ANÁLISE DE ESTRUTURAS II

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANÁLISE DE ESTRUTURAS II"

Transcrição

1 DECivil ANÁLISE DE ESRUURAS II INRODUÇÃO AO MÉODO DOS ELEMENOS FINIOS NA ANÁLISE DE PROBLEMAS PLANOS DE ELASICIDADE Orlano J B A Prira 5

2 Alfabo Grgo Alfa Α α Ba Β β Gama Γ γ Dla δ Épsilon Ε ε Za Ζ ζ Ea Η a Θ θ Ioa Ι ι Capa Κ κ Lamba Λ λ Miú Μ µ Niú Ν ν Csi Ξ ξ Ómicron Ο ο Pi Π π Ró Ρ ρ Sigma Σ σ au Τ τ Ípsilon Υ υ Fi Φ φ ϕ Qui Χ χ Psi Ψ Ómga ω

3 Inroução Divrsos problmas com imporância para a Engnharia pom sr scrios m rmos quaçõs com rivaas parciais Com cpção alguns casos pariculars não é possívl obr uma solução analíica aca para ss problmas O Méoo os Elmnos Finios é acualmn o méoo numérico mais uilizao para obr soluçõs aproimaas para s ipo problmas Divrsos mplos problmas s ipo pom sr nconraos m Engnharia Civil No campo a Engnharia Esruuras pom ciar-s nr ouros os problmas lasicia linar m placas lajs cascas sólios riimnsionais A gnralização mios cálculo auomáico pons m possibiliao o rcurso caa vz mais frqun ao Méoo os Elmnos Finios Dao o carácr aproimao as soluçõs forncias por s méoo o sconhcimno os sus funamnos po conuzir a rsulaos sasrosos na sua aplicação como sucu no caso a pra a plaaforma prolífra Slipnr A na Noruga com um cuso crca 7 milhõs ólars Por sa razão o fuuro Licnciao m Engnharia Civil com o Prfil Esruuras Consrução m ncssia aprnr os funamnos o Méoo os Elmnos Finios Dos problmas Engnharia Esruuras anriormn ciaos os mais fácis para uma inroução ao Méoo os Elmnos Finios são os placas nas quais s ami um sao nsão plano Embora as formulaçõs não convncionais o Méoo os Elmnos Finios aprsnm ivrsas vanagns a formulação convncional Elmnos Finios slocamno compaívis é a mais simpls acualmn a mais uilizaa m aplicaçõs práicas Dao qu s sinam a uma inroução ao Méoo os Elmnos Finios no âmbio a isciplina Anális Esruuras II ss aponamnos inciirão quas clusivamn sobr a aplicação Elmnos Finios slocamno compaívis na anális saos nsão planos m lasicia linar É noar qu a uilização sa formulação o Méoo os Elmnos Finios na anális lásica linar sólios riimnsionais não aprsna ificulas óricas aicionais Conuo qur a posição qur a aplicação práica são subsancialmn mais laboriosas Por sa razão s ipo problmas srá apnas brvmn mncionao nss aponamnos Por sua vz a uilização o Méoo os Elmnos Finios na Anális Elásica Linar Lajs é aboraa nouro volum aponamnos Anális Esruuras II

4 Concios Básicos oria a Elasicia para Esaos Planos nsão D acoro com a NP-76 uma placa é uma pça laminar plana sujia a sforços isns apnas no su plano méio Consir-s qu a spssura a placa é consan qu o su plano méio é o plano Amiam-s como válias as hipóss: σ z σ z σ z ; σ σ σ não variam com z Enão a anális a placa ruz-s à anális um Esao Plano nsão o qual consiui um problma biimnsional Ns capíulo aprsnam-s as rlaçõs funamnais (compaibilia consiuivas quilíbrio) para problmas lasicia linar m Esaos Planos nsão qu s suporão rprsnar placas spssura consan Como mplo uilizar-s-á o omínio biimnsional rprsnao na figura m Γ u E consan (kn/m ) ν m Figura Na fronira cinmáica Γ u impõm-s os valors os slocamnos Ns mplo consira-s qu o lao s nconra ncasrao o qu corrspon a impor um valor nulo para os slocamnos os ponos Γ u Consir-s o campo slocamnos ( ) ( ) u u rprsnao na figura u Es campo slocamnos é compaívl ao qu: - é conínuo m oo o omínio; - saisfaz as coniçõs fronira cinmáicas uma vz qu u ( ) u

5 Figura Amiino como vália a hipós os pqunos slocamnos as rlaçõs formaçõsslocamnos são ε Au on ε é um vcor qu agrupa as componns inpnns o nsor as formaçõs ( ) ( ) ε ε ε γ cujo significao físico s rprsna na figura A é o opraor ifrncial compaibilia A ε ε γ Figura 5

6 ε Para o campo slocamnos anrior o campo formaçõs é ε ε γ Amiino um comporamno fisicamn linar as rlaçõs consiuivas ou rlaçõs nsõs-formaçõs são σ Dε on σ é um vcor qu agrupa as componns inpnns o nsor as nsõs ( ) ( ) σ σ σ σ cujo significao físico s rprsna na figura Amiino a isoropia o marial o opraor D é ao por ν E D ν ν ν on E é o móulo lasicia ou móulo Young ν é o coficin Poisson σ σ σ Figura σ / 96 Para o campo formaçõs anrior o campo nsõs é σ σ E / 96 σ As forças massa as nsõs na fronira qu são quilibraas por um rminao campo nsõs são obias rcorrno às rlaçõs quilíbrio no sio amiia como vália a hipós os pqunos slocamnos sas rlaçõs pom sr sablcias na configuração informaa a sruura 6

7 O campo nsõs quilibra o vcor forças massa quação quilíbrio f f f ( ) s vrificar a A σ f on o opraor ifrncial quilíbrio A é o ransposo o opraor compaibilia A anriormn finio As componns o nsor as nsõs quilibram as nsõs numa faca com n normal rior uniária n s vrificarm as quaçõs quilíbrio n σ n σ n σ n σ n Para o campo nsõs anrior o campo forças massa é ( ) ( ) f f f Para a placa rprsnaa na figura as normais riors uniárias são as inicaas na figura 5(a) As nsõs aplicaas na fronira sáica Γ são inicaas na figura 5(b) bm como as racçõs na fronira cinmáica n Γ E/96 5 E/96 n - n - / n / E/96 E/96 (a) Figura 5 (b) Porano o campo slocamnos inicialmn consirao é a solução aca para a placa a figura quano as forças massa aplicaas são nulas as nsõs aplicaas são: ( ) ( ) E ( ) / no boro horizonal 96 7

8 ( ) ( ) ( ) 5 / 96 E no boro inclinao / 96 Consir-s agora o campo slocamnos ( ) ( ) u u u Como rcício o lior porá vrificar qu s campo slocamnos saisfaz as coniçõs compaibilia qu corrspon à formaa rprsnaa na figura 6(a) qu as corrsponns formaçõs nsõs são ε σ E / rspcivamn 96 qu as forças massa são nulas qu as nsõs na fronira são as rprsnaas na figura 6(b) E/96 E/96 E/96 E/96 (a) Figura 6 (b) 8

9 Cálculo Soluçõs Aproimaas Consir-s o problma rprsnao na figura kn/m Esao Plano nsão m E consan (kn/m ) ν m Figura A solução aca o problma saisfaz simulanamn as coniçõs compaibilia as rlaçõs consiuivas as coniçõs quilíbrio Conuo não é possívl com um númro finio parclas obr a prssão analíica a solução aca s problma Porano é ncssário obr uma solução aproimaa Esa solução porá saisfazr forma aca algumas as coniçõs anriors mas só irá saisfazr as ouras forma aproimaa A alrnaiva mais simpls consis m procurar uma solução aproimaa qu sja compaívl Para s problma pormos consirar uma combinação linar os campos slocamnos usaos no capíulo anrior: u Ψ [ Ψ ( ) Ψ ( ) ] on Ψ ( ) ( ) Ψ Quaisqur qu sjam os valors o campo slocamnos é compaívl Ess valors rprsnam os slocamnos o véric livr o riângulo conform s po obsrvar na figura na qual s rprsnam igualmn as formaas corrsponns a valors uniários caa um os rfrios slocamnos 9

10 Figura Ds moo variano os valors é possívl rprouzir oos os campos slocamnos linars compaívis No capíulo sguin vr-s-á qu ss campos slocamnos corrsponm aos um lmno finio nós com as ncssárias coniçõs apoio As corrsponns formaçõs são ε A Ψ ε B com B A Ψ Ns caso B Por sua vz as nsõs são σ D B Ns caso / 96 DB E / 96 / 96 Para qualqur as formaas a figura as forças massa são nulas Para caa uma as formaas as nsõs na fronira sáica são as rprsnaas na figura

11 E/96 5 E/96 E/96 E/96 E/96 E/96 Figura Combinano as nsõs rprsnaas na figura não é possívl obr na fronira sáica nsõs iguais às o carrgamno rprsnao na figura quaisqur qu sjam os valors No nano é possívl calcular valors ais qu o rabalho as forças massa as nsõs na fronira sáica sja igual ao rabalho o carrgamno ano para os slocamnos a primira formaa a figura como para os slocamnos a sguna formaa a msma figura Ou sja é possívl calcular rsolvno o sisma: Γ Γ Γ Γ Γ Γ Γ Γ Γ Γ Γ Γ f f f f f f Ψ Ψ Ψ Ψ Ψ Ψ Ψ Ψ Ψ Ψ Ψ Ψ As forças massa as nsõs na fronira sáica foram calculaas a parir o campo nsõs no inrior no capíulo Ess cálculos são normalmn viaos ao qu o Princípio os rabalhos Viruais (PV) prmi subsiuir o rabalho as forças com os slocamnos plo rabalho as nsõs com as formaçõs Obém-s assim o sisma Γ Γ Γ Γ f f A D A A D A A D A A D A Ψ Ψ Ψ Ψ Ψ Ψ Ψ Ψ Ψ Ψ Ψ Ψ o qual po sr scrio na forma F com B DB Γ Γ f F Ψ Ψ Nsa forma vrifica-s qu s sisma é o qu ria sr rsolvio para minimizar a nrgia poncial oal nro os campos slocamnos linars compaívis:

