SIMULAÇÃO DA SECAGEM DE ABACAXI EM FATIAS EM SECADOR DE LEITO FIXO
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- Gonçalo Teves Lisboa
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1 SIMULAÇÃO DA SECAGEM DE ABACAXI EM FATIAS EM SECADOR DE LEITO FIXO Estr Rodrigus 1, Jadir Noguira da Silva 2, Cristiano Márcio Alvs d Souza 3, Adílio Flauzino d Lacrda Filho 4, Modsto Antonio Chavs 5 RESUMO A modlagm matmática é uma important rramnta para rprsntar analisar o comportamnto da cinética d scagm d produtos agrícolas. Nst trabalho objtivou-s implmntar o modlo d Thompson (1968) d simulação no procsso d scagm d abacaxi m atias validando-o por mio da comparação ntr os rsultados simulados xprimntais. Utilizou - s um scador d lito ixo, com vntilador potência d 373 w orncimnto complmntar d nrgia para o ar d scagm por mio d rsistências létricas. Para a scagm utilizou-s as tmpraturas d 6, 65 7 C vlocidads do ar d,5;,75 1, m s -1. O modlo proposto por THOMPSON t al. (1968) implmntado para simular a scagm d abacaxi m atias, com um rro rlativo médio obsrvado d 7,3%, mostrou-s com prcisão satisatória para simular o procsso, podndo sr utilizado para prvr o tmpo as condiçõs d scagm. Palavras-chav: modlo d Thompson, scagm m camada ixa. ABSTRACT Simulation O Fixd-Bd Drying O Pinappl Slics Th mathmatical modling is an important tool to show and analyz th kintic bhavior o drying agricultural products. This study was don to us th Thompson s (1968) modl to simulat drying procss o pinappl slics and validating it by comparing th simulatd and xprimntal rsults. A ixd bd dryr ittd with a 373 w an and lctric rsistancs to supplmnt hating o th drying air was usd. Th drying was don at 6, 65 and 7 C with air vlocity o.5;.75 and 1. m s -1. Th Thompson s modl showd an rror 7.3% rlativ to th man o obsrvd valus, thror was considrd satisactory to simulat th procss. Th data showd that this modl can b usd to prdict th tim and conditions o drying pinappl slics. Kywords: Thompson modl, ixd bd drying. Rcbido para publicação m Eng. Agrícola, Doutora m Engnharia Agrícola, -mail: strrodrigus15@yahoo.com.br. 2 Bacharl m Matmática, Pro. Titular, Dpto d Eng.Agrícola, Univrsidad Fdral d Viçosa, Viçosa, MG, mail: jadir@uv.br 3 Eng. Agrícola, Pro. Adjunto, Faculdad d Ciências Agrárias, Univrsidad Fdral da Grand Dourados, Dourados, MS, mail: csouza@ugd.du.br 4 Eng. Agrônomo, Pro. Adjunto, Dpto d Eng. Agrícola, Univrsidad Fdral d Viçosa, Viçosa -mail: alacrda@uv.br 5 Eng. Agrícola, Pro Adjunto, UESB Univrsidad Estadual do Sudost da Bahia, -mail: modsto@usb.br Engnharia na Agricultura, Viçosa, MG, v.16, n.4, Out./Dz.,
2 INTRODUÇÃO Vários modlos oram propostos para prdizr o comportamnto da scagm d produtos agrícolas, por sss s aprsntarm como uma important rramnta para o proissional da ára (SOUZA t al., 22). Para dscrvr o procsso d scagm no príodo d taxa dcrscnt, utilizam-s modlos tóricos, smi-mpíricos mpíricos, qu são basados no nômno d transrência d calor d massa. Os modlos mpíricos smi-mpíricos são basados na li d Nwton, para o rsriamnto, aplicados à transrência d massa. Quando