ADSORÇÃO DO CORANTE TÊXTIL REATIVO PRETO 5 DE SOLUÇÕES AQUOSAS UTILIZANDO QUITOSANA COM DIFERENTES GRAUS DE DESACETILAÇÃO NAS FORMAS DE PÓ E FILME
|
|
- Gabriel Barros Beltrão
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ADSORÇÃO DO CORANTE TÊXTIL REATIVO PRETO 5 DE SOLUÇÕES AQUOSAS UTILIZANDO QUITOSANA COM DIFERENTES GRAUS DE DESACETILAÇÃO NAS FORMAS DE PÓ E FILME J. M. MOURA 1, D. A. S. RODRIGUES 1, D. D. R. GRÜNDMANN 1, C. M. MOURA 2 L. A. A. PINTO 1. 1 Univrsidad Fdral do Rio Grand, Escola d Química Alimntos 2 Univrsidad Fdral do Pampa, Dpartamnto d Engnharia d Alimntos para contato: catarinamoura@unipampa.du.br RESUMO Nsta psuisa, uitosana m pó (PQ) films d uitosana (FQ) foram comparados como adsorvnts para a rmoção do corant têxtil rativo prto 5 (RP5) d soluçõs auosas. PQ FQ foram obtidas com difrnts graus d dsactilação (GD) (65, 75, %). O studo d adsorção foi ralizado, sob divrsas condiçõs xprimntais, plas isotrmas d uilíbrio trmodinâmica. Vrificou-s u PQ FQ com GD d 95% foram os adsorvnts mais aduados, com taxas d rmoção d RP5 99% m ph 4,0.Para ambos, PQ FQ, o modlo d Langmuir foi o mais aduado para rprsntar os dados d uilíbrio. As capacidads máximas d adsorção foram mgg -1 para PQ FQ, rspctivamnt, obtidos a 298 K. O procsso d adsorção foi spontâno, favorávl xotérmico. 1. INTRODUÇÃO As indústrias têxtis gram grands uantidads d flunts contndo corants(mzohgyit al., 2012). O lançamnto inaduado dsss flunts coloridos nos corpos d água pod causar danos gravs do ponto d vista cológico (Vrma t al.,2012), sndo ambintalmnt important o su tratamnto (Sallh t al., 2011). Dntr os métodos utilizados para a rmoção d corants d águas rsiduais pod-s citar a adsorção(dmirbas, 2009). A uitosana tm sido considrada um adsorvnt intrssant, por pod sr obtida d fonts rnovávis proporcionar alta ficiência na rmoção d corants (Srlatha t al., 2011). Quanto ao uso d uitosana para rmoção d corants por adsorção, difrnts formas físicas têm sido mprgadas, tais como, films, pó, fibras, hidrogéis ntr outros (WanNgah t al., 2011). Estudos dmonstraram u uitosana na forma d pó d films são altrnativas atrativas para rmovr corants a partir d soluçõs auosas (Rgo t al., 2013; Dotto t al., 2013). O objtivo dst trabalho foi a comparação ntr a uitosana m pó (PQ) films d uitosana Ára tmática: Engnharia Ambintal Tcnologias Limpas 1
2 (FQ) como adsorvnts para a rmoção do corant têxtil rativo prto 5 (RP5) d soluçõs auosas. 2. MATERIAIS E MÉTODOS 2.1. Caractrísticas do corant O corant têxtil rativo prto 5 (RP5) (purza d 95%; pso molcular d 991,8 gmol -1 ; λ max =596 nm, índic d cor d 20505) foi scolhido como por sr um rprsntant dos azocorants, aniônico por sr xtnsivamnt usado na indústria têxtil. Foi forncido por Sigma-Aldrich (Brasil) utilizado sm purificação adicional. Todas as soluçõs foram prparadas com água dstilada. Figura 1 Estrutura molcular do corant Rativo Prto 5 (RP5) Prparação caractrização do pó dos films d uitosana Rsíduos d camarão (Pnaus brasilinsis) foram submtidos às tapas d dsminralização, dsprotinização dsodorização (Wska t al., 2007) obtndo-s a uitina. A ração d dsactilação foi ftuada d acordo com Moura t al. (2011), a fim d obtr uitosanas com graus d dsactilação (GD) d 65, 75, 85 95%. As amostras d PQ (diâmtro médio 72 ± 3 μm) foram caractrizadas uanto aos graus d dsactilação por titulação potnciométrica (Jiang t al., 2003), uanto as suas massas molars plo método viscosimétrico (Zhang Nau, 2001) a ára suprficial spcífica plo método BET (Chung t al., 2009). Os films d uitosana (FQ) foram obtidos utilizando cada uma das amostras d uitosana produzidas (GD d 65, 75, 85 95%). O pó d uitosana foi dissolvido m solução d ácido acético 0,1 moll -1 com agitação modrada [Mart, MAG-01H, Brasil], à tmpratura ambint. A solução foi cntrifugada [Fanm, 206 BL, Brasil] vrtida sobr uma placa d plxiglas. Em sguida, o FQ foi obtido por vaporação do solvnt acondicionado m dsscador, atésua utilização (Dotto t al., 2013). Os FQ foram caractrizados uanto à rsistência à tração alongamnto utilizando um analisador d txtura [Stabl Micro Systms, TA-XT-2i, Rino Unido] d acordo com os procdimntos da ASTM (ASTM, 2001). A spssura foi obtida por um micrômtro digital [Insiz, IP54, Brasil], com 0,0010 mm d rsolução. Para os nsaios d adsorção os FQ foram divididos m porçõs d tamanho d 1 cm x 1 cm Exprimntos d adsorção Os nsaios d adsorção foram ralizados m batlada m um agitador tipo Wagnr [Nova Ética, Ára tmática: Engnharia Ambintal Tcnologias Limpas 2
3 218 MBD, Brasil]. Soluçõs d RP5 (2,00 gl -1 ) foram prparadas o su ph foi ajustado (4,0 ; 6,0 8,0) com uma solução tampão d fosfato dissódico/ácido cítrico 0,1 mol.l -1. Os nsaios foram ralizados m três tapas, com a dosagm d adsorvnt d 500 mgl -1 : na primira tapa, foram avaliados o fito do ph (4,0, 6,0 8,0), o grau d dsactilação (65, 75, 85 95%) tipo d adsorvnt (PQ FQ), com concntração inicial d corant 100 mgl -1, a tmpratura a 298 K vlocidad d agitação d 100 rpm, sndo as soluçõs agitadas até u o uilíbrio; na sgunda tapa, foram obtidas as isotrmas d uilíbrio para PQ FQ nas condiçõs mais aduadas d ph grau d dsactilação. As soluçõs foram agitadas (100 rpm) até atingir o uilíbrio, a 298, 308, K. Para os tsts acima, a concntração d RP5 foi dtrminada por spctrofotomtria [Biospctro, SP- 22, Brasil]. A uantidad d RP5 adsorvido por grama d adsorvnt no uilíbrio (, mgg -1 ), foram calculadas ( t, mgg -1 ) o prcntual d rmoção (%R), conform Euaçõs 1, 2 3 rspctivamnt: t C C 0 V m (1) C Ct 0 V m (2) C0 C %R 100 (3) C 0 m u C 0 é a concntração inicial d corant (mgl -1 ), C é a concntração d corant no uilíbrio (mgl -1 ), C t é a concntração d corant no tmpo (mgl -1 ), V é o volum da solução d corant utilizado (L), m é a massa do adsorvnt utilizado (mg) Isotrmas d Euilíbrio Trmodinâmica As curvas d uilíbrio foram obtidas a 298, 308, K. Para obtr informaçõs sobr a adsorção do RP5 para PQ FQ, os modlos d isotrmas d Langmuir d Frundlich, conform Euaçõs 4 5, rspctivamnt: k m L (4) 1 k L C C k C (5) F 1/n sndo C a concntração d uilíbrio do corant m solução (mgl -1 ), a capacidad d adsorção no uilíbrio (mgg -1 ), m a capacidad máxima d adsorção do adsorvnt para compltar a cobrtura da monocamada (mgg -1 ), k L a constant d adsorção d Langmuir (mgl -1 ), k F 1/n F constants caractrísticas u rprsntam a capacidad a intnsidad d adsorção do sistma, rspctivamnt. Ára tmática: Engnharia Ambintal Tcnologias Limpas 3
