REMOÇÃO DO GLICEROL LIVRE PRESENTE NO BIODIESEL POR SORÇÃO EM VERMICULITA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REMOÇÃO DO GLICEROL LIVRE PRESENTE NO BIODIESEL POR SORÇÃO EM VERMICULITA"

Transcrição

1 REMOÇÃO DO GLICEROL LIVRE PRESENTE NO BIODIESEL POR SORÇÃO EM VERMICULITA R. GUIMARÃES 1, A. E. COSTA 2, C. A. K. GOUVÊA 3 J. K. ANDREAZZA 3 1 Bolsista d Iniciação Cintífica PIBIC/CNPq Cntro Univrsitário Tupy 2 Cntro Univrsitário Tupy, Docnt do Dpartamnto d Engnharia Química Orintadora d Iniciação Cintífica 3 Cntro Univrsitário Tupy, Docnt do Dpartamnto d Engnharia Química para contato: alcosta@hotmail.com RESUMO Nst trabalho studou-s a purificação d biodisl quanto à rmoção d glicrol livr utilizando a sorção como um método altrnativo à usual lavagm aquosa. Após sr produzido, o biodisl prcisa passar por uma tapa d purificação final visando atndr às spcificaçõs d qualidad stablcidas pla ANP. O método da lavagm aquosa possui grands dsvantagns, como o abundant consumo d água gração d flunts. Assim, propõ-s a purificação d biodisl por sorção m vrmiculita, matrial altrnativo d baixo custo. Tsts cinéticos d quilíbrio d sorção foram ralizados m batlada tmpratura ambint, sndo ralizadas as análiss d tor d glicrol livr por cromatografia gasosa. Foram aplicados os modlos d Frundlich Langmuir para dscrição das isotrmas. Nos nsaios d quilíbrio, a isotrma d Langmuir rprsntou mlhor o comportamnto dos matriais, sndo qu a vrmiculita foi tão ficint quanto o padrão comrcial na rmoção d glicrol livr do biodisl. Dssa manira, a sorção m vrmiculita mostrou-s um método adquado para a purificação d biodisl, podndo sr mprgado m substituição à lavagm aquosa. Palavras-chav: Glicrol Livr, Cinética, Isotrma. 1. INTRODUÇÃO O biodisl é um combustívl drivado d ólos vgtais ou gorduras animais, sndo constituído por éstrs monoalquilícos d ácidos graxos d cadia longa. O procsso usual para sua produção é a ração d transstrificação, ond um álcool d cadia curta rag com um triglicrído na prsnça d um catalisador (ácido ou básico), formando éstrs monoalquílicos (biodisl) glicrol. Dstaca-s como altrnativa ao disl por possuir similaridad d propridads, causar mnor impacto ambintal possibilidad d produção a partir d matérias-primas rnovávis (KUCEK, 2004). Dntr os bnfícios da utilização do ólo rsidual d frituras para produção do biodisl, pods dstacar o su mnor custo, a inadquação para fins alimntícios o problma constituído por su Ára tmática: Engnharia das Sparaçõs Trmodinâmica 1

2 dscart inadquado. Logo, o su mprgo é vantajoso do ponto d vista conômico ambintal quando comparado a ólos virgns (COSTA, 2008). Em 2012 a Agência Nacional do Ptrólo, Gás Natural Biocombustívis (ANP) publicou a sua Rsolução númro 14, na qual constam quais dvm sr as caractrísticas qu o biodisl dv aprsntar parar sr comrcializado (ANP, 2012). A qualidad do biodisl produzido é um dos fators qu dfin s a proporção da adição do biodisl ao ólo disl irá aumntar ou não, sndo considrada d grand importância para os mprsários da ára, pois um aumnto obrigatório significa maior dmanda (FREITAS, 2011). Após sua produção, o biodisl prcisa passar por uma tapa d purificação final para rmoção dos contaminants. Esta tapa gralmnt é ralizada plo método da lavagm aquosa, o qual possui dsvantagns como a grand gração d flunts a propnsão à formação d mulsõs (FINEP, 2006). Dss modo, nst trabalho, prtnd-s ralizar a purificação d biodisl produzido com mtanol ólo d frituras plo método da sorção, usando um sorvnt altrnativo (a vrmiculita), d modo a obtr um procsso d purificação livr da utilização d água, mprgando um matrial d baixo custo. O mprgo da tapa d purificação é ssncial para qu o biodisl final atnda às spcificaçõs da ANP. Assim, o objtivo dss studo é dsnvolvr um método d purificação final d biodisl provnint d ólos rsiduais d fritura por sorção, utilizando vrmiculita como sorvnt altrnativo, visando substituir a tradicional tapa d lavagm aquosa dos éstrs. Por fim, dsja-s avaliar a ficiência do matrial altrnativo m rlação à rmoção d traços d glicrol livr do biodisl. 2. MATERIAIS E MÉTODOS 2.1. Biodisl Para ralização dos nsaios d purificação utilizou-s biodisl produzido pla mprsa Ecobiosul do Brasil Ltda., localizada na cidad d Araquari - SC. Para sua produção foi utilizado ólo rsidual d frituras mtanol, submtidos ao procsso d transstrificação m batlada. Na Tabla 1, aprsntam-s propridads do biodisl usado nos xprimntos d sorção. Tabla 1 Propridads iniciais do biodisl. Dnsidad - ρ Glicrina livr GL (kg m -3 ) (% massa) 0,877 0, Sorvnts Foi slcionado um matrial com caractrísticas adsortivas absortivas para sr mprgado como sorvnt durant os nsaios, a vrmiculita. A fim d comparar os rsultados obtidos, utilizou-s Ára tmática: Engnharia das Sparaçõs Trmodinâmica 2

3 uma rsina comrcial spcífica. Vrmiculita: A vrmiculita utilizada nos nsaios custa m média R$ 0,50/kg. Rsina comrcial PD206: A rsina comrcial slcionada é a PD206, fabricada pla Purolit. Trata-s d uma rsina com finalidad spcífica para purificação d biodisl obtido pla ração d transstrificação. Su prço aproximado é d US$ 14,00/kg, acrscido d 5% d IPI. A Tabla 2 aprsnta algumas caractrísticas dssa rsina Cinéticas d Sorção Tabla 2 - Caractrísticas da rsina PD206 (Purolit, 2014). Caractrísticas básicas Aplicação Purificação d biodisl Estrutura polimérica Polistirno com divinilbnzno, tipo gl Aparência Partículas sféricas Grupo funcional Ácido sulfônico Forma iônica d troca H + Em trabalho antrior (GUIMARÃES t al., 2014), as cinéticas foram ralizadas m batlada à tmpratura ambint m duplicata. Foram adicionados 40 ml d biodisl 0,5 g d sorvnt m béqurs d 100 ml. Postriormnt, os sistmas foram submtidos à agitação mcânica m tmpos pré-dtrminados ntr minutos. Em sguida, sparou-s o sorvnt do biodisl por filtração a vácuo. Por fim, para avaliar a quantidad d glicrol livr nas amostras após o procsso d sorção, ralizou-s anális d cromatografia gasosa, conform a norma EN (CEN, 2010) Isotrmas d Sorção Procdimnto xprimntal: Os nsaios foram ralizados m batlada à tmpratura ambint m duplicata, smlhant às cinéticas d sorção. Foram adicionados 40 ml d biodisl massa variávl d sorvnt d 0,1 g, 0,2 g, 0,3 g, 0,4 g 0,5 g m béqurs d 100 ml. Logo após, o sistma foi mantido à agitação mcânica por 90 minutos. Novamnt utilizou-s filtração a vácuo para rmovr o sorvnt do biodisl o método AOCS Ca para dtrminação dos tors d glicrol livr. Modlos para dscrição das isotrmas: Foram slcionados dois modlos para analisar o sorvnt m studo, Langmuir Frundlich. A isotrma d Langmuir é adquada para adsorção m monocamada m suprfícis homogênas, sndo muito utilizada como ponto d partida para formulaçõs d xprssõs cinéticas. Ára tmática: Engnharia das Sparaçõs Trmodinâmica 3