12 minπ P Π P min F F 96 / Ns mplo 96 E (kn/m ) E / 9 96 / kn/m F 6 / A mariz é uma mariz rigiz o vcor F é um vcor forças Os rspcivos rmos pom sr imaginaos como forças aplicaas sguno como s po obsrvar na rprsnação gráfica o sisma quaçõs qu s aprsna na figura F F Figura O sisma quaçõs anrior m a msma forma o sisma quaçõs o Méoo os Dslocamnos para sruuras riculaas suao na isciplina Anális Esruuras I Conuo as forças rprsnaas na figura são ficícias São forças quivalns às rais mas apnas no snio prouzirm o msmo rabalho para caa uma as formaas a figura As forças rais corrsponns às formaas a figura são as nsõs rprsnaas na figura o carrgamno ral é o rprsnao na figura Nas sruuras riculaas os rmos a mariz são as forças rais corrsponns às formaas Além isso nas sruuras riculaas caa formaa é a formaa ral quano um slocamno inpnn é uniário os rsans são nulos Em conraparia as formaas rprsnaas na figura são as formaas quano um slocamno noal é uniário o ouro é nulo aicionalmn os slocamnos são rsringios a funçõs linars Finalmn no caso as sruuras riculaas is uma solução paricular aca os rmos os vcors forças são forças rais o qu não aconc no caso a figura Porano ao conrário o qu suc com as sruuras riculaas é naural qu o sisma quaçõs anriormn obio possa forncr para valors ifrns os acos É o qu irá sucr ns caso

13 Rsolvno o sisma quaçõs obém-s (m) 8 E O corrsponn campo slocamnos é (m) 8 E u Ψ Por sua vz o campo nsõs é kn/m DB σ Ess campos nconram-s rprsnaos na figura 5 A solução é compaívl mas não rspia as coniçõs fronira sáicas Por mplo na fronira is um squilíbrio nsõs kn/m

14 σ σ σ Figura 5

15 Méoo os Elmnos Finios Méoos para mlhorar a aproimação Na figura rprsna-s uma solução muio próima a solução aca para o problma consirao no capíulo anrior σ σ σ Figura 5

16 Uilizano a solução rprsnaa na figura como rfrência a solução aproimaa rprsnaa na figura 5 m um rro rlaivo méio no campo nsõs 8% Assim é uma aproimação masiao grossira Porano é ncssário rfinar a aproimação Em lugar uilizar uma função linar m oo o omínio para aproimar caa componn o campo slocamnos uma alrnaiva consis m iviir o omínio m subomínios mbora garanino a coninuia slocamnos nr ls uilizar uma função linar sparaa m caa um Ess subomínios consium os lmnos finios A solução obia no capíulo anrior corrsponia à uilização lmno finio nós conform rprsnao na figura (a) Na figura (b) rprsna-s uma iscrização o omínio m lmnos finios nós Es méoo rfinamno é signao por rfinamno h 6 5 (a) Figura (b) As formaas corrsponns a caa um os 6 slocamnos noais a malha lmnos finios são rprsnaas na figura Em caa lmno os slocamnos são obios por inrpolação linar a parir os slocamnos os nós ss lmno Como s po vrificar m oas as formaas as coniçõs fronira cinmáicas são assguraas al como a coninuia slocamnos 6

17 5 6 Figura Uma sguna alrnaiva para rfinar a aproimação consis m uilizar um polinómio grau mais lvao para aproimar caa componn o campo slocamnos Es méoo rfinamno é signao por rfinamno p Na figura rprsna-s uma iscrização o omínio uilizano lmno finio 6 nós o qu corrspon a fazr uma inrpolação º grau para os slocamnos al como s po obsrvar nas formaas corrsponns a caa um os 6 slocamnos noais rprsnaas na figura 5 Po igualmn vrificar-s qu as coniçõs fronira cinmáicas são assguraas m oas as formaas 6 5 Figura 7

18 5 6 Figura 5 Nauralmn com 6 graus libra apnas a solução sria aina cssivamn grossira qur num caso qur no ouro Na figura 7 rprsna-s a solução obia com a malha uniform 6 lmnos finios rprsnaa na figura 6 à qual corrsponm 7 graus libra Para ssa solução o rro rlaivo méio no campo nsõs é aina % Conuo po obsrvar-s qu a aproimação o campo slocamnos é já rlaivamn boa Figura 6 8

19 σ σ σ Figura 7 Na figura 9 rprsna-s a solução obia com lmno finio riangular 6 nós Ns lmno finio os slocamnos são aproimaos por polinómios 7º grau Daas as coniçõs apoio rprsnaas na figura 8 o númro graus libra é 56 Para a rfria solução o rro rlaivo méio no campo nsõs é 97% A aproimação o campo slocamnos é já muio boa 9

20 Figura 8 Porano o rfinamno p prmiiu obr com um mnor númro graus libra mlhors rsulaos o qu o rfinamno h uniform Poria pnsar-s qu a ivisão o omínio m subomínios sria sncssária No nano o rfinamno h não m obrigaoriamn sr uniform S form colocaos mais lmnos on as variaçõs a solução são mais ifícis rprouzir com as funçõs inrpolação uilizaas como na malha rprsnaa na figura é possívl obr mlhors rsulaos o qu no rfinamno p Es ipo rfinamno é signao por rfinamno h-aapaivo Além isso a gomria os omínios as froniras cinmáicas os problmas com inrss práico raramn são ão simpls como as o mplo qu m sio consirao aé aqui Iso orna inviávl a ivisão o omínio m lmnos finios Uma as vanagns o Méoo os Elmnos Finios sobr vários ouros méoos aproimaos ais como o Méoo as Difrnças Finias é prcisamn a facilia aplicação a omínios coniçõs fronira complicaos Ao uilizar um programa cálculo auomáico é convnin scolhr lmnos finios o grau mais lvao qu sja isponívl Os programas cálculo auomáico comrciais para a anális sruuras prmim uma scolha muio limiaa ipos lmnos finios só ispõm lmnos finios grau rlaivamn baio plo qu a subivisão o omínio é quas smpr inviávl Numa inroução ao Méoo os Elmnos Finios é prfrívl consirar lmnos o grau mais baio possívl por forma a simplificar o su suo

21 σ σ σ Figura 9

22 Figura As soluçõs aproimaas rprsnaas nas figuras prmim mplificar algumas caracrísicas comuns às soluçõs aproimaas obias quano a iscrização fcuaa assgura a compaibilia mas não prmi obr a solução aca O campo nsõs nunca saisfaz oas as coniçõs quilíbrio no inrior na fronira os lmnos Além isso como as nsõs são obias a parir as rivaas os slocamnos a aproimação obia para as nsõs é smpr pior o qu a consguia para os slocamnos A malha lmnos finios é smpr mais rígia o qu a sruura ral Porano quano a acção é consiuía apnas por forças o rabalho qu sas ralizam com os slocamnos aproimaos é smpr infrior ao ral como s po obsrvar na abla Em conraparia a nrgia poncial oal é smpr suprior à ral como s po obsrvar na msma abla Solução rabalho as forças riors (knm/m) Π P (knm/m) Figura 5 - lmno nós /E -666/E Figura 7-6 lmnos nós /E -67/E Figura 9 - lmno 6 nós 6/E -8/E Figura - Solução "aca" 68/E -8/E abla S uma nova iscrização prmiir rprouzir as formaas a iscrização anrior a nova solução srá mlhor o qu a anrior Em rlação à malha lmno nós qualqur um os rfinamnos inicaos na abla fornc um valor mais lvao para o rabalho as forças riors Em gral o rro a solução iminui quano s aumna o númro lmnos um rminao ipo ou quano s aumna o grau os lmnos msmo sm rspiar sriamn a conição anrior

23 No caso paricular m qu a iscrização além garanir a compaibilia prmi rprouzir a solução aca para o campo slocamnos a solução a quação o Méoo os Elmnos Finios corrspon à solução aca o problma S a solução aca é não polinomial a solução lmnos finios convrg para a solução aca quano m oo o omínio o rfinamno n para infinio Por úlimo no-s qu as simaivas rro a priori prmim prvr a aa convrgência qu é possívl obr com um rminao méoo rfinamno mas não forncm uma prvisão com uilia práica para o rro qu sria obio num ao problma com uma rminaa malha Só é possívl sabr s uma solução lmnos finios m uma prcisão aciávl aravés uma simaiva rro a posriori

24 Inrpolação os Dslocamnos Consir-s novamn a iscrização rprsnaa na figura (b) Na figura inicas para ssa iscrização uma numração os lmnos finios m 5 m 5 m 5 m Figura As formaas corrsponns a caa um os 6 slocamnos noais foram já rprsnaas na figura Em caa lmno os slocamnos são obios por inrpolação linar a parir os slocamnos os nós ss lmno Ds moo a prssão analíica o campo slocamnos nro caa lmno pn clusivamn os nós ss lmno Sno assim consir-s o lmno sligao os rsans lmnos a malha al como rprsnao na figura Na msma figura inicam-s uma numração local os nós uma numração local os slocamnos noais s lmno () ()6 ()5 () 5 () () 5 Figura Na figura rprsnam-s as formaas corrsponns a caa um os primiros slocamnos noais o lmno

25 5 () () () Figura Enão acoro com a figura pomos scrvr qu no lmno u sno ()i () uma função linar qu oma o valor no nó i o lmno o valor nos rsans nós Por sa razão ()i é signaa por função inrpolação associaa ao nó i o lmno A função inrpolação associaa ao nó po sr scria na forma () a b c Por sua vz os coficins a b c pom sr calculaos rsolvno o sisma quaçõs c b a Ds qu os nós não sjam colinars o sisma m smpr solução A prssão gral ssa solução é c b a É noar qu s os nós sivrm numraos no snio ani-horário como suc na figura é igual ao obro a ára o lmno Para as coornaas inicaas na figura () () Pom sr scrios sismas quaçõs análogos para as funçõs inrpolação associaas aos nós o lmno As soluçõs sss sismas prmim concluir qu a prssão gral as funçõs inrpolação é

26 ( ) i ( ai bi ci ) com a i j k k j b i j k c i k j : A ( ) s i j k ; s i j k ; s i j k Para as coornaas inicaas na figura () () () () A prssão u po sr obia uilizano acamn as msmas funçõs inrpolação Dsa forma signano por () o subomínio corrsponn ao lmno pomos scrvr qu u u u ( ) ( ) ( ) 5 6 Subsiuino as prssõs as funçõs inrpolação obias anriormn u u 5 6 Para os rsans lmnos po procr-s forma análoga Na figura (a) inicam-s uma numração local os nós uma numração local os slocamnos noais os lmnos as quais coincim com as anriormn uilizaas para o lmno Na figura (b) inicam-s as corrsponns numraçõs para o lmno ()6 ()5 ()6 () () () () () (a) () () () ()5 (b) Figura 6