4 O comportamnto trmodinâmico d adsorção foi avaliado pla stimativa da mudança da nrgia livr d Gibbs (ΔG 0, kj mol -1 ), variação d ntalpia (ΔH 0, kj mol -1 ) variação d ntropia (ΔS 0, kj mol -1 K -1 ). Ests parâmtros foram stimados plas Euaçõs 6 7 (Liu, 2009): ΔG 0 RT ln ρ K w D (6) 0 0 ΔS ΔH l n ρwk D (7) R RT m u K D é a constant d uilíbrio trmodinâmico (Lmol -1 ). O uilíbrio foi dtrminado por ajust dos modlos (Euaçõs 4 5)aos dados xprimntais, por mio d rgrssão não linar, utilizando o método d stimação Quasi-Nwton. Os cálculos foram ralizados plo softwar Statistica 7.0 (Statsoft, EUA). O ajust da ualidad da prcisão dos parâmtros foi mdido plo coficint d dtrminação (R 2 ) rro rlativo médio (EMR). 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1. Caractrísticas do PQ do FQ As amostras d pó d uitosana aprsntaram graus d dsactilação d 65 ± 1%, 75 ± 2%, 85 ± 1% 95 ± 1%. Para todas as amostras d uitosana m pó, os valors d massa molar variaram d 140 a 160 kda, a ára suprficial spcífica foi d 4,4 ± 0,2 m 2. Em rlação aos films d uitosana, houv diminuição da rsistência à tração m função do aumnto do grau d dsactilação os valors variaram d 23,8 ± 0,1 a 39,2 ± 0,1 MPa. Tndência smlhant foi obsrvada para o alongamnto, sndo u os valors variaram d 9,5 ± 0,1 a 15,7 ± 0,1%, a spssura d todas as amostras d filmsfoi d 62 ± 4 mm Efito do ph do grau d dsactilação A Figura 2 aprsnta os fitos do ph (4,0; 6,0 8,0) do grau d dsactilação (65%, 75%, 85% 95%) sobr a adsorção do RP5 para PQ FQ. Na Figura 2 (2a, 2b 2c), vrificou-s u a adsorção d RP5 foi favorcida pla diminuição do ph d 8,0 para 4,0, para PQ FQ. Isto pod tr ocorrido, poru o aumnto d íonsh + prsnts na solução com a diminuição do ph facilita a protonação dos grupos amino da uitosana (NH 2 ), os uais foram convrtidos m NH 3 +. Em gral, para os films d uitosana (FQ) pós d uitosana(pq), o aumnto do grau d dsactilação causou um aumnto nos valors d Q R (Figura2). Isto acontcu poru uando o grau d dsactilação aumnta d 65% a 95%, mais grupos NH 2 stavam disponívis para intragir com RP5, mlhorando o dsmpnho da adsorção. Comparando o PQ FQ na Figura 2, pod-s obsrvar u os PQ aprsntaram valors d R supriors aos FQ, na maioria das condiçõs xprimntais. Isto pod sr atribuído a maior ára Ára tmática: Engnharia Ambintal Tcnologias Limpas 4
5 disponívl (por unidad d massa) do PQ. No ntanto, m ph 4,0 grau d dsactilação d 95% (Figura 2a), os valors d R do PQ do FQ foram smlhants. Isto pod sr xplicado por u m baixos valors d ph alto grau d dsactilação, a uitosana aprsnta uma uantidad maior d amino grupos protonados u causam uma rpulsão ntr as cadias poliméricas no FQ, mlhorando os aspctos d transfrência d massa (Rgo t al., 2013; Dotto t al., 2013). Figura 2 Efito do grau d dsactilação na adsorção d RP5 para uitosana m pó films d uitosana: (a) ph 4,0, (b) ph 6,0 (c) o ph 8, Isotrmas d Euilíbrio Trmodinâmica As curvas d uilíbrio d adsorção foram obtidas a 298, 308, K, a fim d vrificar o fito da tmpratura. Estas curvas são aprsntadas na Figura 3, ond obsrva-s u para ambos, PQ (Figura 3a) FQ (Figura 3b), as isotrmas foram caractrizadas como tipo I (Blázuzt al., 2010), dmonstrando u haviam numrosos sítios d adsorção d fácil acsso,, também, u ocorru a saturação na monocamada. Além disso, na Figura 3, pod-s obsrvar u a capacidad d adsorção foi aumntada com a diminuição da tmpratura, sndo u os valors máximos foram obtidos a 298 K. Isto ocorru poru o aumnto da tmpratura conduz a um aumnto na solubilidad corants, assim, as forças d intração ntr corants solvnt torna-s mais fort do u ntr corants Ára tmática: Engnharia Ambintal Tcnologias Limpas 5
6 adsorvnt (Crini Badot, 2008). Os parâmtros d uilíbrio para a adsorção d RP5 por PQ FQ utilizando os modlos d Langmuir (Euação 4) Frundlich (Euação 5) stão na Tabla 1. Figura 3 Curvas d uilíbrio da adsorção do RP5: (a) pó d uitosana (b) film d uitosana ( 298 K; 308 K; 318 K; 328 K). Tabla 1.Parâmtros d uilíbrio para a adsorção d RP5 sobr o pó o film d uitosana T (K) Quitosana m pó (PQ) Film d uitosana (FQ) Quitosana m pó (PQ) Film d uitosana(fq) Langmuir k L (Lmg -1 ) 0,18 0,09 0,08 0,07 m (mgg -1 ) R 2 0,994 0,987 0,994 0,992 EMR (%) 1,3 1,7 0,8 0,4 k L (Lmg -1 ) 0,14 0,12 0,11 0,1 m (mgg -1 ) R 2 0,986 0,985 0,996 0,995 EMR (%) 1,6 1,9 0,3 0,4 Frundlich k F (mgg -1 )(mgl -1 ) 1/n F n F 4,2 3,6 3,8 3,9 R 2 0,894 0,923 0,922 0,926 EMR (%) 2,4 1,8 1,8 1,5 k F (mgg -1 )(mgl -1 ) 1/n F n F 4,1 3,4 4,1 4,9 R 2 0,916 0,952 0,903 0,901 EMR (%) 3,9 3,5 7,6 8,3 Ára tmática: Engnharia Ambintal Tcnologias Limpas 6
7 Os altos valors do coficint d dtrminação (R 2 >0,98) os baixos valors do rro médio rlativo (EMR<2,0%) (Tabla 1) mostram u o modlo d Langmuir foi o mais aduado para rprsntar a adsorção do RP5 para PQ FQ. Os valors d k L (Tabla 1) aumntou com a diminuição da tmpratura, u mostra u a afinidad adsorvnts-rp5 foi máxima a 298 K. A msma tndência foi ncontrada para m, mostrando u a capacidad d adsorção foi favorcida a 298 K. A constant d uilíbrio trmodinâmico (K D ), a nrgia livr d Gibbs (ΔG), variação d ntalpia (ΔH) variação d ntropia (ΔS) foram stimados, os rsultados são aprsntados na Tabla 2. Os valors d K D (Tabla 2) aumntaram com a diminuição da tmpratura, confirmando u a adsorção d RP5 para PQ FQ foi favorcida a 298 K. Os valors ngativos lvados d ΔG indicam u a adsorção d um RP5 foi um procsso spontâno nrgticamnt favorávl. Os valors ngativos d ΔH indicam um procsso xotérmico. Além disso, a magnitud do ΔH é consistnt com fisissorção dvido às intraçõs ltrostáticas. Os valors d ΔS foram ngativos para o PQ positiva para o FQ (Tabla 2). No ntanto, obsrvou-s u a variação d ntalpia (ΔH) contribuiu mais do u a variação d ntropia (ΔS) para obtr os valors ngativos d ΔG (d acordo com os valors d (ΔH) (TΔS) na Tabla 2. Isto mostra u a adsorção RP5 para PQ FQ foi um procsso controlado pla ntalpia. Pó d uitosana (PQ)* Film d uitosana (FQ)* Tabla 2.Parâmtros trmodinâmicos para a adsorção do RP5 sobr o pó o film d uitosana K D ΔG 0 ΔH 0 ΔS 0 TΔS 0 T (K) (Lg -1 )* (kj mol -1 )* (kj mol -1 )* (kj mol -1 K -1 )* (kj mol -1 )* ,1 ± 1,2-28,6 ± 0,8-5,1 ± 0, ,1 ± 0,8-28,4 ± 0,8-5,3 ± 0,3-33,7 ± 1,3-0,017 ± 0, ,8 ± 1,2-28,3 ± 0,7-5,4 ± 0, ,2 ± 1,1-28,1 ± 0,7-5,6 ± 0, ,7 ± 0,3-28,2 ± 0,5 1,2 ± 0, ,1 ± 0,6-28,3 ± 0,5 1,3 ± 0,1-27,0 ± 0,9 0,004 ± 0, ,1 ± 1,2-28,4 ± 0,5 1,4 ± 0, ,2 ± 0,5-28,3 ± 0,5 1,3 ± 0,1 4. CONCLUSÃO A uitosana m pó (PQ) os films d uitosana (FQ) foram comparados como adsorvnts para a rmoção d rativo prto 5 (RP5) d soluçõs auosas. Os rsultados mostraram u o PQ FQ, com grau d dsactilação d 95%, a ph 4, rmovram 99% d RP5 da solução. O modlo d Langmuir foi aduado para rprsntar os dados d uilíbrio, as capacidads máximas d adsorção foram mgg -1 para PQ FQ, rspctivamnt, a 298 K. O procsso d adsorção foi spontâna, favorávl xotérmica. PQ FQ foram bons adsorvnts para o RP5, ond PQ aprsntou capacidad d adsorção ligiramnt maior. Ára tmática: Engnharia Ambintal Tcnologias Limpas 7
