ESTUDO DE EQUILÍBRIO DA ADSORÇÃO DE COBRE (II) POR FILMES DE QUITOSANA
|
|
- Manoela Diegues Lage
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTUDO DE EQUILÍBRIO DA ADSORÇÃO DE COBRE (II) POR FILMES DE QUITOSANA M. SARTORI 1, T. ESPÍNDOLA 1, J. M. MOURA 1, N. SILVEIRA Jr 1. T. R. CADAVAL Jr 1, L. A. A. PINTO 1 1 Univrsidad Fdral do Rio Grand, Escola d Química Alimntos para contato: mariliasartori09@hotmail.com RESUMO Nst trabalho, o fito da tmpratura foi studado na adsorção d íons cobr utilizando films d quitosana como adsorvnt. A fim d rprsntar o comportamnto no quilíbrio, foram ajustados os modlos d isotrmas d Hnry, Frundlich para caractrizar a rlação adsorvnt-adsorbato m difrnts tmpraturas. O modlo mais adquado para rprsntar as isotrmas d quilíbrio para a adsorção d cobr por films d quitosana foi o d Frundlich aprsntado o mnor valor d rro médio rlativo (EMR) no ajust dos dados. 1. INTRODUÇÃO A poluição d águas subtrrânas suprficiais por flunts provnints d procssos químicos é um problma d scala mundial. A prsnça d mtais psados m mananciais advindos dsts dscarts causam uma séri d transtornos pois sts mtais tndm a srm cumulativos m organismos vivos, causando várias donças distúrbios (Gha t al., 2010). Por outro lado, sts mtais dsmpnham papéis importants na maioria das indústrias, principalmnt nos stors d minração, galvanoplastia, farmácia, fabricação d dispositivos létricos psticidas (Igbras t al., 2014). A poluição por cobr é particularmnt procupant, pois ao msmo tmpo m qu dsmpnha um papl ssncial no mtabolismo animal, é tóxico m concntraçõs lvadas, com fitos qu inclum vômitos, cólicas, convulsõs até msmo a mort (Gha t al., 2010). Sgundo a rsolução do Conslho Nacional do Mio Ambint o limit máximo d lançamnto d cobr nos corpos hídricos é d 1,0 mg L -1, todavia nos procssos industriais ond é utilizado o cobr, ss valor é suprior, havndo a ncssidad d s ralizar um tratamnto prévio dsts flunts ants do dscart. Assim, vários métodos têm sido utilizados para rmoção d íons mtálicos a partir d flunts industriais. Dntr os métodos convncionais stão à prcipitação química, sparação por mmbrana, troca iônica, vaporação, ltrólis, tc. Porém na maioria das vzs sss procssos são complxos inficazs, principalmnt quando sss íons stão prsnts m baixas concntraçõs (Li Bai, 2005). Nss contxto a adsorção s aprsnta como uma técnica promissora na rmoção dsss íons dvido as facilidad d opração, simplicidad rlação custo bnfício (Igbras t al., 2014). Sndo assim há uma busca crscnt por adsorvnts obtidos d fonts rnovávis, dntr os quais s dstaca a quitosana (Mi t al., 2015).
2 A quitosana, poli (β 1 4) 2 amino 2 doxi Dglucopiranos, é produzida através da dsactilação parcial da quitina, qu é amplamnt ncontrada m xosqultos d crustácos na pard clular d fungos (Ngah t al., 2011). Além das várias propridads qu a quitosana aprsnta, como biocompatibilidad, biodgradabilidad, não toxicidad, tc., sta também é conhcida como um xclnt adsorvnt para íons d mtais d transição, pois possui vários grupos rativos qu intragm com os íons mtálicos através d vários mcanismos, qu dpndm do íon, do ph da composição da solução (Yu t al., 2013). Os grupos amina ( NH 2 ) da quitosana são rconhcidos como os principais grupos ativos para intração com íons mtálicos, nquanto qu os grupos hidroxila (OH), spcialmnt na posição C 3, também podm contribuir no procsso d adsorção (Zhao t al., 2007). Além d todas as caractrísticas já citadas, a quitosana pod sr prparada m difrnts formas, tais como pó, nanopartículas, hidrogéis, mmbranas, sponjas fibras. No ntanto a sparação do matrial, após a adsorção é bastant difícil, havndo a ncssidad d subsqunts procssos d sparação (Mirmohsni t al., 2012). Sndo assim, sta dificuldad lva a ncssidad do dsnvolvimnto d matriais à bas d quitosana, qu facilitm a sparação do adsorvnt após a opração d adsorção, como é o caso do polímro na forma d film. Tais films, além d mantrm as propridads d adsorção do polímro, facilitam a rmoção do adsorvnt após a opração aprsntam boas propridads mcânicas qu facilitam a sua rutilização (Dotto t al., 2013). No ntanto para a utilização d films d quitosana na adsorção d íons cobr (II), são ncssários studos para uma mlhor comprnsão ntndimnto do procsso. O studo das isotrmas é fundamntal, uma vz qu a msma auxilia no sclarcimnto do comportamnto da opração m função da tmpratura bm como m trmos d quilíbrio. Além disso, os parâmtros d quilíbrio forncm informaçõs sobr a qualidad do adsorvnt a afinidad adsorvnt-adsorbato (Dotto t al., 2013). Sndo assim, o objtivo dst trabalho foi studar as isotrmas d adsorção d íons cobr (II) por films d quitosana. Foi vrificado o fito da tmpratura os modlos d Hnry Frundlich foram ajustados aos dados xprimntais. 2. MATERIAIS E MÉTODOS 2.1. Prparação do Film d Quitosana A quitosana (massa molar 150±3 kda grau d dsactilação 85±1%) foi obtida a partir d rsíduos d camarão (Pnaus brasilinsis) sgundo Wska t al. (2007). Os films foram produzidos utilizando a técnica casting d acordo com trabalhos antriors. Os valors d tnsão d ruptura alongamnto dos films foram dtrminados utilizando um txturômtro (Stabl Micro Systms, TA XT 2i, Rino Unido) com uma carga d 50N vlocidad d longação d 2 mm s 1. A spssura dos films foi mnsurada utilizando um micrômtro digital (Insiz, IP54, Brasil) com rsolução d 0,0010 µm Exprimntos d Adsorção Primiramnt, foi prparada uma solução stoqu com concntração d 1,00 g L -1 d cobr a partir da dissolução d CuSO 4.5H 2 O. As diluiçõs subsqunts foram ralizadas com água dstilada, a partir da solução stoqu o ph ajustado com tampão fosfato
