d cro pono, um aumno d g dvrá provocar uma diminuição d [ Dy ]. Com fio, m primiro lugar, dv-s noar qu há um limi físico às possibilidads d crscimno do produo ral num príodo, mbora não haja qualqur o à axa d inflação; m sgundo lugar, uma axa inflacionária acima d cro nívl só dv prurbar a xpansão do produo. [Simonsn (974, p. 3]. Algbricamn a rlação da Figura pod sr rprsnada pla sguin quação: 5 (.6 Dy = F ( g. O problma qu surg com ssa quação quando s procura combiná-la com a quação (. para s obr uma quação qu possa sr simada é qu o formao da função F ( não é conhcida. A sguir, basado m xpansõs d Taylor, xaminarmos algumas formas aproximadas. 4 No caso d xpcaivas sáicas: p p =. 5 Na vrdad a quação (.6 já aparc m Simonsn (970, [quação (4 da página 7]. Conudo, uma formulação mais prcisa dssa quação só aparc no rabalho d 974. O modlo d ralimnação d Simonsn dv sr viso como um modlo qu drmina simulanamn p Dy,, bm como ouras variávis qu por ora não nos inrssa. Enrano, é bom salinar, qu, o mrcado d rabalho, fundamnal na curva d Phillips, sá ausn nas quaçõs d Simonsn. Indiramn rajuss salariais nram aravés do coficin d ralimnação. É d s prsumir qu a axa d variação dos salários no modlo d ralimnação d Simonsn é dada plo mcanismo insiucional inroduzido no Govrno Caslo Branco, cujo objivo é a rcomposição do salário ral médio acrscido dos ganhos d produividad. 3

4 A xpansão d Taylor, m orno do pono g = 0, da quação (.6 é dada por: F"( 0 (.7 Dy = F( 0 + F ( 0 g + g Figura. Rlação nr a componn d rgulagm d dmanda (g a axa d crscimno do produo ral (Dy Obsrvando-s qu F( 0 = Dy a componn d rgulagm d dmanda g m (.7 pod sr scria como: (.8 g = F"( 0 g F ( 0 + ( Dy Dy Subsiuindo-s o rmo d rgulagm d dmanda da quação (. plo valor d g dado na xprssão anrior, obém-s: (.9 p = α + β p + F"( 0 g F ( 0 + ( Dy Dy É fácil concluir a parir da Figura qu F (0 > 0 F (0 < 0, sndo qu o valor d F (0 é basan pquno. 6 O modlo d ralimnação - LL corrspond agora ao modlo d ralimnação d Simonsn na vrsão d 974 quando s faz F (0 = 0. 7 Obviamn, sa não é a hipós implícia na Figura. Admais, a xpansão d Taylor (.7 não rsolv o problma d simação da quação (.9 pois o coficin d ( Dy Dy dpnd d g, porano, varia com o mpo. 6 Lops (979, p. 9 inrpra F (0 como sndo igual a zro. Sm dúvida alguma, é difícil xrapolar a parir da Figura qual o valor dsa drivada. Todavia, Simonsn na ciação ranscria (pp.5-6, dá a nndr qu o valor dssa drivada no pono g =0 é maior qu zro. A hipós d qu F (0>0 é fia aqui inclusiv porqu orna plausívl a inrpração Lmgrubr-Lops. 7 Daqui por dian, para não causar confusão, dnominarmos d modlo d ralimnação - LL o modlo d ralimnação como inrprado por Lmgrubr Lops. 4

5 Alrnaivamn, a função (.6 numa aproximação d sgunda ordm pod sr scria como: 8 (.0 Dy = F( 0 + F'( 0 + F'( g g Subsiuindo-s o valor d g forncido por ssa xprssão na quação (. rsula m: (. p = α + β p + Dy Dy F'( 0 + F'( g ( Obsrv qu o coficin d ( Dy Dy coném o rmo f (g qu além d variar m valor absoluo varia ambém no qu diz rspio ao sinal. Assim, a xpansão d Taylor (.0 ambém não rsolv o problma criado plo fao da quação (. conr uma variávl conômica não obsrvávl Curva d Phillips d Fridman x Modlo d Ralimnação - LL Em su Thorical Framwork Fridman sugr a sguin curva d Phillips 0 (3. p = α + β p + ( Dy Dy + δ (log y log y ond α, β, δ são parâmros, p é a axa d inflação, p é a axa d inflação sprada, Dy é a axa d crscimno do produo (Dy = log y /y -, Dy é a axa d crscimno d produo poncial ( Dy = log y / y, y é o nívl do produo y é o nívl d produo poncial. É fácil vrificar-s qu s δ = 0 a quação (3. rduz-s ao modlo d ralimnação - LL: (3. p = α + β p + ( Dy Dy Quando s m =0 na quação (3. obém-s a curva d Phillips radicional: (3.3 p = α + β p + δ (log y log y Lvando-s m cona qu, Dy Dy (log y log y (log y log y 8 Ess ipo d xpansão d Taylor não é comumn usada. Todavia, m alguns casos sua aplicação conduz a rsulados basan simpls. Para xmplo, vr Barbosa ( Podria s pnsar qu colocando-s no ixo vrical a componn d rgulagm d dmanda g no ixo horizonal a axa d crscimno do produo ral Dy, uma xpansão d Taylor do ipo (.7 ou (.0 rsolvria o problma. É fácil vrificar-s qu ss não é o caso. 0 A spcificação d Fridman não coném o rmo consan α, β =, é m rmos difrnciais, no rso é análoga à quação (3/. A quação a qu nos rfrimos é a quação (8 conida m Fridman (970, p. 4. 5

6 a quação (3. pod sr scria da sguin forma alrnaiva: (3.4 p = α + β p + ( + δ (log y log y (log y log y Fazndo-s o hiao h = log y log y, a quação acima ransforma-s m: (3.5 p = α + β p ( + δ h + h A quação (3.5 é um caso paricular da quação, (3.6 p = α + β p h + h ond = ( + δ = Admia-s qu no longo prazo a axa d inflação ralizada sja igual à axa d inflação sprada ( p = p, qu o coficin β sja igual à unidad (β=. Da quação (3.6 rsula qu: (3.7 h + h + α = 0 A quação d difrnças finias d primira ordm acima m a sguin solução: α (3.8a h = + c(, + α (3.8b h = + c, = ond c é uma consan qu dpnd das condiçõs iniciais do modlo. O valor d h, para -, convrg para quando: α + < Na curva d Phillips d Fridman, = < + δ 6