8 5. REFERÊNCIAS BLÁZQUEZ, G., CALERO, M., HERNÁINZ, F., TENORIO, G., MARTÍN LARA, M. A. Euilibrium biosorption of lad (II) from auous solutions by solid wast fromoliv oil production.chm. Eng. J.,v. 160, p , CRINI, G., BADOT, P.M. Application of chitosan, a natural aminopolysaccharid, for dy rmoval from auous solutions by adsorption procsss using batch studis: A rviw of rcnt litratur. Prog. Polym. Sci.,v. 33, p , CHEUNG, W.H., SZETO, Y.S., MCKAY, G. Enhancing th adsorption capacitis of acid dys by chitosan nano particls. Biorsourc Tchnol., v. 100, p , DOTTO, G.L., PINTO, L.A.A. Adsorption of food dys acid blu 9 and food yllow 3onto chitosan: Stirring rat ffct in kintics and mchanism. J.Hazard. Matr.,v. 187, p , DOTTO, G.L., MOURA, J.M., CADAVAL JR., T.R.S., PINTO, L.A.A. Application of chitosan films for th rmoval of food dys from auous solutions by adsorption. Chm. Eng. J.,v. 214, p. 8 16, JIANG, X., CHEN, L., ZHONG, W.I. A nw linar potntiomtric titration mthod for th dtrmination of dactylation dgr of chitosan. Carbohydr. Polym.,v. 54, p , LIU, Y.Is th fr nrgy chang of adsorption corrctly calculatd.j. Chm. Eng. Data.,v. 54, p , MEZOHEGYI, G., VAN DER ZEE, F.P., FONT, J., FORTUNY, J., FABREGAT, A. Towards advancd auous dy rmoval procsss: A short rviw on th vrsatil rol of activatd carbon. J. Environ. Manag., v. 102, p , MOURA, C.M., MOURA, J.M., SOARES, N.M., PINTO, L.A.A. Evaluation of molar wight and dactylation dgr of chitosan during chitin dactylation raction: usd to produc biofilm. Chm. Eng. Procss.,v. 50, p , RÊGO, T.V., CADAVAL JR., T.R.S., DOTTO, G.L., PINTO, L.A.A.Statistical optimization, intraction analysis and dsorption studis for th azo dys adsorption onto chitosan films. J. Colloid Intrfac Sci.,v. 411, p , SALLEH, M.A.M., MAHMOUD, D.K., KARIM, W.A.W.A. IDRIS,. Cationic and anionic dy adsorption by agricultural solid wasts: A comprhnsiv rviw. Dsalination,v. 280, p. 1 13, SREELATHA, G., AGEETHA, V., PARMAR, J., PADMAJA, P.Euilibrium and Kintic Studis on Ractiv Dy Adsorption Using Palm Shll Powdr (An Agrowast) and Chitosan. J. Chm. Eng. Data.,v. 56, p , VERMA, A.K., DASH, R.R., BHUNIA, P.A.A rviw on chmical coagulation/flocculation tchnologis for rmoval of colour from txtil wastwatrs. J. Environ. Manag.,v. 93, p , WAN NGAH, W.S., TEONG, L.C., HANAFIAH, M.A.K.M. Adsorption of dys and havy mtal ions by chitosan composits: A rviw. Carbohydr. Polym.,v. 83, p , WESKA, R.F., MOURA, J.M., BATISTA, L.M., RIZZI, J., PINTO, L.A.A. Optimization of dactylation in th production of chitosan from shrimp wasts: us of rspons surfac mthodology. J. Food Eng.,v. 80, p , ZHANG, H., NEAU, S.H. In vitro dgradation of chitosan by a commrcial nzym prparation: Effct of molcular wight and dgr of dactylation. Biomatrials,v. 22, p , Ára tmática: Engnharia Ambintal Tcnologias Limpas 8
EQUILÍBRIO E TERMODINÂMICA DA ADSORÇÃO DE CORANTE CATIÔNICO UTILIZANDO QUITINA TRATADA VIA ULTRASSOM
EQUILÍBRIO E TERMODINÂMICA DA ADSORÇÃO DE CORANTE CATIÔNICO UTILIZANDO QUITINA TRATADA VIA ULTRASSOM J. M. N. dos SANTOS 1, R. da ROSA 1, I. L. RODRIGUES 1 G. L. DOTTO 1 1 Univrsidad Fdral d Santa Maria,
Leia maisADSORÇÃO DE COBALTO UTILIZANDO CASCA DE ARROZ E INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO SUPERCRÍTICO
ADSORÇÃO DE COBALTO UTILIZANDO CASCA DE ARROZ E INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO SUPERCRÍTICO G. F. DÖRTZBACHER 1, J. M. da CUNHA 1,D. A. BERTUOL, E. H. TANABE G. L. DOTTO 1 Univrsidad Fdral d Santa Maria, Curso
Leia maisESTUDO DE EQUILÍBRIO DA ADSORÇÃO DE COBRE (II) POR FILMES DE QUITOSANA
ESTUDO DE EQUILÍBRIO DA ADSORÇÃO DE COBRE (II) POR FILMES DE QUITOSANA M. SARTORI 1, T. ESPÍNDOLA 1, J. M. MOURA 1, N. SILVEIRA Jr 1. T. R. CADAVAL Jr 1, L. A. A. PINTO 1 1 Univrsidad Fdral do Rio Grand,
Leia maisEMPREGO DO TRATAMENTO VIA FLUIDO SUPERCRÍTICO NA ADSORÇÃO DE COBALTO UTILIZANDO QUITINA
EMPREGO DO TRATAMENTO VIA FLUIDO SUPERCRÍTICO NA ADSORÇÃO DE COBALTO UTILIZANDO QUITINA J. M. CUNHA 1, G. F. DÖRTZBACHER 1, D. A. BERTUOL 2, E. H. TANABE 2 G. L. DOTTO 2 1 Univrsidad Fdral d Santa Maria,
Leia maisFenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução. Construção e modelagem de isotermas de adsorção no equilíbrio químico
Fnômnos d adsorção m intrfacs sólido/solução Construção modlagm d isotrmas d adsorção no uilíbrio químico Fnômnos d adsorção m intrfacs sólido/solução Para procssos qu ocorrm no uilíbrio químico, podm-s
Leia maisRECUPERAÇÃO DE COBALTO A PARTIR DE SOLUÇÕES LIXIVIADAS DE BATERIAS UTILIZANDO ADSORÇÃO COM CASCA DE ARROZ
RECUPERAÇÃO DE COBALTO A PARTIR DE SOLUÇÕES LIXIVIADAS DE BATERIAS UTILIZANDO ADSORÇÃO COM CASCA DE ARROZ J. M. CUNHA, L. KLEIN, D. A. BERTUOL, E. H. TANABE G. L. DOTTO Univrsidad Fdral d Santa Maria,
Leia maisFenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução. Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução
Fnômnos d adsorção m Construção modlagm d isotrmas d adsorção no quilíbrio químico Fnômnos d adsorção m Para procssos qu ocorrm no quilíbrio químico, podm-s obtr curvas d adsorção, ou isotrmas d adsorção,
Leia maisESTUDO CINÉTICO E DE EQUILÍBRIO DE ADSORÇÃO PARA REMOÇÃO DE FENOL EM SOLUÇÕES AQUOSAS UTILIZANDO CARVÃO ATIVADO COM CO 2
ESTUDO CINÉTICO E DE EQUILÍBRIO DE ADSORÇÃO PARA REMOÇÃO DE FENOL EM SOLUÇÕES AQUOSAS UTILIZANDO CARVÃO ATIVADO COM CO T. E. P. SILVA 1 *, J. J. SILVA, J. H. L. SANTOS 1, C. M. B. M. BARBOSA 1 M. M. M.
