Verificação de Propriedades de Filtros Digitais Implementados com Aritmética de Ponto Fixo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Verificação de Propriedades de Filtros Digitais Implementados com Aritmética de Ponto Fixo"

Transcrição

1 XXXI SIMPÓSIO BRASILEIRO DE TELECOMUICAÇÕES - SBrT2013, 1-4 DE SETEMBRO DE 2013, FORTALEZA, CE Vrificação d Propridads d Filtros Digitais Implmntados com Aritmética d Ponto Fixo Mauro L. d Fritas, Mikhail Y. R. Gadlha, Lucas Cordiro, Waldir S. S. Júnior Eddi B. L. Filho Rsumo a ára d procssamnto digital d sinais, uma das principais tarfas xcutadas é o projto d filtros digitais. Atualmnt, tal procdimnto é ralizado com a ajuda d frramntas computacionais, qu gralmnt supõm coficints d filtros rprsntados com aritmética m ponto flutuant. Entrtanto, durant a fas d implmntação, qu gralmnt ocorr m procssadors digitais d sinais ou matrizs d portas d campo programávis, a rprsntação dos coficints obtidos pod sr ralizada m aritmética d ponto fixo ou intira, o qu muitas vzs rsulta m comportamntos insprados ou até msmo m filtros instávis. O prsnt trabalho aborda ss problma propõ uma mtodologia d avaliação basada m vrificadors do tipo fficint SMT-basd contxt-boundd modl chckr [2], [3], com o objtivo d analisar s a quantidad d bits utilizada, na rprsntação dos coficints, rsultará m um filtro com as msmas caractrísticas spcificadas na tapa d projto. Simulaçõs mostram qu rros rlativos à rsposta m frquência ovrflow são passívis d idntificação com a mtodologia proposta, o qu proporciona maior confiabilidad ao projto. Palavras-Chav ESBMC, Modl chcking, Filtros digitais, Rsposta m frquência, ovrflow. Abstract In th digital signal procssing ara, on of th most important tasks is th digital filtr dsign. Currntly, this procdur is prformd with th aid of computational tools, which gnrally assum filtr coficints rprsntd with floating-point arithmtic. Howvr, during th implmntation phas, which is oftn don in digital signal procssors or fild programmabl gat arrays, th rprsntation of th obtaind cofficints can b carrid out through intgr or fixd-point arithmtic, which oftn rsults in unxpctd bhavior or vn unstabl filtrs. Th prsnt work addrsss this issu and proposs an valuation mthodology basd on th fficint SMT-basd contxt-boundd modl chckr approach [2], [3], in ordr to analyz if th numbr of bits usd in th coficints rprsntation will rsult in a filtr with th sam faturs spcifid in th dsign phas. Simulations show that rrors rgarding frquncy rspons and ovrflow ar likly to b idntifid with th proposd mthodology, which provids gratr rliability to th projct. Kywords ESBMC, Modl chcking, Digital Filtrs, Frquncy Rspons, ovrflow. I. ITRODUÇÃO Filtros digitais com rsposta ao impulso finita (Finit Impuls Rspons - FIR) ou infinita (Infit Impuls Rspons - IIR) são utilizados m difrnts áras, como procssamnto digital d sinais (PDS), sistmas d control, tlcomunicaçõs, instrumntação médica ltrônica d consumo. Em Mauro L. d Fritas, Mikhail Y. R. Gadlha, Lucas Cordiro, Waldir S. da Silva Júnior Eddi B. L. Filho. Univrsidad Fdral do Amazonas - UFAM, Av. Gn. Rodrigo Octávio Jordão Ramos, 3000, Manaus - AM, , Brasil. Cntro d Ciência, Tcnologia Inovação do Pólo Industrial d Manaus, Rua Salvador, 391, Adrianópolis, Manaus-AM, , Brasil. s: mauroknny@gmail.com, mikhail@ufam.du.br, lucascordiro@ufam.du.br, waldirsabino@gmail.com, ddi@ctpim.org.br. gral, tais aplicaçõs variam d simpls filtros sltors d frquência filtros adaptativos até qualizadors bancos d filtros, cujo objtivo é modificar as caractrísticas d um dado sinal, d acordo com rquisitos prstablcidos. O projto d filtros digitais sgu uma rica toria matmática, tanto no domínio da frquência quanto no domínio do tmpo, é gralmnt ralizado através d frramntas como o MATLAB [1], qu normalmnt assumm prcisão m ponto flutuant. Entrtanto, pod havr uma grand disparidad ntr o projto d filtros a sua implmntação prática. Por xmplo, muitos projtos são implmntados m procssadors digitais d sinais (Digital Signal Procssor - DSP) ou matrizs d portas d campo programávis (Fild Programmabl Gat Arrays - FPGA), qu podm aprsntar prcisão finita, basada m aritmética d ponto fixo (com custo complxidad mais baixos), ao passo qu o projto gralmnt utiliza prcisão m ponto flutuant. Essa difrnça tm o potncial d grar fitos indsjados na rsposta m frquência do filtro, tanto m magnitud quanto m fas, além d problmas como ovrflow instabilidad, qu são indsjados. Tal comportamnto é dvido a rros d quantização causados pla prcisão finita, o qu rsulta m coficints difrnts dos projtados. Como rsultado, surgm dúvidas, na fas d implmntação, quanto à ficácia do filtro digital a quantidad d bits ncssária para a sua rprsntação, d modo qu os parâmtros d projto ainda sjam satisfitos. O prsnt artigo aprsnta uma mtodologia d vrificação d filtros digitais com implmntação m ponto fixo, basada m Efficint SMT-Basd Contxt-Boundd Modl Chckr (ESBMC), qu utiliza técnicas d Boundd Modl Chcking (BMC) as torias do módulo da satisfabilidad (Satisfability Modulo Thoris - SMT) [2], [3]. Tal abordagm indica, d acordo com parâmtros d projto d filtro prviamnt dtrminados, s a quantidad d bits utilizada na prcisão finita é suficint não ocasionará rros ou comportamntos insprados. A principal vantagm dsta abordagm, sobr outras técnicas d anális d filtros [4], [5], é qu as frramntas d vrificação formal podm forncr informaçõs prcisas d como rproduzir um rro (por xmplo, valors das ntradas do sistma). Um vrificador basado na mtodologia proposta foi implmntado m ASI-C utilizado na vrificação d divrsos filtros digitais práticos, com o objtivo d validá-lo frnt a projtos rais. Como rsultado, tal vrificador, m conjunto com as frramntas d projto tradicionais, proporcionou um squma complto d sinttização d filtros, d acordo com as condiçõs d aplicação. Est artigo stá organizado da sguint forma. A sção II aprsnta os squmas d vrificação disponívis na litratura,

