CINÉTICA DE ADSORÇÃO DE CORANTE AZUL BRILHANTE UTILIZANDO CASCA DE LIMÃO IN NATURA.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CINÉTICA DE ADSORÇÃO DE CORANTE AZUL BRILHANTE UTILIZANDO CASCA DE LIMÃO IN NATURA."

Transcrição

1 CINÉTICA DE ADSORÇÃO DE CORANTE AZUL BRILHANTE UTILIZANDO CASCA DE LIMÃO IN NATURA. N. S. C. Santana ; R. V. S. Auino ; A. A. Barbosa 3 ; I.L.S. Santana 4 ; O. R. S. Rocha 5 Dpartamnto d Engnharia Química Univrsidad Fdral d Prnambuco Rua Artur d Sá, s/n CEP: Rcif- PE Brasil Tlfon: (8) naiana.santana@hotmail.com, viniciusramon59@gmail.com, adabarbosa@hotmail.com 3, ingrid---larissa@hotmail.com 4, otidn.rocha@ufp.br 5 RESUMO: A utilização d adsorvnts provnints d rsíduos agroindustriais para o tratamnto d flunts rprsnta uma ustão d intrss tanto na xpctativa conômica uanto ambintal uma vz u o matrial é d baixo custo rnovávl. Nst trabalho foram avaliados a cinética o uilíbrio d adsorção do corant alimntício azul brilhant m adsorvnt fito a partir da casca d limão in natura. O adsorvnt aprsntou Ponto d Carga Zro igual 4,55. Sus grupos funcionais foram idntificados pla FTIR. A cinética d adsorção foi mlhor dscrita plo modlo d psudossgunda ordm. A adsorção para o sistma foi controlada por dois ou mais mcanismos, com bas no modlo d Boyd d difusão intrapartícula d Wbr-Morris. No uilíbrio d adsorção, o modlo d Langmuir aprsntou mlhor ajust. A capacidad máxima adsortiva foi d,67 mg.g -. Dsta manira, o uso d rsíduos agroindustriais, casca d limão, foi ficint para o tratamnto do contaminant. PALAVRAS-CHAVE: adsorção; casca d limão; azul brilhant. ABSTRACT: Th us of adsorbnts from agroindustrial wasts for th tratmnt of fflunts rprsnts a mattr of intrst both in conomic and nvironmntal xpctations sinc th matrial is low cost and rnwabl. In this work th kintics and th adsorption uilibrium of th bright blu food dy in adsorbnt mad from th in natura lmon pl wr valuatd. Th adsorbnt prsntd a Zro Charg Point of Thir functional groups wr idntifid by th FTIR. Th kintics of adsorption was bst dscribd by th psudo scond ordr modl. Adsorption to th systm was controlld by two or mor mchanisms, basd on th Boyd modl and Wbr-Morris intraparticl diffusion. In th adsorption uilibrium, th Langmuir modl prsntd a bttr fit. Th maximum adsorptiv capacity was.67 mg.g-. In this way, th us of agroindustrial rsidus, lmon pl, was fficint for th tratmnt of th contaminant. KEYWORDS: adsorption; lmon pl; bright blu.. INTRODUÇÃO. O dsnvolvimnto da tcnologia causou um grand crscimnto nos procssos industriais, consuntmnt, troux uma maior gração d águas rsiduais (Pathak t al., 05). Ess tipo d rsíduo contém uma séri d compostos d naturza orgânica, como por xmplo, os corants sintéticos, u aprsntam um risco potncial para o mio ambint (Mafra t al., 03; Kandisa t al., 06). A prsnça d coloração afta a pntração d luz solar nos corpos hídricos, o u prjudica os srs auáticos por dificultar o procsso d fotossínts (Hamd t al., 007; Frir Fritas, 00). Além disso, alguns tipos d corant aprsntam fitos cancrígnos (Mafra t al., 03). Os corants alimntícios são usados m grand scala na indústria por forncrm aos alimntos uma caractrística snsorial difrnciada (Dotto t al., 03), tornando d xtrma importância o studo da rmoção dssas substâncias. Entr ls, um dos mais utilizados é o

2 azul brilhant (E 33), um corant aniônico sinttizado a partir d hidrocarbontos aromáticos provnints do ptrólo (El Ali Ali, 005). A maioria dos corants sintéticos, ntr ls o azul brilhant, possui composição aromática complxa, o u torna sua strutura altamnt stávl d difícil dgradabilidad (Akazdam t al., 07; Castañda-Díaz t al., 07). Por isso, tornas ncssário o uso d técnicas d maior ficiência vrsatilidad para a rmoção dsss polunts m rlação aos métodos convncionais d tratamnto, como, por xmplo, a adsorção (Juchn t al., 03; Pathak t al., 05; Adymol t al., 07). Como adsorvnt comumnt usado na rmoção dss tipo d contaminant, o carvão ativado, u apsar d aprsntar boa ficiência d adsorção, possui alto custo baixa capacidad d rgnração (El-Latif t al., 00; Adymol t al., 07). Dsta manira, studos vêm sndo ralizados com adsorvnts naturais para a rmoção d corants (Witoon, 0). Entr os tipos d fonts naturais para o procsso adsortivo, um dos mais utilizados são os rsíduos da agricultura, m spcial, cascas smnts d fruta (Sharma t al., 0). Vários tipos d rsíduos d fruta já tivram su fito adsortivo studado, como cascas d laranja (Vlmurugan t al., 0; Mani Bhusari, 0), banana (Gautam Khan, 06), manga (Murugan t al., 00), maracujá (pavan t al., 008), ntr outros divrsos tipos d fruta. O objtivo dst trabalho foi utilizar cascas d limão como adsorvnt para a rmoção do corant alimntício azul brilhant m soluçõs auosas.. METODOLOGIA.Prparação d adsorvnt A casca d limão foi lavada com água sca a 60 C m stufa com circulação d ar forçada (Marconi MA035/). Postriormnt, passou por um moinho d facas (TECNAL), d acordo com NASCIMENTO (04). Após st procsso, o matrial passou por pnira do tipo Tylr/Msh 65. Em sguida foi lavado com água dstilada passou, novamnt por stufa a 60 C (Nascimnto t al., 04a)..Caractrização do Adsorvnt... Ponto d Carga Zro (ph pcz) Para dtrminação do ponto d carga zro da casca d limão. Utilizou-s NaOH HCl com grau analítico para ajust d ph ralização dos nsaios. Soluçõs com 5 ml 0,g do adsorvnt com ph variando d a 0 por 4hs agitação d 300rpm m msa agitadora (Marconi MA40/CF). Após ss tmpo, mdiu-s o ph final das soluçõs para a construção do gráfico ph final-ph inicial vrsus ph inicial dtrminou-s ual o ponto d carga zro para o matrial.... Espctroscopia na rgião do infravrmlho com transformada d Fourir (FTIR) Para idntificação dos grupos funcionais na suprfíci do adsorvnt utilizou-s o spctrômtro no infravrmlho (Brukr Tnsor 7). O spctro varru d 500 a 4000 cm -.. Exprimntos d Adsorção Os xprimntos d adsorção foram ralizados m banho finito utilizando msa agitadora (Marconi MA40/CF). Os tors d corant foram uantificados, ants após o nsaio, m spctrofotômtro UV-visívl (UV-vis Spctrouant Pharo 300), no comprimnto d onda d 636 nm, caractrístico do corant azul brilhant. Para a avaliação da cinética uilíbrio foram utilizadas soluçõs d corant azul brilhant m ph variando d 5-0 ppm m rlnmyrs contndo 50 ml d solução 0,4g d adsorvnt sob agitação d 50 rpm.. Estudo Cinético d Euilíbrio Para avaliação da cinética d adsorção, utilizou-s os modlos matmáticos d psudo primira ordm (Euação ) psudossgunda ordm (Euação ) ajustados aos dados xprimntais por rgrssõs não linars. d dt t k ( ) () t dt k ( t ) () dt