4 Sua formulação é basada na hipóts d qu as forças d intração ntr as moléculas adsorvidas são dsprzívis qu cada sítio é dfinido pod sr ocupado por apnas uma molécula (LANGMUIR, 1916). A xprssão da isotrma d Langmuir é aprsnta na Equação 1. q q0 b. C. 1 b. C (1) A Equação 1 pod sr rarranjada, obtndo-s assim a sua forma linarizada, conform a Equação 2. C q 1 C (2) q b q 0 0 A partir dos parâmtros C 0 b, podmos prvr as caractrísticas ssnciais da isotrma d Langmuir utilizando o fator adimnsional d sparação RL, aprsntado pla Equação 3. O valor d RL indica o tipo d isotrma d adsorção obtido, além d forncr informaçõs a rspito do quilíbrio d adsorção nvolvido, na Tabla 3 aprsnta-s ss parâmtro. 1 RL (3) 1 C b 0 Tabla 3 - Tipo d isotrma d acordo com o valor do fator d sparação RL. RL Tipo d isotrma RL > 1 Equilíbrio Dsfavorávl RL = 1 Caso Linar 0 < RL < 1 Equilíbrio Favorávl RL 0 Caso Irrvrsívl O modlo d Frundlich, aprsntado na Equação 4 também é muito utilizado na dscrição das isotrmas, é apropriado para rprsntar as suprfícis htrogênas, além d considrar a xistência d multicamadas adsorvidas. Su mprgo também sugr qu a nrgia d sorção dcrsc xponncialmnt com a ocupação dos sítios ativos do adsorvnt (FREUNDLICH, 1906; CRINI t al., 2007). Ess modlo é a mais antiga quação para dscrvr o procsso d sorção. n q K C (4) F A Equação 4 pod sr rarranjada, obtndo-s a forma linarizada do modlo d Frundlich, conform a Equação 5. Ára tmática: Engnharia das Sparaçõs Trmodinâmica 4

5 log q log K nlog C (5) F O modlo aprsnta mlhors rsultados para casos m qu apnas um soluto stá prsnt no mio. No ntanto, a dsvantagm dsta isotrma mpírica é qu para concntraçõs d soluto próximas a zro, o modlo não s rduz à Li d Hnry, o qu limita sua faixa d concntração, sgundo Fritz Schlündr (1981). 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1. Cinéticas d Sorção Na Figura 1 são aprsntados os rsultados cinéticos, obtidos m trabalho antrior (Guimarãs t al., 2014), rfrnts ao tor d glicrol livr vrsus tmpo para os matriais analisados. Figura 1 Cinéticas d adsorção do glicrol livr do biodisl m vrmiculita m PD206. A partir da Figura 1, obsrva-s qu a vrmiculita a rsina comrcial alcançaram índics mnors do qu o valor máximo d 0,02% m massa d glicrol livr stipulado pla ANP. Porém, a vrmiculita rduziu os tors mais rapidamnt, m crca d 30 minutos. A rsina comrcial lvou crca d 60 minutos para alcançar o valor stablcido pla spcificação da ANP Isotrmas d Sorção As Figuras 3 4 foram obtidas a partir da aplicação do modlo d Langmuir linarizado (Equação 2) rprsntam as isotrmas d sorção do glicrol livr m vrmiculita m rsina PD206. Ára tmática: Engnharia das Sparaçõs Trmodinâmica 5

6 Figura 3 Isotrma d sorção d glicrol livr do biodisl m vrmiculita. Figura 4 Isotrma d sorção d glicrol livr do biodisl m PD206. Na Tabla 4 são aprsntados os coficints obtidos com a aplicação da isotrma d Langmuir aos dados xprimntais. Os coficints d rgrssão linar (R 2 ) aprsntados na Tabla 4 indicam qu os dados xprimntais ajustaram-s bm ao modlo d Langmuir, para ambos os sorvnts. Já plo coficint q 0 pod-s obsrvar a maior capacidad d sorção d glicrol livr por part da vrmiculita m rlação ao valor da rsina PD206. Com rlação ao parâmtro RL, os valors abaixo d 1 indicam qu o quilíbrio d adsorção é favorávl, rssaltando a viabilidad do método. Tabla 4 Coficints do modlo d Langmuir para isotrmas d sorção. Sorvnt q 0 (mg/g) b (ml/mg) RL R 2 Vrmiculita 454,5 7,3 0,98 0,9951 PD ,1 11,3 0,97 0,9957 Ára tmática: Engnharia das Sparaçõs Trmodinâmica 6

7 O modlo d Frundlich, no ntanto, não obtv o msmo sucsso na rprsntação dos dados m studo. Além disso, a prsnça d cálculos logarítmicos m pontos com concntraçõs d glicrol livr iguais a zro dram origm a indtrminaçõs. Dssa forma, st modlo não mostrou-s adquado para avaliação do comportamnto dos procssos d sorção m studo. 4. CONCLUSÕES Com bas nos rsultados dos nsaios cinéticos d sorção pod-s concluir qu tanto a vrmiculita quanto a diatomita aprsntaram bom dsmpnho na rmoção d glicrol livr do biodisl, aprsntando comportamntos similars ao da rsina comrcial spcífica para ssa finalidad. O uso d ambos os sorvnts rsultou m biodisl com tor d glicrol livr prmitido pla ANP (0,02% m massa), m um tmpo d sorção d 30 minutos. Sobr os modlos para dscrição das isotrmas, o modlo d Langmuir rprsntou satisfatoriamnt os dados xprimntais. Através d sus parâmtros foi possívl avaliar qu a vrmiculita aprsntou comportamnto d quilíbrio similar ao da rsina comrcial PD206. Os rsultados aprsntados dmonstram qu a sorção é um método viávl para substituir a usual lavagm aquosa na purificação do biodisl qu a vrmiculita mostra-s como sorvnt ficint na rmoção d traços d glicrol livr do biocombustívl. 5. NOMENCLATURA b: Parâmtro rlacionado à afinidad (ml líquido/mg sólido) C: Constant qu rprsnta o coficint linar do modlo d difusão intraparticular (mg sólido/g sorvnt) C : Concntração d quilíbrio do adsorbato na fas líquida(mg sólido/ ml líquido) C 0 : Concntração inicial d GL do biodisl [g/ml] K F : Constant d Frundlich ki: Constant d difusão intraparticular (mg sólido/g sorvnt min 1/2 ) k 1 : Constant da quação cinética d psudo-primira ordm (min -1 ) k 2: Constant da quação cinética d psudo-sgunda ordm (g sorvnt/mg sólido min) q : Quantidad d sólido prsnt no sorvnt no quilíbrio (mg sólido/g sorvnt) q t : Quantidad d sólido prsnt no sorvnt no tmpo t (mg sólido/g sorvnt) q 0 : Massa máxima d soluto adsorvido na monocamada (mg sólido/ g adsorvnt) n: Coficint mpírico do modlo d Frundlich RL: Fator adimnsional d sparação t: Tmpo (min) 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANP - AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEL. Rsolução ANP N 14 d Disponívl m: < Ára tmática: Engnharia das Sparaçõs Trmodinâmica 7