3 dissódico/ácido cítrico à ph 5,0 (DOTTO t al., 2013). Os xprimntos foram ralizados m triplicata (n=3), todos os ragnts foram d grau analítico. Para os xprimntos d adsorção, films m concntração d 250 mg.l -1, foram adicionados m soluçõs d cobr com concntraçõs iniciais ntr mg.l -1. Os nsaios foram ralizados m um agitador do tipo Wagnr com tmpraturas d 25 C, 35 C, 45 C 55 C, sob uma taxa d agitação d 100 rpm até o quilíbrio. Após, as concntraçõs rmanscnts d cobr foram dtrminadas por spctroscopia d absorção atômica. As capacidads d adsorção nos quilíbrios foram dtrminadas pla Equação (1). q V(C 0 C m ) (1) Sndo C 0 C, rspctivamnt, as concntraçõs inicial d quilíbrio na fas líquida (mg.l -1 ), m a massa d adsorvnt (g) V o volum da solução (L) Estudo do quilíbrio Modlos d adsorção isotérmica são amplamnt utilizados para dscrvr procssos d adsorção invstigar o quilíbrio da adsorção (DOTTO t al., 2013). Nst trabalho, dados d quilíbrio foram obtidos m 25, 35, C as curvas foram ajustadas aos modlos isotérmicos d Hnry Frundlich. A isotrma d Hnry é utilizada quando a rlação ntr a quantidad d adsorbato na fas fluida a quantidad d adsorbato na fas sólida é linar, com uma constant d proporcionalidad chamada d constant d quilíbrio d Hnry (K H ) pod sr rprsntada pla Equação 2: q k HC (2) sndo, q a capacidad d adsorção no quilíbrio (mg g -1 ), C a concntração da fas líquida no quilíbrio (mg L -1 ) k H é a constant d Hnry. O modlo d Frundlich assum qu a suprfíci d adsorção é htrogêna pod sr rprsntado pla Equação 3. q k C (3) F 1/n ond, k F é a constant d Frundlich ((mg g -1 )(mg L -1 ) -1/n ) 1/n é o fator d htrognidad Os parâmtros d quilíbrio foram dtrminados por rgrssão não linar, usando Statistic 7.0 (Statsoft, USA). Os rros rlativos médios (EMR) foram usados para slcionar o mlhor modlo isotérmico.
4 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1. Caractrização dos films d quitosana Foi obsrvado qu o film aprsntou tnsão d ruptura d 22,1±1,1 MPa alongamnto d 10,5±2,1%. Estas propridads s mantivram após a adsorção a spssura do film foi d 68±2 µm Isotrmas d adsorção A Figura 1 aprsnta os dados xprimntais d quilíbrio para adsorção d íons d cobr por film d quitosana. Figura 1 Isotrmas d quilíbrio para o sistma Cu 2+ - Films d quitosana. Tabla 1 Propridads dos sistmas (fluido-partícula). T (K) Hnry K H (L g 1 ) R 2 EMR (%) 298 1,2044 0,9905 8, ,0958 0,9962 5, ,9824 0,9935 7, ,8711 0, ,45 T (K) Frundlich k F (mg g 1 )(mg L 1 ) 1/n F n F R 2 EMR (%) 298 2,2542 1,14 0,9987 5, ,5918 1,08 0,9988 3, ,5182 1,09 0,9971 3, ,6509 1,14 0,9965 4,29
5 Basado nos rsultados da Tabla, (R 2 EMR) é possívl afirmar qu o modlo d Frundlich é o mais apropriado para ajustar os dados xprimntais d quilíbrio ntr os íons d cobr o film d quitosana. 4. CONCLUSÃO Nst trabalho, a rmoção d cobr a partir d soluçõs aquosas, por adsorção, utilizando films d quitosana foi studada. O modlo d Frundlich foi o mais adquado para rprsntar as isotrmas d quilíbrio d adsorção com maior R 2 mnor EMR. 5. REFERÊNCIAS DOTTO, G. L., MOURA, J. M., CADAVAL, T. R. S., PINTO, L. A. A. Application of chitosan films for th rmoval of food dys from aquous solutions by adsorption. Chm. Eng. J., v. 214, p. 8-16, GHAEE, A.; SHARIATY-NIASSAR, M.; BARZIN, J.; MATSUURA, T. Effcts of chitosan mmbran morphology on coppr ion adsorption. Chm. Eng. J., v. 165, p , IGBERASE, E.; OSIFO, P.; OFOMAJA, A. Th adsorption of coppr (II) ions by polyanilin graft chitosan bads from aquous solution: Equilibrium, kintic and dsorption studis. J. Environ. Chm. Eng. J., v. 2, p , JIANG, X., CHEN, L., ZHONG, W. I. A nw linar potntiomtric titration mthod for th dtrmination of dactylation dgr of chitosan. Carbohydr. Polym., 54, , LI, N.; BAI, R. Coppr adsorption on chitosan cllulos hydrogl bads: bhaviors and mchanisms. Sp. Purif. Tchnol., v. 42, p , MI, F.; WU, S. J.; LIN, F. Adsorption of coppr(ii) ions by a chitosan oxalat complx biosorbnt. Int. J. Biol. Macromol., v. 72, p , MIRMOHSENI, A.; DORRAJI, M. S. S.; FIGOLI, A.; TASSELLI, F. Chitosan hollow fibrs as ffctiv biosorbnt toward dy: Prparation and modling. Biorsour. Tchnol., v. 121, p , NGAH, W. S. W.; TEONG, L. C.; HANAFIAH, T. M. A. K. M. Adsorption of dys and havy mtal ions by chitosan composits: A rviw. Carbohydr. Polym., v. 83, p , WESKA, R. F.; MOURA, J. M.; BATISTA, L. M.,; RIZZI, J.; PINTO, L. A. A. Optimization of dactylation in th production of chitosan from shrimp wasts: Us of rspons surfac mthodology. J. Food Eng., v. 80, p , YU, K.; HO, J.; MCCANDLISH, E.; BUCKLEY, B.; PATEL, R.; LI, Z.; SHAPLEY, N. C. Coppr ion adsorption by chitosan nanoparticls and alginat microparticls for watr purification applications. Colloids Surf., A, v. 425, p , 2013.