3 Sndo: t a capacidad adsortiva m um tmpo(t) (mg.g - ); a capacidad d adsorção no (mg.g - ); k a constant da taxa d adsorção d psudoprimira ordm (L.min - ) k a constant da taxa d adsorção da psudossgunda ordm (g.mg-.min - ). Para invstigar o mcanismo d adsorção do azul brilhant na casca d limão, os dados cinéticos foram avaliados utilizando o modlo d Boyd, (Euação 3) o modlo d difusão intrapartícula ou d Wbr Morris (Euação 7)(Wang t. al 08; (Wbr Morris 963 apud Chn Liu, 0). 6 F xp( n n t n B ) (3) O valor d F pod sr obtido a partir da Euação 4; o valor d Bt pod sr stimado d acordo com cada valor d F (Euaçõs 5 7) para a construção do gráfico Bt, constant d Boyd (min - ), vrsus t. t F (4) Para F>0,85, B t ln( F) (5) Para 0<F<0,85, B t ( F / 3) (6) Para Wbr Morris, Ki é a constant d difusão intrapartícula (mg.g -. min -0.5 ): 0.5 t kit (7) Para avaliação do uilíbrio da adsorção para o sistma m ustão, foram utilizados os modlos d adsorção d Langmuir (Euação 8) Frundlich (Euação 9) d acordo com Zhng (07). k máx L (8) k L C C Sndo a uantidad d corant m mg adsorvidas por grama d casca d limão no uilíbrio (mg.g-), C a concntração d corant no uilíbrio (mg.l - ), max a capacidad máxima d captação do corant (mg.g - ) k L a constant d adsorção d uilíbrio d Langmuir, u rvla o grau d afinidad ntr o adsorvnt o adsorbato (L.mg - ). K C (9) F / n Ond, K F é a constant u xprssa a capacidad da adsorção do adsorvnt (mg.g ) (mg.l ) /n é o trmo, adimnsional, u rprsnta a intnsidad da adsorção. Para avaliação statística dos modlos utilizados, usou-s o tst F para dtrminação dos parâmtros com mlhor ajust. Dsta forma, a uação 0 foi utilizada para dtrminar o Fcalculado. S ( A) F R calculado S ( B) (0) R Sndo S R (A) S R (B) os dsvios dos modlos A B, rspctivamnt, para S R (A) > S R (B). S Fcalculado > Ftablado, o modlo B aprsnta um mlhor ajust statístico m rlação ao modlo A assumindo um nívl d 95 % d confiança. 3.RESULTADOS E DISCUSSÕES 3. Caractrização do Adsorvnt 3... Ponto d Carga Zro A Figura mostra o rsultado da avaliação do ponto d carga zro para a casca d limão a partir d soluçõs d 5mL com ph variando d -0 por 4h. Esta caractrização prmit o forncimnto d informaçõs rfrnts a ionização d grupos funcionais d suprfíci sua dvida intração com as spécis m solução (LIU, 08). D acordo com os dados, o phpcz rfrnt ao adsorvnt foi d 4,55. Est rsultado vidncia a carga positiva suprficial do matrial para valors abaixo do phpcz garantindo assim a adsorção d spécis aniônicas nsta rgião. Da msma manira, para valors acima, o matrial possui carga ngativa

4 favorcndo assim a intração com íons d carga positiva. ph final -ph inicial ph inicial Figura. Ponto d carga zro para casca d limão Espctroscopia na rgião do Infravrmlho por transformada d Fourir (FTIR) A anális FTIR prmitiu a obsrvação dos grupos funcionais prsnts na suprfíci da casca d limão. Ácidos carboxílicos, carboxilas, hidroxilas grupos sulfônicos podm sr confirmados no spctro (Figura ). corrspondm a prsnça d grupamnto éstr ácido carboxílico. Na banda próxima a 600 cm - vidncia-s a prsnça d amidas carboxílicas, indicativo d ligaçõs pptídicas d protínas dformaçõs dos íons carboxilatos. Nos picos d aproximadamnt cm - indicam a prsnça d COC OH d polissacarídos grupos CO grupamnto d ácidos sufônicos stiramnto das bandas S=O (Nascimnto t al., 04a). 3. Estudo Cinético d Euilíbrio A figura 3 dscrv o comportamnto cinético d adsorção para o corant azul brilhant utilizando o adsorvnt fito com a casca d limão. Foi possívl obsrvar u houv uma volução rápida nos primiros 50 minutos. Nos minutos postriors, a adsorção s du d forma mais lnta até alcançar o uilíbrio. Est fato s dá plas forças rpulsivas prsnts após o prnchimnto d maior part dos sítios (Sad, 00).,0,5 t (mg.g - ),0 0,5 0,0 Dados xprimntais psudo primira ordm psudossgunda ordm tmpo (min) Figura. Espctro d infravrmlho por transformada d Fourir para o adsorvnt Casca d Limão in natura. No pico d aproximadamnt 3400 cm - atribui-s a vibração d stiramnto d grupos OH, rfrnt a grupos álcoolicos, fnólicos carboxilatos. Já no pico d aproximadamnt 90 cm - rfr-s as vibraçõs d stiramnto d grupos CH. Os picos prsnts na rgião d 700 cm - Figura 3. Cinética d adsorção da Casca d Limão com os ajusts não linars d psudoprimira ordm psudossgunda ordm dos modlos cinéticos. Os parâmtros dos modlos cinéticos d psudoprimira ordm psudossgunda ordm pod sr obsrvado na Tabla. Os dados xprimntais s ajustaram linarmnt aprsntando R igual a 0,95 0,98 para os modlos psudoprimira ordm psudossgunda ordm, rspctivamnt.

5 Tabla. Parâmtros dos modlos cinéticos não linars d psudoprimira ordm psudossgunda ordm calculados para Casca d Limão utilizados na adsorção do corant azul brilhant. Modlos Parâmtros Casca d Limão(CL) t (mg.g - ) Ordm Psudoprimira Psudosgunda Ordm Tst F calc. (mg g - ),87±0,04 k (min - ) 0,9±0,06 SR (mg g - ) 0,5 R 0,95 calc. (mg g - ),93±0,03 k (g.mg -.min - ) 0,6±0,05 SR (mg g - ) 0,06 R 0,98 Fcal,5 Ftab,98 Pla ralização do Tst F vidnciou-s u o modlo d psudossgunda ordm não aprsntou difrnça statística s comparado ao d psudoprimira. No ntanto, aprsntou mnor variância (S R ). Plo modlo d Boyd, figura 4, obsrvou-s u os dados s ajustaram linarmnt aprsntando R igual a 0,96. B t t (min) Figura 4. Modlo d Boyd para Casca d Limão para concntração inicial d 0ppm. A rta d tndência para o modlo d Boyd não intrcpta o zro. Est fato implica dizr u a difusão através do film controla o procsso, já u s Bt vrsus t for linar passar pla origm a difusão intraporo controla a transfrência d massa. Sgundo Sakar, Acharya, Batta, (003), caso a rgrssão rsult m um coficint linar difrnt d zro ntão a tapa controladora, para st caso é a difusão através do film. Avaliando a cinética plo modlo d difusão intrapartícula (Figura 5), plo mnos três procssos controlam a adsorção do corant. Est rsultado implica dizr u além da difusão através do film vidnciada plo modlo d Boyd, a difusão intrapartícula também controlam o procsso (Nascimnto t al., 04b).,50,00,50,00 0,50 0, t 0,5 Figura 5. Modlo d difusão intrapartícula d Wbr Morris para Casca d Limão para concntração inicial d 0ppm. D acordo com a Tabla, os coficints difusionais aprsntaram uma diminuição com o tmpo. Obsrvou-s u houv uma rdução d 90% d 3 itraçõs para 4 itraçõs d aproximadamnt 98% para 5 itraçõs. Isto acontc poru a mdida u os sítios são prnchidos, há um aumnto na camada xtrna ao rdor do adsorvnt indicada pla constant da rta (C),, portanto, maior rsistência à difusão. Dsta forma, obsrvou-s u ocorr uma difusão mais rápida através do film xtrno (K dif,) difusõs mais lntas no intrior dos poros (K dif,) no uilíbrio d adsorção (K dif,3) sgundo dscrito por Ghadi(0).