8 rsolucos_anp/2012/maio/ranp%2014%20-% xml >. Acsso m: 30 abr CEN - COMITÉ EUROPÉEN DE NORMALISATION. EN Automotiv fuls - Fatty acid mthyl strs (FAME) for disl ngins - Rquirmnts and tst mthods, COSTA, A.E. Purificação por adsorção d biodisl tílico obtido por transstrificação d ólo rsidual d fritura. 2008, 162p. Ts (Qualificação para Doutorado m Engnharia Química) - Univrsidad Fdral d Santa Catarina, UFSC-SC, Florianópolis. CRINI, G.; PEINDY, H.N.; GIMBERT, F.; ROBERT, C. Rmoval of C.I. basic grn 4 (Malachit Grn) from aquous solutions by adsorption cyclodxtrin-basd adsorbnt: Kintic and quilibrium studis. 2007, Elsvir, v. 57, p FINANCIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS - FINEP. Chamada pública MCT/FINEP, Ação Transvrsal Biodisl 10/2006. Disponívl m: < fundos_storiais/acao_transvrsal/ditais/chamada_publica_mct_finep_acao_transvrsal_biodi sl_10_2006.pdf> Acsso m: março d FREITAS, R.C.; DUARTE, A. Control d qualidad. BiodislBR, Curitiba: BiodislBR, n.21, fv./mar p. FREUNDLICH, H. M. F. Übr di adsorption in lösungn. Zitschrift für Physikalisch Chmi, v. 57, p , FRITZ W.; SCHLÜNDER, E. U. Comptitiv adsorption of two dissolvd organics onto activatd carbon-i: Adsorption quilibria. Chmical Enginring Scinc, v. 36, n. 4, p , GUIMARÃES, R. t al. Purificação d biodisl produzido com ólo d frituras por sorção m vrmiculita. X Congrsso Brasiliro d Engnharia Química Iniciação Cintífica, KUCEK, K. T., Otimização da transstrificação tílica do ólo d soja m mio alcalino, Univrsidad Fdral do Paraná, Curitiba-PR. (Dissrtação d Mstrado m Química Orgânica). LANGMUIR, I. Th constitution and fundamntal proprtis of solids and liquids. Journal of th Amrican Chmical Socity, v. 38, p , PUROLITE. PUROLITE PD206, Disponívl m: < ISvars/dfault/Purolit_PD206.htm>. Acsso m: 30 abr AGRADECIMENTOS Ao Conslho Nacional d Dsnvolvimnto Cintífico Tcnológico (CNPq) ao Cntro Univrsitário Tupy (UNISOCIESC). Às mprsas Purolit Ecobiosul do Brasil Ltda. plo forncimnto d amostras d adsorvnt biodisl, rspctivamnt. Ára tmática: Engnharia das Sparaçõs Trmodinâmica 8

Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução. Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução

Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução. Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução Fnômnos d adsorção m Construção modlagm d isotrmas d adsorção no quilíbrio químico Fnômnos d adsorção m Para procssos qu ocorrm no quilíbrio químico, podm-s obtr curvas d adsorção, ou isotrmas d adsorção,

Leia mais

ADSORÇÃO DE COBALTO UTILIZANDO CASCA DE ARROZ E INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO SUPERCRÍTICO

ADSORÇÃO DE COBALTO UTILIZANDO CASCA DE ARROZ E INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO SUPERCRÍTICO ADSORÇÃO DE COBALTO UTILIZANDO CASCA DE ARROZ E INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO SUPERCRÍTICO G. F. DÖRTZBACHER 1, J. M. da CUNHA 1,D. A. BERTUOL, E. H. TANABE G. L. DOTTO 1 Univrsidad Fdral d Santa Maria, Curso

Leia mais

Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução. Construção e modelagem de isotermas de adsorção no equilíbrio químico

Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução. Construção e modelagem de isotermas de adsorção no equilíbrio químico Fnômnos d adsorção m intrfacs sólido/solução Construção modlagm d isotrmas d adsorção no uilíbrio químico Fnômnos d adsorção m intrfacs sólido/solução Para procssos qu ocorrm no uilíbrio químico, podm-s

Leia mais

ESTUDO CINÉTICO E DE EQUILÍBRIO DE ADSORÇÃO PARA REMOÇÃO DE FENOL EM SOLUÇÕES AQUOSAS UTILIZANDO CARVÃO ATIVADO COM CO 2

ESTUDO CINÉTICO E DE EQUILÍBRIO DE ADSORÇÃO PARA REMOÇÃO DE FENOL EM SOLUÇÕES AQUOSAS UTILIZANDO CARVÃO ATIVADO COM CO 2 ESTUDO CINÉTICO E DE EQUILÍBRIO DE ADSORÇÃO PARA REMOÇÃO DE FENOL EM SOLUÇÕES AQUOSAS UTILIZANDO CARVÃO ATIVADO COM CO T. E. P. SILVA 1 *, J. J. SILVA, J. H. L. SANTOS 1, C. M. B. M. BARBOSA 1 M. M. M.

Leia mais

EQUILÍBRIO E TERMODINÂMICA DA ADSORÇÃO DE CORANTE CATIÔNICO UTILIZANDO QUITINA TRATADA VIA ULTRASSOM

EQUILÍBRIO E TERMODINÂMICA DA ADSORÇÃO DE CORANTE CATIÔNICO UTILIZANDO QUITINA TRATADA VIA ULTRASSOM EQUILÍBRIO E TERMODINÂMICA DA ADSORÇÃO DE CORANTE CATIÔNICO UTILIZANDO QUITINA TRATADA VIA ULTRASSOM J. M. N. dos SANTOS 1, R. da ROSA 1, I. L. RODRIGUES 1 G. L. DOTTO 1 1 Univrsidad Fdral d Santa Maria,

Leia mais

RECUPERAÇÃO DE COBALTO A PARTIR DE SOLUÇÕES LIXIVIADAS DE BATERIAS UTILIZANDO ADSORÇÃO COM CASCA DE ARROZ

RECUPERAÇÃO DE COBALTO A PARTIR DE SOLUÇÕES LIXIVIADAS DE BATERIAS UTILIZANDO ADSORÇÃO COM CASCA DE ARROZ RECUPERAÇÃO DE COBALTO A PARTIR DE SOLUÇÕES LIXIVIADAS DE BATERIAS UTILIZANDO ADSORÇÃO COM CASCA DE ARROZ J. M. CUNHA, L. KLEIN, D. A. BERTUOL, E. H. TANABE G. L. DOTTO Univrsidad Fdral d Santa Maria,

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA FIBRA DO OURICURI (Syagrus coronata) NA REMOÇÃO DO CORANTE AZUL DE METILENO: VARIÁVEIS DE PROCESSO E ISOTERMA DE ADSORÇÃO

UTILIZAÇÃO DA FIBRA DO OURICURI (Syagrus coronata) NA REMOÇÃO DO CORANTE AZUL DE METILENO: VARIÁVEIS DE PROCESSO E ISOTERMA DE ADSORÇÃO UTILIZAÇÃO DA FIBRA DO OURICURI (Syagrus coronata) NA REMOÇÃO DO CORANTE AZUL DE METILENO: VARIÁVEIS DE PROCESSO E ISOTERMA DE ADSORÇÃO T. S. SILVA 1, D. C. HENRIQUE 1, L. MEILI 1*, J. I. SOLETTI 1, S.

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA VERMICULITA HIDROFÓBICA MODIFICADA COM ÓLEO DE MAMONA COMO POTENCIAL MATERIAL NA DESCONTAMINAÇÃO DE CURSOS D ÁGUA

UTILIZAÇÃO DA VERMICULITA HIDROFÓBICA MODIFICADA COM ÓLEO DE MAMONA COMO POTENCIAL MATERIAL NA DESCONTAMINAÇÃO DE CURSOS D ÁGUA UTIIZAÇÃO DA VERMICUITA HIDROFÓBICA MODIFICADA COM ÓEO DE MAMONA COMO POTENCIA MATERIA NA DESCONTAMINAÇÃO DE CURSOS D ÁGUA I. M. OIVEIRA,. V. S. FRANCISCO E. F. GUERRA, V.D. CASTRO Cntro Univrsitário d

Leia mais

USO DE MESOCARPO DE MARACUJÁ-AMARELO COMO BIOSSORVENTE PARA REMOÇÃO DE Cr(VI) DE SOLUÇÕES AQUOSAS

USO DE MESOCARPO DE MARACUJÁ-AMARELO COMO BIOSSORVENTE PARA REMOÇÃO DE Cr(VI) DE SOLUÇÕES AQUOSAS USO DE MESOCARPO DE MARACUJÁ-AMARELO COMO BIOSSORVENTE PARA REMOÇÃO DE Cr(VI) DE SOLUÇÕES AQUOSAS Y. d J. COSTA 1, T. F. SOUZA 1, E. N. dos REIS 1 E. d J. SANTOS 1 1 Univrsidad Fdral d Srgip, Dpartamnto

