ESTUDO DA ESTABILIDADE DO GERADOR EÓLICO ASSÍNCRONO ATRAVÉS DA TENSÃO INTERNA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTUDO DA ESTABILIDADE DO GERADOR EÓLICO ASSÍNCRONO ATRAVÉS DA TENSÃO INTERNA"

Transcrição

1 ESTUDO DA ESTABILIDADE DO GERADOR EÓLICO ASSÍNCRONO ATRAÉS DA TENSÃO INTERNA JOÃO L. B. ZAMPERIN, LAURENCE D.COLARA Campus III, Dparamno d Engnharia Elérica UNESP Univrsidad Esadual Paulisa Campus d Ilha Solira Caixa Posal 31, , Ilha Solira, São Paulo, Brasil s: zamprin@d.fis.unsp.br, laurnc@d.fis.unsp.br Absrac This papr proposs an analyical mhod o analyz h sabiliy of wind gnraors of Suirrl Cag Inducion Gnraor (SCIG) yp basd on inrnal volag (E) monioring along sysm ransin movmn. Th SCIG is considrd conncd o a larg sysm rprsnd by an infini bus hrough a ransmission lin. Th validiy of h rion is shown by mans of digial simulaions. Kywords Inducion gnraor, Transin sabiliy, Sabiliy Cririon, Movmn monioring. Rsumo Propõ-s ns rabalho uma modologia analíica para o sudo da sabilidad d gradors ólicos do ipo d indução, com bas no monioramno da nsão inrna (E) ao longo d um movimno ransiório do sisma. O grador considrado é o d gaiola d suilo (SCIG - Suirrl Cag Inducion Gnraor) concado a um grand sisma rprsnado por uma barra infinia por mio d linha d ransmissão. A validad do ério dsnvolvido é mosrada por mio d simulação digial. Palavras-chav Grador d indução, Esabilidad ransiória, Criério d Esabilidad, Monioramno d movimno. 1 Inrodução D acordo com o conslho Global d Enrgia Eólica (2010) (Global Wind Enrgy Council GWEC) a capacidad insalada d cnrais ólicas m voluído não só no Brasil como m odo mundo. A scolha dsa fon d nrgia sa rlacionada à uda d cuso, aumno da poência dos arogradors por sr uma fon oalmn rnovávl. O forncimno d nrgia lérica a parir da nrgia do vno sá s aproximando das formas convncionais d produção d nrgia lérica, uma vz u as urbinas modrnas êm mlhorado m ficiência confiabilidad, (Li Chn, 2008). No mundo odo, o aproviamno d nrgia ólica crsc crca d 31% a cada ano. O Brasil s dsacou com aumno d 77,7% m 2009, m rlação ao ano anrior, rprsnando mais do u o dobro da média mundial. Com isso o país passou a r uma capacidad insalada d 606 MW, conra os 341 MW d 2008, (GWEC, 2010). A xpansão da capacidad d novas insalaçõs d cnrais ólicas é ilusrada na figura 1. Ns cnário, o sor lérico brasiliro vm xprimnando alraçõs significaivas na sua sruura, lvando a novas dfiniçõs combinaçõs d condiçõs écnicas u assgurm a opração a confiabilidad do sisma, dvido a u as cnrais ólicas são sujias a prurbaçõs dinâmicas ransiórias originadas por curo circuio na rd lérica, podndo compromr a coninuidad do forncimno da nrgia assim como a ualidad d srviço manifsada nos nívis d nsão fruência. Capacidad mundial d nrgia ólica insalada ( ) Figura 1. Capacidad global Insalada d nrgia ólica d , (GWEC, 2010). Considrando a uilização d máuinas assíncronas como gradors, é d odo inrssan analisar a sabilidad do grador d indução concado a um grand sisma. Assim, procura-s sablcr uma modologia d anális incluindo um ério d sabilidad. A visa dsas considraçõs um méodo é proposo para o sudo da sabilidad dos gradors d indução, noando u a nsão inrna (E) d um grador d indução do ipo gaiola d suilo (Suirrl Cag Inducion Gnraor SCIG) sofr variaçõs duran 432

2 um ransiório, podndo prdr innsidad compromr a capacidad d ransmissão d poência na linha com consun colapso da sabilidad da máuina. 2 Tipos d gradors mprgados na gração ólica Uilizam-s dois ipos d máuinas léricas para a produção d nrgia lérica aravés dos arogradors: as assíncronas síncronas. Os gradors assíncronos, uando d indução m gaiola d suilo (SCIG), são uilizados para aplicaçõs m vlocidad fixa, nuano u os gradors assíncronos d roor bobinado síncronos são, gralmn, uilizados m aplicaçõs com vlocidad variávl, (Akhmaov, 2003). As figuras a sguir ilusram os modlos ciados. SCIG Figura 2. Grador d indução d vlocidad fixa, (SCIG). DFIG na volução posrior, raar máuinas d maior complxidad. 3 Norma Criérios para sabilidad Enconram-s na liraura spcializada alguns rsulados d sudos nfocando as normas opraivas sabilidad do grador d indução, com rsulados inrssans, dsacando-s os dois aprsnados a sguir. 3.1 Ruisios d suporabilidad m fala para Cnrais Eólicas - Criérios d Opração para gradors d indução Há poucos anos, as proçõs inrínscas dos gradors ólicos dsligavam as máuinas uando da ocorrência d um dfio na rd lérica d ranspor /ou d disribuição dsd u a nsão no pono d ligação foss infrior a 0,8 p.u., só volando ss a srm ligados uando a rd sivss plnamn rcuprada do dfio, isso ra aciávl dvido ao fao d su impaco na rd sr puno. Porém com o aumno da paricipação da gração ólica a procupação com a sabilidad dos sismas após os curo circuios, os procdimnos da rd dmandam u os arogradors prmançam m opração conínua. A ncssidad d viar a saída d grands volums d produção ólica moiva a alração dsa filosofia d proção, (Almida, 2006). Dfin-s como ruisios d suporabilidad a subnsõs dcorrns d falas na rd básica (ONS, 2009) (faul-rid hrough) com o sguin xmplo: ~ ~ Figura 3. Grador d indução vlocidad variávl, (DFIG). PMSG ~ ~ Figura 4. Grador Síncrono d Imã prmann concado aravés d um convrsor d fruência, (PMSG). Ns rabalho é abordado o SCIG sudado su comporamno ransiório com visas à sabilidad lromcânica. Embora a aplicação do SCIG m gradors ólicos vm diminuindo nos úlimos anos (Li Chn, 2008), na gração disribuída s v uma crscn aplicação (Grilo, 2007), sndo u a jusificaiva para su uso sá na simplicidad consruiva. No u s rfr spcificamn a s rabalho, o sudo é moivado plo fao d s alcançar, m ságio inicial d sudo, rsulados saisfaórios no dsnvolvimno da modologia analíica, nsjando a xpcaiva d, Figura 5. Gráfico d suporabilidad a afundamno momnânos d nsão, (ONS, 2009). caso haja afundamno d nsão m uma ou mais fass no pono d conxão na rd básica da cnral d gração ólica, a cnral dv coninuar oprando s a nsão nos rminais prmancr acima da curva (par hachurada) indicada na Figura 5. Dnro ds ruisio xigido por norma, uma das soluçõs para o funcionamno dos gradors ólicos duran o príodo ransiório é uilizar cnologias auxiliars u possam vir a razr soluçõs aos gradors d indução convncionais, (Akhmaov, 2004). 433