Leia maisUTILIZAÇÃO DA FIBRA DO OURICURI (Syagrus coronata) NA REMOÇÃO DO CORANTE AZUL DE METILENO: VARIÁVEIS DE PROCESSO E ISOTERMA DE ADSORÇÃO
UTILIZAÇÃO DA FIBRA DO OURICURI (Syagrus coronata) NA REMOÇÃO DO CORANTE AZUL DE METILENO: VARIÁVEIS DE PROCESSO E ISOTERMA DE ADSORÇÃO T. S. SILVA 1, D. C. HENRIQUE 1, L. MEILI 1*, J. I. SOLETTI 1, S.
Leia maisISOTERMAS DE LANGMUIR E FREUNDLICH NA ADSORÇÃO DE AZUL DE METILENO E Cd +2 EM HIDROGÉIS CONSTITUÍDOS DE QUITOSANA
ISOTERMAS DE ANGMUIR E FREUNDICH NA ADSORÇÃO DE AZU DE METIENO E Cd +2 EM HIDROGÉIS CONSTITUÍDOS DE QUITOSANA T. Viira, C. T. Csco, S.E.S. Artifon, A.T. Paulino* Dpartamnto d Engnharia d Alimntos Engnharia
Leia maisREMOÇÃO DO GLICEROL LIVRE PRESENTE NO BIODIESEL POR SORÇÃO EM VERMICULITA
REMOÇÃO DO GLICEROL LIVRE PRESENTE NO BIODIESEL POR SORÇÃO EM VERMICULITA R. GUIMARÃES 1, A. E. COSTA 2, C. A. K. GOUVÊA 3 J. K. ANDREAZZA 3 1 Bolsista d Iniciação Cintífica PIBIC/CNPq Cntro Univrsitário
Leia maisX Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica
X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento tecnológico e industrial brasileiro Universidade Federal Rural do Rio de
Leia mais2º Congresso Internacional de Tecnologias para o Meio Ambiente. Bento Gonçalves RS, Brasil, 28 a 30 de Abril de 2010
Aplicação d zólita d cinzas d carvão na rmoção d azo corants rativos d solução aquosa Carina P. Magdalna 1, Patrícia Cunico 1, Dnis A.Fungaro 1, Trzinha E. M. d Carvalho 1 1 Instituto d Psquisas Enrgéticas
Leia maisESTUDO DO TRATAMENTO DE ÁGUA CONTAMINADA COM PIGMENTO UTILIZANDO RESÍDUO DE GRAVIOLA COMO AGENTE ADSORVENTE
18 a 21 d Outubro d 2015 Univrsidad Fdral d São arlos ESTUDO DO TRATAMENTO DE ÁGUA ONTAMINADA OM PIGMENTO UTILIZANDO RESÍDUO DE GRAVIOLA OMO AGENTE ADSORVENTE M. T. OSTA 1, D.. HENRIQUE 1, R. L. d ALMEIDA
Leia maisUSO DE MESOCARPO DE MARACUJÁ-AMARELO COMO BIOSSORVENTE PARA REMOÇÃO DE Cr(VI) DE SOLUÇÕES AQUOSAS
USO DE MESOCARPO DE MARACUJÁ-AMARELO COMO BIOSSORVENTE PARA REMOÇÃO DE Cr(VI) DE SOLUÇÕES AQUOSAS Y. d J. COSTA 1, T. F. SOUZA 1, E. N. dos REIS 1 E. d J. SANTOS 1 1 Univrsidad Fdral d Srgip, Dpartamnto
Leia maisX Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica
Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 2014, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento
Leia maisREMOÇÃO DE FERRO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POR ADSORÇÃO EM BAGAÇO DE CANA TRATADO COM PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO
REMOÇÃO DE FERRO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POR ADSORÇÃO EM BAGAÇO DE CANA TRATADO COM PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO M. N. Carvalho 1 ; C. A. M. Abru 1 ; M. G. Ghislandi 3 ; D. C. S. Sals 2 ; M. Bnachour 1 ; M. A.
Leia maisEscola de Engenharia de Lorena USP Cinética Química Exercícios
Escola d Engnharia d Lorna USP Lista 8 1 (P2 2003) - Esboc os sguints gráficos: 1) Concntração vrsus tmpo 2) Convrsão vrsus tmpo para uma ração rvrsívl com: ) Baixa convrsão no quilíbrio; B) Elvada convrsão
Leia maisADSORÇÃO DO CORANTE VERMELHO REMAZOL UTILIZANDO CARVÃO ATIVADO OBTIDO A PARTIR DA CASCA DE AMENDOIM: ESTUDO CINÉTICO E DE EQUILÍBRIO.
ADSORÇÃO DO CORANTE VERMELHO REMAZOL UTILIZANDO CARVÃO ATIVADO OBTIDO A PARTIR DA CASCA DE AMENDOIM: ESTUDO CINÉTICO E DE EQUILÍBRIO. N. F. Campos 1 ; B. G. Ribiro ; B. C. N. Rosa 3 ; M. P. M. Lima 4 ;
Leia maisEFEITO DO PH NA ADSORÇÃO DO CORANTE AMARELO TARTRAZINA POR QUITOSANA E QUITOSANA MODIFICADA COM CIANOGUANIDINA
EFEITO DO PH NA ADSORÇÃO DO CORANTE AMARELO TARTRAZINA POR QUITOSANA E QUITOSANA MODIFICADA COM CIANOGUANIDINA J. O. GONÇALVES 1, C. F. ALVES 1, T. GIORDANI 1, C. N. GROTH 1, M. T. SCALCO 1, G. L. DOTTO
Leia maisREMOÇÃO DE MANGANÊS PRESENTE EM EFLUENTES DE DRENAGEM ÁCIDA DE MINA UTILIZANDO-SE CARVÃO DE OSSO BOVINO
REMOÇÃO DE MANGANÊS PRESENTE EM EFLUENTES DE DRENAGEM ÁCIDA DE MINA UTILIZANDO-SE CARVÃO DE OSSO BOVINO Dalila Chavs Sicupira¹, Sônia Dnis Frrira Rocha², Adriana Silva França³, Ana Cláudia Quiroz Ladira
Leia maisISOTERMAS DE EQUILÍBRIO E TERMODINÂMICA DA ADSORÇÃO DO CORANTE TARTRAZINA UTILIZANDO ESFERAS RECOBERTAS COM QUITOSANA
ISOTERMAS DE EQUILÍBRIO E TERMODINÂMICA DA ADSORÇÃO DO CORANTE TARTRAZINA UTILIZANDO ESFERAS RECOBERTAS COM QUITOSANA W. S. MARTINS 1, V. A. VIEIRA 1, J. F. LOPES 1, T. PIVA 1, M. L. G. VIEIRA 1, L. A.
