SIMULAÇÃO DO PROCESSO DE PURIFICAÇÃO DO ÁCIDO LÁCTICO EM UM SISTEMA DE DESTILAÇÃO REATIVA
|
|
- Gonçalo Candal Sanches
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SIMULAÇÃO DO PROCESSO DE PURIFICAÇÃO DO ÁCIDO LÁCTICO EM UM SISTEMA DE DESTILAÇÃO REATIVA A. KOMESU 1, P. F. MARTINS 1,2, B. H. LUNELLI 1, J. OLIVEIRA 1, R. MACIEL FILHO 1 M.R.WOLF MACIEL 1 1 Univrsidad Estadual d Campinas, Faculdad d Engnharia Química 2 Univrsidad Fdral dsão Paulo, Dpartamnto d Ciências Exatas da Trra para contato: andra_komsu@hotmail.com RESUMO- Nst trabalho, uma planta virtual composta por duas colunas d dstilação rativa (uma para a ração d strificação do ácido láctico com tanol, outra para a ração d hidrólis do lactato d tila com água) uma sção para rcupração d tanol foi dsnvolvida para a purificação do ácido láctico provnint da frmntação. A planta virtual do procsso foi dsnvolvida com o auxílio do Simulador Aspn Plus. As propridads trmodinâmicas cinéticas da ração foram primiramnt analisadas, postriormnt, as colunas d dstilação rativa foram projtadas d modo a s obtr maiors purzas d lactato d tila ácido láctico. UNIQUAC foi utilizado para o cálculo dos coficints d atividad. Os rsultados mostraram qu o procsso d purificação do ácido láctico proposto nst trabalho tm grand potncial para obtnção d ácido láctico com lvada purza (~ 85 %). 1. INTRODUÇÃO O dsnvolvimnto d procssos biotcnológicos industriais qu utilizm rcursos naturais rnovávis é uma ncssidad qu s faz prsnt nos dias atuais, dada a procupação com o abastcimnto d ptrólo o dsnvolvimnto sustntávl. Um grand intrss plos procssos frmntativos para produção d ácidos carboxílicos a partir d rcursos rnovávis tm sido dsprtado, sndo a produção d ácido láctico uma das mais importants ntr os ácidos orgânicos. A grand varidad d aplicaçõs o dsnvolvimnto d novos usos produtos, como na produção d polímros biodgradávis (poli-ácido láctico), solvnts vrds químicos oxignados, fizram com qu a produção d ácido láctico crscss considravlmnt nas últimas décadas stimulass a psquisa por tcnologias qu tornm o procsso mais viávl conomicamnt. No caso do ácido láctico, o dsnvolvimnto d um método ficaz d sparação purificação do ácido a partir do caldo d cana-d-açúcar frmntado é d suma importância, pois o procsso d sparação purificação corrspond a 50% do custo d produção (Waswart al., 2002). O procsso d dstilação rativa é aplicado spcificamnt m raçõs químicas rvrsívis na fas líquida, m qu a ração d quilíbrio limita a convrsão dos ragnts (Sot al., 1999). A dstilação rativa tm sido proposta como uma técnica promissora para a rcupração d ácido láctico com lvada purza lvado rndimnto do caldo d frmntação (Kumart al., 2006a) dvido a muitos motivos, ntr os quais pod-s dstacar a rdução dos custos com quipamntos na strificação, mlhora na convrsão dos ragnts,mlhora na sltividad dos produtos Ára tmática: Simulação, Otimização Control d Procssos 1
2 dsjados, significativa rdução da quantidad d catalisador rqurido para um msmo grau d convrsão possibilita a intgração nrgética para uma ração xotérmica ond o calor d ração pod sr usado para forncr o calor d vaporização rduzir o calor ncssário no rfrvdor. Divrsos studos variando os parâmtros condiçõs opracionais para a rcupração do ácido láctico nas dstilaçõs rativas têm sido rportadas (Sot al., 1999; Asthanat al., 2005;Kumart al., 2006b; Lunllit al., 2010; Mot al., 2011;Edrdrt al., 2011; Mujtabat al.; 2012). Novos studos para a rcupração do ácido láctico por mio da dstilação rativa são ncssários, d modo a s dsnvolvr um procsso mais conomicamnt atrant ficint para aplicaçõs industriais. Assim, st trabalho prtnd contribuir com o dsnvolvimnto d uma planta virtual d um procsso d purificação do ácido láctico a partir do caldo d frmntação, para obtnção do msmo com lvada purza (~ 85 %). 2. REAÇÕES PARA A RECUPERAÇÃO DO ÁCIDO LÁCTICO Para a rcupração do ácido láctico stão nvolvidas uma ração d strificação uma ração d hidrólis. A ração d strificação do ácido láctico com tanol é rvrsívl xotérmica, dada pla Equação 1, a ração d hidrólis do ácido láctico com água é rvrsívl ndotérmica, dada pla Equação 2. Estrificação: C H O C H OH C H O H O (1) Ácido láctico+tanol lactato d tila +água Hidrólis: C5H10O3 H2O C3H6O3 C2H5OH (Erro! Nnhum txto com o stilo spcificado foi ncontrado no documnto.) Lactato d tila+água ácido láctico+tanol 3. TERMODINÂMICA E CINÉTICA DO PROCESSO A slção d um modlo trmodinâmico para dtrminar o coficint d atividad é d fundamntal importância na prdição do quilíbrio d fass. Dados xprimntais disponívis na litratura para o sistma binário água ácido láctico (Sanz t al., 2003), tanol água (Cary Lwis t al., 1932) tanol lactato d tila (Pña-Tjdort al., 2005) foram comparados com os dados grados plos modlos trmodinâmicos NRTL (Non-Randow, Two-Liquid) UNIQUAC (Univrsal Quas-Chmical) o método UNIFAC (UNIQUAC FunctionalgroupActivityCofficint) no simulador Aspn Plus. O modlo trmodinâmico scolhido para o cálculo do coficint d atividad na fas líquidafoi o UNIQUAC pla boa concordância com os dados xprimntais a quação d stado d HaydnO Connll foi scolhido para o cálculo do coficint d fugacidad da fas vapor. A corrlação proposta por Haydn O Connll (1975) prmit stimar os coficints viriais para compostos polars, apolars qu formm associaçõs na fas vapor (Olivira, 2003). Os valors dos parâmtros para a cinética d strificação do ácido láctico com tanol foram Ára tmática: Simulação, Otimização Control d Procssos 2
