USO DE PALHA DE ARROZ PARA A REMOÇÃO DE CORANTE CATIÔNICO: ISOTERMAS E CINÉTICAS DE ADSORÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "USO DE PALHA DE ARROZ PARA A REMOÇÃO DE CORANTE CATIÔNICO: ISOTERMAS E CINÉTICAS DE ADSORÇÃO"

Transcrição

1 USO DE PALHA DE ARROZ PARA A REMOÇÃO DE CORANTE CATIÔNICO: ISOTERMAS E CINÉTICAS DE ADSORÇÃO M. A. Ris ; J. F. d Olivira 2, A. A. Sulkovski 2 ; P. M. Lunardi 2 ; J. V. R. Ris, P. G. D. Pora - Dparamno d Ciências da Compuação Engnharia Univrsidad Rgional Ingrada do Alo Uruguai das Missõs, Rua Univrsidad das Missõs, 464 CEP: Sano Ânglo - RS Brasil, mirlaaraujor@homail.com 2- Dparamno d Engnharia uímica Univrsidad Fdral d Sana Maria, Avnida Roraima, 000 CEP: Sana Maria - RS, Brasil. RESUMO: Os problmas d conaminação dos rcursos hídricos d dscar d rsíduos das agroindúsrias são sndo moivo d discussão cada vz maior, pois ambos são crscndo m larga scala. Indo ao nconro dsa procupação, buscou-s analisar a ficiência da rmoção do coran caiônico viola crisal frn a palha d arroz. Foram ralizados nsaios com os valors d ph (4; 6; 8 0) com concnração inicial d coran (50 mg. L - ). Posriormn fixado o ph, saram-s difrns concnraçõs d coran (50, 75, 00, 25 mg. L - ), para a consrução das cinéicas d adsorção isormas. O ph não aprsnou influência sobr a capacidad adsoriva da palha d arroz, sndo u a msma foi nconrada plo modlo d Langmuir ficando no valor d 80 m.g -. Além disso, o modlo d psudo-sgunda ordm foi o d mlhor ajus a cinéica (R 2 > 0,99 EMR <,5%). PALAVRAS-CHAVE: palha d arroz; adsorvn; coran; caiônico. Th problms of conaminaion of war rsourcs and was disposal of agroindusris ar incrasingly on h agnda as boh ar growing on a larg scal. Ming his concrn, w sough o analyz h fficincy of h rmoval of h crysal viol caion dy in fron of h ric sraw. Th ph valus (4, 6, 8 and 0) wr sd a an iniial concnraion of dy (50 mg. L - ). Subsunly h ph was fixd diffrn concnraions of dy (50, 75, 00, 25 mg. L - ) for h consrucion of adsorpion kinics and isohrms. I was obsrvd h lack of influnc of h ph in h procss and ha h adsorpiv capaciy was 80 m.g - for Langmuir modl. In addiion, h psudo-scond ordr modl was h on ha bs fi h kinics (R 2 > 0.99 and EMR <.5%). KEYWORDS: sraw ric; adsorbn; dy; caionic.. INTRODUÇÃO O arroz é considrado o produo d maior imporância conômica m muios paíss m dsnvolvimno, sndo alimno básico para crca d 2,4 bilhõs d pssoas. É uma culura u aprsna grand capacidad d adapação a difrns condiçõs d solo clima. Culivado consumido m odos os coninns, o arroz s dsaca pla produção ára d culivo, dsmpnhando papl sraégico, ano m nívl conômico uano social (EMBRAPA,206). Dvido à grand produção dss grão, sus rsíduos são grados m grand scala acabam por sr dscarados d manira inaduada uando podriam r um dsino d mlhor aproviamno. Além do problma grado plo aproviamno inficin dos rsíduos provnins do arroz, noa-s o crscn dscar d rsíduos advindos das indúsrias êxis, d alimnos, d inas, dificulando a passagm d luz

2 m mios auáicos. Corans indusriais normalmn são óxicos, além d rm a capacidad d absorvr a luz, u é ncssária para a ralização da foossíns plas planas subauáicas. Ao viar a foossíns, o coran diminui a uanidad d oxigênio prsn na água u implica m vários ouros problmas ambinais (GIACOMOLLI, 203). Dnr as difrns écnicas d rmoção d coran m soluçõs auosas, dsaca-s a d adsorção dvido a sua simplicidad ficiência (BARBOSA al., 208; ZAZYCKI al., 208). A adsorção pod sr comprndida como uma opração uniária d ransfrência d massa do ipo sólido-fluido, na ual s objiva avaliar a capacidad d sólidos m concnrar m sua suprfíci drminadas subsâncias conidas m soluçõs líuidas ou gasosas (GOMIDE, 988). Nss conxo, o prsn rabalho buscou avaliar a capacidad adsoriva d palha d arroz frn ao coran caiônico viola crisal. 2. MATERIAL E MÉTODO 2.. Caracrização do biossorvn O biossorvn uilizado foi a palha d arroz (oriza saiva) provnin d indúsria alimnícia da cidad d Cachoira do Sul, RS. A biomassa foi obida já sca, o ual foi cominuida m moinho d facas ipo Willy, ond o amanho das parículas usadas foi aul passan por pnira 00 msh Prparo das soluçõs uanificação As soluçõs uilizadas foram prparadas a parir da dissolução do coran viola crisal m água dionizada, nas concnraçõs d 50, 75, 00, 25 mg. L -. A uanificação das concnraçõs foi ralizada m um spcrofoômro, modlo Shimadzu UV-2600, no comprimno d onda d 492 nm. Os xprimnos d adsorção d viola crisal iniciais ivram inuio d avaliar o fio do ph. Para isso foram uilizadas soluçõs com concnração d 50 mg. L - d coran com ph ajusado nos valors d 4, 6 (naural), 8 0, frn a 0,05g d palha d arroz. Todos xprimnos foram ralizados a 25 o C. A absorbância da solução foi mdida m inrvalos d mpo rgulars (a cada 0 min) pla cola d alíuoas, com auxílio d uma sringa, aé o pono d uilíbrio. Após a drminação do mlhor ph foram ralizados ouros nsaios, com o inuio d avaliar a cinéica as isormas d adsorção. Para isso foram uilizadas soluçõs com difrns concnraçõs d viola crisal (50, 75, 00, 25 mg. L - ), odas com ph naural d 6. Essas soluçõs foram colocadas m frascos conndo 0,05g d palha d arroz. A capacidad d adsorção da palha d arroz ( ) foi drminada pla Euação : V.( C0 C ) m () Sndo C 0 a concnração inicial d coran, C a concnração mdida no inrvalo d mpo, m a massa d adsorvn uilizada no procsso d adsorção V o volum d solução u coném o coran Modlagm das cinéicas isormas O paco compuacional MaLab foi uilizado para a consrução dos prfis cinéicos isormas d adsorção, junamn com a drminação dos parâmros dos difrns modlos proposos. Isso foi ralizado pla simação d parâmros plos méodos Lvnbrg- Maruard Trus-rgion. Os modlos sados foram o d psudo-primira ordm (Euação 2) o d psudo-sgunda ordm (Euação 3). ( k ) (2) 2.3. Ensaios d Adsorção k 2 2 (3)