6 Tabla. Parâmtros do modlo d difusão intrapartícula d Wbr Morris. Parâmtros Casca d limão k dif, mg.(g.min 0.5 ) - 0,4 C (mg.g - ) 0,6 R 0,86 k dif, mg.(g.min 0.5 ) - 0,04 C (mg.g - ),45 R 0,96 k dif,3 mg.(g.min 0.5 ) - 0,0 C 3 (mg.g - ),79 R 3 0,95 Para anális do uilíbrio, as isotrmas foram plotadas d acordo com os dados xprimntais sus ajusts não linars rfrnts aos modlos d Langmuir Frundlich (Figura 6). (mg.g - ) 3 Dados xprimntais Langmuir Frundlich C (mg.l - ) Figura 6. Euilíbrio d adsorção com ajusts não linars para os modlos Langmuir Frundlich para CL m 40 minutos. Sab-s u uma adsorção favorávl, o valor d n para o modlo d Frundlich dv star ntr 0, sndo a intração ntr adsorvnt adsorvato maior uanto mnor a rlação /n(nascimnto t al., 04b). Para a casca d limão o corant azul brilhant, a adsorção foi favorávl, visto u o valor para n foi d,39(tabla 3). Tabla 3. Parâmtros dos modlos cinéticos não linars d psudoprimira ordm psudossgunda ordm calculados para Casca d Limão utilizados na adsorção do corant azul brilhant. Modlos Parâmtros Casca d limão Langmuir Frundlich máx (mg.g - ),67±0,33 KL (L.g - ) 0,8±0,6 SR (mg g - ) 0,0 R 0,96 KF (L.g - ),6±0,3 n,39±0,60 SR (mg g - ) 0,3 R 0,90 Tst F Fcalc,30 Ftab 5,05 Utilizou-s o Tst F, para um nívl d 95% d confiança, para avaliação statítica dos modlos d Langmuir d Frundlich, rvlou u tais modlos são statisticamnt smlhants, visto u o F calculado(3,8) foi mnor u o F tablado (5,05), mas o modlo d Langmuir aprsntou uma variância mnor(s R =0,0). 4. CONCLUSÕES A casca d limão é um rsíduo agroindustrial rnovávl u passou por simpls tratamnto para s tornar-s um adsorvnt pronto para uso. Sua grand disponibilidad é um outro ponto favorávl ao uso dst rsíduo. O adsorvnt, casca d limão in natura, utilizado nst trabalho é uma altrnativa viávl para rmoção do corant azul brilhant d soluçõs auosas. Alcançando uma capacidad adsortiva d,67 mg. g-. 5. REFERÊNCIAS PATHAK, P. D.; MANDAVGANE, S. A.; KULKAMI, B. D. Rv. Chm. Eng., v. 3, p , 05. MAFRA, M. R.; IGARASHI-MAFRA, L.; ZUIM, D. R..; VASQUES, E. C.; FERREIRA, M. A. Brazilian Journal of Chmical Enginring, v. 30, p , 03.

7 KANDISA, R. V.; SAIBABA, N.; SHAIK, K. B.; GOPINATH, R. J Biormdiat. Biodgrad., v.7, p , 06. HAMEED, B. H.; AHMAD, A. L.; LATIFF, K. N. A. Dys and Pigmnts, v. 75, p , 007. FREIRE, F. B.; FREITAS, S. L. Eng. Amb., v. 7, p. 4-49, 00. AKAZDAM, S.; CHAFIL, M.; YASSINE, W.; SEBBAHIL, L.; GOUR. PATHAK, P. D.; MANDAVGANE, S. A.; KULKAMI, B. D. Rv. Chm. Eng., v. 3, p , 05. MAFRA, M. R.; IGARASHI-MAFRA, L.; ZUIM, D. R..; VASQUES, E. C.; FERREIRA, M. A. Brazilian Journal of Chmical Enginring, v. 30, p , 03. KANDISA, R. V.; SAIBABA, N.; SHAIK, K. B.; GOPINATH, R. J Biormdiat. Biodgrad., v.7, p , 06. HAMEED, B. H.; AHMAD, A. L.; LATIFF, K. N. A. Dys and Pigmnts, v. 75, p , 007. FREIRE, F. B.; FREITAS, S. L. Eng. Amb., v. 7, p. 4-49, 00. AKAZDAM, S.; CHAFIL, M.; YASSINE, W.; SEBBAHIL, L.; GOURICH, B.; BARKA, N. Journal of Matrials and Environmntal Scinc, v. 8, p , 07. CASTAÑEDA-DÍAZ, J.; PAVÓN-SILVA, T.; GUTIÉRREZ-SEGURA, E.; COLÍN- CRUZ, A. Journal of Chmistry, v. 07, p. -4, 07. DOTTO, G. L.; MOURA, J.M.; CADAVAL, T. R. S.; PINTO, L. A. A. Chmical Enginring Journal, v. 4, p. 8 6, 03. JUCHEN, P.T.; GOBI, F. P.; HONORIO, G. C.; GONÇALVES, G. C.; VEIT, M. T. Procssos Químicos, Anais do V Simpósio d Engnharia Química, Maringá PR, 03. ICH, B.; BARKA, N. Journal of Matrials and Environmntal Scinc, v. 8, p , 07. NASCIMENTO G. E.; DUARTEM. M. M. B., CAMPOS N. F.; ROCHA O. R. S.; SILVA V. L. Environ. Tchnol., v. 35, n., p , 04a. NASCIMENTO R. F., LIMA A. C. A., VIDAL C. B., MELO D. Q., RAULINO G. S. C.Adsorção: aspéctos tóricos aplicaçõs ambintais.fortalza: imprnsa univrsitária, 04b. CHEN G.-F.; LIUB M.-H. Biorsourcs. v. 7, n., P , 0. LIU, J.; WANG,Y.; FANG, Y.; MWAMULIMA, T.; SONG, S.; PENG. C. Journal of Molcular Liuids 08 ZHENG, X.; HUANG, M.; YOU, Y.; FU, X.; LIU, Y.; WEN, J. Chmical Enginring Journal 07 SAEED A, SHARIF M, IQBAL M. J Hazard Matr. v. 79, p , 00. SARKAR, M., ACHARYA, P. K., & BHATTACHARYA, B. Journal of colloid and intrfac scinc, v. 66, p.8-3, 003. GHAEDI, M.; SADEGHIAN, B.; PEBDANI, A. A.; SAHRAEI, R.; DANESHFAR, A.; DURAN, C. Chm. Eng. J., v. 87, p. 33-4, 0. EL ALI, B. M.; ALI, M. F. Handbook of industrial chmistry: organic chmicals. Nw York: McGraw-Hill, 005.

ADSORÇÃO DE COBALTO UTILIZANDO CASCA DE ARROZ E INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO SUPERCRÍTICO

ADSORÇÃO DE COBALTO UTILIZANDO CASCA DE ARROZ E INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO SUPERCRÍTICO ADSORÇÃO DE COBALTO UTILIZANDO CASCA DE ARROZ E INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO SUPERCRÍTICO G. F. DÖRTZBACHER 1, J. M. da CUNHA 1,D. A. BERTUOL, E. H. TANABE G. L. DOTTO 1 Univrsidad Fdral d Santa Maria, Curso

Leia mais

EQUILÍBRIO E TERMODINÂMICA DA ADSORÇÃO DE CORANTE CATIÔNICO UTILIZANDO QUITINA TRATADA VIA ULTRASSOM

EQUILÍBRIO E TERMODINÂMICA DA ADSORÇÃO DE CORANTE CATIÔNICO UTILIZANDO QUITINA TRATADA VIA ULTRASSOM EQUILÍBRIO E TERMODINÂMICA DA ADSORÇÃO DE CORANTE CATIÔNICO UTILIZANDO QUITINA TRATADA VIA ULTRASSOM J. M. N. dos SANTOS 1, R. da ROSA 1, I. L. RODRIGUES 1 G. L. DOTTO 1 1 Univrsidad Fdral d Santa Maria,

Leia mais

ESTUDO CINÉTICO E DE EQUILÍBRIO DE ADSORÇÃO PARA REMOÇÃO DE FENOL EM SOLUÇÕES AQUOSAS UTILIZANDO CARVÃO ATIVADO COM CO 2

ESTUDO CINÉTICO E DE EQUILÍBRIO DE ADSORÇÃO PARA REMOÇÃO DE FENOL EM SOLUÇÕES AQUOSAS UTILIZANDO CARVÃO ATIVADO COM CO 2 ESTUDO CINÉTICO E DE EQUILÍBRIO DE ADSORÇÃO PARA REMOÇÃO DE FENOL EM SOLUÇÕES AQUOSAS UTILIZANDO CARVÃO ATIVADO COM CO T. E. P. SILVA 1 *, J. J. SILVA, J. H. L. SANTOS 1, C. M. B. M. BARBOSA 1 M. M. M.