s aplica ssa li, prsums qu as condiçõs sjam isotérmicas qu a rsistência à transrência d umidad s rstrinja à supríci (BABALIS & BELESSIOTIS, 24). O stablcimnto d curvas d quilíbrio higroscópico é important para dinir limits d dsidratação do produto, stimar as mudanças d umidad sob dtrminada condição d tmpratura umidad rlativa do ar ambint para dinir os tors d umidad propícios ao início d atividad d agnts qu irão provocar a dtrioração do produto. É important rssaltar qu, no caso do abacaxi, as condiçõs d scagm o armaznamnto adquado são ssnciais para mantr a qualidad dss produto dvido a sua lvada atividad d água. Estudos sobr a movimntação d umidad no intrior d produtos submtidos ao procsso d scagm rvlaram qu, o transport d umidad ocorr por diusão d líquido ou diusão d vapor ou, ainda, pla combinação dsts mcanismos, prdominando um ou outro durant a scagm (ALVARENGA t al., 198). Entrtanto, FORTES OKOS (1981) airmaram qu m dtrminada as da scagm, o movimnto d umidad é, basicamnt, dtrminado pla diusão d líquido. D acordo com NICOLETI (21), os principais ators qu atam a taxa d scagm são as propridads ísicas do produto, o arranjo gométrico do produto m rlação à supríci d transrência d calor, as propridads ísicas do ambint d scagm a caractrística do quipamnto d scagm. Dos ators citados, o qu mais inluncia a taxa d scagm é a naturza da matéria prima, comprndndo a constituição química ísica das pards das células. Dntr os problmas ncontrados durant a scagm têm-s a complxidad da composição strutura do alimnto, mais spciicamnt, os coicints d transrência d calor massa, bm como, as propridads trmodinâmicas do alimnto. Estas propridads stão m unção da tmpratura umidad, o qu torna a quação dirncial, rsultant do novo sistma não linar, somnt nst caso, pod sr rsolvida por métodos numéricos. Vários psquisadors utilizaram modlos matmáticos para dscrvrm a scagm d matriais biológicos: CONDE (24) utilizou o modlo d Pag adaptou-o ao modlo d Thompson para a scagm d cnoura. FIOREZE MORINI (2) utilizaram o modlo d Thompson para a scagm d inham. SILVA (2) rlatou a adaptação d um programa d computador basado no modlo d Thompson para simular a scagm d raspa d mandioca. O modlo d Fick oi utilizado por TOGRUL& PEHLIVAN (24) para prdizr a scagm d uva, pêssgo, igo amixa; HAWLADER t al. (1991) para tomats BABALIS& VELSSIOTIS (24) para igos. Considrando as condiçõs plas quais o produto passa durant o procsso d scagm, objtivou-s com ss trabalho, implmntar um modlo d simulação para prdizr a scagm d abacaxi m atias, validando-o por mio da comparação d rsultados simulados com xprimntais. 382 Engnharia na Agricultura, Viçosa, MG, v.16, n.4, Out./Dz., 28