3 Por ouro lado, pod ocorrr um ransiório d duração maior u o prviso plo ério dfinido na norma sm no nano u o grador prca a sabilidad dsconcá-lo podria implicar m um problma maior u olrar a subnsão naul inrvalo. Ns snido orna-s inrssan moniorar o movimno do sisma duran o rgim ransiório dsconcar a máuina somn na iminência ral da insabilidad. 3.2 Anális d Esabilidad por monioramno da vlocidad D acordo com Grilo (2007) a insabilidad dcorrn d uma fala s caracriza por aumno significaivo da vlocidad do grador, o ual s orna insávl com a vlocidad aumnando indfinidamn não rornando a um valor normal d opração após a liminação da fala. Enão é dfinido um valor críico d vlocidad u, uma vz ulrapassado, o sisma não mais rcupra a sabilidad. 1 To [ ( X X ) i ] sω ss s ds o d (2) m u T 0 é a consan d mpo ransiória d circuio abro, s o scorrgamno do grador, ω 0 a vlocidad nominal X ss é a raância d disprsão do roor somada à raância d acoplamno saorroor. O diagrama uivaln ilusra uma máuina assíncrona concada a um grand sisma rprsnado por uma barra infinia d nsão, X s I E X 3.3 O inrss m um rciro ério anális d para a sabilidad. O ério d suporabilidad m fala sablc limis opraivos a srm obsrvados como filosofia d auação da proção, basado m margm d sgurança basan consrvadora. Por sua vz, o ério d sobrvlocidad é mais ralisa, uma vz u considra a volução do sisma duran o ransiório, basando-s, porano, na própria manifsação da insabilidad. Por ouro lado, parc sr inrssan um ério u considr a obsrvação da causa da insabilidad ao invés d su fio. A proposição ds ério é aprsnada na sção a sguir. 4 Esudo da sabilidad dos arogradors uipados com gradors do ipo d indução com bas na nsão E 4.1 Esudo da sabilidad dos gradors d indução aravés da nsão inrna E Considra-s uma máuina do ipo d indução m gaiola d suilo (SCIG), rprsnada plo diagrama d impdâncias da Figura 6 com a dinâmica da nsão inrna E govrnada plas dinâmicas d suas componns d ixo diro m uadraura 1 d To, (Kundur, 1994). d [ + ( X X ) i ] + sω d ss s s o (1) Figura 6. Modlo uivaln máuina concada a uma barra infinia. sndo, X s raância ransiória da máuina, X a raância uivaln da ransmissão incluindo linha ransformador, I corrn rminal, a nsão rminal do grador. A dinâmica mcânica do roor é dsa por, (Kundur, 1994). Mω& P P (3) r m m u ω r é a vlocidad angular do roor, P m a poência mcânica, P a poência lérica, M a consan d inércia. Nauralmn, o sisma nconra-s m uilíbrio uando & d & ω& r 0, o u drmina os valors d rgim prmann das variávis d sado, incluindo a óbvia igualdad Pm P. 4.2 Anális da sabilidad por mio da nsão E Na figura 7 mosra-s sa nsão m diagrama fasorial para o grador d indução concado a um grand sisma aravés d uma linha d ransmissão. 434

4 I m I d s E θ X s I X I Figura 7. Diagrama fasorial da SCIG BI (barra infinia). A poência lérica ransmiida do grador para o sisma é dada por: E P snθ (4) X oal O ângulo θ é o ângulo d dfasagm nr a nsão inrna (E) a nsão da barra infinia, como mosrado na figura 7, porém é imporan obsrvar u s ângulo não m o msmo significado u o ângulo d carga (normalmn dsignado por δ) das máuinas síncronas, assim como é ncssário noar u a nsão inrna E, ambém difrnmn do caso da máuina síncrona, sgu a dinâmica dsa plas uaçõs (1) (2). s R A uação da poência lérica m função das variávis E θ drmina uma suprfíci como mosrada na figura 8, ond s sobrpõ um plano rprsnando a poência mcânica (consan). A inrsção nr as duas suprfícis é o lugar dos possívis ponos d opração o su véric drmina a mínima nsão inrna como condição ncssária para a xisência d uilíbrio. Dio d ouro modo, a nsão inrna E avaliada no véric da curva drmina a capacidad d ransmissão jusamn igual à poência nrgu ao ixo da máuina, s a nsão inrna da máuina aprsnar valor infrior a s não há possibilidad d xisência do uilíbrio a máuina insabiliza por aclração angular. Es valor da nsão inrna é aui dfinido como nsão inrna ica (E ). A figura 9 vidncia rês siuaçõs d poência lérica ransmiida, com E 1 > E, E E E 2 < E. A primira, raçada com E 1 > E, aprsna capacidad d ransmissão suprior à poência mcânica aplicada no ixo da máuina, porano aprsnando possibilidad d opração sávl caracrizada pla xisência d oru rsauraivo do uilíbrio. A sgunda, angnciando o valor da poência aplicada ao ixo, caracriza a siuação limi, com a capacidad d ransmissão jusamn igual à poência no ixo da máuina. A rcira, com E 2 < E aprsna capacidad d ransmissão infrior à poência mcânica aplicada no ixo da máuina, ou sja, é impossívl u a poência injada no ixo da máuina sja ransmiida. Nsa siuação, não xis pono d uilíbrio o xcdn d poência mcânica é uilizado para aclrar o roor, u insabiliza, com crscimno monoônico da vlocidad dgradação coninuada da nsão inrna consunmn da capacidad d ransmissão d poência. P 1 Pmax ( E ) Pmax ( E ) 2 Pmax ( E ) Pm π 2 θ Figura 9. Curvas d poência ransmiida com difrns valors da nsão inrna do grador d indução. Figura 8. Os parâmros (Magniud nsão inrna d E, Ângulo θ, Poência lérica), dfinm o véric da parábola E. Considrado o xposo, drmina-s o valor críico da nsão inrna para posrior uso como um aponador d icalidad duran ransiório da máuina assíncrona. A xprssão u dfin a nsão inrna críica (E ), é obida a parir da uação da máxima poência ransfrida plo grador, obndo-s P E max (5) X oal 435

5 Pm X oal E (6) O procdimno d anális d sabilidad não consis m, duran um ransiório, moniorar a nsão inrna E, comparando com o valor críico E, drminando-s prcisamn o insan m u o sisma prd a capacidad d sabilizar uando E fica mnor u E. Considr-s como xmplo a ocorrência d um curo circuio rifásico próximo aos rminais do grador. Duran o príodo m u a fala sá aplicada, a nsão rminal é nula ou basan próxima diso, o forncimno d poência aiva plo grador ao sisma, assim como o rcbimno, plo msmo d poência raiva, é inrrompido, ocasionando a aclração do roor uda da nsão inrna. Uma vz liminada a fala, a nsão rminal lva-s insananamn, mbora não ncssariamn a valor d opração normal. Porém, a dinâmica própria da nsão inrna drmina u sua rcupração não ocorra insananamn. Assim, a aplicação do ério da nsão E no insan imdiaamn após a liminação da fala podrá lvar a falsa conclusão d insabilidad. Enão, visando conornar s possívl problma, considra-s u o s da nsão E dva sr aplicado somn após cro inrvalo, o ual é nauralmn associado com a consan d mpo da própria nsão inrna ( T 0 ). Das xprimnaçõs ralizadas obsrvou-s u um inrvalo d crca d 1/3 da consan d mpo é suficin. Não é possívl mdir a nsão E mas la pod sm dificuldad sr obida a parir d grandzas mdidas no rminal da máuina, como ilusrado na figura 10. E P ϕ arccos (8) I a nsão inrna é drminada como: E + jx s I ϕ (9) O procdimno a fuar duran um ransiório consis m moniorar o valor da nsão inrna da máuina. Enuano a nsão inrna s manivr acima do valor críico o sisma é doado d oru rsauraivo podndo alcançar o uilíbrio. S, no nano, o valor da nsão inrna cair abaixo do valor críico, ou sja, E < E, não há mais possibilidad d rsauração do uilíbrio o sisma insabiliza. 5 Simulaçõs O sudo d sabilidad ransiória dsnvolvido ns rabalho rfr-s à anális d um sisma simplificado consisindo somn d um grador concado a uma barra infinia, prmi obr uma visão clara dos rsulados conribuindo para a prcisão do dsnvolvimno do méodo analíico. Considra-s um grador m gaiola d suilo (SCIG) concado por mio d uma linha d ransmissão a um grand sisma, rprsnado por uma barra infinia. O sisma d ransmissão cona com duas linhas como indicado na Figura 11. E Figura 11. Diagrama unifilar do SCIG BI (barra infinia). v A W Figura 10. SMBI com mdidors. Têm-s não as sguins mdidas:, I, P.. Enão, d obém-s P I cosϕ (7) 5.1 Analis da nsão E duran um curo circuio Considrando a opologia da figura 11 para o sisma com SCIG BI, foram ralizados ss com curo circuios, com variação no mpo da fala d 200ms a 594ms. Considra-s u o sisma opra m condiçõs normais, uando, no insan d mpo 2s ocorr um curo circuio rifásico na linha d ransmissão no rminal próximo do local do grador, o ual é liminado com abrura da linha. Considram-s alguns valors d mpo d duração da fala, como sgu. Eliminada a fala aos 200 ms, considrando o inrvalo da consan d mpo aplicando o ério da nsão E a curva da nsão s maném acima do va- 436