27 7 O lior porá vrificar qu para o lmno as funçõs inrpolação são () () () () () () Porano o campo slocamnos no lmno é 6 5 u u Subsiuino os slocamnos noais lmnars plos corrsponns slocamnos noais globais os slocamnos no lmno ficam 6 5 u u S procrmos igual forma para o lmno os slocamnos nss lmno são 6 5 u u Esas uas úlimas prssõs são ifrns uma a oura Conuo nos ponos a inrfac nr os lmnos nos quais 5 ambas as prssõs s ruzm a u u Dao qu ao longo a inrfac ambas são funçõs linars assumm os msmos valors m ois nós ra forçoso qu assim sucss Es é um mplo como a compaibilia slocamnos num lao nr ois lmnos sá assguraa quano ao longo ss lao oos os nós prncns a caa um os lmnos coincim com nós o ouro lmno

28 Monagm o Sisma Equaçõs Consirm-s novamn o problma a iscrização rprsnaos na figura 5 kn/m m Esao Plano nsão E consan (kn/m ) 5 m ν 5 m 5 m Figura 5 Para sa iscrização a quação o Méoo os Elmnos Finios é um sisma 6 quaçõs a 6 incógnias: 5 6 F 5 6 F 5 6 F F 5 6 F F F6 A mariz é a mariz rigiz global o vcor F é o vcor forças global al como no capíulo o rmo ij é o rabalho ralizao plas nsõs corrsponns a j ( l s l j) com as formaçõs corrsponns a i ( k s k i) Por sua vz F i é o rabalho ralizao plo carrgamno com os slocamnos corrsponns a i ( k s k i) Os rmos a mariz rigiz pom ambém sr rprsnaos como forças noais quivalns Por mplo quano l s l os rmos a rcira coluna a mariz rigiz global corrsponm às forças ficícias rprsnaas na figura 6 8

29 6 5 Figura 6 Caa uma ssas forças po sr visa como uma soma conribuiçõs caa um os lmnos finios nvolvios na formaa Esas conribuiçõs são ambém forças ficícias as quais pom sr inrpraas como rmos marizs rigiz lmnars A numração local os nós a numração local os slocamnos noais os lmnos finios são para os lmnos as rprsnaas na figura 7(a) para o lmno as rprsnaas na figura 7(b) ()6 ()5 ()6 () () () () () (a) () () () ()5 (b) Figura 7 Ds moo para caa lmno finio po finir-s uma mariz rigiz lmnar () Na figura 8 rprsnam-s as forças ficícias corrsponns aos rmos as marizs rigiz lmnars associaos à formaa a figura 6 () ()6 () () () () ()6 ()5 () () () ()5 () () () () ()6 ()5 () () () Figura 8 9

30 Na ralia al como para a mariz rigiz global o rmo ()ij é o rabalho ralizao plas nsõs corrsponns a ()j com as formaçõs corrsponns a ()i no m cona qu na scção s inha u u ( ) ( ) ( ) não por mplo 6 5 ( ) A D A 5 6 Na scção obv-s qu () () () () Porano 5 ( ) 6 E Fazno os cálculos para oa a mariz rigiz um lmno m conjuno B DB com B () A () ( ) ( ) ( ) ( ) É noar qu acoro com o inicao no capíulo a mariz D é smpr simérica plo qu a mariz rigiz lmnar ambém é smpr simérica Volano ao raciocínio m rmos forças ficícias comparano as figuras 6 8 po vrificar-s qu: () ()5 () () () () ()5 ()5 5 () () 6 ()6 ()6 Na vra para monar a mariz rigiz global a parir as marizs rigiz lmnars não é ncssário snhar formaas como as as figuras 6 8 A única informação ncssária é a rlação nr os slocamnos noais globais os slocamnos noais lmnars para a qual são suficins as figuras 5 7 Esa rlação po sr scria na forma aprsnaa na abla Esa abla é normalmn signaa por abla inciências

31 () () () () ()5 () abla Caa linha a abla inica para um lmno finio qual o slocamno global corrsponn a caa slocamno ss lmno O lmno finio conribui para ij s ano i como j consam a linha S i corrspon a ()k j a ()l não a conribuição o lmno para ij srá igual a ()kl Procno sa forma po vrificar-s qu ns mplo as rsans colunas a mariz rigiz global são: () ()5 () () 5 () 6 ()6 ()5 ()55 ()5 ()5 5 ()5 6 ()65 () ()5 () ()5 ()5 () ()55 ()55 5 () ()5 6 ()6 ()65 5 () 5 ()5 5 () () 5 () ()5 55 () () () 65 ()6 ()6 ()5 6 ()6 6 ()56 6 ()6 ()6 6 ()6 ()56 56 ()6 ()6 ()5 66 ()66 ()66 ()55

32 Dvio à simria as marizs rigiz lmnars a mariz rigiz global ambém é smpr simérica al como s vrifica ns mplo A abla inciências po igualmn sr uilizaa para obr os rmos o vcor forças global m função os rmos os vcors forças lmnars Ns mplo: F F () F F ()5 F F () F () F () F F () F ()5 F ()5 F 5 F () F () F () F 6 F ()6 F ()6 F ()5 al como para o vcor forças global F ()i é o rabalho ralizao plo carrgamno com os slocamnos corrsponns a ()i Por mplo F ( ) 5 6 kn/m Fazno os cálculos para oo o vcor forças um lmno m conjuno F ( ) ( ) f Γ ( ) ( ) Γ Γ( )

33 Cálculo a solução Consirm-s novamn o problma a iscrização rprsnaos na figura 9 kn/m m Esao Plano nsão E consan (kn/m ) 5 m ν 5 m 5 m Figura 9 Monano o sisma quaçõs o Méoo os Elmnos Finios plo procsso scrio na scção rsolvno ss sisma obém-s o vcor slocamnos noais globais: (m) 59 E Conhcios os valors os slocamnos noais um lmno o campo slocamnos nss lmno po sr calculao forma inpnn os slocamnos nos rsans lmnos om-s como mplo o lmno para o qual a numração local os nós a numração local os slocamnos noais são rprsnaas na figura ()6 () () () () ()5 Figura

34 D acoro com sa numração o vcor os slocamnos noais o lmno é Por consguin a prssão o campo slocamnos no lmno srá 6 5 u u Na scção obv-s qu () () () () Porano os slocamnos no lmno são (m) E u Por sua vz as formaçõs são E ε as nsõs são kn/m σ Procno forma análoga para o lmno obém-s qu nss lmno kn/m σ Porano na inrfac nr os lmnos is um squilíbrio nsõs kn/m É noar qu nsa inrfac a sconinuia σ não implica qualqur violação o quilíbrio

35 5 O Elmno Finio Nós Qur na iscrização omínios com gomria complicaa qur na gração malhas não sruuraas ais como a o mplo rfinamno h-aapaivo rprsnao na figura os lmnos finios forma riangular são os mais simpls uilizar oavia num lvao númro casos com inrss práico a iscrização aravés lmnos finios quariláros é a mais cómoa Por sa razão s capíulo inci sobr o mais simpls os lmnos finios quariláros: o lmno finio nós Como mplo consir-s o lmno finio nós rprsnao na figura 5 Na msma figura inicam-s uma numração local os nós uma numração local os slocamnos noais s lmno Figura 5 O slocamno sguno por mplo srá u ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) sno i () a função inrpolação associaa ao nó i o lmno Procno o msmo moo qu para o lmno nós a função inrpolação associaa ao nó sria agora scria na forma a b c Os coficins a b c rão sr ais qu sjam simulanamn saisfias as sguins quaçõs: ( ) ( ) ( ) ( ) a b c 5

36 Para as coornaas inicaas na figura 5 () É noar qu mbora a função sja bilinar no inrior o lmno varia linarmn ao longo caa um os laos Imagin-s agora um lmno finio igual ao a figura 5 mas roao 5º al como rprsnao na figura Figura 5 Ns caso para a função inrpolação associaa ao nó o corrsponn sisma a quaçõs é b c Ao conrário o qu sucia quano os laos ram parallos aos ios coornaos ns caso o sisma é impossívl rsolvr Para um lmno finio quariláro o conjuno as funçõs inrpolação não é complo iso é não coném oos os monómios i j com i j p ao conrário o qu suc para lmnos riangulars Porano por s procsso não é possívl para lmnos finios quariláros obr uma inrpolação m função as coornaas globais qu sja invarian m rlação a roaçõs Um procsso alrnaivo qu assgura a invariância consis m muliplicar a quação a rca qu passa plos nós pla quação a rca qu passa plos nós iviir o rsulao plos valors qu ssas quaçõs omam no nó obno-s ( )( ) ( )( ) No nano s o lmno não for um parallogramo a função não irá variar linarmn ao longo oos os laos plo qu a coninuia a inrpolação não sará garania como s po vrificar no mplo a figura 5 6

37 5 m 5 6 () m 5 m () m Figura 5 Uilizano qualqur um os ois procssos anriors as funçõs inrpolação lmnars associaas ao nó são rspcivamn ( ) ( ) ( ) Ao longo a inrfac nr os lmnos ( ) ( 5) ( 5) plo qu apsar isir coninuia nos nós não is coninuia ao longo a inrfac Por s moivo a inrpolação m sr fcuaa num sisma coornaas local Na figura 5 rprsna-s um quariláro com um sisma coornaas local Esas coornaas são signaas por coornaas naurais o quariláro - - ξ Figura 5 7

38 A inrpolação o slocamno sguno passa a sr u ( ξ ) ( ξ ) ( ξ ) ( ξ ) ( ξ ) sno i (ξ) a função inrpolação nas coornaas naurais associaa ao nó i o lmno A qualqur lmno quariláro corrspon nas coornaas naurais ξ o lmno msr quarao rprsnao na figura 55 Porano nas coornaas naurais o lmno sá smpr na siuação o lmno rprsnao na figura 5 qualqur qu sja a posição os sus nós nas coornaas globais - ξ - Figura 55 Para obr as funçõs inrpolação nas coornaas naurais po procr-s como para o lmno rprsnao na figura 5 A função inrpolação associaa ao nó oma valors nulos quano ξ ou quano Além isso m um valor uniário quano ξ plo qu ( ξ )( ) ( ξ ) ( ξ )( ) Procno a forma análoga para os rsans nós ( ξ ) ( ξ )( ) ( ξ ) ( ξ )( ) ( ξ ) ( ξ )( ) Além a prssão u (ξ) é igualmn ncssário sabr a qu pono () corrspon o pono (ξ) Ou sja é ncssário conhcr a prssão a ransformação coornaas Uma forma práica obr a prssão a ransformação coornaas consis m inrpolar a forma o lmno a parir as coornaas os nós Esa inrpolação po sr 8