3 MATERIAL E MÉTODOS O trabalho oi ralizado no Laboratório d Pré-procssamnto Armaznamnto d Produtos Vgtais do Dpartamnto d Engnharia Agrícola, da Univrsidad Fdral d Viçosa (UFV). Na scagm oram utilizados rutos d abacaxi (Ananas comosus), cultivar Pérola, com tor inicial d água d 86 % b.u. Um programa computacional orintado a objtos, com intrac do usuário amigávl lxívl, oi dsnvolvido para simular o procsso d scagm d abacaxi. A linguagm d programação MS Visual Basic, vrsão 6, oi utilizada no dsnvolvimnto do programa computacional. O modlo matmático da cinética d scagm d abacaxi oi implmntado com bas no proposto por THOMPSON t al. (1968). No modlo, oi utilizado como artiício, a divisão do procsso d scagm m vários subprocssos. O lito d produto oi considrado como ormado por várias camadas d atias d abacaxi com spssuras rduzidas, colocadas umas sobr as outras. As variaçõs nas condiçõs do ar da atia, m cada camada, oram calculadas com bas m pqunos incrmntos d tmpo. Na Figura 1, stá aprsntado um squma ilustrando como ocorrram as variaçõs considradas na simulação d scagm d uma camada d spssura rduzida, qu compõ um lito d produto a sr scado. Quando o ar passa pla camada ina, durant dtrminado intrvalo d tmpo, crta quantidad d água do produto é vaporada, sndo absorvida plo ar. Nss intrvalo, a tmpratura do ar diminui, m consqüência da transrência d calor snsívl do ar para o aqucimnto do abacaxi, do calor latnt orncido para vaporação parcial da água do produto. A quantidad d água prdida plo produto é calculada por mio d uma quação mpírica d scagm m camada dlgada. As tmpraturas inais do ar do abacaxi, consistnts com o rsriamnto vaporativo, são obtidas por mio d balanços d nrgia. A R D E E X A U ST Ã O Tmpratura = T - T, ºC Razão d mistura = RM + RM, kg H2O /kg ar sco Abacaxi ants da scagm Tor d água = U, % bs Tmpratura = T g, ºC AB ACAXI Abacaxi após a scagm num tmpo t Tor d água = U - U, % bs Tmpratura = T g + T g, ºC A R D E SE C A G E M Tmpratura = T, ºC Razão d mistura = RM, kg H2O /kg ar sco Figura 1: Esquma das variaçõs dcorrnts do procsso d scagm m camada dlgada durant um intrvalo d tmpo t. Engnharia na Agricultura, Viçosa, MG, v.16, n.4, Out./Dz.,
4 No dsnvolvimnto do modlo oram itas as sguints suposiçõs: a scagm d uma camada dlgada d produto pod sr dscrita por uma quação obtida mpiricamnt; a tmpratura da atia é igual à tmpratura do ar qu a nvolv após os balanços d nrgia, lvando-s m conta, o rsriamnto provnint da vaporação da água do produto, as tmpraturas das atias do ar; o tor d água d quilíbrio das atias dpnd da tmpratura da umidad rlativa do ar nas vizinhanças dstas; a ntalpia d vaporização da água nas atias é constant; a ntalpia spcíica do produto dpnd do tor d água. Para modlar a scagm da camada d atias d abacaxi oram utilizados os procdimntos propostos por SOUZA t al. (22). Foram xcutados os sguints passos: cálculo da umidad d quilíbrio ntr o ar produto; cálculo da umidad d quilíbrio do produto; cálculo do tmpo quivalnt; cálculo da razão d umidad do produto; cálculo da umidad do produto no tmpo t + t; cálculo da razão d umidad; cálculo das tmpraturas inais do ar do produto; vriicação da consistência dos valors d tmpratura inal razão d mistura do ar d saída. Para o cálculo da tmpratura d quilíbrio ntr o ar o produto, oi considrada somnt a troca d calor snsívl. Para sta dtrminação, az-s ncssário o sguint balanço d nrgia (Equação 1),24,24 T + W ( 588+,45 T ) + Cp R ( 1+ U) Tg = (1) T + W ( 588+,45 T ) + Cp R ( 1+ U) Tg m qu, T = Tmpratura do ar