ISOTERMAS DE LANGMUIR E FREUNDLICH NA ADSORÇÃO DE AZUL DE METILENO E Cd +2 EM HIDROGÉIS CONSTITUÍDOS DE QUITOSANA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ISOTERMAS DE LANGMUIR E FREUNDLICH NA ADSORÇÃO DE AZUL DE METILENO E Cd +2 EM HIDROGÉIS CONSTITUÍDOS DE QUITOSANA"

Transcrição

1 ISOTERMAS DE ANGMUIR E FREUNDICH NA ADSORÇÃO DE AZU DE METIENO E Cd +2 EM HIDROGÉIS CONSTITUÍDOS DE QUITOSANA T. Viira, C. T. Csco, S.E.S. Artifon, A.T. Paulino* Dpartamnto d Engnharia d Alimntos Engnharia Química Univrsidad do Estado d Santa Catarina, BR 282, Km 574 CEP: Pinhalzinho- SC Brasil Tlfon: (49) * alxandr.paulino@udsc.br RESUMO: Nss trabalho, foram studados os mcanismos d adsorção d azul d mtilno cádmio m um hidrogl constituído d quitosana m hidrogéis compósitos contndo usando os modlos d isotrmas d angmuir Frundlich. Plos rsultados das isotrmas, foi possívl obsrvar qu para ambos contaminants a adsorção foi favorávl, sndo qu no hidrogl constituído d quitosana houv maior capacidad d adsorção m rlação aos hidrogéis compósitos. Então, pod sr considrado qu houv difrnts intraçõs ntr adsorvatos/adsorvnts. O mlhor ajust dos dados foi obsrvado utilizando o modlo d isotrma d Frundlich m comparação com o modlo d isotrma d angmuir, indicando a ocorrência prfrncialmnt d adsorção m multi-sítios com intraçõs ntr as spécis adjacnts nos sítios ativos dos hidrogéis. Isso ocorr dvido à caractrística tridimnsional, porosa hidrofílica dos hidrogéis. PAAVRAS-CHAVE: quitosana, azul d mtilno, cádmio, angmuir, Frundlich, ABSTRACT: In this study, th adsorption mchanism of mthyln blu and cadmium in th chitosan-basd hydrogl and chitosan/magntit composit hydrogls wr studid by using th angmuir and Frundlich isothrm modls. Favorabl adsorptions wr obsrvd for both pollutants in aquous solutions. Th adsorption capacitis in th chitosan-basd hydrogl wr highr than th adsorption capacitis in th chitosan/magntit composit hydrogls du to diffrnt physiochmical intractions occurring btwn adsorbnt/adsorbat. Th bst fit for th adsorption studis wr obsrvd by using th Frundlich isothrm modl, indicating an multi-sit adsorption mchanism with intractions btwn th nighbor adsorbd spcis of diffrnt activ sits. This conclusion was du to th porous and hydrophilic thr-dimnsional structur of th hydrogls. KEYWORDS: chitosan, mthyln blu, cadmium, angmuir, Frundlich. 1. INTRODUÇÃO As isotrmas d adsorção são modlos matmáticos qu rlacionam a quantidad d dtrminado adsorvato m função da quantidad d dtrminado adsorvnt (PAUINO, t al., 2006). Um modlo d isotrma é dscrito graficamnt fazndo a rlação ntr a capacidad d adsorção d uma spéci (q, mg g -1 ) m função da sua concntração (C, mg dm -3 ) m tmpratura constant (PAUINO t al., 2006). A partir d uma isotrma d adsorção pods concluir: (i) s uma adsorção é ralmnt ftiva s a rmoção d polunts a partir d soluçõs aquosas é dsjávl, (ii) s um adsorvnt pod sr ftivamnt usado m um procsso d adsorção, (iii) s um adsorvnt pod sr conomicamnt viávl para a rmoção d um polunt spcífico (CARDOSO, 2016; RUTHVEN, 1984). Um dos modlos d isotrmas mais usadas para dscrvr um procsso d adsorção m quilíbrio é o modlo d isotrma d angmuir.

2 Ess modlo foi dsnvolvido para xplicar um procsso d adsorção com formação d monocamada na suprfíci do adsorvnt na qual cada sítio d adsorção adsorv apnas um único íon/molécula. Além disso, não ocorr intração ntr os íons/moléculas adsorvidos m sítios ativos vizinhos (REIS; IMA; SAMPAIO, 2015). O modlo d isotrma d Frundlich foi dscrito para xplicar os procssos d adsorção com formação d multicamadas quando ocorr intração ntr adsorvatos adsorvidos m sítios d adsorção vizinhos. Ainda, para xplicar a adsorção m sistma d adsorção com adsorvnts htrogênos (FRITZ t al., 1981). O objtivo do prsnt trabalho foi studar o mcanismo d adsorção d azul d mtilno cádmio m soluçõs aquosas utilizando hidrogéis constituídos d quitosana hidrogéis compósitos constituídos d quitosana/. 2. MATERIAIS E MÉTODOS 2.1. Ensaios d adsorção Pças d hidrogéis com aproximadamnt mg foram colocadas m rcipints d vidro contndo solução d azul d mtilno ou solução d cádmio m concntraçõs spcíficas, ph 6,0 tmpratura d 20,0 ± 1,0 o C. Ess sistma foi mantido m contato por 3, 5, 10, 20, 30, 40, 50, 60, 120, 240, 480, 1440, min. Após cada tmpo d contato spcífico, uma alíquota da solução foi coltada para a quantificação d azul d mtilno por spctrofotomtria UV-Vis a quantificação d cádmio por spctromtria d absorção atômica m chama ar/actilno. A capacidad d adsorção (q ) foi dtrminada usando a Equação 1: A xprssão matmática para o cálculo do modlo não linar da isotrma d angmuir é dada pla Equação 2: qmaxk C q (2) 1 K C na qual, q max é a capacidad máxima d adsorção (mg g -1 ) no quilíbrio, K é constant d angmuir rlacionada a taxa d adsorção (dm -3 mg -1 ) C é a concntração do analito no quilíbrio (mg dm -3 ). O modlo linar é rprsntado pla Equação 3: (3) q q K q C max max Plotando C/q vrsus C é possívl obtr os valors d K q máx. O grau d dsnvolvimnto d um procsso d adsorção, d acordo com o modlo d isotrma d angmuir, é stimado plo fator d sparação (R ) o qual é calculado pla Equação 4: R 1 (4) 1 K C 2.3. Cálculo da isotrma d Frundlich A xprssão matmática para o cálculo do modlo não linar d isotrma d Frundlich é dada pla Equação 5: 1/ n q K FC (5) na qual, K F é a constant d Frundlich rlacionada a capacidad d adsorção do adsorvnt, 1/n é a constant rlacionada à htrognidad da suprfíci do adsorvnt rflt a intnsidad d adsorção. o na qual, C o é a concntração inicial d analito, C q é a concntração d analito m quilíbrio, V é o volum da solução do analito m é a massa do hidrogl spcífico sco. 1/n. A xprssão linar é da pla Equação 6: 1 log q log K F log C (6) n Plotando log(q ) vrsus log(c ) obtm-s K F 2.2. Modlo d isotrma d angmuir 3. RESUTADOS E DISCUSSÕES 3.1. Isotrmas d angmuir