3 (mg.g - ) (mg.g - ) Sndo k a consan da axa d adsorção d psudo-primira ordm, k 2 a consan da axa d adsorção d psudo-sgunda ordm, o mpo d adsorção a capacidad d adsorção no uilíbrio (máxima capacidad adsoriva). Com rlação a isorma d adsorção, os modlos sados foram o d Frundlich (Frundlich, 906) Langmuir (Langmuir, 98), d acordo com as Euaçõs 4 5,rspcivamn: k F C nf mklc ( klc ) (4) (5) Ond: k F ((mg.g - )(mg.l - )) -/nf, k L (L.mg - ) corrspondm às rspcivas consans d Frundlich Langmuir, nuano u m (mg.g - ) é a capacidad máxima d adsorção do modlo d Langmuir. O faor d hrognidad sá rprsnado por /nf. O coficin d corrlação (R 2 ) o rro médio rlaivo (EMR%) são os parâmros para vrificação do mlhor ajus do modlo, sndo considrados os mlhors ajuss auls u obivrm os maiors valors para o R 2 mnors para o EMR%. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO 3. Efio do ph Na Figura, é aprsnado a capacidad d adsorção da palha d arroz para os nsaios com concnração d 50 mg. L - d viola crisal, m cinco difrns valors d ph (4, 6, 8 0) ph 4 ph 6 ph 8 ph Tmpo (min) Figura. Influência do ph na capacidad adsoriva da palha d arroz frn ao coran viola crisal. Condiçõs xprimnais: 0,05 g d palha d arroz, 50 ml d solução; 50 mg.l - d viola crisal). Conform a Figura, é possívl obsrvar u a capacidad d adsorção fica ao rdor d 46 mg.g - para os valors d ph d 4 a 0. Esss rsulados mosram u o ph não m fio na capacidad adsoriva da palha d arroz frn ao coran viola crisal. Assim, para os posriors nsaios, slcionou-s o ph naural da solução, u é d Curvas cinéicas m difrns concnraçõs As curvas cinéicas d adsorção d viola crisal uilizando difrns concnraçõs (50, 75, mg. L - ) frn a palha d arroz como adsorvn (0,05 g) consam na Figura mg. L-¹ 75mg. L-¹ Tmpo (min) Figura 2. Cinéica d adsorção para os nsaios com palha d arroz m ph naural (6) d coran viola crisal (50, 75, mg. L - )

4 A parir da Figura 2, é possívl obsrvar u o mpo d uilíbrio no ph d 6, para difrns concnraçõs, s manm praicamn consan no valor d 40 minuos. Ainda é possívl avaliar ual modlo s ajusa mlhor aos dados xprimnais obidos ual o valor dos parâmros dss modlos. A Tabla xpõ os parâmros dos modlos cinéicos, o coficin d corrlação o rro rlaivo médio para cada modlo, ndo como bas os dados xprimnais obidos uilizando as soluçõs d 50, 75, mg. L - d viola crisal no ph 6. Tabla. Coficins d corrlação (R 2 ), rro rlaivo médio (ERM) parâmros d adsorção para os modlos cinéicos grados nos nsaios uilizando soluçõs d 50, 75, mg. L - d viola crisal. Modlos Concnração (mg.l - ) Psudo-primira ordm (mg.g - ) 44,3 68,54 90,68 0,3 k (min - ) 0,54 0,257 0,265 0,360 R 2 0,987 0,997 0,997 0,994 EMR (%),824,282,642 2,774 Psudo-sgunda ordm 2 (mg.g - ) 45,3 70,4 92,35 5,3 k 2 x 0 3 (g.mg.min - ) R 2 0,99 0,999 0,999 0,998 EMR (%),442 0,46 0,84,337 Lvando m considração os valors d R 2 EMR (%) lisados na Tabla, pod-s consaar u o modlo d psudo-sgunda ordm garan mlhor ajus aos dados xprimnais (R 2 > 0,99 EMR <,5%) uando comparado com o modlo d psudo-primira ordm. 3.3 Curvas d uilíbrio Na Figura 3, a ual aprsna a isorma rfrn às mprauras d 25 ºC, junamn com os modlos sados. Figura 3. Isorma (25 ºC) d uilíbrio para os modlos ajusados d Frundlich Langmuir. Pod-s infrir u o modlo d Frundlich s ajusa mlhor (visualmn) aos dados xprimnais. Para s avaliar d uma manira mais cririosa a ualidad do ajus, pod-s obsrvar a Tabla 2. Tabla 2. Parâmros dos modlos d uilíbrio. Parâmro Frundlich Langmuir m (mg.g - ) - 80 k f (mg.g - )(mg.l - ) 2,043 /nf 0,873 - kl (L.mg - ) - 0,0009 R 2 0,992 0,986 EMR (%) 3,524 7,58 Obsrva-s nssa abla u odos os modlos s ajusam aos dados xprimnais, ndo m visa o R 2 suprior a 0,98. Mas uando s avalia o EMR (%) pod-s obsrvar u o modlo d Frndlich é o u mlhor s ajusa plo mnor valor ds parâmro (3,524) comparado com os ouros. 4. CONCLUSÃO Os rsulados obidos ns sudo mosram u a palha d arroz m poncial como adsorvn, ndo m visa sua capacidad adsoriva d 80 -

5 mg.g - (obida plo modlo d Langmuir). Nos nsaios d adsorção d viola crisal, não obsrvou fio dos valors d ph sados na capacidad d adsorção da palha d arroz frn ao coran. 5. REFERÊNCIAS BARBOSA, T. R.; FOLETTO, E. L.; DOTTO, G. L.; JAHN, S. L. Cramics Inr., v. 44, n., p , 208. EMBRAPA, Unidad d Apoio, Psuisa Dsnvolvimno d Insrumnação Agropcuária, 206. Árvor do conhcimno. Disponívl m: <hp:// z/abrura.hml>. Acsso m: 29 d janiro d 208. GIACOMOLLI, P. Rmoção do coran Crisal Viola d solução auosa uilizando o fruo do Jacarandá (Jacaranda mimosifolia) in naura. N, Bagé, v. 5, n. 4 (203). Disponívl m: < hp://sr.unipampa.du.br/indx.php/sip/aricl/ viw/579>. Acsso m: 30 jan GOMIDE, R. Opraçõs Uniárias: Opraçõs d ransfrência d massa, v. 4, R Gomid, São Paulo, 988. FREUNDLICH, H. Z. Phys. Chm., v. A57, p , 906. LANGMUIR, I. J. Am. Chm. Soc., v. 40; p , 98.

O modelo Von Bertalanffy adaptado para suínos de corte

O modelo Von Bertalanffy adaptado para suínos de corte O modlo Von Bralanffy adapado para suínos d cor Lucas d Olivira nro Fdral d Educação Fdral Tcnológica EFET-MG.5-, Av. Amazonas 525 - Nova Suíça - Blo Horizon - MG - Brasil E-mail: lucasdolivira@gmail.com

Leia mais

Bolsista de iniciação Científica PIBIC/CNPq/UFMG, discente do curso de Engenharia Química

Bolsista de iniciação Científica PIBIC/CNPq/UFMG, discente do curso de Engenharia Química ESTUDO DA CINÉTICA E DA TERMODINÂMICA DE ADSORÇÃO DA TORTA PRENSADA DE CRAMBE (CRAMBE ABYSSINICA EM SUA APLICAÇÃO COMO BIOSORVENTE EM SOLUÇÕES AQUOSAS DE CORANTE Vicor Frir d Olivira Adriana Silva Franca

Leia mais

ADSORÇÃO DE CORANTES AZO PONCEAU EM SÍLICA GEL MODIFICADA COM APTES

ADSORÇÃO DE CORANTES AZO PONCEAU EM SÍLICA GEL MODIFICADA COM APTES ADSORÇÃO DE CORANTES AZO PONCEAU EM SÍLICA GEL MODIFICADA COM APTES A. V. d LIMA 1, A. A. VIANA 2, P. A. L. MOTA 1, A. B. F. VIEIRA 1, M. R. d SOUZA 1, N. G. NOGUEIRA 1, L. A. d SÁ 1, A. F. dos SANTOS

Leia mais

SEMENTE DE UVA EM PÓ COMO ALTERNATIVA EFICIENTE DE BIOSORVENTE PARA REMOVER CORANTES DE SOLUÇÕES AQUOSAS.