7 porano, h convrg para zro pois m sua spcificação α=0, iso é, a curva d Phillips é vrical no longo prazo o hiao é igual a zro. O modlo d ralimnação - LL admi qu, = - pois δ = 0. Assim, no modlo d ralimnação - LL, sgundo a quação (3.8b, a axa d capacidad ociosa varia com o mpo mas indpnd da axa d inflação, não havndo, consqünmn nnhum rad-off no longo prazo nr hiao axa d inflação. Porano, a curva d Phillips associada ao modlo d ralimnação é vrical quando o coficin d ralimnação é uniário. No caso m qu α=0 o hiao prmanc consan ao longo do mpo, mas o modlo não xplica qual o nívl do hiao. Quando α 0 o hiao sará variando ao longo do mpo com valors cada vz mnors. 4. Conclusão Cramn Fridman não podria sr considrado como um conomisa cujos rabalhos pudssm, d alguma manira, sar associados a conclusõs ligadas a um modlo no-sruuralisa pois, sgundo Fridman, a curva d Phillips no longo prazo é vrical. O modlo d ralimnação-ll sndo um caso paricular, como s mosrou na sção prcdn, da curva d Phillips d Fridman não implica, ambém, no longo prazo, m nnhum rad-off nr hiao inflação. Do pono d visa mpírico, o s do modlo d ralimnação-ll s orna basan inrssan pois admi hipós muio for sobr o comporamno da conomia. A quação (3.5 mosra qu s s pod sr fio, sando-s a hipós nula d qu a soma dos coficins é igual a zro. O s ambém pod sr fio aravés da quação (3. sando-s a hipós nula δ=0. Es, aliás, foi o procdimno adoado por Lmgrubr (974 qu o lvou a rjiar o modlo d ralimnação-ll. A conclusão a qu chgamos na sção prcdn quano à indpndência nr a axa d inflação o hiao no longo prazo pod sr obida d um modo mais diro mnos algébrico inrprando-s o longo prazo como uma siuação m qu odas as axas spradas são iguais às axas obsrvadas. Assim, no longo prazo Dy = Dy p = p. Consqünmn, quando α = 0 conclui-s da quação (3. qu log y log y = s β =, iso é, acurva d Phillips é vrical no longo prazo. Aliás, s parc sr o nfoqu implício no rabalho d Fridman (970. Quando δ = 0 a quação (3. s orna o modlo d ralimnação-ll. Impondo-s a condição Dy = Dy a axa d inflação d longo prazo, s β, srá dada por α/(-β indpnd do nívl d hiao. Todavia, quando β =, p = p Dy = Dy, o coficin α qu raduz a inflação auônoma, sria igual a zro, rsulado qu à primira visa parc um pouco sranho. Conudo, s a inflação auônoma no modlo for consan não faz o mínimo snido sparar s componn da componn d xpcaiva pois, obviamn, odos os agns conômicos passariam a incorporar a parcla auônoma d inflação m suas xpcaivas. Sria não, mais adquado spcificar-s a quação (3. com o valor Esa é a conclusão a qu chga Lmgrubr (974 admiindo qu no longo prazo Dy = Dy. 7

8 d α igual a zro impor-s a condição p p, ond p sria a componn auônoma da inflação. No longo prazo, vidnmn p = p p. A disinção fia na sgunda sção ds rabalho nr o modlo d ralimnação- LL o modlo d ralimnação d Simonsn mosra claramn qu s úlimo modlo não foi ainda sado para a conomia brasilira. O s do modlo d Simonsn dpnd basicamn da spcificação da quação d dmanda fiva bm como d uma anális cuidadosa da par socásica do modlo. Cab, conudo, ans d procdr a um sudo conomérico, com al finalidad, uma avaliação mais críica do pono d visa órico, pois, por xmplo, no modlo d ralimnação d Simonsn um xcsso d dmanda não provoca inflação. A inflação rsula da difrnça nr a axa d crscimno da dmanda fiva x-an a axa d crscimno da dmanda naural. Assim, é possívl xisir uma siuação m qu há xcsso d dmanda, a axa d crscimno da dmanda x-an sja igual à axa naural, sgundo o modlo d ralimnação d Simonsn não xis inflação. Do pono d visa conomérico é imporan qu s formul um modlo qu d cro modo gnraliz os modlos d ralimnação da curva d Phillips, qu possibili o confrono nr as duas spcificaçõs. A sguir, m carár basan prliminar aprsnamos uma sugsão com s objivo. Admia-s qu a axa d inflação sja igual à soma da axa d variação do mark-up, m, da axa d variação do salário nominal ω, iso é; (4. p = m +ω A axa d variação do salário nominal é dada pla curva d Phillips, (4. ω = β p + δ ( u u ond u é a axa d dsmprgo u Okun, é a axa d dsmprgo naural. A chamada Li d u u = θ h, θ > 0 ond h é o hiao θ um parâmro, posiivo, prmi qu s scrva a quação (4. como: ω = β p + δ θ h Subsiuindo-s (4.3 m (4. chga-s à sguin xprssão para a axa d inflação: (4.4 p = m + β p + δθ h A xprssão anrior prmi simar, dsd qu m sja considrado consan (ou s compor alaoriamn com uma dada média, qu pod sr zro, o rad-off nr axa d inflação o nívl do hiao, bm como sar a hipós d qu o coficin β é ou não uniário. Val rssalar qu a quação (4.4 coném uma hipós manida, não-sada, O s conido m Simonsn (970 dixa a dsjar pois a proxy por l usada para a axa d crscimno da dmanda fiva é possivlmn inadquada, além do qu as variávis qu foram, dixadas d fora da quação simada provocam ndnciosidad nas simaivas obidas. 8

9 d qu o dsvio da axa d dsmprgo m rlação à axa naural é ligado aravés d uma rlação sávl ao hiao do produo pla chamada Li d Okun. Obviamn, s sa rlação não s aplicar à conomia brasilira ou s a rlação for insávl, alguns sudos ralizados para o Brasil dixam, d r significado. Es pono, qual sja o da aplicação ou não da Li d Okun a conomia brasilira dv mrcr um sudo órico mais dalhado. Cab salinar qu s problma é basan difrn do problma da inxisência d dados d dsmprgo ou da uilização d proxys para o hiao do produo. O rmo d rgulagm d dmanda da quação d Simonsn pod sr inroduzido na xprssão (4.4 aravés da axa d variação do mark-up. Com fio, supondo-s qu (4.5 m = ( D D a quação (4.4 passa a sr scria como: (4.6 p = β p + δ θ h + ( D D Uma spcificação do ipo da quação (.3 ligaria a variávl não obsrvávl D a variávis obsrvávis o modlo podria, não, sr simado fuar-s ambém o s d qu o coficin do hiao do produo sja igual a zro. Es s sria imporan pois discriminaria nr o modlo d ralimnação o d curva d Phillips. Rfrências Barbosa, F. d Holanda (979. Índic d Cuso d Vida: Avaliação do Méodo da Fundação Gulio Vargas Nova Formulação, mimo, INPES/IPEA. Fridman, M. (970. A Thorical Framwork for Monary Analysis, Journal of Poliical Economy, pp Lmgrubr, A.C. (974. Inflação: o Modlo d Ralimnação o Modlo d Aclração, Rvisa Brasilira d Economia, pp Lops, F.L. (979. Toria Políica da Inflação Brasilira Uma Rvisão Críica da Liraura. Simonsn, M.H. (970. Inflação: Gradualismo x Traamno d Choqu. Rio d Janiro: APEC Ediora. Simonsn, M.H. (974. Políica Aniinflacionária - A Conribuição Brasilira. In Ensaios Econômicos. Rio d Janiro: Ediora Exprssão Culura. Tobin, J. (975. Kynsian Modls of Rcssion and Dprssion, Amrican Economic Rviw, 65, pp