6 ZHAO, F.; YU, B.; YUE, Z.; WANG, T.; WEN, X.; LIU, Z.; ZHAO, C. Prparation of porous chitosan gl bads for coppr(ii) ion adsorption. J. Hazard. Matr., v. 147, p , 2007.
2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.
4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download
Leia maisuma estrutura convencional. Desta forma, o desempenho de um sistema estrutural está diretamente relacionado com o desempenho de suas ligações.
ISSN 1809-5860 ESTUDO DE UMA LIGAÇÃO VIGA-PILAR UTILIZADA EM GALPÕES DE CONCRETO PRÉ- MOLDADO Anamaria Malachini Miotto 1 & Mounir Khalil El Dbs 2 Rsumo Em gral, as ligaçõs ntr lmntos pré-moldados d concrto
Leia maisESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO PEDUNCULO DO CAJU IN NATURA E ENRIQUECIDO, COM APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL DE FICK.
ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO PEDUNCULO DO CAJU IN NATURA E ENRIQUECIDO, COM APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL DE FICK. N. M. RIBEIRO FILHO 1 ; R. C. SANTOS 3 ; O. L. S. d ALSINA ; M. F. D. MEDEIROS
Leia maisPSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.
PSICROMETRIA 1 1. O QUE É? É a quantificação do vapor d água no ar d um ambint, abrto ou fchado. 2. PARA QUE SERVE? A importância da quantificação da umidad atmosférica pod sr prcbida quando s qur, dntr
Leia maisProcedimento em duas etapas para o agrupamento de dados de expressão gênica temporal
Procdimnto m duas tapas para o agrupamnto d dados d xprssão gênica tmporal Moysés Nascimnto Fabyano Fonsca Silva Thlma Sáfadi Ana Carolina Campana Nascimnto Introdução Uma das abordagns mais importants
Leia maisDesta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como:
ASSOCIAÇÃO EDUCACIONA DOM BOSCO FACUDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA EÉICA EEÔNICA Disciplina: aboratório d Circuitos Elétricos Circuitos m Corrnt Altrnada EXPEIMENO 9 IMPEDÂNCIA DE CICUIOS SÉIE E
Leia maisPERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA
PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA CONTEÚDOS EIXO TEMÁTICO COMPETÊNCIAS Sistma d Numração - Litura scrita sistma d numração indo-arábico
Leia maisPROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES
PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES Rodrigo Sousa Frrira 1, João Paulo Viira Bonifácio 1, Daian Rznd Carrijo 1, Marcos Frnando Mnzs Villa 1, Clarissa Valadars Machado 1, Sbastião Camargo
Leia maisSISTEMA DE PONTO FLUTUANTE
Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,
Leia maisDefinição de Termos Técnicos
Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma
Leia maisPlanificação de Ciências Naturais. 9.ºAno. Alterações climáticas
Planificação d Ciências Naturais 9.ºAno Altraçõs climáticas Inês Hnriqus Sandra Mnds Tma: Biosfra Aula n.º: 1 Duração: 90 minutos Introdução à unid Altraçõs climáticas. Biosfra, concito importância. Dgração
Leia maisEm cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:
Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários
Leia maisDesse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.
Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos
Leia maisProposta de Resolução do Exame Nacional de Física e Química A 11.º ano, 2011, 1.ª fase, versão 1
Proposta d Rsolução do Exam Nacional d ísica Química A 11.º ano, 011, 1.ª fas, vrsão 1 Socidad Portugusa d ísica, Divisão d Educação, 8 d Junho d 011, http://d.spf.pt/moodl/ 1. Movimnto rctilíno uniform
Leia maisANÁLISE DA NORMA NBR 7117 BASEADO NA ESTRATIFICAÇÃO OTIMIZADA DO SOLO A PARTIR DO ALGORITMO DE SUNDE E ALGORITMOS GENÉTICOS
AÁLISE DA ORMA BR 77 BASEADO A ESTRATIFICAÇÃO OTIMIZADA DO SOLO A PARTIR DO ALGORITMO DE SUDE E ALGORITMOS GEÉTICOS ROOEY RIBEIRO A. COELHO RICARDO SILA THÉ POTES.. Univrsidad Fdral do Cará Cntro d Tcnologia
Leia maisANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS
ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas qustõs
Leia maisAUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br
AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE Glauco José Rodrigus d Azvdo 1, João Zangrandi Filho 1 Univrsidad Fdral d Itajubá/Mcânica, Av. BPS, 1303 Itajubá-MG,
Leia maisExperiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO
8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística
Leia maisENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena
ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO Marclo Sucna http://www.sucna.ng.br msucna@cntral.rj.gov.br / marclo@sucna.ng.br ABR/2008 MÓDULO 1 A VISÃO SISTÊMICA DO TRANSPORTE s A anális dos subsistmas sus componnts é tão
Leia maisAII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU
ANEXO II Coficint d Condutibilidad Térmica In-Situ AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU AII.1. JUSTIFICAÇÃO O conhcimnto da rsistência térmica ral dos componnts da nvolvnt do difício
Leia maisFundação de Apoio à Tecnologia e Ciência
ATA DE ABERTURA DA CONCORRÊNCIA Nº 2015/5030004-01 Ata d abrtura do nvlop 01 (documntação) rfrnt à Concorrência n.º 2015/5030004-01, do tipo mnor prço unitário, sgundo spcificado no itm 02 do Edital REGISTRO
Leia maisPLANO de ESTUDO 6.º ANO - ANUAL
PLANO d ESTUDO 6.º ANO - ANUAL Contúdos 1. Trocas nutricionais ntr o organismo o mio nos animais. 1.1. Os alimntos como vículo d nutrints. 1.2.Sistma digstivo do sr d outros animais. 1.2.1. Órgãos do sistma
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES EXTREMOS DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ
DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES ETREMOS DA MÁIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ Mauro Mndonça da Silva Mstrando UFAL Mació - AL -mail: mmds@ccn.ufal.br Ant Rika Tshima Gonçalvs UFPA Blém-PA -mail:
Leia maisAugusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos.
DETERMNAÇÃO DA EQUAÇÃO GERAL DO PERÍODO DO PÊNDULO SMPLES Doutor m Ciências plo FUSP Profssor do CEFET-SP Est trabalho aprsnta uma rvisão do problma do pêndulo simpls com a dmonstração da quação do príodo
Leia maisEquilíbrio Térmico. é e o da liga é cuja relação com a escala Celsius está representada no gráfico.
Equilíbrio Térmico 1. (Unsp 2014) Para tstar os conhcimntos d trmofísica d sus alunos, o profssor propõ um xrcício d calorimtria no qual são misturados 100 g d água líquida a 20 C com 200 g d uma liga
Leia maisEstudo da Transmissão de Sinal em um Cabo co-axial
Rlatório final d Instrumntação d Ensino F-809 /11/00 Wllington Akira Iwamoto Orintador: Richard Landrs Instituto d Física Glb Wataghin, Unicamp Estudo da Transmissão d Sinal m um Cabo co-axial OBJETIVO
Leia maisTratamento de esgoto sanitário em sistema híbrido constituído de reator UASB e radial de leito fixo
Tratamnto d sgoto sanitário m sistma híbrido constituído d rator radial d lito fixo. Alxandr Colzi Lops, Luis Hamilton ospissil Garbossa Eugnio Forsti Univrsidad d São aulo Escola d Engnharia d São Carlos
Leia maisEstudo de um reator para eletroflotação de águas residuais da indústria do petróleo visando sua reutilização
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PROCESSOS Ts d Doutorado Estudo d um rator para ltroflotação d águas rsiduais da indústria
Leia maisA VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO?
A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? Luís Augusto Chavs Frir, UNIOESTE 01. Introdução. Esta é uma psquisa introdutória qu foi concrtizada como um studo piloto d campo,
Leia maisAs Abordagens do Lean Seis Sigma
As Abordagns do Lan Sis Julho/2010 Por: Márcio Abraham (mabraham@stcnt..br) Dirtor Prsidnt Doutor m Engnharia d Produção pla Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo, ond lcionou por 10 anos. Mastr
Leia maisArt. 1º Atualizar o Manual de Instruções Gerais (MIG) Cadastro, na forma apresentada no demonstrativo anexo.
Atualiza o Manual d Instruçõs Grais (MIG) Cadastro. A Dirtoria Excutiva da Confdração Nacional das Cooprativas do Sicoob Ltda. Sicoob Confdração, com fulcro no art. 58 do Estatuto Social, basado na strutura
Leia maisCatálogo de Perfis Padronizados
Extrusão Gral Catálogo d Prfis P Shaping a lightr futur Frramntaria Estoqu d tarugos rfis Introdução SP no Mundo Fundada m 1963 na Suécia, a Sapa iniciou suas atividads a partir do zro s transformou, m
Leia maisCARVALHO HOSKEN S/A carvalhohosken.com.br CARVALHO HOSKEN S.A. ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES CNPJ: 33.342.023/0001-33
Balanço Social Em 31 d dzmbro d 2015 2014 1 - Bas d Cálculo 2015 Valor (Mil rais) 2014 Valor (Mil rais) Rcita líquida (RL) 190.202 292.969 Rsultado opracional (RO) 111.720 (16.955) Rsultado Financiro (29.648)