SEMENTE DE UVA EM PÓ COMO ALTERNATIVA EFICIENTE DE BIOSORVENTE PARA REMOVER CORANTES DE SOLUÇÕES AQUOSAS. SEMENTE DE UVA EM PÓ COMO ALTERNATIVA EFICIENTE DE BIOSORVENTE PARA REMOVER CORANTES DE SOLUÇÕES AQUOSAS. G. Vanni ; L. B. Escudro 2,3 ; G. L. Doo * - Dparamno d Engnharia Química Univrsidad Fdral d Sana

Leia mais

USO DE MODELOS DE TRANSFERÊNCIA DE METAL PESADO E DE CRESCIMENTO DA CANA-DE-AÇÚCAR SOB ADUBAÇÃO DE COMPOSTO DE LIXO URBANO

USO DE MODELOS DE TRANSFERÊNCIA DE METAL PESADO E DE CRESCIMENTO DA CANA-DE-AÇÚCAR SOB ADUBAÇÃO DE COMPOSTO DE LIXO URBANO a d ouubro d Vila Vlha Palac Hol USO DE ODELOS DE TRANSFERÊNCIA DE ETAL PESADO E DE CRESCIENTO DA CANA-DE-AÇÚCAR SOB ADUBAÇÃO DE COPOSTO DE LIXO URBANO Fábio César da SILVA Psquisador, Embrapa /CNPTIA/Campinas-SP.

Leia mais

Notas de aulas de Mecânica dos Solos I (parte 5)

Notas de aulas de Mecânica dos Solos I (parte 5) 1 Noas d aulas d Mcânica dos olos I (par 5) Hlio Marcos Frnands iana Tma: Índics físicos do solo Conúdo da par 5 1 Inrodução 2 Ddução dos índics físicos do solo 3 Limis d variação dos índics físicos d

Leia mais

ANO LECTIVO 2001/2002

ANO LECTIVO 2001/2002 ANO LECTIVO 00/00 ª Fas, ª Chamada 00 Doss rapêuicas iguais d um cro anibióico são adminisradas, pla primira vz, a duas pssoa: a Ana o Carlos Admia qu, duran as doz primiras horas após a omada simulâna

Leia mais

7. Aplicação do Principio do Máximo

7. Aplicação do Principio do Máximo 7. Aplicação do Principio do Máximo Ns capiulo vamos implmnar um algorimo qu uiliz a oria do Principio do Máximo para drminar o conjuno dos sados aingívis. Com o rsulados obidos vamos nar fazr um parallo

Leia mais

USO DE BIORREAGENTES NO TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS CONTENDO METAIS PESADOS

USO DE BIORREAGENTES NO TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS CONTENDO METAIS PESADOS DCMM - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DOS MATERIAIS E METALURGIA USO DE BIORREAGENTES NO TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS CONTENDO METAIS PESADOS Bruno Abru Calfa, Mauricio Lonardo Torm. Aluno d Graduação do

Leia mais

ADSORÇÃO DE COBALTO UTILIZANDO CASCA DE ARROZ E INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO SUPERCRÍTICO

ADSORÇÃO DE COBALTO UTILIZANDO CASCA DE ARROZ E INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO SUPERCRÍTICO ADSORÇÃO DE COBALTO UTILIZANDO CASCA DE ARROZ E INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO SUPERCRÍTICO G. F. DÖRTZBACHER 1, J. M. da CUNHA 1,D. A. BERTUOL, E. H. TANABE G. L. DOTTO 1 Univrsidad Fdral d Santa Maria, Curso

Leia mais

EQUILÍBRIO E TERMODINÂMICA DA ADSORÇÃO DE CORANTE CATIÔNICO UTILIZANDO QUITINA TRATADA VIA ULTRASSOM

EQUILÍBRIO E TERMODINÂMICA DA ADSORÇÃO DE CORANTE CATIÔNICO UTILIZANDO QUITINA TRATADA VIA ULTRASSOM EQUILÍBRIO E TERMODINÂMICA DA ADSORÇÃO DE CORANTE CATIÔNICO UTILIZANDO QUITINA TRATADA VIA ULTRASSOM J. M. N. dos SANTOS 1, R. da ROSA 1, I. L. RODRIGUES 1 G. L. DOTTO 1 1 Univrsidad Fdral d Santa Maria,

Leia mais

Física IV. Instituto de Física - Universidade de São Paulo. Aula: Interferência

Física IV. Instituto de Física - Universidade de São Paulo. Aula: Interferência Física IV Insiuo d Física - Univrsidad d São Paulo Profssor: Valdir Guimarãs -mail: valdirg@if.usp.br Aula: Inrfrência Inrfrência d ondas Inrfrência d ondas O qu aconc quando duas ondas s combinam ou inrfrm

Leia mais

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS APLICADAS EM MODELOS DE COMPARTIMENTOS

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS APLICADAS EM MODELOS DE COMPARTIMENTOS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS APLICADAS EM MODELOS DE COMPARTIMENTOS Tiago Novllo d Brio Fcilcam, iago-novllo@homail.com ald dos Sanos Coquiro Fcilcam, vcoquiro@yahoo.com.br Rosangla Tixira Guds UTFPR, r_guds@homail.com

Leia mais

Segundo Letterman (1999); a adsorção de moléculas pode ser representada como uma reação química:

Segundo Letterman (1999); a adsorção de moléculas pode ser representada como uma reação química: 43 4 ADSORÇÃO 4.1. Procssos d Adsorção A adsorção é um fnômno físico-químico ond o componn m uma fas gasosa ou líquida é ransfrido para a suprfíci d uma fas sólida. Os componns qu s unm à suprfíci são

Leia mais

Corrente elétrica, Resistência e circuitos elétricos de corrente contínua. Cargas em movimento

Corrente elétrica, Resistência e circuitos elétricos de corrente contínua. Cargas em movimento 9//17 Elricidad Magnismo IME Corrn lérica, sisência circuios léricos d corrn conínua Prof. Crisiano Olivira Ed. Basilio Jaf sala crislpo@if.usp.br Cargas m movimno Cargas m movimno Corrn lérica O caminho

Leia mais

FENOMENOS DE TRANSPORTE 2 o Semestre de 2013 Prof. Maurício Fabbri

FENOMENOS DE TRANSPORTE 2 o Semestre de 2013 Prof. Maurício Fabbri FENOMENOS DE TRANSPORTE o Smsr d 03 Prof. Maurício Fabbri 3ª SÉRIE DE EXERCÍCIOS Transpor d calor por convcção O ransin ponncial simpls Consrvação da nrgia 0-3. O coficin d ransfrência d calor Lia o marial

Leia mais

EMPREGO DO TRATAMENTO VIA FLUIDO SUPERCRÍTICO NA ADSORÇÃO DE COBALTO UTILIZANDO QUITINA

EMPREGO DO TRATAMENTO VIA FLUIDO SUPERCRÍTICO NA ADSORÇÃO DE COBALTO UTILIZANDO QUITINA EMPREGO DO TRATAMENTO VIA FLUIDO SUPERCRÍTICO NA ADSORÇÃO DE COBALTO UTILIZANDO QUITINA J. M. CUNHA 1, G. F. DÖRTZBACHER 1, D. A. BERTUOL 2, E. H. TANABE 2 G. L. DOTTO 2 1 Univrsidad Fdral d Santa Maria,

Leia mais

Capítulo 6 Decaimento Radioativo

Capítulo 6 Decaimento Radioativo Física das Radiaçõs Dosimria Capíulo 6 Dcaimno Radioaivo Dra. Luciana Tourinho Campos Programa acional d Formação m Radiorapia Inrodução Inrodução Consan d dcaimno Vida-média mia-vida Rlaçõs nr núclo pai

Leia mais

Experimento 4 Indutores e circuitos RL com onda quadrada

Experimento 4 Indutores e circuitos RL com onda quadrada Exprimno 4 Induors circuios RL com onda quadrada 1. OBJETIVO O objivo dsa aula é sudar o comporamno d induors associados a rsisors m circuios alimnados com onda quadrada. 2. MATERIAL UTILIZADO osciloscópio;

Leia mais

MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 07. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano

MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 07. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano MESTRADO EM MACROECONOMIA FINANÇAS Disiplina d Compuação Aula 7 Prof. Dr. Maro Anonio Lonl Caano Guia d Esudo para Aula 7 Vors Linarmn Indpndns - Vrifiação d vors LI - Cálulo do Wronsiano Equaçõs Difrniais

Leia mais

MACROECONOMIA III PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS

MACROECONOMIA III PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS MACROECONOMIA III PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS 1 Qusão: Considr o modlo d crscimno d Solow com a sguin função d 1 3 2 produção, Y K AL3. Os mrcados d faors são prfiamn compiivos

Leia mais

ESTUDO DO TRATAMENTO DE ÁGUA CONTAMINADA COM PIGMENTO UTILIZANDO RESÍDUO DE GRAVIOLA COMO AGENTE ADSORVENTE

ESTUDO DO TRATAMENTO DE ÁGUA CONTAMINADA COM PIGMENTO UTILIZANDO RESÍDUO DE GRAVIOLA COMO AGENTE ADSORVENTE 18 a 21 d Outubro d 2015 Univrsidad Fdral d São arlos ESTUDO DO TRATAMENTO DE ÁGUA ONTAMINADA OM PIGMENTO UTILIZANDO RESÍDUO DE GRAVIOLA OMO AGENTE ADSORVENTE M. T. OSTA 1, D.. HENRIQUE 1, R. L. d ALMEIDA

Leia mais

Administração da Produção II Prof. MSc. Claudio S. Martinelli Aula 1

Administração da Produção II Prof. MSc. Claudio S. Martinelli Aula 1 Adminisração Produção II Prof. MSc. Claudio S. Marinlli Aula 1 Emna O planjamno, programação conrol produção m sua lógica: planjamno capacid, planjamno agrgado, plano msr produção MRP (planjamno d rcursos

Leia mais

Sumário Propagação em Meios com perdas Propagação em Meios Dieléctricos e Condutores Energia transportada por uma onda electromagnética

Sumário Propagação em Meios com perdas Propagação em Meios Dieléctricos e Condutores Energia transportada por uma onda electromagnética Sumário Propagação m Mios com prdas Propagação m Mios Dilécricos Conduors nrgia ransporada por uma onda lcromagnéica Livro Chng : pp [354 37] [379 385] Propagação d Ondas m Mios sm Prdas k k x x x k C

Leia mais

Capítulo 2.1: Equações Lineares 1 a ordem; Método dos Fatores Integrantes

Capítulo 2.1: Equações Lineares 1 a ordem; Método dos Fatores Integrantes Capíulo.1: Equaçõs Linars 1 a ordm; Méodo dos Faors Ingrans Uma EDO d primira ordm m a forma gral d f, ond f é linar m. Exmplo: a Equaçõs com coficins consans; a b b Equaçõs com coficins variavis: d p

Leia mais

4. Modelos matemáticos de crescimento

4. Modelos matemáticos de crescimento 2 Sumário (3ª aula) Exrcícios d consolidação (coninuação) 4. Modlos mamáicos d crscimno 4..Progrssão ariméica (variação absolua consan) 4.2.Progrssão goméricas (variação rlaiva consan) Exrcício 2) Compaibiliz

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1/3

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1/3 FICHA d AVALIAÇÃO d MATEMÁTICA A.º Ano Vrsão / Nom: N.º Trma: Aprsn o s raciocínio d orma clara, indicando odos os cálclos q ivr d ar odas as jsiicaçõs ncssárias. Qando, para m rslado, não é pdida ma aproimação,

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE RESÍDUO DE INDÚSTRIA DE CUIA COMO UM ADSORVENTE PARA A REMOÇÃO DE CORANTE ORGÂNICO EM SOLUÇÃO AQUOSA

UTILIZAÇÃO DE RESÍDUO DE INDÚSTRIA DE CUIA COMO UM ADSORVENTE PARA A REMOÇÃO DE CORANTE ORGÂNICO EM SOLUÇÃO AQUOSA UTILIZAÇÃO DE RESÍDUO DE INDÚSTRIA DE CUIA COMO UM ADSORVENTE PARA A REMOÇÃO DE CORANTE ORGÂNICO EM SOLUÇÃO AQUOSA A. Mossmann 1 ; J. F. de Oliveira 1 ; A. A. Sulkovski 1 ; M. Zago 2 ; E. R. Abaide 1 1-

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU. f x = x em relação à partição do intervalo. em 4 subintervalos de igual amplitude e tal que o ponto ω

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU. f x = x em relação à partição do intervalo. em 4 subintervalos de igual amplitude e tal que o ponto ω INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Dparamno Mamáica Disciplina Anális Mamáica Curso Engnharia Informáica º Smsr º Ficha nº : Cálculo ingral m IR Drmin a soma d Rimann da função

Leia mais

RECUPERAÇÃO DE COBALTO A PARTIR DE SOLUÇÕES LIXIVIADAS DE BATERIAS UTILIZANDO ADSORÇÃO COM CASCA DE ARROZ

RECUPERAÇÃO DE COBALTO A PARTIR DE SOLUÇÕES LIXIVIADAS DE BATERIAS UTILIZANDO ADSORÇÃO COM CASCA DE ARROZ RECUPERAÇÃO DE COBALTO A PARTIR DE SOLUÇÕES LIXIVIADAS DE BATERIAS UTILIZANDO ADSORÇÃO COM CASCA DE ARROZ J. M. CUNHA, L. KLEIN, D. A. BERTUOL, E. H. TANABE G. L. DOTTO Univrsidad Fdral d Santa Maria,

Leia mais

ANALISE DE CIRCUITOS DE 1 a E 2 a. J.R. Kaschny ORDENS

ANALISE DE CIRCUITOS DE 1 a E 2 a. J.R. Kaschny ORDENS ANAISE DE IRUITOS DE a E a J.R. Kaschny ORDENS Inrodução As caracrísicas nsão-corrn do capacior do induor inroduzm as quaçõs difrnciais na anális dos circuios léricos. As is d Kirchhoff as caracrísicas

Leia mais

( 1). β β. 4.2 Funções Densidades Con2nuas

( 1). β β. 4.2 Funções Densidades Con2nuas 4 Funçõs Dnsidads Connuas Dnsidad Eponncial A dnsidad ponncial é u:lizada comumn para sablcr sruuras d probabilidads m primnos cujos nos são siuados na ra ral [, ] Uma aplicação gral comum corrspond à

Leia mais

Modelagens matemáticas de processos cinéticos

Modelagens matemáticas de processos cinéticos Fenômenos de adsorção em inerfaces Modelagens maemáicas de processos cinéicos Fenômenos de adsorção em inerfaces Em cinéica química, vários parâmeros definem a dinâmica dos processos químicos. Os principais

Leia mais

DISPERSÃO VERTICAL DO ÓLEO EM AMBIENTES MARINHOS USANDO MODELAGEM LAGRANGIANA

DISPERSÃO VERTICAL DO ÓLEO EM AMBIENTES MARINHOS USANDO MODELAGEM LAGRANGIANA UNIVERSIDADE FEDERA DO ESPÍRITO SANTO CENTRO TECNOÓGICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTA VANESSA XAVIER PARREIRA DISPERSÃO VERTICA DO ÓEO EM AMBIENTES MARINHOS USANDO MODEAGEM AGRANGIANA

Leia mais

J, o termo de tendência é positivo, ( J - J

J, o termo de tendência é positivo, ( J - J 6. Anxo 6.. Dinâmica da Economia A axa d juros (axa SEL LBO) sgu um modlo. Ou sja, o procsso da axa d juros (nuro ao risco) é dscrio por: dj ( J J ) d J ond: J : axa d juros (SEL ou LBO) no insan : vlocidad