MACROECONOMIA III PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS

MACROECONOMIA III PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS MACROECONOMIA III PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS 1 Qusão: Considr o modlo d crscimno d Solow com a sguin função d 1 3 2 produção, Y K AL3. Os mrcados d faors são prfiamn compiivos

Leia mais

7. Aplicação do Principio do Máximo

7. Aplicação do Principio do Máximo 7. Aplicação do Principio do Máximo Ns capiulo vamos implmnar um algorimo qu uiliz a oria do Principio do Máximo para drminar o conjuno dos sados aingívis. Com o rsulados obidos vamos nar fazr um parallo

Leia mais

7 Solução de um sistema linear

7 Solução de um sistema linear Toria d Conrol (sinops 7 Solução d um sisma linar J. A. M. Flipp d Souza Solução d um sisma linar Dfinição 1 G(,τ mariz cujos lmnos g ij (,τ são as rsposas na i ésima saída ao impulso aplicado na j ésima

Leia mais

J, o termo de tendência é positivo, ( J - J

J, o termo de tendência é positivo, ( J - J 6. Anxo 6.. Dinâmica da Economia A axa d juros (axa SEL LBO) sgu um modlo. Ou sja, o procsso da axa d juros (nuro ao risco) é dscrio por: dj ( J J ) d J ond: J : axa d juros (SEL ou LBO) no insan : vlocidad

Leia mais

log 2, qual o valor aproximado de 0, 70

log 2, qual o valor aproximado de 0, 70 UNIERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ GABARITO DE FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA PROA DE TRANSFERÊNCIA INTERNA, EXTERNA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR // CANDIDATO: CURSO PRETENDIDO: OBSERAÇÕES: Prova

Leia mais

Efeito da pressão decrescente da atmosfera com o aumento da altitude

Efeito da pressão decrescente da atmosfera com o aumento da altitude Efio da prssão dcrscn da amosfra com o aumno da aliud S lançarmos um projéil com uma vlocidad inicial suficinmn ala l aingirá aliuds ond o ar é mais rarfio do qu próximo à suprfíci da Trra Logo a rsisência

Leia mais

4. Modelos matemáticos de crescimento

4. Modelos matemáticos de crescimento 2 Sumário (3ª aula) Exrcícios d consolidação (coninuação) 4. Modlos mamáicos d crscimno 4..Progrssão ariméica (variação absolua consan) 4.2.Progrssão goméricas (variação rlaiva consan) Exrcício 2) Compaibiliz

Leia mais

Grupo I. 1) Calcule os integrais: (4.5) 2) Mostre que toda a equação do tipo yf( xydx ) xg( xydy ) 0

Grupo I. 1) Calcule os integrais: (4.5) 2) Mostre que toda a equação do tipo yf( xydx ) xg( xydy ) 0 Mamáica III / ºSmsr Grupo I ) Calcul os ingrais: a) b) D () ( ) dd sndo D d d d d (.) ) Mosr qu oda a quação do ipo f( d ) g( d ) s ransforma numa quação d variávis sparadas fazndo a subsiuição (.) ) A

Leia mais

Funções reais de n variáveis reais

Funções reais de n variáveis reais Apoio às aulas MAT II 8--6 INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE LISBOA LICENCIATURA EM GESTÃO MATEMÁTICA II APOIO ÀS AULAS DE FUNÇÕES REAIS DE MAIS DE UMA VARIÁVEL REAL 5/6 Manul Marins

Leia mais

Teoria de Controle (sinopse) 4 Função de matriz. J. A. M. Felippe de Souza

Teoria de Controle (sinopse) 4 Função de matriz. J. A. M. Felippe de Souza Toria d Conrol (sinops) 4 Função d mariz J. A. M. Flipp d Souza Função d mariz Primiramn vamos dfinir polinómio d mariz. Dfinição: Polinómio d mariz (quadrada) Sja p(λ)um polinómio m λd grau n (finio),

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO Departamento de Economia Rua Marquês de São Vicente, Rio de Janeiro Brasil

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO Departamento de Economia Rua Marquês de São Vicente, Rio de Janeiro Brasil PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO Dparamno d Economia Rua Marquês d São Vicn, 225 22453-900 - Rio d Janiro rasil TEORIA MACROECONÔMICA II Gabario da P3 Profssors: Dionísio Dias Carniro

Leia mais

MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 07. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano

MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 07. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano MESTRADO EM MACROECONOMIA FINANÇAS Disiplina d Compuação Aula 7 Prof. Dr. Maro Anonio Lonl Caano Guia d Esudo para Aula 7 Vors Linarmn Indpndns - Vrifiação d vors LI - Cálulo do Wronsiano Equaçõs Difrniais

Leia mais

FENOMENOS DE TRANSPORTE 2 o Semestre de 2013 Prof. Maurício Fabbri

FENOMENOS DE TRANSPORTE 2 o Semestre de 2013 Prof. Maurício Fabbri FENOMENOS DE TRANSPORTE o Smsr d 03 Prof. Maurício Fabbri 3ª SÉRIE DE EXERCÍCIOS Transpor d calor por convcção O ransin ponncial simpls Consrvação da nrgia 0-3. O coficin d ransfrência d calor Lia o marial

Leia mais

Notas de aulas de Mecânica dos Solos I (parte 5)

Notas de aulas de Mecânica dos Solos I (parte 5) 1 Noas d aulas d Mcânica dos olos I (par 5) Hlio Marcos Frnands iana Tma: Índics físicos do solo Conúdo da par 5 1 Inrodução 2 Ddução dos índics físicos do solo 3 Limis d variação dos índics físicos d