6 lor E conform mosrado na figura 12 com o u a máuina é doada d oru rsauraivo suficin para rornar a condiçõs normais d opração. A figura 13 aprsna a vlocidad do roor voluindo claramn para sabilidad. Como s d validação do méodo, considram-s as siuaçõs críicas para sabilidad insabilidad. Para a fala com mpo d duração d 593ms, prcb-s, na figura 12, u a nsão inrna não aprsna uma rcupração insanâna após o curo circuio. S o méodo da nsão E foss aplicado no insan da liminação da fala lvaria o sisma a uma falsa conclusão d insabilidad. locidad do roor (rad/s) ch ms ch ms ch ms Tmpo (s) ch 200 ms ch 593 ms ch 594 ms Figura 13. locidad do roor (rad/s) após uma aplicação d um curo circuio. 0.6 Tnsão inrna E (p.u) ico Tmpo (s) Figura 12. Tnsão inrna do grador (E) duran um curo circuio, idnificado o limi da nsão E. Enão é considrado um inrvalo corrspondn a 1/3 do valor da consan d mpo após a liminação da fala aplicado o ério da nsão inrna, a curva da nsão E maném-s suprior a E, dian dsa circunsância o sisma aprsna capacidad d ransmissão suprior à poência mcânica aplicada no ixo da máuina. Porano, a condição d opração sávl é caracrizada pla xisência d oru rsauraivo do uilíbrio. Noa-s u na figura 13 o comporamno sávl da vlocidad, mas a forma da curva prmi considrar u o oru rsauraivo nconra-s inicialmn dbiliado. Após a liminação do curo circuio com duração d 594ms, considrando o inrvalo da consan d mpo aplicando o ério E a nsão inrna não consgu sablcr um valor nominal d opração ao longo da sua rajória a nsão E ulrapassa o valor ico vindo a oprar abaixo do E (vr figura 12), dian dsa condição não há mais possibilidad d uilíbrio o xcdn d poência mcânica é uilizada para aclrar o roor a máuina insabiliza por aclração angular, como aprsna a figura Conclusão Traou-s ns rabalho a sabilidad d grador d indução do ipo SCIG mprgado m gração ólica, considrando u a insabilidad d vlocidad u a máuina pod sofrr é dvida à drioração da capacidad d ransmissão d poência do sisma, moivada pla dgnração da nsão inrna da própria máuina. O principal objivo ds rabalho foi d aprsnar uma modologia analíica para o sudo da sabilidad d gradors ólicos do ipo d indução, com bas no monioramno da nsão inrna (E) ao longo d um movimno ransiório do sisma. Embora nha sido raado um modlo d considrávl simplicidad ransiório dvido a curo circuio rifásico, considra-s u o ério da nsão E sja promissor para aplicaçõs m sismas máuinas d maior complxidad, bm como para avaliar o dsmpnho dinâmico/ransiório do sisma dian d prurbaçõs originadas d ouros ipos d coningências. 7 Apêndic Parâmros do sisma: Dados do grador SCIG m p.u. d 100 MA: P n 0,0066; n 0,69 Kv; R s 0,001941; X s 0,131695; R r 0,008040; X- r0,070145; X m 3,2107; H4; Parâmros da rd: X r 6,667; X l1 5,22; X l2 5,22. Rfrências Bibliográficas Akmaov,. (2003). Analysis of Dynamic Bhaviour of Elcric Powr Sysms wih Larg Amoun of Wind Powr. Ts douorado - Tchnical Univrsiy of Dnmark. 437

7 Akhmaov., Søbrink K. (2004). A Saic AR Compnsaor Modl for Improvd Rid- Through Capabiliy of Wind Farms. Wind Eninring, ol. 28, No. 6, pp Almira, R. G. (2006). Conribuiçõs para a Avaliação da Capacidad d Forncimno d Srviços d Sisma por par d Arogradors d Indução Duplamn Alimnados. Ts d Douorado, Faculdad d Engnharia da Univrsidad do Poro, Poro. Global Wind Enrgy Council (GWEC) (2010). Global insalld wind powr capaciy 2008/2009. fv Grilo, A. P.; Moa, A. A.; Moa, L.T.M.; Frias, W. (2007). An Analyical Mhod for Analysis of Larg-Disurbanc Sabiliy of Inducion Gnraors. IEEE Transacion on Powr Sysms, ol. 22, No. 4, pp Kundur, P. (1994). Powr Syam Sabiliy and Conrol. Book, Mc. Graw Hill, Li, H.; Chn, Z. (2008). Ovrviw of diffrn wind gnraor sysms and hir comparisons. IET Rnwabl Powr Gnraion, ol. 2, No. 2, pp Moa, W. S. (2006). Simulção d Transiórios lromcânicos m sisma d poência. Epgraf, Campina Grand - PB. Moa W. S., Sodré E. A. (2004). Modlo para Simulação Dinâmica d Gradors Eólicos d Indução Ligados à Rd d Transmissão, X CBA - Congrsso Brasiliro d Auomáica, Gramado - RS, Smbro d Oprador Nacional do Sisma Elérico - ONS (2009). Ruisios écnicos mínimos para a conxão à rd básica, Brasil, pp

J, o termo de tendência é positivo, ( J - J

J, o termo de tendência é positivo, ( J - J 6. Anxo 6.. Dinâmica da Economia A axa d juros (axa SEL LBO) sgu um modlo. Ou sja, o procsso da axa d juros (nuro ao risco) é dscrio por: dj ( J J ) d J ond: J : axa d juros (SEL ou LBO) no insan : vlocidad

Leia mais

MÁQUINAS DE FLUXO CADERNO DE LABORATÓRIO

MÁQUINAS DE FLUXO CADERNO DE LABORATÓRIO DEARTAMENTO DE TURBOMÁQUINAS ágina /75 MÁQUINAS DE FLUXO CADERNO DE LABORATÓRIO 3 DEARTAMENTO DE TURBOMÁQUINAS ágina /75 HOMENAGEM Esa é uma dição rcopilada plo rof. João Robro Barbosa d uma publicação