Leia mais

Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução. Construção e modelagem de isotermas de adsorção no equilíbrio químico

Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução. Construção e modelagem de isotermas de adsorção no equilíbrio químico Fnômnos d adsorção m intrfacs sólido/solução Construção modlagm d isotrmas d adsorção no uilíbrio químico Fnômnos d adsorção m intrfacs sólido/solução Para procssos qu ocorrm no uilíbrio químico, podm-s

Leia mais

Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução. Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução

Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução. Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução Fnômnos d adsorção m Construção modlagm d isotrmas d adsorção no quilíbrio químico Fnômnos d adsorção m Para procssos qu ocorrm no quilíbrio químico, podm-s obtr curvas d adsorção, ou isotrmas d adsorção,

Leia mais

EMPREGO DO TRATAMENTO VIA FLUIDO SUPERCRÍTICO NA ADSORÇÃO DE COBALTO UTILIZANDO QUITINA

EMPREGO DO TRATAMENTO VIA FLUIDO SUPERCRÍTICO NA ADSORÇÃO DE COBALTO UTILIZANDO QUITINA EMPREGO DO TRATAMENTO VIA FLUIDO SUPERCRÍTICO NA ADSORÇÃO DE COBALTO UTILIZANDO QUITINA J. M. CUNHA 1, G. F. DÖRTZBACHER 1, D. A. BERTUOL 2, E. H. TANABE 2 G. L. DOTTO 2 1 Univrsidad Fdral d Santa Maria,

Leia mais

ESTUDO DO TRATAMENTO DE ÁGUA CONTAMINADA COM PIGMENTO UTILIZANDO RESÍDUO DE GRAVIOLA COMO AGENTE ADSORVENTE

ESTUDO DO TRATAMENTO DE ÁGUA CONTAMINADA COM PIGMENTO UTILIZANDO RESÍDUO DE GRAVIOLA COMO AGENTE ADSORVENTE 18 a 21 d Outubro d 2015 Univrsidad Fdral d São arlos ESTUDO DO TRATAMENTO DE ÁGUA ONTAMINADA OM PIGMENTO UTILIZANDO RESÍDUO DE GRAVIOLA OMO AGENTE ADSORVENTE M. T. OSTA 1, D.. HENRIQUE 1, R. L. d ALMEIDA

Leia mais

RECUPERAÇÃO DE COBALTO A PARTIR DE SOLUÇÕES LIXIVIADAS DE BATERIAS UTILIZANDO ADSORÇÃO COM CASCA DE ARROZ

RECUPERAÇÃO DE COBALTO A PARTIR DE SOLUÇÕES LIXIVIADAS DE BATERIAS UTILIZANDO ADSORÇÃO COM CASCA DE ARROZ RECUPERAÇÃO DE COBALTO A PARTIR DE SOLUÇÕES LIXIVIADAS DE BATERIAS UTILIZANDO ADSORÇÃO COM CASCA DE ARROZ J. M. CUNHA, L. KLEIN, D. A. BERTUOL, E. H. TANABE G. L. DOTTO Univrsidad Fdral d Santa Maria,

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA FIBRA DO OURICURI (Syagrus coronata) NA REMOÇÃO DO CORANTE AZUL DE METILENO: VARIÁVEIS DE PROCESSO E ISOTERMA DE ADSORÇÃO

UTILIZAÇÃO DA FIBRA DO OURICURI (Syagrus coronata) NA REMOÇÃO DO CORANTE AZUL DE METILENO: VARIÁVEIS DE PROCESSO E ISOTERMA DE ADSORÇÃO UTILIZAÇÃO DA FIBRA DO OURICURI (Syagrus coronata) NA REMOÇÃO DO CORANTE AZUL DE METILENO: VARIÁVEIS DE PROCESSO E ISOTERMA DE ADSORÇÃO T. S. SILVA 1, D. C. HENRIQUE 1, L. MEILI 1*, J. I. SOLETTI 1, S.

Leia mais

ISOTERMAS DE LANGMUIR E FREUNDLICH NA ADSORÇÃO DE AZUL DE METILENO E Cd +2 EM HIDROGÉIS CONSTITUÍDOS DE QUITOSANA

ISOTERMAS DE LANGMUIR E FREUNDLICH NA ADSORÇÃO DE AZUL DE METILENO E Cd +2 EM HIDROGÉIS CONSTITUÍDOS DE QUITOSANA ISOTERMAS DE ANGMUIR E FREUNDICH NA ADSORÇÃO DE AZU DE METIENO E Cd +2 EM HIDROGÉIS CONSTITUÍDOS DE QUITOSANA T. Viira, C. T. Csco, S.E.S. Artifon, A.T. Paulino* Dpartamnto d Engnharia d Alimntos Engnharia

Leia mais

2º Congresso Internacional de Tecnologias para o Meio Ambiente. Bento Gonçalves RS, Brasil, 28 a 30 de Abril de 2010

2º Congresso Internacional de Tecnologias para o Meio Ambiente. Bento Gonçalves RS, Brasil, 28 a 30 de Abril de 2010 Aplicação d zólita d cinzas d carvão na rmoção d azo corants rativos d solução aquosa Carina P. Magdalna 1, Patrícia Cunico 1, Dnis A.Fungaro 1, Trzinha E. M. d Carvalho 1 1 Instituto d Psquisas Enrgéticas

Leia mais

ADSORÇÃO DO CORANTE VERMELHO REMAZOL UTILIZANDO CARVÃO ATIVADO OBTIDO A PARTIR DA CASCA DE AMENDOIM: ESTUDO CINÉTICO E DE EQUILÍBRIO.

ADSORÇÃO DO CORANTE VERMELHO REMAZOL UTILIZANDO CARVÃO ATIVADO OBTIDO A PARTIR DA CASCA DE AMENDOIM: ESTUDO CINÉTICO E DE EQUILÍBRIO. ADSORÇÃO DO CORANTE VERMELHO REMAZOL UTILIZANDO CARVÃO ATIVADO OBTIDO A PARTIR DA CASCA DE AMENDOIM: ESTUDO CINÉTICO E DE EQUILÍBRIO. N. F. Campos 1 ; B. G. Ribiro ; B. C. N. Rosa 3 ; M. P. M. Lima 4 ;

Leia mais

REMOÇÃO DE MANGANÊS PRESENTE EM EFLUENTES DE DRENAGEM ÁCIDA DE MINA UTILIZANDO-SE CARVÃO DE OSSO BOVINO

REMOÇÃO DE MANGANÊS PRESENTE EM EFLUENTES DE DRENAGEM ÁCIDA DE MINA UTILIZANDO-SE CARVÃO DE OSSO BOVINO REMOÇÃO DE MANGANÊS PRESENTE EM EFLUENTES DE DRENAGEM ÁCIDA DE MINA UTILIZANDO-SE CARVÃO DE OSSO BOVINO Dalila Chavs Sicupira¹, Sônia Dnis Frrira Rocha², Adriana Silva França³, Ana Cláudia Quiroz Ladira

Leia mais

USO DE MESOCARPO DE MARACUJÁ-AMARELO COMO BIOSSORVENTE PARA REMOÇÃO DE Cr(VI) DE SOLUÇÕES AQUOSAS

USO DE MESOCARPO DE MARACUJÁ-AMARELO COMO BIOSSORVENTE PARA REMOÇÃO DE Cr(VI) DE SOLUÇÕES AQUOSAS USO DE MESOCARPO DE MARACUJÁ-AMARELO COMO BIOSSORVENTE PARA REMOÇÃO DE Cr(VI) DE SOLUÇÕES AQUOSAS Y. d J. COSTA 1, T. F. SOUZA 1, E. N. dos REIS 1 E. d J. SANTOS 1 1 Univrsidad Fdral d Srgip, Dpartamnto

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA VERMICULITA HIDROFÓBICA MODIFICADA COM ÓLEO DE MAMONA COMO POTENCIAL MATERIAL NA DESCONTAMINAÇÃO DE CURSOS D ÁGUA

UTILIZAÇÃO DA VERMICULITA HIDROFÓBICA MODIFICADA COM ÓLEO DE MAMONA COMO POTENCIAL MATERIAL NA DESCONTAMINAÇÃO DE CURSOS D ÁGUA UTIIZAÇÃO DA VERMICUITA HIDROFÓBICA MODIFICADA COM ÓEO DE MAMONA COMO POTENCIA MATERIA NA DESCONTAMINAÇÃO DE CURSOS D ÁGUA I. M. OIVEIRA,. V. S. FRANCISCO E. F. GUERRA, V.D. CASTRO Cntro Univrsitário d

Leia mais

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO O conjunto d dados original aprsntava alguns valors prdidos, uma vz qu houv a mort d plantas nas parclas ants da colta dos dados, grando assim um conjunto d dados dsalancado,

Leia mais

2º Congresso Internacional de Tecnologias para o Meio Ambiente. Bento Gonçalves RS, Brasil, 28 a 30 de Abril de 2010

2º Congresso Internacional de Tecnologias para o Meio Ambiente. Bento Gonçalves RS, Brasil, 28 a 30 de Abril de 2010 Rmoção do corant rativo Laranja 16 d solução aquosa usando zólita d cinzas d carvão modificada por surfactant Dnis Alvs Fungaro 1, Suli I. Borrly 1,Trzinha E. M. Carvalho 1 1 Instituto d Psquisas Enrgéticas

Leia mais

Agregação de valor à resíduo agroindustrial: remoção de fenol utilizando adsorvente preparado a partir de casca de amendoim

Agregação de valor à resíduo agroindustrial: remoção de fenol utilizando adsorvente preparado a partir de casca de amendoim ISSN 1517-776 artigo -11947, 218 Agrgação d valor à rsíduo agroindustrial: rmoção d fnol utilizando adsorvnt prparado a partir d casca d amndoim Thiago Silva 1, Clmy Barbosa 1, Brigida Gama 1, Grazil Nascimnto