Leia mais

O modelo Von Bertalanffy adaptado para suínos de corte

O modelo Von Bertalanffy adaptado para suínos de corte O modlo Von Bralanffy adapado para suínos d cor Lucas d Olivira nro Fdral d Educação Fdral Tcnológica EFET-MG.5-, Av. Amazonas 525 - Nova Suíça - Blo Horizon - MG - Brasil E-mail: lucasdolivira@gmail.com

Leia mais

RI406 - Análise Macroeconômica

RI406 - Análise Macroeconômica Fdral Univrsity of Roraima, Brazil From th SlctdWorks of Elói Martins Snhoras Fall Novmbr 18, 2008 RI406 - Anális Macroconômica Eloi Martins Snhoras Availabl at: http://works.bprss.com/loi/54/ Anális Macroconômica

Leia mais

ANO LECTIVO 2001/2002

ANO LECTIVO 2001/2002 ANO LECTIVO 00/00 ª Fas, ª Chamada 00 Doss rapêuicas iguais d um cro anibióico são adminisradas, pla primira vz, a duas pssoa: a Ana o Carlos Admia qu, duran as doz primiras horas após a omada simulâna

Leia mais

Curso Gabarito Macroeconomia Parte 5

Curso Gabarito Macroeconomia Parte 5 Curso Gabario Macroconomia Par 5 Modlo AS-AD Prof.: Anonio Carlos Assumpção Modlo AS-AD AD (Ofra Agrgada-Dmanda Agrgada) Anriormn, rabalhamos com as políicas fiscal monária dsprzando a possibilidad d qu

Leia mais

enquanto que um exemplo de e.d.p. é uma equação do tipo potencial

enquanto que um exemplo de e.d.p. é uma equação do tipo potencial 6- EDO s: TEORIA E TRATAMENTO NUMÉRICO Inrodução Muios problmas imporans significaivos da ngnharia, das ciências físicas das ciências sociais, formulados m rmos mamáicos, igm a drminação d uma função qu

Leia mais

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u =

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u = Capitulo 12 (ABD) Prguntas para rvisão: 5) Os formuladors d políticas dsjam mantr a inflação baixa porqu a inflação impõ psados custos sobr a conomia. Os custos da inflação antcipado inclum custos d mnu,

Leia mais

ANALISE DE CIRCUITOS DE 1 a E 2 a. J.R. Kaschny ORDENS

ANALISE DE CIRCUITOS DE 1 a E 2 a. J.R. Kaschny ORDENS ANAISE DE IRUITOS DE a E a J.R. Kaschny ORDENS Inrodução As caracrísicas nsão-corrn do capacior do induor inroduzm as quaçõs difrnciais na anális dos circuios léricos. As is d Kirchhoff as caracrísicas

Leia mais

Questão. Sinais periódicos e não periódicos. Situação limite. Transformada de Fourier de Sinais Contínuos

Questão. Sinais periódicos e não periódicos. Situação limite. Transformada de Fourier de Sinais Contínuos Qusão Srá possívl rprsnar sinais não priódicos como soma d xponnciais? ransformada d Fourir d Sinais Conínuos jorg s. marqus, jorg s. marqus, Sinais priódicos não priódicos Siuação limi Um sinal não priódico

Leia mais

Macro II Parte II Expectativas

Macro II Parte II Expectativas Macro II Par II Expcaivas Rcursos para as aulas d Profssor Dr. Anony Mullr 1. Curva d Phillips A curva d Phillips Capíulo 9: Inflação, aividad conômica crscimno da moda nominal π = π α( u u ) n A inflação

Leia mais

1 O Pêndulo de Torção

1 O Pêndulo de Torção Figura 1.1: Diagrama squmático rprsntando um pêndulo d torção. 1 O Pêndulo d Torção Essa aula stá basada na obra d Halliday & Rsnick (1997). Considr o sistma físico rprsntado na Figura 1.1. Ess sistma

Leia mais

UNIVERSIDADE DE ÉVORA

UNIVERSIDADE DE ÉVORA UNIVERSIDADE DE ÉVORA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA DOCUMENTO DE TRABALHO Nº 5/15 Spmbr Crscimno Económico Ciclos Paridários Uma Clarificação da Rlação Exisn Anónio Caliro 1 Univrsidad d Évora, Dparamno d Economia

Leia mais

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS APLICADAS EM MODELOS DE COMPARTIMENTOS

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS APLICADAS EM MODELOS DE COMPARTIMENTOS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS APLICADAS EM MODELOS DE COMPARTIMENTOS Tiago Novllo d Brio Fcilcam, iago-novllo@homail.com ald dos Sanos Coquiro Fcilcam, vcoquiro@yahoo.com.br Rosangla Tixira Guds UTFPR, r_guds@homail.com

Leia mais

Capítulo 6 Decaimento Radioativo

Capítulo 6 Decaimento Radioativo Física das Radiaçõs Dosimria Capíulo 6 Dcaimno Radioaivo Dra. Luciana Tourinho Campos Programa acional d Formação m Radiorapia Inrodução Inrodução Consan d dcaimno Vida-média mia-vida Rlaçõs nr núclo pai

Leia mais

( 1). β β. 4.2 Funções Densidades Con2nuas

( 1). β β. 4.2 Funções Densidades Con2nuas 4 Funçõs Dnsidads Connuas Dnsidad Eponncial A dnsidad ponncial é u:lizada comumn para sablcr sruuras d probabilidads m primnos cujos nos são siuados na ra ral [, ] Uma aplicação gral comum corrspond à

Leia mais

Dinâmica de Sistemas: Análise Matemática 1. Várias situações problemas do nosso cotidiano podem ser entendidas como sendo sistemas.

Dinâmica de Sistemas: Análise Matemática 1. Várias situações problemas do nosso cotidiano podem ser entendidas como sendo sistemas. inâmica d Sismas: nális amáica Capíulo Várias siuaçõs problmas do nosso coidiano podm sr nndidas como sndo sismas. nominamos d sisma um conjuno d lmnos inrligados com o objivo d dsmpnhar uma drminada função.

