Microfundamentos da Macroeconomia
|
|
- Vitorino Corte-Real Delgado
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Microfunamnos a Macroconomia 1 Inroução Srgio Da Silva Univrsia Fral o Rio Gran Do Sul Ns xo mosramos como s faz a rivação as principais quaçõs macroconômicas a parir a maximização rnimno as firmas uilia as famílias Isso é fio prssupono qu as xpcaivas são sáicas Es marial é aprsnao m Scarh (1988, Capíulo 1) é aqui rformaao para anr a objivos iáicos spcíficos Na sção 2, nconramos as funçõs invsimno mana por mão--obra a parir um problma maximização conicionaa as firmas Na sção 3, obmos a função consumo a racionalia para o comporamno financiro agrgao a parir um problma oimização as famílias Na sção 4, rivamos a curva Phillips xpcacional a parir suposos microconômicos para o mrcao rabalho 2 Firmas, Invsimno Dmana por Mão--Obra Supomos inicialmn um conjuno firmas prfiamn compiivas qu prouzm o prouo ral Y combinano mão--obra N capial acoro com a função proução: (1) Y = F( N, ) Por hipós, os prouos marginais a mão--obra apsar crscns: F N o capial F são posiivos, (2) F, > 0 N F (3) F, < 0 NN F on os subínics s rfrm às rivaas parciais Oura hipós é qu sss ois faors são complmnars, i (4) F F > 0 N = N As firmas maximizam o valor prsn V os rnimnos líquios os sus propriários sguno a spcificação: 2 (5) V [ (1 + r) ] [ P F( N, ) WN P I bp I ] = = 1 I I 0
2 qu é sujia à inia acumulação: I = +1 +, (6) ( ) on I é o invsimno bruo, P é o prço vna o prouo, P I é o prço compra os bns invsimno, W é o salário nominal, r é a axa juros ral, é a axa prciação, b são os cusos ajusamno ao s insalar novas máquinas os subínics inicam os príoos mpo Em caa pono o mpo, o rnimno líquio s iguala às vnas, PY, mnos a folha salarial, WN, mnos os cusos compra os bns invsimno, P I I, mnos os cusos insalação o capial, bp I I 2 A prsnça inias acumulação qu rlacionam variávis fluxo (como I) com variávis soqu (como ) orna um molo ncssariamn inâmico, já qu ssas inias são uma fon inâmica inrínsca Obsrv qu xism cusos insalação qu são spcificaos na forma funcional quaráica; isso significa qu sss cusos ajusamno aumnam proporcionalmn mais m rlação aos gasos invsimno, i (7) b > 0 No, nrano, qu não há cusos no ajusamno a mão--obra As firmas smpr conraam a quania sjaa rabalhaors, mas ruzm a ifrnça nr o soqu capial xisn o sjao forma graual Como o soqu capial agrgao sá fixo os cusos ajusamno, aos, não lvamos m cona o crscimno longo prazo O curo prazo fica não finio como o príoo mpo curo o suficin para qu os bns capial compraos não sjam aina insalaos, muio mbora ssa compra já nha alrao a mana agrgaa A inia acumulação não faz par o conjuno quaçõs agrgaas; por isso, a rivação a função invsimno é fia com alguma os arbiraria Essa arbiraria poria sr ruzia supono qu o invsimno é uma parcla significaiva o prouo nacional uma proporção não significaiva o soqu capial Os invsimnos afariam a mana agrgaa os fios sobr a ofra agrgaa o soqu capial aumnao não ocorrriam no msmo príoo mpo Alrnaivamn, poríamos consirar a razão I/Y muio maior o qu a axa prciação Em concorrência prfia, as firmas consiram P, P, I W r aos no mrcao, assim, slcionam N qu maximizam V Elas obêm o valor óimo I como rsíuo, usano a inia acumulação Como não há cusos ajusar a mão--obra, é racional para caa firma uilizar smpr oo o su soqu capial: las não prcisam s procupar com sua axa uilização A cnologia é consan as firmas não fazm prognósicos, ou sja, as suas xpcaivas são sáicas Por ssa razão, não uilizamos subínics mpo para P, W, P I, r F Com xpcaivas sáicas, as funçõs invsimno mana por mão--obra pom sr rivaas como sgu O comporamno maximizaor lucro é silizao
3 maximizano (5) sujia a (6), i ifrnciano m rlação às variávis scolha as firmas (oos os N ) igualano o rsulao a zro: { } 2 (8) V = [ 1 (1 + r) ] P F( N, ) WN PI [( + 1 ) + ] bpi [( + 1 ) + ] = 0 A primira conição primira orm é aa por V ou N = [ 1 (1 + r) ] ( P F W ) = 0 N (9) F N = W P A conição (9) é a familiar função mana por mão--obra A rgra cisão as firmas é conraar rabalhaors, m caa pono o mpo, smpr qu o su prouo marginal for igual ao su cuso arrnamno, mio plo salário ral ao A sguna conição primira orm é aa por: V 1 = [ 1 (1 + r) ] { P F + PI PI + 2bPI [( + 1 ) + ]( 1) } + [ 1 (1 + r) ] { PI [( ) + ]} 0 2bP I 1 1 = Consirano (6), supono qu os bns consumo invsimno sjam compraos ao msmo prço, i (10)P = P, I muliplicano por ( 1+ r), iviino por ( 1 ), m sguia, por 2 b, fazno [ F ( r + )]/ b B = 2, nconramos (11) [( 1+ ) (1 )] 1 + (1 ) = 0 I r δ I B δ Como não há crscimno, o quilíbrio plno é finio como a siuação m qu = 1 = 2 = =, ou sja, (12) 1 = 0 Nsa circunsância, a inia acumulação orna-s
4 * * (13) I =, on asriscos noam valors quilíbrio plno para os quais quilíbrio plno, (11) passa a sr: I * = I = = No 1 I * (14) I = B ( r + ), consirano (13), * * (15) I = = B ( r + ), Subraino (11) sus valors quilíbrio plno obmos * * (16) I I = [( 1+ r) (1 ) ]( I I ) 1 A xprssão (16) mosra os svios o invsimno corrn o su valor quilíbrio plno Como as axas juros prciação são fraçõs, i (17) 0 < r, < 1, logo, [( 1 + r) ( 1 δ )] > 1 m (16): um svio inicial o invsimno m rlação ao su valor quilíbrio plno aumna caa vz mais Sno assim, há rês rajórias mporais I consisns com a rgra cisão as firmas: (i) I ; (ii) I ; * (iii) I = I m oos os príoos * Mas I é finio no quilíbrio plno (15); assim, apnas a conição primira orm (iii) é compaívl com a rsrição longo prazo (15) Porano, m oos os príoos, as firmas scolhm * (18) I = I Subsiuino (14) a finição B m (18), nconramos finalmn a função invsimno: (19) = 1/ 2b{ [ F ( r + ) ] 1} I Tomano a inia acumulação (6) para o mpo conínuo: (20) I = +,
5 , consirano (13) (18), nconramos & * (21) = ( ) O coficin ajusamno parcial m (21) não é um "parâmro livr": l é ao pla axa prciação Porano, a sguna conição primira orm xprssa a rgra a cisão invsir Ela é compaívl com, plos mnos, quaro inrpraçõs: (i) por (19), as firmas invsm smpr qu F > ( r + ), i smpr qu o prouo marginal o capial for maior qu o cuso arrnamno o capial; (ii) por (21), o invsimno líquio s iguala a uma fração (a axa prciação) o hiao nr o capial sjao o xisn; (iii) por (18) (19), o invsimno bruo é igual ao qu sria o invsimno rposição óimo s o soqu capial óimo já ivss sio aquirio: s as firmas não invsm igualmn m caa príoo, os cusos ajusamno são alos m alguns príoos baixos m ouros Sno não-linars, ss cusos pom sr ruzios (aumnaos) nos príoos alo (baixo) invsimno ornano o invsimno o msmo m caa príoo; (iv) as firmas invsm smpr qu as açõs são "acima o par" Para nnr a inrpração (iv), obsrv qu o valor mrcao as açõs s iguala ao valor prsn os rnimnos propria o capial (22) = R V R V : S o capial prurar para smpr, os rnimnos as firmas m ao príoo srão iguais ao valor o prouo nacional mnos a folha salarial: (23) R = P F( N, ) WN O valor prsn é obio sconano a rna fuura pla axa juros Como o soqu capial não s alra, prcisamos ambém sconar pla axa prciação Ou sja, = 0 R (24) = [ 1 ( r + ) ] [ P F( N, ) WN ] V Comparano (24) (5), vmos qu, plo fao prurar para smpr, não há gasos invsimno, assim, os ois rmos o lao irio (5) saparcm, mbora R prcismos sconar aicionalmn por Como ans, V N lva a F N = W P Tomano o ifrncial oal Y = F( N, ), supono rornos consans scala para lvar m cona a quação Eulr para funçõs linarmn homogênas, muliplicano por P subsiuino m (24), obmos = 0 R 24') V = [ 1 ( r + ) ] ( PF N + PF WN ) N