Leia mais

Escola de Engenharia de Lorena USP Cinética Química Exercícios

Escola de Engenharia de Lorena USP Cinética Química Exercícios Escola d Engnharia d Lorna USP Lista 8 1 (P2 2003) - Esboc os sguints gráficos: 1) Concntração vrsus tmpo 2) Convrsão vrsus tmpo para uma ração rvrsívl com: ) Baixa convrsão no quilíbrio; B) Elvada convrsão

Leia mais

REMOÇÃO DO GLICEROL LIVRE PRESENTE NO BIODIESEL POR SORÇÃO EM VERMICULITA

REMOÇÃO DO GLICEROL LIVRE PRESENTE NO BIODIESEL POR SORÇÃO EM VERMICULITA REMOÇÃO DO GLICEROL LIVRE PRESENTE NO BIODIESEL POR SORÇÃO EM VERMICULITA R. GUIMARÃES 1, A. E. COSTA 2, C. A. K. GOUVÊA 3 J. K. ANDREAZZA 3 1 Bolsista d Iniciação Cintífica PIBIC/CNPq Cntro Univrsitário

Leia mais

ADSORÇÃO DE CÁDMIO UTILIZANDO CARVÃO OBTIDO DE BAGAÇO DE CANA-DE-AÇUCAR: ESTUDO CINÉTICO E DE EQUILIBRO

ADSORÇÃO DE CÁDMIO UTILIZANDO CARVÃO OBTIDO DE BAGAÇO DE CANA-DE-AÇUCAR: ESTUDO CINÉTICO E DE EQUILIBRO ADSORÇÃO DE CÁDMIO UTILIZANDO CARVÃO OBTIDO DE BAGAÇO DE CANA-DE-AÇUCAR: ESTUDO CINÉTICO E DE EQUILIBRO M. E. D. Novais 1 ; J. H. L. Santos 1 ; B. M. V. Gama 1 ; N. F. Campos 1 ; C. M. B. M. Barbosa 1

Leia mais

ADSORÇÃO DE AMOXICILINA EM CARVÃO ATIVADO

ADSORÇÃO DE AMOXICILINA EM CARVÃO ATIVADO ADSORÇÃO DE AMOXICILINA EM CARVÃO ATIVADO N. Dolfini 1, I. Asanom 1, F. G. Prira 1, N. C. Prira 1 1-Dpartamnto d Engnharia Química Univrsidad Estadual d Maringá Avnida Colombo CEP: 872-9 Maringá- PR Brasil

Leia mais

REMOÇÃO DE FERRO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POR ADSORÇÃO EM BAGAÇO DE CANA TRATADO COM PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO

REMOÇÃO DE FERRO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POR ADSORÇÃO EM BAGAÇO DE CANA TRATADO COM PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO REMOÇÃO DE FERRO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POR ADSORÇÃO EM BAGAÇO DE CANA TRATADO COM PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO M. N. Carvalho 1 ; C. A. M. Abru 1 ; M. G. Ghislandi 3 ; D. C. S. Sals 2 ; M. Bnachour 1 ; M. A.

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida

Leia mais

ADSORÇÃO DO CORANTE TÊXTIL REATIVO PRETO 5 DE SOLUÇÕES AQUOSAS UTILIZANDO QUITOSANA COM DIFERENTES GRAUS DE DESACETILAÇÃO NAS FORMAS DE PÓ E FILME

ADSORÇÃO DO CORANTE TÊXTIL REATIVO PRETO 5 DE SOLUÇÕES AQUOSAS UTILIZANDO QUITOSANA COM DIFERENTES GRAUS DE DESACETILAÇÃO NAS FORMAS DE PÓ E FILME ADSORÇÃO DO CORANTE TÊXTIL REATIVO PRETO 5 DE SOLUÇÕES AQUOSAS UTILIZANDO QUITOSANA COM DIFERENTES GRAUS DE DESACETILAÇÃO NAS FORMAS DE PÓ E FILME J. M. MOURA 1, D. A. S. RODRIGUES 1, D. D. R. GRÜNDMANN

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO E APLICAÇÃO DO BIOPOLÍMERO QUITOSANA COMO REMOVEDOR DE CORANTE TÊXTIL PRESENTE EM MEIO AQUOSO

CARACTERIZAÇÃO E APLICAÇÃO DO BIOPOLÍMERO QUITOSANA COMO REMOVEDOR DE CORANTE TÊXTIL PRESENTE EM MEIO AQUOSO ARTIGO CARACTERIZAÇÃO E APLICAÇÃO DO BIOPOLÍMERO UITOSANA COMO REMOVEDOR DE CORANTE TÊXTIL PRESENTE EM MEIO AUOSO CHARACTERIZATION AND APPLICATION OF chitosan biopolymr as TEXTILE DYE REMOVER in aquous

Leia mais

ESTUDO DE EQUILÍBRIO DA ADSORÇÃO DE COBRE (II) POR FILMES DE QUITOSANA

ESTUDO DE EQUILÍBRIO DA ADSORÇÃO DE COBRE (II) POR FILMES DE QUITOSANA ESTUDO DE EQUILÍBRIO DA ADSORÇÃO DE COBRE (II) POR FILMES DE QUITOSANA M. SARTORI 1, T. ESPÍNDOLA 1, J. M. MOURA 1, N. SILVEIRA Jr 1. T. R. CADAVAL Jr 1, L. A. A. PINTO 1 1 Univrsidad Fdral do Rio Grand,

Leia mais

Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada

Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada Solução da quação d Poisson 1D com coordnada gnralizada Guilhrm Brtoldo 8 d Agosto d 2012 1 Introdução Ao s rsolvr a quação d Poisson unidimnsional d 2 T = fx), 0 x 1, 1) dx2 sujita às condiçõs d contorno

Leia mais

Instituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 09. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 09. Professora: Mazé Bechara Instituto d Física USP Física Modrna I Aula 09 Profssora: Mazé Bchara Aula 09 O fito fotolétrico a visão corpuscular da radiação ltromagnética 1. Efito fotolétrico: o qu é, o qu s obsrva xprimntalmnt,

Leia mais

APLICAÇÃO DA ARGILA VERMICULITA NATURAL E ATIVADA NA ADSORÇÃO DO AZUL DE METILENO.

APLICAÇÃO DA ARGILA VERMICULITA NATURAL E ATIVADA NA ADSORÇÃO DO AZUL DE METILENO. APLICAÇÃO DA ARGILA ERMICULITA NATURAL E ATIADA NA ADSORÇÃO DO AZUL DE METILENO. J. L. F. Olivira 1 ; L. M. B. Batista 1 ; A. P. M.A. Guds 1 ;. M. B. Eustáquio 1 ; A. S. Araújo 1 ; L. Di Souza 2 1- Instituto

Leia mais

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x 3 Filtro d Kalman Criado por Rudolph E. Kalman [BROWN97] m 1960, o filtro d Kalman (FK) foi dsnvolvido inicialmnt como uma solução rcursiva para filtragm linar d dados discrtos. Para isto, utiliza quaçõs

Leia mais

RI406 - Análise Macroeconômica

RI406 - Análise Macroeconômica Fdral Univrsity of Roraima, Brazil From th SlctdWorks of Elói Martins Snhoras Fall Novmbr 18, 2008 RI406 - Anális Macroconômica Eloi Martins Snhoras Availabl at: http://works.bprss.com/loi/54/ Anális Macroconômica

Leia mais

Desse modo, sendo E a energia de ligação de um núcleo formado por Z prótons e (A Z) nêutrons, de massa M(Z,A), pode-se escrever: E 2

Desse modo, sendo E a energia de ligação de um núcleo formado por Z prótons e (A Z) nêutrons, de massa M(Z,A), pode-se escrever: E 2 Enrgia d Ligação Nuclar Dado um núclo qualqur, a nrgia librada quando da sua formação a partir dos sus prótons nêutrons sparados d uma distância infinita é o qu s chama d nrgia d ligação d tal núclo. Dito

Leia mais

ALTURA DE PLANTAS E DIÂMETRO CAULINAR DO ALGODOEIRO HERBÁCEO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO DE BIOSSÓLIDOS

ALTURA DE PLANTAS E DIÂMETRO CAULINAR DO ALGODOEIRO HERBÁCEO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO DE BIOSSÓLIDOS ALTURA DE PLANTAS E DIÂMETRO CAULINAR DO ALGODOEIRO HERBÁCEO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO DE BIOSSÓLIDOS Juarz Paz Pdroza 1, Adrianus Cornlius Van Haandl 2, Napolão Esbrard d Macêdo Bltrão 3, Jair Alvs Dionísio

Leia mais

2 Mecânica da Fratura Linear Elástica

2 Mecânica da Fratura Linear Elástica 5 Mcânica da Fratura Linar lástica A Mcânica da Fratura aprsnta difrnts ramos, tndo o tamanho da zona plástica m frnt à ponta da trinca como fator dtrminant para a scolha do ramo mais adquado. Dsta forma,

Leia mais

ESTUDO DA REMOÇÃO DE CORANTE VERMELHO REATIVO EM MEIOS AQUOSOS POR ADSORÇÃO DA PENEIRA MOLECULAR MCM-41

ESTUDO DA REMOÇÃO DE CORANTE VERMELHO REATIVO EM MEIOS AQUOSOS POR ADSORÇÃO DA PENEIRA MOLECULAR MCM-41 ESTUDO DA REMOÇÃO DE CORANTE VERMELHO REATIVO EM MEIOS AQUOSOS POR ADSORÇÃO DA PENEIRA MOLECULAR MCM-4 L. A. Lima ; M. F. Mota ; V. M. M. Ramalho ; R. S. S. Cunha ; M. G. F. Rodrigus - Unidad Acadêmica

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO PEDUNCULO DO CAJU IN NATURA E ENRIQUECIDO, COM APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL DE FICK.

ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO PEDUNCULO DO CAJU IN NATURA E ENRIQUECIDO, COM APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL DE FICK. ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO PEDUNCULO DO CAJU IN NATURA E ENRIQUECIDO, COM APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL DE FICK. N. M. RIBEIRO FILHO 1 ; R. C. SANTOS 3 ; O. L. S. d ALSINA ; M. F. D. MEDEIROS

Leia mais

SHEWC 2009 Safety, Health and Environmental World Congress

SHEWC 2009 Safety, Health and Environmental World Congress 1 SHEWC 2009 Safty, Halth and Environmntal World Congrss ADSORÇÃO DE REMAZOL VERMELHO RB SOBRE CINZAS DE CARVÃO: ESTUDOS CINÉTICOS E DE EQUILÍBRIO Carina P. Magdalna 1, Patrícia Cunico 2,Trzinha E. M.

Leia mais

ESTIMATIVA PRELIMINAR DE PARÂMETROS GENÉTICOS EM PROGÊNIES DE MEIOS-IRMÃOS DE CAJUEIRO-ANÃO PRECOCE

ESTIMATIVA PRELIMINAR DE PARÂMETROS GENÉTICOS EM PROGÊNIES DE MEIOS-IRMÃOS DE CAJUEIRO-ANÃO PRECOCE 1 a 17 d Outubro d 008 - Cntro d Convnçõs Vitória/ES ESTIMTIV PELIMIN DE PÂMETOS GENÉTICOS EM POGÊNIES DE MEIOS-IMÃOS DE CJUEIO-NÃO PECOCE Tomil icardo Maia d Sousa 1 ; José Jaim Vasconclos Cavalcanti

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V - Aula 10. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V - Aula 10. Professora: Mazé Bechara Instituto d Física USP Física V - Aula 10 Profssora: Mazé Bchara Aula 10 O fito fotolétrico 1. Visão fotônica: a difração o carátr dual da radiação ltromagnética. 2. O qu é, o qu s obsrva. 3. Caractrísticas

Leia mais

Avaliação do ajustamento de distribuições de probabilidade ao comportamento à flexão de Pinho bravo

Avaliação do ajustamento de distribuições de probabilidade ao comportamento à flexão de Pinho bravo Avaliação do ajustamnto d distribuiçõs d probabilidad ao comportamnto à flxão d Pinho bravo Luis M.C. Simõs Profssor Catdrático, Dp Eng Civil Univrsidad d Coimbra, Portugal lcsimos@dc.uc.pt J.Saporiti

Leia mais

Amplificador diferencial com transistor bipolar

Amplificador diferencial com transistor bipolar Amplificador difrncial com transistor bipolar - ntrodução O amplificador difrncial é um bloco funcional largamnt mprgado m circuitos analógicos intgrados, bm como nos circuitos digitais da família ECL.

Leia mais

3 Modelagem de motores de passo

3 Modelagem de motores de passo 31 3 odlagm d motors d passo Nst capítulo é studado um modlo d motor d passo híbrido. O modlo dsnolido é implmntado no ambint computacional Simulink/TL. Est modlo pod sr utilizado m motors d imã prmannt,

Leia mais

ADEQUAÇÃO DOS MODELOS DE LANGMUIR E FREUNDLICH NA ADSORÇÃO DE COBRE EM SOLO ARGILOSO DO SUL DO BRASIL

ADEQUAÇÃO DOS MODELOS DE LANGMUIR E FREUNDLICH NA ADSORÇÃO DE COBRE EM SOLO ARGILOSO DO SUL DO BRASIL ADEQUAÇÃO DOS MODELOS DE LANGMUIR E FREUNDLICH NA ADSORÇÃO DE COBRE EM SOLO ARGILOSO DO SUL DO BRASIL M. S. Gonçalvs 1 ; J. P. Bttin 2 ; L. C. S. Silva Junior 2 ; S. C. Sampaio 3 T. C. Dal Bosco 4 1 Univrsidad

Leia mais

FILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2

FILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2 FILTROS Como tmos visto, quando tmos lmntos rativos nos circuitos, as tnsõs sobr os lmntos d um circuitos m CA são dpndnts da frquência. Est comportamnto m circuitos montados como divisors d tnsão prmit

Leia mais

EFEITO DA RELAÇÃO VOLUME DE SÊMEN/VOLUME DE ÁGUA SOBRE O TEMPO DE ATIVAÇÃO ESPERMÁTICA EM DOURADO (Salminus Brasiliensis)

EFEITO DA RELAÇÃO VOLUME DE SÊMEN/VOLUME DE ÁGUA SOBRE O TEMPO DE ATIVAÇÃO ESPERMÁTICA EM DOURADO (Salminus Brasiliensis) HTU, UTH EFEITO DA RELAÇÃO VOLUME DE SÊMEN/VOLUME DE ÁGUA SOBRE O TEMO DE ATIVAÇÃO ESERMÁTICA EM DOURADO (Salminus Brasilinsis) 1 1 Eduardo Antônio Sanchs, Digo Mnds Baggio, Robi Allan Bombardlli 3 4 Bruno

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

II IMPLEMENTAÇÃO E INVESTIGAÇÃO DE UM MÉTODO ANALÍTICO DE CALIBRAÇÃO DE REDES HIDRÁULICAS

II IMPLEMENTAÇÃO E INVESTIGAÇÃO DE UM MÉTODO ANALÍTICO DE CALIBRAÇÃO DE REDES HIDRÁULICAS II-031 - IMPLEMENTAÇÃO E INVESTIGAÇÃO DE UM MÉTODO ANALÍTICO DE CALIBRAÇÃO DE REDES HIDRÁULICAS Ptr Batista Chung (1) Engnhiro Civil pla Univrsidad Fdral d Mato Grosso do Sul. Mstrando m Tcnologias Ambintais

Leia mais

Modelagem Matemática em Membranas Biológicas

Modelagem Matemática em Membranas Biológicas Modlagm Matmática m Mmbranas Biológicas Marco A. P. Cabral Dpto d Matmática Aplicada, UFRJ Ilha do Fundão, Rio d Janiro, RJ -mail : mcabral@labma.ufrj.br Nathan B. Viana Instituto d Física Laboratório

Leia mais

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C. Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com

Leia mais

NOTAS CIENTÍFICAS UM MODELO QUADRÁTICO INVERSO NA DETERMINAÇÃO DO TAMANHO E FORMA DE PARCELAS PARA O CONSÓRCIO MILHO COM ALGODÃO 1

NOTAS CIENTÍFICAS UM MODELO QUADRÁTICO INVERSO NA DETERMINAÇÃO DO TAMANHO E FORMA DE PARCELAS PARA O CONSÓRCIO MILHO COM ALGODÃO 1 NOTAS CIENTÍFICAS UM MODELO QUADRÁTICO INVERSO NA DETERMINAÇÃO DO TAMANHO E FORMA DE PARCELAS PARA O CONSÓRCIO MILHO COM ALGODÃO 1 ENEDINO CORRÊA DA SILVA2, VALDENIR QUEIROZ RIBEIRO 3 DALTON FRANCISCO

Leia mais

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl

Leia mais

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u =

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u = Capitulo 12 (ABD) Prguntas para rvisão: 5) Os formuladors d políticas dsjam mantr a inflação baixa porqu a inflação impõ psados custos sobr a conomia. Os custos da inflação antcipado inclum custos d mnu,

Leia mais

Procedimento em duas etapas para o agrupamento de dados de expressão gênica temporal

Procedimento em duas etapas para o agrupamento de dados de expressão gênica temporal Procdimnto m duas tapas para o agrupamnto d dados d xprssão gênica tmporal Moysés Nascimnto Fabyano Fonsca Silva Thlma Sáfadi Ana Carolina Campana Nascimnto Introdução Uma das abordagns mais importants

Leia mais

Calor Específico. Q t

Calor Específico. Q t Calor Espcífico O cocint da quantidad d nrgia () forncida por calor a um corpo plo corrspondnt acréscimo d tmpratura ( t) é chamado capacidad térmica dst corpo: C t Para caractrizar não o corpo, mas a

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES RELAÇÕES VOLUME DE SÊMEN/VOLUME DE ÁGUA SOBRE O TEMPO DE MOTILIDADE ESPERMÁTICA DO CASCUDO-PRETO (Rhinelepis Aspera).