Leia mais

Indexação e Realimentação: a Hipótese do Caminho Aleatório

Indexação e Realimentação: a Hipótese do Caminho Aleatório Indxação Ralimnação: a Hiós do Caminho Alaório Frnando d Holanda Barbosa. Inrodução Cardoso (983) m um rabalho rcn sugriu a hiós d qu a axa d inflação no Brasil a arir d 968, quando foi inroduzida a olíica

Leia mais

Física IV. Instituto de Física - Universidade de São Paulo. Aula: Interferência

Física IV. Instituto de Física - Universidade de São Paulo. Aula: Interferência Física IV Insiuo d Física - Univrsidad d São Paulo Profssor: Valdir Guimarãs -mail: valdirg@if.usp.br Aula: Inrfrência Inrfrência d ondas Inrfrência d ondas O qu aconc quando duas ondas s combinam ou inrfrm

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1/3

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1/3 FICHA d AVALIAÇÃO d MATEMÁTICA A.º Ano Vrsão / Nom: N.º Trma: Aprsn o s raciocínio d orma clara, indicando odos os cálclos q ivr d ar odas as jsiicaçõs ncssárias. Qando, para m rslado, não é pdida ma aproimação,

Leia mais

Equações de Maxwell na Forma Fasorial

Equações de Maxwell na Forma Fasorial quaçõs d Mawll na Forma Fasorial N s o raa-s das quaçõs d Mawll na forma fasorial as rlaçõs consiuivas m mios mariais, as quais srão amplamn mprga- das ao longo o o, por raar-s d uma podrosa frramna mamáica

Leia mais

Curso de linguagem matemática Professor Renato Tião. 3. Sendo. 4. Considere as seguintes matrizes:

Curso de linguagem matemática Professor Renato Tião. 3. Sendo. 4. Considere as seguintes matrizes: Curso d linguagm mamáica Profssor Rnao Tião 1 PUCRS. No projo Sobrmsa Musical, o Insiuo d Culura da PUCRS raliza aprsnaçõs smanais grauias para a comunidad univrsiária. O númro d músicos qu auaram na aprsnação

Leia mais

HORIZONTALISMO DA CURVA DE PHILLIPS: UMA CONTRIBUIÇÃO À ANÁLISE NOVO KEYNESIANA

HORIZONTALISMO DA CURVA DE PHILLIPS: UMA CONTRIBUIÇÃO À ANÁLISE NOVO KEYNESIANA Arigo a sr aprsnado no XIII Enconro Rgional d Economia - ANPEC Sul 2010 11 a 13 d agoso d 2010 - Poro Algr/RS HORIZONTALISMO DA CURVA DE PHILLIPS: UMA CONTRIBUIÇÃO À ANÁLISE NOVO KEYNESIANA Frnando Moa

Leia mais

MACROECONOMIA. Capítulo 1 - Introdução aos Modelos Macroeconômicos 1. Ciclo e Crescimento Econômico 2. Inflação e Nível de Atividade Econômica

MACROECONOMIA. Capítulo 1 - Introdução aos Modelos Macroeconômicos 1. Ciclo e Crescimento Econômico 2. Inflação e Nível de Atividade Econômica MACROECONOMIA Capíulo 1 - Inrodução aos Modlos Macroconômicos 1. Ciclo Crscimno Econômico 2. Inflação Nívl d Aividad Econômica Frnando d Holanda Barbosa Capíulo 2 - As Curvas IS LM: A Dmanda Agrgada 1.

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU. f x = x em relação à partição do intervalo. em 4 subintervalos de igual amplitude e tal que o ponto ω

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU. f x = x em relação à partição do intervalo. em 4 subintervalos de igual amplitude e tal que o ponto ω INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Dparamno Mamáica Disciplina Anális Mamáica Curso Engnharia Informáica º Smsr º Ficha nº : Cálculo ingral m IR Drmin a soma d Rimann da função

Leia mais

Experimento 4 Indutores e circuitos RL com onda quadrada

Experimento 4 Indutores e circuitos RL com onda quadrada Exprimno 4 Induors circuios RL com onda quadrada 1. OBJETIVO O objivo dsa aula é sudar o comporamno d induors associados a rsisors m circuios alimnados com onda quadrada. 2. MATERIAL UTILIZADO osciloscópio;

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 206 Macrocooia I 1º Ssr d 2017 Profssors: Gilbro Tadu Lia Pdro Garcia Duar Lisa d Exrcícios 3

Leia mais

Capítulo 2.1: Equações Lineares 1 a ordem; Método dos Fatores Integrantes

Capítulo 2.1: Equações Lineares 1 a ordem; Método dos Fatores Integrantes Capíulo.1: Equaçõs Linars 1 a ordm; Méodo dos Faors Ingrans Uma EDO d primira ordm m a forma gral d f, ond f é linar m. Exmplo: a Equaçõs com coficins consans; a b b Equaçõs com coficins variavis: d p

Leia mais

Sumário Propagação em Meios com perdas Propagação em Meios Dieléctricos e Condutores Energia transportada por uma onda electromagnética

Sumário Propagação em Meios com perdas Propagação em Meios Dieléctricos e Condutores Energia transportada por uma onda electromagnética Sumário Propagação m Mios com prdas Propagação m Mios Dilécricos Conduors nrgia ransporada por uma onda lcromagnéica Livro Chng : pp [354 37] [379 385] Propagação d Ondas m Mios sm Prdas k k x x x k C

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC200 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (20) () Para cada uma das funçõs d produção

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC00 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (0) () Para cada uma das funçõs d produção

Leia mais

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS. Vamos agora analisar em detalhe algumas variáveis aleatórias discretas, nomeadamente:

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS. Vamos agora analisar em detalhe algumas variáveis aleatórias discretas, nomeadamente: 98 99 VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS Vamos agora analisar m dalh algumas variávis alaórias discras, nomadamn: uniform Brnoulli binomial binomial ngaiva (ou d Pascal) gomérica hirgomérica oisson mulinomial

Leia mais

Probabilidade II Aula 6

Probabilidade II Aula 6 obabilidad II Aula 6 Março d 9 Mônica Barros, DSc Conúdo Mais sobr momnos condicionais Cálculo d valors srados aravés do condicionamno numa variávl rlação nr valors srados condicionais incondicionais fórmulas

Leia mais

4 PROBLEMA ESTRUTURAL DINÂMICO NÃO-LINEAR

4 PROBLEMA ESTRUTURAL DINÂMICO NÃO-LINEAR 4 PROBLEMA ESTRTRAL DINÂMICO NÃO-LINEAR 4. INTRODÇÃO Ns capíulo, a dfinição das quaçõs difrnciais ordinárias d movimno, caracrizando o quilíbrio dinâmico do sisma sruural, bm como as xprssõs das marizs

Leia mais

Secção 8. Equações diferenciais não lineares.