6 Tomano (22) para um ao pono o mpo lvano m cona a mana por mão- obra m (24'), mos: R (25) = V = PF ( r + ) Tobin (1969) inrpra o valor ral uma ação q como a razão nr o su valor mrcao (ou avaliação o capial plo mrcao) o cuso corrn compra o capial P (ou cuso rposição): (26) q = P Subsiuino (25) m (26) mos: (27) q = F ( r + ) Dssa forma, q po ambém sr inrprao como a razão nr o prouo marginal o capial o su cuso arrnamno No invsimno óimo, F = r +, porano, por (27), q = 1 Ou aina, = V R = P Nsa siuação, izmos qu as açõs são "ao par" As firmas invsm smpr qu as açõs são acima o par: F > r +, = V R > P ou q > 1 Livros-xo macroconomia aprsnam uma forma mnos spcífica a função invsimno, on o invsimno pn posiivamn F ngaivamn r Já qu, por (4), F N > 0, i F aumna com o nívl mprgo, qu, por (1), há uma rlação injora posiiva nr prouo mprgo mão--obra (ao o soqu capial), concluímos qu o invsimno v pnr posiivamn o prouo Tomano o ifrncial oal a função proução (1) a nossa função invsimno (19), não squcno qu é consan qu, porano, = 0, nconramos, fao, (28) Y = F N N 2 (29) I [ F b r F ] Y [ F b r ] r = 2 ( + ) 2 ( + ), N N on (28) é lvaa m cona Obsrvano os sinais, consaamos qu (30) I F 2 b( r + ) F > 0, Y = N N (31) I = F 2b( r + ) 2 < 0 r Assim, ficamos com a função invsimno gnérica:
7 (32) I = I( Y, r) A rivação a função invsimno po sr aprsnaa forma mais simplificaa omano uma função proução Cobb-Douglas, qu supõ rornos consans scala: (33) Y = F a a 1 ( N, ) = N, 0 < α < 1 on a é o coficin cnologia A hipós xpcaivas sáicas, combinaa com a suposição rornos consans a primira conição primira orm (a função mana por mão--obra) implicam qu ano F N como F são consans D fao, omano as prouivias marginais a mão--obra o capial (33) obmos (34) F = 1 a) ( N ) a N (, 1 (35) F = a( N ) a, consirano (9) m (34): (34') F N = W P = ) a ( 1 a)( N /, qu é consan Subsiuino (34') m (35), nconramos (35') [ ( )] ( a 1 F a W P 1 a ) a =, qu ambém é consan No qu ssa oria invsimno raa capial mão--obra forma assimérica S não houvr cuso ajusamno para o capial, a função invsimno fica inrminaa: b = 0 m (19) 1 2b As firmas smpr aquirm o capial xisn m qualqur pono o mpo: r P s ajusam para qu las nham smpr o soqu capial sjao rminao por F = r + Porano, o invsimno fica infinio No aina qu a oria o crscimno raicional não consira a xisência uma função invsimno inpnn, já qu o invsimno é rminao rsiualmn pla conição quilíbrio o mrcao bns Ns conxo, o gaso o govrno sloca complamn o invsimno privao prxisn Já a anális sabilização curo prazo consira ncssariamn qu b > 0, porqu o invsimno não s ajusa passivamn à poupança Obsrv qu as rgras cisão as firmas (as funçõs invsimno mana por mão--obra) são obias consirano P, W, P, I r consans Mas m macroconomia samos inrssaos m analisar alraçõs ssas variávis S as rgras cisão as firmas não s alram quano moificamos P, W, P, I r, isso significa qu las scolhm rgras cisão qu incorporam prvisõs sismaicamn incorras: sa é a críica Lucas D fao, a inflação spraa é finia como:
8 (36) π = i r on i é a axa juros nominal Como as firmas não lvam m cona a inflação com xpcaivas sáicas, las consiram impliciamn qu π é zro 3 Famílias, Consumo Dmana por Moa As famílias omam a cisão isribuir su consumo aravés o mpo Supomos qu las são nuras ao risco, o qu implica qu sua função uilia é linar no consumo, i as famílias maximizam o valor prsn V o consumo C m vz o valor prsn a uilia o consumo: = 0 (37) V = [ 1 (1 + ρ )] C, on ρ é a axa prfrência mporal Por hipós, as famílias não omam cisõs ofrcr mão--obra, sno assim, a sua rna m caa príoo é xógna m rlação à scolha consumo-poupança A rsrição nfrnaa plas famílias é aa por: (38) C = Y A + A ) h( A Y ), ( 1 on Y é a rna isponívl, A é a quania aivos líquios, A +1 A rprsna a acumulação aivos líquios m rmos rais, h( ) é uma função qu mosra os cusos ransação ocorrios na roca (a naurza a cnologia ransação) Toos os aivos faciliam o procsso a roca: quano maiors form sss aivos m rlação à rna, mnors vm sr os cusos ransação: (39) h '< 0 Enrano, mais aivos conribum caa vz mnos para ruzir sss cusos: (40) h '' > 0 Os aivos são consiuíos plas açõs miias plas firmas v pla moa miia plo govrno M: (41) A = qv + M P, on q é o valor ral uma ação, como vimos na sção 2 Há ois ipos cisão para as famílias:
9 (i) acumulação, i quano aicionar ao su soqu aivos líquios m caa príoo (ii) alocação porfólio, qu s rfr à forma m qu ixar os sus aivos líquios m caa pono o mpo Vrmos m sguia a monsração qu pomos raar ssas uas cisõs sparaamn, graças ao fao as açõs a moa não possuírm cusos ajusamno Consirmos a conomia com rês sors famílias, firmas govrno caa qual com a sua rsrição financiamno As firmas não rêm os sus rnimnos, sno assim, financiam o su novo invsimno líquio miino açõs: (42) q ( v+ 1 v ) = + 1 O govrno não arrcaa imposos convncionais nm mi íulos: l financia as suas compras G somn com missão moa: (43) P G = M +1 M A rna isponívl as famílias é sinaa a consumo aumno os aivos, qu inclum suas conomias ganhos capial: (44) Y = C + A +1 A A conição quilíbrio o mrcao bns é aa por: (45) Y = C + I + G O passo sguin é nconrar o ifrncial (41), omá-lo na sua forma iscra, subsiuir m (44) consirar (42), (43), (6) (45) Supono xpcaivas sáicas para oas as variávis, xco o nívl prços os bns, saparc o subínic mpo 1 q = 0 π P P P é, por hipós, consan Dsa forma, obmos q +, nquano = ( +1 ) (46) Y Y M P π = ( ), ou sja, a rna isponívl spraa é igual ao prouo nacional líquio mnos o imposo inflacionário sobr os salos monários rais S acrscnarmos xpcaivas sáicas ambém para o prço os bns, i π = 0, ficamos com Y = Y, assim, Y inpn M/P Ns caso, as famílias pom raar a sua cisão porfólio (a scolha M/P) o nívl Y como inpnns a sua cisão consumo-poupança Subsiuino (38) m (37) para liminar C, ifrnciano m rlação a A, igualano a zro muliplicano por (47) h'( A Y ) = ρ Y + ) obmos a conição primira orm: ( 1 ρ