39 9 ralizaa uilizano as funçõs anriormn uilizaas para inrpolar os slocamnos obno-s: ξ ξ ξ ξ ξ ξ ξ ξ ξ ξ Nsas prssõs a função i (ξ) é signaa por função forma associaa ao nó i o lmno finio Como é simulanamn a função inrpolação os slocamnos o lmno finio é signao por isoparamérico Com cpção algumas formas pariculars não é práico para o lmno nós nm possívl para os lmnos grau suprior qu srão scrios no capíulo 7 obr a prssão analíica a ransformação coornaas invrsa ou sja as prssõs ξ() () Porano apsar sr possívl para qualqur pono (ξ) calcular (ξ) (ξ) u (ξ) não é possívl obr a prssão analíica u () Uma as vanagns a ransformação coornaas consis na simplificação os limis ingração no cálculo as marizs rigiz vcors forças lmnars Qualqur qu sja a posição os nós um lmno ξ ξ ξ f f J on ξ J é o jacobiano a ransformação coornaas iso é o rminan a mariz Jacobiana a ransformação coornaas a qual por sua vz é finia como ξ ξ ξ J Num lao corrsponn a ξ por mplo Γ Γ O inconvnin a ransformação coornaas consis na complicação o cálculo rivaas o qual é ncssário para obr as funçõs a ingrar para calcular as marizs rigiz lmnars É ncssário rcorrr à rgra rivação a função composa: u u u ξ ξ u u u ξ ξ

40 Por sua vz acoro com a rgra rivação a função invrsa ξ ξ ( ξ ) J Ds moo é possívl uilizar lmnos finios quariláros com laos não parallos aos ios coornaos Nauralmn os programas cálculo auomáico para aplicação o Méoo os Elmnos Finios rcorrm smpr a ransformaçõs coornaas Conuo no âmbio ss aponamnos uma inroução ao Méoo os Elmnos Finios o caso paricular o lmno finio rcangular laos parallos aos ios o sisma coornaas global mrc sr raao forma spcial Ns caso paricular a inrpolação nas coornaas globais é possívl fornc acamn o msmo rsulao qu a inrpolação nas coornaas naurais Sno assim é mais práico rabalhar ircamn nas coornaas globais Figura 56 Para o lmno finio nós rprsnao na figura 56 no qual as funçõs inrpolação pom sr calculaas forma análoga à uilizaa para o lmno msr obno-s: ( ) ( )( ) ( )( ) ( )( ) ( )( ) ( )( ) ( )( ) ( )( ) ( )( ) ( ) ( ) ( )

41 6 Casos Espciais 6 Apoios Inclinaos Consirm-s o problma iscrizao aravés lmno finio a numração local os slocamnos rprsnaos na figura 6 Esao Plano nsão ()8 ()7 º m m E consan (kn/m ) ν f f ( ) ( ) kn/m () () ()5 ()6 () () Figura 6 Na figura 6 rprsna-s a formaa corrsponn a bm como as forças noais quivalns aos rmos a corrsponn coluna a mariz rigiz sn º cos º Figura 6 Po obsrvar-s qu sa formaa é a soma as uas formaas rprsnaas na figura 6 Na primira () cos º; na sguna ()6 sn º Porano as corrsponns forças noais quivalns são as rprsnaas ambém na figura 6

42 () cos º ()6 sn º ()8 cos º ()7 cos º ()86 sn º ()76 sn º () cos º () cos º ()6 sn º ()6 sn º () cos º ()5 cos º () cos º ()6 cos º cos º ()6 sn º Figura 6 sn º ()6 sn º ()66 sn º ()56 sn º Comparano as figuras 6 6 conclui-s qu: cos sn sn sn 8 º 86 º cosº 6 º 7 cosº 76 º Para calcular é ncssário projcar sguno as quaro forças aplicaas no nó slocao Ou sja: cosº cosº cosº snº 6 6snº cosº 66snº snº al como no capíulo a mariz rigiz global po sr monaa a parir a mariz rigiz lmnar rcorrno apnas às inciências inicaas na abla 6 () () () () ()5 ()6 ()7 ()8 - cos º - - sn º abla 6 Procno sa forma para as rsans colunas a mariz rigiz global obém-s: ( )88 ( )8 ( )78 8 cosº 68snº ( )8 ( ) ( )7 cosº 6snº

43 ( )87 ( )7 ( )77 7 cosº 67snº Como a mariz rigiz lmnar é simérica a mariz rigiz global ambém o é Procno forma análoga para o vcor forças global obém-s: F F( )8 F F( ) F F( )7 F cosº F 6snº F

44 6 Apoios Elásicos Consir-s o problma iscrizao aravés lmno finio rprsnao na figura 6 O boro suprior sá apoiao num mio lásico com rigiz k (kn/m /m) k Esao Plano nsão ()8 ()7 m E consan (kn/m ) ν f f ( ) ( ) kn/m () () ()5 ()6 () () m Figura 6 A rigiz o mio lásico rlaciona as nsõs aplicaas no mio lásico com os slocamnos: u k u D moo análogo ao scrio na scção para os lmnos finios a conribuição o mio lásico para o rmo ij a mariz rigiz global é o rabalho ralizao plas nsõs no mio lásico corrsponns a j ( l s l j) com os slocamnos corrsponns a i ( k s k i) Porano os coficins a mariz para os quais is conribuição o mio lásico são: 77 k 87 k 78 k 88 k A conribuição o mio lásico não afca a simria a mariz rigiz global

45 6 Assnamnos Racçõs Apoio Consir-s o problma iscrizao aravés lmno finio rprsnao na figura 65 Além a força massa is um assnamno num apoio Esao Plano nsão ()8 ()7 m E consan (kn/m ) ν f f ( ) ( ) kn/m () () ()5 ()6 () () m Figura 65 Subsiuino o apoio pla corrsponn racção obém-s o problma rprsnao na figura 66 R f f ( ) ( ) kn/m Figura 66 Para s sguno problma consirano qu F F F corrsponm apnas às cargas aplicaas no problma original o sisma quaçõs o Méoo os Elmnos Finios é F F F R Dao qu o sguno problma prn rprsnar o problma original Dsa forma as uas primiras quaçõs ficam com apnas uas incógnias: F F ( ) F ( ) F 5

46 6 Uma vz rsolvio s sisma quaçõs a rcira quação o sisma anrior po sr uilizaa para calcular a racção no apoio: F R O sisma quaçõs a prssão a racção pom sr scrios m função os rmos a mariz rigiz o vcor forças lmnars obno-s 7 7 F F F R Porano F F A D A F F A D A no m cona qu u 7 F R σ A

47 6 Variaçõs mpraura Consir-s o problma iscrizao aravés lmno finio a numração local os slocamnos rprsnaos na figura 67 Esao Plano nsão ()8 ()7 m E consan (kn/m ) ν α consan (ºC - ) () () Variação mpraura (ºC) () ()5 ()6 () m Figura 67 A quação o Méoo os Elmnos Finios F po sr obia a parir a mariz rigiz lmnar () o vcor forças noais lmnar F () plo procsso scrio no capíulo A mariz rigiz lmnar é calculaa a forma habiual: B( ) DB O vcor forças noais lmnar m sr quivaln à variação mpraura Iso é para o lmno sligao os apoios ( o rso a malha caso isiss) o vcor forças noais lmnar m sr quivaln a um campo nsõs qu caus as msmas formaçõs qu a variação mpraura A variação mpraura á origm ao sguin campo formaçõs: α ε α S sas formaçõs ivssm sio provocaas por nsõs sas sriam iguais a D ε Por consguin o vcor forças noais lmnar quivaln à variação mpraura é ao por: F B Dε 7

48 Uma vz monaa rsolvia a quação o Méoo os Elmnos Finios F obios os slocamnos noais lmnars o campo slocamnos no lmno srá ao por u o campo formaçõs por ε () A () () B () () Inrouzino nas rlaçõs consiuivas aprsnaas no capíulo o fio a variação mpraura sas passam a sr σ D (ε ε ) Por consguin o campo nsõs srá ao por σ () D (B () () ε ) DB () () D ε 8

49 7 Elmnos Finios Grau Suprior 7 Elmnos Finios riangulars Consir-s o lmno finio riangular laos rcos com 6 nós rprsnao na figura Figura 7 Procno o msmo moo qu para o lmno nós a função inrpolação associaa ao nó i sria agora um polinómio o ipo i a b c f Porano a função inrpolação é um polinómio complo º grau nas coornaas globais Sno o polinómio complo é smpr possívl rminar os valors os coficins s qu os vérics o riângulo não sjam colinars a inrpolação é invarian m rlação a roaçõs os ios Consir-s agora o lao cujos rmos são os nós Sno rco as coornaas os ponos ao longo o lao são aas por uma função linar ( ( s) ( s) ) ( ( ) s ( ) s) s [ ] Ds moo ao longo ss lao a função inrpolação srá um polinómio º grau m s: i k k s k s Amia-s agora qu o rfrio lao consiui a inrfac com um sguno lmno 6 nós Ao longo o lao caa uma as funçõs inrpolação o sguno lmno é ambém um polinómio º grau Porano a coninuia slocamnos sá assguraa s qu os nós coinciam com nós o sguno lmno Na família os lmnos finios riangulars o mmbro sguin é o lmno nós rprsnao na figura 7 9

50 Figura 7 Os monómios uilizaos na inrpolação pom sr obios aravés o riângulo Pascal rprsnao na figura 7 Figura 7 Ao uilizar lmnos finios grau suprior a isino mais o qu nós m caa lao é lógico qu s aprovi al faco quano for ncssário iscrizar um omínio com froniras curvas não alinhano sss nós m linha rca Ao fazr iso rmos lmnos com laos curvos ais como o lmno finio riangular 6 nós rprsnao na figura Figura 7 Ns caso a função qu fin as coornaas os ponos ao longo um lao ((s) (s)) já não é uma função linar Sno assim a uilização funçõs inrpolação prssas nas coornaas globais já não garan a coninuia slocamnos nos laos 5