Leia mais

7 Solução de um sistema linear

7 Solução de um sistema linear Toria d Conrol (sinops 7 Solução d um sisma linar J. A. M. Flipp d Souza Solução d um sisma linar Dfinição 1 G(,τ mariz cujos lmnos g ij (,τ são as rsposas na i ésima saída ao impulso aplicado na j ésima

Leia mais

Efeito da pressão decrescente da atmosfera com o aumento da altitude

Efeito da pressão decrescente da atmosfera com o aumento da altitude Efio da prssão dcrscn da amosfra com o aumno da aliud S lançarmos um projéil com uma vlocidad inicial suficinmn ala l aingirá aliuds ond o ar é mais rarfio do qu próximo à suprfíci da Trra Logo a rsisência

Leia mais

3. TRANSFORMADA DE LAPLACE. Prof. JOSÉ RODRIGO DE OLIVEIRA

3. TRANSFORMADA DE LAPLACE. Prof. JOSÉ RODRIGO DE OLIVEIRA 3 TRNSFORMD DE LPLCE Prof JOSÉ RODRIGO DE OLIVEIR CONCEITOS BÁSICOS Númro complxo: ond α β prncm ao nº rai Módulo fa d um númro complxo Torma d Eulr: b a an a co co n n Prof Joé Rodrigo CONCEITOS BÁSICOS

Leia mais

Funções reais de n variáveis reais

Funções reais de n variáveis reais Apoio às aulas MAT II 8--6 INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE LISBOA LICENCIATURA EM GESTÃO MATEMÁTICA II APOIO ÀS AULAS DE FUNÇÕES REAIS DE MAIS DE UMA VARIÁVEL REAL 5/6 Manul Marins

Leia mais

DIMENSIONAMENTO ÓTIMO DE RECURSOS HUMANOS EM PROJETOS

DIMENSIONAMENTO ÓTIMO DE RECURSOS HUMANOS EM PROJETOS DIMESIOAMETO ÓTIMO DE RECRSOS HMAOS EM ROJETOS Guilhrm Salazar Crquira nivrsidad Fdral d rnambuco Rua Acad. Hélio Ramos, s/n Cidad nivrsiária Rcif E guilhrmscrquira@gmail.com Luciano adlr Lins nivrsidad

Leia mais

REMOÇÃO DE PARACETAMOL USANDO CARVÃO ATIVADO COMERCIAL DE CASCA DE COCO BABAÇU

REMOÇÃO DE PARACETAMOL USANDO CARVÃO ATIVADO COMERCIAL DE CASCA DE COCO BABAÇU REMOÇÃO DE PARACETAMOL USANDO CARVÃO ATIVADO COMERCIAL DE CASCA DE COCO BABAÇU E. C. Severo 1 ; V. S. Foletto 2 ; A. C. Steffen 3 ; E. R. Abaide 3 ; E. L. Foletto 1 1- Departamento de Engenharia uímica

Leia mais

Externalidades 1 Introdução

Externalidades 1 Introdução Extrnalidads 1 Introdução Há várias maniras altrnativas d s d nir xtrnalidads. Considrmos algumas dlas. D nição 1: Dizmos qu xist xtrnalidad ou fito xtrno quando as açõs d um agnt aftam dirtamnt as possibilidads

Leia mais

Biorreagentes Aplicações na Remoção de Metais Pesados Contidos em Efluentes Líquidos por Biossorção/Bioflotação

Biorreagentes Aplicações na Remoção de Metais Pesados Contidos em Efluentes Líquidos por Biossorção/Bioflotação Biorragns Aplicaçõs na Rmoção d Mais Psados Conidos m Efluns Líuidos por Biossorção/Biofloação Bruno Abru Calfa Aluno d graduação do curso d Engnharia Química Dparamno d Química Ponifícia Univrsidad Caólica

Leia mais

enquanto que um exemplo de e.d.p. é uma equação do tipo potencial

enquanto que um exemplo de e.d.p. é uma equação do tipo potencial 6- EDO s: TEORIA E TRATAMENTO NUMÉRICO Inrodução Muios problmas imporans significaivos da ngnharia, das ciências físicas das ciências sociais, formulados m rmos mamáicos, igm a drminação d uma função qu

Leia mais

AULA 9 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SÓLIDO SEMI-INFINITO

AULA 9 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SÓLIDO SEMI-INFINITO Noas d aula d PME 336 Procssos d ransfrênca d Calor 66 AULA 9 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME RANSIÓRIO SÓLIDO SEMI-INFINIO Fluo d Calor num Sóldo Sm-Infno Na aula anror fo sudado o caso da condução d calor

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE SECAGEM DE PLANTAS MEDICINAIS E AROMÁTICAS

MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE SECAGEM DE PLANTAS MEDICINAIS E AROMÁTICAS MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE SECAGEM DE PLANTAS MEDICINAIS E AROMÁTICAS Mauro d Olivira Pras 1, Tarcísio d Assunção Pizziolo 2, André Goms Tôrrs 3, Evandro d Casro Mlo 4 RESUMO No prsn rabalho

Leia mais

CÁLCULO NUMÉRICO TRIDIMENSIONAL DA DISPERSÃO DE CONTAMINANTES NA ATMOSFERA

CÁLCULO NUMÉRICO TRIDIMENSIONAL DA DISPERSÃO DE CONTAMINANTES NA ATMOSFERA CÁLCULO NUMÉRICO RIDIMENSIONAL DA DISPERSÃO DE CONAMINANES NA AMOSFERA Marco Anonio Mggiolaro Angla Ourivio Nickl Dparamno d Engnharia Mcânica Ponifícia Univrsidad Caólica do Rio d Janiro RESUMO O prsn

Leia mais

Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução. Construção e modelagem de isotermas de adsorção no equilíbrio químico

Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução. Construção e modelagem de isotermas de adsorção no equilíbrio químico Fnômnos d adsorção m intrfacs sólido/solução Construção modlagm d isotrmas d adsorção no uilíbrio químico Fnômnos d adsorção m intrfacs sólido/solução Para procssos qu ocorrm no uilíbrio químico, podm-s

Leia mais

log 2, qual o valor aproximado de 0, 70

log 2, qual o valor aproximado de 0, 70 UNIERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ GABARITO DE FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA PROA DE TRANSFERÊNCIA INTERNA, EXTERNA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR // CANDIDATO: CURSO PRETENDIDO: OBSERAÇÕES: Prova

Leia mais

4 PROBLEMA ESTRUTURAL DINÂMICO NÃO-LINEAR

4 PROBLEMA ESTRUTURAL DINÂMICO NÃO-LINEAR 4 PROBLEMA ESTRTRAL DINÂMICO NÃO-LINEAR 4. INTRODÇÃO Ns capíulo, a dfinição das quaçõs difrnciais ordinárias d movimno, caracrizando o quilíbrio dinâmico do sisma sruural, bm como as xprssõs das marizs

Leia mais

Denomina-se de reatores químicos os equipamentos

Denomina-se de reatores químicos os equipamentos Rvisa Química & Tcnologia Exrapolação d dados cinéicos obidos m raors químicos homogênos Valdmir lxandr dos Sanos ; Elian ardoso d Vasconclos Rsumo Na práica indusrial aual, é impraivo conômico não s prdr

Leia mais

INVESTIGAÇÃO DA ADSORÇÃO DO CORANTE VERMELHO PONCEAU SOBRE CARVÃO COMERCIAL DE ORIGEM ANIMAL

INVESTIGAÇÃO DA ADSORÇÃO DO CORANTE VERMELHO PONCEAU SOBRE CARVÃO COMERCIAL DE ORIGEM ANIMAL INVESTIGAÇÃO DA ADSORÇÃO DO CORANTE VERMELHO PONCEAU SOBRE CARVÃO COMERCIAL DE ORIGEM ANIMAL A. Sulkovski 1 ; J. V. R. Reis 2 ; V. S. Foletto 3 ; J. F. de Oliveira 1 ; E. R. Abaide 2 ; E. L. Foletto 1

Leia mais

Actividade Laboratorial TL 01. Assunto: Força de atrito estático e cinético

Actividade Laboratorial TL 01. Assunto: Força de atrito estático e cinético Dparano d Maáia Ciênias Exprinais Curso d Eduação oração Tipo 6 Nívl Aividad Laboraorial TL 0 Assuno: orça d ario sáio inéio Objivo: Esudar as forças d ario sáio inéio drinando os faors d qu dpnd. Inrodução

Leia mais

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DO PREÇO DO VOLUME DE GÁS NATURAL IMPORTADO PELO BRASIL POR MEIO DE LINEARES E NÃO LINEARES

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DO PREÇO DO VOLUME DE GÁS NATURAL IMPORTADO PELO BRASIL POR MEIO DE LINEARES E NÃO LINEARES Eixo Tmáico: Inovação Susnabilidad ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DO PREÇO DO VOLUME DE GÁS NATURAL IMPORTADO PELO BRASIL POR MEIO DE LINEARES E NÃO LINEARES ANALYSIS OF THE BEHAVIOR OF THE PRICE OF THE VOLUME

Leia mais

Curva de Phillips e o Modelo de Realimentação: Será Friedman um Neo- Estruturalista?