10 Como samos supono qu ρ é consan, a xprssão (47) informa qu, s as famílias sprarm qu Y prmança consan, las sjarão manr um nívl consan aivos líquios: (48) A = A +1 Subsiuino (48) m (38) obmos a função consumo: (49) C = Y h( A Y ) Tomano o ifrncial oal (49): 2 (50) C = (1 + h' A/ Y ) Y ( h' Y ) A vmos qu a propnsão marginal a consumir a rna prmann é uma fração: (51) C Y + h A Y 2 = 1 ', qu o fio Pigou é microfunamnao: (52) C A = h' Y > 0 No caso spcial m qu não há fios liquiz ( h '= 0 ), ficamos com C Y = 1 Enão, com xpcaivas sáicas, a hipós a rna prmann lva a uma propnsão marginal a consumir uniária (Hall, 1978) D fao, com h '= 0 saparc o fio Pigou: C A = 0 Rsa o problma a scolha porfólio a família: como alocar A na forma moa ou açõs: D D (53) ( M P) + qv = ( M P) + ( qv) = A, on o ínic D noa as quanias sjaas moa açõs Por (53), D D ( M P) M P = qv ( qv), ou sja, o xcsso mana por moa s iguala ao xcsso ofra açõs, um fao qu corr a rsrição orçamnária os aivos líquios Como implicação a li Walras, quano as famílias são com os salos monários qu sjam, o mrcao açõs s quilibra Por hipós, a moa é o mlhor os ois aivos líquios para ruzir os cusos D ransação Assim, a mana por moa L = ( M / P) pn posiivamn o prouo: (54) L L( Y ), L > 0 = Y Supono qu o rnimno nominal a moa sja zro, o ifrncial nr os rnimnos rais açõs moa s iguala ao rnimno nominal as açõs (ao pla axa juros
11 nominal i), pois ( i π ) (0 π ) = i A mana por moa pn invrsamn ss ifrncial rnimnos (axa juros nominal): (55) L L( i), L < 0 = i Dsa forma, finimos complamn a função mana por moa como (56) L = L( Y, i, A) D, rsiualmn, a função mana por açõs v = ( qv) como (57) v = v( Y, i, A) Drivano a rsrição riquza líquia (53) m rlação a Y ficamos com L Y + v Y = 0 ; rivano m rlação a i mos L v = 0 rivano m rlação a A nconramos i + i L A + v A = 1 Lvano m cona os sinais L Y L i aos m (54) (55), obmos rsiualmn (58) v < 0, Y (59) v > 0 i Para qu a posição a curva LM sja inpnn a quania açõs (comumn roulaas "íulos" m livros-xo) supomos qu os agns rêm oos os novos aumnos aivos líquios na forma açõs: (60) v = 1, A (61) L = 0 A 4 Firmas, Famílias a Curva Phillips Na sção 2, rivamos a função mana por mão--obra a firma F N = W P consirano ao o salário ral Nsa sção, lvamos m cona a inração firmas famílias no mrcao rabalho para obr uma rgra rminação o salário O molo aprsnao aqui é uma varian o prços rígios McCallum (1980) Mussa (1981) No longo prazo, a ofra mão--obra as famílias é inlásica: m méia las sjam rabalhar ( ralmn rabalham) um monan fixo corrsponn ao mprgo N No curo prazo, os cusos ngociação impm o ajusamno insanâno o salário nominal para qu as firmas fiqum saisfias com o mprgo N Por causa isso, as famílias abrm mão influnciar o nívl mprgo m roca um conrao salário
12 nominal qu aju a ruzir os cusos ajusamno Ess comporamno gra uma ofra mão--obra prfiamn lásica m um rminao insan o mpo, com as firmas scolhno o nívl mprgo forma unilaral Quano fixam W, as famílias prcisam aciar um nívl mprgo N ifrn N O nosso problma é nconrar a rgra ajusamno óimo o salário nominal W, qu é fixo no curo prazo, para W, qu é o salário quilíbrio qu iguala o mprgo xisn N a su nívl sjao longo prazo N Salários fixos no curo prazo razm, para famílias firmas, ois ipos cusos: (i) W W, i cusos incorrios por s sar fora o quilíbrio plno (smpr qu W ifr W ) As famílias não gosam rabalhar fora o nívl qu corrspon a su sjo longo prazo as firmas incorrm m cusos ao mprgar mão--obra fora o pono mínimo a sua curva cuso méio (ii) cusos incorrios porqu os salários s alram a uma axa ifrn a quilíbrio Rngociar salários raz cusos ajusamno para rabalhaors firmas Por hipós, sss cusos pnm o hiao nr a axa variação o salário xisn W a variação prcnual o salário quilíbrio W, i β [( W W 1 ) ( W W 1 )] > 0, pois β > 0 Quano os salários nm a um aumno maior (mnor) o qu o o quilíbrio plno, as firmas (os rabalhaors) s opõm Dssa forma, a axa variação salarial óima é aqula qu minimiza os ipos cuso (i) (ii) Para sparar ssa minimização cusos as scolhas consumo rr aivos (famílias) manar faors (firmas), supomos qu os inivíuos lgam sua cisão a sinicaos (qu xism, afinal, para ruzir cusos ransação no mrcao rabalho) Em uma spcificação formal simpls, os salários s ajusam ao longo o mpo para minimizar a função cusos quaráica: = 0 2 { } (62) [ + ] 2 1 (1 ) ( w w ) + [( w w ) ( w w )] r β, on w = lnw w = lnw, nquano β agora inica a imporância os cusos ajusamno m rlação aos cusos s sar fora o quilíbrio plno S consirarmos aas a axa scono r a rajória mporal w pomos rivar (62) m rlação a w igualar a zro, para nconrar a sguin quação m ifrnça sguna orm: (63) ) [ (1 + ) ]( ) + (1 + )( ) 0 w w r r β w w r w w, ( = cuja quação caracrísica é: 2 y (2 + r + (1 + r) β ) y + (1 + r) = 0 Anano para o sinal os parâmros, consa qu as raízs caracrísicas são aas por: 1 1
13 y = 2 + r + (1 + r) β + 2 [ 2 + r + (1 + r) β ] 2 4(1 + r) > 1, 0 < y = 2 + r + (1 + r) β + [ 2 + r + (1 + r) β ] 2 2 4(1 + r) < 1 Em ois príoos subsqüns, o svio w o su valor quilíbrio plno é ao por w + 1 w + 1 = y( w w ) O valor y implica qu w w Porano, sa não po sr a rajória ajusamno o salário qu minimiza cusos Dvmos, não, scolhr o valor y A rgra ajusamno o salário é, porano, (64) w + 1 w + 1 = y( w w ), 0 < y < 1 Subraino w (64) somano (65) w w = w w + (1 y)( w w ) , w obmos qu ambém xprssa a rgra ajusamno o salário, o curo aé o longo prazo Como y pn β r, qu foram consiraos consans, ambém samos consirano y consan Ds qu β sja um parâmro goso ou cnologia, pomos consirá-lo inpnn as rajórias mporais oas as variávis macroconômicas Porém, macroconomisas nunca consiram r consan Consirar y consan significa supor, como nas quaçõs macro as sçõs anriors, qu a hipós xpcaivas sáicas sá implícia na rminação a rgra ajusamno o salário A rgra ajusamno o salário po sr associaa à convncional rgra variação prços conhcia como curva Phillips xpcacional: (66) P& P = f ( Y Y ) Y + π O pono sobr uma variávl noa sua rivaa m rlação ao mpo f é o parâmro clivia a curva Phillips curo prazo Obsrv qu ln P = (1 P)( P ) = P& P Dnoano p = ln P, vmos qu p & = P& P Dnoano y = lny y = lny, pomos obr a quação variação os prços parão: (67) p& = f ( y y) + π Para faciliar a comparação, ommos (65) para o mpo conínuo: (68) w& = w& + α( w w),
14 on, lvano m cona (64), α = ( 1 y) > 0 An para o fao qu, msmo com sa rgra para o mpo conínuo, w não po pular insananamn para fazr n = n ( n = ln N ) no molo salário rígio O mpo prcisa passar para qu a axa salarial s alr Consirmos a vrsão log-linar a função proução Cobb-Douglas (33): (69) y = a ln + (1 a) n Tommos ambém a função mana por mão--obra (34') a la associaa: a 1 a (70) W P = ( a) N N 1 Consirano (33) omano a vrsão log-linar ficamos com (70 ) w p = ln( 1 a) + y n Tommos agora a função mana por bns agrgaa m uma aproximação loglinar, combinano a IS a LM para liminar a axa juros ral r: (71) y = φ g + θ ( m p) + ψp&, on g = lng, m = ln M φ,θ ψ são parâmros posiivos mana agrgaa inicano qu sa pn os gasos o govrno, a ofra moa ral a axa inflação spraa (qu, por nquano, é subsiuía pla axa inflação corrn p& ) Esa função mana agrgaa rsula a combinação a IS finia como Y = C( Y ) + I( Y, r) + G a LM finia como M P = L( Y, i) Tomano o ifrncial oal sas xprssõs bm como sus logarimos naurais, após algumas roaas subsiuição algébrica pomos nconrar, além a quação (71), xprssõs para φ,θ ψ rlacionaas aos parâmros C Y, IY, I i, LY L i Em Scarh (1988, Capíulo 4) há um xmplo ss procimno Tomano os valors quilíbrio plno (70 ) (i w p = ln( 1 α ) + y n ) subraino (70 ) mos (72) ( w w) = ( p p) + ( y y) ( n n) Tomano os valors quilíbrio plno (69) (i y = a ln + (1 a) n ) subraino (69) para n = n obmos y = y Subsiuino s úlimo rsulao m (72) mos qu ( w w) = ( p p) ou (73) w = p Subsiuino (73) na rgra ajusamno o salário (68) nconramos