51 Por s moivo m lmnos finios com laos curvos a inrpolação m sr fcuaa num sisma coornaas local Para lmnos riangulars as coornaas naurais são as coornaas ára finias a parir um lmno msr riangular laos rcos As funçõs uilizaas para a inrpolação os slocamnos num lmno um rminao grau são igualmn uilizaas para finir a forma ss lmno Ou sja os lmnos são isoparaméricos Como foi rfrio no capíulo 5 os programas cálculo auomáico para aplicação o Méoo os Elmnos Finios rcorrm smpr a ransformaçõs coornaas para oos os lmnos 5

52 7 Elmnos Finios Quariláros São corrnmn uilizaas uas famílias lmnos finios quariláros os lmnos finios Lagrang os lmnos finios Srnipianos Os rês primiros mmbros a família os lmnos finios quariláros Lagrang são rprsnaos na figura Figura 75 As prssõs as funçõs inrpolação nas coornaas naurais pom sr obias forma análoga ao fcuao para o lmno isoparamérico nós no capíulo 5 Para o lmno isoparamérico 9 nós as funçõs inrpolação são: ( ξ ) ξ ( ) ( ξ )( ) ( ξ ) ξ ( ) ( ξ ) ξ ( ) ξ ( ξ ) ξ ( ) 5 6 ξ ξ 7 ( ξ )( ) 8 ξ ξ 9 Sno o lmno finio isoparamérico sas funçõs são ambém uilizaas como funçõs forma o lmno plo qu os laos pom sr curvos Para o lmno isoparamérico 6 nós os monómios uilizaos na inrpolação formam no riângulo Pascal o losango rprsnao na figura 76 5

53 ξ ξ ξ ξ ξ ξ ξ ξ ξ ξ ξ Figura 76 Os rês primiros mmbros a família os lmnos finios quariláros Srnipianos são rprsnaos na figura 77 ξ Figura 77 Para o lmno isoparamérico nós os monómios uilizaos na inrpolação formam no riângulo Pascal a figura rprsnaa na figura 78 ξ ξ ξ ξ ξ ξ ξ ξ Figura 78 5

54 8 Esaos Planos Dformação Sólios riimnsionais 8 Esaos Planos Dformação Amia-s qu m oos os ponos um corpo: γ z γ z ε z ; ε ε γ não variam com z Enão a anális o corpo ruz-s à anális um Esao Plano Dformação o qual consiui um problma biimnsional análogo ao a anális um Esao Plano nsão A única ifrnça nr a formulação o Méoo os Elmnos Finios anriormn aprsnaa a formulação para a anális Esaos Planos Dformação nconra-s nas rlaçõs consiuivas sno agora a mariz lasicia aa por ν ν E D ν ν ν ν ν 8 Sólios riimnsionais A uilização o Méoo os Elmnos Finios na anális sólios riimnsionais é mais laboriosa o qu na anális problmas planos ano o omínio a iscrizar como os lmnos finios são riimnsionais; as funçõs êm rês variávis; o númro componns caa vcor é mais lvao o númro funçõs inrpolação caa grau é mais lvao Em conraparia o pono visa órico não is qualqur ificula aicional As prssõs as rlaçõs funamnais as fórmulas para o cálculo as marizs rigiz vcors forças lmnars são as msmas Nssas prssõs os vcors slocamnos formaçõs o opraor ifrncial compaibilia são rspcivamn ε z u ( z) ε z ε z z u u ( z) ε uz z γ z γ z z γ z ( z) A z z z O vcor as nsõs a mariz lasicia são rspcivamn 5

55 55 z z z z z z z z z σ σ σ σ σ σ σ ν ν ν ν ν ν ν ν ν ν ν ν ν ν E D O lmno finio mais simpls é o raro nós rprsnao na figura 8 () ()9 ()5 () () ()6 () () ()7 () () ()8 Figura 8 Para s lmno a prssão o campo slocamnos é: u

56 Na família os lmnos finios raéricos o mmbro sguin é o lmno nós rprsnao na figura 8 Os monómios uilizaos na inrpolação pom sr obios aravés a pirâmi Pascal rprsnaa na msma figura z z z z Figura 8 O corrsponn m D ao quariláro nós é o haro 8 nós rprsnao na figura 8 Figura 8 56

57 9 Bibliografia NP-76 - oria as Esruuras - Vocabulário 969 Luís MSS Casro Elmnos Finios para a Anális Elásica Lajs Insiuo Suprior écnico Lisboa JAC Marins O Princípio os rabalhos Viruais o Méoo os Elmnos Finios na Anális Placas Lajs Rlaório CMES D /988 Pro GSV Parrira Inroução ao Méoo os Elmnos Finios Eição a Associação Esuans o Insiuo Suprior écnico Lisboa 989 JN R An Inroucion o h Fini Elmn Mho McGraw-Hill ª ição Singapura 99 CA Moa Soars Elmnos Finios m Mcânica os Sólios Insiuo Suprior écnico Lisboa 98 OC Zinkiwicz RL alor h Fini Elmn Mho - Basic Formulaion an Linar Problms Volum ª ição McGraw-Hill Brkshir 989 OC Zinkiwicz RL alor h Fini Elmn Mho - Soli an Flui Mchanics Dnamics an Non-Linari Volum ª ição McGraw-Hill Brkshir 99 57

A DERIVADA DE UM INTEGRAL

A DERIVADA DE UM INTEGRAL A DERIVADA DE UM INTEGRAL HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. O cálculo o valor a rivaa um ingral ocorr com cra frquência na via profissional físicos, químicos, ngnhiros, conomisas ou biólogos. É frqun, conuo,

Leia mais

Capítulo 3. Análise de Sinais Dep. Armas e Electronica, Escola Naval V1.1 - Victor Lobo 2004. Page 1. Domínio da frequência

Capítulo 3. Análise de Sinais Dep. Armas e Electronica, Escola Naval V1.1 - Victor Lobo 2004. Page 1. Domínio da frequência Dp. Armas Elcronica, Escola Naval V. - Vicor Lobo 004 Capíulo 3 Transformadas ourir ourir Discra Bibliografia Domínio da frquência Qualqur sinal () po sr composo numa soma xponnciais complxas Uma xponncial

Leia mais

4. Análise de Sistemas de Controle por Espaço de Estados

4. Análise de Sistemas de Controle por Espaço de Estados Sisma para vrificação Lógica do Corolo Dzmro 3 4. ális d Sismas d Corol por Espaço d Esados No capiulo arior, vimos qu a formulação d um Prolma Básico d Corolo Ópimo Liar, ra cosidrado um sisma diâmico

Leia mais

J, o termo de tendência é positivo, ( J - J

J, o termo de tendência é positivo, ( J - J 6. Anxo 6.. Dinâmica da Economia A axa d juros (axa SEL LBO) sgu um modlo. Ou sja, o procsso da axa d juros (nuro ao risco) é dscrio por: dj ( J J ) d J ond: J : axa d juros (SEL ou LBO) no insan : vlocidad

Leia mais

Análise Matemática III

Análise Matemática III João Paulo Pais d Almida Ilda Marisa d Sá Ris Ana Esr da Viga Rodrigus Víor Luis Prira d Sousa Anális Mamáica III Dparamno d Mamáica Escola Suprior d Tcnologia d Gsão Insiuo Poliécnico d Bragança Smbro

Leia mais

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL) 4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua

Leia mais

Funções reais de n variáveis reais

Funções reais de n variáveis reais Apoio às aulas MAT II 8--6 INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE LISBOA LICENCIATURA EM GESTÃO MATEMÁTICA II APOIO ÀS AULAS DE FUNÇÕES REAIS DE MAIS DE UMA VARIÁVEL REAL 5/6 Manul Marins

Leia mais

Cascas, Tensões e Deformações 8.1. Capítulo 8. tem a direcção normal à superfície média no ponto que estamos a considerar, os eixos dos x 2.

Cascas, Tensões e Deformações 8.1. Capítulo 8. tem a direcção normal à superfície média no ponto que estamos a considerar, os eixos dos x 2. Cascas, Tnsõs Dformaçõs 8. Capítulo 8 Cascas, Tnsõs Dformaçõs 8. Sistma Eios Uma strutura tipo casca fina é uma strutura para a qual uma as imnsõs é significativamnt mnor o qu as outras uas caractriza-s

Leia mais

log 2, qual o valor aproximado de 0, 70

log 2, qual o valor aproximado de 0, 70 UNIERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ GABARITO DE FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA PROA DE TRANSFERÊNCIA INTERNA, EXTERNA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR // CANDIDATO: CURSO PRETENDIDO: OBSERAÇÕES: Prova

Leia mais

7. Aplicação do Principio do Máximo

7. Aplicação do Principio do Máximo 7. Aplicação do Principio do Máximo Ns capiulo vamos implmnar um algorimo qu uiliz a oria do Principio do Máximo para drminar o conjuno dos sados aingívis. Com o rsulados obidos vamos nar fazr um parallo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 013 - Matemática I Prof.: Leopoldina Cachoeira Menezes

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 013 - Matemática I Prof.: Leopoldina Cachoeira Menezes UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT - Mamáica I Prof.: Lopoldina Cachoira Mnzs Prof.: Mauricio Sobral Brandão ª Lisa d Ercícios Par I: Funçõs Econômicas

Leia mais

Sinais e Sistemas Lineares

Sinais e Sistemas Lineares ES 43 Sinais Sismas Sinais Sismas Linars Prof. Aluizio Fauso Ribiro Araújo Dpo. of Sismas d Compuação Cnro d Informáica - UFPE Capíulo Sinais Sismas Eng. da Compuação Conúdo Sinais Tamanho d um Sinal Opraçõs

Leia mais

( 1). β β. 4.2 Funções Densidades Con2nuas

( 1). β β. 4.2 Funções Densidades Con2nuas 4 Funçõs Dnsidads Connuas Dnsidad Eponncial A dnsidad ponncial é u:lizada comumn para sablcr sruuras d probabilidads m primnos cujos nos são siuados na ra ral [, ] Uma aplicação gral comum corrspond à