Leia mais

ISOTERMAS DE LANGMUIR E FREUNDLICH NA ADSORÇÃO DE AZUL DE METILENO E Cd +2 EM HIDROGÉIS CONSTITUÍDOS DE QUITOSANA

ISOTERMAS DE LANGMUIR E FREUNDLICH NA ADSORÇÃO DE AZUL DE METILENO E Cd +2 EM HIDROGÉIS CONSTITUÍDOS DE QUITOSANA ISOTERMAS DE ANGMUIR E FREUNDICH NA ADSORÇÃO DE AZU DE METIENO E Cd +2 EM HIDROGÉIS CONSTITUÍDOS DE QUITOSANA T. Viira, C. T. Csco, S.E.S. Artifon, A.T. Paulino* Dpartamnto d Engnharia d Alimntos Engnharia

Leia mais

ESTUDO DE EQUILÍBRIO DA ADSORÇÃO DE COBRE (II) POR FILMES DE QUITOSANA

ESTUDO DE EQUILÍBRIO DA ADSORÇÃO DE COBRE (II) POR FILMES DE QUITOSANA ESTUDO DE EQUILÍBRIO DA ADSORÇÃO DE COBRE (II) POR FILMES DE QUITOSANA M. SARTORI 1, T. ESPÍNDOLA 1, J. M. MOURA 1, N. SILVEIRA Jr 1. T. R. CADAVAL Jr 1, L. A. A. PINTO 1 1 Univrsidad Fdral do Rio Grand,

Leia mais

AVALIAÇÃO DA REMOÇÃO DO GLICEROL LIVRE DO BIODIESEL POR ADSORÇÃO

AVALIAÇÃO DA REMOÇÃO DO GLICEROL LIVRE DO BIODIESEL POR ADSORÇÃO AVALIAÇÃO DA REMOÇÃO DO GLICEROL LIVRE DO BIODIESEL POR ADSORÇÃO Gabriela Moraes da Silva 1, Marintho Bastos Quadri 2, Adriana Elaine Costa 3, Rafael Dias 3 1 Bolsista de Iniciação Científica PIBIC/CNPq

Leia mais

Externalidades 1 Introdução

Externalidades 1 Introdução Extrnalidads 1 Introdução Há várias maniras altrnativas d s d nir xtrnalidads. Considrmos algumas dlas. D nição 1: Dizmos qu xist xtrnalidad ou fito xtrno quando as açõs d um agnt aftam dirtamnt as possibilidads

Leia mais

EMPREGO DO TRATAMENTO VIA FLUIDO SUPERCRÍTICO NA ADSORÇÃO DE COBALTO UTILIZANDO QUITINA

EMPREGO DO TRATAMENTO VIA FLUIDO SUPERCRÍTICO NA ADSORÇÃO DE COBALTO UTILIZANDO QUITINA EMPREGO DO TRATAMENTO VIA FLUIDO SUPERCRÍTICO NA ADSORÇÃO DE COBALTO UTILIZANDO QUITINA J. M. CUNHA 1, G. F. DÖRTZBACHER 1, D. A. BERTUOL 2, E. H. TANABE 2 G. L. DOTTO 2 1 Univrsidad Fdral d Santa Maria,

Leia mais

ADEQUAÇÃO DOS MODELOS DE LANGMUIR E FREUNDLICH NA ADSORÇÃO DE COBRE EM SOLO ARGILOSO DO SUL DO BRASIL

ADEQUAÇÃO DOS MODELOS DE LANGMUIR E FREUNDLICH NA ADSORÇÃO DE COBRE EM SOLO ARGILOSO DO SUL DO BRASIL ADEQUAÇÃO DOS MODELOS DE LANGMUIR E FREUNDLICH NA ADSORÇÃO DE COBRE EM SOLO ARGILOSO DO SUL DO BRASIL M. S. Gonçalvs 1 ; J. P. Bttin 2 ; L. C. S. Silva Junior 2 ; S. C. Sampaio 3 T. C. Dal Bosco 4 1 Univrsidad

Leia mais

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x 3 Filtro d Kalman Criado por Rudolph E. Kalman [BROWN97] m 1960, o filtro d Kalman (FK) foi dsnvolvido inicialmnt como uma solução rcursiva para filtragm linar d dados discrtos. Para isto, utiliza quaçõs

Leia mais

2 Mecânica da Fratura Linear Elástica

2 Mecânica da Fratura Linear Elástica 5 Mcânica da Fratura Linar lástica A Mcânica da Fratura aprsnta difrnts ramos, tndo o tamanho da zona plástica m frnt à ponta da trinca como fator dtrminant para a scolha do ramo mais adquado. Dsta forma,

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida

Leia mais

REMOÇÃO DE MANGANÊS PRESENTE EM EFLUENTES DE DRENAGEM ÁCIDA DE MINA UTILIZANDO-SE CARVÃO DE OSSO BOVINO

REMOÇÃO DE MANGANÊS PRESENTE EM EFLUENTES DE DRENAGEM ÁCIDA DE MINA UTILIZANDO-SE CARVÃO DE OSSO BOVINO REMOÇÃO DE MANGANÊS PRESENTE EM EFLUENTES DE DRENAGEM ÁCIDA DE MINA UTILIZANDO-SE CARVÃO DE OSSO BOVINO Dalila Chavs Sicupira¹, Sônia Dnis Frrira Rocha², Adriana Silva França³, Ana Cláudia Quiroz Ladira

Leia mais

Curso de Engenharia Química Disciplina: Física I Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno:

Curso de Engenharia Química Disciplina: Física I Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno: Curso d Engnharia Química Disciplina: Física I Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson Alvs Aluno: Turma: EQ2M Smstr: 2 sm/2016 Data: 25/11/2016 Avaliação: 2 a Prova Bimstral Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES

Leia mais

Escola de Engenharia de Lorena USP Cinética Química Exercícios

Escola de Engenharia de Lorena USP Cinética Química Exercícios Escola d Engnharia d Lorna USP Lista 8 1 (P2 2003) - Esboc os sguints gráficos: 1) Concntração vrsus tmpo 2) Convrsão vrsus tmpo para uma ração rvrsívl com: ) Baixa convrsão no quilíbrio; B) Elvada convrsão

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC200 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (20) () Para cada uma das funçõs d produção

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC00 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (0) () Para cada uma das funçõs d produção

Leia mais

ESTUDO DO TRATAMENTO DE ÁGUA CONTAMINADA COM PIGMENTO UTILIZANDO RESÍDUO DE GRAVIOLA COMO AGENTE ADSORVENTE

ESTUDO DO TRATAMENTO DE ÁGUA CONTAMINADA COM PIGMENTO UTILIZANDO RESÍDUO DE GRAVIOLA COMO AGENTE ADSORVENTE 18 a 21 d Outubro d 2015 Univrsidad Fdral d São arlos ESTUDO DO TRATAMENTO DE ÁGUA ONTAMINADA OM PIGMENTO UTILIZANDO RESÍDUO DE GRAVIOLA OMO AGENTE ADSORVENTE M. T. OSTA 1, D.. HENRIQUE 1, R. L. d ALMEIDA

Leia mais

4 Procedimento Experimental e Redução de Dados

4 Procedimento Experimental e Redução de Dados 4 Procdimnto Exprimntal Rdução d ados O objtivo dst capítulo é dscrvr o quacionamnto utilizado para obtnção dos parâmtros d dsmpnho. A finalidad é grar os rsultados conform mncionados no objtivo do Capítulo

Leia mais

SHEWC 2009 Safety, Health and Environmental World Congress

SHEWC 2009 Safety, Health and Environmental World Congress 1 SHEWC 2009 Safty, Halth and Environmntal World Congrss ADSORÇÃO DE REMAZOL VERMELHO RB SOBRE CINZAS DE CARVÃO: ESTUDOS CINÉTICOS E DE EQUILÍBRIO Carina P. Magdalna 1, Patrícia Cunico 2,Trzinha E. M.

Leia mais

Critérios de falha PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL

Critérios de falha PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL A avaliação das tnsõs dformaçõs smpr é fita m função d crtas propridads do matrial. Entrtanto, não basta apnas calcular ssas grandzas.