15 (74) w& = p + α( w w) A quação (72) po sr rscria como (72') w w = ( p p) + ( y y) ( n n) Subsiuino (72') m (74) ficamos com (75) w& = p + α[( p p) + ( y y) ( n n)] Vimos qu y y = ( 1 a)( n n) ou, não, y y = ( 1 a)( n n) Subsiuino sa úlima xprssão m (75) mos (76) w& = p + α[( p p) a( n n)] Como naiva, consirmos π = m& m (67): (77) p & = f ( y y) + m& Com isso prnmos rlacionar o parâmro f, aé agora sm significao conômico, com os coficins α,a, φ, θ ψ Subsiuino (77) m (71) obmos y = φ g + θ ( m p) + ψm& + ψf ( y y) Para y = y, mos qu: (78) y = φ g + θ ( m p) + ψm&, para g m aos Subraino (78) a xprssão anrior nconramos (79) ( p p) = (1 ψ )( y y) / θ ou (79') p p = ( 1 ψ )( y y) / θ Drivano mporalmn (78) (lmbrano qu samos supono y = g& = m& = 0 ) obmos (80) p = m&, on p é a axa inflação quilíbrio Subsiuino (79') (80) m (76), consirano qu y y = ( 1 a)( n n), ficamos com a vrsão final a quação variação o salário (a convncional curva Phillips aumnaa plas xpcaivas):
16 & α + & (81) w = [ a + ( 1 a)(1 ψf ) θ ]( n n) m Pomos agora passar a curva Phillips xpcacional variação o salário para a curva Phillips variação o prço Para isso, ommos a rivaa m rlação ao mpo (69): (82) y & = ( 1 a) n& a rivaa m rlação ao mpo (70 ): (83) w & = p& + y& n& Subsiuino (77) m (71), omano a rivaa m rlação ao mpo consirano a hipós y = g = m = 0, nconramos (84) y& = θ ( m& p& )(1 ψf ) Para chgar aé a curva Phillips prço vmos lvar m cona (82), (83), (84) a xprssão y y = ( 1 a)( n n) na curva Phillips salário (81) Após algumas subsiuiçõs a uilização o arifício A = aθ ( 1 ψf )(1 a) chgamos a & + & (85) p = α[ a ( 1 a) ][ A) ]( y y) + [ α(1 ψf ) θ ][ 1 (1 + A) ]( y y) m Subsiuino o valor A m (85), fazno (80) obmos finalmn B = ( 1 ψf )(1 a) + aθ consirano &, (86) p = [ α( 1 ψf ) θ ]( y y) + p qu é a curva Phillips aumnaa plas xpcaivas m rmos prço Porano, (86) po sr racionalizaa a parir a spcificação fia para o mrcao rabalho Porém, p é a axa inflação quilíbrio Comparano a solução xprimnal (77) com (86) pomos agora obr um significao conômico para a clivia a curva Phillips curo prazo f, ou sja, (87) f = 1/( ψ + θ / a) Obsrv qu f α > 0 Quano mais os salários ornam-s flxívis (quano mais aumna), mais íngrm vai ficano a curva Phillips curo prazo (f aumna) Os salários ficam mais flxívis quano os cusos ajusamno s ruzm (quano α aumna) No ambém qu f θ < 0 Porano, a inclinação a curva Phillips curo prazo pn a políica, uma circunsância qu não é lvaa m cona por macromolos convncionais Qualqur políica qu alr as inclinaçõs a IS ou a LM v ambém afar a inclinação a curva Phillips curo prazo Por xmplo, uma políica monária fixar a axa juros orna a LM horizonal implica θ 0 Ns
17 caso, a curva Phillips s vricaliza ( f ) Por ouro lao, ruzir M para baixar a inflação lva θ ruz f Por causa isso, uma políica aniinflacionária po provocar uma rcssão maior o qu a inicialmn spraa Consa aina qu f ψ < 0 Enfim, funamnos microconômicos jusificam a curva Phillips o ipo p & = f ( y y) + m& = f ( y y) + p, mas não a o formao p& = f ( y y) + π on π é a xpcaiva a inflação 5 Conclusão Ns arigo mosramos como s faz a rivação as principais quaçõs macroconômicas a parir a maximização rnimno as firmas uilia as famílias Isso é fio prssupono qu as xpcaivas são sáicas Mas muanças políica nr uas siuaçõs quilíbrio plno alram as rgras comporamnais iniviuais, o qu v ambm alrar as quaçõs macro suposamn sávis Porano, ss procimno é vulnrávl ao qu ficou conhcio como a críica Lucas A funamnação microconômica as quaçõs macroconômicas s procssa m uas apas Na primira, maximizano inrmporalmn os rnimnos as firmas nconramos, como coniçõs primira orm, as funçõs mana por mão--obra invsimno As coniçõs primira orm a maximização uilia as famílias são a função consumo a racionalia para a sua alocação porfólio No mrcao rabalho, minimizar cusos ajusamno salário, a rigiz curo prazo para a flxibilia longo prazo, microfunamna a curva Phillips aclracionisa, mas a inflação quilíbrio subsiui o rmo xpcaivas A sguna apa rfr-s à uilização as quaçõs macro nconraas para avaliação políica A sáica comparaiva macroconômica prssupõ qu as rgras cisão firmas famílias não s alram (, porano, as quaçõs macro não s moificam) no caso a políica monária alrar a axa juros (ral) Para ss xrcício funcionar, porém, prcisamos supor, aina na primira apa, xpcaivas sáicas Isso porqu a axa juros ral pn os prços spraos, qu s alram a caa muança ocorria na políica Rfrências Hall, RE (1978) Sochasic implicaions of h lif cycl-prmann incom hypohsis: hory an vinc, Journal of Poliical Economy, 86, McCallum, BT (1980) Raional xpcaions an macroconomic sabilizaion policy: an ovrviw, Journal of Mony, Cri, an Banking, 12, Mussa, M (1981) Sicky prics an isquilibrium ajusmn in a raional mol of h inflaionary procss, Th Amrican Economic Rviw, 71, Scarh, WM (1988) Macroconomics: An Inroucion o Avanc Mhos Torono:
18 Harcour Brac Jovanovich (Sguna ição: 1996) Tobin, J (1969) A gnral quilibrium approach o monary hory, Journal of Mony, Cri,an Banking, 1, copyrigh 1993, 2000, 2003 Srgio Da Silva All righs rsrv Es xo é uma vrsão aualizaa "Os Limis os Microfunamnos a Macroconomia Convncional", Srgio Da Silva & Joaquim Ornlas, Txo Diáico Nº 10, Dparamno Economia UnB, agoso 1993 Marha Schrr igiou as quaçõs
MACROECONOMIA III PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS
MACROECONOMIA III PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS 1 Qusão: Considr o modlo d crscimno d Solow com a sguin função d 1 3 2 produção, Y K AL3. Os mrcados d faors são prfiamn compiivos
Leia mais7. Aplicação do Principio do Máximo
7. Aplicação do Principio do Máximo Ns capiulo vamos implmnar um algorimo qu uiliz a oria do Principio do Máximo para drminar o conjuno dos sados aingívis. Com o rsulados obidos vamos nar fazr um parallo
Leia maisMacro II Parte II Expectativas
Macro II Par II Expcaivas Rcursos para as aulas d Profssor Dr. Anony Mullr 1. Curva d Phillips A curva d Phillips Capíulo 9: Inflação, aividad conômica crscimno da moda nominal π = π α( u u ) n A inflação
Leia mais3. ROI e Investimento
3. ROI Invsimno 3.1. Aspcos concpuais - ancipação do fuuro, informação xpcaivas racionais 3.2. Facos sobr o invsimno 3.3. A rsrição orçamnal inrmporal das famílias - a oria noclássica do invsimno 3.4.
