Arquitetura de Monitoração de Qualidade de Chamadas Telefônicas IP

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Arquitetura de Monitoração de Qualidade de Chamadas Telefônicas IP"

Transcrição

1 UNVERSDADE FEDERAL DO RO DE JANERO NSTTUTO DE MATEMÁTCA NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNCA LEANDRO CAETANO GONÇALVES LUSTOSA Arquiura d Monioração d Qualidad d Chamadas Tlfônicas P RO DE JANERO 005

2 LEANDRO CAETANO GONÇALVES LUSTOSA ARQUTETURA DE MONTORAÇÃO DE QUALDADE DE CHAMADAS TELEFÔNCAS P DSSERTAÇÃO DE MESTRADO SUBMETDA AO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM NFORMÁTCA DO NSTTUTO DE MATEMÁTCA NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNCA DA UNVERSDADE FEDERAL DO RO DE JANERO UFRJ, COMO PARTE DOS REQUSTOS NECESSÁROS PARA OBTENÇÃO DO TÍTULO DE MESTRE EM CÊNCAS EM NFORMÁTCA. Orinador: Paulo Hnriqu d Aguiar Rodrigus RO DE JANERO 005

3 FCHA CATALOGRÁFCA L974 Lusosa, Landro Caano Gonçalvs. Arquiura d monioração d qualidad d chamadas lfônicas P Landro Caano Gonçalvs Lusosa. Rio d Janiro, f.: il. Dissração (Msrado m nformáica) Univrsidad Fdral do Rio d Janiro, nsiuo d Mamáica, Núclo d Compuação Elrônica, 005. Orinador: Paulo Hnriqu d Aguiar Rodrigus. Rds Tss.. VoP Tss. 3. Monioração Tss. 4. Qualidad Tss.. Paulo Hnriqu d Aguiar Rodrigus (Orin.).. Univrsidad Fdral do Rio d Janiro. nsiuo d Mamáica. Núclo d Compuação Elrônica.. Tíulo.

4 LEANDRO CAETANO GONÇALVES LUSTOSA ARQUTETURA DE MONTORAÇÃO DE QUALDADE DE CHAMADAS TELEFÔNCAS P DSSERTAÇÃO DE MESTRADO SUBMETDA AO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM NFORMÁTCA DO NSTTUTO DE MATEMÁTCA NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNCA DA UNVERSDADE FEDERAL DO RO DE JANERO UFRJ, COMO PARTE DOS REQUSTOS NECESSÁROS PARA OBTENÇÃO DO TÍTULO DE MESTRE EM CÊNCAS EM NFORMÁTCA. Aprovada m Prof. Paulo Hnriqu d Aguiar Rodrigus, Ph.D. (Univrsidad Fdral do Rio d Janiro) Prof a. Luci Pirmz, D.Sc. (Univrsidad Fdral do Rio d Janiro) Prof. Michal Anhony Sanon, Ph.D. (Univrsidad Fdral Fluminns) Prof. Oo Carlos Muniz Bandira Duar, Dr. (Univrsidad Fdral do Rio d Janiro) RO DE JANERO 005

5 A Dus, pla bnção da vida, saúd oporunidads. Aos mus pais, Elmo Maria Aparcida, pla ducação, apoio, amor, símulo nusiasmo m odas as fass da minha vida.

6 AGRADECMENTOS À minha carinhosa irmã Lísia ao mu cunhado Rodrigo, plo grand incnivo no dcorrr do curso. À minha namorada Carla, plo carinho, amizad comprnsão. À Margarida, pla amizad prsnça m momnos significaivos da minha vida. Aos bons vlhos amigos d Cachoiro d apmirim, Edr, Frnando, Glaubr, Michl, Rnao Ana Luiza, aos ouros grands amigos d Própolis, Robro, Fabrício, Fábio, Rômulo Evandro, pla amizad bons momnos d dsconração. Ao Fabio ao Douglas pla norm conribuição no dsnvolvimno ds rabalho, a odos os ouros colgas x-colgas do Laboraório d Voz Sobr P, qu ambém conribuíram dira indiramn ns dsnvolvimno, Pixoo, Marclo, Rodrigo, Andrson, César, Vior Maurício. Aos colgas do curso d Pós-graduação do nsiuo d Mamáica Núclo d Compuação Elrônica (MNCE), Crisiano, Rnaa, Gilbro Ausclynio, plos nriqucdors agradávis momnos d sudo. Ao Landro da Univrsidad Fdral doamazonas (UFAM), plas inconávis horas d discussão rlaivas à VoP. Ao NCEUFRJ pla xcln infra-sruura ambin d rabalho. À Tia Dis aos ouros funcionários da Scraria d nformáica da Scraria da Ára d Ensino Psquisa, pla prsza ajuda nos assunos burocráicos. À Rd Nacional d Ensino Psquisa (RNP), plo supor ofrcido ao Laboraório d Voz Sobr P. Aos profssors do programa d Pós-graduação do MNCE, plo nsino d xclência ofrcido. Ao Laboraório Nacional d Compuação Cinífica (LNCC), plo apoio disponibilidad dispnsados na fas inicial do curso. À Profssora Luci Pirmz, plo apoio, incnivo valiosos nsinamnos. Ao mu orinador Profssor Paulo Aguiar, plos nsinamnos prcisos, oporunidad confiança dposiada.