Leia mais

CARGA E DESCARGA DE CAPACITORES

CARGA E DESCARGA DE CAPACITORES ARGA E DESARGA DE APAITORES O assuno dscudo ns argo, a carga a dscarga d capacors, aparcu dos anos conscuvos m vsbulars do Insuo Mlar d Engnhara ( 3). Ns sudo, srão mosradas as dduçõs das uaçõs d carga

Leia mais

A DERIVADA DE UM INTEGRAL

A DERIVADA DE UM INTEGRAL A DERIVADA DE UM INTEGRAL HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. O cálculo o valor a rivaa um ingral ocorr com cra frquência na via profissional físicos, químicos, ngnhiros, conomisas ou biólogos. É frqun, conuo,

Leia mais

MACROECONOMIA. Capítulo 1 - Introdução aos Modelos Macroeconômicos 1. Ciclo e Crescimento Econômico 2. Inflação e Nível de Atividade Econômica

MACROECONOMIA. Capítulo 1 - Introdução aos Modelos Macroeconômicos 1. Ciclo e Crescimento Econômico 2. Inflação e Nível de Atividade Econômica MACROECONOMIA Capíulo 1 - Inrodução aos Modlos Macroconômicos 1. Ciclo Crscimno Econômico 2. Inflação Nívl d Aividad Econômica Frnando d Holanda Barbosa Capíulo 2 - As Curvas IS LM: A Dmanda Agrgada 1.

Leia mais

7. Aplicação do Principio do Máximo

7. Aplicação do Principio do Máximo 7. Aplicação do Principio do Máximo Ns capiulo vamos implmnar um algorimo qu uiliz a oria do Principio do Máximo para drminar o conjuno dos sados aingívis. Com o rsulados obidos vamos nar fazr um parallo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 013 - Matemática I Prof.: Leopoldina Cachoeira Menezes

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 013 - Matemática I Prof.: Leopoldina Cachoeira Menezes UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT - Mamáica I Prof.: Lopoldina Cachoira Mnzs Prof.: Mauricio Sobral Brandão ª Lisa d Ercícios Par I: Funçõs Econômicas

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

ANO LECTIVO 2001/2002

ANO LECTIVO 2001/2002 ANO LECTIVO 00/00 ª Fas, ª Chamada 00 Doss rapêuicas iguais d um cro anibióico são adminisradas, pla primira vz, a duas pssoa: a Ana o Carlos Admia qu, duran as doz primiras horas após a omada simulâna

Leia mais

MACROECONOMIA III PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS

MACROECONOMIA III PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS MACROECONOMIA III PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS 1 Qusão: Considr o modlo d crscimno d Solow com a sguin função d 1 3 2 produção, Y K AL3. Os mrcados d faors são prfiamn compiivos

Leia mais

Corrente elétrica, Resistência e circuitos elétricos de corrente contínua. Cargas em movimento

Corrente elétrica, Resistência e circuitos elétricos de corrente contínua. Cargas em movimento 9//17 Elricidad Magnismo IME Corrn lérica, sisência circuios léricos d corrn conínua Prof. Crisiano Olivira Ed. Basilio Jaf sala crislpo@if.usp.br Cargas m movimno Cargas m movimno Corrn lérica O caminho

Leia mais

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES - - EC - LB - CIRCÚIO INEGRDORE E DIFERENCIDORE Prof: MIMO RGENO CONIDERÇÕE EÓRIC INICII: Imaginmos um circuito composto por uma séri R-C, alimntado por uma tnsão do tipo:. H(t), ainda considrmos qu no

Leia mais

Capítulo 3. Análise de Sinais Dep. Armas e Electronica, Escola Naval V1.1 - Victor Lobo 2004. Page 1. Domínio da frequência

Capítulo 3. Análise de Sinais Dep. Armas e Electronica, Escola Naval V1.1 - Victor Lobo 2004. Page 1. Domínio da frequência Dp. Armas Elcronica, Escola Naval V. - Vicor Lobo 004 Capíulo 3 Transformadas ourir ourir Discra Bibliografia Domínio da frquência Qualqur sinal () po sr composo numa soma xponnciais complxas Uma xponncial

Leia mais

ANALISE DE CIRCUITOS DE 1 a E 2 a. J.R. Kaschny ORDENS

ANALISE DE CIRCUITOS DE 1 a E 2 a. J.R. Kaschny ORDENS ANAISE DE IRUITOS DE a E a J.R. Kaschny ORDENS Inrodução As caracrísicas nsão-corrn do capacior do induor inroduzm as quaçõs difrnciais na anális dos circuios léricos. As is d Kirchhoff as caracrísicas

Leia mais

TEORIA DAS FILAS COMO FERRAMENTA PARA ANÁLISE DE DESEMPENHO DE SISTEMAS DE ATENDIMENTO: ESTUDO DO CASO DE UM SERVIDOR DA UECE

TEORIA DAS FILAS COMO FERRAMENTA PARA ANÁLISE DE DESEMPENHO DE SISTEMAS DE ATENDIMENTO: ESTUDO DO CASO DE UM SERVIDOR DA UECE Univrsidad Esadual do Cará (UECE) Cnro d Ciências Tcnologia (CCT) Cnro Fdral d Educação Tcnológica do Cará (CEFET-CE) Diroria d Psquisa Pós-Graduação DIPPG MESTRADO INTEGRADO PROFISSIONALIZANTE EM COMPUTAÇÃO

Leia mais

7 Solução de um sistema linear

7 Solução de um sistema linear Toria d Conrol (sinops 7 Solução d um sisma linar J. A. M. Flipp d Souza Solução d um sisma linar Dfinição 1 G(,τ mariz cujos lmnos g ij (,τ são as rsposas na i ésima saída ao impulso aplicado na j ésima

Leia mais

Sinais e Sistemas Lineares

Sinais e Sistemas Lineares ES 43 Sinais Sismas Sinais Sismas Linars Prof. Aluizio Fauso Ribiro Araújo Dpo. of Sismas d Compuação Cnro d Informáica - UFPE Capíulo Sinais Sismas Eng. da Compuação Conúdo Sinais Tamanho d um Sinal Opraçõs

Leia mais

Funções reais de n variáveis reais

Funções reais de n variáveis reais Apoio às aulas MAT II 8--6 INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE LISBOA LICENCIATURA EM GESTÃO MATEMÁTICA II APOIO ÀS AULAS DE FUNÇÕES REAIS DE MAIS DE UMA VARIÁVEL REAL 5/6 Manul Marins

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO Departamento de Economia Rua Marquês de São Vicente, Rio de Janeiro Brasil

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO Departamento de Economia Rua Marquês de São Vicente, Rio de Janeiro Brasil PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO Dparamno d Economia Rua Marquês d São Vicn, 225 22453-900 - Rio d Janiro rasil TEORIA MACROECONÔMICA II Gabario da P3 Profssors: Dionísio Dias Carniro

Leia mais

Experimento 4 Indutores e circuitos RL com onda quadrada

Experimento 4 Indutores e circuitos RL com onda quadrada Exprimno 4 Induors circuios RL com onda quadrada 1. OBJETIVO O objivo dsa aula é sudar o comporamno d induors associados a rsisors m circuios alimnados com onda quadrada. 2. MATERIAL UTILIZADO osciloscópio;

Leia mais

COMPRESSIBILIDADE DOS SOLOS

COMPRESSIBILIDADE DOS SOLOS Inrodução Um dos aspcos d maior inrss da ngnharia goécnica drminação das dformaçõs dido a carrgamnos ricais na suprfíci do rrno cálculo d rcalqus Tipos d dformaçõs Dformaçõs rápidas obsradas m solos arnosos

Leia mais

Sumário Propagação em Meios com perdas Propagação em Meios Dieléctricos e Condutores Energia transportada por uma onda electromagnética

Sumário Propagação em Meios com perdas Propagação em Meios Dieléctricos e Condutores Energia transportada por uma onda electromagnética Sumário Propagação m Mios com prdas Propagação m Mios Dilécricos Conduors nrgia ransporada por uma onda lcromagnéica Livro Chng : pp [354 37] [379 385] Propagação d Ondas m Mios sm Prdas k k x x x k C

Leia mais

AVALIAÇÃO DE EMPRESAS

AVALIAÇÃO DE EMPRESAS EPGE - FGV Graduação m Economia Finanças AVALIAÇÃO DE EMPRESAS Prof. Andri G. Simonassi Prof. Edson D. L. Gonçalvs 2 TÓPICOS SELECIONADOS EM AVALIAÇÃO DE EMPRESAS E PROJETOS ANDREI G. SIMONASSI EDSON D.