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

Teoria de Controle (sinopse) 4 Função de matriz. J. A. M. Felippe de Souza

Teoria de Controle (sinopse) 4 Função de matriz. J. A. M. Felippe de Souza Toria d Conrol (sinops) 4 Função d mariz J. A. M. Flipp d Souza Função d mariz Primiramn vamos dfinir polinómio d mariz. Dfinição: Polinómio d mariz (quadrada) Sja p(λ)um polinómio m λd grau n (finio),

Leia mais

ANO LECTIVO 2001/2002

ANO LECTIVO 2001/2002 ANO LECTIVO 00/00 ª Fas, ª Chamada 00 Doss rapêuicas iguais d um cro anibióico são adminisradas, pla primira vz, a duas pssoa: a Ana o Carlos Admia qu, duran as doz primiras horas após a omada simulâna

Leia mais

3 Proposição de fórmula

3 Proposição de fórmula 3 Proposição fórmula A substituição os inos plos juros sobr capital próprio po sr um important instrumnto planjamnto tributário, sno uma rução lgal a tributação sobr o lucro. Nos últimos anos, a utilização

Leia mais

( ) 0. OPÇÕES PÓS-GRADUAÇÃO EM CORPORATE FINANCE E GIF EXAME - RESOLUÇÃO 16/12/04 Duração: 2.5 horas CASO 1 = S S T

( ) 0. OPÇÕES PÓS-GRADUAÇÃO EM CORPORATE FINANCE E GIF EXAME - RESOLUÇÃO 16/12/04 Duração: 2.5 horas CASO 1 = S S T OPÇÕE PÓ-GRADUAÇÃO E CORPORAE FIACE E GIF 4-5 EAE - REOLUÇÃO 6//4 Duração:.5 horas CAO a) ja a rmunração variávl a ofrr na mauria igual a: x% α > < α ) α ) Pu vriall bullish spra: Long pu α ) < > α ) α

Leia mais

Curso de linguagem matemática Professor Renato Tião. 3. Sendo. 4. Considere as seguintes matrizes:

Curso de linguagem matemática Professor Renato Tião. 3. Sendo. 4. Considere as seguintes matrizes: Curso d linguagm mamáica Profssor Rnao Tião 1 PUCRS. No projo Sobrmsa Musical, o Insiuo d Culura da PUCRS raliza aprsnaçõs smanais grauias para a comunidad univrsiária. O númro d músicos qu auaram na aprsnação

Leia mais

CARGA E DESCARGA DE CAPACITORES

CARGA E DESCARGA DE CAPACITORES ARGA E DESARGA DE APAITORES O assuno dscudo ns argo, a carga a dscarga d capacors, aparcu dos anos conscuvos m vsbulars do Insuo Mlar d Engnhara ( 3). Ns sudo, srão mosradas as dduçõs das uaçõs d carga

Leia mais

Sistemas e Sinais (LEIC) Resposta em Frequência

Sistemas e Sinais (LEIC) Resposta em Frequência Sismas Siais (LEIC Rsposa m Frquêcia Carlos Cardira Diaposiivos para acompahamo da bibliografia d bas (Srucur ad Irpraio of Sigals ad Sysms, Edward A. L ad Pravi Varaiya Sumário Dfiiçõs Sismas sm mmória

Leia mais

Definição de Termos Técnicos

Definição de Termos Técnicos Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral II

Cálculo Diferencial e Integral II Cálculo Difrncial Intgral II Lista 7 - Rsumo a Toria A Rgra a Caia No stuo funçõs uma variávl usamos a Rgra a Caia para calcular a rivaa uma função composta Nst caso sno w f uma função ifrnciávl sno g

Leia mais

MÁQUINAS DE FLUXO CADERNO DE LABORATÓRIO

MÁQUINAS DE FLUXO CADERNO DE LABORATÓRIO DEARTAMENTO DE TURBOMÁQUINAS ágina /75 MÁQUINAS DE FLUXO CADERNO DE LABORATÓRIO 3 DEARTAMENTO DE TURBOMÁQUINAS ágina /75 HOMENAGEM Esa é uma dição rcopilada plo rof. João Robro Barbosa d uma publicação

Leia mais

Notas de aulas de Mecânica dos Solos I (parte 5)

Notas de aulas de Mecânica dos Solos I (parte 5) 1 Noas d aulas d Mcânica dos olos I (par 5) Hlio Marcos Frnands iana Tma: Índics físicos do solo Conúdo da par 5 1 Inrodução 2 Ddução dos índics físicos do solo 3 Limis d variação dos índics físicos d

Leia mais

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja

Leia mais

Efeito da pressão decrescente da atmosfera com o aumento da altitude

Efeito da pressão decrescente da atmosfera com o aumento da altitude Efio da prssão dcrscn da amosfra com o aumno da aliud S lançarmos um projéil com uma vlocidad inicial suficinmn ala l aingirá aliuds ond o ar é mais rarfio do qu próximo à suprfíci da Trra Logo a rsisência

Leia mais

a) 10 x 10 2 V b) 6 x 10 2 V c) 8 x 10 2 V d) 1,5 x 10 2 V e) 2 x 10 2 V

a) 10 x 10 2 V b) 6 x 10 2 V c) 8 x 10 2 V d) 1,5 x 10 2 V e) 2 x 10 2 V Aprimorano os Conhcimntos Eltricia Lista 4 Potncial Elétrico Enrgia Potncial Elétrica Euilíbrio Elétrico os Conutors Prof.: Célio Normano 1. (.C.SAL-BA) Num tubo TV, os létrons são aclraos m irção à tla,

Leia mais

AULA 9 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SÓLIDO SEMI-INFINITO

AULA 9 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SÓLIDO SEMI-INFINITO Noas d aula d PME 336 Procssos d ransfrênca d Calor 66 AULA 9 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME RANSIÓRIO SÓLIDO SEMI-INFINIO Fluo d Calor num Sóldo Sm-Infno Na aula anror fo sudado o caso da condução d calor

Leia mais

Grupo I. 1) Calcule os integrais: (4.5) 2) Mostre que toda a equação do tipo yf( xydx ) xg( xydy ) 0

Grupo I. 1) Calcule os integrais: (4.5) 2) Mostre que toda a equação do tipo yf( xydx ) xg( xydy ) 0 Mamáica III / ºSmsr Grupo I ) Calcul os ingrais: a) b) D () ( ) dd sndo D d d d d (.) ) Mosr qu oda a quação do ipo f( d ) g( d ) s ransforma numa quação d variávis sparadas fazndo a subsiuição (.) ) A

Leia mais

Probabilidade II Aula 6

Probabilidade II Aula 6 obabilidad II Aula 6 Março d 9 Mônica Barros, DSc Conúdo Mais sobr momnos condicionais Cálculo d valors srados aravés do condicionamno numa variávl rlação nr valors srados condicionais incondicionais fórmulas

Leia mais

Prova Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2

Prova Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2 Eam Nacional d 0 (. a fas) Prova Escrita d Matmática. o no d Escolaridad Prova 3/Vrsõs GRUPO I Itns Vrsão Vrsão. (C) (). () (C) 3. () (C). (D) (). (C) (). () () 7. () (D) 8. (C) (D) Justificaçõs:. P( )

Leia mais

Dinâmica Longitudinal do Veículo

Dinâmica Longitudinal do Veículo Dinâmica Longitudinal do Vículo 1. Introdução A dinâmica longitudinal do vículo aborda a aclração frnagm do vículo, movndo-s m linha rta. Srão aqui usados os sistmas d coordnadas indicados na figura 1.

Leia mais

ANALISE DE CIRCUITOS DE 1 a E 2 a. J.R. Kaschny ORDENS

ANALISE DE CIRCUITOS DE 1 a E 2 a. J.R. Kaschny ORDENS ANAISE DE IRUITOS DE a E a J.R. Kaschny ORDENS Inrodução As caracrísicas nsão-corrn do capacior do induor inroduzm as quaçõs difrnciais na anális dos circuios léricos. As is d Kirchhoff as caracrísicas

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1/3

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1/3 FICHA d AVALIAÇÃO d MATEMÁTICA A.º Ano Vrsão / Nom: N.º Trma: Aprsn o s raciocínio d orma clara, indicando odos os cálclos q ivr d ar odas as jsiicaçõs ncssárias. Qando, para m rslado, não é pdida ma aproimação,

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

MACROECONOMIA. Capítulo 1 - Introdução aos Modelos Macroeconômicos 1. Ciclo e Crescimento Econômico 2. Inflação e Nível de Atividade Econômica

MACROECONOMIA. Capítulo 1 - Introdução aos Modelos Macroeconômicos 1. Ciclo e Crescimento Econômico 2. Inflação e Nível de Atividade Econômica MACROECONOMIA Capíulo 1 - Inrodução aos Modlos Macroconômicos 1. Ciclo Crscimno Econômico 2. Inflação Nívl d Aividad Econômica Frnando d Holanda Barbosa Capíulo 2 - As Curvas IS LM: A Dmanda Agrgada 1.

Leia mais

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como:

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como: ASSOCIAÇÃO EDUCACIONA DOM BOSCO FACUDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA EÉICA EEÔNICA Disciplina: aboratório d Circuitos Elétricos Circuitos m Corrnt Altrnada EXPEIMENO 9 IMPEDÂNCIA DE CICUIOS SÉIE E

Leia mais

7 Solução de um sistema linear

7 Solução de um sistema linear Toria d Conrol (sinops 7 Solução d um sisma linar J. A. M. Flipp d Souza Solução d um sisma linar Dfinição 1 G(,τ mariz cujos lmnos g ij (,τ são as rsposas na i ésima saída ao impulso aplicado na j ésima

Leia mais

Questão. Sinais periódicos e não periódicos. Situação limite. Transformada de Fourier de Sinais Contínuos

Questão. Sinais periódicos e não periódicos. Situação limite. Transformada de Fourier de Sinais Contínuos Qusão Srá possívl rprsnar sinais não priódicos como soma d xponnciais? ransformada d Fourir d Sinais Conínuos jorg s. marqus, jorg s. marqus, Sinais priódicos não priódicos Siuação limi Um sinal não priódico

Leia mais

Física IV. Instituto de Física - Universidade de São Paulo. Aula: Interferência

Física IV. Instituto de Física - Universidade de São Paulo. Aula: Interferência Física IV Insiuo d Física - Univrsidad d São Paulo Profssor: Valdir Guimarãs -mail: valdirg@if.usp.br Aula: Inrfrência Inrfrência d ondas Inrfrência d ondas O qu aconc quando duas ondas s combinam ou inrfrm