7 RESUMO ARQUTETURA DE MONTORAÇÃO DE QUALDADE DE CHAMADAS TELEFÔNCAS P Landro Caano Gonçalvs Lusosa Orinador: Paulo Hnriqu d Aguiar Rodrigus Rsumo da Dissração d Msrado submida ao Programa d Pós-graduação m nformáica, nsiuo d Mamáica Núclo d Compuação Elrônica, da Univrsidad Fdral do Rio d Janiro UFRJ, como par dos rquisios ncssários à obnção do íulo d Msr m nformáica. Uma nova arquiura d monioração d qualidad d chamadas para sismas d comunicação basados m Voz Sobr P (VoP) é proposa implmnada. Esa arquiura dfin um novo rgisro d dalhamno d chamada (CDR), dnominado Voic Qualiy CDR (VQCDR), qu é colado diramn d lfons P gaways d voz. O VQCDR faz uso do Modlo E da TU (nrnaional Tlcommunicaions Union) para ofrcr indicadors dalhados para a monioração da qualidad d chamadas VoP, prmiindo ainda o nvio opcional d um hisórico, qu possibilia a anális da variação da qualidad ao longo da chamada, para uso m mdiçõs mais minuciosas. Uma nova biblioca muliplaaforma, dnominada Voic Qualiy (VQualiy), capaz d miir o VQCDR, foi produzida. A parir dsa implmnação, foram dsnvolvidos dois sofwars d lfon P, o VQOpnPhon para Windows o VQMing para Unix, qu incorporam sa biblioca para avaliação d qualidad das chamadas. Também foi implmnado o VQCDR Srvr, rsponsávl pla cola, aunicação ncaminhamno dos VQCDRs para armaznamno. Es rabalho aprsna ainda um sudo sobr o Modlo E a xnsão a ss modlo proposa plo ETS (Europan Tlcomunicaions Sandards nsiu). Críicas são ralizadas uma proposa d rvisão à forma d cálculo do modlo sndido é formulada.

8 ABSTRACT VOCE QUALTY MONTORNG ARCHTECTURE OF P TELEPHONC CALLS Landro Caano Gonçalvs Lusosa Orinador: Paulo Hnriqu d Aguiar Rodrigus Absrac da Dissração d Msrado submida ao Programa d Pós-graduação m nformáica, nsiuo d Mamáica Núclo d Compuação Elrônica, da Univrsidad Fdral do Rio d Janiro UFRJ, como par dos rquisios ncssários à obnção do íulo d Msr m nformáica. This hsis proposs a nw call qualiy monioring archicur for Voic Ovr P (VoP) communicaion sysms. This archicur dfins a nw call dail rcord (CDR), calld Voic Qualiy CDR (VQCDR), which is collcd dircly from P lphons and voic gaways. VQCDR uss h TU (nrnaional Tlcommunicaions Union) E-Modl o offr daild paramrs for qualiy call monioring. VQCDR also allows h ransfr of h call hisory, which nabls h analysis of h variaion of qualiy during h call. A nw muliplaform library ha suppors VQCDR gnraion, calld Voic Qualiy (VQualiy) and wo P lphons incorporaing his library, h VQOpnPhon for Windows and h VQMing for Unix, hav bn dvlopd. Th srvr rsponsibl for collcion, auhnicaion and VQCDR sorag, calld VQCDR Srvr, has also bn implmnd. This work also analyss h E-Modl and is xnsion as proposd by ETS (Europan Tlcommunicaions Sandards nsiu) and rvisd formulas for calculaing h xndd modl ar prsnd.