Leia mais2º Congresso Internacional de Tecnologias para o Meio Ambiente. Bento Gonçalves RS, Brasil, 28 a 30 de Abril de 2010
Rmoção do corant rativo Laranja 16 d solução aquosa usando zólita d cinzas d carvão modificada por surfactant Dnis Alvs Fungaro 1, Suli I. Borrly 1,Trzinha E. M. Carvalho 1 1 Instituto d Psquisas Enrgéticas
Leia mais4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO O conjunto d dados original aprsntava alguns valors prdidos, uma vz qu houv a mort d plantas nas parclas ants da colta dos dados, grando assim um conjunto d dados dsalancado,
Leia maisADSORÇÃO DO CORANTE TÊXTIL PRETO REATIVO N 5 UTILIZANDO FILMES DE QUITOSANA MODIFICADOS COM TERRA ATIVADA EM DIFERENTES PROPORÇÕES
AVALIAÇÃO DO EFEITO DO ph NA ADSORÇÃO DO CORANTE TÊXTIL PRETO REATIVO N 5 UTILIZANDO FILMES DE QUITOSANA MODIFICADOS COM TERRA ATIVADA EM DIFERENTES PROPORÇÕES T. R. S CADAVAL Jr 1, T. S. ESPÍNDOLA 1,
Leia maisX Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica
Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 2014, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento
Leia maisCARACTERIZAÇÃO E APLICAÇÃO DO BIOPOLÍMERO QUITOSANA COMO REMOVEDOR DE CORANTE TÊXTIL PRESENTE EM MEIO AQUOSO
ARTIGO CARACTERIZAÇÃO E APLICAÇÃO DO BIOPOLÍMERO UITOSANA COMO REMOVEDOR DE CORANTE TÊXTIL PRESENTE EM MEIO AUOSO CHARACTERIZATION AND APPLICATION OF chitosan biopolymr as TEXTILE DYE REMOVER in aquous
Leia maisADSORÇÃO DE AMOXICILINA EM CARVÃO ATIVADO
ADSORÇÃO DE AMOXICILINA EM CARVÃO ATIVADO N. Dolfini 1, I. Asanom 1, F. G. Prira 1, N. C. Prira 1 1-Dpartamnto d Engnharia Química Univrsidad Estadual d Maringá Avnida Colombo CEP: 872-9 Maringá- PR Brasil
Leia maisESTUDO DA REMOÇÃO DE CORANTE VERMELHO REATIVO EM MEIOS AQUOSOS POR ADSORÇÃO DA PENEIRA MOLECULAR MCM-41
ESTUDO DA REMOÇÃO DE CORANTE VERMELHO REATIVO EM MEIOS AQUOSOS POR ADSORÇÃO DA PENEIRA MOLECULAR MCM-4 L. A. Lima ; M. F. Mota ; V. M. M. Ramalho ; R. S. S. Cunha ; M. G. F. Rodrigus - Unidad Acadêmica
Leia maisAgregação de valor à resíduo agroindustrial: remoção de fenol utilizando adsorvente preparado a partir de casca de amendoim
ISSN 1517-776 artigo -11947, 218 Agrgação d valor à rsíduo agroindustrial: rmoção d fnol utilizando adsorvnt prparado a partir d casca d amndoim Thiago Silva 1, Clmy Barbosa 1, Brigida Gama 1, Grazil Nascimnto
Leia maisRESUMO AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS DE PROCESSO NA ADSORÇÃO DO CORANTE AMARANTO POR FILMES DE QUITOSANA
Avaliação das variáveis de processo na adsorção do corante amaranto por filmes de quitosana Alessandra Lopes 1 Carlos Caetano** 1, Tatiane Rêgo 2 Guilherme Dotto 3 Luiz Antonio de Almeida Pinto 4 RESUMO
Leia maisUTILIZAÇÃO DA VERMICULITA HIDROFÓBICA MODIFICADA COM ÓLEO DE MAMONA COMO POTENCIAL MATERIAL NA DESCONTAMINAÇÃO DE CURSOS D ÁGUA
UTIIZAÇÃO DA VERMICUITA HIDROFÓBICA MODIFICADA COM ÓEO DE MAMONA COMO POTENCIA MATERIA NA DESCONTAMINAÇÃO DE CURSOS D ÁGUA I. M. OIVEIRA,. V. S. FRANCISCO E. F. GUERRA, V.D. CASTRO Cntro Univrsitário d
Leia maisINFLUÊNCIA DO ph NA ADSORÇÃO DE ÍONS Cr (VI) UTILIZANDO ESPONJA DE QUITOSANA
INFLUÊNCIA DO ph NA ADSORÇÃO DE ÍONS Cr (VI) UTILIZANDO ESPONJA DE QUITOSANA E. L. ARAÚJO 1, C.E. G.COMIOTTO 1, M. A. LOPES 1,T. R. S. CADAVAL Jr 1 e L. A. de A. PINTO 1 1 Universidade Federal do Rio Grande,
Leia maisADEQUAÇÃO DOS MODELOS DE LANGMUIR E FREUNDLICH NA ADSORÇÃO DE COBRE EM SOLO ARGILOSO DO SUL DO BRASIL
ADEQUAÇÃO DOS MODELOS DE LANGMUIR E FREUNDLICH NA ADSORÇÃO DE COBRE EM SOLO ARGILOSO DO SUL DO BRASIL M. S. Gonçalvs 1 ; J. P. Bttin 2 ; L. C. S. Silva Junior 2 ; S. C. Sampaio 3 T. C. Dal Bosco 4 1 Univrsidad
Leia maisAPLICAÇÃO DA ARGILA VERMICULITA NATURAL E ATIVADA NA ADSORÇÃO DO AZUL DE METILENO.
APLICAÇÃO DA ARGILA ERMICULITA NATURAL E ATIADA NA ADSORÇÃO DO AZUL DE METILENO. J. L. F. Olivira 1 ; L. M. B. Batista 1 ; A. P. M.A. Guds 1 ;. M. B. Eustáquio 1 ; A. S. Araújo 1 ; L. Di Souza 2 1- Instituto
Leia maisCINÉTICA DA MUDANÇA DE COR DA RESINA DE PVC DURANTE A SECAGEM
CINÉTICA DA MUDANÇA DE COR DA RESINA DE PVC DURANTE A SECAGEM R.C.C. Marinho 1 ; L.N.Horiuchi 1 ; S.Luporini 2 Rua Hidrogênio 3342 Polo Ptroquímico, Camaçari, Bahia (rita.marinho@braskm.com) 1- Braskm
Leia mais4 Procedimento Experimental e Redução de Dados
4 Procdimnto Exprimntal Rdução d ados O objtivo dst capítulo é dscrvr o quacionamnto utilizado para obtnção dos parâmtros d dsmpnho. A finalidad é grar os rsultados conform mncionados no objtivo do Capítulo
Leia maisESTIMATIVA PRELIMINAR DE PARÂMETROS GENÉTICOS EM PROGÊNIES DE MEIOS-IRMÃOS DE CAJUEIRO-ANÃO PRECOCE
1 a 17 d Outubro d 008 - Cntro d Convnçõs Vitória/ES ESTIMTIV PELIMIN DE PÂMETOS GENÉTICOS EM POGÊNIES DE MEIOS-IMÃOS DE CJUEIO-NÃO PECOCE Tomil icardo Maia d Sousa 1 ; José Jaim Vasconclos Cavalcanti
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações
Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida
Leia maisSHEWC 2009 Safety, Health and Environmental World Congress
1 SHEWC 2009 Safty, Halth and Environmntal World Congrss ADSORÇÃO DE REMAZOL VERMELHO RB SOBRE CINZAS DE CARVÃO: ESTUDOS CINÉTICOS E DE EQUILÍBRIO Carina P. Magdalna 1, Patrícia Cunico 2,Trzinha E. M.
Leia maisCINÉTICA DE ADSORÇÃO DE CORANTE AZUL BRILHANTE UTILIZANDO CASCA DE LIMÃO IN NATURA.
