3. ROI e Investimento
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- Benedito Benevides Morais
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1 3. ROI Invsimno 3.1. Aspcos concpuais - ancipação do fuuro, informação xpcaivas racionais 3.2. Facos sobr o invsimno 3.3. A rsrição orçamnal inrmporal das famílias - a oria noclássica do invsimno 3.4. O princípio do aclrador 3.5. Confiança, spculação o q d Tobin 3.6. Função invsimno 1
2 ACELERADOR SIMPLES A sabilidad do rácio nr Capial Produo é um dos facos silizados d Kaldor. O prssuposo d qu as mprsas procuram manr um rácio consan nr capial (K) volum d produção (Y) sá na bas da oria do aclrador. Para qu s rácio s mannha consan, é ncssário qu o Invsimno (líquido, n ) sja formn rlacionado com as variaçõs do Produo (não com o nívl do Produo). n K = v Y K = v Y I = v Y O valor do rácio dsjado plas mprsas (v) dpnd, por xmplo, da axa d juro (qu raduz o cuso do invsimno) da ribuação sobr as mprsas (qu afca a rnabilidad do invsimno). ACELERADOR SIMPLES D acordo com o princípio do aclrador, aumnos do Invsimno são rlacionados com o aumno da axa d crscimno (aclração) do Produo. I/PIB (%) I TC PIB 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0-2,0 Taxa d crscimno do PIB (%) -4,0 2
3 ACELERADOR SIMPLES Sgundo a oria do aclrador, o Invsimno Líquido é dado por: I n * * = K = K K 1 = v Y v Y 1 = v * Y S os agns sprarm qu o Produo s mannha ao nívl do príodo anrior (xpcaivas míopicas): I n * * * = v Y 1 v Y 2 = v Y 1 O Invsimno Bruo conmpla ambém a rposição do capial dprciado: I n * * = I + d K 1 = v Y 1 + v d Y 2 ACELERADOR SIMPLES O quadro mosra o impaco d um aumno do produo d 10 para 12, d acordo com a oria do aclrador simpls, supondo v=4, d=10% xpcaivas miópicas. Pr 0 Pr 1 Pr 2 Pr 3 Pr 4 Pr 5 Y 10,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 Y = Y -1 10,00 10,00 12,00 12,00 12,00 12,00 K = 4 Y 40,00 40,00 48,00 48,00 48,00 48,00 I n = K K -1 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 I = K K ,1 K -1 4,00 4,00 12,00 4,80 4,80 4,80 Empiricamn, vrificamos qu os fios das variaçõs do Produo sobr o Invsimno prmancm por um príodo d mpo significaivo. Iso vai conra as prvisõs da oria do aclrador simpls. 3
4 ACELERADOR FLEXÍVEL A oria do aclrador flxívl inroduz maior gnralidad. - as mprsas passam a r cusos d ajusamno, o qu as lva a prndr anuar as oscilaçõs do nívl d capial; - o rácio dsjado nr capial produo passa a sr variávl, dpndndo da axa d juro da ribuação sobr as mprsas; - as mprsas passam a r xpcaivas adapaivas. Y = Y 1 + j ( Y 1 Y 1) rro simação Y Y = Y = 1 jy + 1 jy 1 + (1 jy j ) Y 1 1 Noa: s j = 1 xp caivas miópicas Y = Y 1 ACELERADOR FLEXÍVEL I ( Y + j( Y Y 1 ) dk 1 * * = K + dk 1 = v Y + dk 1 = v 1 1 ) + A racção do Invsimno a alraçõs do Produo é maior, quando são maiors: - a fracção do invsimno dsjado qu pod sr ralizada no próprio príodo (grandza invrsamn rlacionada com os cusos d ajusamno); - a rsposa das vndas spradas aos rros d simação do príodo anrior (j); - a par do capial qu é subsiuída anualmn (d); - a magniud do rácio Capial-Produo dsjado (v). Quano mnors form ss parâmros, mnors são as racçõs do Invsimno a alraçõs do Produo, mais sávl é o nívl d Capial. 4