3 obtidos d Dlgado t al. (2007), conform Tabla 1 Equação 3. Tabla 1- Parâmtros para a cinética d strificação hidrólis Ração 0 k (mol min -1 g -1 ) Estrificação, Hidrólis, E A, (kj mol -1 ) 64, , 05 Os parâmtros cinéticos foram obtidos para a ração d strificação homogêna sm a prsnça d catalisador xtrno. A hidrólis do lactato d tila é uma important ração qu pod sr usada para a obtnção d ácido láctico d lvada purza. Entrtanto, somnt o trabalho d Dlgado t al. (2007) aprsnta um studo sobr a cinética d hidrólis do lactato d tila. k E k 0 A, xp (3) RT ond k 0 (mol min -1 g -1 ) é o fator pré-xponncial d Arrhnius, E A, (kj mol -1 ) é a nrgia d ativação, R é a constant univrsal dos gass T é a tmpratura absoluta. 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES O fluxograma doprocssoproposto para a purificação do ácido láctico é mostrado na Figura 1. A Tabla 2 mostra as condiçõs iniciais para as corrnts d alimntação a Tabla 3 mostra as spcificaçõs das colunas usadas na simulação do procsso d strificação hidrólis do ácido láctico. Figura 1-Fluxograma do procsso d strificação hidrólis do ácido láctico. Na coluna RD1, coluna d dstilação rativa ond ocorr a ração d strificação, a Ára tmática: Simulação, Otimização Control d Procssos 3
4 corrnt d VINHO contndo ácido láctico água provnint do procsso frmntativo d produção do ácido láctico é alimntada no topo da coluna a corrnt d ETANOL contndo tanol água é alimntada no fundo da coluna. O produto d topo da coluna RD1, corrnt ETANW, é nviado para a tapa d rcupração do tanol. A corrnt d fundo da coluna RD1 é alimntada m uma coluna d dstilação rativa RD2 para a ração d hidrólis. O produto d topo da coluna RD2, corrnt LACETANW, é nviado para a tapa d rcupração do tanol do lactato d tila ácido láctico é rcuprado no produto d fundo. Os prfis d composição mássica da fas líquida da fas vapor das colunas RD1 RD2 são mostrados nas Figuras 2 3, rspctivamnt. Corrnt Tabla 2- Condiçõs iniciais para as corrnts d alimntação l Tmpratura ( C) água (kg/h) ácido láctico (kg/h) tanol (kg/h) lactato d tila (kg/h) VINHO 34,00 57,400 40, ETANOL 78,50 39, ,000 - AGUA 100,00 99,395 3,143E-07 7,053E-12 0,181 LACTATO4 113,07 6,901 3,570E-11 0,024 53,311 Tabla3- Espcificaçõs das colunasusadas na simulação do procsso d strificação hidrólis do ácido láctico Coluna Númro d stágios Númro d stágios rativos Holdup (molar) Razão d rfluxo (mol) rsíduo (kmol/h) RD ,772 0,446 DIST ,576 RD ,9 0,82 DIST ,5 4,584 A B Figura2- Prfis das composiçõs mássicas na fas vapor (A) líquido (B) ao longo dos stágios da coluna d dstilação rativa (RD1). Ára tmática: Simulação, Otimização Control d Procssos 4
5 A B Figura 3- Prfis das composiçõs mássicas na fas vapor (A) líquido (B) ao longo dos stágios da coluna d dstilação rativa (RD2). As composiçõs das corrnts d produto das colunas RD1 RD2 são mostradas natabla 4. Lactato d tila com purza m massa d 98,1 % ácido láctico com purza m massa d 85,0 % foram obtidos na corrnt d fundo da coluna RD1 RD2, rspctivamnt. Tabla 4- Corrnts d produto da coluna RD1 RD2 RD1 RD2 Dstilado Rsíduo Dstilado Rsíduo Vazão (kg/h) 349,875 47, ,664 47,150 Fração mássica d água 0,296 0,019 0,810 0,150 Fração mássica d tanol 0,687 5,105E-04 0,182 6,199E-08 Fração mássica d ácido láctico 8,982E-10 7,497E-13 2,553E-6 0,850 Fração mássica d lactato d tila 0,017 0,981 8,279E-3 1,357E-05 Calculou-s o rndimnto do lactato d tila do ácido láctico. O rndimnto do lactato d tila (Y LE ) foi dfinido como o númro d mols d lactato d tila formado plo númro total d mols d ácido láctico alimntado na coluna RD1 (Equação 4).O rndimnto do ácido láctico (Y AL ) foi dfinido como o númro d mols d ácido láctico obtido na coluna RD2 plo númro d mols d ácido láctico alimntado na coluna RD1 (Equação 5). Y LE Y AL n d mols d lactato d tila formado n total d mols d ácido láctico inicial (4) n d mols d ácido láctico obtido n total d mols d ácido láctico inicial (5) O rndimnto do lactato d tila (Y LE ) foi d 0,889 o rndimnto do ácido láctico (Y AL ) foi d 0,999. Esss lvados valors confirmam qu o procsso d purificação do ácido láctico proposto nst trabalho tm grand potncial para obtnção d ácido láctico com lvada purza (85,0 %) lvado rndimnto d rcupração do ácido láctico (0,999). Ára tmática: Simulação, Otimização Control d Procssos 5