Leia mais

2º Congresso Internacional de Tecnologias para o Meio Ambiente. Bento Gonçalves RS, Brasil, 28 a 30 de Abril de 2010

2º Congresso Internacional de Tecnologias para o Meio Ambiente. Bento Gonçalves RS, Brasil, 28 a 30 de Abril de 2010 Aplicação d zólita d cinzas d carvão na rmoção d azo corants rativos d solução aquosa Carina P. Magdalna 1, Patrícia Cunico 1, Dnis A.Fungaro 1, Trzinha E. M. d Carvalho 1 1 Instituto d Psquisas Enrgéticas

Leia mais

3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0.

3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0. 0 d º) Equação do tipo: f ) d Solução: d d d d f ) f ) d f ) d. Intgrando ambos os mmbros d d d d vm: d d f ) d C d [ f ) d C ]d [ f ) d C] d C d E: Rsolva a quação 6 7 0 d d d º) Equação do tipo f ) :

Leia mais

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA Considr uma manobra qu tm d sr fita nas brchas ntr passagns d vículos do fluxo principal rqur uma brcha mínima d 6 sgundos para qu o motorista possa xcutá-la Uma contagm d tráfgo

Leia mais

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO O conjunto d dados original aprsntava alguns valors prdidos, uma vz qu houv a mort d plantas nas parclas ants da colta dos dados, grando assim um conjunto d dados dsalancado,

Leia mais

O raio de um núcleo típico é cerca de dez mil vezes menor que o raio do átomo ao qual pertence, mas contém mais de 99,9% da massa desse átomo.

O raio de um núcleo típico é cerca de dez mil vezes menor que o raio do átomo ao qual pertence, mas contém mais de 99,9% da massa desse átomo. Caractrísticas Grais do Núclo O raio d um núclo típico é crca d dz mil vzs mnor qu o raio do átomo ao qual prtnc, mas contém mais d 99,9% da massa dss átomo. Constituição O núclo atômico é composto d partículas

Leia mais

REMOÇÃO DE FERRO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POR ADSORÇÃO EM BAGAÇO DE CANA TRATADO COM PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO

REMOÇÃO DE FERRO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POR ADSORÇÃO EM BAGAÇO DE CANA TRATADO COM PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO REMOÇÃO DE FERRO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POR ADSORÇÃO EM BAGAÇO DE CANA TRATADO COM PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO M. N. Carvalho 1 ; C. A. M. Abru 1 ; M. G. Ghislandi 3 ; D. C. S. Sals 2 ; M. Bnachour 1 ; M. A.

Leia mais

2º Congresso Internacional de Tecnologias para o Meio Ambiente. Bento Gonçalves RS, Brasil, 28 a 30 de Abril de 2010

2º Congresso Internacional de Tecnologias para o Meio Ambiente. Bento Gonçalves RS, Brasil, 28 a 30 de Abril de 2010 Rmoção do corant rativo Laranja 16 d solução aquosa usando zólita d cinzas d carvão modificada por surfactant Dnis Alvs Fungaro 1, Suli I. Borrly 1,Trzinha E. M. Carvalho 1 1 Instituto d Psquisas Enrgéticas

Leia mais

Agregação de valor à resíduo agroindustrial: remoção de fenol utilizando adsorvente preparado a partir de casca de amendoim

Agregação de valor à resíduo agroindustrial: remoção de fenol utilizando adsorvente preparado a partir de casca de amendoim ISSN 1517-776 artigo -11947, 218 Agrgação d valor à rsíduo agroindustrial: rmoção d fnol utilizando adsorvnt prparado a partir d casca d amndoim Thiago Silva 1, Clmy Barbosa 1, Brigida Gama 1, Grazil Nascimnto

Leia mais

Algumas distribuições de variáveis aleatórias discretas importantes:

Algumas distribuições de variáveis aleatórias discretas importantes: Algumas distribuiçõs d variávis alatórias discrtas importants: Distribuição Uniform Discrta Enquadram-s aqui as distribuiçõs m qu os possívis valors da variávl alatória tnham todos a msma probabilidad

Leia mais

Introdução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6

Introdução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6 Introdução ao Soluçõs dos Exrcícios Propostos Capítulo 6 1. Dadas as squências x[n] abaixo com sus rspctivos comprimntos, ncontr as transformadas discrtas d Fourir: a x[n] = n, para n < 4 X[] = 6 X[1]

Leia mais

TRATAMENTO DE EFLUENTE DA PRODUÇÃO DE BIODIESEL EM REATOR ANAERÓBIO UPFLOW ANAEROBIC SLUDGE BLANKET (UASB)

TRATAMENTO DE EFLUENTE DA PRODUÇÃO DE BIODIESEL EM REATOR ANAERÓBIO UPFLOW ANAEROBIC SLUDGE BLANKET (UASB) TRATAMENTO DE EFLUENTE DA PRODUÇÃO DE BIODIESEL EM REATOR ANAERÓBIO UPFLOW ANAEROBIC SLUDGE BLANKET (UASB) Tayan Miranda Silva Castro1; Eduardo Frrira Jr.1; Priscila Lops Florido2; Magali Christ Cammarota1

Leia mais

Análise e Projeto de Sistemas Introdução. Prof. Edjandir Corrêa Costa

Análise e Projeto de Sistemas Introdução. Prof. Edjandir Corrêa Costa Anális Projto d Sistmas Introdução Prof. Edjandir Corrêa Costa djandir.costa@ifsc.du.br Introdução Cris do Softwar Engnharia d Softwar Trmos básicos Ciclo d vida Concito Fass tapas 2 Cris do Softwar O

Leia mais

ADSORÇÃO DO CORANTE VERMELHO REMAZOL UTILIZANDO CARVÃO ATIVADO OBTIDO A PARTIR DA CASCA DE AMENDOIM: ESTUDO CINÉTICO E DE EQUILÍBRIO.

ADSORÇÃO DO CORANTE VERMELHO REMAZOL UTILIZANDO CARVÃO ATIVADO OBTIDO A PARTIR DA CASCA DE AMENDOIM: ESTUDO CINÉTICO E DE EQUILÍBRIO. ADSORÇÃO DO CORANTE VERMELHO REMAZOL UTILIZANDO CARVÃO ATIVADO OBTIDO A PARTIR DA CASCA DE AMENDOIM: ESTUDO CINÉTICO E DE EQUILÍBRIO. N. F. Campos 1 ; B. G. Ribiro ; B. C. N. Rosa 3 ; M. P. M. Lima 4 ;

Leia mais

Lista 9: Integrais: Indefinidas e Definidas e Suas Aplicações

Lista 9: Integrais: Indefinidas e Definidas e Suas Aplicações GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CÂMPUS JUAZEIRO/BA COLEG. DE ENG. ELÉTRICA PROF. PEDRO MACÁRIO DE MOURA MATEMÁTICA APLICADA À ADM 5. Lista 9: Intgrais:

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia REC2010 MICROECONOMIA II SEGUNDA PROVA (2011) ROBERTO GUENA (1) Considr uma indústria m concorrência prfita formada por mprsas idênticas. Para produzir, cada mprsa dv arcar com um custo quas fixo F = 1.

Leia mais

ESTIMATIVA PRELIMINAR DE PARÂMETROS GENÉTICOS EM PROGÊNIES DE MEIOS-IRMÃOS DE CAJUEIRO-ANÃO PRECOCE

ESTIMATIVA PRELIMINAR DE PARÂMETROS GENÉTICOS EM PROGÊNIES DE MEIOS-IRMÃOS DE CAJUEIRO-ANÃO PRECOCE 1 a 17 d Outubro d 008 - Cntro d Convnçõs Vitória/ES ESTIMTIV PELIMIN DE PÂMETOS GENÉTICOS EM POGÊNIES DE MEIOS-IMÃOS DE CJUEIO-NÃO PECOCE Tomil icardo Maia d Sousa 1 ; José Jaim Vasconclos Cavalcanti

Leia mais

RELATÓRIO DE BOLSISTA

RELATÓRIO DE BOLSISTA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS CONVÊNIO PRH-ANP/MME/MCT N O 09/99 Concssão d Auxílio para Programa d Formação d Profissionais

Leia mais

Amplificador diferencial com transistor bipolar

Amplificador diferencial com transistor bipolar Amplificador difrncial com transistor bipolar - ntrodução O amplificador difrncial é um bloco funcional largamnt mprgado m circuitos analógicos intgrados, bm como nos circuitos digitais da família ECL.