5 ACELERADOR FLEXÍVEL Tndo as mprsas xpcaivas adapaivas com parâmro j=0.5, o aumno do produo d 10 para 12, d acordo com a oria do aclrador (com v=4 d=10%) m um impaco sobr o Capial o Invsimno qu é mais prolongado no mpo. Pr 0 Pr 1 Pr 2 Pr 3 Pr 4 Pr 5 Y Y = 0,5 Y ,5 Y -1 10,00 10,00 11,00 11,5 11,75 11,87 K = 4 Y 40,0 40,0 44,0 46,0 47,0 47,5 K 0,0 0,0 4,0 2,0 1,0 0,5 I = K + 0,1 K -1 4,0 4,0 8,0 6,4 5,6 5,2 3. ROI Invsimno 3.1. Aspcos concpuais - ancipação do fuuro, informação xpcaivas racionais 3.2. Facos sobr o invsimno 3.3. A rsrição orçamnal inrmporal das famílias - a oria noclássica do invsimno 3.4. O princípio do aclrador 3.5. Confiança, spculação o q d Tobin 3.6. Função invsimno 5
6 3.5 Invsimno q d Tobin Acçõs Tíulos d propridad Dirios sobr lucros prsns fuuros Prço das acçõs valor acual da mprsa Comporamno do mrcado d acçõs rlação com a acividad macroconómica Consumo privado (via riquza financira) Invsimno (via cuso d subsiuição do sock d capial) 3.5. Invsimno q d Tobin Cuso d subsiuição do sock d capial físico Valor da mprsa no mrcado d acçõs... vrsus cuso d subsiuição Acivos inangívis Know-how, pans Rds d disribuição, logísica, organização inrna Rpuação juno d forncdors consumidors Qualidad dos rcursos humanos Cusos d insalação Prsnça d vnuais barriras à nrada 6
7 Rácio q, d Tobin: q d Tobin = Valor d Mrcado do capial insalado Cuso d Subsiuição do capial insalado Numrador d q : valor da mprsa dado plo mrcado d acçõs Dnominador d q : Monan qu ria qu sr dispndido para assgurar a subsiuição dos bns d capial incorporados na mprsa A oria q do invsimno Exis uma rlação nr o q d Tobin o invsimno agrgado... Caso I: q > 1 O capial insalado val mais do qu o su cuso d subsiuição O invsimno é posiivo (K aumna) Invs-s nquano q é suprior a 1,0 Caso II: q < 1 O capial insalado val mnos do qu o su cuso d subsiuição Ocorr dsinvsimno (K diminui) Dsinvs-s nquano q é infrior a 1,0 7
8 Facors incorporados m q... q d Tobin axa d juro ral r Valor d mrcado A axa d juro r sá incorporada m q q d Tobin ganhos d produividad do capial PMK Valor d mrcado A PMK sá incorporada m q q d Tobin xpcaivas sobr o fuuro Expcaivas incorporadas no valor d mrcado da mprsa logo, incorporadas m q Volailidad do invsimno... Volailidad facors incorporados m q Taxas d juro Produividad inovação cnológica Incrza xpcaivas sobr o fuuro Na práica xis uma rlação sria nr o q d Tobin a axa d invsimno... O rácio q nd a ancipar as variaçõs m (I/Y) Emprsas sm capial abro... Invsimno fons d financiamno... Lucros ridos Capial accionisa Endividamno 8
9 Volailidad do invsimno... O comporamno voláil do invsimno rflc o spírio animal do mprsário, iso é, as suas xpcaivas sobr a rndibilidad fuura dos invsimnos. John M. Kyns TEORIA DO q DE TOBIN A oria do q d Tobin basia-s na comparação nr: (1) o Cuso d Subsiuição do Capial Insalado nas mprsas, qu é o prço dos bns d capial qu dão corpo às mprsas, ou sja, o qu cusaria criar a mprsa a parir do zro; (2) o Valor d mrcado do Capial Insalado. O q d Tobin dfin-s, prcisamn, como o rácio nr o Valor d Mrcado o Cuso d Subsiuição do Capial Insalado. VM q = CS 9