6 5. CONCLUSÕES Nst trabalho, foi proposta uma planta virtual para a purificação do ácido láctico provnint da frmntação. Lactato d tila com purza m massa d 98,1 % foi obtido alimntado na coluna d hidrólis grando ácido láctico com purza m massa d 85,0 %. A dstilação rativa é uma técnica promissora para a rcupração d ácido láctico com lvada purza lvada convrsão do caldo d frmntação, aprsntando muitas vantagns: mlhora na convrsão dos ragnts, mlhora na sltividad, rdução da quantidad d catalisador ntr outros. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASTHANA, N.; KOLAH, A.; VU, D.T.; LIRA, C.T.; MILLER, D.A continuous ractiv sparation procss for thyl lactat formation.org. Procss Rs. & Dv., v.9, p , CAREY, J.S.; LEWIS, W.K. Studis in distillation.liquid-vapor quilibria of thyl alcoholwatr mixturs.j. Ind. Eng. Chm., v.24, 882, DELGADO, P.; SANZ, M.T.; BELTRAN, S. Kintic study for strification of lactic acid with thanol and hydrolysis of thyl lactat using an ion-xchang rsin catalyst. Chm. Eng. J., v. 126, p , EDREDER, E.A.; MUJTABA, I.M.; EMTIR, M. Optimal opration of diffrnt typs of batch ractiv distillation columns usd for hydrolysis of mthyl lactat to lactic acid. Chm. Eng. J., HAYDEN, J. G.; O CONNELL, P.O. A gnralizd mthod for prdicting scond virial cofficints. Ind. Eng. Chm., Procss Ds.Dv., v.14, p , KUMAR, R.; MAHAJANI, S.M.; NANAVATI, H.; NORONHA, S.B. Rcovry of lactic acid by batch ractiv distillation.j. Chm. Tchnol. Biot., v. 81, p , 2006a. KUMAR, R.; NANAVATI, H.; NORONHA, S.B.; MAHAJANI, S.M.A continuous procss for th rcovry of lactic acid by ractiv distillation.j. Chm. Tchnol. Biot., v. 81, p , 2006b. LUNELLI, B.H.; ATALA, D.I.P.; OLIVEIRA, N.; WOLF MACIEL, M.R.; MACIEL FILHO, R. Ethyl lactat production using ractiv distillation: xprimntal and simulation. J.Biotchnol., v.150, p.569, MO, L.; SHAO-TONG, J.S.; LI-JUN, P.; ZHI, Z.; SHUI-ZHONG, L. Dsign and control of ractiv distillation for hydrolysis of mthyl lactat. Chm. Eng. Rs. Ds., MUJTABA, I. M.; EDREDER, E. A.; EMTIR, M. Significant thrmal nrgy rduction in lactic acid production procss.appl. Enrg., v. 89, p , Ára tmática: Simulação, Otimização Control d Procssos 6
7 OLIVEIRA, H. N. M. Dtrminação d dados d quilíbrio líquido-vapor para sistmas hidrocarbontos dsnvolvimnto d uma nova célula dinâmica. Natal: Engnharia Química, Univrsidad Fdral do Rio Grand do Nort, Ts (Doutorado). PEÑA-TEJEDOR, S.; MURGA, R.; SANZ, M.T.; BELTRÁN, S. Vaporliquidquilibriaandxcss volums ofthbinary systms thanol+thyllactat, isopropanol+isopropyllactatandn-butanol+n-butyllactatat kpa. Fluid Phas Equilibr., v.230, p , SANZ, M.T.; BELTRÁN, S.; CALVO, B.; CABEZAS, J.L. Vapor liquid quilibria of th mixturs involvd in th strification of lactic acid with mthanol. J. Chm. Eng. Data, v.48, p , SEO, Y.; HONG, W.H.; HONG, T.H. Effcts of opration variabls on th rcovry of lactic acid in a batch distillation procss with chmical ractions.koran J. Chm. Eng, v. 16, p , WASEWAR, K.L.; HEESINK, A.B.M.; VERSTEEG, G.F; PANGARKAR, V.G. Ractiv xtraction of lactic acid using alamin 336 in MIBK: quilibria and kintics. J Biotchnol, v. 97, p , AGRADECIMENTOS Os autors agradcm o apoio financiro da FAPESP (Procsso nº 2012/ ). Ára tmática: Simulação, Otimização Control d Procssos 7
Escola de Engenharia de Lorena USP Cinética Química Exercícios
Escola d Engnharia d Lorna USP Lista 8 1 (P2 2003) - Esboc os sguints gráficos: 1) Concntração vrsus tmpo 2) Convrsão vrsus tmpo para uma ração rvrsívl com: ) Baixa convrsão no quilíbrio; B) Elvada convrsão
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações
Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida
Leia maisEQUILÍBRIO E TERMODINÂMICA DA ADSORÇÃO DE CORANTE CATIÔNICO UTILIZANDO QUITINA TRATADA VIA ULTRASSOM
EQUILÍBRIO E TERMODINÂMICA DA ADSORÇÃO DE CORANTE CATIÔNICO UTILIZANDO QUITINA TRATADA VIA ULTRASSOM J. M. N. dos SANTOS 1, R. da ROSA 1, I. L. RODRIGUES 1 G. L. DOTTO 1 1 Univrsidad Fdral d Santa Maria,
Leia maisRECUPERAÇÃO DE COBALTO A PARTIR DE SOLUÇÕES LIXIVIADAS DE BATERIAS UTILIZANDO ADSORÇÃO COM CASCA DE ARROZ
RECUPERAÇÃO DE COBALTO A PARTIR DE SOLUÇÕES LIXIVIADAS DE BATERIAS UTILIZANDO ADSORÇÃO COM CASCA DE ARROZ J. M. CUNHA, L. KLEIN, D. A. BERTUOL, E. H. TANABE G. L. DOTTO Univrsidad Fdral d Santa Maria,
Leia maisQFL1541 / QFL5620 CINÉTICA E DINÂMICA QUÍMICA 2019
QFL1541 / QFL560 CINÉTICA DINÂMICA QUÍMICA 019 a lista d xrcícios 1. Para as raçõs rprsntadas por 35 Cl + 1 H 1 H 35 Cl + 1 H (1) 35 Cl + 17 I 35 Cl 35 Cl + 17 I () valm os sguints dados: fator pré-xponncial
Leia maisPrograma de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS INSTITUTO DE FÍSICA C.P. 131, CEP 74001-970, Goiânia - Goiás - Brazil. Fon/Fax: +55 62 521-1029 Programa d Pós-Graduação Procsso d Slção 2 0 Smstr 2008 Exam d Conhcimnto m
Leia maisADSORÇÃO DE COBALTO UTILIZANDO CASCA DE ARROZ E INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO SUPERCRÍTICO
ADSORÇÃO DE COBALTO UTILIZANDO CASCA DE ARROZ E INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO SUPERCRÍTICO G. F. DÖRTZBACHER 1, J. M. da CUNHA 1,D. A. BERTUOL, E. H. TANABE G. L. DOTTO 1 Univrsidad Fdral d Santa Maria, Curso
Leia maisAdmite-se a possibilidade da espessura da parede variar ao longo do comprimento da linha média. Eduardo Nobre Lages CTEC/UFAL
Univrsidad Fdral d Alagoas Cntro d cnologia Curso d Engnharia Civil Disciplina: Mcânica dos Sólidos Código: ECIV030 Profssor: Eduardo Nobr Lags orção m Barras d Sção ransvrsal Dlgada Fchada Mació/AL Sção
Leia maisESTUDO CINÉTICO E DE EQUILÍBRIO DE ADSORÇÃO PARA REMOÇÃO DE FENOL EM SOLUÇÕES AQUOSAS UTILIZANDO CARVÃO ATIVADO COM CO 2
ESTUDO CINÉTICO E DE EQUILÍBRIO DE ADSORÇÃO PARA REMOÇÃO DE FENOL EM SOLUÇÕES AQUOSAS UTILIZANDO CARVÃO ATIVADO COM CO T. E. P. SILVA 1 *, J. J. SILVA, J. H. L. SANTOS 1, C. M. B. M. BARBOSA 1 M. M. M.