Leia mais

03/04/2014. Força central. 3 O problema das forças centrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA. Redução a problema de um corpo. A importância do problema

03/04/2014. Força central. 3 O problema das forças centrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA. Redução a problema de um corpo. A importância do problema Força cntral 3 O problma das forças cntrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA Uma força cntralé uma força (atrativa ou rpulsiva) cuja magnitud dpnd somnt da distância rdo objto à origm é dirigida ao longo

Leia mais

CONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua

CONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua CONTINUIDADE A idéia d uma Função Contínua Grosso modo, uma função contínua é uma função qu não aprsnta intrrupção ou sja, uma função qu tm um gráfico qu pod sr dsnhado sm tirar o lápis do papl. Assim,

Leia mais

Administração da Produção II Prof. MSc. Claudio S. Martinelli Aula 1

Administração da Produção II Prof. MSc. Claudio S. Martinelli Aula 1 Adminisração Produção II Prof. MSc. Claudio S. Marinlli Aula 1 Emna O planjamno, programação conrol produção m sua lógica: planjamno capacid, planjamno agrgado, plano msr produção MRP (planjamno d rcursos

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

Encontro na casa de Dona Altina

Encontro na casa de Dona Altina Ano 1 Lagdo, Domingo, 29 d junho d 2014 N o 2 Encontro na casa d Dona Altina Na última visita dos studants da UFMG não foi possívl fazr a runião sobr a água. Houv um ncontro com a Associação Quilombola,

Leia mais

LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA

LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Fadiga dos Matriais Mtálicos Prof. Carlos Baptista Cap. 4 PROPAGAÇÃO DE TRINCAS POR FADIGA LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Qualqur solução do campo d tnsõs para um dado problma m lasticidad

Leia mais

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS. Vamos agora analisar em detalhe algumas variáveis aleatórias discretas, nomeadamente:

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS. Vamos agora analisar em detalhe algumas variáveis aleatórias discretas, nomeadamente: 98 99 VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS Vamos agora analisar m dalh algumas variávis alaórias discras, nomadamn: uniform Brnoulli binomial binomial ngaiva (ou d Pascal) gomérica hirgomérica oisson mulinomial

Leia mais

COMPRESSIBILIDADE DOS SOLOS

COMPRESSIBILIDADE DOS SOLOS Inrodução Um dos aspcos d maior inrss da ngnharia goécnica drminação das dformaçõs dido a carrgamnos ricais na suprfíci do rrno cálculo d rcalqus Tipos d dformaçõs Dformaçõs rápidas obsradas m solos arnosos

Leia mais

Capítulo 6 Decaimento Radioativo

Capítulo 6 Decaimento Radioativo Física das Radiaçõs Dosimria Capíulo 6 Dcaimno Radioaivo Dra. Luciana Tourinho Campos Programa acional d Formação m Radiorapia Inrodução Inrodução Consan d dcaimno Vida-média mia-vida Rlaçõs nr núclo pai

Leia mais

Integral Indefinido - Continuação

Integral Indefinido - Continuação - ontinuação Técnicas Intgração (Primitivação) OBJETIVO: Aprsntar técnicas para trminar a função F() conhcia como primitiva tal qu F () f() ou: f() F() As principais técnicas primitivação FUNÇÕES DE UMA

Leia mais

Experimento 4 Indutores e circuitos RL com onda quadrada

Experimento 4 Indutores e circuitos RL com onda quadrada Exprimno 4 Induors circuios RL com onda quadrada 1. OBJETIVO O objivo dsa aula é sudar o comporamno d induors associados a rsisors m circuios alimnados com onda quadrada. 2. MATERIAL UTILIZADO osciloscópio;

Leia mais

Cálculo Numérico. Integração Numérica. Prof: Reinaldo Haas

Cálculo Numérico. Integração Numérica. Prof: Reinaldo Haas Cálculo Numérico Intgração Numérica Pro: Rinaldo Haas Intgração Numérica Em dtrminadas situaçõs, intgrais são diícis, ou msmo impossívis d s rsolvr analiticamnt. Emplo: o valor d é conhcido apnas m alguns

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

Equações Diferenciais Ordinárias Lineares

Equações Diferenciais Ordinárias Lineares Equações Diferenciais Ordinárias Lineares 67 Noções gerais Equações diferenciais são equações que envolvem uma função incógnia e suas derivadas, além de variáveis independenes Aravés de equações diferenciais

Leia mais

AVALIAÇÃO DE EMPRESAS

AVALIAÇÃO DE EMPRESAS EPGE - FGV Graduação m Economia Finanças AVALIAÇÃO DE EMPRESAS Prof. Andri G. Simonassi Prof. Edson D. L. Gonçalvs 2 TÓPICOS SELECIONADOS EM AVALIAÇÃO DE EMPRESAS E PROJETOS ANDREI G. SIMONASSI EDSON D.

Leia mais

FÍSICA MODERNA I AULA 22 -

FÍSICA MODERNA I AULA 22 - Unvrsa São Paulo Insuo Físca FÍSIC MODRN I UL - Profa. Márca la Rzzuo Pllron sala 4 rzzuo@f.us.br o. Ssr 04 Monor: Gabrl M. Souza Sanos Págna o curso: ://sclnas.soa.us.br/cours/vw.?=905 30/05/04 Função

Leia mais

FENOMENOS DE TRANSPORTE 2 o Semestre de 2013 Prof. Maurício Fabbri

FENOMENOS DE TRANSPORTE 2 o Semestre de 2013 Prof. Maurício Fabbri FENOMENOS DE TRANSPORTE o Smsr d 03 Prof. Maurício Fabbri 3ª SÉRIE DE EXERCÍCIOS Transpor d calor por convcção O ransin ponncial simpls Consrvação da nrgia 0-3. O coficin d ransfrência d calor Lia o marial

Leia mais

Secção 8. Equações diferenciais não lineares.

Secção 8. Equações diferenciais não lineares. Scção 8. Equaçõs difrnciais não linars. (Farlow: Sc. 8. a 8.3) Esa scção srá ddicada às EDOs não linars, as quais são gralmn d rsolução analíica difícil ou msmo impossívl. Não vamos porano nar rsolvê-las

Leia mais

4 Modelos para rochas consolidadas e não consolidadas

4 Modelos para rochas consolidadas e não consolidadas 4 Molos para rochas consoliaas não consoliaas No capítulo antrior, aprsntou-s um molo física rochas calibrávl para o rsrvatório m qustão, qu é o molo proposto para ralizar stimativas prssõs poros, qu srá

Leia mais

3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0.

3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0. 0 d º) Equação do tipo: f ) d Solução: d d d d f ) f ) d f ) d. Intgrando ambos os mmbros d d d d vm: d d f ) d C d [ f ) d C ]d [ f ) d C] d C d E: Rsolva a quação 6 7 0 d d d º) Equação do tipo f ) :

Leia mais

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

RESPOSTA TEMPORAL. 1. Motivação. 2. Solução homogênea. Calcular a resposta temporal de sistemas dinâmicos LIT na forma SS.

RESPOSTA TEMPORAL. 1. Motivação. 2. Solução homogênea. Calcular a resposta temporal de sistemas dinâmicos LIT na forma SS. Euaro Lobo Luoa Cabral RESPOST TEMPORL. Moiação Calcular a rpoa mporal ima inâmico LT na forma SS. Rpoa mporal prmi analiar comporamno inâmico o ima no omínio o mpo. Dua oluçõ: Solução homogêna rpoa à

Leia mais

Sumário Propagação em Meios com perdas Propagação em Meios Dieléctricos e Condutores Energia transportada por uma onda electromagnética

Sumário Propagação em Meios com perdas Propagação em Meios Dieléctricos e Condutores Energia transportada por uma onda electromagnética Sumário Propagação m Mios com prdas Propagação m Mios Dilécricos Conduors nrgia ransporada por uma onda lcromagnéica Livro Chng : pp [354 37] [379 385] Propagação d Ondas m Mios sm Prdas k k x x x k C

Leia mais

Carregamentos Combinados (Projeto de Eixos e Árvores Contra Fadiga) Mecânica dos Materiais II

Carregamentos Combinados (Projeto de Eixos e Árvores Contra Fadiga) Mecânica dos Materiais II Carrgamntos Combinaos (Projto Eios Árvors Contra Faiga) cânica os atriais II Univrsia Brasília UnB Dpartamnto Engnharia cânica E Grupo cânica os atriais GAA Arranjo Físico Básico Dvio a ncssia montagm

Leia mais

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor

Leia mais

UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO

UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO UNIVERSIDADE ÉCNICA DE LISBOA INSIUO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESÃO Msrado m: Ciências Acuariais AVALIAÇÃO DE OPÇÕES E GARANIAS EMBUIDAS EM SEGUROS LIGADOS A FUNDOS DE INVESIMENO Sofia Gandiaga Frdrico Orinação:

Leia mais

Material Teórico - Módulo Equações e Sistemas de Equações Fracionárias. Sistemas de Equações Fracionárias. Oitavo Ano

Material Teórico - Módulo Equações e Sistemas de Equações Fracionárias. Sistemas de Equações Fracionárias. Oitavo Ano Matrial Tórico - Módulo Equaçõs Sistmas d Equaçõs Fracionárias Sistmas d Equaçõs Fracionárias Oitavo Ano Autor: Prof Ulisss Lima Parnt Rvisor: Prof Antonio Caminha M Nto Sistmas d quaçõs fracionárias Nssa

Leia mais

Análise no Domínio do Tempo de Sistemas Contínuos

Análise no Domínio do Tempo de Sistemas Contínuos ES 43 Sinais Sismas Anális no omínio do Tmpo d Sismas Conínuos Prof. Aluizio Fauso Ribiro Araújo po. of Sismas d Compuação Cnro d Informáia - UFPE Capíulo Sinais Sismas Eng. da Compuação Conúdo Inrodução

Leia mais

+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares

+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares Sisms d quçõs Linrs Equção Linr Tod qução do ipo:.. n n Ond:,,., n são os ofiins;,,, n são s inógnis; é o rmo indpndn. E.: d - Equção Linr homogên qundo o rmo indpndn é nulo ( ) - Um qução linr não prsn

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

enquanto que um exemplo de e.d.p. é uma equação do tipo potencial

enquanto que um exemplo de e.d.p. é uma equação do tipo potencial 6- EDO s: TEORIA E TRATAMENTO NUMÉRICO Inrodução Muios problmas imporans significaivos da ngnharia, das ciências físicas das ciências sociais, formulados m rmos mamáicos, igm a drminação d uma função qu