2 XXXI SIMPÓSIO BRASILEIRO DE TELECOMUICAÇÕES - SBrT2013, 1-4 DE SETEMBRO DE 2013, FORTALEZA, CE dstacando suas principais caractrísticas. a sção III, a técnica BMC é aprsntada. Em sguida, na sção IV, o método proposto é dscrito, a sção V aprsnta os rsultados d simulaçõs. Finalmnt, as conclusõs são xpostas na sção VI. II. TRABALHOS RELACIOADOS A aplicação d frramntas qu implmntam a técnica BMC, para vrificação d softwar, stão s tornando bastant populars, principalmnt dvido ao advnto d solucionadors SMT sofisticados, qu são construídos com bas m solucionadors d satisfabilidad (SAT) [6] ficints. Trabalhos antriors, rlacionados a BMC basado m SMT, para softwar, tratam o problma d vrificar programas ASI- C qu usam opraçõs d bit, aritmética d ponto fixo ponto flutuant, comparaçõs aritmética d pontiros [2], [7]. o ntanto, xist pouca vidência d trabalhos qu abordam a vrificação d propridads (.g., d sgurança vivacidad) rlacionadas à implmntação d filtros digitais, m ASI-C, principalmnt quando s considram palavras com comprimntos arbitrários. Akbarpour Tahar [8], [9] aprsntam uma abordagm mcânica para a dtcção d rros m projtos d filtros digitais, qu é basada m um provador d tormas d lógica d mais alta ordm (High Ordr Logic - HOL). Os autors dscrvm funçõs d avaliação qu ncontram os valors rais das saídas do filtro digital, através d rprsntaçõs m ponto fixo ponto flutuant, com o intuito d dfinir um rro. Tal rro rprsnta a difrnça ntr os valors ncontrados, através dsta função d avaliação, a saída corrspondnt à spcificação d projto. Akbarpour Tahar considram a implmntação d filtros digitais usando as três formas canônicas d ralização: dirta, paralla cascata. o ntanto, grand part do procsso d vrificação é fito d forma manual, o qu dificulta a aplicação dssa abordagm. Rcntmnt, Cox, Sankaranarayanan Chang [10] introduziram uma nova abordagm qu utiliza anális d bit prcisa para a vrificação d implmntaçõs d filtros digitais, m ponto fixo. Essa abordagm é basada na técnica d BMC utiliza solucionadors SMT para chcar condiçõs d vrificação, qu são gradas a partir do projto do filtro digital. Os autors mostram qu tal abordagm é mais ficint produz mnos alarms falsos, quando comparada às qu utilizam solucionadors d aritmética ral. Entrtanto, os trabalhos mncionados não abordam caractrísticas intrínscas dos filtros, como rros ou modificaçõs rlativas a pólo zros rsposta m frquência. As constataçõs aprsntadas nos parágrafos antriors srviram d inspiração para o prsnt artigo, qu tm como objtivo stndr a abordagm proposta por Cox, Sankaranarayanan Chang [10]. Em rsumo, novas propridads d filtros digitais a srm chcadas, tais como as rspostas m magnitud fas, foram adicionadas, o qu confr uma anális mais mbasada na toria d PDS prnch as lacunas aprsntadas pla litratura xistnt. III. A TÉCICA BMC o ESBMC, o programa qu stá sndo analisado é modlado por um sistma d transição d stados, qu é grado a partir do grafo d fluxo d control do programa (Control-Flow Graph - CFG) [11]. O grafo d fluxo d control do programa é grado automaticamnt, durant o procsso d vrificação. Um nó no CFG rprsnta um atribuição (dtrminística ou não-dtrminística) ou uma xprssão condicional, nquanto qu uma arsta rprsnta uma mudança no fluxo do programa. Um sistma d transição d stados M = (S, T, S 0 ) é uma máquina abstrata, qu consist m um conjunto d stados S, ond S 0 S rprsnta um conjunto d stados iniciais T S S é a rlação d transição. Um stado s S consist no valor do contador d programa pc também nos valors d todas as variávis do aplicativo. Um stado inicial s 0 atribui a localização inicial do programa no CFG. As transiçõs são idntificadas como γ = (s i, s i+1 ) T ntr dois stados s i s i+1, com uma fórmula lógica γ(s i, s i+1 ) qu contém as rstriçõs dos valors do contador d programa das variávis do aplicativo. Dada um sistma d transição M, uma propridad φ um limit k, o ESBMC dsdobra o sistma k vzs transforma o rsultado m uma condição d vrificação (vrification condition - VC) ψ, d tal forma qu ψ é satisfita s, somnt s, φ possuir um contraxmplo d comprimnto mnor ou igual a k [2]. O problma da técnica d BMC é ntão formulado como ψ k = I(s 0 ) k i 1 i=o j=0 γ(s j, s j+1 ) φ(s i ), (1) ond φ é uma propridad, I é o conjunto d stados iniciais d M γ(s j, s j+1 ) é a rlação d transição d M ntr os passos j j+1. Logo, I(s 0 ) i 1 j=0 γ(s j, s j+1 ) rprsnta a xcução d M, i vzs, (1) só podrá sr satisfita s, somnt s, para um i k, xista um stado alcançávl no passo m qu φ é violada. S (1) é satisfita, ntão o ESBMC mostra um contra-xmplo, dfinindo quais os valors das variávis ncssárias para rproduzir o rro. O contraxmplo para uma propridad φ é uma squência d stados s 0, s 1,, s k com s 0 S 0, γ(s i, s i+1 ) com 0 i < k. S (1) não for satisfita, pod-s concluir qu nnhum stado com rro é alcançávl m k passos ou mnos. IV. A OVA METODOLOGIA DE VERIFICAÇÃO D manira gral, a implmntação m ponto fixo utiliza rgistradors padrõs para armaznar as ntradas as saídas, ao longo dos somadors, multiplicadors atrasos. Entrtanto, os rsultados dsss lmntos podm xcdr os limits das variávis alocadas, ou grar valors difrnts do sprado, dvido à prcisão dos coficints ou ao númro d bits associado. Como rsultado, é possívl qu o rsultado difira do spcificado no projto ou até msmo qu um filtro s torn instávl, msmo qu o su projto não sja. Tndo isso m foco, a mtodologia d vrificação proposta foi sparada m três parts principais: vrificação d magnitud fas, stabilidad m pólos zros vrificação d ovrflow. A. Vrificação d magnitud fas Mudanças nos coficints, dvido à quantização m ponto fixo, altram a rsposta m magnitud fas [9]. Um xmplo disso pod sr visto na Fig. 1.

3 XXXI SIMPÓSIO BRASILEIRO DE TELECOMUICAÇÕES - SBrT2013, 1-4 DE SETEMBRO DE 2013, FORTALEZA, CE sta primira abordagm, a ntrada do sistma proposto é composta plos coficints do filtro, m ponto flutuant, plas propridads d projto, qu dvm sr analisadas d acordo com as condiçõs adotadas, tais como banda d passagm, frquência d cort, banda d rjição os ganhos m cada rgião, pla quantidad d bits utilizada na rprsntação, m ponto fixo. Fig. 1. Rsposta m magnitud para um filtro IIR Chbyshv, d ordm 12. A curva m azul é a projtada a m vrmlho é o rsultado obtido após a sua implmntação m ponto-fixo, com um bit d sinal, st para a part intira sis para a fracionária. Dado qu é o númro d pontos a srm vrificados na Transformada d Fourir d Tmpo Discrto (Discrt-Tim Fourir Transform - DTFT) [12], h[n] é a rsposta ao impulso do filtro H(k) o su quivalnt, no domínio da frquência, ntão H(k) = 1 n=0 h(n) j(2π/)kn. (2) Além disso, supondo ω p, ω r ω c como as frquências digitais das bandas d passagm, d rjiçao d cort, rspctivamnt, A p, A r A c como os sus ganhos a srm vrificados, as xprssõs d assrtivas qu vrificam as propridads d magnitud fas, d filtros passa-baixas passa-altas, foram criadas como I pb_mag (( H(k) < A p ) (0 2πk (( H(k) > A c ) ( 2πk (( H(k) > A r ) (ω r 2πk I pa_mag (( H(k) > A r ) (0 2πk (( H(k) < A c ) ( 2πk (( H(k) < A p ) (ω p 2πk ω p)) = ω c)) π)), (3) ω r)) = ω c)) π)) (4) I pb_fas, I pa_fas H(k) H fixd (k) > limiar. (5) Caso as xprssõs sjam violadas, um rro é grado, o qu indica qu a quantidad d bits é insuficint para a rprsntação dssas rspostas, dadas as rstriçõs iniciais d projto. B. Vrificação d pólos zros A stabilidad, com bas nos pólos zros do sistma, também dv sr vrificada. O procsso nvolv ncontrar os pólos o zros do sistma, a partir da função d transfrência dos filtros, chcar s o módulo d cada pólo é mnor qu 1. Para tal tarfa, um algoritmo d dcomposição QR [13], da matriz companhira do polinômio formado plos pólos, foi utilizado. Dado um polinômio p(t) = t n + a n 1 t n 1 + +a 1 t+a 0, a matriz companhira é dfinida como A = a 0 a 1 a 2 a n 1 Em sguida, a Matriz A é fatorada através da dcomposição QR, d tal forma qu A = Q R, ond A é uma matrix d dimnsõs, Q é uma matriz quadrada ortogonal (ond Q T Q = I), d dimnsõs, R é uma matriz triangular suprior, também d dimnsõs. Em rsumo, o Algoritimo é dado por [14]: 1) Sndo A m = Q m R m a fatoração d A m, criar A m+1 = R m Q m ; 2) Rptir o passo 1, até qu os valors abaixo da diagonal principal d A m sjam suficintmnt pqunos ou não haja possibilidad d convrsão dos valors. Os valors das raízs do polinômio starão na diagonal principal da matriz A m. a implmntação ralizada para st trabalho, utilizous um limit máximo d 60 itraçõs, pois ssa prcisão foi suficint para a rprsntação das raízs. Tal procsso é ralizado para os polinômios formados plos pólos zros do sistma, a fim d s rtirar pólos zros com msmo valor (stávis). Por fim, há uma chcagm para s vrificar s cada pólo possui módulo mnor qu 1, o qu dtrmina o sistma como stávl; caso contrário, st é instávl [4]. C. Vrificação d ovrflow A trcira part consist na vrificação d ovrflow após a quantização d coficints, o qu, sm uma frramnta computacional, é considrado uma tarfa árdua. As opraçõs d adição, subtração, multiplicação divisão podm sr ralizadas com uma rprsntação m ponto fixo, d modo aproximado, para qu sss valors prmançam dntro dos intrvalos impostos pla quantidad d bits. Caso ssa condição sja violada, ocorr um ovrflow. Um dos rros, chamado d saturação, ocorr quando valors fora da faixa d bits são rprsntados plos limits máximos ou mínimos. É possívl computar o limitant do módulo d ntrada para a vrificação d ovrflow, mas não s sab qual ntrada ocasionará st fito. O wrapping around ocorr quando, ao s ultrapassar o limit, o valor máximo é atribuido a um valor mínimo vic-vrsa [10]. A vrificação possui, como ntrada, númros rais não dtrminísticos x[n], além dos coficints h[n] do filtro a sr vrificado o númro d ntradas.