9 LSTA DE LUSTRAÇÕES LUSTRAÇÃO. ARQUTETURA DO SERVÇO LUSTRAÇÃO. REPRESENTAÇÃO DE ATRASOS EM UM SSTEMA DE COMUNCAÇÃO DE VOZ...8 LUSTRAÇÃO 3. COMPARAÇÃO ENTRE A APROXMAÇÃO PARAMÉTRCA SUGERDA POR COLE E ROSENBLUTH E A CURVA DE D RECOMENDADA PELA TU-T G LUSTRAÇÃO 4. COMPORTAMENTO ALTERNANTE DE PERDAS MODELADO COM USO DE CADEA DE MARKOV DE 4 ESTADOS...37 LUSTRAÇÃO 5. REPRESENTAÇÃO DO EFETO DA MEMÓRA RECENTE...39 LUSTRAÇÃO 6. NFRA-ESTRUTURA DE GERAÇÃO, COLETA E MONTORAMENTO DA QUALDADE DE LGAÇÕES VOP...4 LUSTRAÇÃO 7. PERDA DE PACOTES NA REDE...43 LUSTRAÇÃO 8. DESCARTE DE PACOTES NO BUFFER DE COMPENSAÇÃO DE JTTER...43 LUSTRAÇÃO 9. E OBTDO SEGUNDO A REVSÃO SUGERDA...44 LUSTRAÇÃO 0. E OBTDO SEGUNDO A ABORDAGEM DE CLARK...44 LUSTRAÇÃO. D (TU-T G.07)...44 LUSTRAÇÃO. MOS (TU-T G.07)...44 LUSTRAÇÃO 3. VARAÇÃO DO MOS AO LONGO DA LGAÇÃO OBTDA SEGUNDO A REVSÃO SUGERDA...45 LUSTRAÇÃO 4. VARAÇÃO DO MOS AO LONGO DA LGAÇÃO OBTDA SEGUNDO A ABORDAGEM DE CLARK...45 LUSTRAÇÃO 5. H.33 BEACON...47 LUSTRAÇÃO 6. ARQUTETURA DA BBLOTECA VQUALTY...5 LUSTRAÇÃO 7. HERARQUA DE CLASSES PARA MPLEMENTAÇÃO DE UM PM PARA O OPENH LUSTRAÇÃO 8. HERARQUA DE CLASSES PARA NCLUSÃO DE VQEMS...53 LUSTRAÇÃO 9. CÁLCULO DE RTT...55 LUSTRAÇÃO 0. 3 BTS CENTRAS DO LSR...56 LUSTRAÇÃO. ALTERAÇÃO DO CÓDGO DA OPENH33 NO NSTANTE T...57 LUSTRAÇÃO. ALTERAÇÃO DO CÓDGO DA OPENH33 NO NSTANTE T LUSTRAÇÃO 3. CONVERSÃO DE DLSR DE SEGUNDOS PARA MLSEGUNDOS...58 LUSTRAÇÃO 4. RECUPERAÇÃO DO TMESTAMP DO NSTANTE T...58 LUSTRAÇÃO 5. CÁLCULO DO RTT...59 LUSTRAÇÃO 6. COLETANDO PARÂMETROS DA OPENH LUSTRAÇÃO 7. COLETANDO NFORMAÇÕES REFERENTES AO CODFCADOR DE VOZ...60 LUSTRAÇÃO 8. NTERAÇÃO ENTRE AS CLASSES CALLQUALTYSUMMARY, EXTENDEDEMODELBASE E PARSERBASE...6 LUSTRAÇÃO 9. NTEGRAÇÃO DO OPENPHONE COM A VQUALTY...6 LUSTRAÇÃO 30. VQOPENPHONE...6 LUSTRAÇÃO 3. VQMEETNG...63 LUSTRAÇÃO 3. EXEMPLO DE ARQUVO VQLOG...68 LUSTRAÇÃO 33. QUALDADE DA CHAMADA EM RELAÇÃO AO TEMPO...69 LUSTRAÇÃO 34. ESTATÍSTCAS DA CHAMADA EM RELAÇÃO AO TEMPO...70 LUSTRAÇÃO 35. ARQUTETURA DE MONTORAÇÃO DE CHAMADAS TELEFÔNCAS P...73 LUSTRAÇÃO 36. ARQUTETURA DO VQCDR SERVER...8 LUSTRAÇÃO 37. GNUGK AUTHENTCATOR MODULE...83 LUSTRAÇÃO 38. DCONÁRO DE DADOS RADUS PARA O VQCDR...84 LUSTRAÇÃO 39. RADUS STORAGE MODULE...85

10 LUSTRAÇÃO 40. AMBENTE WEB DE VSUALZAÇÃO DE ESTATÍSTCAS...86 LUSTRAÇÃO 4. FUNCONAMENTO DA ARQUTETURA DE MONTORAÇÃO DE QUALDADE...87 LUSTRAÇÃO 4. ASTERSK COMO GATEWAY VOPRTFC E COMO GATEWAY SPH LUSTRAÇÃO 43. TRECHOS DE UMA CHAMADA ENTRE SP E H.33 VA ASTERSK...9 LUSTRAÇÃO 44. REPRESENTAÇÃO VSUAL DA EQUAÇÃO F...0 LUSTRAÇÃO 45. REPRESENTAÇÃO VSUAL DA EQUAÇÃO F...0 LUSTRAÇÃO 46. REPRESENTAÇÃO VSUAL DA EQUAÇÃO...0 LUSTRAÇÃO 47. REPRESENTAÇÃO VSUAL DA EQUAÇÃO...0

11 LSTA DE QUADROS QUADRO. CATEGORAS DE TRANSMSSÃO DA FALA...6 QUADRO. VALORES RECOMENDADOS PARAS O CÁLCULO DE D...30 QUADRO 3. LNHA DE DENTFCAÇÃO DE CODEC...64 QUADRO 4. LNHA DE NDCADORES DE QUALDADE...65 QUADRO 5. LNHA DE SUMÁRO...66 QUADRO 6. LNHA DE DENTFCAÇÃO DE CHAMADA...66 QUADRO 7. CAMPOS DO VQCDR...76 QUADRO 8. PROTOCOLOS DE SNALZAÇÃO...79 QUADRO 9: CODFCADORES DE VOZ...79 QUADRO 0: MODELOS OBJETVOS DE AVALAÇÃO...79 QUADRO : DENTFCAÇÃO DE ORGNADOR...79

12 LSTAS DE ABREVATURAS E SGLAS A AM AP ASC CDR CESNET CM DLSR ECAS ETS FEC GCC GNU GPS GSM GSM-EFR GSM-FR HTTP ANA d ETF P s TEC TU-T LDAP LSR MGCP MOBVEM MOS NAT NTP OWD PAMS PBX PC PCM PESQ PLC PM PSQM QoS R RADUS RFC Advancd Facor Auhnicaor Modul Applicaion Programming nrfac Amrican Sandard Cod for nformaion nrchang Call Dail Rcord Czch Rpublic Naional Rsarch and Educaion Nwork Collcor Modul Dlay Sinc Las Sndr Rpor Enrpris Call Analysis Sysm Europan Tlcommunicaions Sandards nsiu Forward Error Corrcion GNU Compilr Collcion GNU's no Unix Global Posiion Sysm Global Sysm for Mobil Communicaions GSM Enhancd Full Ra GSM Full Ra HyprTx Transfr Proocol nrn Assignd Numbrs Auhoriy Dlay mpairmn Equipmn mpairmn nrn Enginring Task Forc nrn Proocol Simulanous mpairmn nrn Tchnology Evaluaion Cnr nrnaional Tlcommunicaions Union-Tlcommunicaions Sandards Lighwigh Dircory Accss Proocol Las Sndr Rpor Mdia Gaway Conrol Proocol Modifid OpnH33 Basd Voic Evaluaion Modul Man Opinion Scor Nwork Addrss Translaion Nwork Tim Proocol On-Way Dlay Prcpual Analysis Masurmn Sysm Priva Branch Exchang Prsonal Compur Puls Cod Modulaion Prcpual Evaluaion of Spch Qualiy Pack Loss Concalmn Parsr Modul Prcpual Spch Qualiy Masur Qualiy of Srvic R-Facor Rmo Auhnicaion Dial n Usr Srvic Rqus For Commns