Leia mais

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES - - EC - LB - CIRCÚIO INEGRDORE E DIFERENCIDORE Prof: MIMO RGENO CONIDERÇÕE EÓRIC INICII: Imaginmos um circuito composto por uma séri R-C, alimntado por uma tnsão do tipo:. H(t), ainda considrmos qu no

Leia mais

Função definida por várias sentenças

Função definida por várias sentenças Ese caderno didáico em por objeivo o esudo de função definida por várias senenças. Nese maerial você erá disponível: Uma siuação que descreve várias senenças maemáicas que compõem a função. Diversas aividades

Leia mais

GRAVITAÇÃO UNIVERSAL

GRAVITAÇÃO UNIVERSAL GVIÇÃO UNIVESL z- u ci féric u fr chubo rio, l qu u uprfíci ngnci uprfíci xrn fr chubo p plo cnro priii fr chubo r D coro co Li Grição Unirl, qul rá forç co qu fr chubo rirá u pqun fr locliz à iânci, o

Leia mais

Índices Físicos ÍNDICES

Índices Físicos ÍNDICES Ínice Fíico ÍNDICES = volume oal a amora; = volume a fae ólia a amora; = volume a fae líquia; a = volume a fae aoa; v = volume e vazio a amora = a + ; = peo oal a amora ; a = peo a fae aoa a amora; = peo

Leia mais

Módulo II Resistores, Capacitores e Circuitos

Módulo II Resistores, Capacitores e Circuitos Módulo laudia gina ampos d arvalho Módulo sistors, apacitors ircuitos sistência Elétrica () sistors: sistor é o condutor qu transforma nrgia létrica m calor. omo o rsistor é um condutor d létrons, xistm

Leia mais

PRODUTOS ESTRUTURADOS E INOVAÇÃO FINANCEIRA 2006/07 PÓS-GRADUAÇÃO EM MERCADOS E ACTIVOS FINANCEIROS EXAME (resolução) 06/06/07 Duração: 3 horas

PRODUTOS ESTRUTURADOS E INOVAÇÃO FINANCEIRA 2006/07 PÓS-GRADUAÇÃO EM MERCADOS E ACTIVOS FINANCEIROS EXAME (resolução) 06/06/07 Duração: 3 horas PRODUTO ETRUTURADO E IOAÇÃO FIACEIRA /7 PÓ-GRADUAÇÃO EM MERCADO E ACTIO FIACEIRO EXAME (rsolução) //7 Duração: 3 horas CAO (.53 valors) a) Comn a sguin afirmação: O sai hging uma posição ura sobr uma ass-or-nohing

Leia mais

Equações não lineares processo iterativo

Equações não lineares processo iterativo Equaçõs não linars procsso itrativo Sja uma função considr-s a quação =0. A solução da quação dsigna-s por rai da quação ou por ro da função () y Sucssão itrativa: 0,,, 3, 0 3 0 3 4 = Prtndmos qu a sucssão

Leia mais

5. MÁXIMOS E MÍNIMOS DE FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS 1

5. MÁXIMOS E MÍNIMOS DE FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS 1 5 MÁXIMOS E MÍNIMOS DE FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS 5 Introdução: Considrmos os sguints nunciados: Quais são as dimnsõs d uma caia rtangular sm tampa com volum v com a mnor ára d supríci possívl? A tmpratura

Leia mais

Resolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009

Resolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009 FGV 010/1-13.1.009 VESTIBULAR FGV 010 DEZEMBRO 009 MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A PROVA DE MATEMÁTICA QUESTÃO 1 (Prova: Tipo B Resposta E; Tipo C Resposta C; Tipo D Resposta A) O gráfico abaio fornece o

Leia mais

CAPÍTULO 4 Exercícios Propostos

CAPÍTULO 4 Exercícios Propostos 53. Calcular o valor dos juros pagos por um fiaciamto d capital d giro d $1.500 por cico dias cotratado à taxa d 3% a.m., capitalizada diariamt. Dados: P = $1.500, j = 3% a.m.. k =, m = 5 dias, J =? k

Leia mais

Emerson Marcos Furtado

Emerson Marcos Furtado Emrson Marcos Furtado Mstr m Métodos Numéricos pla Univrsidad Fdral do Paraná (UFPR). Graduado m Matmática pla UFPR. Profssor do Ensino Médio nos stados do Paraná Santa Catarina dsd 1992. Profssor do Curso

Leia mais

Oscilações amortecidas

Oscilações amortecidas Oscilaçõs amortcidas Uso d variávl complxa para obtr a solução harmônica ral A grand vantagm d podr utilizar númros complxos para rsolvr a quação do oscilador harmônico stá associada com o fato d qu ssa

Leia mais

Fundações sob acções dinâmicas no topo

Fundações sob acções dinâmicas no topo Msrao m Gocnia para Engnharia Civil Fnaçõs sob acçõs inâmicas no opo - 1 Fnaçõs Fnaçõs sob acçõs inâmicas no opo Jaim A. Sanos Fnaçõs sob acçõs inâmicas no opo - Dinâmica Fnaçõs O so o smpnho ma fnação

Leia mais

66 (5,99%) 103 (9,35%) Análise Combinatória 35 (3,18%)

66 (5,99%) 103 (9,35%) Análise Combinatória 35 (3,18%) Distribuição das 0 Qustõs do I T A 9 (8,6%) 66 (,99%) Equaçõs Irracionais 09 (0,8%) Equaçõs Exponnciais (,09%) Conjuntos 9 (,6%) Binômio d Nwton (,9%) 0 (9,%) Anális Combinatória (,8%) Go. Analítica Funçõs

Leia mais

Fundações sob acções dinâmicas no topo

Fundações sob acções dinâmicas no topo Msrao m Gocnia para Engnharia Civil Fnaçõs sob acçõs inâmicas no opo - 1 Fnaçõs Fnaçõs sob acçõs inâmicas no opo Jaim A. Sanos Fnaçõs sob acçõs inâmicas no opo - 2 Dinâmica Fnaçõs O so o smpnho ma fnação

Leia mais

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo Intgração Múltipla Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva UTFP Campus Cornélio Procópio )INTEGAIS DUPLAS: ESUMO Emplo Emplo Calcul 6 Calcul 6 dd dd O fato das intgrais rsolvidas nos mplos srm iguais Não é

Leia mais

ESTUDO DA ESTABILIDADE DO GERADOR EÓLICO ASSÍNCRONO ATRAVÉS DA TENSÃO INTERNA

ESTUDO DA ESTABILIDADE DO GERADOR EÓLICO ASSÍNCRONO ATRAVÉS DA TENSÃO INTERNA ESTUDO DA ESTABILIDADE DO GERADOR EÓLICO ASSÍNCRONO ATRAÉS DA TENSÃO INTERNA JOÃO L. B. ZAMPERIN, LAURENCE D.COLARA Campus III, Dparamno d Engnharia Elérica UNESP Univrsidad Esadual Paulisa Campus d Ilha

Leia mais

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância A trajtória sob a ação d uma força cntral invrsamnt proporcional ao quadrado da distância A força gravitacional a força ltrostática são cntrais proporcionais ao invrso do quadrado da distância ao cntro

Leia mais

4. Modelos matemáticos de crescimento

4. Modelos matemáticos de crescimento 2 Sumário (3ª aula) Exrcícios d consolidação (coninuação) 4. Modlos mamáicos d crscimno 4..Progrssão ariméica (variação absolua consan) 4.2.Progrssão goméricas (variação rlaiva consan) Exrcício 2) Compaibiliz

Leia mais

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O Prparar o Eam 05 Matmática A E X A M E 0.ª FASE, V E R S Ã O P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O. Tm-s qu P A P A P A GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 0, 0, 0,. Assim: P B A PB A 0,8 0,8 PB A 0,8 0,

Leia mais

para Z t (lembre que = 1 B)

para Z t (lembre que = 1 B) Economria III ANE59 Lisa d Ercícios d Economria d Séris mporais Pro. Rogério Siva d Maos (Juho 6) Si: www.uj.br/rogrio_maos A. MODELOS ARIMA. Escrva por nso:. ARMA(,) para. ARMA(,) para X. ( B B ) Z (

Leia mais

Externalidades 1 Introdução

Externalidades 1 Introdução Extrnalidads 1 Introdução Há várias maniras altrnativas d s d nir xtrnalidads. Considrmos algumas dlas. D nição 1: Dizmos qu xist xtrnalidad ou fito xtrno quando as açõs d um agnt aftam dirtamnt as possibilidads

Leia mais

FÍSICA COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA

FÍSICA COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA COMENTÁIO DA POVA DE FÍSICA A prova d conhcimntos spcíficos d Física da UFP 009/10 tv boa distribuição d assuntos, dntro do qu é possívl cobrar m apnas 10 qustõs. Quanto ao nívl, classificamos ssa prova

Leia mais

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS APLICADAS EM MODELOS DE COMPARTIMENTOS

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS APLICADAS EM MODELOS DE COMPARTIMENTOS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS APLICADAS EM MODELOS DE COMPARTIMENTOS Tiago Novllo d Brio Fcilcam, iago-novllo@homail.com ald dos Sanos Coquiro Fcilcam, vcoquiro@yahoo.com.br Rosangla Tixira Guds UTFPR, r_guds@homail.com

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A =

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A = Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 4 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES Formas canónicas d Jordan () Para cada uma das matrizs A

Leia mais

2ª ERRATA DE EDITAL ONDE SE LÊ: SEFAZ/SCLGC AS

2ª ERRATA DE EDITAL ONDE SE LÊ: SEFAZ/SCLGC AS 2ª RRAA D DIAL O PRGOIRO COMUNICA, PARA CONHCIMNO D MPRS INRSSAD, A RRAA NO DIAL D PRGÃO PRSNCIAL 08/2014, RLAIVO AO RGISRO D PRÇO PARA AQUISIÇÃO D MOBILIÁRIO PARA ANDR NCSSIDADS D SCOL DA RD MUNICIPAL

Leia mais

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O Prparar o Eam 05 Matmática A E X A M E 0.ª FASE, V E R S Ã O P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O. Tm-s qu P A P A P A GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 0, 0, 0,. Assim: P B A PB A 0,8 0,8 PB A 0,8 0,

Leia mais