CINÉTICA DE ADSORÇÃO DE CORANTE AZUL BRILHANTE UTILIZANDO CASCA DE LIMÃO IN NATURA. N. S. C. Santana ; R. V. S. Auino ; A. A. Barbosa 3 ; I.L.S. Santana 4 ; O. R. S. Rocha 5 Dpartamnto d Engnharia Química
Leia maisPrograma de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS INSTITUTO DE FÍSICA C.P. 131, CEP 74001-970, Goiânia - Goiás - Brazil. Fon/Fax: +55 62 521-1029 Programa d Pós-Graduação Procsso d Slção 2 0 Smstr 2008 Exam d Conhcimnto m
Leia maisADSORÇÃO DE CÁDMIO UTILIZANDO CARVÃO OBTIDO DE BAGAÇO DE CANA-DE-AÇUCAR: ESTUDO CINÉTICO E DE EQUILIBRO
ADSORÇÃO DE CÁDMIO UTILIZANDO CARVÃO OBTIDO DE BAGAÇO DE CANA-DE-AÇUCAR: ESTUDO CINÉTICO E DE EQUILIBRO M. E. D. Novais 1 ; J. H. L. Santos 1 ; B. M. V. Gama 1 ; N. F. Campos 1 ; C. M. B. M. Barbosa 1
Leia maisPREPARAÇÃO DE NANOFIBRAS DE QUITOSANA E NYLON VIA FORCESPINNING PARA A ADSORÇÃO DE CORANTES ANIÔNICOS
PREPARAÇÃO DE NANOFIBRAS DE QUITOSANA E NYLON VIA FORCESPINNING PARA A ADSORÇÃO DE CORANTES ANIÔNICOS J. M. N. SANTOS 1, R. ROSA 1, D. BERTUOL 1, E. H. TANABE 1, G. L. DOTTO 1 1 Universidade Federal de
Leia maisRELATÓRIO DE BOLSISTA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS CONVÊNIO PRH-ANP/MME/MCT N O 09/99 Concssão d Auxílio para Programa d Formação d Profissionais
Leia maisCalor Específico. Q t
Calor Espcífico O cocint da quantidad d nrgia () forncida por calor a um corpo plo corrspondnt acréscimo d tmpratura ( t) é chamado capacidad térmica dst corpo: C t Para caractrizar não o corpo, mas a
Leia maisSAIS SOLÚVEIS E SAIS INSOLÚVEIS EM ÁGUA. São muito solúveis em água, praticamente: Todos os sais de metais alcalinos. Todos os sais de amónio ) (NH 4
MNERALZAÇÃO E DESMNERALZAÇÃO DA ÁGUA A água do mar as águas salobras contêm divrsos sais minrais dissolvidos. A rmoção d sais dstas águas é um procsso d obtr água potávl. Os procssos mais usados são a
Leia mais3 Modelagem de motores de passo
31 3 odlagm d motors d passo Nst capítulo é studado um modlo d motor d passo híbrido. O modlo dsnolido é implmntado no ambint computacional Simulink/TL. Est modlo pod sr utilizado m motors d imã prmannt,
Leia maisII-202- TRATAMENTO DE EFLUENTES TÊXTEIS - PROCESSO FÍSICO- QUÍMICO COM FLOCULAÇÃO EM MEIO GRANULAR EXPANDIDO
II-22- TRATAMENTO DE EFLUENTES TÊXTEIS - PROCESSO FÍSICO- QUÍMICO COM FLOCULAÇÃO EM MEIO GRANULAR EXPANDIDO Maria Eliza Nagl Hassmr (1) Engnhira Sanitarista Mstr m Engnharia Ambintal pla Univrsidad Fdral
Leia maisestados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x
3 Filtro d Kalman Criado por Rudolph E. Kalman [BROWN97] m 1960, o filtro d Kalman (FK) foi dsnvolvido inicialmnt como uma solução rcursiva para filtragm linar d dados discrtos. Para isto, utiliza quaçõs
Leia maisALTURA DE PLANTAS E DIÂMETRO CAULINAR DO ALGODOEIRO HERBÁCEO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO DE BIOSSÓLIDOS
ALTURA DE PLANTAS E DIÂMETRO CAULINAR DO ALGODOEIRO HERBÁCEO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO DE BIOSSÓLIDOS Juarz Paz Pdroza 1, Adrianus Cornlius Van Haandl 2, Napolão Esbrard d Macêdo Bltrão 3, Jair Alvs Dionísio
Leia maisMODELOS CONSTITUTIVOS
Programa d Pós-Graduação m Engnharia Civil Univrsidad Fdral d Alagoas MODELOS CONSTITUTIVOS Prof. Svrino Prira Cavalcanti Marqus COMPORTAMENTO UNIAXIAL COMPORTAMENTO UNIDIMENSIONAL DE MATERIAIS ESTRUTURAIS
Leia maisII IMPLEMENTAÇÃO E INVESTIGAÇÃO DE UM MÉTODO ANALÍTICO DE CALIBRAÇÃO DE REDES HIDRÁULICAS
II-031 - IMPLEMENTAÇÃO E INVESTIGAÇÃO DE UM MÉTODO ANALÍTICO DE CALIBRAÇÃO DE REDES HIDRÁULICAS Ptr Batista Chung (1) Engnhiro Civil pla Univrsidad Fdral d Mato Grosso do Sul. Mstrando m Tcnologias Ambintais
Leia maisExame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.
Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com
Leia maisO esquema abaixo representa a distribuição média dos elementos químicos presentes no corpo humano.
Qustão 5 O squma abaixo rprsnta a distribuição média dos lmntos químicos prsnts no corpo humano. (Adaptado d SNYDER, Carl H. Th xtraordinary chmistry of ordinary things. Nw York: John Wily & Sons, Inc.,
Leia mais1.3 submodelo geração e distribuição de viagens
17 1.3 submodlo gração distribuição d viagns No caso da cidad d São Paulo foram considrados quatro motivos d viagns (p), drivadas da matriz d fluxos, d acordo com a dfinição dada à gração d atividads no
Leia maisCaderno Algébrico Medição Física
Cadrno Algébrico Vrsão 1.0 ÍNDICE MEDIÇÃO FÍSICA 3 1. O Esquma Gral 3 2. Etapas d 5 2.1. Aquisição das informaçõs do SCDE 5 2.2. Intgralização Horária dos Dados Mdidos 6 2.3. Cálculo das Prdas por Rd Compartilhada
Leia maisEQUILÍBRIO, TERMODINÂMICA E REUSO DE FILMES DE QUITOSANA MODIFICADOS COM ÍONS VANÁDIO NA ADSORÇÃO DO CORANTE REATIVO PRETO 5 RESUMO
EQUILÍBRIO, TERMODINÂMICA E REUSO DE FILMES DE QUITOSANA MODIFICADOS COM ÍONS VANÁDIO NA ADSORÇÃO DO CORANTE REATIVO PRETO 5 D. A. S. RODRIGUES 1 *, D. D. R. GRÜNDMAM 1, B. S. FARIAS 1, J. M. MOURA 1,
Leia maisDETERMINAÇÃO DAS ISOTERMAS DE EQUILÍBRIO NA ADSORÇÃO DA RAÇÃO DE PEIXE
DETERMINAÇÃO DAS ISOTERMAS DE EQUILÍBRIO NA ADSORÇÃO DA RAÇÃO DE PEIE 1 Ana Claudia Wrnr Pachco, 2 Gianini Rgina Luz, 3 Luiz Mário d Matos Jorg, 3 Paulo Robrto Paraíso 1 Aluno d iniciação Cintífica PIC/DEQ/UEM,
Leia maisII ESTUDO DA CINÉTICA DE ADSORÇÃO DE UM CORANTE DE EFLUENTE DE INDÚSTRIA TÊXTIL POR ARGILAS ESMECTITAS DA REGIÃO DO ARARIPE - PE
II-245 - ESTUDO DA CINÉTICA DE ADSORÇÃO DE UM CORANTE DE EFLUENTE DE INDÚSTRIA TÊXTIL POR ARGILAS ESMECTITAS DA REGIÃO DO ARARIPE - PE Givanilda Honório Silva Mstranda do Programa d Pós-Graduação m Engnharia
Leia maisESTUDO DA TRANSMISSÃO DE CALOR RADIANTE E CONVECTIVO EM CILINDROS CONCÊNTRICOS PELOS MÉTODOS DE MONTE CARLO E RESÍDUOS PONDERADOS.