4 XXXI SIMPÓSIO BRASILEIRO DE TELECOMUICAÇÕES - SBrT2013, 1-4 DE SETEMBRO DE 2013, FORTALEZA, CE Todas as itraçõs ralizadas para s obtr a rsposta da filtragm são vrificadas, através da busca por violaçõs d ovrflow, como m I ovrflow (( x[n]h[0] > V max ) ( x[n 1]h[1] > V max )... ( x[n 1]h[ 1] > V max )) (6) I undrflow (( x[n]h[0] < V min ) ( x[n 1]h[1] < V min )... ( x[n 1]h[ 1] < V min )). (7) Ao s dtctar um rro, um contraxmplo é grado. Tal contraxmplo consist na lista d stados até a violação ncontrada, o qu prmit sabr quais foram as ntradas qu ocasionaram os rros, m uma ordm spcífica, o valor d saída. Esta abordagm prmit ao projtista sabr, xatamnt, m quais condiçõs ocorrram rros d ovrflow undrflow, o qu possibilita um mlhor tratamnto dstas condiçõs, a partir das novas informaçõs obtidas. V. EXPERIMETOS Esta sção é composta por duas parts. A configuração d sistma stá dscrita na sção V-A, nquanto qu a sção V-B dscrv os rsultados obtidos através da frramnta ESBMC 1 [2], [3], com as modificaçõs propostas nst artigo. A. Configuração d sistma prparação para os xprimntos O conjunto d tsts d vrificação d magnitud fas foram sparados m dois grupos principais: um d filtros IIR outro d filtros FIR 2. Cada conjunto, por sua vz, stá dividido m duas catgorias: passa-baixas passa-altas, sndo três filtros d ordm pquna (ordm dois ou quatro) três d ordm maior (doz ou trinta), m cada conjunto para difrnts frquências d cort. Três tipos d filtros IIR foram utilizados: Buttrworth, Chbyshv Elíptico. Já para os filtros FIR projtados, os tipos utilizados foram Equirippl, Janla d Hann Maximally Flat. Ao todo foram criados 36 filtros stávis durant a tapa d projto, sndo 18 FIR 18 IIR, com frquência d amostragm m 48 khz. Todos os filtros foram grados a partir da frramnta MATLAB [1], utilizando-s a toolbox d Procssamnto d Sinais. D modo a s xplorar difrnts torias utilizadas nos solucionadors SMT [2], númros não intiros foram codificados d duas formas difrnts: m binário (quando a aritmética d vtors d bits é utilizada) também m ral (ao s trabalhar com aritmética racional). A rprsntação m ponto fixo foi ralizada dividindo-s o númro a sr rprsntado m suas parts intira I, com m bits, fracionária F, com n bits [15]. Essa abordagm é rprsntada através da tupla I, F, qu pod sr codificada tanto m vtors d bits quanto aritmética racional é intrprtada como I + F/2 n. Sndo assim, os bnchmarks podm sr acssados m valors rprsntados dvm star ntr os valors máximo mínimo sprados, ou sja, V max = 2 m 1/2 n, (8) V min = 2 m (9) V min v fixd V max. (10) Todos os xprimntos foram conduzidos m um PC Intl Cor i7-2600, d 3.40Ghz d clock, com 24GB d RAM sistma opracional Ubuntu d 64-bits. Para todos os casos d tst, o tmpo limit o limit d mmória foram ajustados para 1200 sgundos 24GB (22GB d RAM 2GB d mmória virtual), rspctivamnt 3. B. Rsultados obtidos Esta subsção dscrv os rsultados obtidos ao s xcutarm os casos d tsts com o ESBMC modificado, proposto nst trabalho, para a vrificação dos filtros digitais. A Tabla I rsum os rsultados da vrificação d magnitud fas, para filtros IIR. O é a ordm do filtro, FC é a Frquência d Cort, m Hrtz, TVM SM são tmpo d xcução, m sgundos, o status para a magnitud, rspctivamnt. Como rsultado do status, pod ocorrr Sucsso (S), rro na Faixa d Passagm (FP), rro na Faixa d Rjição (FR) rro na Frquência d Cort (FC). TVF SF são o tmpo d xcução o status para frquência, rspctivamnt, qu possum como rsultado Sucsso (S) ou Falha (F). PF é a quantidad d bits utilizada na rprsntação m ponto fixo. Os parâmtros d projto para filtros passa-baixas, no qu diz rspito às frquências d passagm, cort rjição digitais, foram fixados m 0, 3, 0, 4 0, 5 rad, rspctivamnt. O ganho mínimo, na banda d passagm, foi fixado m 0, 9 db; já as atnuaçõs mínimas, nas bandas d cort rjição, foram fixadas m 3, 0 6, 0 db, rspctivamnt. Com rlação aos filtros passa-altas, parâmtros quivalnts foram adotados. A Tabla II sinttiza os rsultados obtidos para filtros FIR. A vrificação d pólos zros ocorru no conjunto d tsts d filtros IIR o rsultado stá rsumido na Tabla III. TV é o tmpo d vrificação, m sgundos, SPZ é o status da vrificação d pólos zros. Val a pna dstacar os rsultados para filtros com frquências d cort m 100 Hz, pois foram ncontrados rros d magnitud m todos os casos. Além disso, filtros IIR aprsntaram maior quantidad d rros d fas, dvidos principalmnt às condiçõs d projto rstritas também à sua caractrística d não linaridad [16]. Todos os rsultados foram vrificados m comparativo com simulaçõs no MATLAB d forma individual, para qu os rros apontados pla frramnta fossm chcados. A Tabla IV indica os rsultados da vrificação d ovrflow, na qual é possívl visualizar a ficácia na dtcção dss tipo d rro. Todos os filtros tstados foram do tipo IIR, qu também foram utilizados nos tsts da Tabla I. O valor máximo d todos foi ajustado para 1, 96, com rros d ovrflow qu variaram d ±0.1 a ± sbmc --unwind B timout 20m fixdbv mmlimit 24g