Leia maisA DERIVADA DE UM INTEGRAL
A DERIVADA DE UM INTEGRAL HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. O cálculo o valor a rivaa um ingral ocorr com cra frquência na via profissional físicos, químicos, ngnhiros, conomisas ou biólogos. É frqun, conuo,
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO Departamento de Economia Rua Marquês de São Vicente, Rio de Janeiro Brasil
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO Dparamno d Economia Rua Marquês d São Vicn, 225 22453-900 - Rio d Janiro rasil TEORIA MACROECONÔMICA II Gabario da P3 Profssors: Dionísio Dias Carniro
Leia maislog 2, qual o valor aproximado de 0, 70
UNIERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ GABARITO DE FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA PROA DE TRANSFERÊNCIA INTERNA, EXTERNA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR // CANDIDATO: CURSO PRETENDIDO: OBSERAÇÕES: Prova
Leia maisCálculo Diferencial e Integral II
Cálculo Difrncial Intgral II Lista 7 - Rsumo a Toria A Rgra a Caia No stuo funçõs uma variávl usamos a Rgra a Caia para calcular a rivaa uma função composta Nst caso sno w f uma função ifrnciávl sno g
Leia maisCurso Gabarito Macroeconomia Parte 5
Curso Gabario Macroconomia Par 5 Modlo AS-AD Prof.: Anonio Carlos Assumpção Modlo AS-AD AD (Ofra Agrgada-Dmanda Agrgada) Anriormn, rabalhamos com as políicas fiscal monária dsprzando a possibilidad d qu
Leia mais( ) 0. OPÇÕES PÓS-GRADUAÇÃO EM CORPORATE FINANCE E GIF EXAME - RESOLUÇÃO 16/12/04 Duração: 2.5 horas CASO 1 = S S T
OPÇÕE PÓ-GRADUAÇÃO E CORPORAE FIACE E GIF 4-5 EAE - REOLUÇÃO 6//4 Duração:.5 horas CAO a) ja a rmunração variávl a ofrr na mauria igual a: x% α > < α ) α ) Pu vriall bullish spra: Long pu α ) < > α ) α
Leia maisJ, o termo de tendência é positivo, ( J - J
6. Anxo 6.. Dinâmica da Economia A axa d juros (axa SEL LBO) sgu um modlo. Ou sja, o procsso da axa d juros (nuro ao risco) é dscrio por: dj ( J J ) d J ond: J : axa d juros (SEL ou LBO) no insan : vlocidad
Leia mais7 Solução de um sistema linear
Toria d Conrol (sinops 7 Solução d um sisma linar J. A. M. Flipp d Souza Solução d um sisma linar Dfinição 1 G(,τ mariz cujos lmnos g ij (,τ são as rsposas na i ésima saída ao impulso aplicado na j ésima
Leia maisEfeito da pressão decrescente da atmosfera com o aumento da altitude
Efio da prssão dcrscn da amosfra com o aumno da aliud S lançarmos um projéil com uma vlocidad inicial suficinmn ala l aingirá aliuds ond o ar é mais rarfio do qu próximo à suprfíci da Trra Logo a rsisência
Leia mais/ d0) e economicamente (descrevendo a cadeia de causação
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 26 Macroconoma I º Smstr 27 Profssor Frnano Rugtsky Lsta Exrcícos [] Consr uma macroconoma scrta
Leia maisFunções reais de n variáveis reais
Apoio às aulas MAT II 8--6 INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE LISBOA LICENCIATURA EM GESTÃO MATEMÁTICA II APOIO ÀS AULAS DE FUNÇÕES REAIS DE MAIS DE UMA VARIÁVEL REAL 5/6 Manul Marins
Leia mais4. Modelos matemáticos de crescimento
2 Sumário (3ª aula) Exrcícios d consolidação (coninuação) 4. Modlos mamáicos d crscimno 4..Progrssão ariméica (variação absolua consan) 4.2.Progrssão goméricas (variação rlaiva consan) Exrcício 2) Compaibiliz
Leia maisO modelo Von Bertalanffy adaptado para suínos de corte
O modlo Von Bralanffy adapado para suínos d cor Lucas d Olivira nro Fdral d Educação Fdral Tcnológica EFET-MG.5-, Av. Amazonas 525 - Nova Suíça - Blo Horizon - MG - Brasil E-mail: lucasdolivira@gmail.com
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 26 Macroconoma I º Smstr 27 Príoo Durno Profssors: lbrto Tau Lma Pro arca Duart Lsta Exrcícos
Leia maisTeoria de Controle (sinopse) 4 Função de matriz. J. A. M. Felippe de Souza
Toria d Conrol (sinops) 4 Função d mariz J. A. M. Flipp d Souza Função d mariz Primiramn vamos dfinir polinómio d mariz. Dfinição: Polinómio d mariz (quadrada) Sja p(λ)um polinómio m λd grau n (finio),
Leia maisCascas, Tensões e Deformações 8.1. Capítulo 8. tem a direcção normal à superfície média no ponto que estamos a considerar, os eixos dos x 2.
Cascas, Tnsõs Dformaçõs 8. Capítulo 8 Cascas, Tnsõs Dformaçõs 8. Sistma Eios Uma strutura tipo casca fina é uma strutura para a qual uma as imnsõs é significativamnt mnor o qu as outras uas caractriza-s
Leia maisCurva de Phillips e o Modelo de Realimentação: Será Friedman um Neo- Estruturalista?