ESTUDO DA TRANSMISSÃO DE CALOR RADIANTE E CONVECTIVO EM CILINDROS CONCÊNTRICOS PELOS MÉTODOS DE MONTE CARLO E RESÍDUOS PONDERADOS. Carlos Albrto d Almida Villa Univrsidad Estadual d Campinas - UNICAMP
Leia mais1. Problema Os dados apresentados abaixo relacionam x, o nível umidade de uma mistura de um determinado produto, a Y, a densidade do produto acabado.
1. Problma Os dados aprsntados abaixo rlacionam x, o nívl umidad d uma mistura d um dtrminado produto, a Y, a dnsidad do produto acabado. x 7 9 10 13 14 15 16 19 Y 9.07 9.94 10.75 12.45 12.97 13.34 14.25
Leia maisa b TERMOLOGIA 1- Definição É o ramo da física que estuda os efeitos e as trocas de calor entre os corpos.
TERMOLOGI 1- Dfinição É o ramo da física qu studa os fitos as trocas d calor ntr os corpos. 2- Tmpratura É a mdida do grau d agitação d suas moléculas 8- Rlação ntr as scalas trmométricas Corpo Qunt Grand
Leia maisModelagem Matemática em Membranas Biológicas
Modlagm Matmática m Mmbranas Biológicas Marco A. P. Cabral Dpto d Matmática Aplicada, UFRJ Ilha do Fundão, Rio d Janiro, RJ -mail : mcabral@labma.ufrj.br Nathan B. Viana Instituto d Física Laboratório
Leia maisJ. A. Filho; H. M. Almeida; S. V. Silveira.
RBE. VOL. 7 N. 1 1990 INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE QUíMICA DAS SOLUÇÓES REVELADORAS KODAK NO PROCESSO DE REVELAÇÃO DOS FILMES DOSIMÉTRICOS AGFA GEVAERT. por J. A. Filho; H. M. Almida; S. V. Silvira. RESUMO
Leia maisAII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU
ANEXO II Coficint d Condutibilidad Térmica In-Situ AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU AII.1. JUSTIFICAÇÃO O conhcimnto da rsistência térmica ral dos componnts da nvolvnt do difício
Leia maisCINÉTICA DE ADSORÇÃO DO CORANTE AMARELO TARTRAZINA POR UMA ESPONJA MEGAPOROSA DE QUITOSANA
CINÉTICA DE ADSORÇÃO DO CORANTE AMARELO TARTRAZINA POR UMA ESPONJA MEGAPOROSA DE QUITOSANA V. M. Esquedo¹; J. B. Silva¹; T. M. Quintana¹; G. L. Dotto²; L. A. A. Pinto¹ 1 - Escola de Química e Alimentos
Leia maisTeste Intermédio 2014
Tst Intrmédio 2014 Física Química A 11. ano 12.02.2014 Sugstão d rsolução GRUPO I 1. D acordo com o txto, para lvar a tmpratura, d uma dada massa d água, d 100 C, são ncssários 5 minutos, nquanto para
Leia maisELABORAÇÃO DE MICROESTRUTURAS POROSAS A BASE DE QUITOSANA E QUITINA PARA A ADSORÇÃO DO CORANTE AZUL BRILHANTE RESUMO
ELABORAÇÃO DE MICROESTRUTURAS POROSAS A BASE DE QUITOSANA E QUITINA PARA A ADSORÇÃO DO CORANTE AZUL BRILHANTE V. M. ESQUERDO 1*, T. M. QUINTANA 1, N. S. S. MARTINS 1, B. S. FARIAS 1, L. A. A. PINTO 1 1
Leia maisEFEITO DE DIFERENTES RELAÇÕES VOLUME DE SÊMEN/VOLUME DE ÁGUA SOBRE O TEMPO DE MOTILIDADE ESPERMÁTICA DO CASCUDO-PRETO (Rhinelepis Aspera).
, HTU UTH EFEITO DE DIFERENTES RELAÇÕES VOLUME DE SÊMEN/VOLUME DE ÁGUA SOBRE O TEMO DE MOTILIDADE ESERMÁTICA DO CASCUDO-RETO (Rhinlpis Aspra). Digo Mnds Baggio, Eduardo Antônio Sanchs, Rnata Marino Sykora
Leia maisAvaliação do ajustamento de distribuições de probabilidade ao comportamento à flexão de Pinho bravo
Avaliação do ajustamnto d distribuiçõs d probabilidad ao comportamnto à flxão d Pinho bravo Luis M.C. Simõs Profssor Catdrático, Dp Eng Civil Univrsidad d Coimbra, Portugal lcsimos@dc.uc.pt J.Saporiti
Leia maisEngenhariaSísmicaarte&construção206.doc. Engenharia Sísmica. Análise experimental. Novas soluções estruturais sujeitas acções cíclicas
EngnhariaSísmicaart&construção26.doc Engnharia Sísmica Anális xprimntal Novas soluçõs struturais sujitas acçõs cíclicas Anális xprimntal d pards d alvnaria d blocos d btão lv sob acçõs cíclicas no plano
Leia maisAplicação de Volumes Finitos a Vaso de Adsorção para Desidratação do Etanol
Aplicação d Volums Finitos a Vaso d Adsorção para Dsidratação do Etanol Camila S. C. C. Vasconcllos Instituto Albrto Luís Coimbra d Pós-Graduação Psquisa d Engnharia (COPPE) Dpartamnto d Engnharia Química,
Leia mais8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007
8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 d Outubro d 2007 UM SISTEMA DE CONTROLE MULTIMALHA PARA UM PROCESSO DESUMIDIFICADOR DESSECANTE J.M. Galvz*, G.A. Rossi*, A.M.J. Cruz* *Dpartamnto
Leia maisADSORÇÃO DE CORANTE REATIVO PRETO 5 EM COLUNA DE LEITO FIXO UTILIZANDO ESFERAS REVESTIDAS COM QUITOSANA EM LEITO FLUIDIZADO.
ADSORÇÃO DE CORANTE REATIVO PRETO 5 EM COLUNA DE LEITO FIXO UTILIZANDO ESFERAS REVESTIDAS COM QUITOSANA EM LEITO FLUIDIZADO. D.C. Silva 1 ; R. A. C. V. Pires 1 ; F. F. D. Alga 1 ; J. O. Gonçalves 1 ; L.A.A.
Leia maisEFEITO DA RELAÇÃO VOLUME DE SÊMEN/VOLUME DE ÁGUA SOBRE O TEMPO DE ATIVAÇÃO ESPERMÁTICA EM DOURADO (Salminus Brasiliensis)
HTU, UTH EFEITO DA RELAÇÃO VOLUME DE SÊMEN/VOLUME DE ÁGUA SOBRE O TEMO DE ATIVAÇÃO ESERMÁTICA EM DOURADO (Salminus Brasilinsis) 1 1 Eduardo Antônio Sanchs, Digo Mnds Baggio, Robi Allan Bombardlli 3 4 Bruno
Leia maisUTILIZAÇÃO DE ZEÓLITA PREPARADA A PARTIR DE CINZA RESIDUÁRIA DE CARVÃO COMO ADSORVEDOR DE METAIS EM ÁGUA
Quim. Nova, Vol. 25, No. 6B, 1081-1085, 2002 UTILIZAÇÃO DE ZEÓLITA PREPARADA A PARTIR DE CINZA RESIDUÁRIA DE CARVÃO COMO ADSORVEDOR DE METAIS EM ÁGUA Dnis Alvs Fungaro* Magali Guilhrm da Silva Cntro d
Leia maisADSORÇÃO DO CORANTE AMARELO CREPÚSCULO EM LEITO FIXO POR ESFERAS RECOBERTAS COM QUITOSANA DE DIFERENTES GRAUS DE DESACETILAÇÃO
ADSORÇÃO DO CORANTE AMARELO CREPÚSCULO EM LEITO FIXO POR ESFERAS RECOBERTAS COM QUITOSANA DE DIFERENTES GRAUS DE DESACETILAÇÃO M. L. G. VIEIRA 1, M. S. MARTINEZ 1, G. B. SANTOS 1, V. A. VIEIRA 1, C. M.