Leia maisESTUDO DA TRANSMISSÃO DE CALOR RADIANTE E CONVECTIVO EM CILINDROS CONCÊNTRICOS PELOS MÉTODOS DE MONTE CARLO E RESÍDUOS PONDERADOS.
ESTUDO DA TRANSMISSÃO DE CALOR RADIANTE E CONVECTIVO EM CILINDROS CONCÊNTRICOS PELOS MÉTODOS DE MONTE CARLO E RESÍDUOS PONDERADOS. Carlos Albrto d Almida Villa Univrsidad Estadual d Campinas - UNICAMP
Leia mais2 Mecânica da Fratura Linear Elástica
5 Mcânica da Fratura Linar lástica A Mcânica da Fratura aprsnta difrnts ramos, tndo o tamanho da zona plástica m frnt à ponta da trinca como fator dtrminant para a scolha do ramo mais adquado. Dsta forma,
Leia maisINVESTIGAÇÃO TEÓRICA DE UM PROPULSOR ELETROTÉRMICO- CATALÍTICO USANDO PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO. Tiago dos Santos Ramos. Fernando de Souza Costa
INVESTIGAÇÃO TEÓRICA DE UM PROPULSOR ELETROTÉRMICO- CATALÍTICO USANDO PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO Tiago dos Santos Ramos tiago@lcp.inp.br Frnando d Souza Costa Laboratório Associado d Combustão Propulsão Instituto
Leia maisPOWER SISTEMS Sistema de Alimentação Ininterrupta
A POTÊNCIA POR TRÁS DA DELTA POWER TM POWER SISTEMS Sistma d Alimntação Inintrrupta A SAI Digital Sistma d alimntação inintrrupta da dlta Powr é um vrdadiro sistma on-lin d Font d Alimntação Inintrrupta
Leia maisFenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução. Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução
Fnômnos d adsorção m Construção modlagm d isotrmas d adsorção no quilíbrio químico Fnômnos d adsorção m Para procssos qu ocorrm no quilíbrio químico, podm-s obtr curvas d adsorção, ou isotrmas d adsorção,
Leia maisPURIFICAÇÃO DO ÁCIDO LÁCTICO EM UM SISTEMA DE DESTILAÇÃO REATIVA
PURIFICAÇÃO DO ÁCIDO LÁCTICO EM UM SISTEMA DE DESTILAÇÃO REATIVA T. B. B. ITIMURA 1, A. KOMESU 1 e M.R. WOLF MACIEL 1 1 Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Química E-mail para contato:
Leia maisREMOÇÃO DO GLICEROL LIVRE PRESENTE NO BIODIESEL POR SORÇÃO EM VERMICULITA
REMOÇÃO DO GLICEROL LIVRE PRESENTE NO BIODIESEL POR SORÇÃO EM VERMICULITA R. GUIMARÃES 1, A. E. COSTA 2, C. A. K. GOUVÊA 3 J. K. ANDREAZZA 3 1 Bolsista d Iniciação Cintífica PIBIC/CNPq Cntro Univrsitário
Leia maisISOTERMAS DE LANGMUIR E FREUNDLICH NA ADSORÇÃO DE AZUL DE METILENO E Cd +2 EM HIDROGÉIS CONSTITUÍDOS DE QUITOSANA
ISOTERMAS DE ANGMUIR E FREUNDICH NA ADSORÇÃO DE AZU DE METIENO E Cd +2 EM HIDROGÉIS CONSTITUÍDOS DE QUITOSANA T. Viira, C. T. Csco, S.E.S. Artifon, A.T. Paulino* Dpartamnto d Engnharia d Alimntos Engnharia
Leia maisREDUÇÃO DE MODELO APLICADA A SISTEMAS MECÂNICOS
Faculdad d Engnharia Mcânica Univrsidad Fdral d Ubrlândia 18 19 d Novmbro d 2015, Ubrlândia - MG EDUÇÃO DE MODELO APLICADA A SISEMAS MECÂNICOS U. L. osa¹ A. M. G. d Lima² Univrsidad Fdral d Ubrlândia,
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO
II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO
II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício
Leia maisSAIS SOLÚVEIS E SAIS INSOLÚVEIS EM ÁGUA. São muito solúveis em água, praticamente: Todos os sais de metais alcalinos. Todos os sais de amónio ) (NH 4
MNERALZAÇÃO E DESMNERALZAÇÃO DA ÁGUA A água do mar as águas salobras contêm divrsos sais minrais dissolvidos. A rmoção d sais dstas águas é um procsso d obtr água potávl. Os procssos mais usados são a
Leia maisPRODUÇÃO INDUSTRIAL DO AMONÍACO
PRODUÇÃO INDUSTRIAL DO AMONÍACO A ração d sínts do amoníao é uma ração rvrsívl. As quaçõs químias das raçõs das raçõs rvrsívis ontêm duas stas d sntidos opostos a sparar ragnts produtos d ração. Ragnts
Leia maisÍndice. Introdução. Pré-requisitos. Requisitos. Dispositivos suportados
Índic Introdução Pré-rquisitos Rquisitos Dispositivos suportados Listas d vrificação do rgistro Componnts Utilizados Passos d configuração Vrificação Cisco rlacionado apoia discussõs da comunidad Introdução
Leia maisEletrônica de Potência II Capítulo 3. Prof. Cassiano Rech
Eltrônica d otência II Capítulo 3 rof. Cassiano Rch cassiano@i.org rof. Cassiano Rch 1 Convrsor flyback O convrsor flyback é drivado do convrsor buck-boost, pla substituição do indutor d acumulação d nrgia
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTE PROVENIENTE DA RAMPA DE LAVAÇÃO
MEMORIAL DESCRITIVO ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTE PROVENIENTE DA RAMPA DE LAVAÇÃO MEMORIAL TÉCNICO UNIDADE DE CAPTAÇÃO E RESFRIAMENTO DE LEITE MEMORIAL DESCRITIVO DO SISTEMA SEPARADOR DE ÁGUA E ÓLEO
Leia maisUSO DE MESOCARPO DE MARACUJÁ-AMARELO COMO BIOSSORVENTE PARA REMOÇÃO DE Cr(VI) DE SOLUÇÕES AQUOSAS
USO DE MESOCARPO DE MARACUJÁ-AMARELO COMO BIOSSORVENTE PARA REMOÇÃO DE Cr(VI) DE SOLUÇÕES AQUOSAS Y. d J. COSTA 1, T. F. SOUZA 1, E. N. dos REIS 1 E. d J. SANTOS 1 1 Univrsidad Fdral d Srgip, Dpartamnto
Leia maisCampo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I
PART I Unidad A 2 Capítulo Sçõs: 21 Concito d 22 d cargas puntiforms 2 uniform Ants d studar o capítulo Vja nsta tabla os tmas principais do capítulo marqu um X na coluna qu mlhor traduz o qu você pnsa
Leia maisEm cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:
Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários
Leia maisACCIONAMENTOS E VEÍCULOS ELÉCTRICOS
ÁREA CIENTÍFICA DE ENERGIA ACCIONAMENTOS E VEÍCULOS ELÉCTRICOS Laboratório #1 2005/2006 Accionamntos Vículos Eléctricos (Lab)2005/2006 Dtrminação dos parâmtros mcânicos dum grupo Máquina Síncrona ou Assíncrona
Leia mais4 Procedimento Experimental e Redução de Dados
4 Procdimnto Exprimntal Rdução d ados O objtivo dst capítulo é dscrvr o quacionamnto utilizado para obtnção dos parâmtros d dsmpnho. A finalidad é grar os rsultados conform mncionados no objtivo do Capítulo
Leia maisFUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA
FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor
Leia maisCurso de Engenharia Química Disciplina: Física I Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno:
Curso d Engnharia Química Disciplina: Física I Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson Alvs Aluno: Turma: EQ2M Smstr: 2 sm/2016 Data: 25/11/2016 Avaliação: 2 a Prova Bimstral Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES
Leia maisEXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA
EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA Considr uma manobra qu tm d sr fita nas brchas ntr passagns d vículos do fluxo principal rqur uma brcha mínima d 6 sgundos para qu o motorista possa xcutá-la Uma contagm d tráfgo
Leia maisAPLICAÇÕES DO PEQUENO TEOREMA DE FERMAT
Encontro d Ensino Psquisa Extnsão Prsidnt Prudnt 20 a 23 d outubro 2014 1 APLICAÇÕES DO PEQUENO TEOREMA DE FERMAT APPLICATIONS OF THE FERMAT'S LITTLE THEOREM Vanssa d Fritas Travllo 1 ; Luana Batriz Cardoso¹;
Leia maisPSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.