na ntrada da camada d produto, ºC; W = Razão d mistura do ar na ntrada da camada do produto, kg d vapor d água por kg d ar sco; T g = Tmpratura do produto no instant t, ºC; T = tmpratura do ar m quilíbrio com o produto, ºC; T g = tmpratura do produto m quilíbrio com o ar, ºC; U = tor d água do produto no tmpo t, dcimal b.s.; C p = ntalpia spcíica do abacaxi, kj kg -1 ºC -1 ; R = razão ntr a massa d matéria sca da camada d produto a massa d ar sco qu passa no intrvalo d tmpo t, kg kg -1. Admitindo-s qu a tmpratura da atia ra igual à tmpratura do ar qu o nvolv, tm-s a Equação 2 T g = T (2) A razão ntr as massas d matéria sca d ar sco oi dtrminada por mio da Equação 3 R P v = (3) Q t 6 A x ( 1+ U ) m qu, U = tor d água inicial do produto, dcimal b.s; x = spssura da camada do produto, m; t = incrmnto d tmpo, h; P = massa spcíica do produto no início da scagm, kg m -3 ; Q = vazão d ar, m 3 min -1 ; A = ára da sção transvrsal, m 2 ; V = volum spcíico do ar, m 3 kg -1. A ntalpia spcíica do abacaxi oi obtida d MOHSENIN (198), sndo 3.,6844 kj kg -1 C -1. A tmpratura d quilíbrio ntr o ar d scagm o produto oi dtrminada, conorm dscrito por mio da quação d balanço d calor, pla Equação 4, THOMPSON t al. (1968) T (,24 +,45 RU ) T + C p R ( 1+ U ),24 +,45 RU + C R ( 1+ U ) Tg = (4) m qu, RU = Razão d umidad, adimnsional. Para calcular a umidad d quilíbrio do produto oi ncssário dtrminar, primiramnt, a umidad rlativa do ar. Para isso, oi utilizada a Equação 5, aprsntada por BROOKER t al. (1992) U 1 P W atm r = (5) (,622 + W ) Pvs m qu, U r = Umidad rlativa do ar, %; P atm = Prssão atmosérica, kpa; P vs = Prssão d vapor d saturação do ar, à tmpratura T, kpa; W = Razão d mistura do ar na ntrada da camada do produto, kg d vapor d água por kg d ar sco. p 384 Engnharia na Agricultura, Viçosa, MG, v.16, n.4, Out./Dz., 28
5 A prssão d vapor d saturação do ar oi dtrminada utilizando-s a Equação 6, rcomndada por ASAE Standard D271.2 (ASAE, 1998) 8 i= i [ ln(,145p )] T 255,38 = A (6) m qu, A =19,5322; A 1 =13,6626; A 2 =1,1768; A 3 =-,1897; A 4 =,8745; A 5 =-,1741; A 6 =,21477; A 7 =-, ; A 8 =, i Para o cálculo do tor d água d quilíbrio utilizou-s o modlo d GAB (Equação 7), com os parâmtros para o abacaxi, obtidos por NICOLETI (21) U ( C 1) K3aw X m K 3aw X + 1+ ( C 1) K aw 1 k aw m = (7) 3 m qu, U = Tor d umidad d quilíbrio, dcimal b.s. C = Constant d Guggnhim; K 3 = Constant 3 vs aw = Atividad d água; Xm = Contúdo d água na camada molcular, b.s. Para o cálculo da constant d Guggnhim utilizou-s a Equação 8 ( H H ) m n C = c xp (8) RT m qu, H m = Entalpia spcíica d sorção da primira camada, kj mol -1 ; H n = Entalpia spcíica d sorção das multicamadas, kj mol -1 ; R = Constant univrsal dos gass = 8,314 x 1-3, kj mol -1 K -1 ; T = Tmpratura, K; c = Constant = 5,26x 1 4 Para o cálculo da constant K 3 utilizou-s a Equação 9 ( λ H ) n K 3 = k xp (9) RT m qu, k 3 = Constant da quação 7 K o = constant da quação = 33,84 λ = calor d condnsação da água pura, kj mol -1 As constants da Equação d GAB para o abacaxi são mostradas na Tabla 1 Tabla 1: Constants da Equação