5 XXXI SIMPÓSIO BRASILEIRO DE TELECOMUICAÇÕES - SBrT2013, 1-4 DE SETEMBRO DE 2013, FORTALEZA, CE TABELA I RESULTADOS DA VERIFICAÇÃO DE MAGITUDE E FASE DOS FILTROS IIR. Filtros IIR O FC TVM SM TVF SF PF lp S F <1,5> hp S F <1,5> lp2est FP F <1,5> lp S F <4,10> hp S F <4,10> lp12est FP F <4,10> lp4c FP F <4,10> hp4c FP F <4,10> lp4estc FR F <4,10> lp12c S F <4,10> hp12c S F <4,10> lp12estc FP F <4,10> lp4e S F <4,10> hp4e FP F <4,10> lp4este FP F <4,10> lp12e FP F <4,10> hp12e FP F <4,10> lp12este FP F <4,10> TABELA II RESULTADOS DA VERIFICAÇÃO DE MAGITUDE E FASE DOS FILTROS FIR. Filtros FIR O FC TVM SM TVF SF PF fhp S S <4,10> fhp10equi FR S <4,10> fhp10hann FP S <4,10> fhp S S <4,10> fhp30equi FP S <4,10> fhp30hann S F <4,10> flp S S <4,10> flp10equi FP S <4,10> flp10est FP S <4,10> flp10estequi FP F <4,10> flp10esthann FP F <4,10> flp10hann FP F <4,10> flp S S <4,10> flp30equi FP S <4,10> flp30est FP S <4,10> flp30estequi FP F <4,10> flp30esthann FP F <4,10> flp30hann S F <4,10> TABELA III RESULTADOS DA VERIFICAÇÃO DE MAGITUDE E FASE DOS FILTROS IIR. Filtro FIR O FC (Hz) TV (s) SPZ PF hp F <4,10> hp12c S <4,10> hp12e F <4,10> hp S <1,5> hp4e S <4,10> lp F <4,10> lp12c F <4,10> lp12e F <4,10> lp12estc F <4,10> lp12este F <4,10> lp S <1,5> lp4e S <4,10> TABELA IV RESULTADOS DA VERIFICAÇÃO DE OVERFLOW PARA FILTROS IIR. nhum caso d tst xcdu o tmpo limit stipulado d 1200 sgundos não ocorrram casos com stouro d mmória, durant os tsts. VI. COCLUSÕES O prsnt trabalho propôs uma mtodologia para a vrificação d parâmtros d projto d filtros digitais, através da técnica BMC, qu indica s a quantidad d bits utilizada na rprsntação d coficints amostras altra as caractrísticas prviamnt spcificadas. Durant as simulaçõs, tanto filtros IIR quanto FIR foram abordados, d modo a s garantir o rsultado d projtos rais, m difrnts ralizaçõs aplicaçõs. Os rsultados mostram qu é possívl s dtctar falhas m filtros d baixa média ordm, com um tmpo d vrificação modrado. A principal contribuição dst trabalho rsid na incorporação d parâmtros mais rlacionados às torias d projto d filtros, como as rspostas d magnitud fas a localização d pólos zros, o qu complmnta os tsts d caractrísticas mais computacionais, com ovrflow. Para trabalhos futuros, vislumbra-s a incorporação d outros parâmtros a obtnção automática do númro mínimo d bits para validação do projto d filtros, m ponto fixo. AGRADECIMETOS Os autors gostariam d agradcr ao CPq a CAPES, plo auxílio financiro. REFERÊCIAS [1] Mathworks, Inc., Matlab Gtting Startd Guid R2011b, USA, [2] L. Cordiro, B. Fischr J. M. Silva, SMT-Basd Boundd Modl Chcking for Embddd ASI-C Softwar, In IEEE Transactions on Softwar Enginring (TSE), v. 38, pp , IEEE, [3] L. Cordiro B. Fischr, Vrifying Multi-thradd Softwar using SMT-basd Contxt-Boundd Modl Chcking. In Intl. Conf. on Softwar Enginring (ICSE), pp , IEEE/ACM, [4] A. Oppnhim, R. Schafr J. Buck, Discrt-tim signal procssing, Prntic-Hall, Inc., Edição 2, [5] W. T. Padgtt and D. V. Andrson, Fixd-point signal procssing, Synthsis Lcturs on Signal Procssing, vol. 4, no. 1, pp , [6] L. d Moura. Bjørnr, Z3: An fficint SMT solvr, In TACAS, LCS 4963, pp , [7] E. Clark, D. Kroning, F. Lrda, A tool for chcking ASI-C programs, In TACAS, LCS 2988, pp , [8] B. Akbarpour S. Tahar: Error Analysis of Digital Filtrs Using Thorm Proving. In TPHOLs, pp. 1 17, [9] B. Akbarpour S. Tahar. Error analysis of digital filtrs using HOL thorm proving. In J. Applid Logic 5(4): pp , [10] A. Cox, S. Sankaranarayanan, Bor-Yuh E. Chang, A bit too prcis? Boundd vrification of quantizd digital filtrs, In TACAS, LCS 7214, pp , [11] S. S. Muchnick, Advancd compilr dsign and implmntation., Morgan Kaufmann Publishrs Inc., [12] P. Diniz, E. Silva S. tto, Procssamnto Digital d Sinais - Projto Anális d Sistmas, Bookman Editora, [13] S. Chandraskaran, M. Gu, J. Xia J. Zhu. A Fast QR Algorithm for Companion Matrics. Oprator Thory: Advancs and Applications, vol 179, pp [14] D. C. Lay. Linar Algbra: Cas Studis and Applications. [15] D. Kroning O. Strichman, Dcision Procdurs: An Algorithmic Point of Viw. Springr, [16] M. Hraschan M. Virtlr, FIR vs IIR Filtr, (última visita 25/04/2013) Filtro Ordm Tmpo (s) PF Status lp <1,5> S hp <1,5> F lp4e <1,5> F hp4e <1,5> F

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO 8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística

Leia mais

Procedimento em duas etapas para o agrupamento de dados de expressão gênica temporal

Procedimento em duas etapas para o agrupamento de dados de expressão gênica temporal Procdimnto m duas tapas para o agrupamnto d dados d xprssão gênica tmporal Moysés Nascimnto Fabyano Fonsca Silva Thlma Sáfadi Ana Carolina Campana Nascimnto Introdução Uma das abordagns mais importants

Leia mais

Definição de Termos Técnicos

Definição de Termos Técnicos Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma

Leia mais

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado. PSICROMETRIA 1 1. O QUE É? É a quantificação do vapor d água no ar d um ambint, abrto ou fchado. 2. PARA QUE SERVE? A importância da quantificação da umidad atmosférica pod sr prcbida quando s qur, dntr

Leia mais

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU ANEXO II Coficint d Condutibilidad Térmica In-Situ AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU AII.1. JUSTIFICAÇÃO O conhcimnto da rsistência térmica ral dos componnts da nvolvnt do difício

Leia mais

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS APÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS As filas m intrsçõs não smaforizadas ocorrm dvido aos movimntos não prioritários. O tmpo ncssário para ralização da manobra dpnd d inúmros fators,

Leia mais

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como:

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como: ASSOCIAÇÃO EDUCACIONA DOM BOSCO FACUDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA EÉICA EEÔNICA Disciplina: aboratório d Circuitos Elétricos Circuitos m Corrnt Altrnada EXPEIMENO 9 IMPEDÂNCIA DE CICUIOS SÉIE E