PSICROMETRIA 1 1. O QUE É? É a quantificação do vapor d água no ar d um ambint, abrto ou fchado. 2. PARA QUE SERVE? A importância da quantificação da umidad atmosférica pod sr prcbida quando s qur, dntr
Leia maisAvaliação do ajustamento de distribuições de probabilidade ao comportamento à flexão de Pinho bravo
Avaliação do ajustamnto d distribuiçõs d probabilidad ao comportamnto à flxão d Pinho bravo Luis M.C. Simõs Profssor Catdrático, Dp Eng Civil Univrsidad d Coimbra, Portugal lcsimos@dc.uc.pt J.Saporiti
Leia maisCINÉTICA DA MUDANÇA DE COR DA RESINA DE PVC DURANTE A SECAGEM
CINÉTICA DA MUDANÇA DE COR DA RESINA DE PVC DURANTE A SECAGEM R.C.C. Marinho 1 ; L.N.Horiuchi 1 ; S.Luporini 2 Rua Hidrogênio 3342 Polo Ptroquímico, Camaçari, Bahia (rita.marinho@braskm.com) 1- Braskm
Leia mais3 Modelagem de motores de passo
31 3 odlagm d motors d passo Nst capítulo é studado um modlo d motor d passo híbrido. O modlo dsnolido é implmntado no ambint computacional Simulink/TL. Est modlo pod sr utilizado m motors d imã prmannt,
Leia maisUTILIZAÇÃO DA FIBRA DO OURICURI (Syagrus coronata) NA REMOÇÃO DO CORANTE AZUL DE METILENO: VARIÁVEIS DE PROCESSO E ISOTERMA DE ADSORÇÃO
UTILIZAÇÃO DA FIBRA DO OURICURI (Syagrus coronata) NA REMOÇÃO DO CORANTE AZUL DE METILENO: VARIÁVEIS DE PROCESSO E ISOTERMA DE ADSORÇÃO T. S. SILVA 1, D. C. HENRIQUE 1, L. MEILI 1*, J. I. SOLETTI 1, S.
Leia maisProblemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u =
Capitulo 12 (ABD) Prguntas para rvisão: 5) Os formuladors d políticas dsjam mantr a inflação baixa porqu a inflação impõ psados custos sobr a conomia. Os custos da inflação antcipado inclum custos d mnu,
Leia maisGeometria Analítica - Aula
Gomtria Analítica - Aula 0 60 K. Frnsl - J. Dlgado Aula 1 1. Rotação dos ixos coordnados Sja OXY um sistma d ixos ortogonais no plano sja O X Y o sistma d ixos obtido girando os ixos OX OY d um ângulo
Leia maisForças de implantação nas pontes estaiadas
Forças d implantação nas ponts staiadas Pdro Afonso d Olivira Almida (); Rui Oyamada (); Hidki Ishitani () () Profssor Doutor, Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Escola Politécnica, Univrsidad
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo FLUXO RADIAL
Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Minas d Ptrólo PMI 1673 - Mcânica d Fluidos Aplicada a Rsrvatórios Prof. Eduardo César Sanson REGIMES DE FLUXO REGIMES DE FLUXO A SEREM
Leia maisESTUDO DE EQUILÍBRIO DA ADSORÇÃO DE COBRE (II) POR FILMES DE QUITOSANA
ESTUDO DE EQUILÍBRIO DA ADSORÇÃO DE COBRE (II) POR FILMES DE QUITOSANA M. SARTORI 1, T. ESPÍNDOLA 1, J. M. MOURA 1, N. SILVEIRA Jr 1. T. R. CADAVAL Jr 1, L. A. A. PINTO 1 1 Univrsidad Fdral do Rio Grand,
Leia maisestados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x
3 Filtro d Kalman Criado por Rudolph E. Kalman [BROWN97] m 1960, o filtro d Kalman (FK) foi dsnvolvido inicialmnt como uma solução rcursiva para filtragm linar d dados discrtos. Para isto, utiliza quaçõs
Leia maisA seção de choque diferencial de Rutherford
A sção d choqu difrncial d Ruthrford Qual é o ângulo d dflxão quando a partícula passa por um cntro d força rpulsiva? Nss caso, quando tratamos as trajtórias sob a ação d forças cntrais proporcionais ao
Leia maisEscoamento em Regime Turbulento Perfil de velocidade média, U
Prfil d vlocidad média,. Evolução linar na sub-camada linar, y < 5 y 2. Evolução smi-logarítmica na li da pard, y > 30 50, y < 0, 0,2δ ln κ ( y ) C k 0,4 C 5, 2 3. Transição contínua d para 2 ao longo
Leia maisTeste Intermédio 2014
Tst Intrmédio 2014 Física Química A 11. ano 12.02.2014 Sugstão d rsolução GRUPO I 1. D acordo com o txto, para lvar a tmpratura, d uma dada massa d água, d 100 C, são ncssários 5 minutos, nquanto para
Leia maisPREVISÃO DE ERROS DE TRUNCAMENTO DE MODELOS NUMÉRICOS EM MALHAS NÃO-UNIFORMES
RVISÃO D RROS D RUNCAMNO D MODLOS NUMÉRICOS M MALHAS NÃO-UNIFORMS Carlos Hnriqu Marchi António Fábio Carvalho da Silva IV SIMMC Simpósio Miniro d Mcânica Computacional Ubrlândia, MG, maio d 000 pp. 481-488
Leia maisAs Abordagens do Lean Seis Sigma
As Abordagns do Lan Sis Julho/2010 Por: Márcio Abraham (mabraham@stcnt..br) Dirtor Prsidnt Doutor m Engnharia d Produção pla Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo, ond lcionou por 10 anos. Mastr
Leia maisTrocador de calor duplo tubo
Trocador d calor duplo tubo Duplo tubo - arranjo d tubos concêntricos conctados nas xtrmidads com a finalidad d suportar o tubo intrno mantndo-o cntralizado, promovr a ntrada, a saída ou o rtorno do fluido