Leia mais

Capítulo 6 Decaimento Radioativo

Capítulo 6 Decaimento Radioativo Física das Radiaçõs Dosimria Capíulo 6 Dcaimno Radioaivo Dra. Luciana Tourinho Campos Programa acional d Formação m Radiorapia Inrodução Inrodução Consan d dcaimno Vida-média mia-vida Rlaçõs nr núclo pai

Leia mais

Definição de Termos Técnicos

Definição de Termos Técnicos Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma

Leia mais

Probabilidade II Aula 6

Probabilidade II Aula 6 obabilidad II Aula 6 Março d 9 Mônica Barros, DSc Conúdo Mais sobr momnos condicionais Cálculo d valors srados aravés do condicionamno numa variávl rlação nr valors srados condicionais incondicionais fórmulas

Leia mais

Análise no Domínio do Tempo de Sistemas Contínuos

Análise no Domínio do Tempo de Sistemas Contínuos ES 43 Sinais Sismas Anális no omínio do Tmpo d Sismas Conínuos Prof. Aluizio Fauso Ribiro Araújo po. of Sismas d Compuação Cnro d Informáia - UFPE Capíulo Sinais Sismas Eng. da Compuação Conúdo Inrodução

Leia mais

Análise Matemática III

Análise Matemática III João Paulo Pais d Almida Ilda Marisa d Sá Ris Ana Esr da Viga Rodrigus Víor Luis Prira d Sousa Anális Mamáica III Dparamno d Mamáica Escola Suprior d Tcnologia d Gsão Insiuo Poliécnico d Bragança Smbro

Leia mais

Física IV. Instituto de Física - Universidade de São Paulo. Aula: Interferência

Física IV. Instituto de Física - Universidade de São Paulo. Aula: Interferência Física IV Insiuo d Física - Univrsidad d São Paulo Profssor: Valdir Guimarãs -mail: valdirg@if.usp.br Aula: Inrfrência Inrfrência d ondas Inrfrência d ondas O qu aconc quando duas ondas s combinam ou inrfrm

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

( 1). β β. 4.2 Funções Densidades Con2nuas

( 1). β β. 4.2 Funções Densidades Con2nuas 4 Funçõs Dnsidads Connuas Dnsidad Eponncial A dnsidad ponncial é u:lizada comumn para sablcr sruuras d probabilidads m primnos cujos nos são siuados na ra ral [, ] Uma aplicação gral comum corrspond à

Leia mais

TIPOS DE GERADORES DE CC

TIPOS DE GERADORES DE CC ANOTAÇÕS D MÁQUINAS LÉTRICAS 17 TIPOS D GRADORS D CC S dfnm m função dos tpos d bobnas dos pólos. ssas bobnas, atravssadas pla corrnt d xctação, produzm a força magntomotrz qu produz o fluxo magnétco ndutor.

Leia mais

Estratégia para a Introdução de Fontes Distribuídas de Geração e Armazenamento de Energia de Baixas Potências em Redes de Distribuição

Estratégia para a Introdução de Fontes Distribuídas de Geração e Armazenamento de Energia de Baixas Potências em Redes de Distribuição Esraégia para a Inrodução d Fons Disribuídas d Gração Armaznamno d Enrgia d Baixas Poências m Rds d Disribuição Papr cod: B-064 hm :RNCSEP V. A. Popov, L. N. Canha*; F. A. Farr, Univrsidad Fdral d Sana

Leia mais

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como:

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como: ASSOCIAÇÃO EDUCACIONA DOM BOSCO FACUDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA EÉICA EEÔNICA Disciplina: aboratório d Circuitos Elétricos Circuitos m Corrnt Altrnada EXPEIMENO 9 IMPEDÂNCIA DE CICUIOS SÉIE E

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

3. Análise de Circuitos Elétricos Simples

3. Análise de Circuitos Elétricos Simples REDES CIRCUITOS: 3. Anális d Circuios Eléricos Simpls A inrconxão d dois ou mais lmnos d circuios simpls forma uma rd lérica. S a rd ivr plo mnos um caminho fchado, la é ambém um circuio lérico. ELEMENTO

Leia mais

UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO

UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO UNIVERSIDADE ÉCNICA DE LISBOA INSIUO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESÃO Msrado m: Ciências Acuariais AVALIAÇÃO DE OPÇÕES E GARANIAS EMBUIDAS EM SEGUROS LIGADOS A FUNDOS DE INVESIMENO Sofia Gandiaga Frdrico Orinação:

Leia mais

r R a) Aplicando a lei das malhas ao circuito, temos: ( 1 ) b) A tensão útil na bateria é: = 5. ( 2 ) c) A potência fornecida pela fonte é: .

r R a) Aplicando a lei das malhas ao circuito, temos: ( 1 ) b) A tensão útil na bateria é: = 5. ( 2 ) c) A potência fornecida pela fonte é: . Aula xploraóra 07. Qusão 0: Um rssor d Ω é lgado aos rmnas d uma bara com fm d 6V rssênca nrna d Ω. Drmn: (a) a corrn; (b) a nsão úl da bara (so é, V V ); a b (c) a poênca forncda pla fon da fm ; (d) a

Leia mais

log 2, qual o valor aproximado de 0, 70

log 2, qual o valor aproximado de 0, 70 UNIERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ GABARITO DE FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA PROA DE TRANSFERÊNCIA INTERNA, EXTERNA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR // CANDIDATO: CURSO PRETENDIDO: OBSERAÇÕES: Prova

Leia mais

NA ESTIMAÇÃO DE UMA FUNÇÃO CUSTO

NA ESTIMAÇÃO DE UMA FUNÇÃO CUSTO Rvisa UnB Conábil, v. 11, n. 1-2,.208-220, jan./dz. 2008 Univrsidad d Brasília Daramno d Ciêncas Conábis Auariais ISSN 1984-3925 UTILIZANDO TÉCNICAS DE REGRESSÃO E CALIBRAGEM NA ESTIMAÇÃO DE UMA FUNÇÃO

Leia mais

FENOMENOS DE TRANSPORTE 2 o Semestre de 2013 Prof. Maurício Fabbri

FENOMENOS DE TRANSPORTE 2 o Semestre de 2013 Prof. Maurício Fabbri FENOMENOS DE TRANSPORTE o Smsr d 03 Prof. Maurício Fabbri 3ª SÉRIE DE EXERCÍCIOS Transpor d calor por convcção O ransin ponncial simpls Consrvação da nrgia 0-3. O coficin d ransfrência d calor Lia o marial

Leia mais

Sistemas e Sinais (LEIC) Resposta em Frequência

Sistemas e Sinais (LEIC) Resposta em Frequência Sismas Siais (LEIC Rsposa m Frquêcia Carlos Cardira Diaposiivos para acompahamo da bibliografia d bas (Srucur ad Irpraio of Sigals ad Sysms, Edward A. L ad Pravi Varaiya Sumário Dfiiçõs Sismas sm mmória