Curva d Phillips o Modlo d Ralimnação: Srá Fridman um No- Esruuralisa? Frnando d Holanda Barbosa. Inrodução Es rabalho m dois objivos. O primiro consis m sablcr uma disinção basan clara nr o modlo d ralimnação
Leia maisI. TEORIAS KEYNESIANAS TRADICIONAIS DAS FLUTUAÇÕES (Romer, 2001, cap. 5)
I. TEORIAS KEYNESIANAS TRADICIONAIS DAS FLUTUAÇÕES (Romr, 2001, cap. 5) 1. Modlo kynsiano da procura agrgada (Romr 5.2) O modlo kynsiano é radicionalmn rsumido plas curvas da procura ofra agrgadas, AD
Leia maisHORIZONTALISMO DA CURVA DE PHILLIPS: UMA CONTRIBUIÇÃO À ANÁLISE NOVO KEYNESIANA
Arigo a sr aprsnado no XIII Enconro Rgional d Economia - ANPEC Sul 2010 11 a 13 d agoso d 2010 - Poro Algr/RS HORIZONTALISMO DA CURVA DE PHILLIPS: UMA CONTRIBUIÇÃO À ANÁLISE NOVO KEYNESIANA Frnando Moa
Leia maisANALISE DE CIRCUITOS DE 1 a E 2 a. J.R. Kaschny ORDENS
ANAISE DE IRUITOS DE a E a J.R. Kaschny ORDENS Inrodução As caracrísicas nsão-corrn do capacior do induor inroduzm as quaçõs difrnciais na anális dos circuios léricos. As is d Kirchhoff as caracrísicas
Leia maisenquanto que um exemplo de e.d.p. é uma equação do tipo potencial
6- EDO s: TEORIA E TRATAMENTO NUMÉRICO Inrodução Muios problmas imporans significaivos da ngnharia, das ciências físicas das ciências sociais, formulados m rmos mamáicos, igm a drminação d uma função qu
Leia maisIntegral Indefinido - Continuação
- ontinuação Técnicas Intgração (Primitivação) OBJETIVO: Aprsntar técnicas para trminar a função F() conhcia como primitiva tal qu F () f() ou: f() F() As principais técnicas primitivação FUNÇÕES DE UMA
Leia maisFundações sob acções dinâmicas no topo
Msrao m Gocnia para Engnharia Civil Fnaçõs sob acçõs inâmicas no opo - 1 Fnaçõs Fnaçõs sob acçõs inâmicas no opo Jaim A. Sanos Fnaçõs sob acçõs inâmicas no opo - Dinâmica Fnaçõs O so o smpnho ma fnação
Leia maisCapítulo 6 Decaimento Radioativo
Física das Radiaçõs Dosimria Capíulo 6 Dcaimno Radioaivo Dra. Luciana Tourinho Campos Programa acional d Formação m Radiorapia Inrodução Inrodução Consan d dcaimno Vida-média mia-vida Rlaçõs nr núclo pai
Leia maisFundações sob acções dinâmicas no topo
Msrao m Gocnia para Engnharia Civil Fnaçõs sob acçõs inâmicas no opo - 1 Fnaçõs Fnaçõs sob acçõs inâmicas no opo Jaim A. Sanos Fnaçõs sob acçõs inâmicas no opo - 2 Dinâmica Fnaçõs O so o smpnho ma fnação
Leia maisCapítulo 2.1: Equações Lineares 1 a ordem; Método dos Fatores Integrantes
Capíulo.1: Equaçõs Linars 1 a ordm; Méodo dos Faors Ingrans Uma EDO d primira ordm m a forma gral d f, ond f é linar m. Exmplo: a Equaçõs com coficins consans; a b b Equaçõs com coficins variavis: d p
Leia maisNotas de aulas de Mecânica dos Solos I (parte 5)
1 Noas d aulas d Mcânica dos olos I (par 5) Hlio Marcos Frnands iana Tma: Índics físicos do solo Conúdo da par 5 1 Inrodução 2 Ddução dos índics físicos do solo 3 Limis d variação dos índics físicos d
Leia mais4 Modelos para rochas consolidadas e não consolidadas
4 Molos para rochas consoliaas não consoliaas No capítulo antrior, aprsntou-s um molo física rochas calibrávl para o rsrvatório m qustão, qu é o molo proposto para ralizar stimativas prssõs poros, qu srá
Leia maisFENOMENOS DE TRANSPORTE 2 o Semestre de 2013 Prof. Maurício Fabbri
FENOMENOS DE TRANSPORTE o Smsr d 03 Prof. Maurício Fabbri 3ª SÉRIE DE EXERCÍCIOS Transpor d calor por convcção O ransin ponncial simpls Consrvação da nrgia 0-3. O coficin d ransfrência d calor Lia o marial
Leia maisModelos Determinísticos
Molos Dtrminísticos osição Instantâna; Pnúria não rmitia. (Em toas as situaçõs assum-s qu a rocura é trminística constant valor, qu não xistm scontos quantia. Nst caso assum-s qu a quantia ncomna é rcbia
Leia maisAdministração da Produção II Prof. MSc. Claudio S. Martinelli Aula 1
Adminisração Produção II Prof. MSc. Claudio S. Marinlli Aula 1 Emna O planjamno, programação conrol produção m sua lógica: planjamno capacid, planjamno agrgado, plano msr produção MRP (planjamno d rcursos
Leia maisPRODUTOS ESTRUTURADOS E INOVAÇÃO FINANCEIRA 2006/07 PÓS-GRADUAÇÃO EM MERCADOS E ACTIVOS FINANCEIROS EXAME (resolução) 06/06/07 Duração: 3 horas
PRODUTO ETRUTURADO E IOAÇÃO FIACEIRA /7 PÓ-GRADUAÇÃO EM MERCADO E ACTIO FIACEIRO EXAME (rsolução) //7 Duração: 3 horas CAO (.53 valors) a) Comn a sguin afirmação: O sai hging uma posição ura sobr uma ass-or-nohing
Leia maisRESPOSTA TEMPORAL. 1. Motivação. 2. Solução homogênea. Calcular a resposta temporal de sistemas dinâmicos LIT na forma SS.
Euaro Lobo Luoa Cabral RESPOST TEMPORL. Moiação Calcular a rpoa mporal ima inâmico LT na forma SS. Rpoa mporal prmi analiar comporamno inâmico o ima no omínio o mpo. Dua oluçõ: Solução homogêna rpoa à
Leia maisGrupo I. 1) Calcule os integrais: (4.5) 2) Mostre que toda a equação do tipo yf( xydx ) xg( xydy ) 0
Mamáica III / ºSmsr Grupo I ) Calcul os ingrais: a) b) D () ( ) dd sndo D d d d d (.) ) Mosr qu oda a quação do ipo f( d ) g( d ) s ransforma numa quação d variávis sparadas fazndo a subsiuição (.) ) A
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC200 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (20) () Para cada uma das funçõs d produção
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC00 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (0) () Para cada uma das funçõs d produção
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO
II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO
II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício
Leia maisThe new Classical School 1 Modern macroeconomics Brian Snowdon e Howard R.Vane (2005) 2
5 A scola Novo Clássica Th nw Classical School 1 Modrn macroconomics Brian Snowdon Howard RVan (2005) 2 53 A sruura dos Modlos Novos Clássicos A scola novo-clássica surgiu como um grupo disino, duran a
Leia maisMACROECONOMIA I. Licenciatura em Economia 2007/2008 TÓPICOS DE RESOLUÇÃO Exame Época Especial - 9 Setembro Normas e Indicações: Bom trabalho!
MACROECONOMIA I LEC20 Licnciaura m Economia 2007/2008 TÓPICOS DE RESOLUÇÃO Eam Época Espcial - 9 Smbro 2008 Normas Indicaçõs: A prova m a duração d 2 horas 5 minuos (65 minuos). Não é prmiida a consula
Leia maisAOS MODELOS DE INCONSISTÊNCIA DINÂMICA: DETERMINAÇÃO ENDÓGENA DA TAXA DE CÂMBIO 1
AOS MODELOS DE INCONSISTÊNCIA DINÂMICA: DETERMINAÇÃO ENDÓGENA DA TAXA DE CÂMBIO 1 ANA PAULA MENEZES PEREIRA RESUMO O objivo ds rabalho é fazr uma rsnha sobr a liraura rcn qu rabalha com a adapação dos
Leia maisUniversidade Federal Fluminense TEXTOS PARA DISCUSSÃO UFF/ECONOMIA
ISSN 59-462 Univrsidad Fdral Fluminns TEXTOS PARA DISCUSSÃO UFF/ECONOMIA Univrsidad Fdral Fluminns Faculdad d Economia Rua Tiradns, 7 - Ingá - Nirói (RJ) Tl.: (0xx2) 2629-9699 Fax: (0xx2) 2629-9700 hp://www.uff.br/con
Leia maisExperimento 4 Indutores e circuitos RL com onda quadrada
Exprimno 4 Induors circuios RL com onda quadrada 1. OBJETIVO O objivo dsa aula é sudar o comporamno d induors associados a rsisors m circuios alimnados com onda quadrada. 2. MATERIAL UTILIZADO osciloscópio;
Leia maisMECANISMOS DE REAÇÕES
/4/7 MECSMS DE REÇÕES rof. Hrly. Mrins Filho Rçõs lmnrs Rçõs qu concm m pns um p são rçõs lmnrs. molculri rção lmnr é o númro moléculs qu rgm. Rção lmnr unimolculr: C molécul m um proili inrínsc s compor
Leia maisConsidere uma economia habitada por um agente representativo que busca maximizar:
2 Modelo da economia Uilizaram-se como base os modelos de Campos e Nakane 23 e Galí e Monacelli 22 que esendem o modelo dinâmico de equilíbrio geral de Woodford 21 para uma economia abera Exisem dois países:
Leia maisMESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 07. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano
MESTRADO EM MACROECONOMIA FINANÇAS Disiplina d Compuação Aula 7 Prof. Dr. Maro Anonio Lonl Caano Guia d Esudo para Aula 7 Vors Linarmn Indpndns - Vrifiação d vors LI - Cálulo do Wronsiano Equaçõs Difrniais
Leia maisEquações de Maxwell. Métodos Eletromagnéticos. Equações de Maxwell. Equações de Maxwell
Méodos Elromagnéicos agoso d 9 Fundamnos Equaçõs d Mawll no domínio do mpo da frqüência Onda plana édison K. ao Equaçõs d Mawll Todos os fnômnos lromagnéicos obdcm às quaçõs mpíricas d Mawll. b d h j ond
Leia maisRI406 - Análise Macroeconômica
Fdral Univrsity of Roraima, Brazil From th SlctdWorks of Elói Martins Snhoras Fall Novmbr 18, 2008 RI406 - Anális Macroconômica Eloi Martins Snhoras Availabl at: http://works.bprss.com/loi/54/ Anális Macroconômica
Leia maisFunções de Várias Variáveis (FVV) UFABC, 2019-Q1
Funçõs d Várias Variávis (FVV UFABC, 209-Q Pr Hazard 4 Drivadas Toal, Dircional Parcial 4. Drivadas a rspio d um vor. Dfinição 4.. Sja A R n um abro, sja f: A R, P A v R n. Digamos qu f é drivávl (ou difrnciávl
Leia maisCapítulo 2.1: Equações Lineares; Método dos Fatores Integrantes
Capíulo.: Equaçõs Linars; Méodo dos Faors Ingrans Uma EDO d primira ordm m a forma gral d d f ond f é linar m. Emplos inclum quaçõs com coficins consans a ou quaçõs com coficins variavis: d d b p g Capíulo.:
Leia maisFísica IV. Instituto de Física - Universidade de São Paulo. Aula: Interferência
Física IV Insiuo d Física - Univrsidad d São Paulo Profssor: Valdir Guimarãs -mail: valdirg@if.usp.br Aula: Inrfrência Inrfrência d ondas Inrfrência d ondas O qu aconc quando duas ondas s combinam ou inrfrm
Leia maisSecção 8. Equações diferenciais não lineares.