Curva de Phillips e o Modelo de Realimentação: Será Friedman um Neo- Estruturalista? Curva d Phillips o Modlo d Ralimnação: Srá Fridman um No- Esruuralisa? Frnando d Holanda Barbosa. Inrodução Es rabalho m dois objivos. O primiro consis m sablcr uma disinção basan clara nr o modlo d ralimnação

Leia mais

Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução. Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução

Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução. Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução Fnômnos d adsorção m Construção modlagm d isotrmas d adsorção no quilíbrio químico Fnômnos d adsorção m Para procssos qu ocorrm no quilíbrio químico, podm-s obtr curvas d adsorção, ou isotrmas d adsorção,

Leia mais

Curso de linguagem matemática Professor Renato Tião. 3. Sendo. 4. Considere as seguintes matrizes:

Curso de linguagem matemática Professor Renato Tião. 3. Sendo. 4. Considere as seguintes matrizes: Curso d linguagm mamáica Profssor Rnao Tião 1 PUCRS. No projo Sobrmsa Musical, o Insiuo d Culura da PUCRS raliza aprsnaçõs smanais grauias para a comunidad univrsiária. O númro d músicos qu auaram na aprsnação

Leia mais

Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução. Modelagens matemáticas de processos cinéticos

Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução. Modelagens matemáticas de processos cinéticos Modelagens maemáicas de processos cinéicos Em cinéica química, vários parâmeros definem a dinâmica dos processos químicos. Os principais são as consanes cinéicas de velocidade e a ordem da reação. Quando

Leia mais

Estratégia para a Introdução de Fontes Distribuídas de Geração e Armazenamento de Energia de Baixas Potências em Redes de Distribuição

Estratégia para a Introdução de Fontes Distribuídas de Geração e Armazenamento de Energia de Baixas Potências em Redes de Distribuição Esraégia para a Inrodução d Fons Disribuídas d Gração Armaznamno d Enrgia d Baixas Poências m Rds d Disribuição Papr cod: B-064 hm :RNCSEP V. A. Popov, L. N. Canha*; F. A. Farr, Univrsidad Fdral d Sana

Leia mais

MÁQUINAS DE FLUXO CADERNO DE LABORATÓRIO

MÁQUINAS DE FLUXO CADERNO DE LABORATÓRIO DEARTAMENTO DE TURBOMÁQUINAS ágina /75 MÁQUINAS DE FLUXO CADERNO DE LABORATÓRIO 3 DEARTAMENTO DE TURBOMÁQUINAS ágina /75 HOMENAGEM Esa é uma dição rcopilada plo rof. João Robro Barbosa d uma publicação

Leia mais

Dinâmica de Sistemas: Análise Matemática 1. Várias situações problemas do nosso cotidiano podem ser entendidas como sendo sistemas.

Dinâmica de Sistemas: Análise Matemática 1. Várias situações problemas do nosso cotidiano podem ser entendidas como sendo sistemas. inâmica d Sismas: nális amáica Capíulo Várias siuaçõs problmas do nosso coidiano podm sr nndidas como sndo sismas. nominamos d sisma um conjuno d lmnos inrligados com o objivo d dsmpnhar uma drminada função.

Leia mais

Grupo I. 1) Calcule os integrais: (4.5) 2) Mostre que toda a equação do tipo yf( xydx ) xg( xydy ) 0

Grupo I. 1) Calcule os integrais: (4.5) 2) Mostre que toda a equação do tipo yf( xydx ) xg( xydy ) 0 Mamáica III / ºSmsr Grupo I ) Calcul os ingrais: a) b) D () ( ) dd sndo D d d d d (.) ) Mosr qu oda a quação do ipo f( d ) g( d ) s ransforma numa quação d variávis sparadas fazndo a subsiuição (.) ) A

Leia mais

CARGA E DESCARGA DE CAPACITORES

CARGA E DESCARGA DE CAPACITORES ARGA E DESARGA DE APAITORES O assuno dscudo ns argo, a carga a dscarga d capacors, aparcu dos anos conscuvos m vsbulars do Insuo Mlar d Engnhara ( 3). Ns sudo, srão mosradas as dduçõs das uaçõs d carga

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

Equações de Maxwell. Métodos Eletromagnéticos. Equações de Maxwell. Equações de Maxwell

Equações de Maxwell. Métodos Eletromagnéticos. Equações de Maxwell. Equações de Maxwell Méodos Elromagnéicos agoso d 9 Fundamnos Equaçõs d Mawll no domínio do mpo da frqüência Onda plana édison K. ao Equaçõs d Mawll Todos os fnômnos lromagnéicos obdcm às quaçõs mpíricas d Mawll. b d h j ond

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA FIBRA DO OURICURI (Syagrus coronata) NA REMOÇÃO DO CORANTE AZUL DE METILENO: VARIÁVEIS DE PROCESSO E ISOTERMA DE ADSORÇÃO

UTILIZAÇÃO DA FIBRA DO OURICURI (Syagrus coronata) NA REMOÇÃO DO CORANTE AZUL DE METILENO: VARIÁVEIS DE PROCESSO E ISOTERMA DE ADSORÇÃO UTILIZAÇÃO DA FIBRA DO OURICURI (Syagrus coronata) NA REMOÇÃO DO CORANTE AZUL DE METILENO: VARIÁVEIS DE PROCESSO E ISOTERMA DE ADSORÇÃO T. S. SILVA 1, D. C. HENRIQUE 1, L. MEILI 1*, J. I. SOLETTI 1, S.

Leia mais

Programa de Educação Tutorial - PET/Eng. Elétrica Grupo de Pesquisa Sistemas de Energia Elétrica 2

Programa de Educação Tutorial - PET/Eng. Elétrica Grupo de Pesquisa Sistemas de Energia Elétrica 2 A N Á L ISE D E V I A BI L ID A D E T É C NI C A N A SUBST I T UI Ç Ã O D A I L U M IN A Ç Ã O PÚB L I C A C O N V E N C I O N A L PO R L Â M PA D AS L E D SO B A L U Z D A NBR 5101 João Paulo Viira Bonifácio¹,

Leia mais

Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução. Modelagens matemáticas de processos cinéticos

Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução. Modelagens matemáticas de processos cinéticos Modelagens maemáicas de processos cinéicos Em cinéica química, vários parâmeros definem a dinâmica dos processos químicos. Os principais são as consanes cinéicas de velocidade e a ordem da reação. Quando

Leia mais

OBTENÇÃO DE INFORMAÇÃO 3D A PARTIR DE MOVIMENTO DE CÂMARA: CALIBRAÇÃO, DETECÇÃO E SIMPLIFICAÇÃO DE ENTIDADES, SEGUIMENTO TEMPORAL, TRIANGULAÇÃO

OBTENÇÃO DE INFORMAÇÃO 3D A PARTIR DE MOVIMENTO DE CÂMARA: CALIBRAÇÃO, DETECÇÃO E SIMPLIFICAÇÃO DE ENTIDADES, SEGUIMENTO TEMPORAL, TRIANGULAÇÃO Rvisa da Associação Porugusa d Anális Eprimnal d Tnsõs ISSN 646-7078 OBTENÇÃO DE INFORMAÇÃO 3D A PARTIR DE MOVIMENTO DE CÂMARA: CALIBRAÇÃO DETECÇÃO E SIMPLIFICAÇÃO DE ENTIDADES SEUIMENTO TEMPORAL TRIANULAÇÃO

Leia mais

CINÉTICA DE ADSORÇÃO DE CORANTE AZUL BRILHANTE UTILIZANDO CASCA DE LIMÃO IN NATURA.