Secção 8. Equações diferenciais não lineares. Scção 8. Equaçõs difrnciais não linars. (Farlow: Sc. 8. a 8.3) Esa scção srá ddicada às EDOs não linars, as quais são gralmn d rsolução analíica difícil ou msmo impossívl. Não vamos porano nar rsolvê-las

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 013 - Matemática I Prof.: Leopoldina Cachoeira Menezes

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 013 - Matemática I Prof.: Leopoldina Cachoeira Menezes UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT - Mamáica I Prof.: Lopoldina Cachoira Mnzs Prof.: Mauricio Sobral Brandão ª Lisa d Ercícios Par I: Funçõs Econômicas

Leia mais

I. TEORIAS KEYNESIANAS TRADICIONAIS DAS FLUTUAÇÕES (Romer, 2001, cap. 5)

I. TEORIAS KEYNESIANAS TRADICIONAIS DAS FLUTUAÇÕES (Romer, 2001, cap. 5) I. TEORIAS KEYNESIANAS TRADICIONAIS DAS FLUTUAÇÕES (Romr, 2001, cap. 5) 1. Modlo kynsiano da procura agrgada (Romr 5.2) O modlo kynsiano é radicionalmn rsumido plas curvas da procura ofra agrgadas, AD

Leia mais

3. ROI e Investimento

3. ROI e Investimento 3. ROI Invsimno 3.1. Aspcos concpuais - ancipação do fuuro, informação xpcaivas racionais 3.2. Facos sobr o invsimno 3.3. A rsrição orçamnal inrmporal das famílias - a oria noclássica do invsimno 3.4.

Leia mais

Oscilações amortecidas

Oscilações amortecidas Oscilaçõs amortcidas Uso d variávl complxa para obtr a solução harmônica ral A grand vantagm d podr utilizar númros complxos para rsolvr a quação do oscilador harmônico stá associada com o fato d qu ssa

Leia mais

UFPR UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

UFPR UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS UFPR UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS A ESTIMATIVA DA CURVA DE PHILLIPS PARA ECONOMIA BRASILEIRA NO PERÍODO DE 2002 A 2005 Auor: Lucas Jasrombk Orinador: Armando Vaz Sampaio

Leia mais

The new Classical School 1 Modern macroeconomics Brian Snowdon e Howard R.Vane (2005) 2

The new Classical School 1 Modern macroeconomics Brian Snowdon e Howard R.Vane (2005) 2 5 A scola Novo Clássica Th nw Classical School 1 Modrn macroconomics Brian Snowdon Howard RVan (2005) 2 53 A sruura dos Modlos Novos Clássicos A scola novo-clássica surgiu como um grupo disino, duran a

Leia mais

Capítulo Doze Demanda Agregada numa Economia Aberta

Capítulo Doze Demanda Agregada numa Economia Aberta Capítulo Doz Dmanda Agrgada numa Economia Abrta Mannig J. Simidian Chaptr Twlv 1 Introduzindo LM* Taxa d câmbio d Equilíbrio Rnda d Equilíbrio IS* Rnda, Produto, Y Chaptr Twlv 2 Comc com ssas duas quaçõs:

Leia mais

Equações de Maxwell. Métodos Eletromagnéticos. Equações de Maxwell. Equações de Maxwell

Equações de Maxwell. Métodos Eletromagnéticos. Equações de Maxwell. Equações de Maxwell Méodos Elromagnéicos agoso d 9 Fundamnos Equaçõs d Mawll no domínio do mpo da frqüência Onda plana édison K. ao Equaçõs d Mawll Todos os fnômnos lromagnéicos obdcm às quaçõs mpíricas d Mawll. b d h j ond

Leia mais

Seção 2.1: Equações lineares; Fator integrante

Seção 2.1: Equações lineares; Fator integrante Capíulo Sção.: Equaçõs linars; Faor ingran Uma EDO d primira ordm é da forma d d f ond f é linar na variávl. Alguns mplos ípicos ds ipo d quaçõs com coficins consans saõ a b ou quaçõs com coficins variávis:

Leia mais

PRODUTIVIDADE AGREGADA BRASILEIRA ( ): DECLÍNIO ROBUSTO E FRACA RECUPERAÇÃO

PRODUTIVIDADE AGREGADA BRASILEIRA ( ): DECLÍNIO ROBUSTO E FRACA RECUPERAÇÃO PRODUTIVIDADE AGREGADA BRASILEIRA (1970-2000): DECLÍNIO ROBUSTO E FRACA RECUPERAÇÃO Pdro Cavalcani Frrira * Robro Ellry Jr ** Vicor Goms *** Absrac This sudy xplors h produciviy prformanc of h Brazilian

Leia mais

Externalidades 1 Introdução

Externalidades 1 Introdução Extrnalidads 1 Introdução Há várias maniras altrnativas d s d nir xtrnalidads. Considrmos algumas dlas. D nição 1: Dizmos qu xist xtrnalidad ou fito xtrno quando as açõs d um agnt aftam dirtamnt as possibilidads

Leia mais

MACROECONOMIA I. Licenciatura em Economia 2007/2008 TÓPICOS DE RESOLUÇÃO Exame Época Especial - 9 Setembro Normas e Indicações: Bom trabalho!

MACROECONOMIA I. Licenciatura em Economia 2007/2008 TÓPICOS DE RESOLUÇÃO Exame Época Especial - 9 Setembro Normas e Indicações: Bom trabalho! MACROECONOMIA I LEC20 Licnciaura m Economia 2007/2008 TÓPICOS DE RESOLUÇÃO Eam Época Espcial - 9 Smbro 2008 Normas Indicaçõs: A prova m a duração d 2 horas 5 minuos (65 minuos). Não é prmiida a consula

Leia mais

A DERIVADA DE UM INTEGRAL

A DERIVADA DE UM INTEGRAL A DERIVADA DE UM INTEGRAL HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. O cálculo o valor a rivaa um ingral ocorr com cra frquência na via profissional físicos, químicos, ngnhiros, conomisas ou biólogos. É frqun, conuo,

Leia mais

Corrente elétrica, Resistência e circuitos elétricos de corrente contínua. Cargas em movimento

Corrente elétrica, Resistência e circuitos elétricos de corrente contínua. Cargas em movimento 9//17 Elricidad Magnismo IME Corrn lérica, sisência circuios léricos d corrn conínua Prof. Crisiano Olivira Ed. Basilio Jaf sala crislpo@if.usp.br Cargas m movimno Cargas m movimno Corrn lérica O caminho

Leia mais

Universidade Federal Fluminense TEXTOS PARA DISCUSSÃO UFF/ECONOMIA

Universidade Federal Fluminense TEXTOS PARA DISCUSSÃO UFF/ECONOMIA ISSN 59-462 Univrsidad Fdral Fluminns TEXTOS PARA DISCUSSÃO UFF/ECONOMIA Univrsidad Fdral Fluminns Faculdad d Economia Rua Tiradns, 7 - Ingá - Nirói (RJ) Tl.: (0xx2) 2629-9699 Fax: (0xx2) 2629-9700 hp://www.uff.br/con