EFEITO DE DIFERENTES RELAÇÕES VOLUME DE SÊMEN/VOLUME DE ÁGUA SOBRE O TEMPO DE MOTILIDADE ESPERMÁTICA DO CASCUDO-PRETO (Rhinelepis Aspera). , HTU UTH EFEITO DE DIFERENTES RELAÇÕES VOLUME DE SÊMEN/VOLUME DE ÁGUA SOBRE O TEMO DE MOTILIDADE ESERMÁTICA DO CASCUDO-RETO (Rhinlpis Aspra). Digo Mnds Baggio, Eduardo Antônio Sanchs, Rnata Marino Sykora

Leia mais

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P 26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ

Leia mais

Probabilidades e Estatística

Probabilidades e Estatística Probabilidads Estatística o Tst Tst A 2 o smstr 2004/05 Duração: hora 0 minutos 0/04/005 9 horas RESOLUÇÃO ABREVIADA. Acontcimnto Probabilidad IP incêndio d pqunas proporçõs P (IP ) 0.75 IP incêndio d

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Matemática Departamento de Matemática

Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Matemática Departamento de Matemática Univrsidad Fdral do Rio d Janiro Instituto d Matmática Dpartamnto d Matmática Gabarito da Prova Final d Cálculo Difrncial Intgral II - 07-I (MAC 8 - IQN+IFN+Mto, 6/06/07 Qustão : (.5 pontos Rsolva { xy.

Leia mais

RELATÓRIO DE BOLSISTA

RELATÓRIO DE BOLSISTA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS CONVÊNIO PRH-ANP/MME/MCT N O 09/99 Concssão d Auxílio para Programa d Formação d Profissionais

Leia mais

i e R e T e C E observa-se pela lei de Ohm que: = ir Substituindo essas expressões na Equação 1 é obtido:

i e R e T e C E observa-se pela lei de Ohm que: = ir Substituindo essas expressões na Equação 1 é obtido: ASSOIAÇÃO EDUAIONAL DOM BOSO FAULDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA ELÉTIA ELETÔNIA Disciplina: Laboratório d ircuitos Elétricos ircuitos m orrnt Altrnada EXPEIMENTO 8 IMPEDÂNIA DE IUITOS SÉIE E PAALELO

Leia mais

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como:

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como: ASSOCIAÇÃO EDUCACIONA DOM BOSCO FACUDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA EÉICA EEÔNICA Disciplina: aboratório d Circuitos Elétricos Circuitos m Corrnt Altrnada EXPEIMENO 9 IMPEDÂNCIA DE CICUIOS SÉIE E

Leia mais

A relação formal (parataxe ou hipotaxe) é assegurada pelas conjunções (no caso da coordenação e da subordinação).

A relação formal (parataxe ou hipotaxe) é assegurada pelas conjunções (no caso da coordenação e da subordinação). Rita Vloso - matriais d PPE Faculdad d Ltras da Univrsida d Lisboa Cosão intrfrásica assgurada por procssos d squncialização qu xprimm vários tipos d intrdpndência smântica das frass qu ocorrm na suprfíci

Leia mais

4 Procedimento Experimental e Redução de Dados

4 Procedimento Experimental e Redução de Dados 4 Procdimnto Exprimntal Rdução d ados O objtivo dst capítulo é dscrvr o quacionamnto utilizado para obtnção dos parâmtros d dsmpnho. A finalidad é grar os rsultados conform mncionados no objtivo do Capítulo

Leia mais

ACCIONAMENTOS E VEÍCULOS ELÉCTRICOS

ACCIONAMENTOS E VEÍCULOS ELÉCTRICOS ÁREA CIENTÍFICA DE ENERGIA ACCIONAMENTOS E VEÍCULOS ELÉCTRICOS Laboratório #1 2005/2006 Accionamntos Vículos Eléctricos (Lab)2005/2006 Dtrminação dos parâmtros mcânicos dum grupo Máquina Síncrona ou Assíncrona

Leia mais

02 de outubro de 2013

02 de outubro de 2013 Gnralidads planjamnto Exprimntos Univrsidad Fdral do Pampa (Unipampa) 02 d outubro d 2013 Gnralidads planjamnto 1 Gnralidads planjamnto 2 3 4 5 6 Contúdo 7 Parclas subdivididas (split plot) Gnralidads

Leia mais

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor

Leia mais

ESTUDO DA TRANSMISSÃO DE CALOR RADIANTE E CONVECTIVO EM CILINDROS CONCÊNTRICOS PELOS MÉTODOS DE MONTE CARLO E RESÍDUOS PONDERADOS.

ESTUDO DA TRANSMISSÃO DE CALOR RADIANTE E CONVECTIVO EM CILINDROS CONCÊNTRICOS PELOS MÉTODOS DE MONTE CARLO E RESÍDUOS PONDERADOS. ESTUDO DA TRANSMISSÃO DE CALOR RADIANTE E CONVECTIVO EM CILINDROS CONCÊNTRICOS PELOS MÉTODOS DE MONTE CARLO E RESÍDUOS PONDERADOS. Carlos Albrto d Almida Villa Univrsidad Estadual d Campinas - UNICAMP

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}.

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}. Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR LOGARITMOS E INTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES COMPLEXAS Logaritmos () Para cada um dos sguints conjuntos

Leia mais

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância A trajtória sob a ação d uma força cntral invrsamnt proporcional ao quadrado da distância A força gravitacional a força ltrostática são cntrais proporcionais ao invrso do quadrado da distância ao cntro

Leia mais

II-202- TRATAMENTO DE EFLUENTES TÊXTEIS - PROCESSO FÍSICO- QUÍMICO COM FLOCULAÇÃO EM MEIO GRANULAR EXPANDIDO

II-202- TRATAMENTO DE EFLUENTES TÊXTEIS - PROCESSO FÍSICO- QUÍMICO COM FLOCULAÇÃO EM MEIO GRANULAR EXPANDIDO II-22- TRATAMENTO DE EFLUENTES TÊXTEIS - PROCESSO FÍSICO- QUÍMICO COM FLOCULAÇÃO EM MEIO GRANULAR EXPANDIDO Maria Eliza Nagl Hassmr (1) Engnhira Sanitarista Mstr m Engnharia Ambintal pla Univrsidad Fdral

Leia mais

Curso de Engenharia Química Disciplina: Física I Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno:

Curso de Engenharia Química Disciplina: Física I Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno: Curso d Engnharia Química Disciplina: Física I Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson Alvs Aluno: Turma: EQ2M Smstr: 2 sm/2016 Data: 25/11/2016 Avaliação: 2 a Prova Bimstral Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES

Leia mais

Teste Intermédio 2014

Teste Intermédio 2014 Tst Intrmédio 2014 Física Química A 11. ano 12.02.2014 Sugstão d rsolução GRUPO I 1. D acordo com o txto, para lvar a tmpratura, d uma dada massa d água, d 100 C, são ncssários 5 minutos, nquanto para

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai

Adriano Pedreira Cattai Adriano Pdrira Cattai apcattai@ahoocombr Univrsidad Fdral da Bahia UFBA, MAT A01, 006 3 Suprfíci Cilíndrica 31 Introdução Dfinição d Suprfíci Podmos obtr suprfícis não somnt por mio d uma quação do tipo

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE ZEÓLITA PREPARADA A PARTIR DE CINZA RESIDUÁRIA DE CARVÃO COMO ADSORVEDOR DE METAIS EM ÁGUA

UTILIZAÇÃO DE ZEÓLITA PREPARADA A PARTIR DE CINZA RESIDUÁRIA DE CARVÃO COMO ADSORVEDOR DE METAIS EM ÁGUA Quim. Nova, Vol. 25, No. 6B, 1081-1085, 2002 UTILIZAÇÃO DE ZEÓLITA PREPARADA A PARTIR DE CINZA RESIDUÁRIA DE CARVÃO COMO ADSORVEDOR DE METAIS EM ÁGUA Dnis Alvs Fungaro* Magali Guilhrm da Silva Cntro d

Leia mais

Aula 16 - Circuitos RC

Aula 16 - Circuitos RC Univrsidad Fdral do Paraná Stor d iências Exatas Dpartamnto d Física Física III Prof. Dr. icardo Luiz Viana frências bibliográficas: H. 29-8 S. 27-5 T. 23-2 Aula 16 - ircuitos São circuitos ond um rsistor

Leia mais

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS INSTITUTO DE FÍSICA C.P. 131, CEP 74001-970, Goiânia - Goiás - Brazil. Fon/Fax: +55 62 521-1029 Programa d Pós-Graduação Procsso d Slção 2 0 Smstr 2008 Exam d Conhcimnto m

Leia mais

3. Geometria Analítica Plana

3. Geometria Analítica Plana MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,

Leia mais

Campo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I

Campo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I PART I Unidad A 2 Capítulo Sçõs: 21 Concito d 22 d cargas puntiforms 2 uniform Ants d studar o capítulo Vja nsta tabla os tmas principais do capítulo marqu um X na coluna qu mlhor traduz o qu você pnsa

Leia mais

O raio de um núcleo típico é cerca de dez mil vezes menor que o raio do átomo ao qual pertence, mas contém mais de 99,9% da massa desse átomo.