Leia mais- SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN
Govrno do Estado do Rio Grand do Nort Scrtariado d Estado da Educação Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Ritoria d Psquisa Pós-Graduação PROPEG Dpartamnto d Psquisa
Leia mais~ ~ ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA FAZENDA CONSELHO DE RECURSOS TRIBUTÁRIOS
.".,....,. RESOLUÇÃO N 2007 1a CÂMARA DE JULGAMENTO 51 a SESSÃO ORDINÁRIA EM: 20.03.2007 PROCESSO N. 2/5023/2005 AUTO DE INFRAÇÃO N 2/200520854 RECORRENTE: ERALDO MARINHO DA SILVA. RECORRIDO: CÉLULA DE
Leia maisPROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE
Campus d Ilha Soltira PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE Aos dz (10) dias do mês d stmbro (09) do ano d dois mil doz (2012), na Sala d Runiõs da Congrgação, as parts abaio nomadas tomaram ciência do
Leia maisA IMPLEMENTAÇÃO DA LÍNGUA ESPANHOLA NAS ESCOLAS DE SERGIPE. A presença da língua espanhola no Nordeste e o caso de Sergipe
Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL A IMPLEMENTAÇÃO DA LÍNGUA ESPANHOLA NAS ESCOLAS DE SERGIPE Doris Cristina Vicnt da Silva Matos (UFS) Considraçõs iniciais Chgamos a 2010,
Leia maisGERADOR ELETROSTÁTICO
GERADOR ELETROSTÁTICO Est artigo irá mostrar como construir um grador ltrostático, projto muito famoso m firas d Ciências. É uma máquina muito intrssant dvido às pqunas faíscas qu gra, dmonstrando claramnt
Leia maisCoordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como
Coordnadas polars Sja o vtor posição d uma partícula d massa m rprsntado por r. S a partícula s mov, ntão su vtor posição dpnd do tmpo, isto é, r = r t), ond rprsntamos a coordnada tmporal pla variávl
Leia mais2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS
2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS CONTROLE DE TEMPERATURA DE SECADORES DE REVESTIMENTOS CERÂMICOS ALIMENTADOS COM GÁS NATURAL Júlio Elias Normy-Rico 1, Jssé Flip Müllr 2,Vilmar Mngon Bristol
Leia maisAPLICAÇÕES DO PEQUENO TEOREMA DE FERMAT
Encontro d Ensino Psquisa Extnsão Prsidnt Prudnt 20 a 23 d outubro 2014 1 APLICAÇÕES DO PEQUENO TEOREMA DE FERMAT APPLICATIONS OF THE FERMAT'S LITTLE THEOREM Vanssa d Fritas Travllo 1 ; Luana Batriz Cardoso¹;
Leia maisFlorianópolis, 09 de abril de 1998. PORTARIA Nº 0173/GR/98.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR PORTARIAS Florianópolis, 09 d abril d 1998 PORTARIA Nº 0173/GR/98 O Ritor da Univrsidad Fdral d Santa Catarina, no uso d suas atribuiçõs statutárias
Leia maisAnálise da Melhor Tecnologia para a Implementação de um Editor Diagramático Avançado
Anális da Mlhor Tcnologia para a Implmntação d um Editor Diagramático Avançado Pdro Portilha Braga, Dpartamnto d Informática Univrsidad do Minho, Portugal portilha@gmail.com Abstract. Kywords: Diagramas,
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA DE Araucaria angustifolia (Bert.) O. Ktze. EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA
DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA DE Araucaria angustifolia (Brt.) O. Ktz. EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA DIAMETER DISTRIBUTION OF Araucaria angustifolia (Brt.) O. Ktz. IN A FRAGMENT OF MIXED OMBROPHYLOUS
Leia maisDinâmica Longitudinal do Veículo
Dinâmica Longitudinal do Vículo 1. Introdução A dinâmica longitudinal do vículo aborda a aclração frnagm do vículo, movndo-s m linha rta. Srão aqui usados os sistmas d coordnadas indicados na figura 1.
Leia mais4 Modelos para Análise do Colapso de Tubos Utilizados na Completação
4 Modlos para Anális do Colapso d Tubos Utilizados na Compltação A avaliação do stado d tnsõs d dformaçõs m corpos com gomtria cilíndrica é um problma bastant conhcido bm dscrito na litratura m função
Leia maisDepartamento de Química Fundamental, Instituto de Química, Universidade de São Paulo, Av. Prof. Lineu Prestes, 748, 05508 000 São Paulo SP, Brasil
Quim. Nova, Vol. XY, No. 00, 1-5, 00_ doi numbr ESPECTRO ELETRÔNICO DA MOLÉCULA I : UMA BREVE INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA Antonio G. Sampaio d Olivira Filho a, * Ana Paula d Lima Batista b a Dpartamnto
Leia maisPREVISÃO DO COMPORTAMENTO À FLUÊNCIA DO POLIETILENO DE MASSA MOLECULAR ULTRA-ELEVADA
Rvista Ibroamricana d Polímros Volumn 6(3), Octubr d 25 PREVISÃO DO COMPORTAMENTO À FLUÊNCIA DO POLIETILENO DE MASSA MOLECULAR ULTRA-ELEVADA José R. S. André 1 y José J. C. Cruz Pinto 2 1) Dpartamnto d
Leia maisAtitudes Sociolinguísticas em cidades de fronteira: o caso de Bernardo de Irigoyen. Célia Niescoriuk Grad/UEPG. Valeska Gracioso Carlos UEPG.
Atituds Sociolinguísticas m cidads d frontira: o caso d Brnardo d Irigoyn. Célia Niscoriuk Grad/UEPG. Valska Gracioso Carlos UEPG. 1. Introdução: O Brasil Argntina fazm frontira m crca d 1240 km dsd sua
Leia maisMÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS
MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS Normas Aplicávis - NBR 15.950 Sistmas para Distribuição d Água Esgoto sob prssão Tubos d politilno
Leia maisCatálogo M2404. PowerTrap. Série GP Série GT. Bomba Mecânica e Purgador Bomba
Catálogo M404 PowrTrap Mcânica Séri GP Séri GT Rcupração ficaz do Mlhora a ficiência da planta Aumnto da produtividad qualidad dos produtos são, alguns dos bnfícios da drnagm rcupração do, além d rduzir
Leia maisAtrito Estático. de deslizamento. Ela é devida à interacção entre as partículas dos dois corpos em contacto.