3 Na Figura 1 stá dmonstrado a isotrma linar d angmuir para a adsorção d azul d mtilno m um hidrogl constituído d quitosana hidrogéis compósitos contndo mg d. C/q (g dm -3 ) 1.65 Hidrogl compósito contndo 50.0 mg d Hidrogl compósito contndo mg d C (mg dm -3 ) Figura 1. Isotrma linar d angmuir para a adsorção d azul d mtilno utilizando um hidrogl constituído d quitosana hidrogéis compósitos constituídos d quitosana/. Os parâmtros das isotrmas linars d angmuir para adsorção d azul d mtilno stão dmonstrados na Tabla 1. Tabla 1. Parâmtros xprimntais obtidos a partir do modlo linar d angmuir para adsorção d azul d mtilno Hidrogl R² q máx K R HCQ 0, ,85 8,956 0,0110 HCCO 50 0, ,92 4,122 0,0236 HCCO 100 0, ,41 9,532 0,0103 Nota-s plos dados xprimntais da Tabla 1 qu os mlhors ajusts foram obtidos utilizando adsorção d azul d mtilno m hidrogéis compósito constituídos d quitosana/. Além disso, a capacidad máxima d adsorção diminui ligiramnt m hidrogéis compósitos comparados ao hidrogl constituído d quitosana. Para uma adsorção favorávl, o valor d R dv sr ntr 0 1. Nota-s qu os valors d R para a adsorção d azul d mtilno m todos os hidrogéis foram ntr 0 1, indicando adsorçõs favorávis (McKAY t al., 1982).. Na Figura 2 stão mostrados dados da isotrma linar d angmuir para adsorção d cádmio m hidrogl constituído d quitosana hidrogéis compósitos d quitosana/. C/q (g dm -3 ) Hidrogl compósito contndo 50.0 mg d Hidrogl compósito contndo mg d C (mg dm -3 ) Figura 2. Isotrma linar d angmuir para a adsorção d cádmio utilizando um hidrogl constituído d quitosana hidrogéis compósitos constituídos d quitosana/. Os parâmtros das isotrmas linars d angmuir para a adsorção d cádmio stão dmonstrados na Tabla 2. Tabla 2. Parâmtros xprimntais obtidos a partir do modlo linar d angmuir para adsorção d cádmio Hidrogl R² q máx K R HCQ 0, ,77 279,5 0,00036 HCCO 50 0, ,46 5,18 0,00189 HCCO 100 0,8281 3,207 3,82 0,00255 Nst caso, o pior ajust foi obsrvado para a adsorção d cádmio m hidrogl compósito constituído d quitosana/ com 50.0 mg d. O ajust mais satisfatório foi o com a utilização d mg d no hidrogl compósito. Além disso, a capacidad d adsorção d cádmio diminuiu significativamnt m hidrogéis compósitos quando comparado ao

4 hidrogl d quitosana dvido a maior quantidad d sítios rticulados com prsnça d frro. Por fim, a adsorção foi favorávl para todos os hidrogéis Isotrmas d Frundlich Na Figura 3 stão mostradas as isotrmas linars d Frundlich para a adsorção d azul d mtilno m um hidrogl constituído d quitosana hidrogéis compósitos constituídos d quitosana/. ln( q) (mg g -1 ) Hidrogl compósito contndo 50.0 mg d Hidrogl compósito contndo mg d Nst caso, a maior intnsidad das intraçõs foram obsrvadas para o hidrogl compósito constituído d quitosana/ contndo 50.0 mg d. A pod diminuir ssas intraçõs por ocupar os sitios ativos do adsorvnt no lugar do analito. Obsrvou-s qu as intraçõs foram mnos significativas m hidrogéis compósitos com mg d. Ainda, o campo magnético da pod intrfrir dirtamnt na adsorção d spécis orgânicas inorgânicas porqu ocupa spaço nos poros dos hidrogéis compósitos (SUN t al., 2015). Na Figura 4 stão mostradas as isotrmas linars d Frundlich para a adsorção d cádmio m um hidrogl constituído d quitosana hidrogéis compósitos constituídos d quitosana/. 3.5 Hidrogl compósito contndo 50.0 mg d Hidrogl compósito contndo mg d ln(c) (mg dm -3 ) Figura 3. Isotrma linar d Frundlich para a adsorção d azul d mtilno utilizando um hidrogl constituído d quitosana hidrogéis compósitos constituídos quitosana/. ln Q (mg g -1 ) Os parâmtros das isotrmas linars d Frundlich para adsorção d azul d mtilno stão dmonstrados na Tabla 3. Tabla 3. Parâmtros xprimntais obtidos a partir do modlo linar d Frundlich para adsorção d azul d mtilno. Hidrogl R² K F 1/n HCQ 0,9614 2,901 0,8305 HCCO 50 0,7974 2,623 0,8544 HCCO 100 0, ,48 0,4267 Para a isotrma d Frundlich, quanto mnor o valor d 1/n, maior é a intração ntr o adsorbato com o adsorvnt (DEE-SITE, 2001) ln C (mg dm -3 ) Figura 4. Isotrma linar d Frundlich para a adsorção d cádmio utilizando um hidrogl constituído d quitosana hidrogéis compósitos constituídos d quitosana/. Os parâmtros das isotrmas d Frundlich para adsorção d cádmio stão dmonstrados na Tabla 4. Tabla 4. Parâmtros xprimntais obtidos a partir do modlo linar d Frundlich para adsorção d cádmio. Hidrogl R² K F 1/n HCQ 0,9911 2,039 0,6821

5 HCCO 50 0,3989 1,062 0,9584 HCCO Os valors d 1/n para a adsorção d cádmio m hidrogl constituído d quitosana hidrogl compósito constituído d quitosana/ contndo 50,0 mg d indicam uma a adsorção favorávl. A adsorção é ligiramnt mnos favorávl m hidrogl magnético dvido a prsnça d campo magnético (SUN t al., 2015). Entrtanto, a utilização do hidrogl compósito é intrssant, pois o adsorvnt mtal podm sr rcuprados utilizando a aplicação xtrna d campo magnético (PAUINO t al. 2011). 4. CONCUSÃO O hidrogl constituído d quitosana os hidrogéis compósitos constituídos d quitosana/ são viávis para a adsorção d azul d mtilno cádmio prsnts m soluçõs aquosas. O hidrogl constituído d quitosana é mais ficint na adsorção d ambos polunts uma vz qu a aumnta os sítios d rticulação nas rds poliméricas dos hidrogéis compósitos. Os dados xprimntais ajustaram-s mlhor usando o modlo d isotrma d Frundlich as adsorçõs são favorávis m todos os hidrogéis. 5. REFERÊNCIAS BIBIOGRÁFICAS CARDOSO, M.G. Estudo da adsorção do íon amônio utilizando zólitas naturais sinttizadas a partir do rjito do bnficiamnto do carvão, Ts (Doutorado m Engnharia Química)- Univrsidad Fdral do Rio Grand do Sul. DEE-SITE, A. Factors affcting sorption of organic compounds in natural sor-bnt/watr systms and sorption cof cints for slctd pollutants. A rviw. Journal of Physical and Chmical Rfrnc Data, v. 30, p , 2001 FRITZ, W., MERK, W., SCHÜNDER, E. U. Comptitiv Adsorption of two Dissolvd Organics onto Activatd Carbon II. Adsorption Kintics in Batch Ractors. Chmical. Enginring. Scinc, v. 36, p , McKAY, G., BAIR, H. S., GARDNER, J. R. Adsorption of dys on chitin. I. Equilibrium studis. Journal of applid Polymr Scinc, Vol. 27, p , PAUINO, A. T.; BEFIORE,. A. ; KUBOTA,. T. ; MUNIZ, E. C. ; AMEIDA, V. C. ; TAMBOURGI, E. B.. Effct of magntit on th adsorption bhavior of Pb(II), Cd(II), and Cu(II) in chitosan-basd hydrogls. Dsalination, v. 275, p , 2011 PAUINO, A. T.; MINASSE, F. A. S.; GUIHERME, M. R.; REIS, A. V.; MUNIZ, E. C.; NOZAKI, J. J. Colloid Intrfac Sci., v. 301, p , REIS, G.S.; IMA, E.C., SAMPAIO, C.H. Produção d carvão ativado a partir d logo d sgoto doméstico sua aplicação na adsorção do corant prto d rmazol 5 m solução aquosa. Portal d Rvistas Eltrônicas do UniBH, v.8, n.2, p.15-23, 2015 RUTHVEN, D. M. Principls of Adsorption and Adsorption Procss. John Wily & Sons, Nw York, 432 p., SUN, X.F.; GAN, Z.; JING, Z.; WANG, H.; WANG, D.; JIN, Y. Adsorption of mthyln blu on hmicllulos- basd stimuli-rsponsiv porous hydrogl. Journal of Applid Polymr Scinc, v. 132, n. 10, AGRADECIMENTOS Á Fundação d Amparo à Psquisa Inovação do Estado d Santa Catarina (FAPESC). À Coordnação d Aprfiçoamnto d Pssoal d Nívl Suprior (CAPES). Ao Conslho Nacional d Dsnvolvimnto Cintífico Tcnológico (CNPq).

Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução. Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução

Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução. Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução Fnômnos d adsorção m Construção modlagm d isotrmas d adsorção no quilíbrio químico Fnômnos d adsorção m Para procssos qu ocorrm no quilíbrio químico, podm-s obtr curvas d adsorção, ou isotrmas d adsorção,

Leia mais

Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução. Construção e modelagem de isotermas de adsorção no equilíbrio químico

Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução. Construção e modelagem de isotermas de adsorção no equilíbrio químico Fnômnos d adsorção m intrfacs sólido/solução Construção modlagm d isotrmas d adsorção no uilíbrio químico Fnômnos d adsorção m intrfacs sólido/solução Para procssos qu ocorrm no uilíbrio químico, podm-s

Leia mais

ADSORÇÃO DE COBALTO UTILIZANDO CASCA DE ARROZ E INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO SUPERCRÍTICO

ADSORÇÃO DE COBALTO UTILIZANDO CASCA DE ARROZ E INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO SUPERCRÍTICO ADSORÇÃO DE COBALTO UTILIZANDO CASCA DE ARROZ E INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO SUPERCRÍTICO G. F. DÖRTZBACHER 1, J. M. da CUNHA 1,D. A. BERTUOL, E. H. TANABE G. L. DOTTO 1 Univrsidad Fdral d Santa Maria, Curso

Leia mais

ESTUDO CINÉTICO E DE EQUILÍBRIO DE ADSORÇÃO PARA REMOÇÃO DE FENOL EM SOLUÇÕES AQUOSAS UTILIZANDO CARVÃO ATIVADO COM CO 2

ESTUDO CINÉTICO E DE EQUILÍBRIO DE ADSORÇÃO PARA REMOÇÃO DE FENOL EM SOLUÇÕES AQUOSAS UTILIZANDO CARVÃO ATIVADO COM CO 2 ESTUDO CINÉTICO E DE EQUILÍBRIO DE ADSORÇÃO PARA REMOÇÃO DE FENOL EM SOLUÇÕES AQUOSAS UTILIZANDO CARVÃO ATIVADO COM CO T. E. P. SILVA 1 *, J. J. SILVA, J. H. L. SANTOS 1, C. M. B. M. BARBOSA 1 M. M. M.

Leia mais

USO DE MESOCARPO DE MARACUJÁ-AMARELO COMO BIOSSORVENTE PARA REMOÇÃO DE Cr(VI) DE SOLUÇÕES AQUOSAS

USO DE MESOCARPO DE MARACUJÁ-AMARELO COMO BIOSSORVENTE PARA REMOÇÃO DE Cr(VI) DE SOLUÇÕES AQUOSAS USO DE MESOCARPO DE MARACUJÁ-AMARELO COMO BIOSSORVENTE PARA REMOÇÃO DE Cr(VI) DE SOLUÇÕES AQUOSAS Y. d J. COSTA 1, T. F. SOUZA 1, E. N. dos REIS 1 E. d J. SANTOS 1 1 Univrsidad Fdral d Srgip, Dpartamnto

Leia mais

ADEQUAÇÃO DOS MODELOS DE LANGMUIR E FREUNDLICH NA ADSORÇÃO DE COBRE EM SOLO ARGILOSO DO SUL DO BRASIL

ADEQUAÇÃO DOS MODELOS DE LANGMUIR E FREUNDLICH NA ADSORÇÃO DE COBRE EM SOLO ARGILOSO DO SUL DO BRASIL ADEQUAÇÃO DOS MODELOS DE LANGMUIR E FREUNDLICH NA ADSORÇÃO DE COBRE EM SOLO ARGILOSO DO SUL DO BRASIL M. S. Gonçalvs 1 ; J. P. Bttin 2 ; L. C. S. Silva Junior 2 ; S. C. Sampaio 3 T. C. Dal Bosco 4 1 Univrsidad

Leia mais

REMOÇÃO DO GLICEROL LIVRE PRESENTE NO BIODIESEL POR SORÇÃO EM VERMICULITA

REMOÇÃO DO GLICEROL LIVRE PRESENTE NO BIODIESEL POR SORÇÃO EM VERMICULITA REMOÇÃO DO GLICEROL LIVRE PRESENTE NO BIODIESEL POR SORÇÃO EM VERMICULITA R. GUIMARÃES 1, A. E. COSTA 2, C. A. K. GOUVÊA 3 J. K. ANDREAZZA 3 1 Bolsista d Iniciação Cintífica PIBIC/CNPq Cntro Univrsitário

Leia mais

O esquema abaixo representa a distribuição média dos elementos químicos presentes no corpo humano.

O esquema abaixo representa a distribuição média dos elementos químicos presentes no corpo humano. Qustão 5 O squma abaixo rprsnta a distribuição média dos lmntos químicos prsnts no corpo humano. (Adaptado d SNYDER, Carl H. Th xtraordinary chmistry of ordinary things. Nw York: John Wily & Sons, Inc.,

Leia mais

ADSORÇÃO DO CORANTE TÊXTIL REATIVO PRETO 5 DE SOLUÇÕES AQUOSAS UTILIZANDO QUITOSANA COM DIFERENTES GRAUS DE DESACETILAÇÃO NAS FORMAS DE PÓ E FILME

ADSORÇÃO DO CORANTE TÊXTIL REATIVO PRETO 5 DE SOLUÇÕES AQUOSAS UTILIZANDO QUITOSANA COM DIFERENTES GRAUS DE DESACETILAÇÃO NAS FORMAS DE PÓ E FILME ADSORÇÃO DO CORANTE TÊXTIL REATIVO PRETO 5 DE SOLUÇÕES AQUOSAS UTILIZANDO QUITOSANA COM DIFERENTES GRAUS DE DESACETILAÇÃO NAS FORMAS DE PÓ E FILME J. M. MOURA 1, D. A. S. RODRIGUES 1, D. D. R. GRÜNDMANN

Leia mais

Critérios de falha PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL

Critérios de falha PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL A avaliação das tnsõs dformaçõs smpr é fita m função d crtas propridads do matrial. Entrtanto, não basta apnas calcular ssas grandzas.