O raio de um núcleo típico é cerca de dez mil vezes menor que o raio do átomo ao qual pertence, mas contém mais de 99,9% da massa desse átomo. Caractrísticas Grais do Núclo O raio d um núclo típico é crca d dz mil vzs mnor qu o raio do átomo ao qual prtnc, mas contém mais d 99,9% da massa dss átomo. Constituição O núclo atômico é composto d partículas

Leia mais

Instituto Federal Goiano

Instituto Federal Goiano planjamnto Anális d Exprimntos Instituto Fdral Goiano planjamnto Anális d 1 planjamnto 2 Anális d 3 4 5 6 7 Contúdo 8 Parclas subdivididas (split plot) planjamnto Anális d É um dlinamnto xprimntal? Parclas

Leia mais

TERMILOGIA NBR 6158 TOLERÂNCIAS E AJUSTES (primeira e segunda aula)

TERMILOGIA NBR 6158 TOLERÂNCIAS E AJUSTES (primeira e segunda aula) TERMILOGIA NBR 6158 TOLERÂNCIAS E AJUSTES (primira sgunda aula) 1. Dimnsão Eftiva Dimnsão obtida mdindo a pça com instrumnto apropriado 2. Dimnsão Limit Mor valor admissívl qu a pça pod sr fabricada 3.

Leia mais

Atrito Cinético. de deslizamento. Ela é devida à interacção entre as partículas dos dois corpos em contacto.

Atrito Cinético. de deslizamento. Ela é devida à interacção entre as partículas dos dois corpos em contacto. Atrito Cinético Introdução Tórica Smpr qu dois corpos stão m contacto como, por xmplo, um livro m cima d uma msa, xist uma força qu s opõ ao movimnto rlativo dos dois corpos. Suponha qu mpurra um bloco

Leia mais

Representação de Números no Computador e Erros

Representação de Números no Computador e Erros Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................

Leia mais

v 4 v 6 v 5 b) Como são os corte de arestas de uma árvore?

v 4 v 6 v 5 b) Como são os corte de arestas de uma árvore? 12 - Conjuntos d Cort o studarmos árors gradoras, nós stáamos intrssados m um tipo spcial d subgrafo d um grafo conxo: um subgrafo qu mantiss todos os értics do grafo intrligados. Nst tópico, nós stamos

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV A =

ANÁLISE MATEMÁTICA IV A = Instituto uprior Técnico Dpartamnto d Matmática cção d Álgbra Anális ANÁLIE MATEMÁTICA IV FICHA 5 ITEMA DE EQUAÇÕE LINEARE E EQUAÇÕE DE ORDEM UPERIOR À PRIMEIRA () Considr a matriz A 3 3 (a) Quais são

Leia mais

Planificação de Ciências Naturais. 9.ºAno. Alterações climáticas

Planificação de Ciências Naturais. 9.ºAno. Alterações climáticas Planificação d Ciências Naturais 9.ºAno Altraçõs climáticas Inês Hnriqus Sandra Mnds Tma: Biosfra Aula n.º: 1 Duração: 90 minutos Introdução à unid Altraçõs climáticas. Biosfra, concito importância. Dgração

Leia mais

II ESTUDO DA CINÉTICA DE ADSORÇÃO DE UM CORANTE DE EFLUENTE DE INDÚSTRIA TÊXTIL POR ARGILAS ESMECTITAS DA REGIÃO DO ARARIPE - PE

II ESTUDO DA CINÉTICA DE ADSORÇÃO DE UM CORANTE DE EFLUENTE DE INDÚSTRIA TÊXTIL POR ARGILAS ESMECTITAS DA REGIÃO DO ARARIPE - PE II-245 - ESTUDO DA CINÉTICA DE ADSORÇÃO DE UM CORANTE DE EFLUENTE DE INDÚSTRIA TÊXTIL POR ARGILAS ESMECTITAS DA REGIÃO DO ARARIPE - PE Givanilda Honório Silva Mstranda do Programa d Pós-Graduação m Engnharia

Leia mais

A energia cinética de um corpo de massa m, que se desloca com velocidade de módulo v num dado referencial, é:

A energia cinética de um corpo de massa m, que se desloca com velocidade de módulo v num dado referencial, é: nrgia no MHS Para studar a nrgia mcânica do oscilador harmônico vamos tomar, como xmplo, o sistma corpo-mola. A nrgia cinética do sistma stá no corpo d massa m. A mola não tm nrgia cinética porqu é uma

Leia mais

1. Problema Os dados apresentados abaixo relacionam x, o nível umidade de uma mistura de um determinado produto, a Y, a densidade do produto acabado.

1. Problema Os dados apresentados abaixo relacionam x, o nível umidade de uma mistura de um determinado produto, a Y, a densidade do produto acabado. 1. Problma Os dados aprsntados abaixo rlacionam x, o nívl umidad d uma mistura d um dtrminado produto, a Y, a dnsidad do produto acabado. x 7 9 10 13 14 15 16 19 Y 9.07 9.94 10.75 12.45 12.97 13.34 14.25

Leia mais

MODELOS CONSTITUTIVOS

MODELOS CONSTITUTIVOS Programa d Pós-Graduação m Engnharia Civil Univrsidad Fdral d Alagoas MODELOS CONSTITUTIVOS Prof. Svrino Prira Cavalcanti Marqus COMPORTAMENTO UNIAXIAL COMPORTAMENTO UNIDIMENSIONAL DE MATERIAIS ESTRUTURAIS

Leia mais

Algumas distribuições de variáveis aleatórias discretas importantes:

Algumas distribuições de variáveis aleatórias discretas importantes: Algumas distribuiçõs d variávis alatórias discrtas importants: Distribuição Uniform Discrta Enquadram-s aqui as distribuiçõs m qu os possívis valors da variávl alatória tnham todos a msma probabilidad

Leia mais

O esquema abaixo representa a distribuição média dos elementos químicos presentes no corpo humano.

O esquema abaixo representa a distribuição média dos elementos químicos presentes no corpo humano. Qustão 5 O squma abaixo rprsnta a distribuição média dos lmntos químicos prsnts no corpo humano. (Adaptado d SNYDER, Carl H. Th xtraordinary chmistry of ordinary things. Nw York: John Wily & Sons, Inc.,

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

com atrito Universidade Estadual de Santa Cruz, DCET, Ilhéus, BA

com atrito Universidade Estadual de Santa Cruz, DCET, Ilhéus, BA Rvista Cintífica do Dpartamnto d Química Exatas volum 1 númro ano 1 páginas 7-3 Univrsidad Estadual do Sudost da Bahia Jquié - Bahia Corpo dslizando sobr uma suprfíci sférica convxa com atrito A. J. Mania

Leia mais

Introdução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6

Introdução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6 Introdução ao Soluçõs dos Exrcícios Propostos Capítulo 6 1. Dadas as squências x[n] abaixo com sus rspctivos comprimntos, ncontr as transformadas discrtas d Fourir: a x[n] = n, para n < 4 X[] = 6 X[1]

Leia mais

O EFEITO FARADAY. 1. Objetivo do Experimento. 2. Fundamentação Teórica

O EFEITO FARADAY. 1. Objetivo do Experimento. 2. Fundamentação Teórica DEPARTAMENTO DE FÍSICA DO ESTADO SÓIDO - IFUFBa 006 ESTRUTURA DA MATÉRIA I (FIS101) Rotiro por: Edmar M. Nascimnto O EFEITO FARADAY 1. Objtivo do Exprimnto Obsrvação do Efito Faraday a dtrminação do ângulo

Leia mais

fase ω.τ

fase ω.τ CONTROLE DE PROCESSOS & AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL 58 fas fas(rad). -.2 -.4 -.6 -.8 -. -.2 -.4 -.6.. ω.τ obsrvaçõs: quando a frqüência tnd para zro, log tnd para zro a fas tnd para zro. Esta é a assíntota d

Leia mais