13 RLR RNP Ro RR RTCP RTFC RTP RTT SP SM SNMP SNR SQL SR TCP TDM TELR TPHON UFAM UFRJ UML UR VAD VGM VoP VQCDR VQEM VQLog VQPlo WELP Rciv Loudnss Raing Rd Nacional d Ensino Psquisa Basic Signal-o-Nois Raio Rcivr Rpor Ral-Tim Conrol Proocol Rd d Tlfonia Fixa Comuada Ral-Tim Proocol Round-Trip Tim Sssion niiaion Proocol Sorag Modul Simpl Nwork Managmn Proocol Signal-o-Nois Raio Srucurd Qury Languag Sndr Rpor Transmission Conrol Proocol Tim-Division Muliplxing Talkr Echo Loudnss Raing Tlcommunicaions and nrn Proocol Harmonizaion Ovr Nworks Univrsidad Fdral do Amazonas Univrsidad Fdral do Rio d Janiro Unifid Modling Languag Uniform Rsourc dnifir Voic Aciviy Dcion VQCDR Gnraion Modul Voic Ovr P Voic Qualiy Call Dail Rcord Voic Qualiy Evaluaion Modul Voic Qualiy Log Voic Qualiy Plo Wighd Echo Pah Loss

14 SUMÁRO CAPÍTULO...5 NTRODUÇÃO...5. MÉTODOS PARA AVALAÇÃO DE QUALDADE DE VOZ...6. O SERVÇO FONE@RNP OBJETVOS OUTRAS SOLUÇÕES PARA MONTORAMENTO DE QUALDADE DE CHAMADAS TELEFÔNCAS P....5 ORGANZAÇÃO DO TRABALHO...3 CAPÍTULO...5 MODELO E PARA AVALAÇÃO OBJETVA DE QUALDADE DE VOZ...5. DECOMPONDO O MODELO E Rlação Sinal-ruído Básica, Ro Faor d Prdas Simulânas, s Faor d Prdas Associadas ao Araso, d Faor d Prdas Associadas ao Equipamno, Faor d Vanagm, A...9. DETERMNAÇÃO DOS FATORES DE PERDA D E E Drminação do Faor d Prda d Drminação do Araso Absoluo, Ta Drminação do Faor d Prda MODELO E ESTENDDO Modlagm d Comporamno Alrnan d Prda d Pacos d Efio d Mmória Rcn SUGESTÕES DE REVSÃO AO MODELO E ESTENDDO...39 CAPÍTULO MODFED BASED OPENH33 VOCE EVALUATON MODULE AVALAÇÃO DOS MODELOS H.33 BEACON...46 CAPÍTULO BBLOTECA VOCE QUALTY FLEXBLDADE E EXTENSABLDADE PORTABLDADE EMSSÃO DE CDR ARQUTETURA DA BBLOTECA VQUALTY Parsr Modul (PM) Voic Qualiy Evaluaion Modul (VQEM) VQCDR Gnraion Modul (VGM) Criando um Parsr Modul Criando um Voic Qualiy Evaluaion Modul NTEGRAÇÃO DA VQUALTY COM A BBLOTECA OPENH

15 4.5. Mcanismo d Cálculo d RTT do RTP Alração da Biblioca OpnH33 para Cálculo do RTT COLETANDO OS PARÂMETROS NTEGRAÇÃO DA VQUALTY COM TELEFONES P VQOpnPhon VQMing VOCE QUALTY LOG VOCE QUALTY PLOT...68 CAPÍTULO ARQUTETURA DE MONTORAÇÃO DE CHAMADAS TELEFÔNCAS P TELEFONES P E GATEWAYS DE VOZ COM CAPACDADE DE EMSSÃO DE VQCDR VOCE QUALTY CALL DETAL RECORD (VQCDR) O Formao do VQCDR VOCE QUALTY CDR SERVER Collcor Modul (CM) Auhnicaor Modul (AM) Sorag Modul (SM) GnuGK Auhnicaor Modul RADUS Sorag Modul AMBENTE DE VSUALZAÇÃO ARQUTETURA DE MONTORAÇÃO EM OPERAÇÃO CLENTES SP COM SUPORTE A VQCDR ASTERSK COM SUPORTE A EMSSÃO DE VQCDR...89 CAPÍTULO CONCLUSÕES E TRABALHOS FUTUROS...9 APÊNDCE A...0 VALDAÇÃO MATEMÁTCA DA EXPRESSÃO DE DETERMNAÇÃO PROPOSTA...0