Leia maisEscoamento em Regime Turbulento Perfil de velocidade média, U
Prfil d vlocidad média,. Evolução linar na sub-camada linar, y < 5 y 2. Evolução smi-logarítmica na li da pard, y > 30 50, y < 0, 0,2δ ln κ ( y ) C k 0,4 C 5, 2 3. Transição contínua d para 2 ao longo
Leia maisCINÉTICA DE ADSORÇÃO DE CORANTES ALIMENTÍCIOS EM SISTEMA BINÁRIO POR QUITOSANA COM E SEM MODIFICAÇÃO RESUMO
CINÉTICA DE ADSORÇÃO DE CORANTES ALIMENTÍCIOS EM SISTEMA BINÁRIO POR QUITOSANA COM E SEM MODIFICAÇÃO J. O. GONÇALVES 1*, K. A. SILVA 1, B. S. FARIAS, L. A. A. PINTO 1 Universidade Federal do Rio Grande,
Leia maisPREVISÃO DE ERROS DE TRUNCAMENTO DE MODELOS NUMÉRICOS EM MALHAS NÃO-UNIFORMES
RVISÃO D RROS D RUNCAMNO D MODLOS NUMÉRICOS M MALHAS NÃO-UNIFORMS Carlos Hnriqu Marchi António Fábio Carvalho da Silva IV SIMMC Simpósio Miniro d Mcânica Computacional Ubrlândia, MG, maio d 000 pp. 481-488
Leia maisFÍSICA COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA
COMENTÁIO DA POVA DE FÍSICA A prova d conhcimntos spcíficos d Física da UFP 009/10 tv boa distribuição d assuntos, dntro do qu é possívl cobrar m apnas 10 qustõs. Quanto ao nívl, classificamos ssa prova
Leia maisSIMULAÇÃO E MODELAGEM PELO MÉTODO DO CAMPO DE FASE DA FORMAÇÃO E EVOLUÇÃO DE MICROESTRUTURAS DE LIGAS TERNÁRIAS (Fe-C-P) NUM DOMÍNIO SUPER-RESFRIADO
VI CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA VI NATIONAL CONGRESS OF MECHANICAL ENGINEERING 18 a 21 d agosto d 2010 Campina Grand Paraíba - Brasil August 18 21, 2010 Campina Grand Paraíba Brazil SIMULAÇÃO
Leia maisO raio de um núcleo típico é cerca de dez mil vezes menor que o raio do átomo ao qual pertence, mas contém mais de 99,9% da massa desse átomo.
Caractrísticas Grais do Núclo O raio d um núclo típico é crca d dz mil vzs mnor qu o raio do átomo ao qual prtnc, mas contém mais d 99,9% da massa dss átomo. Constituição O núclo atômico é composto d partículas
Leia maisExperiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO
8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística
Leia maisUTILIZAÇÃO DE QUITOSANA DE DIFERENTES GRAUS DE DESACETILAÇÃO PARA A REMOÇÃO DE CROMO DE SOLUÇÕES AQUOSAS
UTILIZAÇÃO DE QUITOSANA DE DIFERENTES GRAUS DE DESACETILAÇÃO PARA A REMOÇÃO DE CROMO DE SOLUÇÕES AQUOSAS T. M. NEVES 1, E. R. SILVA 1, T. R. S. C. JÚNIOR 2, G. L. DOTTO 3, V. B. MORTOLA 1, L. A. A. PINTO
Leia maisEXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA
EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA Considr uma manobra qu tm d sr fita nas brchas ntr passagns d vículos do fluxo principal rqur uma brcha mínima d 6 sgundos para qu o motorista possa xcutá-la Uma contagm d tráfgo
Leia maisLaboratório de Física
Laboratório d Física Exprimnto 01: Associação d Rsistors Disciplina: Laboratório d Física Exprimntal II Profssor: Turma: Data: / /20 Alunos (noms compltos m ordm alfabética): 1: 2: 3: 4: 5: 2/15 01 Associação
Leia maisINVESTIGAÇÃO TEÓRICA DE UM PROPULSOR ELETROTÉRMICO- CATALÍTICO USANDO PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO. Tiago dos Santos Ramos. Fernando de Souza Costa
INVESTIGAÇÃO TEÓRICA DE UM PROPULSOR ELETROTÉRMICO- CATALÍTICO USANDO PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO Tiago dos Santos Ramos tiago@lcp.inp.br Frnando d Souza Costa Laboratório Associado d Combustão Propulsão Instituto
Leia maisInstituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 09. Professora: Mazé Bechara
Instituto d Física USP Física Modrna I Aula 09 Profssora: Mazé Bchara Aula 09 O fito fotolétrico a visão corpuscular da radiação ltromagnética 1. Efito fotolétrico: o qu é, o qu s obsrva xprimntalmnt,
Leia maisAmplificador diferencial com transistor bipolar
Amplificador difrncial com transistor bipolar - ntrodução O amplificador difrncial é um bloco funcional largamnt mprgado m circuitos analógicos intgrados, bm como nos circuitos digitais da família ECL.
Leia maisUSO DO CARVÃO ATIVADO MODIFICADO COM HIDRÓXIDO DE SÓDIO PARA ENRIQUECIMENTO DE METANO EM BIOGÁS
USO DO CARVÃO ATIVADO MODIFICADO COM HIDRÓXIDO DE SÓDIO PARA ENRIQUECIMENTO DE METANO EM BIOGÁS Paula Lobo Accioly1; Danilo César Luna Camplo Alvs2; Srgio Prs Ramos da Silva3; Nlson Miros Lima Filho4;
Leia maisλ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas
abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl
Leia maisCritérios de falha PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL
PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL A avaliação das tnsõs dformaçõs smpr é fita m função d crtas propridads do matrial. Entrtanto, não basta apnas calcular ssas grandzas.
Leia maisSimulação Computacional Visando a Avaliação de Estratégias na Seleção Massal
Simulação Computacional Visando a Avaliação d Estratégias na Slção Massal ABREU,. B 1.; TOLEDO, F. H. R. B.; RUY, M. C 3. RAMALHO, M. A. P 4. 1 Doutorando m nética Mlhoramnto d Plantas, -mail: guibabru@hotmail.com;
Leia maisPrograma de Educação Tutorial - PET/Eng. Elétrica Grupo de Pesquisa Sistemas de Energia Elétrica 2
A N Á L ISE D E V I A BI L ID A D E T É C NI C A N A SUBST I T UI Ç Ã O D A I L U M IN A Ç Ã O PÚB L I C A C O N V E N C I O N A L PO R L Â M PA D AS L E D SO B A L U Z D A NBR 5101 João Paulo Viira Bonifácio¹,
Leia maisLista 9: Integrais: Indefinidas e Definidas e Suas Aplicações
GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CÂMPUS JUAZEIRO/BA COLEG. DE ENG. ELÉTRICA PROF. PEDRO MACÁRIO DE MOURA MATEMÁTICA APLICADA À ADM 5. Lista 9: Intgrais:
Leia maisAdmite-se a possibilidade da espessura da parede variar ao longo do comprimento da linha média. Eduardo Nobre Lages CTEC/UFAL
Univrsidad Fdral d Alagoas Cntro d cnologia Curso d Engnharia Civil Disciplina: Mcânica dos Sólidos Código: ECIV030 Profssor: Eduardo Nobr Lags orção m Barras d Sção ransvrsal Dlgada Fchada Mació/AL Sção
Leia maisCurso de Engenharia Química Disciplina: Física I Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno:
Curso d Engnharia Química Disciplina: Física I Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson Alvs Aluno: Turma: EQ2M Smstr: 2 sm/2016 Data: 25/11/2016 Avaliação: 2 a Prova Bimstral Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES
Leia mais