d GAB para abacaxi Parâmtros do Modlo d GAB Tmpratura o C U % b.s. 81,79 13,19 6,33 6,37 C,132,526 1,11,85 C 5,26x 1 4 Hc = (H m - H n ) kj mol -1-3,24 K 3,713,899 1,3 1,22 K 33,84 Hk = ( λ -Hn) kj mol -1-9,66 Font: NICOLETI (21). Em qu: U é o contúdo d água na camada molcular, % b.s., C é a constant d Guggnhim, C é uma constant, H m é a ntalpia spcíica d sorção da primira camada, kj mol -1, H n é a ntalpia spcíica d sorção das multicamadas, kj mol -1 k 3 é a constant da Equação 7, K o é a constant da Equação 8, λ é o calor d condnsação da água pura, kj mol -1. Engnharia na Agricultura, Viçosa, MG, v.16, n.4, Out./Dz.,
6 O tmpo quivalnt é dinido como o intrvalo d tmpo qu o produto dvria icar xposto às condiçõs xistnts, no tmpo t (T, W ), para qu o tor d água oss rduzido do valor inicial (U ) para o valor atual (U). Para s dtrminar o tmpo quivalnt na scagm d abacaxi utilizous a Equação 1 (Equação d Lwis) ( k t ) U U = (1) RU = xp. q U U m qu, t q = Tmpo d scagm, h; k =Parâmtro dpndnt da tmpratura do ar, s -1. Nas quaçõs mpíricas d scagm m camada dlgada podm ocorrr outras variávis; como o tor inicial d água do produto /ou a vlocidad do ar. Em algumas quaçõs, o ito da umidad rlativa do ar é dsprzado. A razão d umidad do produto oi calculada para o tmpo t, conorm a Equação 11 RU U U = (11) U U A razão d umidad do produto nas condiçõs d ar T W, durant um intrvalo d tmpo t, oi dtrminada pla quação mpírica d scagm m camada,24 T,24 T + W + W dlgada (Equação 12), conorm dscrito m RODRIGUES, 26 RU ( T, UR, t + t) = (12) m qu, RU = Razão d umidad inal do produto, adimnsional. A umidad do produto no tmpo t + t oi dtrminada conorm a Equação 13 ( U U ) U U = RU + (13) m qu, U = Tor inal d água do produto na camada, no tmpo t + t, dcimal b.s. A razão d mistura do ar, consistnt com a prda d umidad do produto, oi dtrminada por um balanço d massa utilizando a Equação 14 W ( U U ) = W + R (14) m qu, W = Razão d mistura do ar na saída da camada d abacaxi, kg d vapor d água por kg d ar sco. As tmpraturas inais do ar do produto oram dtrminadas por mio d um balanço d nrgia qu lva m conta a prda d umidad do produto conorm Equação 15 ( 588 +,45 T ) + Cp R ( 1+ U) Tg + ( W W ) Tg ( 588 +,45 T ) + Cp R ( 1+ U) Tg + ( W W ) L v m qu, T = Tmpratura do ar saindo da camada do produto, ºC; T g = Tmpratura do produto na camada no tmpo t + t, ºC; L v = Entalpia d vaporização acima do valor para vaporação da água livr, kj kg -1 d água. A ntalpia d vaporização da água no abacaxi oi obtida d MOHSENIN (198), sndo su valor d 283,772 kj kg -1. O primiro o sgundo trmo d cada lado da Equação 15 rprsntam as ntalpias, inicial inal do ar. O trciro trmo d cada lado da quação rprsnta a nrgia contida no produto, nos tmpos t = (15) t + t. O quarto trmo do lado squrdo da igualdad rprsnta a quantidad d nrgia contida na água, qu stá sndo rtirada do produto. O último trmo da quação rprsnta a quantidad d nrgia adicional ncssária para vaporar a água do produto, acima da quantidad ncssária para vaporar a água livr. Admitindo-s qu a tmpratura do produto é igual à do ar qu a nvolv, tms a Equação 16 T g = T (16) Explicitando T na Equação 16, obtéms a Equação 17: (,24 +,45 W ) T ( W W ) ( L v T ) + C p R ( 1 + U ),24 +,45 W + C R ( 1 + U ) T T = (17) p 386 Engnharia na Agricultura, Viçosa, MG, v.16, n.4, Out./Dz., 28