16 Capíulo NTRODUÇÃO Os sismas d comunicação basados m voz sobr P (VoP) s consolidaram com a padronização dos proocolos d sinalização rprsnam hoj uma solução cnológica viávl para a provisão d srviços d voz. Todavia, o ranspor d voz sobr o proocolo P ainda coninua sndo um dsafio. O proocolo P foi inicialmn concbido d forma a ofrcr ranspor basado m comuação por pacos srviço d mlhor sforço (bs ffor), sm sablcr nnhuma garania d nrga ou limi d araso na nrga d pacos. Em conraparida, a Rd d Tlfonia Fixa Comuada (RTFC), rsponsávl plo ranspor d voz do sisma d lfonia convncional, opra sobr uma infra-sruura TDM (Tim-Division Muliplxing), qu ofrc um srviço d comuação d circuios com laência limiada índics d variação d araso d prdas xrmamn baixos, oalmn adquados para o ranspor d voz. Para suporar a dmanda d srviços d opração m mpo ral alamn snsívis ao araso, à variação d araso (jir) à prda, como o ranspor d voz, várias abordagns para provr Qualidad d Srviço (QoS) m rds P vm sndo sudadas, ano no mio acadêmico quano na indúsria. Dnr as divrsas abordagns, dsacam-s o nsrv (ngrad Srvics) [] o DiffSrv (Diffrniad Srvics) [], qu ofrcm uma infrasruura para forncr, além do radicional srviço d mlhor sforço, raamno difrnciado novos srviços aos fluxos associados às aplicaçõs snsívis a parâmros d

17 6 qualidad d srviço. Embora não sjam aplicados amplamn na nrn pública, sas abordagns já s mosram prsns m rds corporaivas m backbons d opradoras d srviços d lcomunicaçõs, ofrcndo raamno difrnciado aos fluxos prioriários, ao mnos m suas rds privadas. Com a popularização d quipamnos soluçõs d comunicação basados m VoP, sja m rds corporaivas ou na nrn pública, urg a ncssidad d s mnsurar a qualidad da fala fim-a-fim, sja para validar a infra-sruura d rd mcanismos d provisão d QoS implmnados, ou msmo para analisar acompanhar o nívl d saisfação dos usuários quano ao srviço ofrcido.. Méodos para Avaliação d Qualidad d Voz Uma das primiras abordagns para avaliação da qualidad da voz foi a uilização da Ponuação d Opinião Média, ou MOS (Man Opinion Scor), méodo subjivo dfinido nas Rcomndaçõs TU-T P.800 [3] TU-T P.830 [4], plo qual um conjuno d avaliadors ouvins aribum uma ponuação d (pobr) a 5 (xcln) à qualidad da fala rproduzida plo sisma d comunicação m s. Como xprssa diramn a opinião média dos usuários, o MOS rprsna um índic d rfrência para avaliação da qualidad da fala m sismas d comunicação. Conudo, como a obnção da ponuação MOS é um procdimno d difícil implmnação inadquado d sr uilizado para mdir a qualidad d convrsas lfônicas, m-s opado plo dsnvolvimno implmnação d méodos objivos para simar a qualidad d voz m sismas d comunicação qu uilizam a cnologia d VoP [5]. Os méodos objivos uilizam rcursos compuacionais para infrir a qualidad da voz submida a um sisma d ransmissão ou a um codificador d áudio. Dnr os méodos

18 7 objivos, dsaca-s o Modlo E, originalmn proposo plo ETS (Europan Tlcomunicaions Sandards nsiu), aravés do rlaório écnico ETR50 [0] posriormn padronizado plo TU-T (nrnaional Tlcommunicaions Union- Tlcommunicaions Sandard Scor), aravés da Rcomndação G.07 []. Ouros xmplos d méodos objivos são o PSQM (Prcpual Spch Qualiy Masur) [6], o PAMS (Prcpual Analysis Masurmn Sysm) [7] o PESQ (Prcpual Evaluaion of Spch Qualiy) [8], conhcidos na liraura como méodos prcpuais. Ess méodos fazm uso do conhcimno do sisma audiivo humano para comparar um sinal d rfrência (rcho d voz prviamn gravado) com um sinal dgradado (sinal d rfrência submido ao sisma d ransmissão a sr avaliado), a fim d compor uma mdida d disorção do sinal d voz [9]. As principais vanagns do Modlo E, m rlação aos méodos prcpuais supraciados, são a capacidad d mdição m mpo ral, já qu não há ncssidad d comparação nr os sinais d rfrência dgradado, a conabilização m sparado d cada um dos faors rsponsávis pla dgradação da qualidad da voz, como prdas, araso fim-afim, disorçõs inrns a codificadors d ala comprssão, nr ouros []. Esas funcionalidads prmim a avaliação da origm do grau d influência d cada um dss faors sparadamn, ornando o diagnósico d problmas d ransmissão mais prcisos. Dvido à facilidad d opração m mpo ral a capacidad d infrir a influência d faors d dgradação sparadamn, o prsn rabalho dá nfoqu ao uso do Modlo E como bas para a criação d uma frramna d avaliação d qualidad d voz. Dalhs do Modlo E srão aprsnados discuidos no Capíulo.

19 8. O Srviço fon@rnp A Rd Nacional d Ensino Psquisa (RNP) ofrc um srviço d lfonia P qu uiliza sua infra-sruura d rds para provr comunicação VoP à comunidad d nsino psquisa usuária da rd. O srviço, dnominado fon@rnp, inrconca os sismas privados d lfonia (PBX) d uma séri d insiuiçõs acadêmicas nacionais fornc uma plaaforma para uilização d lfons P (hardwars ddicados ou sofwars rodando m PCs com capacidad mulimídia), prmiindo ainda o sablcimno d chamadas com a RTFC, aravés dos PBXs das insiuiçõs paricipans, com rds d lfonia P acadêmicas d ouros paíss, via nrn. H.33 P Phon (Sofwar) nsiuição A nsiuição B H.33 P Phon (Sofwar) PBX Gaway d voz Ambin H.33 Gakpr H.33 Ambin H.33 Gakpr H.33 H.33 P Phon (Sofwar) LDAP RADUS SPH.33 Gaway SPH.33 Gaway RADUS RTFC LDAP SP P Phon (Sofwar) Ambin SP Proxy SP Ambin SP Proxy SP SP P Phon (Sofwar) Gaway d voz RTFC PBX SP P Phon (Sofwar) lusração. Arquiura do srviço fon@rnp O fon@rnp uiliza uma arquiura hrogêna basada nos proocolos d sinalização H.33 [] SP [3]. Cada insiuição usuária do srviço possui um ambin H.33 um ambin SP (como mosrado na lusração ). Ambos os ambins possum um srvidor para rgisro localização d lfons P, o gakpr GnuGK [4], para o