Leia mais

ADSORÇÃO DE AMOXICILINA EM CARVÃO ATIVADO

ADSORÇÃO DE AMOXICILINA EM CARVÃO ATIVADO ADSORÇÃO DE AMOXICILINA EM CARVÃO ATIVADO N. Dolfini 1, I. Asanom 1, F. G. Prira 1, N. C. Prira 1 1-Dpartamnto d Engnharia Química Univrsidad Estadual d Maringá Avnida Colombo CEP: 872-9 Maringá- PR Brasil

Leia mais

Calor Específico. Q t

Calor Específico. Q t Calor Espcífico O cocint da quantidad d nrgia () forncida por calor a um corpo plo corrspondnt acréscimo d tmpratura ( t) é chamado capacidad térmica dst corpo: C t Para caractrizar não o corpo, mas a

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V - Aula 32. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V - Aula 32. Professora: Mazé Bechara nstituto d Física USP Física V - Aula 3 Profssora: Mazé Bchara Aula 3 - Estados ligados m movimntos unidimnsionais 1. O poço d potncial finito: colocando as condiçõs d continuidad nas funçõs d onda suas

Leia mais

1.3 submodelo geração e distribuição de viagens

1.3 submodelo geração e distribuição de viagens 17 1.3 submodlo gração distribuição d viagns No caso da cidad d São Paulo foram considrados quatro motivos d viagns (p), drivadas da matriz d fluxos, d acordo com a dfinição dada à gração d atividads no

Leia mais

Curso de Engenharia Elétrica Disciplina: Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno:

Curso de Engenharia Elétrica Disciplina: Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno: Curso d Engnharia Elétrica Disciplina: Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson Alvs Aluno: Turma: EE4N Smstr: 2 sm/2015 Data: 22/04/2015 Avaliação: 1 a Prova Bimstral Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA

Leia mais

Análise Modal. Mecânica Estrutural (10391/1411) 2018 Pedro V. Gamboa. Departamento de Ciências Aeroespaciais

Análise Modal. Mecânica Estrutural (10391/1411) 2018 Pedro V. Gamboa. Departamento de Ciências Aeroespaciais Anális Modal Mcânica Estrutural (1091/1411) 018 1. Introdução Um problma d valors próprios é dfinido como sndo um problma m qu dsjamos obtr os valors do parâmtro l d forma qu a quação A( u) lb( u) é satisfita

Leia mais

Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada

Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada Solução da quação d Poisson 1D com coordnada gnralizada Guilhrm Brtoldo 8 d Agosto d 2012 1 Introdução Ao s rsolvr a quação d Poisson unidimnsional d 2 T = fx), 0 x 1, 1) dx2 sujita às condiçõs d contorno

Leia mais

PREVISÃO DE ERROS DE TRUNCAMENTO DE MODELOS NUMÉRICOS EM MALHAS NÃO-UNIFORMES

PREVISÃO DE ERROS DE TRUNCAMENTO DE MODELOS NUMÉRICOS EM MALHAS NÃO-UNIFORMES RVISÃO D RROS D RUNCAMNO D MODLOS NUMÉRICOS M MALHAS NÃO-UNIFORMS Carlos Hnriqu Marchi António Fábio Carvalho da Silva IV SIMMC Simpósio Miniro d Mcânica Computacional Ubrlândia, MG, maio d 000 pp. 481-488

Leia mais

CINÉTICA DE ADSORÇÃO DE CORANTE AZUL BRILHANTE UTILIZANDO CASCA DE LIMÃO IN NATURA.

CINÉTICA DE ADSORÇÃO DE CORANTE AZUL BRILHANTE UTILIZANDO CASCA DE LIMÃO IN NATURA. CINÉTICA DE ADSORÇÃO DE CORANTE AZUL BRILHANTE UTILIZANDO CASCA DE LIMÃO IN NATURA. N. S. C. Santana ; R. V. S. Auino ; A. A. Barbosa 3 ; I.L.S. Santana 4 ; O. R. S. Rocha 5 Dpartamnto d Engnharia Química

Leia mais

[Ano] Ciências Econômicas e Administrativas Produção e Custos

[Ano] Ciências Econômicas e Administrativas Produção e Custos [Ano] Ciências Econômicas Unidad: Ciências Econômicas Unidad: Colocar o nom da Ciências Econômicas MATERIAL TEÓRICO Rsponsávl plo Contúdo: Profa. Ms. Andrssa Guimarãs Rgo Rvisão Txtual: Profa. Ms. Alssandra

Leia mais

SAIS SOLÚVEIS E SAIS INSOLÚVEIS EM ÁGUA. São muito solúveis em água, praticamente: Todos os sais de metais alcalinos. Todos os sais de amónio ) (NH 4

SAIS SOLÚVEIS E SAIS INSOLÚVEIS EM ÁGUA. São muito solúveis em água, praticamente: Todos os sais de metais alcalinos. Todos os sais de amónio ) (NH 4 MNERALZAÇÃO E DESMNERALZAÇÃO DA ÁGUA A água do mar as águas salobras contêm divrsos sais minrais dissolvidos. A rmoção d sais dstas águas é um procsso d obtr água potávl. Os procssos mais usados são a

Leia mais

APLICAÇÃO DA ARGILA VERMICULITA NATURAL E ATIVADA NA ADSORÇÃO DO AZUL DE METILENO.

APLICAÇÃO DA ARGILA VERMICULITA NATURAL E ATIVADA NA ADSORÇÃO DO AZUL DE METILENO. APLICAÇÃO DA ARGILA ERMICULITA NATURAL E ATIADA NA ADSORÇÃO DO AZUL DE METILENO. J. L. F. Olivira 1 ; L. M. B. Batista 1 ; A. P. M.A. Guds 1 ;. M. B. Eustáquio 1 ; A. S. Araújo 1 ; L. Di Souza 2 1- Instituto

Leia mais

DETERMINAÇÃO DAS ISOTERMAS DE EQUILÍBRIO NA ADSORÇÃO DA RAÇÃO DE PEIXE

DETERMINAÇÃO DAS ISOTERMAS DE EQUILÍBRIO NA ADSORÇÃO DA RAÇÃO DE PEIXE DETERMINAÇÃO DAS ISOTERMAS DE EQUILÍBRIO NA ADSORÇÃO DA RAÇÃO DE PEIE 1 Ana Claudia Wrnr Pachco, 2 Gianini Rgina Luz, 3 Luiz Mário d Matos Jorg, 3 Paulo Robrto Paraíso 1 Aluno d iniciação Cintífica PIC/DEQ/UEM,

Leia mais

ADSORÇÃO DO CORANTE TÊXTIL REATIVO PRETO 5 DE SOLUÇÕES AQUOSAS UTILIZANDO QUITOSANA COM DIFERENTES GRAUS DE DESACETILAÇÃO NAS FORMAS DE PÓ E FILME

ADSORÇÃO DO CORANTE TÊXTIL REATIVO PRETO 5 DE SOLUÇÕES AQUOSAS UTILIZANDO QUITOSANA COM DIFERENTES GRAUS DE DESACETILAÇÃO NAS FORMAS DE PÓ E FILME ADSORÇÃO DO CORANTE TÊXTIL REATIVO PRETO 5 DE SOLUÇÕES AQUOSAS UTILIZANDO QUITOSANA COM DIFERENTES GRAUS DE DESACETILAÇÃO NAS FORMAS DE PÓ E FILME J. M. MOURA 1, D. A. S. RODRIGUES 1, D. D. R. GRÜNDMANN

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO E APLICAÇÃO DO BIOPOLÍMERO QUITOSANA COMO REMOVEDOR DE CORANTE TÊXTIL PRESENTE EM MEIO AQUOSO

CARACTERIZAÇÃO E APLICAÇÃO DO BIOPOLÍMERO QUITOSANA COMO REMOVEDOR DE CORANTE TÊXTIL PRESENTE EM MEIO AQUOSO ARTIGO CARACTERIZAÇÃO E APLICAÇÃO DO BIOPOLÍMERO UITOSANA COMO REMOVEDOR DE CORANTE TÊXTIL PRESENTE EM MEIO AUOSO CHARACTERIZATION AND APPLICATION OF chitosan biopolymr as TEXTILE DYE REMOVER in aquous