7 Etuados os cálculos, é ncssário vriicar s o rsultado obtido é actívl. Em crtos casos, podm-s obtr rsultados m qu a umidad rlativa do ar, dtrminada matmaticamnt, é suprior a 1 %. S isso ocorrr, novos balanços d massa d nrgia dvrão sr itos, simulando a condnsação d água no produto. Nsss novos balanços, o ponto d stado T W, não actívl, srão corrigidos para o ponto d stado T W. Esss novos balanços são rprsntados plas Equaçõs ,24 T,24 T + W + W ( 588 +,45 T ) + ( W W ) T + C p R ( 1+ U) ( 588 +,45 T ) + C R ( 1+ U) T p T = (18) Na Equação 19, xistm duas variávis a srm dtrminadas, T W. A outra condição usada para tornar possívl a dtrminação do ponto d stado actívl, é qu a umidad rlativa dtrminada matmaticamnt sja, no máximo, igual a 1 %. A quantidad d água condnsada no produto az com qu o su tor d água pass a sr U (Equação 19) W W U = U (19) R Slcionaram-s os rutos d abacaxi (Ananas comosus), varidad pérola, atndndo aos padrõs comrciais d qualidad. Etuou-s a pré-lavagm dos rutos com água potávl oram imrsa m água clorada d concntração d 1 ppm d cloro, por dz minutos. Cortou-s o abacaxi m atias d, aproximadamnt,,1 m stas oram cortadas m mtads. Dtrminou-s, após o cort, o tor d água do produto m stua conorm as Normas Analíticas do Instituto Adolo Lutz (1985). Utilizaram-s um scador d lots d lito ixo, com control automático da tmpratura do ar d scagm, composto por um vntilador d 372,85 W, três rsistências létricas d 4 W cada bandja com diâmtro d,335 m. Movimntou-s o ar prpndicularmnt ao sntido da bandja. Rduziu-s a umidad do abacaxi, por mio da scagm com ar aqucido circulação orçada até o tor d água inal d, aproximadamnt, 2 % b.u. Utilizaram-s as tmpraturas do ar d scagm, as quais variaram d 6, 65 7 C a vlocidad do ar d scagm d,5;,75 1, m s-1 conorm dscrito na Tabla 2. Utilizaram-s três scagns para cada tratamnto. O dlinamnto xprimntal utilizado oi um squma atorial 3X3. Tabla 2: Disposição dos tratamntos m rlação à tmpratura vlocidad do ar d scagm Tratamnto Tmpratura ( o C) Vlocidad (m s -1 ) 1 7 1, 2 7,75 3 7, , 5 65, , , 8 6,75 9 6,5 Engnharia na Agricultura, Viçosa, MG, v.16, n.4, Out./Dz.,
8 Figura 2: Esquma do scador utilizado na scagm d abacaxi. A vlocidad d saída do ar no scador oi monitorada por mio d um trmoanmômtro (prcisão d ±,8 o C ± 5% + 1 d) a massa do produto oi mdida m uma balança digital, com prcisão cntsimal, m intrvalos d trinta minutos. Mdiram-s as tmpraturas d bulbo sco bulbo úmido do ar d xaustão nos pontos a, b c por mio d trmopars tipo T, utilizando-s um sistma d aquisição d dados, conorm aprsntado na Figura 2. Para avaliar os dsvios ntr os rsultados simulados os obtidos xprimntalmnt, utilizou-s o rro rlativo médio, o coicint d dtrminação o coicint d variação. O rro rlativo médio oi dtrminado conorm a Equação 2. = Y j Y1 Y1 n (2) m qu, = Erro rlativo médio; Y j = Valor obtido xprimntalmnt; Y 1 = Valor simulado; n = Númro d dados. RESULTADOS E DISCUSSÃO As curvas d simulação d scagm d abacaxi utilizando-s o modlo implmntado, bm como os pontos obtidos xprimntalmnt a corrspondência ntr os msmos, são aprsntadas nas Figuras d 3 a 11. Também stá rprsntado o coicint d dtrminação (R 2 ) o rro rlativo médio (E m ). 388 Engnharia na Agricultura, Viçosa, MG, v.16, n.4, Out./Dz., 28