Atrito Estático Introdução Tórica Smpr qu dois corpos stão m contacto como, por xmplo, um livro m cima d uma msa, xist uma força qu s opõ ao movimnto rlativo dos dois corpos. Suponha qu mpurra um bloco
Leia maisNOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES
NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja
Leia maisEstado da arte do software de mineração e o impacto nas melhores práticas de planejamento de lavra
Estado da art do softwar d minração o impacto nas mlhors práticas d planjamnto d lavra Prof. Dr. Giorgio d Tomi Profssor Associado, Dpto. Engnharia d Minas d Ptrólo da EPUSP Dirtor d Opraçõs, Dvx Tcnologia
Leia maisMódulo II Resistores, Capacitores e Circuitos
Módulo laudia gina ampos d arvalho Módulo sistors, apacitors ircuitos sistência Elétrica () sistors: sistor é o condutor qu transforma nrgia létrica m calor. omo o rsistor é um condutor d létrons, xistm
Leia maisDETERMINAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO DE MANCAIS RADIAIS ELÍPTICOS UTILIZANDO O MÉTODO DE ELEMENTOS FINITOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DETERMINAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO DE MANCAIS RADIAIS ELÍPTICOS UTILIZANDO O MÉTODO DE ELEMENTOS FINITOS
Leia maisCUSTOS IRREVERSÍVEIS, LEIS DE CUSTOS E GERÊNCIA DE PROJETOS - A VIABILIDADE DE UM PROCESSO DE MUDANÇA
CUSTOS IRREVERSÍVEIS, LEIS DE CUSTOS E GERÊNCIA DE PROJETOS - A VIABILIDADE DE UM PROCESSO DE MUDANÇA Márcio Botlho da Fonsca Lima Luiz Buno da Silva Rsumo: Est artigo tm o objtivo d xpor a rlvância do
Leia maisPeríodo/Série: 5ª a 8ª série Turno: ( ) Matutino ( ) Vespertino ( x ) Noturno
Pág. 1 Caractrização Curso: PROEJA-FIC ( Curso d Formação Inicial Continuada m Alimntação Intgrado ao Ensino Fundamntal na Modalidad d EJA) Ano/Smstr ltivo: 2011 Príodo/Séri: 5ª a 8ª séri Turno: ( ) Matutino
Leia maisINSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos:
INSTRUÇÕES Estas instruçõs srvm d orintação para o trino das atividads planadas no projto Europu Uptak_ICT2lifcycl: digital litracy and inclusion to larnrs with disadvantagd background. Dvrão sr usadas
Leia maisNúmeros inteiros: alguns critérios de divisibilidade
Númros intiros: alguns critérios d divisibilidad ANDRÉ FONSECA E TERESA ALMADA UNIVERSIDADE LUSÓFONA andrfonsca@ulusofonapt, talmada@ulusofonapt 36 GAZETA DE MATEMÁTICA 170 O inclum vários critérios d
Leia maisProjeto de Magnéticos
rojto d Magnéticos rojto d circuitos magnéticos ltrônicos rojto d Magnéticos 1. ntrodução s caractrísticas idais d um componnt magnético são: rsistência nula, capacitância parasita nula, dnsidad d campo
Leia maisArmaduras de Pele para Blocos de Concreto Armado
Armaduras d Pl para Blocos d Conto Armado José Milton d Araújo 1 Rsumo Os grands blocos d fundação dos difícios das ponts podm aprsntar fissuras suprficiais já nas primiras horas após a contagm. Em virtud
Leia maisModelo de Oferta e Demanda Agregada (OA-DA)
Modlo d Ofrta Dmanda Agrgada (OA-DA) Lops Vasconcllos (2008), capítulo 7 Dornbusch, Fischr Startz (2008), capítulos 5 6 Blanchard (2004), capítulo 7 O modlo OA-DA xamina as condiçõs d quilíbrio dos mrcados
Leia mais17 3. Problemática e hipóteses levantadas. 19 4. Objetivos geral e específicos. 20 5. Breve histórico do Projeto Quebra Anzol.
Sumario Introdução 13 13 1. Aprsntação gral. 2. Justificativa rlvância do tma d psquisa. 17 3. Problmática hipótss lvantadas. 19 4. Objtivos gral spcíficos. 20 5. Brv histórico do Projto Qubra Anzol. 20
Leia maisCERTIFICAÇÃO DA QUALIDADE SEGUNDO A REVISÃO DA ISO : APONTANDO PARA A VISÃO HOLÍSTICA DA ORGANIZAÇÃO
CERTIFICAÇÃO DA QUALIDADE SEGUNDO A REVISÃO DA ISO : APONTANDO PARA A VISÃO HOLÍSTICA DA ORGANIZAÇÃO ABSTRACT : Th proposal of this articl is to dmonstrat th volution of th ISO 9000 Standards, to b rviwd
Leia maisGuias de ondas de seção transversal constante
Guias d ondas d sção transvrsal constant Ants d considrarmos uma aplicação spcífica, suponhamos um tubo rto, oco infinito, fito d matrial condutor idal, com sção transvrsal constant. Vamos considrar qu
Leia maisUTILIZAÇÃO DO MODELO PRESSÃO, ESTADO E RESPOSTA (PER) NO PARQUE MUNICIPAL DA AGUA VERMELHA JOÃO CÂNCIO PEREIRA SOROCABA-SP
Goiânia/GO 19 a /11/01 UTILIZAÇÃO DO MODELO PRESSÃO, ESTADO E RESPOSTA (PER) NO PARQUE MUNICIPAL DA AGUA VERMELHA JOÃO CÂNCIO PEREIRA SOROCABA-SP Admilson Irio Ribiro, Univrsidad Estadual Paulista Júlio
Leia mais14 São Paulo, 124 (79) Diário Oficial Empresarial terça-feira, 29 de abril de 2014 BAYER S.A.