Leia mais

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS APÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS As filas m intrsçõs não smaforizadas ocorrm dvido aos movimntos não prioritários. O tmpo ncssário para ralização da manobra dpnd d inúmros fators,

Leia mais

1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004

1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004 1 a Prova d F-18 Turmas do Noturno Sgundo smstr d 004 18/10/004 1) Um carro s dsloca m uma avnida sgundo a quação x(t) = 0t - 5t, ond x é dado m m t m s. a) Calcul a vlocidad instantâna do carro para os

Leia mais

AULA 9 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SÓLIDO SEMI-INFINITO

AULA 9 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SÓLIDO SEMI-INFINITO Noas d aula d PME 336 Procssos d ransfrênca d Calor 66 AULA 9 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME RANSIÓRIO SÓLIDO SEMI-INFINIO Fluo d Calor num Sóldo Sm-Infno Na aula anror fo sudado o caso da condução d calor

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

TRASITÓRIOS PARTE 1 CAPACITÂNCIA CAPACITÂNCIA CAPACITÂNCIA CAPACITÂNCIA CAPACITÂNCIA. 0 q elétron. Itens. 1 Carga elétrica.

TRASITÓRIOS PARTE 1 CAPACITÂNCIA CAPACITÂNCIA CAPACITÂNCIA CAPACITÂNCIA CAPACITÂNCIA. 0 q elétron. Itens. 1 Carga elétrica. // TÂN TTÓO T TÂN // // TÂN n. nrgia poncial lérica..trabalho lérico..oncial lérico..tnão lérica.. arga lérica..apaciância lérica.. Força lérica..náli mporal.. ampo lérico.. rmiividad lérica ar.. Fluxo

Leia mais

4. Análise de Sistemas de Controle por Espaço de Estados

4. Análise de Sistemas de Controle por Espaço de Estados Sisma para vrificação Lógica do Corolo Dzmro 3 4. ális d Sismas d Corol por Espaço d Esados No capiulo arior, vimos qu a formulação d um Prolma Básico d Corolo Ópimo Liar, ra cosidrado um sisma diâmico

Leia mais

PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES

PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES Rodrigo Sousa Frrira 1, João Paulo Viira Bonifácio 1, Daian Rznd Carrijo 1, Marcos Frnando Mnzs Villa 1, Clarissa Valadars Machado 1, Sbastião Camargo

Leia mais

Dinâmica Longitudinal do Veículo

Dinâmica Longitudinal do Veículo Dinâmica Longitudinal do Vículo 1. Introdução A dinâmica longitudinal do vículo aborda a aclração frnagm do vículo, movndo-s m linha rta. Srão aqui usados os sistmas d coordnadas indicados na figura 1.

Leia mais

4. Modelos matemáticos de crescimento

4. Modelos matemáticos de crescimento 2 Sumário (3ª aula) Exrcícios d consolidação (coninuação) 4. Modlos mamáicos d crscimno 4..Progrssão ariméica (variação absolua consan) 4.2.Progrssão goméricas (variação rlaiva consan) Exrcício 2) Compaibiliz

Leia mais

ANÁLISE DA NORMA NBR 7117 BASEADO NA ESTRATIFICAÇÃO OTIMIZADA DO SOLO A PARTIR DO ALGORITMO DE SUNDE E ALGORITMOS GENÉTICOS

ANÁLISE DA NORMA NBR 7117 BASEADO NA ESTRATIFICAÇÃO OTIMIZADA DO SOLO A PARTIR DO ALGORITMO DE SUNDE E ALGORITMOS GENÉTICOS AÁLISE DA ORMA BR 77 BASEADO A ESTRATIFICAÇÃO OTIMIZADA DO SOLO A PARTIR DO ALGORITMO DE SUDE E ALGORITMOS GEÉTICOS ROOEY RIBEIRO A. COELHO RICARDO SILA THÉ POTES.. Univrsidad Fdral do Cará Cntro d Tcnologia

Leia mais

Aula - 2 Movimento em uma dimensão

Aula - 2 Movimento em uma dimensão Aula - Moimeno em uma dimensão Física Geral I - F- 18 o semesre, 1 Ilusração dos Principia de Newon mosrando a ideia de inegral Moimeno 1-D Conceios: posição, moimeno, rajeória Velocidade média Velocidade

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1/3

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1/3 FICHA d AVALIAÇÃO d MATEMÁTICA A.º Ano Vrsão / Nom: N.º Trma: Aprsn o s raciocínio d orma clara, indicando odos os cálclos q ivr d ar odas as jsiicaçõs ncssárias. Qando, para m rslado, não é pdida ma aproimação,

Leia mais

Efeito da pressão decrescente da atmosfera com o aumento da altitude

Efeito da pressão decrescente da atmosfera com o aumento da altitude Efio da prssão dcrscn da amosfra com o aumno da aliud S lançarmos um projéil com uma vlocidad inicial suficinmn ala l aingirá aliuds ond o ar é mais rarfio do qu próximo à suprfíci da Trra Logo a rsisência

Leia mais

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja

Leia mais

MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 07. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano

MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 07. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano MESTRADO EM MACROECONOMIA FINANÇAS Disiplina d Compuação Aula 7 Prof. Dr. Maro Anonio Lonl Caano Guia d Esudo para Aula 7 Vors Linarmn Indpndns - Vrifiação d vors LI - Cálulo do Wronsiano Equaçõs Difrniais

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU. f x = x em relação à partição do intervalo. em 4 subintervalos de igual amplitude e tal que o ponto ω

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU. f x = x em relação à partição do intervalo. em 4 subintervalos de igual amplitude e tal que o ponto ω INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Dparamno Mamáica Disciplina Anális Mamáica Curso Engnharia Informáica º Smsr º Ficha nº : Cálculo ingral m IR Drmin a soma d Rimann da função

Leia mais

O modelo Von Bertalanffy adaptado para suínos de corte

O modelo Von Bertalanffy adaptado para suínos de corte O modlo Von Bralanffy adapado para suínos d cor Lucas d Olivira nro Fdral d Educação Fdral Tcnológica EFET-MG.5-, Av. Amazonas 525 - Nova Suíça - Blo Horizon - MG - Brasil E-mail: lucasdolivira@gmail.com

Leia mais

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS. Vamos agora analisar em detalhe algumas variáveis aleatórias discretas, nomeadamente:

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS. Vamos agora analisar em detalhe algumas variáveis aleatórias discretas, nomeadamente: 98 99 VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS Vamos agora analisar m dalh algumas variávis alaórias discras, nomadamn: uniform Brnoulli binomial binomial ngaiva (ou d Pascal) gomérica hirgomérica oisson mulinomial

Leia mais

Estando o capacitor inicialmente descarregado, o gráfico que representa a corrente i no circuito após o fechamento da chave S é:

Estando o capacitor inicialmente descarregado, o gráfico que representa a corrente i no circuito após o fechamento da chave S é: PROCESSO SELETIVO 27 2 O DIA GABARITO 1 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. Considere o circuio mosrado na figura abaixo: S V R C Esando o capacior inicialmene descarregado, o gráfico que represena a correne

Leia mais

Arquitetura de Monitoração de Qualidade de Chamadas Telefônicas IP

Arquitetura de Monitoração de Qualidade de Chamadas Telefônicas IP UNVERSDADE FEDERAL DO RO DE JANERO NSTTUTO DE MATEMÁTCA NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNCA LEANDRO CAETANO GONÇALVES LUSTOSA Arquiura d Monioração d Qualidad d Chamadas Tlfônicas P RO DE JANERO 005 LEANDRO

Leia mais

Art. 1º Atualizar o Manual de Instruções Gerais (MIG) Cadastro, na forma apresentada no demonstrativo anexo.