Leia mais

Jornadas Sud-Americanas de Ingeniería Estructural CONTROLE ATIVO EM ESTRUTURAS VIA EQUAÇÃO DE RICCATI E ALGORITMOS GENÉTICOS AUTORES:

Jornadas Sud-Americanas de Ingeniería Estructural CONTROLE ATIVO EM ESTRUTURAS VIA EQUAÇÃO DE RICCATI E ALGORITMOS GENÉTICOS AUTORES: 7 a d Mayo d 4 Facultad d Ingniría. Univrsidad Nacional d Cuyo. Mndoza. Argntina. Jornadas Sud-Amricanas d Ingniría Estructural CONTROLE ATIVO EM ESTRUTURAS VIA EUAÇÃO DE RICCATI E ALGORITMOS GENÉTICOS

Leia mais

ESTUDO DA TRANSMISSÃO DE CALOR RADIANTE E CONVECTIVO EM CILINDROS CONCÊNTRICOS PELOS MÉTODOS DE MONTE CARLO E RESÍDUOS PONDERADOS.

ESTUDO DA TRANSMISSÃO DE CALOR RADIANTE E CONVECTIVO EM CILINDROS CONCÊNTRICOS PELOS MÉTODOS DE MONTE CARLO E RESÍDUOS PONDERADOS. ESTUDO DA TRANSMISSÃO DE CALOR RADIANTE E CONVECTIVO EM CILINDROS CONCÊNTRICOS PELOS MÉTODOS DE MONTE CARLO E RESÍDUOS PONDERADOS. Carlos Albrto d Almida Villa Univrsidad Estadual d Campinas - UNICAMP

Leia mais

Modelagem Matemática em Membranas Biológicas

Modelagem Matemática em Membranas Biológicas Modlagm Matmática m Mmbranas Biológicas Marco A. P. Cabral Dpto d Matmática Aplicada, UFRJ Ilha do Fundão, Rio d Janiro, RJ -mail : mcabral@labma.ufrj.br Nathan B. Viana Instituto d Física Laboratório

Leia mais

ACCIONAMENTOS E VEÍCULOS ELÉCTRICOS

ACCIONAMENTOS E VEÍCULOS ELÉCTRICOS ÁREA CIENTÍFICA DE ENERGIA ACCIONAMENTOS E VEÍCULOS ELÉCTRICOS Laboratório #1 2005/2006 Accionamntos Vículos Eléctricos (Lab)2005/2006 Dtrminação dos parâmtros mcânicos dum grupo Máquina Síncrona ou Assíncrona

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 03/2013

RESOLUÇÃO N o 03/2013 RESOLUÇÃO N o 03/2013 A Comissão d Graduação m Engnharia Física, no uso d suas atribuiçõs, RESOLVE stablcr as sguints altraçõs curriculars no Curso d Bacharlado m Engnharia Física a partir do sgundo smstr

Leia mais

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS INSTITUTO DE FÍSICA C.P. 131, CEP 74001-970, Goiânia - Goiás - Brazil. Fon/Fax: +55 62 521-1029 Programa d Pós-Graduação Procsso d Slção 2 0 Smstr 2008 Exam d Conhcimnto m

Leia mais

4 Modelos para rochas consolidadas e não consolidadas

4 Modelos para rochas consolidadas e não consolidadas 4 Molos para rochas consoliaas não consoliaas No capítulo antrior, aprsntou-s um molo física rochas calibrávl para o rsrvatório m qustão, qu é o molo proposto para ralizar stimativas prssõs poros, qu srá

Leia mais

Admite-se a possibilidade da espessura da parede variar ao longo do comprimento da linha média. Eduardo Nobre Lages CTEC/UFAL

Admite-se a possibilidade da espessura da parede variar ao longo do comprimento da linha média. Eduardo Nobre Lages CTEC/UFAL Univrsidad Fdral d Alagoas Cntro d cnologia Curso d Engnharia Civil Disciplina: Mcânica dos Sólidos Código: ECIV030 Profssor: Eduardo Nobr Lags orção m Barras d Sção ransvrsal Dlgada Fchada Mació/AL Sção

Leia mais

SIMULAÇÃO E MODELAGEM PELO MÉTODO DO CAMPO DE FASE DA FORMAÇÃO E EVOLUÇÃO DE MICROESTRUTURAS DE LIGAS TERNÁRIAS (Fe-C-P) NUM DOMÍNIO SUPER-RESFRIADO

SIMULAÇÃO E MODELAGEM PELO MÉTODO DO CAMPO DE FASE DA FORMAÇÃO E EVOLUÇÃO DE MICROESTRUTURAS DE LIGAS TERNÁRIAS (Fe-C-P) NUM DOMÍNIO SUPER-RESFRIADO VI CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA VI NATIONAL CONGRESS OF MECHANICAL ENGINEERING 18 a 21 d agosto d 2010 Campina Grand Paraíba - Brasil August 18 21, 2010 Campina Grand Paraíba Brazil SIMULAÇÃO

Leia mais

Avaliação do ajustamento de distribuições de probabilidade ao comportamento à flexão de Pinho bravo

Avaliação do ajustamento de distribuições de probabilidade ao comportamento à flexão de Pinho bravo Avaliação do ajustamnto d distribuiçõs d probabilidad ao comportamnto à flxão d Pinho bravo Luis M.C. Simõs Profssor Catdrático, Dp Eng Civil Univrsidad d Coimbra, Portugal lcsimos@dc.uc.pt J.Saporiti

Leia mais

Probabilidades e Estatística

Probabilidades e Estatística Probabilidads Estatística o Tst Tst A 2 o smstr 2004/05 Duração: hora 0 minutos 0/04/005 9 horas RESOLUÇÃO ABREVIADA. Acontcimnto Probabilidad IP incêndio d pqunas proporçõs P (IP ) 0.75 IP incêndio d

Leia mais

com atrito Universidade Estadual de Santa Cruz, DCET, Ilhéus, BA

com atrito Universidade Estadual de Santa Cruz, DCET, Ilhéus, BA Rvista Cintífica do Dpartamnto d Química Exatas volum 1 númro ano 1 páginas 7-3 Univrsidad Estadual do Sudost da Bahia Jquié - Bahia Corpo dslizando sobr uma suprfíci sférica convxa com atrito A. J. Mania

Leia mais

Sala de Estudos Termodinâmica

Sala de Estudos Termodinâmica FÍSICA - Lucas SALA DE ESTUDOS 2º Trimstr Ensino Médio 2º ano class: Prof.LUCAS MUNIZ Nom: nº Sala d Estudos Trmodinâmica 1. (Ul 2015) Analis o gráfico a sguir, qu rprsnta uma transformação cíclica ABCDA

Leia mais

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u =

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u = Capitulo 12 (ABD) Prguntas para rvisão: 5) Os formuladors d políticas dsjam mantr a inflação baixa porqu a inflação impõ psados custos sobr a conomia. Os custos da inflação antcipado inclum custos d mnu,

Leia mais

TÓPICOS. EDO de variáveis separadas. EDO de variáveis separáveis. EDO homogénea. 2. Equações Diferenciais de 1ª Ordem.

TÓPICOS. EDO de variáveis separadas. EDO de variáveis separáveis. EDO homogénea. 2. Equações Diferenciais de 1ª Ordem. ot bm a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliograia principal da cadira Cama-s à atnção para a importância do trabalo pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas

Leia mais

1. Problema Os dados apresentados abaixo relacionam x, o nível umidade de uma mistura de um determinado produto, a Y, a densidade do produto acabado.