10 TEORIA DO q DE TOBIN Quando o Valor d Mrcado é suprior ao Cuso d Subsiuição do Capial Insalado (q>1), é rnávl invsir. O Cuso d Aquisição/Subsiuição é mais do qu compnsado plo Valor Fuuro. Caso conrário (q<1), não compnsa invsir. Como o capial sá sujio a rndimnos marginais dcrscns, o invsimno adicional faz diminuir o q d Tobin, nquano qu o dsinvsimno faz aumnar o q d Tobin. O q d Tobin nd, porano, para 1. TEORIA DO q DE TOBIN Num drminado momno, é naural qu o Valor d Mrcado o Cuso d Subsiuição sjam difrns (q1), dado qu: - as mprsas possum facors inangívis como o capial humano, as rds d forncdors, as rds d disribuidors, a rpuação as pans; - a subsiuição do capial insalado xig mpo rcursos mprsariais, qu s ornam ano maiors quano mais rápido s prnda por m práica os projcos d invsimno. 10
11 TEORIA DO q DE TOBIN A fundamnação microconómica da oria do q d Tobin basia-s na xisência d cusos d insalação. Na prsnça d cusos d insalação, o q d Tobin pod divrgir da unidad duran largos príodos d mpo, porqu as mprsas não consgum (ou não êm inrss m) ajusar-s imdiaamn ao sock d capial ópimo. Os cusos d insalação (ou ajusamno) dvm-s a: - Tmpo ncssário para consruir insalar os quipamnos; - Cusos associados à paragm da produção radapação dos rcursos humanos (novos méodos d rabalho, d organização, ncssidads d formação do facor rabalho); - Cusos associados à criação d valor inangívl (marcas, rds comrciais, c.). 11
12 TEORIA DO q DE TOBIN A considração d cusos d insalação do capial obriga a rformular a condição qu drmina o sock d capial ópimo. Nas novas condiçõs, a PMgK rá d sr suficin para cobrir não apnas o cuso marginal (dirco) do invsimno mas, ambém, os cusos subjacns à sua insalação: PMgK = (1 + r).(1 + ϕ) MPK/(1 + r) = 1 + ϕ Como s admi qu os cusos d insalação são crscns com o aumno do invsimno, isso implica qu num primiro momno o sock d capial fiqu aquém do su nívl ópimo. 12
13 TEORIA DO q DE TOBIN Dado qu o q d Tobin dpnd do valor d mrcado das mprsas, sgundo sa oria, o invsimno dpnd d: - Taxa d juro ral: quano maior for a axa d juro, mnor é o valor acualizado dos lucros fuuros, diminuindo o q o invsimno; - Progrsso cnológico: o aumno da produividad do Capial aumna a rnabilidad fuura das mprsas, aumnando o q o invsimno; - Expcaivas sobr lucros fuuros: maior confiança rlaivamn aos lucros fuuros implica um maior q um maior invsimno; 13
14 EVIDÊNCIA EMPÍRICA O q d Tobin lidra o invsimno, com lags curos mas variávis. q I/K 3. ROI Invsimno 3.1. Aspcos concpuais - ancipação do fuuro, informação xpcaivas racionais 3.2. Facos sobr o invsimno 3.3. A rsrição orçamnal inrmporal das famílias - a oria noclássica do invsimno 3.4. O princípio do aclrador 3.5. Confiança, spculação o q d Tobin 3.6. Função invsimno 14
15 FUNÇÃO INVESTIMENTO O Invsimno dpnd das variaçõs do Produo (princípio do aclrador), qu por sua vz dpnd do próprio invsimno (princípio do muliplicador). Logo, pqunos choqus podm causar grand insabilidad. O Invsimno dpnd d facors psicológicos (confiança xpcaivas) qu s podm alrar facilmn; O Invsimno dpnd da disponibilidad d financiamno (axa d juro condiçõs d crédio), qu pod sr afcada plas xpcaivas; Excssos d opimismo podm grar ciclos d sobrinvsimno, qu dixam a conomia com um xcsso d sock d capial cuja liminação pod dmorar muios anos; duran ss príodo o invsimno líquido é muio baixo (msmo ngaivo). FUNÇÃO INVESTIMENTO Dvmos r prsn qu o Invsimno sá rlacionado: - invrsamn com a axa d juro ral (cuso do financiamno, axa d dscono dos lucros fuuros); - posiivamn com as variaçõs spradas do Produo (mais vndas, ncssidads d Capial); - posiivamn com o q d Tobin (rnabilidad fuura do Capial, confiança). I = I( r, Y, q) ( ) ( + ) ( + ) 15
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