Scção 8. Equaçõs difrnciais não linars. (Farlow: Sc. 8. a 8.3) Esa scção srá ddicada às EDOs não linars, as quais são gralmn d rsolução analíica difícil ou msmo impossívl. Não vamos porano nar rsolvê-las
Leia maisSeção 2.1: Equações lineares; Fator integrante
Capíulo Sção.: Equaçõs linars; Faor ingran Uma EDO d primira ordm é da forma d d f ond f é linar na variávl. Alguns mplos ípicos ds ipo d quaçõs com coficins consans saõ a b ou quaçõs com coficins variávis:
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 206 Macrocooia I 1º Ssr d 2017 Profssors: Gilbro Tadu Lia Pdro Garcia Duar Lisa d Exrcícios 3
Leia maisExternalidades 1 Introdução
Extrnalidads 1 Introdução Há várias maniras altrnativas d s d nir xtrnalidads. Considrmos algumas dlas. D nição 1: Dizmos qu xist xtrnalidad ou fito xtrno quando as açõs d um agnt aftam dirtamnt as possibilidads
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1/3
FICHA d AVALIAÇÃO d MATEMÁTICA A.º Ano Vrsão / Nom: N.º Trma: Aprsn o s raciocínio d orma clara, indicando odos os cálclos q ivr d ar odas as jsiicaçõs ncssárias. Qando, para m rslado, não é pdida ma aproimação,
Leia maisFUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA
FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor
Leia maisCarregamentos Combinados (Projeto de Eixos e Árvores Contra Fadiga) Mecânica dos Materiais II
Carrgamntos Combinaos (Projto Eios Árvors Contra Faiga) cânica os atriais II Univrsia Brasília UnB Dpartamnto Engnharia cânica E Grupo cânica os atriais GAA Arranjo Físico Básico Dvio a ncssia montagm
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia
REC2010 MICROECONOMIA II SEGUNDA PROVA (2011) ROBERTO GUENA (1) Considr uma indústria m concorrência prfita formada por mprsas idênticas. Para produzir, cada mprsa dv arcar com um custo quas fixo F = 1.
Leia maisDinâmica de Sistemas: Análise Matemática 1. Várias situações problemas do nosso cotidiano podem ser entendidas como sendo sistemas.
inâmica d Sismas: nális amáica Capíulo Várias siuaçõs problmas do nosso coidiano podm sr nndidas como sndo sismas. nominamos d sisma um conjuno d lmnos inrligados com o objivo d dsmpnhar uma drminada função.
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISRAÇÃO E CONABILIDADE DEPARAMENO DE ECONOMIA EAE 26 Macroconomia I 1º Smstr d 217 Profssor Frnando Rugitsky Lista d Exrcícios 4 [1] Considr uma macroconomia
Leia maisMetas de Inflação em Perspectiva A Influência do Trinômio Reputação-Credibilidade-Transparência sobre a Economia # Resumo
Mas Inflação m rspciva A Influência o Trinômio puação-cribilia-transparência sobr a Economia # Gabril Calas Mons sumo Embora o rim mas para a inflação busqu srvir como a rfrência para o procsso formação
Leia maisANO LECTIVO 2001/2002
ANO LECTIVO 00/00 ª Fas, ª Chamada 00 Doss rapêuicas iguais d um cro anibióico são adminisradas, pla primira vz, a duas pssoa: a Ana o Carlos Admia qu, duran as doz primiras horas após a omada simulâna
Leia mais( 1). β β. 4.2 Funções Densidades Con2nuas
4 Funçõs Dnsidads Connuas Dnsidad Eponncial A dnsidad ponncial é u:lizada comumn para sablcr sruuras d probabilidads m primnos cujos nos são siuados na ra ral [, ] Uma aplicação gral comum corrspond à
Leia maisEQUAÇÕES DIFERENCIAIS APLICADAS EM MODELOS DE COMPARTIMENTOS
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS APLICADAS EM MODELOS DE COMPARTIMENTOS Tiago Novllo d Brio Fcilcam, iago-novllo@homail.com ald dos Sanos Coquiro Fcilcam, vcoquiro@yahoo.com.br Rosangla Tixira Guds UTFPR, r_guds@homail.com
Leia mais1 O Pêndulo de Torção
Figura 1.1: Diagrama squmático rprsntando um pêndulo d torção. 1 O Pêndulo d Torção Essa aula stá basada na obra d Halliday & Rsnick (1997). Considr o sistma físico rprsntado na Figura 1.1. Ess sistma
Leia maisCapítulo 3. Análise de Sinais Dep. Armas e Electronica, Escola Naval V1.1 - Victor Lobo 2004. Page 1. Domínio da frequência
Dp. Armas Elcronica, Escola Naval V. - Vicor Lobo 004 Capíulo 3 Transformadas ourir ourir Discra Bibliografia Domínio da frquência Qualqur sinal () po sr composo numa soma xponnciais complxas Uma xponncial
Leia maisConteúdo Programático
Toria Macroconômica I Prof. Andrson Litaiff Prof. Salomão Nvs 2 Contúdo Programático 3ª Avaliação Rfinamntos do modlo IS-LM Taxas d juros nominais rais Expctativas nas dcisõs d consumo d invstimntos Expctativas
Leia maisProblemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u =
Capitulo 12 (ABD) Prguntas para rvisão: 5) Os formuladors d políticas dsjam mantr a inflação baixa porqu a inflação impõ psados custos sobr a conomia. Os custos da inflação antcipado inclum custos d mnu,
Leia maisExercícios de equilíbrio geral
Exrcícios d quilíbrio gral Robrto Guna d Olivira 7 d abril d 05 Qustõs Qustão Dtrmin a curva d contrato d uma conomia d troca com dois bns, bm bm, dois indivíduos, A B, sabndo qu a dotação inicial total
Leia maisVARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS. Vamos agora analisar em detalhe algumas variáveis aleatórias discretas, nomeadamente:
98 99 VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS Vamos agora analisar m dalh algumas variávis alaórias discras, nomadamn: uniform Brnoulli binomial binomial ngaiva (ou d Pascal) gomérica hirgomérica oisson mulinomial
Leia maisOscilações amortecidas
Oscilaçõs amortcidas Uso d variávl complxa para obtr a solução harmônica ral A grand vantagm d podr utilizar númros complxos para rsolvr a quação do oscilador harmônico stá associada com o fato d qu ssa
Leia maisANÁLISE DE ESTRUTURAS II
DECivil ANÁLISE DE ESRUURAS II INRODUÇÃO AO MÉODO DOS ELEMENOS FINIOS NA ANÁLISE DE PROBLEMAS PLANOS DE ELASICIDADE Orlano J B A Prira 5 Alfabo Grgo Alfa Α α Ba Β β Gama Γ γ Dla δ Épsilon Ε ε Za Ζ ζ Ea
Leia mais6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo
6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,
Leia maisSumário Propagação em Meios com perdas Propagação em Meios Dieléctricos e Condutores Energia transportada por uma onda electromagnética
Sumário Propagação m Mios com prdas Propagação m Mios Dilécricos Conduors nrgia ransporada por uma onda lcromagnéica Livro Chng : pp [354 37] [379 385] Propagação d Ondas m Mios sm Prdas k k x x x k C
Leia maisPRODUTIVIDADE AGREGADA BRASILEIRA ( ): DECLÍNIO ROBUSTO E FRACA RECUPERAÇÃO
PRODUTIVIDADE AGREGADA BRASILEIRA (1970-2000): DECLÍNIO ROBUSTO E FRACA RECUPERAÇÃO Pdro Cavalcani Frrira * Robro Ellry Jr ** Vicor Goms *** Absrac This sudy xplors h produciviy prformanc of h Brazilian
Leia maisOs Modelos CA para Pequenos Sinais de Entranda Aula 7
Os Molos CA para Pqunos Snas Enrana Aula 7 PS/EPUSP Aula Maéra Cap./págna ª 6/02 2ª 9/02 3ª 23/02 4ª 26/02 5ª 0/03 6ª 04/03 7ª 08/03 8ª /03 9ª 5/03 0ª 8/03 PS/EPUSP Elrônca PS332 Programação para a Prmra
Leia maisr R a) Aplicando a lei das malhas ao circuito, temos: ( 1 ) b) A tensão útil na bateria é: = 5. ( 2 ) c) A potência fornecida pela fonte é: .