14 São Paulo, 124 (79) Diário Oficial Emprsarial trça-fira, 29 d abril d 2014 O Grupo Fundado 1863 na Alanha, o Grupo é uma prsa global, com comptências nas áras da saúd ( HalthCar), ciências agrícolas
Leia maisAnálise em Frequência de Sistemas Lineares e Invariantes no Tempo
Anális m Frquência d Sistmas Linars Invariants no Tmpo Luís Caldas d Olivira Rsumo. Rsposta m Frquência 2. Sistmas com Função d Transfrência Racional 3. Sistmas d Fas Mínima 4. Sistmas d Fas Linar Gnralizada
Leia maisCAPÍTULO 13 PROPRIEDADES TÉRMICAS DE MATERIAIS
30 CAPÍTULO 13 PROPRIEDADES TÉRMICAS DE MATERIAIS Sumário Objtivos dst capítulo...303 13.1 Uma brv introdução...303 13. Propridads térmicas d matriais...303 13.3.1 Capacidad calorífica vibracional ltrônica...308
Leia maisPARECER HOMOLOGADO(*)
PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Dspacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União d 17/07/2003 (*) Portaria/MEC nº 1.883, publicada no Diário Oficial da União d 17/07/2003 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO
Leia maisInfluência da localização do canal de alimentação na fundição de estruturas metálicas de próteses parciais removíveis
Rvista d Odontologia da Univrsidad Cidad d São Paulo 2008 maio-ago; 20(2):141-6 Influência da localização do canal d alimntação na fundição d struturas mtálicas d prótss parciais rovívis Localization influnc
Leia mais6ª LISTA DE EXERCÍCIOS - DINÂMICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE FÍSICA DEPARTAMENTO DE FÍSICA DA TERRA E DO MEIO AMBIENTE CURSO: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I E SEMESTRE: 2008.1 6ª LISTA DE EXERCÍCIOS - DINÂMICA Considr g=10
Leia maisOFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício
OFICINA 9-2ºSmntr / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Profssors: Edu Vicnt / Gabrila / Ulício 1. (Enm 2012) As curvas d ofrta d dmanda d um produto rprsntam, rspctivamnt, as quantidads qu vnddors
Leia maisVerificação de Propriedades de Filtros Digitais Implementados com Aritmética de Ponto Fixo
XXXI SIMPÓSIO BRASILEIRO DE TELECOMUICAÇÕES - SBrT2013, 1-4 DE SETEMBRO DE 2013, FORTALEZA, CE Vrificação d Propridads d Filtros Digitais Implmntados com Aritmética d Ponto Fixo Mauro L. d Fritas, Mikhail
Leia mais3 ADSORÇÃO EM CARVÃO ATIVADO E OUTROS MATERIAIS
34 3 ADSORÇÃO EM CARVÃO ATIVADO E OUTROS MATERIAIS 3.1. Aspctos grais do fnômno d adsorção A adsorção é um fnômno físico-químico ond o componnt m uma fas gasosa ou líquida é transfrido para a suprfíci
Leia maisProposta de Resolução do Exame Nacional de Física e Química A 11.º ano, 2013, 1.ª fase, versão 1
Proposta d Rsolução do Exam Nacional d Física Química A.º ano, 0,.ª fas, vrsão Socidad Portugusa d Física, Divisão d Educação, d junho d 0, http://d.spf.pt/moodl/ Grupo I. Concntraçõs d ragnts OU concntraçõs
Leia maisPSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem
PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa
Leia maisEmerson Marcos Furtado
Emrson Marcos Furtado Mstr m Métodos Numéricos pla Univrsidad Fdral do Paraná (UFPR). Graduado m Matmática pla UFPR. Profssor do Ensino Médio nos stados do Paraná Santa Catarina dsd 1992. Profssor do Curso
Leia maisAPLICAÇÃO DO PRINCÍPIO DE SOBREPOSIÇÃO/EQUIVALÊNCIA TEMPO TENSÃO (TSS) PARA A FLUÊNCIA NÃO-LINEAR DO POLICARBONATO
Rvista Ibroamricana d Polímros Volumn (6), Novimbr APLICAÇÃO DO PRINCÍPIO DE SOBREPOSIÇÃO/EQUIVALÊNCIA TEMPO TENSÃO (TSS) PARA A FLUÊNCIA NÃO-LINEAR DO POLICARBONATO José R. S. Grupo d Dsnvolvimnto d Produtos
Leia maisEQUILÍBRIO ÁCIDO-BASE
EQUILÍBRIO ÁCIDO-BASE INTRODUÇÃO Dsd a antiguidad qu s classificam as substâncias como ácidos ou como bass (anti-ácidos): O vinagr parc tr sido o primiro ácido conhcido (sabor amargo) As bass ram conhcidas
Leia maisA FALHA NÃO É UMA OPÇÃO
FLH NÃO É UM OPÇÃO José Wagnr Braidotti Junior (1) Rsumo prssão por mlhors indicadors d produtividad, disponibilidad confiabilidad nas organizaçõs tm aumntado a cada ano, tornando os divrsos procssos d
Leia maisPLANO DE ENSINO. DISCIPLINA: Topografia Básica e Planimetria CÓDIGO: AG-43 TURMA: 2013
PLANO DE ENSINO CURSO: Agronomia MODALIDADE: Prsncial DISCIPLINA: Topografia Básica Planimtria CÓDIGO: AG-43 TURMA: 2013 ANO/SEMESTRE/ANO: 2014/4º FASE/SÉRIE: 4º sm. CARGA HORÁRIA: 04 horas (smanal) /
Leia maisPRODUTOS GERDAU PARA PAREDES DE CONCRETO
PRODUTOS GERDAU PARA PAREDES DE CONCRETO SISTEMA CONSTRUTIVO PAREDES DE CONCRETO NBR60 PAREDES DE CONCRETO Sistma construtivo m qu as lajs as pards são moldadas m conjunto, formando um lmnto monolítico.