Art. 1º Atualizar o Manual de Instruções Gerais (MIG) Cadastro, na forma apresentada no demonstrativo anexo. Atualiza o Manual d Instruçõs Grais (MIG) Cadastro. A Dirtoria Excutiva da Confdração Nacional das Cooprativas do Sicoob Ltda. Sicoob Confdração, com fulcro no art. 58 do Estatuto Social, basado na strutura

Leia mais

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE Glauco José Rodrigus d Azvdo 1, João Zangrandi Filho 1 Univrsidad Fdral d Itajubá/Mcânica, Av. BPS, 1303 Itajubá-MG,

Leia mais

ANÁLISE DE ESTRUTURAS II

ANÁLISE DE ESTRUTURAS II DECivil ANÁLISE DE ESRUURAS II INRODUÇÃO AO MÉODO DOS ELEMENOS FINIOS NA ANÁLISE DE PROBLEMAS PLANOS DE ELASICIDADE Orlano J B A Prira 5 Alfabo Grgo Alfa Α α Ba Β β Gama Γ γ Dla δ Épsilon Ε ε Za Ζ ζ Ea

Leia mais

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO 8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística

Leia mais

As Abordagens do Lean Seis Sigma

As Abordagens do Lean Seis Sigma As Abordagns do Lan Sis Julho/2010 Por: Márcio Abraham (mabraham@stcnt..br) Dirtor Prsidnt Doutor m Engnharia d Produção pla Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo, ond lcionou por 10 anos. Mastr

Leia mais

6ª LISTA DE EXERCÍCIOS - DINÂMICA

6ª LISTA DE EXERCÍCIOS - DINÂMICA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE FÍSICA DEPARTAMENTO DE FÍSICA DA TERRA E DO MEIO AMBIENTE CURSO: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I E SEMESTRE: 2008.1 6ª LISTA DE EXERCÍCIOS - DINÂMICA Considr g=10

Leia mais

MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS

MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS Normas Aplicávis - NBR 15.950 Sistmas para Distribuição d Água Esgoto sob prssão Tubos d politilno

Leia mais

Apreçamento de Opções de IDI Usando o Modelo CIR

Apreçamento de Opções de IDI Usando o Modelo CIR Aprçamno d Opçõs d IDI Usando o Modlo CIR José Saniago Fajardo Barbachan José Rnao Haas Ornlas Ibmc Banco Cnral do Brasil RESUMO A opção d IDI da BM&F possui caracrísicas pculiars qu orna o su aprçamno

Leia mais

03/04/2014. Força central. 3 O problema das forças centrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA. Redução a problema de um corpo. A importância do problema

03/04/2014. Força central. 3 O problema das forças centrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA. Redução a problema de um corpo. A importância do problema Força cntral 3 O problma das forças cntrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA Uma força cntralé uma força (atrativa ou rpulsiva) cuja magnitud dpnd somnt da distância rdo objto à origm é dirigida ao longo

Leia mais

ASSUNTO Nº 4 POLARIDADE INSTANTÂNEA DE TRANSFORMADORES

ASSUNTO Nº 4 POLARIDADE INSTANTÂNEA DE TRANSFORMADORES ASSUNTO Nº 4 POLARIDADE INSTANTÂNEA DE TRANSFORMADORES 17 As associaçõs d pilhas ou batrias m séri ou parallo xigm o domínio d suas rspctivas polaridads, tnsõs corrnts. ALGUMAS SITUAÇÕES CLÁSSICAS (pilhas

Leia mais

Transformada de Clarke e Park

Transformada de Clarke e Park Cnro d Tcnologi Pós-Grdução m Engnhri Eléric Aplicçõs d Elrônic d Poênci m Sisms d Poênci Trnsformd d Clrk Prk Prof. Klbr Lim Dprmno d Engnhri Eléric Sumário Obivos Inrodução Trnsformd d Clrk Vor spcil

Leia mais

2. Análise de Circuitos Elétricos Simples. Curto circuito e circuito aberto. Amperímetros e voltímetros

2. Análise de Circuitos Elétricos Simples. Curto circuito e circuito aberto. Amperímetros e voltímetros REDES CIRCUITOS:. Anális d Circuios Eléricos Simpls A inrconxão d dois ou mais lmnos d circuios simpls forma uma rd lérica. S a rd ir plo mnos um caminho fchado, la é ambém um circuio lérico. ELEMENTO

Leia mais

3. TRANSFORMADA DE LAPLACE. Prof. JOSÉ RODRIGO DE OLIVEIRA

3. TRANSFORMADA DE LAPLACE. Prof. JOSÉ RODRIGO DE OLIVEIRA 3 TRNSFORMD DE LPLCE Prof JOSÉ RODRIGO DE OLIVEIR CONCEITOS BÁSICOS Númro complxo: ond α β prncm ao nº rai Módulo fa d um númro complxo Torma d Eulr: b a an a co co n n Prof Joé Rodrigo CONCEITOS BÁSICOS

Leia mais

Notas de aulas de Mecânica dos Solos I (parte 5)

Notas de aulas de Mecânica dos Solos I (parte 5) 1 Noas d aulas d Mcânica dos olos I (par 5) Hlio Marcos Frnands iana Tma: Índics físicos do solo Conúdo da par 5 1 Inrodução 2 Ddução dos índics físicos do solo 3 Limis d variação dos índics físicos d

Leia mais

MÁQUINAS SÍNCRONAS PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DAS MÁQUINAS ELÉTRICAS. Princípio de Funcionamento Aplicado ao Motor Elétrico

MÁQUINAS SÍNCRONAS PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DAS MÁQUINAS ELÉTRICAS. Princípio de Funcionamento Aplicado ao Motor Elétrico PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DAS MÁQUINAS ELÉTRICAS MÁQUINAS SÍNCRONAS Princípio d indução aplicado ao grador d tnsão Princípio d Funcionamnto Aplicado ao Motor Elétrico Princípio d Funcionamnto Aplicado

Leia mais

Equações de Maxwell na Forma Fasorial

Equações de Maxwell na Forma Fasorial quaçõs d Mawll na Forma Fasorial N s o raa-s das quaçõs d Mawll na forma fasorial as rlaçõs consiuivas m mios mariais, as quais srão amplamn mprga- das ao longo o o, por raar-s d uma podrosa frramna mamáica

Leia mais

ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena

ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO Marclo Sucna http://www.sucna.ng.br msucna@cntral.rj.gov.br / marclo@sucna.ng.br ABR/2008 MÓDULO 1 A VISÃO SISTÊMICA DO TRANSPORTE s A anális dos subsistmas sus componnts é tão

Leia mais

( ) 2. Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO VIII Exercícios 1 ˆ ˆ ( ) Idl a R. Chamando de: x y du. tg θ

( ) 2. Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO VIII Exercícios 1 ˆ ˆ ( ) Idl a R. Chamando de: x y du. tg θ Elromgnismo Prof. Dr. Cláudio S. Srori - CPÍTUO V Ercícios Emplo Cálculo do cmpo mgnéico d um fio d comprimno prcorrido por um corrn léric num pono P(,,. dl - r + + r dl d P(,, r r + + ( ( r r + + r r

Leia mais

Uniforme Exponencial Normal Gama Weibull Lognormal. t (Student) χ 2 (Qui-quadrado) F (Snedekor)

Uniforme Exponencial Normal Gama Weibull Lognormal. t (Student) χ 2 (Qui-quadrado) F (Snedekor) Prof. Lorí Vili, Dr. vili@pucrs.br vili@m.ufrgs.br hp://www.pucrs.br/fm/vili/ hp://www.m.ufrgs.br/~vili/ Uniform Exponncil Norml Gm Wibull Lognorml (Sudn) χ (Qui-qudrdo) F (Sndkor) Um VAC X é uniform no