CINÉTICA DE ADSORÇÃO DE CORANTE AZUL BRILHANTE UTILIZANDO CASCA DE LIMÃO IN NATURA. CINÉTICA DE ADSORÇÃO DE CORANTE AZUL BRILHANTE UTILIZANDO CASCA DE LIMÃO IN NATURA. N. S. C. Santana ; R. V. S. Auino ; A. A. Barbosa 3 ; I.L.S. Santana 4 ; O. R. S. Rocha 5 Dpartamnto d Engnharia Química

Leia mais

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FAULDADE DE TENOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA IVIL E AMBIENTAL MODELO ADVETIVO-DISPERSIVO DE TRANSPORTE DE SOLUTOS EM SOLO NÃO-SATURADO UTILIZANDO OS MÉTODOS DAS ARATERÍSTIAS

Leia mais

Curso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno:

Curso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno: Curso d Engnharia Mcânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson R Alvs Aluno: Turma: EA3N Smstr: 1 sm/2017 Data: 20/04/2017 Avaliação: 1 a Prova Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA

Leia mais

Questão. Sinais periódicos e não periódicos. Situação limite. Transformada de Fourier de Sinais Contínuos

Questão. Sinais periódicos e não periódicos. Situação limite. Transformada de Fourier de Sinais Contínuos Qusão Srá possívl rprsnar sinais não priódicos como soma d xponnciais? ransformada d Fourir d Sinais Conínuos jorg s. marqus, jorg s. marqus, Sinais priódicos não priódicos Siuação limi Um sinal não priódico

Leia mais

ESTUDO CINÉTICO E DE EQUILÍBRIO DE ADSORÇÃO PARA REMOÇÃO DE FENOL EM SOLUÇÕES AQUOSAS UTILIZANDO CARVÃO ATIVADO COM CO 2

ESTUDO CINÉTICO E DE EQUILÍBRIO DE ADSORÇÃO PARA REMOÇÃO DE FENOL EM SOLUÇÕES AQUOSAS UTILIZANDO CARVÃO ATIVADO COM CO 2 ESTUDO CINÉTICO E DE EQUILÍBRIO DE ADSORÇÃO PARA REMOÇÃO DE FENOL EM SOLUÇÕES AQUOSAS UTILIZANDO CARVÃO ATIVADO COM CO T. E. P. SILVA 1 *, J. J. SILVA, J. H. L. SANTOS 1, C. M. B. M. BARBOSA 1 M. M. M.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 013 - Matemática I Prof.: Leopoldina Cachoeira Menezes

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 013 - Matemática I Prof.: Leopoldina Cachoeira Menezes UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT - Mamáica I Prof.: Lopoldina Cachoira Mnzs Prof.: Mauricio Sobral Brandão ª Lisa d Ercícios Par I: Funçõs Econômicas

Leia mais

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 4.1Comprimento de onda do corante Telon Violet

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 4.1Comprimento de onda do corante Telon Violet ADSORÇÃO DE CORANTE ÁCIDO UTILIZANDO RESÍDUO DE FIBRA DE VIDRO ACID DYE ADSORPTION USING FIBERGLASS WASTE Ferreira, Raquel Pisani Baldinotti Campus de Sorocaba Engenharia Ambiental raquelpisani@hotmail.com

Leia mais

Escola de Engenharia de Lorena USP Cinética Química Exercícios

Escola de Engenharia de Lorena USP Cinética Química Exercícios Escola d Engnharia d Lorna USP Lista 8 1 (P2 2003) - Esboc os sguints gráficos: 1) Concntração vrsus tmpo 2) Convrsão vrsus tmpo para uma ração rvrsívl com: ) Baixa convrsão no quilíbrio; B) Elvada convrsão

Leia mais

Sistema de alarme ótimo aplicado na ferrugem do café. Optimal alarm system applied in coffee rust

Sistema de alarme ótimo aplicado na ferrugem do café. Optimal alarm system applied in coffee rust DOI: 05433/679-035904v35np647 Sisma d alarm óimo aplicado na frrugm do café Opimal alarm sysm applid in coff rus Lucin Rsnd Gonçalvs * ; Thlma Sáfadi ; Andrson Casro Soars d Olivira 3 Rsumo Os sismas d

Leia mais

ESTIMAÇÃO FASORIAL APLICADA A RELÉS DE PROTEÇÃO NUMÉRICOS UTILIZANDO OS MÉTODOS DE AJUSTE DE CURVAS E REDES NEURAIS ARTIFICIAIS

ESTIMAÇÃO FASORIAL APLICADA A RELÉS DE PROTEÇÃO NUMÉRICOS UTILIZANDO OS MÉTODOS DE AJUSTE DE CURVAS E REDES NEURAIS ARTIFICIAIS 1 UNVERSDADE FEDERAL DE SANTA MARA CENTRO DE TECNOLOGA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARA ELÉTRCA ESTMAÇÃO FASORAL APLCADA A RELÉS DE PROTEÇÃO NUMÉRCOS UTLZANDO OS MÉTODOS DE AJUSTE DE CURVAS E REDES

Leia mais

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA Considr uma manobra qu tm d sr fita nas brchas ntr passagns d vículos do fluxo principal rqur uma brcha mínima d 6 sgundos para qu o motorista possa xcutá-la Uma contagm d tráfgo

Leia mais

REMOÇÃO DE DICLOFENACO DE POTÁSSIO USANDO CARVÃO ATIVADO COMERCIAL COM ALTA ÁREA DE SUPERFÍCIE

REMOÇÃO DE DICLOFENACO DE POTÁSSIO USANDO CARVÃO ATIVADO COMERCIAL COM ALTA ÁREA DE SUPERFÍCIE REMOÇÃO DE DICLOFENACO DE POTÁSSIO USANDO CARVÃO ATIVADO COMERCIAL COM ALTA ÁREA DE SUPERFÍCIE J. F. de Oliveira; E. C. Peres; A. Sulkovski; E. L.Foletto Departamento de Engenharia Química Universidade

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo FLUXO RADIAL

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo FLUXO RADIAL Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Minas d Ptrólo PMI 1673 - Mcânica d Fluidos Aplicada a Rsrvatórios Prof. Eduardo César Sanson REGIMES DE FLUXO REGIMES DE FLUXO A SEREM

Leia mais

TEXTO PARA DISCUSSÃO Nº 202 UMA EXTENSÃO AO MODELO SCHUMPETERIANO DE CRESCIMENTO ENDÓGENO. Marco Flávio da Cunha Resende Flávio Gonçalves

TEXTO PARA DISCUSSÃO Nº 202 UMA EXTENSÃO AO MODELO SCHUMPETERIANO DE CRESCIMENTO ENDÓGENO. Marco Flávio da Cunha Resende Flávio Gonçalves TEXTO PARA DISCUSSÃO Nº 202 UMA EXTENSÃO AO MODELO SCHUMPETERIANO DE CRESCIMENTO ENDÓGENO Marco Flávio da Cunha Rsnd Flávio Gonçalvs Junho d 2003 Ficha caalográfica 33034 R433c 2003 Rsnd, Marco Flávio