Aula xploraóra 07. Qusão 0: Um rssor d Ω é lgado aos rmnas d uma bara com fm d 6V rssênca nrna d Ω. Drmn: (a) a corrn; (b) a nsão úl da bara (so é, V V ); a b (c) a poênca forncda pla fon da fm ; (d) a
Leia maisAula 28 Tópicos em Estabilidade em Sistemas de Potência (continuação)
Anális Sistas Potência Aula 8 Tópicos Estabilia Sistas Potência (continuação 8/6/9 1 Equação oscilação θ Para ua áquina rotativa qualqur, o torqu aclrant é igual ao prouto o onto inércia o rotor pla aclração
Leia mais3 Proposição de fórmula
3 Proposição fórmula A substituição os inos plos juros sobr capital próprio po sr um important instrumnto planjamnto tributário, sno uma rução lgal a tributação sobr o lucro. Nos últimos anos, a utilização
Leia maisTEXTO PARA DISCUSSÃO Nº 202 UMA EXTENSÃO AO MODELO SCHUMPETERIANO DE CRESCIMENTO ENDÓGENO. Marco Flávio da Cunha Resende Flávio Gonçalves
TEXTO PARA DISCUSSÃO Nº 202 UMA EXTENSÃO AO MODELO SCHUMPETERIANO DE CRESCIMENTO ENDÓGENO Marco Flávio da Cunha Rsnd Flávio Gonçalvs Junho d 2003 Ficha caalográfica 33034 R433c 2003 Rsnd, Marco Flávio
Leia maisMatemática C Extensivo V. 7
Matmática C Extnsivo V 7 Exrcícios 0) 0 0) D 0 Falsa B A 4 0 6 0 4 6 4 6 0 Vrdadira A + B 0 0 + 4 6 7 04 Vrdadira A B 0 0 4 6 6 4 08 Vrdadira dt ( A) dt (A) 9 ( ) 9 dt (B) 9 0 6 Vrdadira A A 0 0 0 0 0
Leia maisProva Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2
Eam Nacional d 0 (. a fas) Prova Escrita d Matmática. o no d Escolaridad Prova 3/Vrsõs GRUPO I Itns Vrsão Vrsão. (C) (). () (C) 3. () (C). (D) (). (C) (). () () 7. () (D) 8. (C) (D) Justificaçõs:. P( )
Leia mais2-Introdução à Programação Dinâmica
IA 718 Tópicos em Sisemas Ineligenes 2-Inroução à Programação inâmica ProfFernanoGomie Coneúo 1. Inroução 2. Problema o caminho mínimo 3. Solução com programação inâmica 4. Análise e complexiae 5. Programação
Leia maisMACROECONOMIA DO DESENVOLVIMENTO PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE QUESTÕES PARA DISCUSSÃO
MACROECONOMIA DO DESENVOLVIMENTO PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE QUESTÕES PARA DISCUSSÃO 1 Quesão: Um fao esilizado sobre a dinâmica do crescimeno econômico mundial é a ocorrência de divergências
Leia maisr = (x 2 + y 2 ) 1 2 θ = arctan y x
Sção 0: Equação d Laplac m coordnadas polars Laplaciano m coordnadas polars. Sja u = ux, y uma função d duas variávis. Dpndndo da rgião m qu a função stja dfinida, pod sr mais fácil trabalhar com coordnadas
Leia maisMetas de inflação em perspectiva: a influência do trinômio reputação-credibilidade-transparência sobre a economia
Rvisa d Economia Políica, vol. 28, nº 4 (2), pp. 648-668, ouubro-dzmbro/2008 Mas d inflação m prspciva: a influência do rinômio rpuação-crdibilidad-ransparência sobr a conomia Gabril Caldas Mons* Inflaion
Leia maisProbabilidade II Aula 6
obabilidad II Aula 6 Março d 9 Mônica Barros, DSc Conúdo Mais sobr momnos condicionais Cálculo d valors srados aravés do condicionamno numa variávl rlação nr valors srados condicionais incondicionais fórmulas
Leia mais2 Referencial teórico 2.1. Modelo de Black
Referencial eórico.1. Moelo e Black O moelo e Black (1976), uma variação o moelo e Black & Scholes B&S (1973), não só é amplamene uilizao no apreçameno e opções européias e fuuros e commoiies, ínices ec.,
Leia maisREPUTAÇÃO DO BANCO CENTRAL: UMA ANÁLISE ATRAVÉS DA TEORIA DOS JOGOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO SÓCIO ECONÔMICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MESTRADO REPUTAÇÃO DO BANCO CENTRAL: UMA ANÁLISE ATRAVÉS DA TEORIA DOS JOGOS Fabiano Rodrigo Casiraghi
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 013 - Matemática I Prof.: Leopoldina Cachoeira Menezes
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT - Mamáica I Prof.: Lopoldina Cachoira Mnzs Prof.: Mauricio Sobral Brandão ª Lisa d Ercícios Par I: Funçõs Econômicas
Leia maisESTUDO DAS EQUAÇÕES DIFERENCIAS
ESTUDO DAS EQUAÇÕES DIFERENCIAS Aprsnação Sjam bm vinos ao aprniao as Equaçõs Difrniais Elas fam par a ra urriular os ursos Ennharia Civil Proução Mio Ambin Baharlao m Ciênias a Compuação No orrr su urso
Leia maisAmostragem de sinais contínuos
Amoragm inai conínuo 0.8 0.6 0.4 0. 0 0 0. 0. 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 SS MIEIC 008/009 Programa SS Sinai Sima aula Sima Linar Invarian aula Análi Fourir (mpo conínuo 3 aula Análi Fourir (mpo icro aula
Leia maisMicroeconomia II. Prof. Elaine Toldo Pazello. Capítulo 24
Microconomia II Rsolução 4 a Lista d Exrcícios Prof. Elain Toldo Pazllo Capítulo 24 1. Exrcícios 2, 3, 4, 7, 8, 9, 11 12 do Capítulo 24 do Varian. s no final do livro. 2. Uma mprsa monopolista opra com
Leia mais