1. Problema Os dados apresentados abaixo relacionam x, o nível umidade de uma mistura de um determinado produto, a Y, a densidade do produto acabado. 1. Problma Os dados aprsntados abaixo rlacionam x, o nívl umidad d uma mistura d um dtrminado produto, a Y, a dnsidad do produto acabado. x 7 9 10 13 14 15 16 19 Y 9.07 9.94 10.75 12.45 12.97 13.34 14.25

Leia mais

Curso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno:

Curso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno: Curso d Engnharia Mcânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson R Alvs Aluno: Turma: EA3N Smstr: 1 sm/2017 Data: 20/04/2017 Avaliação: 1 a Prova Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA

Leia mais

5.10 EXERCÍCIO pg. 215

5.10 EXERCÍCIO pg. 215 EXERCÍCIO pg Em cada um dos sguints casos, vriicar s o Torma do Valor Médio s aplica Em caso airmativo, achar um númro c m (a, b, tal qu (c ( a - ( a b - a a ( ; a,b A unção ( é contínua m [,] A unção

Leia mais

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor

Leia mais

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor

Leia mais

DEPARTAMENTO DE FÍSICA PLANO ANALÍTICO DA DISCIPLINA DE FISICA MOLECULAR E TERMODINAMICA E LAB DE FMT

DEPARTAMENTO DE FÍSICA PLANO ANALÍTICO DA DISCIPLINA DE FISICA MOLECULAR E TERMODINAMICA E LAB DE FMT DEPARTAMENTO DE FÍSICA PLANO ANALÍTICO DA DISCIPLINA DE FISICA MOLECULAR E TERMODINAMICA E LAB DE FMT Nívl: 1º Ano - Smstr: 2 º Componnt d Form Cintifica - Técnica Espcífica Carga Horária Smanal: 3+3 Carga

Leia mais

FÍSICA COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA

FÍSICA COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA COMENTÁIO DA POVA DE FÍSICA A prova d conhcimntos spcíficos d Física da UFP 009/10 tv boa distribuição d assuntos, dntro do qu é possívl cobrar m apnas 10 qustõs. Quanto ao nívl, classificamos ssa prova

Leia mais

Microeconomia II. Prof. Elaine Toldo Pazello. Capítulo 24

Microeconomia II. Prof. Elaine Toldo Pazello. Capítulo 24 Microconomia II Rsolução 4 a Lista d Exrcícios Prof. Elain Toldo Pazllo Capítulo 24 1. Exrcícios 2, 3, 4, 7, 8, 9, 11 12 do Capítulo 24 do Varian. s no final do livro. 2. Uma mprsa monopolista opra com

Leia mais

Programa de Educação Tutorial - PET/Eng. Elétrica Grupo de Pesquisa Sistemas de Energia Elétrica 2

Programa de Educação Tutorial - PET/Eng. Elétrica Grupo de Pesquisa Sistemas de Energia Elétrica 2 A N Á L ISE D E V I A BI L ID A D E T É C NI C A N A SUBST I T UI Ç Ã O D A I L U M IN A Ç Ã O PÚB L I C A C O N V E N C I O N A L PO R L Â M PA D AS L E D SO B A L U Z D A NBR 5101 João Paulo Viira Bonifácio¹,

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

Algoritmo de integração numérica - Euler: Considerando a seguinte equação diferencial:

Algoritmo de integração numérica - Euler: Considerando a seguinte equação diferencial: Lista B Aulas Práticas d Scilab Equaçõs difrnciais Introdução: Considr um corpo d massa m fito d um matrial cujo calor spcífico à prssão constant sja c p. Est corpo stá inicialmnt a uma tmpratura T 0,

Leia mais

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância A trajtória sob a ação d uma força cntral invrsamnt proporcional ao quadrado da distância A força gravitacional a força ltrostática são cntrais proporcionais ao invrso do quadrado da distância ao cntro

Leia mais

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C. Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com

Leia mais

2ª série LISTA: Ensino Médio. Aluno(a): Questão 01 - (FUVEST SP)

2ª série LISTA: Ensino Médio. Aluno(a): Questão 01 - (FUVEST SP) Matmática Profssor: Marclo Honório LISTA: 04 2ª séri Ensino Médio Turma: A ( ) / B ( ) Aluno(a): Sgmnto tmático: GEOMETRIA ESPACIAL DIA: MÊS: 05 206 Pirâmids Cilindros Qustão 0 - (FUVEST SP) Três das arstas

Leia mais

Exercícios de equilíbrio geral

Exercícios de equilíbrio geral Exrcícios d quilíbrio gral Robrto Guna d Olivira 7 d abril d 05 Qustõs Qustão Dtrmin a curva d contrato d uma conomia d troca com dois bns, bm bm, dois indivíduos, A B, sabndo qu a dotação inicial total

Leia mais

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais. Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas

Leia mais

a b TERMOLOGIA 1- Definição É o ramo da física que estuda os efeitos e as trocas de calor entre os corpos.

a b TERMOLOGIA 1- Definição É o ramo da física que estuda os efeitos e as trocas de calor entre os corpos. TERMOLOGI 1- Dfinição É o ramo da física qu studa os fitos as trocas d calor ntr os corpos. 2- Tmpratura É a mdida do grau d agitação d suas moléculas 8- Rlação ntr as scalas trmométricas Corpo Qunt Grand

Leia mais

Palavras-chave: verificação, aproximação numérica, função de interpolação, equação de Laplace, equação de advecção-difusão.

Palavras-chave: verificação, aproximação numérica, função de interpolação, equação de Laplace, equação de advecção-difusão. AVALIAÇÃO DE ESQUEMAS NUMÉRICOS ARA ROBLEMAS DIFUSIVOS 2D RESOLVIDOS COM VOLUMES FINITOS Nil Franco d Carvalho nil@up.du.br Univrsidad ositivo (U) Curitiba, R, Brasil Carlos Hnriqu Marchi marchi@ufpr.br

Leia mais

Representação de Números no Computador e Erros

Representação de Números no Computador e Erros Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................

Leia mais

INVESTIGAÇÃO TEÓRICA DE UM PROPULSOR ELETROTÉRMICO- CATALÍTICO USANDO PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO. Tiago dos Santos Ramos. Fernando de Souza Costa

INVESTIGAÇÃO TEÓRICA DE UM PROPULSOR ELETROTÉRMICO- CATALÍTICO USANDO PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO. Tiago dos Santos Ramos. Fernando de Souza Costa INVESTIGAÇÃO TEÓRICA DE UM PROPULSOR ELETROTÉRMICO- CATALÍTICO USANDO PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO Tiago dos Santos Ramos tiago@lcp.inp.br Frnando d Souza Costa Laboratório Associado d Combustão Propulsão Instituto

Leia mais

Eletrônica de Potência II Capítulo 3. Prof. Cassiano Rech

Eletrônica de Potência II Capítulo 3. Prof. Cassiano Rech Eltrônica d otência II Capítulo 3 rof. Cassiano Rch cassiano@i.org rof. Cassiano Rch 1 Convrsor flyback O convrsor flyback é drivado do convrsor buck-boost, pla substituição do indutor d acumulação d nrgia

Leia mais

Edital de Seleção Programa de Pós-Graduação em Saúde Turma 2016/ 2 o Semestre

Edital de Seleção Programa de Pós-Graduação em Saúde Turma 2016/ 2 o Semestre Edital d Slção Programa d Pós-Graduação m Saúd Turma 2016/ 2 o Smstr O Colgiado do Programa d Pós-Graduação m Saúd (PPgSaúd), ára d concntração Saúd Brasilira, torna público qu starão abrtas as inscriçõs

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES RELAÇÕES VOLUME DE SÊMEN/VOLUME DE ÁGUA SOBRE O TEMPO DE MOTILIDADE ESPERMÁTICA DO CASCUDO-PRETO (Rhinelepis Aspera).

EFEITO DE DIFERENTES RELAÇÕES VOLUME DE SÊMEN/VOLUME DE ÁGUA SOBRE O TEMPO DE MOTILIDADE ESPERMÁTICA DO CASCUDO-PRETO (Rhinelepis Aspera). , HTU UTH EFEITO DE DIFERENTES RELAÇÕES VOLUME DE SÊMEN/VOLUME DE ÁGUA SOBRE O TEMO DE MOTILIDADE ESERMÁTICA DO CASCUDO-RETO (Rhinlpis Aspra). Digo Mnds Baggio, Eduardo Antônio Sanchs, Rnata Marino Sykora

Leia mais