Leia maisResolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período
Rsolução da Prova d Física Tórica Turma C2 d Engnharia Civil Príodo 2005. Problma : Qustõs Dados do problma: m = 500 kg ; v i = 4; 0 m=s ;! a = 5! g d = 2 m. Trabalho ralizado por uma força constant: W
Leia maisSIMULAÇÃO E MODELAGEM PELO MÉTODO DO CAMPO DE FASE DA FORMAÇÃO E EVOLUÇÃO DE MICROESTRUTURAS DE LIGAS TERNÁRIAS (Fe-C-P) NUM DOMÍNIO SUPER-RESFRIADO
VI CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA VI NATIONAL CONGRESS OF MECHANICAL ENGINEERING 18 a 21 d agosto d 2010 Campina Grand Paraíba - Brasil August 18 21, 2010 Campina Grand Paraíba Brazil SIMULAÇÃO
Leia maisGRANDEZAS SINUSOIDAIS
www.-l.nt mática Circuitos Eléctricos Capítulo Rgim Sinusoidal GRANDEZAS SINUSOIDAIS INRODUÇÃO Nst capítulo, faz-s uma pquna introdução às grandzas altrnadas ond s aprsntam algumas das razõs porqu os sistmas
Leia maisVELOCIDADE ECONÔMICA DE ESCOAMENTO E CUSTOS DE ENERGIA DE BOMBEAMENTO. PALAVRA-CHAVE: diâmetro econômico, energia de bombeamento, tubulação.
VELOCIDADE ECONÔMICA DE ESCOAMENTO E CUSTOS DE ENERGIA DE BOMBEAMENTO BRUNO L. T. PERRONI 1, JACINTO DE A. CARVALHO 2, LESSANDRO C. FARIA 3 RESUMO: Divrsos fators podm atuar como limitant para a atividad
Leia maisFenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução. Construção e modelagem de isotermas de adsorção no equilíbrio químico
Fnômnos d adsorção m intrfacs sólido/solução Construção modlagm d isotrmas d adsorção no uilíbrio químico Fnômnos d adsorção m intrfacs sólido/solução Para procssos qu ocorrm no uilíbrio químico, podm-s
Leia maisESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO PEDUNCULO DO CAJU IN NATURA E ENRIQUECIDO, COM APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL DE FICK.
ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO PEDUNCULO DO CAJU IN NATURA E ENRIQUECIDO, COM APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL DE FICK. N. M. RIBEIRO FILHO 1 ; R. C. SANTOS 3 ; O. L. S. d ALSINA ; M. F. D. MEDEIROS
Leia maisINFLUÊNCIA DO PACOTE DE PROPRIEDADES TERMOFÍSICAS NO PROJETO DE UMA UNIDADE DE SEPARAÇÃO BUTANOL-ÁGUA
INFLUÊNCIA DO PACOTE DE PROPRIEDADES TERMOFÍSICAS NO PROJETO DE UMA UNIDADE DE SEPARAÇÃO BUTANOL-ÁGUA R. M. NICODEMOS 1 e A. J. ASSIS 1 1 Universidade Federal de Uberlândia - Faculdade de Engenharia Química
Leia maisIII Encontro de Educação, Ciência e Tecnologia
Ára d Publicação: Matmática UMA MANEIRA SIMPLES DE DETERMINAR TODOS OS TERNOS PITAGÓRICOS SILVA, Rodrigo M. F. da 1 ; SILVA, Lucas da² ; FILHO, Danil Cordiro d Morais ² 1 UFCG/CCT/UAMAT/Voluntário PET-
Leia maisESTIMATIVA PRELIMINAR DE PARÂMETROS GENÉTICOS EM PROGÊNIES DE MEIOS-IRMÃOS DE CAJUEIRO-ANÃO PRECOCE
1 a 17 d Outubro d 008 - Cntro d Convnçõs Vitória/ES ESTIMTIV PELIMIN DE PÂMETOS GENÉTICOS EM POGÊNIES DE MEIOS-IMÃOS DE CJUEIO-NÃO PECOCE Tomil icardo Maia d Sousa 1 ; José Jaim Vasconclos Cavalcanti
Leia maisWeb site de foguetaria experimental de Richard Nakka
Wb sit d fogutaria xprimntal d Richard Naa. Introdução Toria d motor-fogut sólido GUIPEP Esta Wb Pag é dstinada a srvir como uma introdução ao aplicativo GUIPEP, qu é basicamnt o aplicativo PROPEP (vrsão
Leia maisTÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES
TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES 33 MATRIZES 1. Dê o tipo d cada uma das sguints prtncm às diagonais principais matrizs: scundárias d A. 1 3 a) A 7 2 7. Qual é o lmnto a 46 da matriz i j 2 j
Leia maisAPLICAÇÃO DE INTELIGÊNCIA COMPUTACIONAL NA DETERMINAÇÃO DA FORÇA DE LAMINAÇÃO
APLICAÇÃO DE INTELIGÊNCIA COMPUTACIONAL NA DETERMINAÇÃO DA FORÇA DE LAMINAÇÃO Marlon Rosa d Gouvêa Açominas Grais S. A., doutorando UFMG - mgouva@acominas.com.br Douglas Rodrigus d Olivira Açominas Grais
Leia maisANÁLISE DA EXISTÊNCIA E DA ESTABILIDADE DE MÚLTIPLOS ESTADOS ESTACIONÁRIOS PARA A HIDRÓLISE ENZIMÁTICA DA SACAROSE EM REATOR CSTR
ANÁLIE DA EXITÊNCIA E DA ETABILIDADE DE MÚLTIPLO ETADO ETACIONÁRIO PARA A HIDRÓLIE ENZIMÁTICA DA ACAROE EM REATOR CTR F. M. Prira 1 ;. C. d Olivira 2 1- Dpartamnto d Engnharia Química Escola d Engnharia
Leia mais5 Simulação do sistema de cogeração
5 Simulação do itma d cogração Para imular numricamnt o comportamnto do itma foram ralizado tt xprimntai com a finalidad d lvantamnto d parâmtro rlvant d dmpnho comparação com o rultado numérico obtido.