Leia mais

Eletrônica de Potência II Capítulo 3. Prof. Cassiano Rech

Eletrônica de Potência II Capítulo 3. Prof. Cassiano Rech Eltrônica d otência II Capítulo 3 rof. Cassiano Rch cassiano@i.org rof. Cassiano Rch 1 Convrsor flyback O convrsor flyback é drivado do convrsor buck-boost, pla substituição do indutor d acumulação d nrgia

Leia mais

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS APLICADAS EM MODELOS DE COMPARTIMENTOS

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS APLICADAS EM MODELOS DE COMPARTIMENTOS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS APLICADAS EM MODELOS DE COMPARTIMENTOS Tiago Novllo d Brio Fcilcam, iago-novllo@homail.com ald dos Sanos Coquiro Fcilcam, vcoquiro@yahoo.com.br Rosangla Tixira Guds UTFPR, r_guds@homail.com

Leia mais

2. DÍODOS DE JUNÇÃO. Dispositivo de dois terminais, passivo e não-linear

2. DÍODOS DE JUNÇÃO. Dispositivo de dois terminais, passivo e não-linear 2. ÍOOS E JUNÇÃO Fernando Gonçalves nsiuo Superior Técnico Teoria dos Circuios e Fundamenos de Elecrónica - 2004/2005 íodo de Junção isposiivo de dois erminais, passivo e não-linear Foografia ânodo Símbolo

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida

Leia mais

Projeto de Magnéticos

Projeto de Magnéticos rojto d Magnéticos rojto d circuitos magnéticos ltrônicos rojto d Magnéticos 1. ntrodução s caractrísticas idais d um componnt magnético são: rsistência nula, capacitância parasita nula, dnsidad d campo

Leia mais

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

USO DE PALHA DE ARROZ PARA A REMOÇÃO DE CORANTE CATIÔNICO: ISOTERMAS E CINÉTICAS DE ADSORÇÃO

USO DE PALHA DE ARROZ PARA A REMOÇÃO DE CORANTE CATIÔNICO: ISOTERMAS E CINÉTICAS DE ADSORÇÃO USO DE PALHA DE ARROZ PARA A REMOÇÃO DE CORANTE CATIÔNICO: ISOTERMAS E CINÉTICAS DE ADSORÇÃO M. A. Ris ; J. F. d Olivira 2, A. A. Sulkovski 2 ; P. M. Lunardi 2 ; J. V. R. Ris, P. G. D. Pora - Dparamno

Leia mais

Equações de Maxwell. Métodos Eletromagnéticos. Equações de Maxwell. Equações de Maxwell

Equações de Maxwell. Métodos Eletromagnéticos. Equações de Maxwell. Equações de Maxwell Méodos Elromagnéicos agoso d 9 Fundamnos Equaçõs d Mawll no domínio do mpo da frqüência Onda plana édison K. ao Equaçõs d Mawll Todos os fnômnos lromagnéicos obdcm às quaçõs mpíricas d Mawll. b d h j ond

Leia mais

CAPÍTULO 9. y(t). y Medidor. Figura 9.1: Controlador Analógico

CAPÍTULO 9. y(t). y Medidor. Figura 9.1: Controlador Analógico 146 CAPÍULO 9 Inrodução ao Conrole Discreo 9.1 Inrodução Os sisemas de conrole esudados aé ese pono envolvem conroladores analógicos, que produzem sinais de conrole conínuos no empo a parir de sinais da

Leia mais

03-05-2015. Sumário. Campo e potencial elétrico. Energia potencial elétrica

03-05-2015. Sumário. Campo e potencial elétrico. Energia potencial elétrica Sumáio Unidad II Elticidad Magntismo 1- - Engia potncial lética. - Potncial lético. - Supfícis quipotnciais. Movimnto d cagas léticas num campo lético unifom. PS 22 Engia potncial lética potncial lético.

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Inrodução Ins iuo de Info ormáic ca - UF FRGS Redes de Compuadores Conrole de fluxo Revisão 6.03.015 ula 07 Comunicação em um enlace envolve a coordenação enre dois disposiivos: emissor e recepor Conrole

Leia mais

Wind Turbine and PMSG Dynamic Modelling in PSIM

Wind Turbine and PMSG Dynamic Modelling in PSIM Wind Turbin and PMSG Dynam Modlling in PSIM C R Schmidlin Jr and F K A Lima Absrac Many nironmns for lcral and lcron circuis simulaion aailabl on h mark offr packags ddad o lcral machins and rnwabl nrgy

Leia mais

Fundações sob acções dinâmicas no topo

Fundações sob acções dinâmicas no topo Msrao m Gocnia para Engnharia Civil Fnaçõs sob acçõs inâmicas no opo - 1 Fnaçõs Fnaçõs sob acçõs inâmicas no opo Jaim A. Sanos Fnaçõs sob acçõs inâmicas no opo - Dinâmica Fnaçõs O so o smpnho ma fnação

Leia mais

NR-35 TRABALHO EM ALTURA

NR-35 TRABALHO EM ALTURA Sgurança Saúd do Trabalho ao su alcanc! NR-35 TRABALHO EM ALTURA PREVENÇÃO Esta é a palavra do dia. TODOS OS DIAS! PRECAUÇÃO: Ato ou fito d prvnir ou d s prvnir; A ação d vitar ou diminuir os riscos através

Leia mais

Dinâmica de Sistemas: Análise Matemática 1. Várias situações problemas do nosso cotidiano podem ser entendidas como sendo sistemas.

Dinâmica de Sistemas: Análise Matemática 1. Várias situações problemas do nosso cotidiano podem ser entendidas como sendo sistemas. inâmica d Sismas: nális amáica Capíulo Várias siuaçõs problmas do nosso coidiano podm sr nndidas como sndo sismas. nominamos d sisma um conjuno d lmnos inrligados com o objivo d dsmpnhar uma drminada função.

Leia mais

Segunda Prova de Física Aluno: Número USP:

Segunda Prova de Física Aluno: Número USP: Sgunda Prova d Física 1-7600005 - 2017.1 Aluno: Númro USP: Atnção: i. Não adianta aprsntar contas sm uma discussão mínima sobr o problma. Rspostas sm justificativas não srão considradas. ii. A prova trá

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES EXTREMOS DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ

DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES EXTREMOS DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES ETREMOS DA MÁIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ Mauro Mndonça da Silva Mstrando UFAL Mació - AL -mail: mmds@ccn.ufal.br Ant Rika Tshima Gonçalvs UFPA Blém-PA -mail:

Leia mais

TRASITÓRIOS PARTE 2. 1 Fluxo magnético. 2 Ímã permanente. 2 Ímã. 3 Fluxo magnético de um condutor retilíneo 27/4/2015

TRASITÓRIOS PARTE 2. 1 Fluxo magnético. 2 Ímã permanente. 2 Ímã. 3 Fluxo magnético de um condutor retilíneo 27/4/2015 7/4/5 TTÓO PTE 7/4/5 7/4/5 Fluxo magnéico Ímã prmann N há corrn lérica [], xi fluxo magnéico. há fluxo magnéico [Wb], xi corrn lérica. 7/4/5 7/4/5 4 Ímã Da mma forma qu não lérica fluxo lérico ão inparávi,

Leia mais

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período Rsolução da Prova d Física Tórica Turma C2 d Engnharia Civil Príodo 2005. Problma : Qustõs Dados do problma: m = 500 kg ; v i = 4; 0 m=s ;! a = 5! g d = 2 m. Trabalho ralizado por uma força constant: W

Leia mais