Leia mais

Administração da Produção II Prof. MSc. Claudio S. Martinelli Aula 1

Administração da Produção II Prof. MSc. Claudio S. Martinelli Aula 1 Adminisração Produção II Prof. MSc. Claudio S. Marinlli Aula 1 Emna O planjamno, programação conrol produção m sua lógica: planjamno capacid, planjamno agrgado, plano msr produção MRP (planjamno d rcursos

Leia mais

3. Análise de Circuitos Elétricos Simples

3. Análise de Circuitos Elétricos Simples REDES CIRCUITOS: 3. Anális d Circuios Eléricos Simpls A inrconxão d dois ou mais lmnos d circuios simpls forma uma rd lérica. S a rd ivr plo mnos um caminho fchado, la é ambém um circuio lérico. ELEMENTO

Leia mais

Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada

Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada Solução da quação d Poisson 1D com coordnada gnralizada Guilhrm Brtoldo 8 d Agosto d 2012 1 Introdução Ao s rsolvr a quação d Poisson unidimnsional d 2 T = fx), 0 x 1, 1) dx2 sujita às condiçõs d contorno

Leia mais

Funções de Várias Variáveis (FVV) UFABC, 2019-Q1

Funções de Várias Variáveis (FVV) UFABC, 2019-Q1 Funçõs d Várias Variávis (FVV UFABC, 209-Q Pr Hazard 4 Drivadas Toal, Dircional Parcial 4. Drivadas a rspio d um vor. Dfinição 4.. Sja A R n um abro, sja f: A R, P A v R n. Digamos qu f é drivávl (ou difrnciávl

Leia mais

REPUTAÇÃO DO BANCO CENTRAL: UMA ANÁLISE ATRAVÉS DA TEORIA DOS JOGOS

REPUTAÇÃO DO BANCO CENTRAL: UMA ANÁLISE ATRAVÉS DA TEORIA DOS JOGOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO SÓCIO ECONÔMICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MESTRADO REPUTAÇÃO DO BANCO CENTRAL: UMA ANÁLISE ATRAVÉS DA TEORIA DOS JOGOS Fabiano Rodrigo Casiraghi

Leia mais

3. TRANSFORMADA DE LAPLACE. Prof. JOSÉ RODRIGO DE OLIVEIRA

3. TRANSFORMADA DE LAPLACE. Prof. JOSÉ RODRIGO DE OLIVEIRA 3 TRNSFORMD DE LPLCE Prof JOSÉ RODRIGO DE OLIVEIR CONCEITOS BÁSICOS Númro complxo: ond α β prncm ao nº rai Módulo fa d um númro complxo Torma d Eulr: b a an a co co n n Prof Joé Rodrigo CONCEITOS BÁSICOS

Leia mais

Capítulo 2.1: Equações Lineares; Método dos Fatores Integrantes

Capítulo 2.1: Equações Lineares; Método dos Fatores Integrantes Capíulo.: Equaçõs Linars; Méodo dos Faors Ingrans Uma EDO d primira ordm m a forma gral d d f ond f é linar m. Emplos inclum quaçõs com coficins consans a ou quaçõs com coficins variavis: d d b p g Capíulo.:

Leia mais

Conteúdo Programático

Conteúdo Programático Toria Macroconômica I Prof. Andrson Litaiff Prof. Salomão Nvs 2 Contúdo Programático 3ª Avaliação Rfinamntos do modlo IS-LM Taxas d juros nominais rais Expctativas nas dcisõs d consumo d invstimntos Expctativas

Leia mais

Capítulo 3 Transmissão de Sinais e Filtragem

Capítulo 3 Transmissão de Sinais e Filtragem Capíulo 3 Transmissão d Sinais Filragm 3.1 Rsposa d Sismas Linars Invarians no Tmpo No diagrama d blocos da Figura 3.1-1, é o sinal d nrada é o sinal d saída. Elmnos qu armaznam nrgia ouros ios inrnos

Leia mais

Análise Matemática IV

Análise Matemática IV Anális Matmática IV Problmas para as Aulas Práticas Smana 7 1. Dtrmin a solução da quação difrncial d y d t = t2 + 3y 2 2ty, t > 0 qu vrifica a condição inicial y(1) = 1 indiqu o intrvalo máximo d dfinição

Leia mais

FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO

FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO 0 FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO A Formação da Expcaiva Inflacionária no Rgim Monário d Mas d Inflação a Crdibilidad do Banco Cnral do Brasil Sidny Yoshihiro - Msrado m Economia

Leia mais

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais. Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas

Leia mais

que representa uma sinusoide com a amplitude modulada por uma exponencial. Com s real, tem-se,

que representa uma sinusoide com a amplitude modulada por uma exponencial. Com s real, tem-se, Curo d Engnharia Elcrónica d Compuador - Elcrónica III Frquência Complxa rvião n Conidr- a xprão, σ v V co qu rprna uma inuoid com a ampliud modulada por uma xponncial. Com ral, m-, n σ>0 a ampliud d v

Leia mais

3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0.

3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0. 0 d º) Equação do tipo: f ) d Solução: d d d d f ) f ) d f ) d. Intgrando ambos os mmbros d d d d vm: d d f ) d C d [ f ) d C ]d [ f ) d C] d C d E: Rsolva a quação 6 7 0 d d d º) Equação do tipo f ) :

Leia mais

10 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 21 a 24 de outubro, 2013

10 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 21 a 24 de outubro, 2013 10 Encontro d Ensino, Psquisa Extnsão, Prsidnt Prudnt, 21 a 24 d outubro, 2013 DIFERENCIAÇÃO COMPLEXA E AS CONDIÇÕES DE CAUCHY-RIEMANN Pâmla Catarina d Sousa Brandão1, Frnando Prira Sousa2 1 Aluna do Curso

Leia mais

PRECIFICAÇÃO DE OPÇÕES EUROPÉIAS E EXÓTICAS (PATH-DEPENDENT) POR SIMULAÇÃO DE MONTE CARLO. Ricardo Sassatani (*) José de Oliveira Siqueira (**)

PRECIFICAÇÃO DE OPÇÕES EUROPÉIAS E EXÓTICAS (PATH-DEPENDENT) POR SIMULAÇÃO DE MONTE CARLO. Ricardo Sassatani (*) José de Oliveira Siqueira (**) III MAD PRCIFICAÇÃO D OPÇÕ UROPÉIA XÓICA (PAH-DPNDN) POR IMULAÇÃO D MON CARLO Ricardo assaani (*) José d Olivira iquira (**) RUMO Apsar do sucsso da imporância obidos no mundo acadêmico financiro plos

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISRAÇÃO E CONABILIDADE DEPARAMENO DE ECONOMIA EAE 26 Macroconomia I 1º Smstr d 217 Profssor Frnando Rugitsky Lista d Exrcícios 4 [1] Considr uma macroconomia