Leia mais

Modelagem Matemática em Membranas Biológicas

Modelagem Matemática em Membranas Biológicas Modlagm Matmática m Mmbranas Biológicas Marco A. P. Cabral Dpto d Matmática Aplicada, UFRJ Ilha do Fundão, Rio d Janiro, RJ -mail : mcabral@labma.ufrj.br Nathan B. Viana Instituto d Física Laboratório

Leia mais

3 Modelagem de motores de passo

3 Modelagem de motores de passo 31 3 odlagm d motors d passo Nst capítulo é studado um modlo d motor d passo híbrido. O modlo dsnolido é implmntado no ambint computacional Simulink/TL. Est modlo pod sr utilizado m motors d imã prmannt,

Leia mais

SAIS SOLÚVEIS E SAIS INSOLÚVEIS EM ÁGUA. São muito solúveis em água, praticamente: Todos os sais de metais alcalinos. Todos os sais de amónio ) (NH 4

SAIS SOLÚVEIS E SAIS INSOLÚVEIS EM ÁGUA. São muito solúveis em água, praticamente: Todos os sais de metais alcalinos. Todos os sais de amónio ) (NH 4 MNERALZAÇÃO E DESMNERALZAÇÃO DA ÁGUA A água do mar as águas salobras contêm divrsos sais minrais dissolvidos. A rmoção d sais dstas águas é um procsso d obtr água potávl. Os procssos mais usados são a

Leia mais

Calor Específico. Q t

Calor Específico. Q t Calor Espcífico O cocint da quantidad d nrgia () forncida por calor a um corpo plo corrspondnt acréscimo d tmpratura ( t) é chamado capacidad térmica dst corpo: C t Para caractrizar não o corpo, mas a

Leia mais

O raio de um núcleo típico é cerca de dez mil vezes menor que o raio do átomo ao qual pertence, mas contém mais de 99,9% da massa desse átomo.

O raio de um núcleo típico é cerca de dez mil vezes menor que o raio do átomo ao qual pertence, mas contém mais de 99,9% da massa desse átomo. Caractrísticas Grais do Núclo O raio d um núclo típico é crca d dz mil vzs mnor qu o raio do átomo ao qual prtnc, mas contém mais d 99,9% da massa dss átomo. Constituição O núclo atômico é composto d partículas

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE ZEÓLITA PREPARADA A PARTIR DE CINZA RESIDUÁRIA DE CARVÃO COMO ADSORVEDOR DE METAIS EM ÁGUA

UTILIZAÇÃO DE ZEÓLITA PREPARADA A PARTIR DE CINZA RESIDUÁRIA DE CARVÃO COMO ADSORVEDOR DE METAIS EM ÁGUA Quim. Nova, Vol. 25, No. 6B, 1081-1085, 2002 UTILIZAÇÃO DE ZEÓLITA PREPARADA A PARTIR DE CINZA RESIDUÁRIA DE CARVÃO COMO ADSORVEDOR DE METAIS EM ÁGUA Dnis Alvs Fungaro* Magali Guilhrm da Silva Cntro d

Leia mais

RELATÓRIO DE BOLSISTA

RELATÓRIO DE BOLSISTA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS CONVÊNIO PRH-ANP/MME/MCT N O 09/99 Concssão d Auxílio para Programa d Formação d Profissionais

Leia mais

Desse modo, sendo E a energia de ligação de um núcleo formado por Z prótons e (A Z) nêutrons, de massa M(Z,A), pode-se escrever: E 2

Desse modo, sendo E a energia de ligação de um núcleo formado por Z prótons e (A Z) nêutrons, de massa M(Z,A), pode-se escrever: E 2 Enrgia d Ligação Nuclar Dado um núclo qualqur, a nrgia librada quando da sua formação a partir dos sus prótons nêutrons sparados d uma distância infinita é o qu s chama d nrgia d ligação d tal núclo. Dito

Leia mais

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO O conjunto d dados original aprsntava alguns valors prdidos, uma vz qu houv a mort d plantas nas parclas ants da colta dos dados, grando assim um conjunto d dados dsalancado,

Leia mais

Escola de Engenharia de Lorena USP Cinética Química Exercícios

Escola de Engenharia de Lorena USP Cinética Química Exercícios Escola d Engnharia d Lorna USP Lista 8 1 (P2 2003) - Esboc os sguints gráficos: 1) Concntração vrsus tmpo 2) Convrsão vrsus tmpo para uma ração rvrsívl com: ) Baixa convrsão no quilíbrio; B) Elvada convrsão

Leia mais

Programa de Educação Tutorial - PET/Eng. Elétrica Grupo de Pesquisa Sistemas de Energia Elétrica 2

Programa de Educação Tutorial - PET/Eng. Elétrica Grupo de Pesquisa Sistemas de Energia Elétrica 2 A N Á L ISE D E V I A BI L ID A D E T É C NI C A N A SUBST I T UI Ç Ã O D A I L U M IN A Ç Ã O PÚB L I C A C O N V E N C I O N A L PO R L Â M PA D AS L E D SO B A L U Z D A NBR 5101 João Paulo Viira Bonifácio¹,

Leia mais

02 de outubro de 2013

02 de outubro de 2013 Gnralidads planjamnto Exprimntos Univrsidad Fdral do Pampa (Unipampa) 02 d outubro d 2013 Gnralidads planjamnto 1 Gnralidads planjamnto 2 3 4 5 6 Contúdo 7 Parclas subdivididas (split plot) Gnralidads

Leia mais

RI406 - Análise Macroeconômica

RI406 - Análise Macroeconômica Fdral Univrsity of Roraima, Brazil From th SlctdWorks of Elói Martins Snhoras Fall Novmbr 18, 2008 RI406 - Anális Macroconômica Eloi Martins Snhoras Availabl at: http://works.bprss.com/loi/54/ Anális Macroconômica

Leia mais

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Norte Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Química Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química

Universidade Federal do Rio Grande do Norte Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Química Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química Univrsidad Fdral do Rio Grand do Nort Cntro d Tcnologia Dpartamnto d Engnharia Química Programa d Pós-Graduação m Engnharia Química TESE DE DOUTORADO SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE ALUMINOFOSFATO IMPREGNADO

Leia mais

Escoamento em Regime Turbulento Perfil de velocidade média, U

Escoamento em Regime Turbulento Perfil de velocidade média, U Prfil d vlocidad média,. Evolução linar na sub-camada linar, y < 5 y 2. Evolução smi-logarítmica na li da pard, y > 30 50, y < 0, 0,2δ ln κ ( y ) C k 0,4 C 5, 2 3. Transição contínua d para 2 ao longo

Leia mais

Instituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 09. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 09. Professora: Mazé Bechara Instituto d Física USP Física Modrna I Aula 09 Profssora: Mazé Bchara Aula 09 O fito fotolétrico a visão corpuscular da radiação ltromagnética 1. Efito fotolétrico: o qu é, o qu s obsrva xprimntalmnt,

Leia mais

a b TERMOLOGIA 1- Definição É o ramo da física que estuda os efeitos e as trocas de calor entre os corpos.

a b TERMOLOGIA 1- Definição É o ramo da física que estuda os efeitos e as trocas de calor entre os corpos. TERMOLOGI 1- Dfinição É o ramo da física qu studa os fitos as trocas d calor ntr os corpos. 2- Tmpratura É a mdida do grau d agitação d suas moléculas 8- Rlação ntr as scalas trmométricas Corpo Qunt Grand

Leia mais

Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistemas Trifásicos LIGAÇÃO DE CARGAS INTRODUÇÃO

Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistemas Trifásicos LIGAÇÃO DE CARGAS INTRODUÇÃO www.-l.nt Tmática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistmas Trifásicos GAÇÃO DE CARGAS NTRODÇÃO Nsta scção, studam-s dois tipos d ligação d cargas trifásicas (ligação m strla ligação m triângulo ou dlta) dduzindo