20 9 ambin H.33, o Proxy SER [5], para o ambin SP. A aunicação d rminais H.33 d clins SP é ralizada d forma unificada via um srvidor d dirórios LDAP (Lighwigh Dircory Accss Proocol) [6] um srvidor RADUS [7] (com um banco d dados SQL associado), qu ambém é rsponsávl pla conabilização das chamadas pla cola d saísicas d uso do srviço. Opcionalmn, cada insiuição pod possuir um gaway d voz para a inrconxão com o PBX. Es gaway pod sr, por xmplo, um quipamno Cisco [8] ou um sofwar Asrisk [9] oprando m um PC. A inropração nr os ambins H.33 SP é ralizada com o uso do sofwar Asrisk, qu ns caso, opra como gaway d sinalização SPH.33. As saísicas d qualidad das chamadas rprsnam uma informação muio valiosa para o monioramno do sisma, auxiliando na dcção d problmas, na validação d novas configuraçõs da rd no acompanhamno do grau d saisfação dos usuários. A conabilidad acompanhamno da qualidad das chamadas são ralizados colando-s os rgisros d dalhamno da chamada (Call Dail Rcords ou simplsmn CDRs) miidos plos gakprs H.33, plos proxis SP plos gaway d voz. Enrano, somn os CDRs grados plos gaways d voz Cisco [8] forncm indicaivos d qualidad qu, mbora sjam simplisas comparando-s aos forncidos por modlos mais sofisicados como o Modlo E sndido [5,0,,], ofrcm alguma simaiva da qualidad da chamada. Dssa forma, somn as chamadas qu nvolvm gaways Cisco êm sua qualidad mnsurada, ornando as saísicas pouco confiávis para caracrizar o sisma como um odo, já qu a qualidad das chamadas ralizadas nr dois lfons P, nr um lfon P o PBX, via gaway Asrisk, não são conabilizadas.

21 0.3 Objivos Es rabalho aprsna uma implmnação d uma nova arquiura d monioração d qualidad d chamadas lfônicas P qu orna a obnção da qualidad das chamadas mais ficaz abrangn, possibiliando inclusiv, qu as chamadas sablcidas nr lfons P ambém sjam avaliadas. Esa arquiura é implmnada com bas no dsnvolvimno da biblioca Voic Qualiy (VQualiy) [3], qu implmna uma nova spcificação d CDR spcializada para avaliação d qualidad d voz, dnominada Voic Qualiy CDR (VQCDR), qu possui indicadors xrmamn dalhados qu mosram-s mais fiéis à prcpção humana qu os indicadors forncidos plo CDR dos gaways d voz Cisco [8,5], dvido ao uso do Modlo E sndido [5,0,,]. Oura poncialidad da biblioca VQualiy é a sua arquiura flxívl poráil. Considrando qu lfons P gaways d voz opram m difrns plaaformas compuacionais com difrns proocolos d sinalização VoP, ambém qu novos modlos d avaliação d qualidad d voz vnham a sr adoados, as prmissas básicas para o dsnvolvimno da biblioca foram a capacidad d opração m variados sismas opracionais, a indpndência d proocolo d sinalização VoP a facilidad para supor a novos modlos d avaliação. A disponibilização d lfons P gaways d voz com a biblioca VQualiy incorporada possibiliará uma ficin monioração d ambins VoP, auxiliando na dcção d problmas d ransmissão d voz, na validação da infra-sruura d rd no acompanhamno do grau d saisfação dos usuários.

22 A arquiura proposa vm sndo opracionalizada dnro do ambin do srviço para prmiir qu, no fuuro, a qualidad d odas as chamadas ralizadas no ambin sjam avaliadas, sja a chamada sablcida nr dois lfons P, nr um lfon P um gaway d voz (Cisco ou Asrisk), ou nr dois gaways d voz (Cisco ou Asrisk). Em su sado aual, o rabalho disponibiliza rminais H.33 para variados sismas opracionais (FrBSD, Linux Windows) com supor a missão d VQCDR um mcanismo para cola visualização das saísicas d qualidad obidas. Além disso, provê os rcursos ncssários para qu, no fuuro, ouros lfons P gaways d voz, sjam ss basados m SP, ou qualqur ouro proocolo d sinalização VoP qu vnha a sr adoado no ambin do srviço fon@rnp, fornçam indicadors d qualidad das chamadas via missão d VQCDR. Ouro pono cobro pla dissração é o sudo dalhado do Modlo E suas xnsõs [5,0,,]. Apsar d r sido dsnvolvido para o planjamno d sismas d comunicação d voz [], o modlo m sido objo d sudos para aplicá-lo como frramna d monioração da qualidad da voz no coidiano d rds VoP [5,6,7]. Ns conxo, o Modlo E é dcomposo m dalhs críicas, bm como sugsõs para su aprfiçoamno são aprsnadas..4 Ouras Soluçõs para Monioramno d Qualidad d Chamadas Tlfôncias P A CESNET, rd d nsino psquisa da Rpública Tchca, implmnou uma infrasruura d monioração conabilização d chamadas por mio d uilização d srvidors RADUS [7] cola d CDRs miidos por gaways d voz [8]. Em [9], é aprsnada uma arquiura dnominada Enrpris Call Analysis Sysm (ECAS), ambém basada na