Leia mais

AOS MODELOS DE INCONSISTÊNCIA DINÂMICA: DETERMINAÇÃO ENDÓGENA DA TAXA DE CÂMBIO 1

AOS MODELOS DE INCONSISTÊNCIA DINÂMICA: DETERMINAÇÃO ENDÓGENA DA TAXA DE CÂMBIO 1 AOS MODELOS DE INCONSISTÊNCIA DINÂMICA: DETERMINAÇÃO ENDÓGENA DA TAXA DE CÂMBIO 1 ANA PAULA MENEZES PEREIRA RESUMO O objivo ds rabalho é fazr uma rsnha sobr a liraura rcn qu rabalha com a adapação dos

Leia mais

LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA

LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Fadiga dos Matriais Mtálicos Prof. Carlos Baptista Cap. 4 PROPAGAÇÃO DE TRINCAS POR FADIGA LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Qualqur solução do campo d tnsõs para um dado problma m lasticidad

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV A =

ANÁLISE MATEMÁTICA IV A = Instituto uprior Técnico Dpartamnto d Matmática cção d Álgbra Anális ANÁLIE MATEMÁTICA IV FICHA 5 ITEMA DE EQUAÇÕE LINEARE E EQUAÇÕE DE ORDEM UPERIOR À PRIMEIRA () Considr a matriz A 3 3 (a) Quais são

Leia mais

Resumo. Palavras-chave: Determinação de Taxa de Câmbio, Cointegração, Modelo Monetário. Classificação JEL: F21, F17, F47, C22.

Resumo. Palavras-chave: Determinação de Taxa de Câmbio, Cointegração, Modelo Monetário. Classificação JEL: F21, F17, F47, C22. DETERMINAÇÃO DA TAXA DE CÂMBIO: APLICAÇÃO DO MODELO DE CAGAN PARA O BRASIL Simon Macil Cuiabano 2 José Ânglo Divino 3 Rsumo Es rabalho visa sar uma varian do modlo d drminação d axa d câmbio monarisa para

Leia mais

para Z t (lembre que = 1 B)

para Z t (lembre que = 1 B) Economria III ANE59 Lisa d Ercícios d Economria d Séris mporais Pro. Rogério Siva d Maos (Juho 6) Si: www.uj.br/rogrio_maos A. MODELOS ARIMA. Escrva por nso:. ARMA(,) para. ARMA(,) para X. ( B B ) Z (

Leia mais

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância A trajtória sob a ação d uma força cntral invrsamnt proporcional ao quadrado da distância A força gravitacional a força ltrostática são cntrais proporcionais ao invrso do quadrado da distância ao cntro

Leia mais

r = (x 2 + y 2 ) 1 2 θ = arctan y x

r = (x 2 + y 2 ) 1 2 θ = arctan y x Sção 0: Equação d Laplac m coordnadas polars Laplaciano m coordnadas polars. Sja u = ux, y uma função d duas variávis. Dpndndo da rgião m qu a função stja dfinida, pod sr mais fácil trabalhar com coordnadas

Leia mais

Aula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática

Aula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática Aula Tórica nº 8 LEM-2006/2007 Trabalho ralizado plo campo lctrostático nrgia lctrostática Considr-s uma carga q 1 no ponto P1 suponha-s qu s trás uma carga q 2 do até ao ponto P 2. Fig. S as cargas form

Leia mais

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA Considr uma manobra qu tm d sr fita nas brchas ntr passagns d vículos do fluxo principal rqur uma brcha mínima d 6 sgundos para qu o motorista possa xcutá-la Uma contagm d tráfgo

Leia mais

Sinais e Sistemas Lineares

Sinais e Sistemas Lineares ES 43 Sinais Sismas Sinais Sismas Linars Prof. Aluizio Fauso Ribiro Araújo Dpo. of Sismas d Compuação Cnro d Informáica - UFPE Capíulo Sinais Sismas Eng. da Compuação Conúdo Sinais Tamanho d um Sinal Opraçõs

Leia mais

TEXTO PARA DISCUSSÃO Nº 202 UMA EXTENSÃO AO MODELO SCHUMPETERIANO DE CRESCIMENTO ENDÓGENO. Marco Flávio da Cunha Resende Flávio Gonçalves

TEXTO PARA DISCUSSÃO Nº 202 UMA EXTENSÃO AO MODELO SCHUMPETERIANO DE CRESCIMENTO ENDÓGENO. Marco Flávio da Cunha Resende Flávio Gonçalves TEXTO PARA DISCUSSÃO Nº 202 UMA EXTENSÃO AO MODELO SCHUMPETERIANO DE CRESCIMENTO ENDÓGENO Marco Flávio da Cunha Rsnd Flávio Gonçalvs Junho d 2003 Ficha caalográfica 33034 R433c 2003 Rsnd, Marco Flávio

Leia mais

4. Análise de Sistemas de Controle por Espaço de Estados

4. Análise de Sistemas de Controle por Espaço de Estados Sisma para vrificação Lógica do Corolo Dzmro 3 4. ális d Sismas d Corol por Espaço d Esados No capiulo arior, vimos qu a formulação d um Prolma Básico d Corolo Ópimo Liar, ra cosidrado um sisma diâmico

Leia mais

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,

Leia mais

Material Teórico - Módulo Equações e Sistemas de Equações Fracionárias. Sistemas de Equações Fracionárias. Oitavo Ano

Material Teórico - Módulo Equações e Sistemas de Equações Fracionárias. Sistemas de Equações Fracionárias. Oitavo Ano Matrial Tórico - Módulo Equaçõs Sistmas d Equaçõs Fracionárias Sistmas d Equaçõs Fracionárias Oitavo Ano Autor: Prof Ulisss Lima Parnt Rvisor: Prof Antonio Caminha M Nto Sistmas d quaçõs fracionárias Nssa

Leia mais

Questões para o concurso de professores Colégio Pedro II

Questões para o concurso de professores Colégio Pedro II Qustõs para o concurso d profssors Colégio Pdro II Profs Marilis, Andrzinho Fábio Prova Discursiva 1ª QUESTÃO Jhosy viaja com sua sposa, Paty, sua filha filho para a Rgião dos Lagos para curtir um friadão

Leia mais

[Ano] Ciências Econômicas e Administrativas Produção e Custos

[Ano] Ciências Econômicas e Administrativas Produção e Custos [Ano] Ciências Econômicas Unidad: Ciências Econômicas Unidad: Colocar o nom da Ciências Econômicas MATERIAL TEÓRICO Rsponsávl plo Contúdo: Profa. Ms. Andrssa Guimarãs Rgo Rvisão Txtual: Profa. Ms. Alssandra

Leia mais