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES

PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES Rodrigo Sousa Frrira 1, João Paulo Viira Bonifácio 1, Daian Rznd Carrijo 1, Marcos Frnando Mnzs Villa 1, Clarissa Valadars Machado 1, Sbastião Camargo

Leia mais

Campo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I

Campo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I PART I Unidad A 2 Capítulo Sçõs: 21 Concito d 22 d cargas puntiforms 2 uniform Ants d studar o capítulo Vja nsta tabla os tmas principais do capítulo marqu um X na coluna qu mlhor traduz o qu você pnsa

Leia mais

Instituto Federal Goiano

Instituto Federal Goiano planjamnto Anális d Exprimntos Instituto Fdral Goiano planjamnto Anális d 1 planjamnto 2 Anális d 3 4 5 6 7 Contúdo 8 Parclas subdivididas (split plot) planjamnto Anális d É um dlinamnto xprimntal? Parclas

Leia mais

Adsorção em interfaces sólido/solução

Adsorção em interfaces sólido/solução Adsorção em interfaces sólido/solução 1 Adsorção em interfaces sólido/solução 2 Adsorção em interfaces sólido/solução Adsorção vs Absorção 3 Adsorção em interfaces sólido/solução Muitos processos químicos

Leia mais

J. A. Filho; H. M. Almeida; S. V. Silveira.

J. A. Filho; H. M. Almeida; S. V. Silveira. RBE. VOL. 7 N. 1 1990 INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE QUíMICA DAS SOLUÇÓES REVELADORAS KODAK NO PROCESSO DE REVELAÇÃO DOS FILMES DOSIMÉTRICOS AGFA GEVAERT. por J. A. Filho; H. M. Almida; S. V. Silvira. RESUMO

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai

Adriano Pedreira Cattai Adriano Pdrira Cattai apcattai@ahoocombr Univrsidad Fdral da Bahia UFBA, MAT A01, 006 3 Suprfíci Cilíndrica 31 Introdução Dfinição d Suprfíci Podmos obtr suprfícis não somnt por mio d uma quação do tipo

Leia mais

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO 8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística

Leia mais

ESTUDO DA TRANSMISSÃO DE CALOR RADIANTE E CONVECTIVO EM CILINDROS CONCÊNTRICOS PELOS MÉTODOS DE MONTE CARLO E RESÍDUOS PONDERADOS.

ESTUDO DA TRANSMISSÃO DE CALOR RADIANTE E CONVECTIVO EM CILINDROS CONCÊNTRICOS PELOS MÉTODOS DE MONTE CARLO E RESÍDUOS PONDERADOS. ESTUDO DA TRANSMISSÃO DE CALOR RADIANTE E CONVECTIVO EM CILINDROS CONCÊNTRICOS PELOS MÉTODOS DE MONTE CARLO E RESÍDUOS PONDERADOS. Carlos Albrto d Almida Villa Univrsidad Estadual d Campinas - UNICAMP

Leia mais

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE Glauco José Rodrigus d Azvdo 1, João Zangrandi Filho 1 Univrsidad Fdral d Itajubá/Mcânica, Av. BPS, 1303 Itajubá-MG,

Leia mais

II ESTUDO DA CINÉTICA DE ADSORÇÃO DE UM CORANTE DE EFLUENTE DE INDÚSTRIA TÊXTIL POR ARGILAS ESMECTITAS DA REGIÃO DO ARARIPE - PE

II ESTUDO DA CINÉTICA DE ADSORÇÃO DE UM CORANTE DE EFLUENTE DE INDÚSTRIA TÊXTIL POR ARGILAS ESMECTITAS DA REGIÃO DO ARARIPE - PE II-245 - ESTUDO DA CINÉTICA DE ADSORÇÃO DE UM CORANTE DE EFLUENTE DE INDÚSTRIA TÊXTIL POR ARGILAS ESMECTITAS DA REGIÃO DO ARARIPE - PE Givanilda Honório Silva Mstranda do Programa d Pós-Graduação m Engnharia

Leia mais

NOTAS CIENTÍFICAS UM MODELO QUADRÁTICO INVERSO NA DETERMINAÇÃO DO TAMANHO E FORMA DE PARCELAS PARA O CONSÓRCIO MILHO COM ALGODÃO 1

NOTAS CIENTÍFICAS UM MODELO QUADRÁTICO INVERSO NA DETERMINAÇÃO DO TAMANHO E FORMA DE PARCELAS PARA O CONSÓRCIO MILHO COM ALGODÃO 1 NOTAS CIENTÍFICAS UM MODELO QUADRÁTICO INVERSO NA DETERMINAÇÃO DO TAMANHO E FORMA DE PARCELAS PARA O CONSÓRCIO MILHO COM ALGODÃO 1 ENEDINO CORRÊA DA SILVA2, VALDENIR QUEIROZ RIBEIRO 3 DALTON FRANCISCO

Leia mais

USO DO CARVÃO ATIVADO MODIFICADO COM HIDRÓXIDO DE SÓDIO PARA ENRIQUECIMENTO DE METANO EM BIOGÁS

USO DO CARVÃO ATIVADO MODIFICADO COM HIDRÓXIDO DE SÓDIO PARA ENRIQUECIMENTO DE METANO EM BIOGÁS USO DO CARVÃO ATIVADO MODIFICADO COM HIDRÓXIDO DE SÓDIO PARA ENRIQUECIMENTO DE METANO EM BIOGÁS Paula Lobo Accioly1; Danilo César Luna Camplo Alvs2; Srgio Prs Ramos da Silva3; Nlson Miros Lima Filho4;

Leia mais

v 4 v 6 v 5 b) Como são os corte de arestas de uma árvore?

v 4 v 6 v 5 b) Como são os corte de arestas de uma árvore? 12 - Conjuntos d Cort o studarmos árors gradoras, nós stáamos intrssados m um tipo spcial d subgrafo d um grafo conxo: um subgrafo qu mantiss todos os értics do grafo intrligados. Nst tópico, nós stamos

Leia mais

ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO PEDUNCULO DO CAJU IN NATURA E ENRIQUECIDO, COM APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL DE FICK.

ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO PEDUNCULO DO CAJU IN NATURA E ENRIQUECIDO, COM APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL DE FICK. ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO PEDUNCULO DO CAJU IN NATURA E ENRIQUECIDO, COM APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL DE FICK. N. M. RIBEIRO FILHO 1 ; R. C. SANTOS 3 ; O. L. S. d ALSINA ; M. F. D. MEDEIROS

Leia mais

TERMODINÂMICA BÁSICA APOSTILA 02

TERMODINÂMICA BÁSICA APOSTILA 02 Engnharia Aronáutica Engnharia d Produção Mcânica Engnharia Mcatrônica 4º / 5 Smstr TERMODINÂMICA BÁSICA APOSTILA 0 Prof Danil Hass Calor Trabalho Primira Li da Trmodinâmica SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP Capítulo

Leia mais

Aplicação de Análise de Valor em Simulação de Alternativas de Projetos Industriais

Aplicação de Análise de Valor em Simulação de Alternativas de Projetos Industriais Aplicação d Anális d Valor m Simulação d Altrnativas d Projtos Industriais FERNANDO MARTINELI LOUREIRO PAULO JOSÉ DE FREITAS FILHO Univrsidad Fdral d Santa Catarina Programa d Pós-Graduação m Eng. d Produção

Leia mais

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P 26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ

Leia mais

CINÉTICA DA MUDANÇA DE COR DA RESINA DE PVC DURANTE A SECAGEM

CINÉTICA DA MUDANÇA DE COR DA RESINA DE PVC DURANTE A SECAGEM CINÉTICA DA MUDANÇA DE COR DA RESINA DE PVC DURANTE A SECAGEM R.C.C. Marinho 1 ; L.N.Horiuchi 1 ; S.Luporini 2 Rua Hidrogênio 3342 Polo Ptroquímico, Camaçari, Bahia (rita.marinho@braskm.com) 1- Braskm

Leia mais

ESTUDOS TEÓRICOS DO BOMBEAMENTO LASER PARA O COMPRIMENTO DE ONDA 1.15 µm A PARTIR DA REAÇÃO He 3 (n,p)h 3. Kilder Leite Ribeiro e Yasser Ragab Shaban

ESTUDOS TEÓRICOS DO BOMBEAMENTO LASER PARA O COMPRIMENTO DE ONDA 1.15 µm A PARTIR DA REAÇÃO He 3 (n,p)h 3. Kilder Leite Ribeiro e Yasser Ragab Shaban ESTUDOS TEÓRICOS DO BOMBEAMENTO LASER PARA O COMPRIMENTO DE ONDA 1.15 µm A PARTIR DA REAÇÃO H 3 (n,p)h 3 Kildr Lit Ribiro Yassr Ragab Shaban Dpartamnto d Engnharia Nuclar Escola d Engnharia - UFMG Av.

Leia mais

Estatística II. Aula 8. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

Estatística II. Aula 8. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Estatística II Aula 8 Pro. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Tsts Qui Quadrado Objtivos da Aula 8 Nsta aula, você aprndrá: Como quando utilizar o tst qui-quadrado para tablas d contingência Como utilizar

Leia mais

Representação de Números no Computador e Erros

Representação de Números no Computador e Erros Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................

Leia mais

9.1 Relação entre o Ciclo de Absorção e o de Compressão de Vapor

9.1 Relação entre o Ciclo de Absorção e o de Compressão de Vapor 9.0 Rfriração por Absorção 9.1 Rlação ntr o Ciclo d Absorção o d Comprssão d Vapor O ciclo d absorção possui o vaporador, o condnsador o dispositivo d xpansão xatamnt como o ciclo d comprssão d vapor.

Leia mais

Caderno Algébrico Medição Física

Caderno Algébrico Medição Física Cadrno Algébrico Vrsão 1.0 ÍNDICE MEDIÇÃO FÍSICA 3 1. O Esquma Gral 3 2. Etapas d 5 2.1. Aquisição das informaçõs do SCDE 5 2.2. Intgralização Horária dos Dados Mdidos 6 2.3. Cálculo das Prdas por Rd Compartilhada

Leia mais

Edital de Seleção Programa de Pós-Graduação em Saúde Turma 2016/ 2 o Semestre

Edital de Seleção Programa de Pós-Graduação em Saúde Turma 2016/ 2 o Semestre Edital d Slção Programa d Pós-Graduação m Saúd Turma 2016/ 2 o Smstr O Colgiado do Programa d Pós-Graduação m Saúd (PPgSaúd), ára d concntração Saúd Brasilira, torna público qu starão abrtas as inscriçõs

Leia mais

EQUILÍBRIO QUÍMICO MÓDULO III. 1. Equilíbrio Químico. 2. Equilíbrio Ácido-Base. 3. Equilíbrio de Solubilidade

EQUILÍBRIO QUÍMICO MÓDULO III. 1. Equilíbrio Químico. 2. Equilíbrio Ácido-Base. 3. Equilíbrio de Solubilidade MÓDULO III EQUILÍBRIO QUÍMICO 1. Equilíbrio Químico. Equilíbrio Ácido-Bas 3. Equilíbrio d Solubilidad Carla Padrl d Olivira, Univrsidad Abrta, 005 1 1. EQUILÍBRIO QUÍMICO OBJECTIVOS: Idntificar a trminologia

Leia mais

APLICAÇÃO DE INTELIGÊNCIA COMPUTACIONAL NA DETERMINAÇÃO DA FORÇA DE LAMINAÇÃO

APLICAÇÃO DE INTELIGÊNCIA COMPUTACIONAL NA DETERMINAÇÃO DA FORÇA DE LAMINAÇÃO APLICAÇÃO DE INTELIGÊNCIA COMPUTACIONAL NA DETERMINAÇÃO DA FORÇA DE LAMINAÇÃO Marlon Rosa d Gouvêa Açominas Grais S. A., doutorando UFMG - mgouva@acominas.com.br Douglas Rodrigus d Olivira Açominas Grais

Leia mais

POTÊNCIAS EM SISTEMAS TRIFÁSICOS

POTÊNCIAS EM SISTEMAS TRIFÁSICOS Tmática ircuitos Eléctricos apítulo istmas Trifásicos POTÊNA EM TEMA TRÁO NTRODÇÃO Nsta scção studam-s as potências m jogo nos sistmas trifásicos tanto para o caso d cargas dsquilibradas como d cargas

Leia mais

Vitória, 31 de maio de EDITAL DE SELEÇÃO DE TUTOR DO GRUPO PET PET Engenharia de Computação

Vitória, 31 de maio de EDITAL DE SELEÇÃO DE TUTOR DO GRUPO PET PET Engenharia de Computação UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO COMITÊ LOCAL DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO Av. Frnando Frrari, 54 - Campus Univrsitário Goiabiras 29060-900 Vitória - ES Tlfon: (27)4009-24

Leia mais

Definição de Termos Técnicos

Definição de Termos Técnicos Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma

Leia mais

Capítulo 4 Resposta em frequência

Capítulo 4 Resposta em frequência Capítulo 4 Rsposta m frquência 4. Noção do domínio da frquência 4.2 Séris d Fourir propridads 4.3 Rsposta m frquência dos SLITs 4.4 Anális da composição d sistmas através da rsposta m frquência 4.5 Transformadas

Leia mais

ENERGIA CONCEITO. Ciências Físico-Químicas 8º ano de escolaridade. Ano letivo 2013/2014 Docente: Marília Silva Soares 1. Energia

ENERGIA CONCEITO. Ciências Físico-Químicas 8º ano de escolaridade. Ano letivo 2013/2014 Docente: Marília Silva Soares 1. Energia Física química - 10.º Contúdos nrgia Objtio gral: Comprndr m qu condiçõs um sistma pod sr rprsntado plo su cntro d massa qu a sua nrgia como um todo rsulta do su moimnto (nrgia cinética) da intração com

Leia mais

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado. PSICROMETRIA 1 1. O QUE É? É a quantificação do vapor d água no ar d um ambint, abrto ou fchado. 2. PARA QUE SERVE? A importância da quantificação da umidad atmosférica pod sr prcbida quando s qur, dntr

Leia mais

As Abordagens do Lean Seis Sigma

As Abordagens do Lean Seis Sigma As Abordagns do Lan Sis Julho/2010 Por: Márcio Abraham (mabraham@stcnt..br) Dirtor Prsidnt Doutor m Engnharia d Produção pla Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo, ond lcionou por 10 anos. Mastr

Leia mais

A energia cinética de um corpo de massa m, que se desloca com velocidade de módulo v num dado referencial, é:

A energia cinética de um corpo de massa m, que se desloca com velocidade de módulo v num dado referencial, é: nrgia no MHS Para studar a nrgia mcânica do oscilador harmônico vamos tomar, como xmplo, o sistma corpo-mola. A nrgia cinética do sistma stá no corpo d massa m. A mola não tm nrgia cinética porqu é uma