Leia maisAlgoritmo de integração numérica - Euler: Considerando a seguinte equação diferencial:
Lista B Aulas Práticas d Scilab Equaçõs difrnciais Introdução: Considr um corpo d massa m fito d um matrial cujo calor spcífico à prssão constant sja c p. Est corpo stá inicialmnt a uma tmpratura T 0,
Leia maisESTUDOS TEÓRICOS DO BOMBEAMENTO LASER PARA O COMPRIMENTO DE ONDA 1.15 µm A PARTIR DA REAÇÃO He 3 (n,p)h 3. Kilder Leite Ribeiro e Yasser Ragab Shaban
ESTUDOS TEÓRICOS DO BOMBEAMENTO LASER PARA O COMPRIMENTO DE ONDA 1.15 µm A PARTIR DA REAÇÃO H 3 (n,p)h 3 Kildr Lit Ribiro Yassr Ragab Shaban Dpartamnto d Engnharia Nuclar Escola d Engnharia - UFMG Av.
Leia maisAnálise Modal. Mecânica Estrutural (10391/1411) 2018 Pedro V. Gamboa. Departamento de Ciências Aeroespaciais
Anális Modal Mcânica Estrutural (1091/1411) 018 1. Introdução Um problma d valors próprios é dfinido como sndo um problma m qu dsjamos obtr os valors do parâmtro l d forma qu a quação A( u) lb( u) é satisfita
Leia maisANÁLISE DIMENSIONAL E SEMELHANÇA. Determinação dos parâmetros
ANÁLISE IMENSIONAL E SEMELHANÇA trminação dos parâmtros Procdimnto: d Buckingham 1. Listar todas as grandzas nvolvidas.. Escolhr o conjunto d grandzas fundamntais (básicas), x.: M, L, t, T. 3. Exprssar
Leia maisAula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática
Aula Tórica nº 8 LEM-2006/2007 Trabalho ralizado plo campo lctrostático nrgia lctrostática Considr-s uma carga q 1 no ponto P1 suponha-s qu s trás uma carga q 2 do até ao ponto P 2. Fig. S as cargas form
Leia maisRESOLUÇÃO N o 03/2013
RESOLUÇÃO N o 03/2013 A Comissão d Graduação m Engnharia Física, no uso d suas atribuiçõs, RESOLVE stablcr as sguints altraçõs curriculars no Curso d Bacharlado m Engnharia Física a partir do sgundo smstr
Leia maisFENOMENOS DE TRANSPORTE 2 o Semestre de 2012 Prof. Maurício Fabbri 2ª SÉRIE DE EXERCÍCIOS
FENOMENOS DE TRANSPORTE o Smstr d 0 Prof. Maurício Fabbri ª SÉRIE DE EXERCÍCIOS 0. O coficint d transfrência d calor Transport d calor por convcção O transint ponncial simpls Consrvação da nrgia Lia o
Leia maisApêndice Matemático. Se este resultado for inserido na expansão inicial (A1.2), resulta
A Séris Intgrais d Fourir Uma função priódica, d príodo 2, = + 2 pod sr xpandida m séri d Fourir no intrvalo <
Leia maisCritérios de falha PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL
PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL A avaliação das tnsõs dformaçõs smpr é fita m função d crtas propridads do matrial. Entrtanto, não basta apnas calcular ssas grandzas.
Leia mais4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO O conjunto d dados original aprsntava alguns valors prdidos, uma vz qu houv a mort d plantas nas parclas ants da colta dos dados, grando assim um conjunto d dados dsalancado,
Leia maisFunções de distribuição quânticas
Bos-Einstin: Funçõs d distribuição quânticas f ε) 1 BE ( ε α 1 Frmi-Dirac: f FD (ε) 1 ε-ε F + 1 Boltzmann (clássica): f Boltz (ε) 1 ε α Essas funçõs d distribuição forncm a probabilidad d ocupação, por
Leia maisQuarta aula 1_2007. Vamos iniciar resolvendo os exercícios propostos na aula anterior e que foram
Quarta aula 1_007 Vamos iniciar rsolvndo os xrcícios propostos na aula antrior qu foram ntrgus no início dsta aula. Água é transfrida d um rsrvatório para outro, cujo nívl d rfrência ncontra-s 30m acima
Leia maisFísica A 1. Na figura acima, a corda ideal suporta um homem pendurado num ponto eqüidistante dos dois apoios ( A 1
Física Vstibular Urj 98 1ª fas Qustão 16 A 1 A 2 θ Na figura acima, a corda idal suporta um homm pndurado num ponto qüidistant dos dois apoios ( A 1 A 2 ), a uma crta altura do solo, formando um ângulo
Leia maisExperiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO
8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística
Leia maisAnálise e Projeto de Sistemas Introdução. Prof. Edjandir Corrêa Costa
Anális Projto d Sistmas Introdução Prof. Edjandir Corrêa Costa djandir.costa@ifsc.du.br Introdução Cris do Softwar Engnharia d Softwar Trmos básicos Ciclo d vida Concito Fass tapas 2 Cris do Softwar O
Leia maisEXTRATO DO EDITAL DE ABERTURA DE PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO - PROFESSOR VISITANTE
EXTRATO DO EDITAL DE ABERTURA DE PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO - PROFESSOR VISITANTE A Univrsidad Fdral d (UNIFESP), tndo m vista o qu stablcm a Li nº 8.745, d 09/12/1993, altrada pla Li nº 12.772, d
Leia maisAnálise de sistemas: uma introdução
Anális d sistmas: uma introdução Objtivos Conhcr aprciar a anális d sistmas intgrados. Aprndr a dtrminar os parâmtros d impdância, admitância híbridos para qualqur sistma létrico/ltrônico. Entndr como
Leia maisAplicação de Volumes Finitos a Vaso de Adsorção para Desidratação do Etanol