9 Tor d água , 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, Tmpo - h Obsrvado Tor d água (dados simulados) Erro médio = 8,26% r 2 =,99, 2, 4, 6, 8, 1, Tor d água (dados obsrvados) - Figura 3: Rsultados obsrvados simulados do tor d água m rlação ao tmpo no tratamnto 1 a corrspondência ntr sus valors. Tor d água , 2, 4, 6, 8, 1, Tmpo - h Obsrvado Tor d água (dados simulados) Erro médio = 4,83% r 2 =,99, 2, 4, 6, 8, 1, Tor d água (dados obsrvados) - Figura 4: Rsultados obsrvados simulados do tor d água m rlação ao tmpo no tratamnto 2 a corrspondência ntr sus valors. Tor d água - % b.u , 2, 4, 6, 8, 1, 12, Tmpo - h Obsrvado Tor d água (dados simulados) Erro médio = 9,2% r 2 =,98, 2, 4, 6, 8, 1, Tor d água (dados obsrvados) - Figura 5: Rsultados obsrvados simulados do tor d água m rlação ao tmpo no tratamnto 3 a corrspondência ntr sus valors. Engnharia na Agricultura, Viçosa, MG, v.16, n.4, Out./Dz.,
10 Tor d água - % b.u , 2, 4, 6, 8, 1, 12, Tmpo - h Obsrvado Tor d água (dados simulados) Erro médio = 2,62% r 2 =,99, 2, 4, 6, 8, 1, Tor d água (dados obsrvados) - Figura 6: Rsultados obsrvados simulados do tor d água m rlação ao tmpo no tratamnto 4 a corrspondência ntr sus valors. Tor d água - % b.u , 2, 4, 6, 8, 1, Tmpo - h Obsrvado Tor d água (dados simulados) Erro médio = 7,84% r 2 =,99, 2, 4, 6, 8, 1, Tor d água (dados obsrvados) - Figura 7: Rsultados obsrvados simulados do tor d água m rlação ao tmpo no tratamnto 5 a corrspondência ntr sus valors. Tor d água - % b.u , 2, 4, 6, 8, 1, Tmpo - h Obsrvado Tor d água (dados simulados) Erro médio = 8,7% r 2 =,99, 2, 4, 6, 8, 1, Tor d água (dados obsrvados) - Figura 8: Rsultados obsrvados simulados do tor d água m rlação ao tmpo no tratamnto 6 a corrspondência ntr sus valors. 39 Engnharia na Agricultura, Viçosa, MG, v.16, n.4, Out./Dz., 28
11 Tor d água - % b.u , 2, 4, 6, 8, 1, 12, Tmpo - h Obsrvado Tor d água (dados simulados) Erro médio = 3,33% r 2 =,99, 2, 4, 6, 8, 1, Tor d água (dados obsrvados) - Figura 9: Rsultados obsrvados simulados do tor d água m rlação ao tmpo no tratamnto 7 a corrspondência ntr sus valors. Tor d água - % b.u , 2, 4, 6, 8, 1, Tmpo - h Obsrvado Tor d água (dados simulados) Erro médio = 8,98% r 2 =,99, 2, 4, 6, 8, 1, Tor d água (dados obsrvados) - Figura 1: Rsultados obsrvados simulados do tor d água m rlação ao tmpo no tratamnto 8 a corrspondência ntr sus valors. Tor d água - % b.u , 2, 4, 6, 8, 1, 12, 14, Tmpo - h Obsrvado Tor d água (dados simulados) Erro médio = 11,33% r 2 =,99, 2, 4, 6, 8, 1, Tor d água (dados obsrvados) - Figura 11: Rsultados obsrvados simulados do tor d água m rlação ao tmpo no tratamnto 9 a corrspondência ntr sus valors. Engnharia na Agricultura, Viçosa, MG, v.16, n.4, Out./Dz.,