Leia mais

Trocador de calor duplo tubo

Trocador de calor duplo tubo Trocador d calor duplo tubo Duplo tubo - arranjo d tubos concêntricos conctados nas xtrmidads com a finalidad d suportar o tubo intrno mantndo-o cntralizado, promovr a ntrada, a saída ou o rtorno do fluido

Leia mais

VI - ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS

VI - ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS VI - ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 6.1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas

Leia mais

Aula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática

Aula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática Aula Tórica nº 8 LEM-2006/2007 Trabalho ralizado plo campo lctrostático nrgia lctrostática Considr-s uma carga q 1 no ponto P1 suponha-s qu s trás uma carga q 2 do até ao ponto P 2. Fig. S as cargas form

Leia mais

Instituto Federal Goiano

Instituto Federal Goiano multifators planjamnto Two-way Instituto Fdral Goiano multifators planjamnto 1 multifators 2 planjamnto 3 4 5 6 7 8 Contúdo multifators multifators planjamnto Prmitm studar, simultanamnt, dois ou mais

Leia mais

Enunciados equivalentes

Enunciados equivalentes Lógica para Ciência da Computação I Lógica Matmática Txto 6 Enunciados quivalnts Sumário 1 Equivalência d nunciados 2 1.1 Obsrvaçõs................................ 5 1.2 Exrcícios rsolvidos...........................

Leia mais

MÉTODO DE RUNGE-KUTTA DE 2 ESTÁGIOS E ORDEM 2: SOLUÇÃO NUMÉRICA DE UM PROBLEMA DE VALOR INICIAL VIA MAPLET.

MÉTODO DE RUNGE-KUTTA DE 2 ESTÁGIOS E ORDEM 2: SOLUÇÃO NUMÉRICA DE UM PROBLEMA DE VALOR INICIAL VIA MAPLET. MÉTODO DE RUNGE-KUTTA DE 2 ESTÁGIOS E ORDEM 2: SOLUÇÃO NUMÉRICA DE UM PROBLEMA DE VALOR INICIAL VIA MAPLET. J. M. Prira, O. A. Gonzatto Júnior, T. M. P. Garcia, C. G. A. Prira, A. M. Lobiro, Coinf/UTFPR,

Leia mais

FILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2

FILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2 FILTROS Como tmos visto, quando tmos lmntos rativos nos circuitos, as tnsõs sobr os lmntos d um circuitos m CA são dpndnts da frquência. Est comportamnto m circuitos montados como divisors d tnsão prmit

Leia mais

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo Intgração Múltipla Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva UTFP Campus Cornélio Procópio )INTEGAIS DUPLAS: ESUMO Emplo Emplo Calcul 6 Calcul 6 dd dd O fato das intgrais rsolvidas nos mplos srm iguais Não é

Leia mais

ESTUDO AVALIATIVO DA CAPACIDADE DE ADSORÇÃO DO METAL PESADO CHUMBO (II) EM VERMICULITA REVESTIDA COM QUITOSANA

ESTUDO AVALIATIVO DA CAPACIDADE DE ADSORÇÃO DO METAL PESADO CHUMBO (II) EM VERMICULITA REVESTIDA COM QUITOSANA ESTUDO AVALIATIVO DA CAPACIDADE DE ADSORÇÃO DO METAL PESADO CHUMBO (II) EM VERMICULITA REVESTIDA COM QUITOSANA Anne P.O.da Silva 1*, Jailson V.de Melo 1,Josette L.de S.Melo 1 UFRN- Universidade Federal

Leia mais

VELOCIDADE ECONÔMICA DE ESCOAMENTO E CUSTOS DE ENERGIA DE BOMBEAMENTO. PALAVRA-CHAVE: diâmetro econômico, energia de bombeamento, tubulação.

VELOCIDADE ECONÔMICA DE ESCOAMENTO E CUSTOS DE ENERGIA DE BOMBEAMENTO. PALAVRA-CHAVE: diâmetro econômico, energia de bombeamento, tubulação. VELOCIDADE ECONÔMICA DE ESCOAMENTO E CUSTOS DE ENERGIA DE BOMBEAMENTO BRUNO L. T. PERRONI 1, JACINTO DE A. CARVALHO 2, LESSANDRO C. FARIA 3 RESUMO: Divrsos fators podm atuar como limitant para a atividad

Leia mais

ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena

ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO Marclo Sucna http://www.sucna.ng.br msucna@cntral.rj.gov.br / marclo@sucna.ng.br ABR/2008 MÓDULO 1 A VISÃO SISTÊMICA DO TRANSPORTE s A anális dos subsistmas sus componnts é tão

Leia mais

Física 3. k = 1/4πε 0 = 9, N.m 2 /C Uma partícula, que se move em linha reta, está sujeita à aceleração a(t), cuja variação

Física 3. k = 1/4πε 0 = 9, N.m 2 /C Uma partícula, que se move em linha reta, está sujeita à aceleração a(t), cuja variação Física 3 Valors d algumas constants físicas clração da gravidad: 10 m/s 2 Dnsidad da água: 1,0 g/cm 3 Calor spcífico da água: 1,0 cal/g C Carga do létron: 1,6 x 10-19 C Vlocidad da luz no vácuo: 3,0 x

Leia mais

Dualidade e Complementaridade

Dualidade e Complementaridade Dualidad Complmntaridad O concito d partícula o concito d onda provêm da intuição qu os srs umanos dsnvolvram ao longo do tmpo, pla xpriência cotidiana com o mundo dos fnômnos físicos m scala macroscópica.

Leia mais

Amplificador diferencial com transistor bipolar

Amplificador diferencial com transistor bipolar Amplificador difrncial com transistor bipolar - ntrodução O amplificador difrncial é um bloco funcional largamnt mprgado m circuitos analógicos intgrados, bm como nos circuitos digitais da família ECL.

Leia mais

Forças de implantação nas pontes estaiadas

Forças de implantação nas pontes estaiadas Forças d implantação nas ponts staiadas Pdro Afonso d Olivira Almida (); Rui Oyamada (); Hidki Ishitani () () Profssor Doutor, Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Escola Politécnica, Univrsidad

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES - - EC - LB - CIRCÚIO INEGRDORE E DIFERENCIDORE Prof: MIMO RGENO CONIDERÇÕE EÓRIC INICII: Imaginmos um circuito composto por uma séri R-C, alimntado por uma tnsão do tipo:. H(t), ainda considrmos qu no

Leia mais

INVESTIGAÇÃO TEÓRICA DE UM PROPULSOR ELETROTÉRMICO- CATALÍTICO USANDO PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO. Tiago dos Santos Ramos. Fernando de Souza Costa

INVESTIGAÇÃO TEÓRICA DE UM PROPULSOR ELETROTÉRMICO- CATALÍTICO USANDO PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO. Tiago dos Santos Ramos. Fernando de Souza Costa INVESTIGAÇÃO TEÓRICA DE UM PROPULSOR ELETROTÉRMICO- CATALÍTICO USANDO PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO Tiago dos Santos Ramos tiago@lcp.inp.br Frnando d Souza Costa Laboratório Associado d Combustão Propulsão Instituto

Leia mais

, ou seja, 8, e 0 são os valores de x tais que x e, Página 120

, ou seja, 8, e 0 são os valores de x tais que x e, Página 120 Prparar o Eam 0 07 Matmática A Página 0. Como g é uma função contínua stritamnt crscnt no su domínio. Logo, o su contradomínio é g, g, ou sja, 8,, porqu: 8 g 8 g 8 8. D : 0, f Rsposta: C Cálculo Auiliar:

Leia mais

Curso de Engenharia Agrícola, Universidade Luterano do Brasil (ULBRA), Santarém, PA, Brasil. III

Curso de Engenharia Agrícola, Universidade Luterano do Brasil (ULBRA), Santarém, PA, Brasil. III Ciência Rural, Fators Santa Maria, cológicos Onlin dtrminants na ocorrência d Araucaria angustifolia Podocarpus lambrtii... ISSN 003-8478 Fators cológicos dtrminants na ocorrência d Araucaria angustifolia

Leia mais

Instituto Federal Goiano

Instituto Federal Goiano Gnralidads Instituto Fdral Goiano Gnralidads 1 2 Gnralidads 3 4 5 6 7 8 Contúdo Gnralidads Prmitm studar, simultanamnt, dois ou mais fators Prmitm studar a ntr fators Há dois tipos d strutura ou rlacionamnto

Leia mais

PARECER HOMOLOGADO(*)

PARECER HOMOLOGADO(*) PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Dspacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União d 17/07/2003 (*) Portaria/MEC nº 1.883, publicada no Diário Oficial da União d 17/07/2003 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO

Leia mais

PROCEDIMENTO ESTATÍSTICO PARA VALIDAÇÃO DE ESCALAS DIAGRAMÁTICAS NA QUANTIFICAÇÃO DE DOENÇAS 1

PROCEDIMENTO ESTATÍSTICO PARA VALIDAÇÃO DE ESCALAS DIAGRAMÁTICAS NA QUANTIFICAÇÃO DE DOENÇAS 1 Procdimnto statístico para validação d... 99 PROCEDIMENTO ESTATÍSTICO PARA VALIDAÇÃO DE ESCALAS DIAGRAMÁTICAS NA QUANTIFICAÇÃO DE DOENÇAS Rginaldo Gonçalvs Mafia, Maria Alvs Frrira 3, Danil Hnriqu Brda

Leia mais

com atrito Universidade Estadual de Santa Cruz, DCET, Ilhéus, BA

com atrito Universidade Estadual de Santa Cruz, DCET, Ilhéus, BA Rvista Cintífica do Dpartamnto d Química Exatas volum 1 númro ano 1 páginas 7-3 Univrsidad Estadual do Sudost da Bahia Jquié - Bahia Corpo dslizando sobr uma suprfíci sférica convxa com atrito A. J. Mania

Leia mais

SIMULAÇÃO DA SECAGEM DE ABACAXI EM FATIAS EM SECADOR DE LEITO FIXO

SIMULAÇÃO DA SECAGEM DE ABACAXI EM FATIAS EM SECADOR DE LEITO FIXO SIMULAÇÃO DA SECAGEM DE ABACAXI EM FATIAS EM SECADOR DE LEITO FIXO Estr Rodrigus 1, Jadir Noguira da Silva 2, Cristiano Márcio Alvs d Souza 3, Adílio Flauzino d Lacrda Filho 4, Modsto Antonio Chavs 5 RESUMO

Leia mais

SIMULAÇÃO DO PROCESSO DE PURIFICAÇÃO DO ÁCIDO LÁCTICO EM UM SISTEMA DE DESTILAÇÃO REATIVA

SIMULAÇÃO DO PROCESSO DE PURIFICAÇÃO DO ÁCIDO LÁCTICO EM UM SISTEMA DE DESTILAÇÃO REATIVA SIMULAÇÃO DO PROCESSO DE PURIFICAÇÃO DO ÁCIDO LÁCTICO EM UM SISTEMA DE DESTILAÇÃO REATIVA A. KOMESU 1, P. F. MARTINS 1,2, B. H. LUNELLI 1, J. OLIVEIRA 1, R. MACIEL FILHO 1 M.R.WOLF MACIEL 1 1 Univrsidad

Leia mais

GRANDEZAS SINUSOIDAIS

GRANDEZAS SINUSOIDAIS www.-l.nt mática Circuitos Eléctricos Capítulo Rgim Sinusoidal GRANDEZAS SINUSOIDAIS INRODUÇÃO Nst capítulo, faz-s uma pquna introdução às grandzas altrnadas ond s aprsntam algumas das razõs porqu os sistmas

Leia mais

ANÁLISE DIMENSIONAL E SEMELHANÇA. Determinação dos parâmetros

ANÁLISE DIMENSIONAL E SEMELHANÇA. Determinação dos parâmetros ANÁLISE IMENSIONAL E SEMELHANÇA trminação dos parâmtros Procdimnto: d Buckingham 1. Listar todas as grandzas nvolvidas.. Escolhr o conjunto d grandzas fundamntais (básicas), x.: M, L, t, T. 3. Exprssar

Leia mais

Prova de Conhecimentos de Química Curso de Doutorado CADERNO DE QUESTÕES

Prova de Conhecimentos de Química Curso de Doutorado CADERNO DE QUESTÕES UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Cntro d Ciências Exatas Programa d Pós-Graduação m Química Prova d Conhcimntos d Química Curso d Doutorado CÓDIGO: Data: 07/07/2014 Valor 10,0 CADERNO DE QUESTÕES

Leia mais

PRODUÇÃO INDUSTRIAL DO AMONÍACO

PRODUÇÃO INDUSTRIAL DO AMONÍACO PRODUÇÃO INDUSTRIAL DO AMONÍACO A ração d sínts do amoníao é uma ração rvrsívl. As quaçõs químias das raçõs das raçõs rvrsívis ontêm duas stas d sntidos opostos a sparar ragnts produtos d ração. Ragnts

Leia mais

AVALIAÇÃO INICIAL DA APLICAÇÃO DE FOTOELASTICIDADE E SOLDAGEM DE PLÁSTICOS NO ESTUDO DE TENSÕES RESIDUAIS EM PLACAS SOLDADAS

AVALIAÇÃO INICIAL DA APLICAÇÃO DE FOTOELASTICIDADE E SOLDAGEM DE PLÁSTICOS NO ESTUDO DE TENSÕES RESIDUAIS EM PLACAS SOLDADAS AVALIAÇÃO INICIAL DA APLICAÇÃO DE FOTOELASTICIDADE E SOLDAGEM DE PLÁSTICOS NO ESTUDO DE TENSÕES RESIDUAIS EM PLACAS SOLDADAS Albrto B. Viira Jr. Univrsidad Fdral d Ubrlândia Pós-graduação m Engnharia Mcânica

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

Florianópolis, 09 de abril de 1998. PORTARIA Nº 0173/GR/98.

Florianópolis, 09 de abril de 1998. PORTARIA Nº 0173/GR/98. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR PORTARIAS Florianópolis, 09 d abril d 1998 PORTARIA Nº 0173/GR/98 O Ritor da Univrsidad Fdral d Santa Catarina, no uso d suas atribuiçõs statutárias

Leia mais

r = (x 2 + y 2 ) 1 2 θ = arctan y x

r = (x 2 + y 2 ) 1 2 θ = arctan y x Sção 0: Equação d Laplac m coordnadas polars Laplaciano m coordnadas polars. Sja u = ux, y uma função d duas variávis. Dpndndo da rgião m qu a função stja dfinida, pod sr mais fácil trabalhar com coordnadas

Leia mais

Atrito Cinético. de deslizamento. Ela é devida à interacção entre as partículas dos dois corpos em contacto.

Atrito Cinético. de deslizamento. Ela é devida à interacção entre as partículas dos dois corpos em contacto. Atrito Cinético Introdução Tórica Smpr qu dois corpos stão m contacto como, por xmplo, um livro m cima d uma msa, xist uma força qu s opõ ao movimnto rlativo dos dois corpos. Suponha qu mpurra um bloco

Leia mais