Aplicação d Volums Finitos a Vaso d Adsorção para Dsidratação do Etanol Camila S. C. C. Vasconcllos Instituto Albrto Luís Coimbra d Pós-Graduação Psquisa d Engnharia (COPPE) Dpartamnto d Engnharia Química,
Leia maisProposta de Resolução do Exame Nacional de Física e Química A 11.º ano, 2011, 1.ª fase, versão 1
Proposta d Rsolução do Exam Nacional d ísica Química A 11.º ano, 011, 1.ª fas, vrsão 1 Socidad Portugusa d ísica, Divisão d Educação, 8 d Junho d 011, http://d.spf.pt/moodl/ 1. Movimnto rctilíno uniform
Leia maisGGE RESPONDE VESTIBULAR IME 2009 (QUÍMICA) mol x = 10,0L H 2 RESOLUÇÃO: Reação global: 2NiOOH (s) + 2H 2 O (l) + Cd (s) 2Ni(OH) 2(s) + Cd(OH) 2(s)
GGE RESPONDE VESTIBULAR IME 009 (QUÍMIA) QUÍMIA - 0/0/008 0. Sjam as rprsntaçõs para configuraçõs ltrônicas do r (Z 4) abaio. Idntifiqu qual a configuração corrta para o stado fundamntal pliqu por qu as
Leia maisEMPREGO DO TRATAMENTO VIA FLUIDO SUPERCRÍTICO NA ADSORÇÃO DE COBALTO UTILIZANDO QUITINA
EMPREGO DO TRATAMENTO VIA FLUIDO SUPERCRÍTICO NA ADSORÇÃO DE COBALTO UTILIZANDO QUITINA J. M. CUNHA 1, G. F. DÖRTZBACHER 1, D. A. BERTUOL 2, E. H. TANABE 2 G. L. DOTTO 2 1 Univrsidad Fdral d Santa Maria,
Leia maisSala de Estudos Termodinâmica
FÍSICA - Lucas SALA DE ESTUDOS 2º Trimstr Ensino Médio 2º ano class: Prof.LUCAS MUNIZ Nom: nº Sala d Estudos Trmodinâmica 1. (Ul 2015) Analis o gráfico a sguir, qu rprsnta uma transformação cíclica ABCDA
Leia maisClassificação ( ) ( )
Objtios MECÂNIC - DINÂMIC Dinâmica d um Ponto Matrial: Impulso Quantidad d Moimnto Cap. 5 Dsnolr o princípio do impulso quantidad d moimnto. Estudar a consração da quantidad d moimnto para pontos matriais.
Leia maisCalor Específico. Q t
Calor Espcífico O cocint da quantidad d nrgia () forncida por calor a um corpo plo corrspondnt acréscimo d tmpratura ( t) é chamado capacidad térmica dst corpo: C t Para caractrizar não o corpo, mas a
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}.
Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR LOGARITMOS E INTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES COMPLEXAS Logaritmos () Para cada um dos sguints conjuntos
Leia maisRI406 - Análise Macroeconômica
Fdral Univrsity of Roraima, Brazil From th SlctdWorks of Elói Martins Snhoras Fall Novmbr 18, 2008 RI406 - Anális Macroconômica Eloi Martins Snhoras Availabl at: http://works.bprss.com/loi/54/ Anális Macroconômica
Leia maisMÉTODO DE RUNGE-KUTTA DE 2 ESTÁGIOS E ORDEM 2: SOLUÇÃO NUMÉRICA DE UM PROBLEMA DE VALOR INICIAL VIA MAPLET.
MÉTODO DE RUNGE-KUTTA DE 2 ESTÁGIOS E ORDEM 2: SOLUÇÃO NUMÉRICA DE UM PROBLEMA DE VALOR INICIAL VIA MAPLET. J. M. Prira, O. A. Gonzatto Júnior, T. M. P. Garcia, C. G. A. Prira, A. M. Lobiro, Coinf/UTFPR,
Leia maisREAÇÕES DE NEUTRALIZAÇÃO TITULAÇÕES ÁCIDO-BASE SOLUÇÕES TAMPÃO
REAÇÕE DE NEUTRALIZAÇÃO Uma ração d nutralização ocorr ntr um ácido uma bas qu s nutralizam mutuamnt. Esta ração obdc normalmnt ao sguint squma: Ácido + Bas al + Água O sal formado nstas raçõs dtrmina
Leia maisADSORÇÃO DO CORANTE TÊXTIL REATIVO PRETO 5 DE SOLUÇÕES AQUOSAS UTILIZANDO QUITOSANA COM DIFERENTES GRAUS DE DESACETILAÇÃO NAS FORMAS DE PÓ E FILME
ADSORÇÃO DO CORANTE TÊXTIL REATIVO PRETO 5 DE SOLUÇÕES AQUOSAS UTILIZANDO QUITOSANA COM DIFERENTES GRAUS DE DESACETILAÇÃO NAS FORMAS DE PÓ E FILME J. M. MOURA 1, D. A. S. RODRIGUES 1, D. D. R. GRÜNDMANN
Leia maisPlanificação de Ciências Naturais. 9.ºAno. Alterações climáticas
Planificação d Ciências Naturais 9.ºAno Altraçõs climáticas Inês Hnriqus Sandra Mnds Tma: Biosfra Aula n.º: 1 Duração: 90 minutos Introdução à unid Altraçõs climáticas. Biosfra, concito importância. Dgração
Leia maiscom atrito Universidade Estadual de Santa Cruz, DCET, Ilhéus, BA
Rvista Cintífica do Dpartamnto d Química Exatas volum 1 númro ano 1 páginas 7-3 Univrsidad Estadual do Sudost da Bahia Jquié - Bahia Corpo dslizando sobr uma suprfíci sférica convxa com atrito A. J. Mania
Leia maisComparação entre modelos de cálculo de volume molar da água e da. amônia no estado líquido
omparação ntr modlos d cálculo d olum molar da áua da amônia no stado líquido lquis uci Frnands Doutoranda m nnharia Mcânica UNIAM rofssora d Graduação UNISA blquis@unisal.com.br sumo Dirsos procssos industriais
Leia maisPropriedades Magnéticas de Elétrons Itinerantes em Redes Triangulares
SCINTIA PLNA VOL, NUM 5 wwwscintiaplnaorgbr Propridads Magnéticas d létrons Itinrants m Rds Triangulars (Magntic Proprtis of Itinrant lctrons in Triangular Lattics André N Ribiro Cláudio A Macdo Dpartamnto
Leia maisQUÍMICA 31 d Resolução 32 c Resolução 33 e OBJETIVO 2003
31 d Dntr os procdimntos citados abaixo, o único qu não colabora com o sforço para a diminuição da poluição do mio ambint é: a) o uso, nas indústrias, d filtros qu rtnham matrial particulado. b) o uso
Leia mais