Leia mais

PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES

PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES Rodrigo Sousa Frrira 1, João Paulo Viira Bonifácio 1, Daian Rznd Carrijo 1, Marcos Frnando Mnzs Villa 1, Clarissa Valadars Machado 1, Sbastião Camargo

Leia mais

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja

Leia mais

CONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua

CONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua CONTINUIDADE A idéia d uma Função Contínua Grosso modo, uma função contínua é uma função qu não aprsnta intrrupção ou sja, uma função qu tm um gráfico qu pod sr dsnhado sm tirar o lápis do papl. Assim,

Leia mais

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE Glauco José Rodrigus d Azvdo 1, João Zangrandi Filho 1 Univrsidad Fdral d Itajubá/Mcânica, Av. BPS, 1303 Itajubá-MG,

Leia mais

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício OFICINA 9-2ºSmntr / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Profssors: Edu Vicnt / Gabrila / Ulício 1. (Enm 2012) As curvas d ofrta d dmanda d um produto rprsntam, rspctivamnt, as quantidads qu vnddors

Leia mais

Departamento de Engenharia Elétrica CONTROLE DIGITAL

Departamento de Engenharia Elétrica CONTROLE DIGITAL Dpartamnto d Engnharia Elétrica CONTROLE DIGITAL PROF. DR. EDVALDO ASSUNÇÃO Univrsidad Estadual Paulista UNESP Faculdad d Engnharia d Ilha Soltira FEIS Dpartamnto d Engnharia Elétrica DEE -03- Sumário

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL) 4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

As Abordagens do Lean Seis Sigma

As Abordagens do Lean Seis Sigma As Abordagns do Lan Sis Julho/2010 Por: Márcio Abraham (mabraham@stcnt..br) Dirtor Prsidnt Doutor m Engnharia d Produção pla Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo, ond lcionou por 10 anos. Mastr

Leia mais

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO?

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? Luís Augusto Chavs Frir, UNIOESTE 01. Introdução. Esta é uma psquisa introdutória qu foi concrtizada como um studo piloto d campo,

Leia mais

uma estrutura convencional. Desta forma, o desempenho de um sistema estrutural está diretamente relacionado com o desempenho de suas ligações.

uma estrutura convencional. Desta forma, o desempenho de um sistema estrutural está diretamente relacionado com o desempenho de suas ligações. ISSN 1809-5860 ESTUDO DE UMA LIGAÇÃO VIGA-PILAR UTILIZADA EM GALPÕES DE CONCRETO PRÉ- MOLDADO Anamaria Malachini Miotto 1 & Mounir Khalil El Dbs 2 Rsumo Em gral, as ligaçõs ntr lmntos pré-moldados d concrto

Leia mais

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos:

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos: INSTRUÇÕES Estas instruçõs srvm d orintação para o trino das atividads planadas no projto Europu Uptak_ICT2lifcycl: digital litracy and inclusion to larnrs with disadvantagd background. Dvrão sr usadas

Leia mais

3 Aritmética Computacional

3 Aritmética Computacional 33 3 Aritmética Computacional 3. Introdução Quando s utiliza um qualqur instrumnto d trabalho para ralizar uma tarfa dv-s tr um conhcimnto profundo do su modo d funcionamnto, das suas capacidads das suas

Leia mais

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos.

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos. DETERMNAÇÃO DA EQUAÇÃO GERAL DO PERÍODO DO PÊNDULO SMPLES Doutor m Ciências plo FUSP Profssor do CEFET-SP Est trabalho aprsnta uma rvisão do problma do pêndulo simpls com a dmonstração da quação do príodo

Leia mais

Lei nº 7998/90. Pós MP nº 665/14 Vigência 60 dias após a data da publicação Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado

Lei nº 7998/90. Pós MP nº 665/14 Vigência 60 dias após a data da publicação Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Ants da MP nº 665/14 Art. 2o-B. Em carátr xcpcional plo prazo d sis mss, os trabalhadors qu stjam m situação d dsmprgo involuntário plo príodo comprndido ntr doz dzoito mss, inintrruptos, qu já tnham sido

Leia mais

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,

Leia mais

O que são dados categóricos?

O que são dados categóricos? Objtivos: Dscrição d dados catgóricos por tablas gráficos Tst qui-quadrado d adrência Tst qui-quadrado d indpndência Tst qui-quadrado d homognidad O qu são dados catgóricos? São dados dcorrnts da obsrvação

Leia mais

Representação de Números no Computador e Erros

Representação de Números no Computador e Erros Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................

Leia mais

3 Proposição de fórmula

3 Proposição de fórmula 3 Proposição fórmula A substituição os inos plos juros sobr capital próprio po sr um important instrumnto planjamnto tributário, sno uma rução lgal a tributação sobr o lucro. Nos últimos anos, a utilização

Leia mais

MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS

MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS Normas Aplicávis - NBR 15.950 Sistmas para Distribuição d Água Esgoto sob prssão Tubos d politilno

Leia mais

Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 15/16

Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 15/16 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 5/6.- Exploração d ambints computacionais Criação d um produto original d forma colaborativa

Leia mais

CUSTOS IRREVERSÍVEIS, LEIS DE CUSTOS E GERÊNCIA DE PROJETOS - A VIABILIDADE DE UM PROCESSO DE MUDANÇA

CUSTOS IRREVERSÍVEIS, LEIS DE CUSTOS E GERÊNCIA DE PROJETOS - A VIABILIDADE DE UM PROCESSO DE MUDANÇA CUSTOS IRREVERSÍVEIS, LEIS DE CUSTOS E GERÊNCIA DE PROJETOS - A VIABILIDADE DE UM PROCESSO DE MUDANÇA Márcio Botlho da Fonsca Lima Luiz Buno da Silva Rsumo: Est artigo tm o objtivo d xpor a rlvância do

Leia mais

Edital. V Mostra LEME de Fotografia e Filme Etnográficos e II Mostra LEME de Etnografia Sonora

Edital. V Mostra LEME de Fotografia e Filme Etnográficos e II Mostra LEME de Etnografia Sonora Edital V Mostra LEME d Fotografia Film Etnográficos 5º SEMINÁRIO DO LABORATÓRIO DE ESTUDOS EM MOVIMENTOS ÉTNICOS - LEME 19 a 21 d stmbro d 2012 Univrsidad Fdral do Rcôncavo da Bahia Cachoira-BA O 5º Sminário

Leia mais

QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6

QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6 QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6 Curso: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Discipli: Qualida Softwar Profa. : Kátia Lops Silva Slis adpatados do Prof. Ricardo Almida Falbo Tópicos Espciais Qualida Softwar 007/ Dpartamnto

Leia mais

PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE

PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE Campus d Ilha Soltira PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE Aos dz (10) dias do mês d stmbro (09) do ano d dois mil doz (2012), na Sala d Runiõs da Congrgação, as parts abaio nomadas tomaram ciência do

Leia mais

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor

Leia mais

EXPRESSÕES LÓGICAS. 9.1 Lógica proposicional AULA 9

EXPRESSÕES LÓGICAS. 9.1 Lógica proposicional AULA 9 AULA 9 EXPRESSÕES LÓGICAS 9.1 Lógica proposicional Lógica é o studo do raciocínio 1. Em particular, utilizamos lógica quando dsjamos dtrminar s um dado raciocínio stá corrto. Nsta disciplina, introduzimos

Leia mais

2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO

2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO 1. ÁREA DO CONHECIMENTO CIÊNCIAS HUMANAS: PSICOLOGIA 2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO 3. JUSTIFICATIVA: Prspctivas no Mrcado Amazonns: A cidad d Manaus possui

Leia mais

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 1.- A Informação, o conhcimnto o mundo das tcnologias A volução das tcnologias d informação

Leia mais

Algumas distribuições de variáveis aleatórias discretas importantes:

Algumas distribuições de variáveis aleatórias discretas importantes: Algumas distribuiçõs d variávis alatórias discrtas importants: Distribuição Uniform Discrta Enquadram-s aqui as distribuiçõs m qu os possívis valors da variávl alatória tnham todos a msma probabilidad

Leia mais

RETIFICAÇÃO DO EDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL Nº. 015/2013 REGISTRO DE PREÇOS

RETIFICAÇÃO DO EDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL Nº. 015/2013 REGISTRO DE PREÇOS Fundo Municipal Sd cr Saúd ta- Comissão ria dprmannt Sa d RETIFICAÇÃO DO EDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL Nº. 015/2013 REGISTRO DE PREÇOS OBJETO: Aquisição d Kit HIV Hpatit (Rgistro d Prços). RETIFICA-SE através

Leia mais

ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO PEDUNCULO DO CAJU IN NATURA E ENRIQUECIDO, COM APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL DE FICK.

ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO PEDUNCULO DO CAJU IN NATURA E ENRIQUECIDO, COM APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL DE FICK. ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO PEDUNCULO DO CAJU IN NATURA E ENRIQUECIDO, COM APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL DE FICK. N. M. RIBEIRO FILHO 1 ; R. C. SANTOS 3 ; O. L. S. d ALSINA ; M. F. D. MEDEIROS

Leia mais

CA Nimsoft Monitor Snap

CA Nimsoft Monitor Snap CA Nimsoft Monitor Snap Guia d Configuração do Monitoramnto do srvidor Cisco UCS cisco_ucs séri 2.1 Avisos lgais Copyright 2013, CA. Todos os diritos rsrvados. Garantia O matrial contido nst documnto é

Leia mais

Empresa Elétrica Bragantina S.A

Empresa Elétrica Bragantina S.A Emprsa Elétrica Bragantina S.A Programa Anual d Psquisa Dsnvolvimnto - P&D Ciclo 2006-2007 COMUNICADO 002/2007 A Emprsa Elétrica Bragantina S.A, concssionária d srviço público d distribuição d nrgia létrica,

Leia mais

APLICAÇÕES DO PEQUENO TEOREMA DE FERMAT

APLICAÇÕES DO PEQUENO TEOREMA DE FERMAT Encontro d Ensino Psquisa Extnsão Prsidnt Prudnt 20 a 23 d outubro 2014 1 APLICAÇÕES DO PEQUENO TEOREMA DE FERMAT APPLICATIONS OF THE FERMAT'S LITTLE THEOREM Vanssa d Fritas Travllo 1 ; Luana Batriz Cardoso¹;

Leia mais

PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA

PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA CONTEÚDOS EIXO TEMÁTICO COMPETÊNCIAS Sistma d Numração - Litura scrita sistma d numração indo-arábico

Leia mais

2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS

2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS 2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS CONTROLE DE TEMPERATURA DE SECADORES DE REVESTIMENTOS CERÂMICOS ALIMENTADOS COM GÁS NATURAL Júlio Elias Normy-Rico 1, Jssé Flip Müllr 2,Vilmar Mngon Bristol

Leia mais

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas qustõs

Leia mais

Dinâmica Longitudinal do Veículo

Dinâmica Longitudinal do Veículo Dinâmica Longitudinal do Vículo 1. Introdução A dinâmica longitudinal do vículo aborda a aclração frnagm do vículo, movndo-s m linha rta. Srão aqui usados os sistmas d coordnadas indicados na figura 1.

Leia mais

APONTAMENTOS PRÁTICOS PARA OFICIAIS DE JUSTIÇA

APONTAMENTOS PRÁTICOS PARA OFICIAIS DE JUSTIÇA ESQUEMA PRÁTICO ) Prazo Máximo Duração do Inquérito 2) Prazo Máximo Duração do Sgrdo d Justiça 3) Prazo Máximo Duração do Sgrdo d Justiça quando stivr m causa a criminalidad rfrida nas al.ªs i) a m) do

Leia mais

NR-35 TRABALHO EM ALTURA

NR-35 TRABALHO EM ALTURA Sgurança Saúd do Trabalho ao su alcanc! NR-35 TRABALHO EM ALTURA PREVENÇÃO Esta é a palavra do dia. TODOS OS DIAS! PRECAUÇÃO: Ato ou fito d prvnir ou d s prvnir; A ação d vitar ou diminuir os riscos através

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia

PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Profa. Maria Antônia C. Gouvia 1. A Editora Progrsso dcidiu promovr o lançamnto do livro Dscobrindo o Pantanal m uma Fira Intrnacional

Leia mais

Resolução. Admitindo x = x. I) Ax = b

Resolução. Admitindo x = x. I) Ax = b Considr uma população d igual númro d homns mulhrs, m qu sjam daltônicos % dos homns 0,% das mulhrs. Indiqu a probabilidad d qu sja mulhr uma pssoa daltônica slcionada ao acaso nssa população. a) b) c)

Leia mais

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES - - EC - LB - CIRCÚIO INEGRDORE E DIFERENCIDORE Prof: MIMO RGENO CONIDERÇÕE EÓRIC INICII: Imaginmos um circuito composto por uma séri R-C, alimntado por uma tnsão do tipo:. H(t), ainda considrmos qu no

Leia mais

PREÇO FUTURO DO CAFÉ ARÁBICA: UMA ANÁLISE DE VOLATILIDADE E ASSIMETRIA NAS BOLSAS BRASILEIRA E NORTE- AMERICANA

PREÇO FUTURO DO CAFÉ ARÁBICA: UMA ANÁLISE DE VOLATILIDADE E ASSIMETRIA NAS BOLSAS BRASILEIRA E NORTE- AMERICANA PREÇO FUTURO DO CAFÉ ARÁBICA: UMA ANÁLISE DE VOLATILIDADE E ASSIMETRIA NAS BOLSAS BRASILEIRA E NORTE- AMERICANA CARLOS ANDRÉ DA SILVA MÜLLER; LEONARDO BORNACKI DE MATTOS; FRANCISCO CARLOS DA CUNHA CASSUCE.

Leia mais

Análise e Projeto de Sistemas Introdução. Prof. Edjandir Corrêa Costa

Análise e Projeto de Sistemas Introdução. Prof. Edjandir Corrêa Costa Anális Projto d Sistmas Introdução Prof. Edjandir Corrêa Costa djandir.costa@ifsc.du.br Introdução Cris do Softwar Engnharia d Softwar Trmos básicos Ciclo d vida Concito Fass tapas 2 Cris do Softwar O

Leia mais

OAB 1ª FASE RETA FINAL Disciplina: Direito Administrativo MATERIAL DE APOIO

OAB 1ª FASE RETA FINAL Disciplina: Direito Administrativo MATERIAL DE APOIO I. PRINCÍPIOS: 1. Suprmacia do Intrss Público sobr o Particular Em sndo a finalidad única do Estado o bm comum, m um vntual confronto ntr um intrss individual o intrss coltivo dv prvalcr o sgundo. 2. Indisponibilidad

Leia mais

66 (5,99%) 103 (9,35%) Análise Combinatória 35 (3,18%)

66 (5,99%) 103 (9,35%) Análise Combinatória 35 (3,18%) Distribuição das 0 Qustõs do I T A 9 (8,6%) 66 (,99%) Equaçõs Irracionais 09 (0,8%) Equaçõs Exponnciais (,09%) Conjuntos 9 (,6%) Binômio d Nwton (,9%) 0 (9,%) Anális Combinatória (,8%) Go. Analítica Funçõs

Leia mais

Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada

Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada Solução da quação d Poisson 1D com coordnada gnralizada Guilhrm Brtoldo 8 d Agosto d 2012 1 Introdução Ao s rsolvr a quação d Poisson unidimnsional d 2 T = fx), 0 x 1, 1) dx2 sujita às condiçõs d contorno