Leia maisRETIFICAÇÃO DO EDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL Nº. 015/2013 REGISTRO DE PREÇOS
Fundo Municipal Sd cr Saúd ta- Comissão ria dprmannt Sa d RETIFICAÇÃO DO EDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL Nº. 015/2013 REGISTRO DE PREÇOS OBJETO: Aquisição d Kit HIV Hpatit (Rgistro d Prços). RETIFICA-SE através
Leia maisGABARITO. 2a PROVA: REDAÇÃO / CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS (Física e Química) 22 / JUNHO / 2008 GRUPO 3
GRUPO 3 CURSOS: Química (Licnciatura/Bacharlado) Tcnologia m Radiologia UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CONCURSO VESTIBULAR INVERNO/2008 2a PROVA: REDAÇÃO / CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS (Física
Leia maisQUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jeferson Teixeira (Grad /UEPG) Valeska Gracioso Carlos (UEPG)
Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jfrson Tixira (Grad /UEPG) Valska Gracioso Carlos (UEPG) 1. Introdução Graças á rgulamntaçõs impostas por acordos
Leia maisFísica Geral I F -128. Aula 6 Força e movimento II
Física Gral I F -18 Aula 6 Força movimnto II Forças Fundamntais da Naturza Gravitacional Matéria ( 1/r ) Eltromagné7ca ( 1/r ) Cargas Elétricas, átomos, sólidos Nuclar Fraca Dcaimnto Radioa7vo bta Nuclar
Leia maisDepartamento de Engenharia Elétrica CONTROLE DIGITAL
Dpartamnto d Engnharia Elétrica CONTROLE DIGITAL PROF. DR. EDVALDO ASSUNÇÃO Univrsidad Estadual Paulista UNESP Faculdad d Engnharia d Ilha Soltira FEIS Dpartamnto d Engnharia Elétrica DEE -03- Sumário
Leia maisASPECTOS DE FUNCIONAMENTO E FABRICAÇÃO DO GIROSCÓPIO A ONDAS ACUSTICAS DE SUPERFÍCIE
ASPECTOS DE FUNCIONAMENTO E FABRICAÇÃO DO GIROSCÓPIO A ONDAS ACUSTICAS DE SUPERFÍCIE Gilson J. Da Silva Jr gilsonjr@gmail.com Laboratório d Dispositivos Nanostruturas Dpartamnto d Eltrônica Sistmas Univrsidad
Leia maisEncontro na casa de Dona Altina
Ano 1 Lagdo, Domingo, 29 d junho d 2014 N o 2 Encontro na casa d Dona Altina Na última visita dos studants da UFMG não foi possívl fazr a runião sobr a água. Houv um ncontro com a Associação Quilombola,
Leia maisAtividades desenvolvidas pela secretaria da Agricultura Fomento Agropecuário e Meio Ambiente durante o ano de 2009.
Ativis snvolvis pla scrtaria Agricultura Fomnto Agropcuário Mio Ambint durant o ano 2009. Locação um imóvl: Com a locação do novo spaço para funcionamnto Scrtaria Agricultura, EPAGRI microbacia, o spaço
Leia maisSenado Federal maio/2008
Audiência Pública PL 213/2007 Difrnciação d Prços nas Vndas com Cartõs d Crédito José Antonio Marciano Brasília Snado Fdral maio/2008 1 Rgra d Não Sobr-pr prço - Dfinição Rgra contratual imposta plas socidads
Leia mais2.5. Estrutura Diamétrica
F:\MEUS-OCS\LIRO_EF_44\CAP_I_ESTRUTURA-PARTE_4.doc 5.5. Estrutura iamétrica A strutura diamétrica é tamém dnominada d distriuição diamétrica ou distriuição dos diâmtros. Concitua-s distriuição diamétrica
Leia maisTRANSMISSÃO DE CALOR II. Prof. Eduardo C. M. Loureiro, DSc.
TRANSMISSÃO DE CALOR II Prof. Eduardo C. M. Lourro, DSc. ANÁLISE TÉRMICA Dtrmnação da ára rqurda para transfrr o calor, numa dtrmnada quantdad por undad d tmpo, dadas as vlocdads d scoamnto as tmpraturas
Leia maisO ofício de formar professores de línguas: dilemas e possibilidades de atuação
O ofício d formar profssors d línguas: dilmas possibilidads d atuação Frnanda Landucci Ortal - Univrsidad d São Paulo Rsumo. A O objtivo dst trabalho é aprsntar rflxõs sobr os Rlatos d Problmas d Ensino
Leia maisContador de electricidade instantâneo
Contador d lctricidad instantâno Modo d utilização Rf. 54370 Linha d apoio: hotlin@chacon.b CONTEÚDO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO 1 SEGURANÇA 2 DENTRO DA CAIXA 3 PROCURAR O CABO DE ALIMENTAÇÃO 4 INSTALAÇÃO 6
Leia maisUMA REDE TEMÁTICA NO CONTEXTO DA ELABORAÇÃO DE UMA PROPOSTA DE ENSINO DE CIÊNCIAS
UM RD TMÁTC NO CONTXTO D LBORÇÃO D UM PROPOST D NSNO D CÊNCS Yassuko Hosoum 1, Júlio César Foschini Lisboa 2, Maria ugusta Qurubim Rodrigus Prira 3 1 FUSP/PUCMinas, yhosoum@if.usp.br 2 FFCLFundação S.
Leia mais