Leia mais

Teoria de Controle (sinopse) 4 Função de matriz. J. A. M. Felippe de Souza

Teoria de Controle (sinopse) 4 Função de matriz. J. A. M. Felippe de Souza Toria d Conrol (sinops) 4 Função d mariz J. A. M. Flipp d Souza Função d mariz Primiramn vamos dfinir polinómio d mariz. Dfinição: Polinómio d mariz (quadrada) Sja p(λ)um polinómio m λd grau n (finio),

Leia mais

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Objivo: Dparao d Maáica Ciêcias Expriais Física.º Ao Aividad Laboraorial TL. Assuo: Força d ario sáico força d ario ciéico Esudar as forças d ario sáico ario ciéico driado os faors d qu dpd. Irodução órica:

Leia mais

TM-182 REFRIGERAÇÃ ÇÃO O E CLIMATIZAÇÃ ÇÃO. Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos

TM-182 REFRIGERAÇÃ ÇÃO O E CLIMATIZAÇÃ ÇÃO. Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos Univrsidad Fdral d Paraná Sr d Tcnlgia Dparamn d Engnharia Mcânica TM-82 REFRIGERAÇÃ ÇÃO O E CLIMATIZAÇÃ ÇÃO Prf. Dr. Rudmar Srafim Mas 2. ISOLAMENTO TÉRMICO Islans sã mariais d baix cficin d cnduividad,

Leia mais

P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 07/05/05

P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 07/05/05 P - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 07/05/05 Nome: Nº de Marícula: Gabario Turma: Assinaura: Quesão Valor Grau Revisão a,0 a,0 3 a,0 4 a,0 5 a,0 Toal 0,0 Consanes: R 8,34 J mol - K - R 0,08 am L mol - K - am

Leia mais

UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA MESTRADO PROFISSIONAL

UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA MESTRADO PROFISSIONAL UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA MESTRADO PROFISSIONAL SAMUEL CORNELLI ANÁLISE ESTÁTICA E DINÂMICA DE PÓRTICOS ESPACIAIS

Leia mais

ADSORÇÃO DO CORANTE VERMELHO REMAZOL UTILIZANDO CARVÃO ATIVADO OBTIDO A PARTIR DA CASCA DE AMENDOIM: ESTUDO CINÉTICO E DE EQUILÍBRIO.

ADSORÇÃO DO CORANTE VERMELHO REMAZOL UTILIZANDO CARVÃO ATIVADO OBTIDO A PARTIR DA CASCA DE AMENDOIM: ESTUDO CINÉTICO E DE EQUILÍBRIO. ADSORÇÃO DO CORANTE VERMELHO REMAZOL UTILIZANDO CARVÃO ATIVADO OBTIDO A PARTIR DA CASCA DE AMENDOIM: ESTUDO CINÉTICO E DE EQUILÍBRIO. N. F. Campos 1 ; B. G. Ribiro ; B. C. N. Rosa 3 ; M. P. M. Lima 4 ;

Leia mais

E D I T A L 08/2016 C O M P L E M E N T A Ç Ã O P R O V A P R Á T I C A C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 001/2015

E D I T A L 08/2016 C O M P L E M E N T A Ç Ã O P R O V A P R Á T I C A C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 001/2015 E D I T A L 08/2016 C O M P L E M E N T A Ç Ã O P R O V A P R Á T I C A C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 001/2015 O Prsidnt da Comissão Espcial d Concursos CEC, no uso d suas atribuiçõs lgais, mdiant as

Leia mais

Hugo Miguel Santos Teixeira. Modelo de um Linearizador para Amplificadores de Potência

Hugo Miguel Santos Teixeira. Modelo de um Linearizador para Amplificadores de Potência Univrsidad d viro Dparamno d Elcrónica Tlcomunicaçõs 007 Informáica ugo Migul Sanos Tixira Modlo d um Linarizador para mplificadors d Poência Univrsidad d viro Dparamno d Elcrónica Tlcomunicaçõs 007 Informáica

Leia mais

Matemática IME-2007/ a QUESTÃO. 2 a QUESTÃO COMENTA

Matemática IME-2007/ a QUESTÃO. 2 a QUESTÃO COMENTA Matmática a QUESTÃO IME-007/008 Considrando qu podmos tr csto sm bola, o númro d maniras d distribuir as bolas nos três cstos é igual ao númro d soluçõs intiras não-ngativas da quação: x + y + z = n, na

Leia mais

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u =

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u = Capitulo 12 (ABD) Prguntas para rvisão: 5) Os formuladors d políticas dsjam mantr a inflação baixa porqu a inflação impõ psados custos sobr a conomia. Os custos da inflação antcipado inclum custos d mnu,

Leia mais

REMOÇÃO DE RESÍDUOS DE EFLUENTES TEXTEIS UTILIZANDO PROCESSO DE ADSORÇÃO CONTÍNUA COM BAGAÇO DE LARANJA COMO ADSORVENTE

REMOÇÃO DE RESÍDUOS DE EFLUENTES TEXTEIS UTILIZANDO PROCESSO DE ADSORÇÃO CONTÍNUA COM BAGAÇO DE LARANJA COMO ADSORVENTE REMOÇÃO DE RESÍDUOS DE EFLUENTES TEXTEIS UTILIZANDO PROCESSO DE ADSORÇÃO CONTÍNUA COM BAGAÇO DE LARANJA COMO ADSORVENTE Ivo Junior Trevisan, 2 Leila Denise Fiorenin Ferrari, 3 Luis Eduardo Rosin, 4 Nehemias

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida

Leia mais

PRECIFICAÇÃO DE OPÇÕES EUROPÉIAS E EXÓTICAS (PATH-DEPENDENT) POR SIMULAÇÃO DE MONTE CARLO. Ricardo Sassatani (*) José de Oliveira Siqueira (**)

PRECIFICAÇÃO DE OPÇÕES EUROPÉIAS E EXÓTICAS (PATH-DEPENDENT) POR SIMULAÇÃO DE MONTE CARLO. Ricardo Sassatani (*) José de Oliveira Siqueira (**) III MAD PRCIFICAÇÃO D OPÇÕ UROPÉIA XÓICA (PAH-DPNDN) POR IMULAÇÃO D MON CARLO Ricardo assaani (*) José d Olivira iquira (**) RUMO Apsar do sucsso da imporância obidos no mundo acadêmico financiro plos

Leia mais

FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO

FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO 0 FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO A Formação da Expcaiva Inflacionária no Rgim Monário d Mas d Inflação a Crdibilidad do Banco Cnral do Brasil Sidny Yoshihiro - Msrado m Economia

Leia mais

Teste Intermédio 2014

Teste Intermédio 2014 Tst Intrmédio 2014 Física Química A 11. ano 12.02.2014 Sugstão d rsolução GRUPO I 1. D acordo com o txto, para lvar a tmpratura, d uma dada massa d água, d 100 C, são ncssários 5 minutos, nquanto para

Leia mais

ADSORÇÃO DO CORANTE TÊXTIL REATIVO PRETO 5 DE SOLUÇÕES AQUOSAS UTILIZANDO QUITOSANA COM DIFERENTES GRAUS DE DESACETILAÇÃO NAS FORMAS DE PÓ E FILME

ADSORÇÃO DO CORANTE TÊXTIL REATIVO PRETO 5 DE SOLUÇÕES AQUOSAS UTILIZANDO QUITOSANA COM DIFERENTES GRAUS DE DESACETILAÇÃO NAS FORMAS DE PÓ E FILME ADSORÇÃO DO CORANTE TÊXTIL REATIVO PRETO 5 DE SOLUÇÕES AQUOSAS UTILIZANDO QUITOSANA COM DIFERENTES GRAUS DE DESACETILAÇÃO NAS FORMAS DE PÓ E FILME J. M. MOURA 1, D. A. S. RODRIGUES 1, D. D. R. GRÜNDMANN

Leia mais