Leia mais

Estudo da Transmissão de Sinal em um Cabo co-axial

Estudo da Transmissão de Sinal em um Cabo co-axial Rlatório final d Instrumntação d Ensino F-809 /11/00 Wllington Akira Iwamoto Orintador: Richard Landrs Instituto d Física Glb Wataghin, Unicamp Estudo da Transmissão d Sinal m um Cabo co-axial OBJETIVO

Leia mais

Uma característica importante dos núcleos é a razão N/Z. Para o núcleo de

Uma característica importante dos núcleos é a razão N/Z. Para o núcleo de Dsintgração Radioativa Os núclos, m sua grand maioria, são instávis, ou sja, as rspctivas combinaçõs d prótons nêutrons não originam configuraçõs nuclars stávis. Esss núclos, chamados radioativos, s transformam

Leia mais

A ferramenta de planeamento multi

A ferramenta de planeamento multi A frramnta d planamnto multi mdia PLANVIEW TELEVISÃO Brv Aprsntação Softwar d planamnto qu s basia nas audiências d um príodo passado para prvr asaudiências d um príodo futuro Avrsatilidad afacilidad d

Leia mais

ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena

ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO Marclo Sucna http://www.sucna.ng.br msucna@cntral.rj.gov.br / marclo@sucna.ng.br ABR/2008 MÓDULO 1 A VISÃO SISTÊMICA DO TRANSPORTE s A anális dos subsistmas sus componnts é tão

Leia mais

EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S.A - EMBRATEL

EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S.A - EMBRATEL EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S.A - EMBRATEL PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO N o 001 - EMBRATEL 1. APLICAÇÃO Est Plano d Srviço ofrc ao usuário do Srviço d Tlfonia Fixa Comutada, a possibilidad d

Leia mais

Emerson Marcos Furtado

Emerson Marcos Furtado Emrson Marcos Furtado Mstr m Métodos Numéricos pla Univrsidad Fdral do Paraná (UFPR). Graduado m Matmática pla UFPR. Profssor do Ensino Médio nos stados do Paraná Santa Catarina dsd 1992. Profssor do Curso

Leia mais

Capítulo 4 Resposta em frequência

Capítulo 4 Resposta em frequência Capítulo 4 Rsposta m frquência 4. Noção do domínio da frquência 4.2 Séris d Fourir propridads 4.3 Rsposta m frquência dos SLITs 4.4 Anális da composição d sistmas através da rsposta m frquência 4.5 Transformadas

Leia mais

Encontro na casa de Dona Altina

Encontro na casa de Dona Altina Ano 1 Lagdo, Domingo, 29 d junho d 2014 N o 2 Encontro na casa d Dona Altina Na última visita dos studants da UFMG não foi possívl fazr a runião sobr a água. Houv um ncontro com a Associação Quilombola,

Leia mais

Exercício: Exercício:

Exercício: Exercício: Smântica Opracional Estrutural Smântica Opracional Estrutural O ênfas dsta smântica é nos passos individuais d xcução d um programa A rlação d transição tm a forma rprsnta o primiro passo d xcução do programa

Leia mais

Modelo de Oferta e Demanda Agregada (OA-DA)

Modelo de Oferta e Demanda Agregada (OA-DA) Modlo d Ofrta Dmanda Agrgada (OA-DA) Lops Vasconcllos (2008), capítulo 7 Dornbusch, Fischr Startz (2008), capítulos 5 6 Blanchard (2004), capítulo 7 O modlo OA-DA xamina as condiçõs d quilíbrio dos mrcados

Leia mais

ANÁLISE DA NORMA NBR 7117 BASEADO NA ESTRATIFICAÇÃO OTIMIZADA DO SOLO A PARTIR DO ALGORITMO DE SUNDE E ALGORITMOS GENÉTICOS

ANÁLISE DA NORMA NBR 7117 BASEADO NA ESTRATIFICAÇÃO OTIMIZADA DO SOLO A PARTIR DO ALGORITMO DE SUNDE E ALGORITMOS GENÉTICOS AÁLISE DA ORMA BR 77 BASEADO A ESTRATIFICAÇÃO OTIMIZADA DO SOLO A PARTIR DO ALGORITMO DE SUDE E ALGORITMOS GEÉTICOS ROOEY RIBEIRO A. COELHO RICARDO SILA THÉ POTES.. Univrsidad Fdral do Cará Cntro d Tcnologia

Leia mais

Gestão de melhoria e mudança: um estudo de caso do setor automotivo

Gestão de melhoria e mudança: um estudo de caso do setor automotivo Gstão mlhoria mudança: um studo caso do stor automotivo Olívia Toshi Oiko (EESC-USP) olivia@sc.usp.br Matus Ccílio Grolamo (EESC-USP) grolamo@sc.usp.br Luiz C. R. Carpintti (EESC-USP) carpint@tigr.prod.sc.sc.usp.br

Leia mais

Estatística. 6 - Distribuições de Probabilidade de Variáveis Aleatórias Contínuas

Estatística. 6 - Distribuições de Probabilidade de Variáveis Aleatórias Contínuas Estatística 6 - Distribuiçõs d Probabilidad d Variávis Alatórias Contínuas 06 - Distribuição Uniform Variávl alatória contínua podndo assumir qualqur valors dntro d um intrvalo [a,b] tal qu: f ( x) para

Leia mais

TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO

TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ALÉM PARAÍBA INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO NAIR FORTES ABU-MERHY TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO PLANEJAMENTO DO PARQUE TECNOLÓGICO 2011-2013 Tcnologia d Informação - FEAP 1 - Rlação

Leia mais

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x 3 Filtro d Kalman Criado por Rudolph E. Kalman [BROWN97] m 1960, o filtro d Kalman (FK) foi dsnvolvido inicialmnt como uma solução rcursiva para filtragm linar d dados discrtos. Para isto, utiliza quaçõs

Leia mais

Módulo II Resistores, Capacitores e Circuitos

Módulo II Resistores, Capacitores e Circuitos Módulo laudia gina ampos d arvalho Módulo sistors, apacitors ircuitos sistência Elétrica () sistors: sistor é o condutor qu transforma nrgia létrica m calor. omo o rsistor é um condutor d létrons, xistm

Leia mais

Capacidade em Rotundas. Métodos e Problemas

Capacidade em Rotundas. Métodos e Problemas Métodos Problmas Basado numa ompilação fita plos alunos Elisu Vinagr nº 37872 João Costa nº 37893 Susana Figuira nº 46088 IST/ Liniaturas m Engª Civil & Trritório - Mstrado m Transports - Gstão d Tráfgo

Leia mais

FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO

FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO CRONOGRAMA ÍNDICE FASES DATAS APURAMENTOS LOCAL 4 alunos por scola 1. Introdução...2 1ª fas Escolas 2ª fas Distrital Até 11 d Janiro 1 ou 2 d Fvriro 2 do sxo fminino

Leia mais

Introdução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6

Introdução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6 Introdução ao Soluçõs dos Exrcícios Propostos Capítulo 6 1. Dadas as squências x[n] abaixo com sus rspctivos comprimntos, ncontr as transformadas discrtas d Fourir: a x[n] = n, para n < 4 X[] = 6 X[1]

Leia mais

Empreendedorismo e Empregabilidade PE04/V01

Empreendedorismo e Empregabilidade PE04/V01 1 APROVAÇÃO DO DOCUMENTO Rsponsávl plo Procsso Validação Função Nom Razão para a nova vrsão Coord. CTCO José Pirs dos Ris Não - vrsão inicial Pró-Prsidnt para a Qualidad João Lal Aprovação Prsidnt IPBja

Leia mais

Processamento de Cadeias de Caracteres

Processamento de Cadeias de Caracteres Projto d Algoritmos Cap.8 Procssamnto d Cadias d Caractrs Sção 8. Dfinição Motivação Procssamnto d Cadias d Caractrs Última altração: d Maio d 00 Cadia d caractrs: sqüência d lmntos dnominados caractrs.