12 Pod-s obsrvar qu, m gral, o modlo suprstimou a taxa d scagm m quas todos os tratamntos, somnt no tratamnto 3, consguiu-s substimar a partir d 9h (Figura 5). D um modo gral pod-s vriicar qu os rsultados simulados oram supriors aos obtidos xprimntalmnt, com valor do rro rlativo médio variando ntr 2,62 11,33% os coicints d dtrminação próximos d,99. Ests valors indicam qu o comportamnto das curvas dos dados simulados rprsnta a curva dos dados xprimntais, dntro dos limits tolrávis rros acitávis nos procsso d ngnharia, considrando-s as condiçõs m qu oi conduzido o xprimnto. Ests atos dmonstram qu o modlo d simulação dsnvolvido é consistnt, podndo ss sr usado na simulação da scagm d abacaxi m lito ixo. O rro rlativo médio obsrvado d 7,3% é inrior aos 2 % qu MATA DANTAS (1998) obsrvaram para o cacau aos 1,9% qu SOUZA t al. (22) obsrvou para o milho, sndo qu os msmos os considraram satisatórios. O rro rlativo médio pod sr vriicado pla tndência aprsntada plas curvas dos dados simulados obsrvados. É possívl qu sua causa sja dvido à rdução d volum do produto ao sr submtido à scagm. O modlo d THOMPSON t al. (1968) não considra a rdução do volum do produto. O modlo utilizado considrou qu o abacaxi possuía a msma tmpratura do ar qu as crcavam após os balanços d massa nrgia, lvando m conta o rsriamnto dvido à vaporação da água do produto das tmpraturas iniciais do produto do ar. A grand rdução d volum do abacaxi, ao sr submtido à scagm, pod star intrrindo nos rsultados stimados. Possívis mlhorias podriam sr obtidas caso s utilizass um modlo qu considrass ss ator. Porém, o uso d tal modlo podria lvar a um aumnto do grau d diiculdad para sua solução. CONCLUSÃO O modlo matmático implmntado para a scagm d abacaxi m atias, usando scador d lito ixo, mostrou-s viávl, aprsntou prcisão satisatória é válido para simular a scagm d abacaxi. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVARENGA, L.C.; FORTES, M.; PINHEIRO FILHO, J.B.; HARA, T. Transport d umidad no intrior d grãos d ijão-prto sob condição d scagm. Rvista Brasilira d Armaznamnto, Viçosa, v.5, n.1, p.5-18, 198. ASAE-AMERICAN SOCIETY OF AGRICULTURAL ENGINEERS. ASAE Standards D St. Josph: ASAE, p BABALIS, S.J., VELESSIOTIS, V.G. Inlunc conditions on th drying constants and moistur diusivity during th thin-layr drying o igs. Journal o Food Enginring, 65: , 24. BROOKER, D.B.; BAKKER-ARKEMA, F.W.; HALL, C.W. Drying and storag o grains and oilsds. Wstport: Th AVI Publishing Company, p. CONDE, F.M. Simulação d scagm d cnoura (Daucus carota L.) m scador d bandja. Viçosa-MG: UFV, p. Dissrtação (Mstrado m Tcnologia d Alimntos), Univrsidad Fdral d Viçosa, 24. FIOREZE, R., MORINI, B. Yam (Discora sp) drying with dirnt cuts and tmpraturs: xprimntal and simulatd rsults. Ciência Tcnologia d Alimntos. v.2, n.2. maio/ago, 2. FORTES, M.; OKOS, M.R. Hat and mass transr in hygroscopic capillary xtrudd products. AICHE Journal, St. Josph, v.27, n.2, p , Engnharia na Agricultura, Viçosa, MG, v.16, n.4, Out./Dz., 28
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