Leia mais

Tabela 1 - Índice de volume de vendas no comércio varejista (Número índice)

Tabela 1 - Índice de volume de vendas no comércio varejista (Número índice) PESQUISA MENSAL DO COMÉRCIO JULHO DE 2012 A psquisa mnsal do comércio, ralizada plo IBGE, rgistrou um crscimnto positivo d 1,36% no comparativo com o mês d julho d 2012 para o volum d vndas varjista. Podmos

Leia mais

CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas Sistema de Informação do Técnico Oficial de Contas

CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas Sistema de Informação do Técnico Oficial de Contas IAS 17 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 17 Locaçõs ÍNDICE Parágrafos Objctivo 1 Âmbito 2-3 Dfiniçõs 4-6 Classificação d locaçõs 7-19 Locaçõs nas dmonstraçõs financiras d locatários 20-35 Locaçõs

Leia mais

UMA INTRODUÇÃO A TOPOLOGIA

UMA INTRODUÇÃO A TOPOLOGIA Encontro d Ensino, Psquisa Extnsão, Prsidnt Prudnt, 0 a 3 d outubro, 014 0 UMA INTRODUÇÃO A TOPOLOGIA TÍTULO DO TRABALHO EM INGLES Mário Márcio dos Santos Palhars 1, Antonio Carlos Tamarozzi² Univrsidad

Leia mais

Pragmática intercultural e entoação: os enunciados interrogativos (perguntas) em português e em espanhol

Pragmática intercultural e entoação: os enunciados interrogativos (perguntas) em português e em espanhol Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL Pragmática intrcultural ntoação: os nunciados intrrogativos (prguntas) m português m spanhol Lticia Rbollo Couto (UFRJ) 1 Natalia dos Santos

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES EXTREMOS DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ

DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES EXTREMOS DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES ETREMOS DA MÁIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ Mauro Mndonça da Silva Mstrando UFAL Mació - AL -mail: mmds@ccn.ufal.br Ant Rika Tshima Gonçalvs UFPA Blém-PA -mail:

Leia mais

PROF. MATEUS CONRAD BARCELLOS DA COSTA TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO AVANÇADA. [ Serra, ES ] [ 2008 ]

PROF. MATEUS CONRAD BARCELLOS DA COSTA TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO AVANÇADA. [ Serra, ES ] [ 2008 ] PROF. MATEUS CONRAD BARCELLOS DA COSTA TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO AVANÇADA [ Srra, ES ] [ 2008 ] Rfrências utilizadas na laboração dst matrial Olá, Aluno(a)! 1. LISKOV B. Data Abstraction and Hiararchy. In

Leia mais

Atitudes Sociolinguísticas em cidades de fronteira: o caso de Bernardo de Irigoyen. Célia Niescoriuk Grad/UEPG. Valeska Gracioso Carlos UEPG.

Atitudes Sociolinguísticas em cidades de fronteira: o caso de Bernardo de Irigoyen. Célia Niescoriuk Grad/UEPG. Valeska Gracioso Carlos UEPG. Atituds Sociolinguísticas m cidads d frontira: o caso d Brnardo d Irigoyn. Célia Niscoriuk Grad/UEPG. Valska Gracioso Carlos UEPG. 1. Introdução: O Brasil Argntina fazm frontira m crca d 1240 km dsd sua

Leia mais

A FERTILIDADE E A CONCEPÇÃO Introdução ao tema

A FERTILIDADE E A CONCEPÇÃO Introdução ao tema A FERTILIDADE E A CONCEPÇÃO Introdução ao tma O ciclo mnstrual tm a missão d prparar o organismo para consguir uma gravidz com êxito. O 1º dia d mnstruação corrspond ao 1º dia do ciclo mnstrual. Habitualmnt,

Leia mais

Catálogo de Perfis Padronizados

Catálogo de Perfis Padronizados Extrusão Gral Catálogo d Prfis P Shaping a lightr futur Frramntaria Estoqu d tarugos rfis Introdução SP no Mundo Fundada m 1963 na Suécia, a Sapa iniciou suas atividads a partir do zro s transformou, m

Leia mais

Florianópolis, 09 de abril de 1998. PORTARIA Nº 0173/GR/98.

Florianópolis, 09 de abril de 1998. PORTARIA Nº 0173/GR/98. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR PORTARIAS Florianópolis, 09 d abril d 1998 PORTARIA Nº 0173/GR/98 O Ritor da Univrsidad Fdral d Santa Catarina, no uso d suas atribuiçõs statutárias

Leia mais

Para verificar a atualização desta norma, como revogações ou alterações, acesse o Visalegis.

Para verificar a atualização desta norma, como revogações ou alterações, acesse o Visalegis. 18/05/12 Anvisa - Lgislação - Portarias Lgislação Para vrificar a atualização dsta norma, como rvogaçõs ou altraçõs, acss o Visalgis. Portaria n º 27, d 13 d janiro d 1998 A Scrtária d Vigilância Sanitária,

Leia mais

PARECER HOMOLOGADO(*)

PARECER HOMOLOGADO(*) PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Dspacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União d 17/07/2003 (*) Portaria/MEC nº 1.883, publicada no Diário Oficial da União d 17/07/2003 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO DE MANCAIS RADIAIS ELÍPTICOS UTILIZANDO O MÉTODO DE ELEMENTOS FINITOS

DETERMINAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO DE MANCAIS RADIAIS ELÍPTICOS UTILIZANDO O MÉTODO DE ELEMENTOS FINITOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DETERMINAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO DE MANCAIS RADIAIS ELÍPTICOS UTILIZANDO O MÉTODO DE ELEMENTOS FINITOS

Leia mais

FÍSICA COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA

FÍSICA COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA COMENTÁIO DA POVA DE FÍSICA A prova d conhcimntos spcíficos d Física da UFP 009/10 tv boa distribuição d assuntos, dntro do qu é possívl cobrar m apnas 10 qustõs. Quanto ao nívl, classificamos ssa prova

Leia mais

Plano de Aula - Outlook 2013 - cód. 5518 16 Horas/Aula

Plano de Aula - Outlook 2013 - cód. 5518 16 Horas/Aula Aula 1 Capítulo 1 - Introdução ao Outlook 2013 Aula 2 Continuação do Capítulo 1 - Introdução ao Outlook 2013 Aula 3 Capítulo 2 - Emails Plano d Aula - Outlook 2013 - cód. 5518 16 Horas/Aula 1.1. Novidads

Leia mais

Catálogo M2404. PowerTrap. Série GP Série GT. Bomba Mecânica e Purgador Bomba

Catálogo M2404. PowerTrap. Série GP Série GT. Bomba Mecânica e Purgador Bomba Catálogo M404 PowrTrap Mcânica Séri GP Séri GT Rcupração ficaz do Mlhora a ficiência da planta Aumnto da produtividad qualidad dos produtos são, alguns dos bnfícios da drnagm rcupração do, além d rduzir

Leia mais

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS INSTITUTO DE FÍSICA C.P. 131, CEP 74001-970, Goiânia - Goiás - Brazil. Fon/Fax: +55 62 521-1029 Programa d Pós-Graduação Procsso d Slção 2 0 Smstr 2008 Exam d Conhcimnto m

Leia mais

Derivada Escola Naval

Derivada Escola Naval Drivada Escola Naval EN A drivada f () da função f () = l og é: l n (B) 0 l n (E) / l n EN S tm-s qu: f () = s s 0 s < < 0 s < I - f () só não é drivávl para =, = 0 = II - f () só não é contínua para =

Leia mais

DELIBERAÇÃO N.º 793/2012

DELIBERAÇÃO N.º 793/2012 DELIBERAÇÃO N.º 793/2012 Parágrafo único Nos casos m qu o afastamnto s stndr por tmpo suprior ao prvisto, dsd qu autorizada sua prorrogação, fará jus, às diárias corrspondnts ao príodo prorrogado. Art.

Leia mais