23 cola anális d CDRs grados por gaways d voz. Ambas as soluçõs aprsnam a msma limiação d não prmiirm a monioração da qualidad das chamadas ralizadas nr lfons P. Em [30], é aprsnada uma solução pouco confiávl para acompanhamno da qualidad ofrcida por um ambin nrn. Agns disribuídos pla rd simulam chamadas priodicamn disponibilizam, via SNMP, informaçõs d prdas d pacos, araso variação d araso (jir). Esa solução não lvana saísicas das chamadas rais do sisma uiliza uma amosragm qu pod não sr fil às condiçõs rais da rd. Em [3], assim como m divrsos produos comrciais [3,33,34], uma solução basada m monioramno passivo é uilizada. Elmnos (probs) com capacidad d capurar analisar fluxos d voz são siuados m ponos sraégicos da rd com o inuio d moniorar odos os fluxos d voz do sisma. Os rsulados dssas análiss são ransformados m rlaórios d acompanhamno do nívl d qualidad ofrcida. Esa solução nm smpr é aplicávl, sja plo uso d cripografia qu impd a anális das chamadas, ou pla naurza d ráfgo d voz, qu pod sr pono-a-pono (pr-o-pr), dificulando assim a capura das chamadas. A arquiura d monioração proposa supra odas as limiaçõs das soluçõs aprsnadas acima, pois possibilia a monioração d qualidad d odas as chamadas dos usuários ralizadas m um ambin VoP, indpndnmn dos lmnos nvolvidos na chamada, da naurza do ráfgo (pono-a-pono ou não) do uso d cripografia, já qu os indicadors d qualidad são miidos diramn dos lfons P dos gaways d voz.

24 3.5 Organização do Trabalho Es rabalho sá sruurado m sis capíulos. O primiro capíulo aprsna concios inroduórios, uma dscrição do ambin do srviço fon@rnp, ond a arquiura d monioração d qualidad d chamadas lfônicas P proposa sá sndo aplicada, os objivos a organização do rabalho. No sgundo capíulo o Modlo E é discuido m dalhs as difrns abordagns nconradas na liraura para drminação das variávis qu compõm o modlo são analisadas rvisadas. No rciro capíulo é aprsnado um módulo para avaliação objiva d qualidad d voz basado no Modlo E, dnominado MOBVEM (Modifid OpnH33 Voic Evaluaion Modul) [5], qu é um dos rsulados dsa dissração. Es módulo, qu implmna as difrns abordagns d cômpuo do modlo sugsõs d rvisão à sas abordagns, aprsnadas no sgundo capíulo, é não uilizado para anális dsas rvisõs. Também é aprsnado o H.33 Bacon [35,36,37], frramna qu passou a uilizar o MOBVEM para avaliação objiva da qualidad da voz. No quaro capíulo é aprsnada a VQualiy [3], biblioca muliplaaforma para avaliação d qualidad d voz capaz d miir CDRs com indicadors d qualidad diramn d lfons P gaways d voz. Suas caracrísicas d porabilidad flxibilidad (como o mcanismo d adição d novos modlos d avaliação d qualidad a facilidad d ingração com lfons P) são aprsnadas. Também são dscrios os dalhs d alração no código da biblioca OpnH33 [38] para adquação aos padrõs dos proocolos RTP RTCP [39] qu foram ralizados para possibiliar a disponibilização d rminais H.33 com supor a avaliação d qualidad d voz missão d VQCDR.

25 4 No quino capíulo, a arquiura d monioração d qualidad d chamadas lfônicas P proposa por s rabalho é dscria [4]. As spcificaçõs do VQCDR do VQCDR Srvr, srvidor rsponsávl pla cola, armaznamno aunicação d VQCDRs, são aprsnadas, bm como mosradas considraçõs sobr a disponibilização d lfons P gaways d voz com capacidad d missão d VQCDR. E finalmn, conclusõs sugsõs d rabalhos fuuros são aprsnadas no sxo capíulo.

26 5 Capíulo MODELO E PARA AVALAÇÃO OBJETVA DE QUALDADE DE VOZ O Modlo E implmna um mcanismo basado na soma d rmos qu rprsnam disorçõs na qualidad da voz, ais como arasos d ransmissão, co, disorçõs inroduzidas plos quipamnos uilizados, nr ouros faors. O rsulado do modlo é o faor scalar R, qu pod sr convrido para a scala d ponuação MOS. Ns capíulo, o Modlo E é dscrio m dalhs é aprsnado como os rmos d disorção da qualidad da voz qu compõm o modlo podm sr drminados. Críicas sugsõs sobr as abordagns d drminação dss rmos são não aprsnadas discuidas.. Dcompondo o Modlo E O princípio fundamnal do Modlo E, dfinido na Rcomndação TU-T G.07 [], basia-s no concio d qu faors psicológicos numa scala subjiva são adiivos [], ou sja, cada conribuição ocasionada por um faor d prda na dgradação d um sisma d comunicação d voz pod sr compuada sparadamn, mbora isso não impliqu qu ais faors não sjam corrlacionados [6]. O rsulado final do cômpuo dos faors d prda é um faor scalar R, qu varia d 0 (péssimo) a 00 (xcln). O faor R pod sr convrido para scala d ponuação MOS aravés da sguin xprssão d rciro grau []:

27 6 Para R < 0: MOS = Para 0 R 00: MOS = + 0,035 R R (R-60) (00-R) Para R > 00: MOS = 4,5 () Normalmn, o faor R é dscrio m cagorias d valors, al como pod sr consulado no Quadro. Sismas cuja qualidad da fala sja avaliada m R 60 não são rcomndávis [], sndo dsjávl obr R 70. Quadro. Cagorias d ransmissão da fala Faor R MOS Saisfação do usuário 90 R < 00 4,34 4,50 Muio saisfios 80 R < 90 4,03 4,34 Saisfios 70 R < 80 3,60 4,03 Alguns insaisfios 60 R < 70 3,0 3,60 Muios insaisfios 0 R < 60,00 3,0 Quas odos insaisfios O faor R é obido pla sguin fórmula: R = Ro s d + A, () ond Ro rprsna os fios da rlação sinal-ruído (SNR); s rprsna as prdas simulânas ao sinal d voz; d rprsna as prdas associadas ao araso fim-a-fim; rprsna as prdas associadas ao quipamno uilizado; A corrspond ao faor d vanagm, ou faor d xpcaiva. Vjamos a sguir quais os faors grandzas qu influnciam cada uma dssas parclas quais dlas podm sr rduzidas a uma consan.

28 7.. Rlação Sinal-ruído Básica, Ro Na drminação da rlação sinal-ruído básica, são compuados o ruído acrscido plos circuios d ransmissão, o ruído ambin no lado do rcpor no lado do missor o o d ruído corrspondn à snsibilidad do sisma audiivo humano. A Rcomndação TU-T G.07 [] aprsna as xprssõs mamáicas os valors padrõs para cada um dsss ruídos, rsulando num valor padrão d 94,77 para Ro... Faor d Prdas Simulânas, s Enr as prdas qu ocorrm mais ou mnos simulanamn ao sinal d voz, são a quda na qualidad dvido a uma conxão d volum dmasiadamn alo, prdas causadas pla inrfrência da própria voz do locuor sobr o fon d ouvido do msmo hads qu uiliza para falar a disorção d quanização causada pla digialização do sinal d voz. As prdas causadas plos codcs d baixa axa d ransmissão d bis são compuadas sparadamn plo faor d prda. A Rcomndação TU-T G.07 [] ambém aprsna as xprssõs os valors padrõs para as prdas qu conribum no cômpuo do faor s. Sndo qu a vrsão mais rcn da rcomndação aprsna uma modificação no cálculo d s m rlação às vrsõs anriors. Porém, a aualização não alrou subsancialmn o valor padrão d s, qu rduziu d,43 para,4...3 Faor d Prdas Associadas ao Araso, d O faor d é drminado pla sguin xprssão []: d = d + dl + dd, ond: (3) d rprsna as prdas dvido ao co no lado ransmissor; dl rprsna as prdas dvido ao co no lado rcpor; dd rprsna as prdas rlacionadas ao araso suprior a 00 ms. O codificador d voz é comumn chamado d codc.

29 Para o cálculo do faor d, é ncssária a mdida d rês difrns ipos d araso, ilusrados na lusração. 8 missor Tr rcpor Ta T lusração. Rprsnação d arasos m um sisma d comunicação d voz Ta é o araso absoluo no sisma sm co. T é o araso médio prcorrido plo co. Tr é o araso d ida--vola no circuio a quaro fios. Como não é possívl mdir sparadamn sss rês arasos [40], a sguin aproximação é uilizada [7]: T = Ta = Tr (4) Na sção. são aprsnadas considraçõs para drminação do faor d...4 Faor d Prdas Associadas ao Equipamno, O faor d prda é um mio flxívl d s compuar a dgradação da qualidad causada plos codcs d ala complxidad com baixa axa d ransmissão d bis. Su valor para cada codc dpnd dos rsulados d xausivos ss d ponuação MOS sob divrsas axas d prdas d pacos. O Apêndic da Rcomndação TU-T G.3 [4,4,43] fornc valors provisórios do para alguns codcs (G.73.-A, G.79-A, GSM-EFR G.7) sob condiçõs d prdas alaórias d pacos d prdas m rajada. Na sção. ambém srão aprsnadas algumas abordagns para o cálculo do faor d prda.

30 9..5 Faor d Vanagm, A O faor d vanagm A é mprgado para dfinir o grau d olrância qu um usuário spra pla convniência d uilização d uma drminada cnologia. Sgundo os valors provisórios aprsnados na Rcomndação TU-T G.07 [], s faor varia d 0 (lfonia fixa) a 0 (localidads d difícil acsso qu ncssiam d nlac d saéli, por xmplo). Para a lfonia clular é rcomndado o uso d A igual a 5 para rds in-door ou igual a 0 para rds gográficas. Para VoP, a TU-T G.07 [] rcomnda zro. No nano, pod-s considrar qu s faor é uma variávl com influência culural qu, para paíss qu possum srviço d lfonia prcário caro, como o Brasil, s faor pod sr aumnado. Para fios grais, considra-s ns rabalho o faor A como zro. Assim, mos qu a quação () pod sr rduzida a: R = 93,36 d(ta) (codc, prda pacos na rd no buffr), (5) ond d é uma função do araso fim-a-fim é, simplificadamn, uma função qu dpnd do ipo d codc uilizado da axa d prda d pacos. Na sção a sguir vrmos dalhadamn como sss dois faors d prda podm sr drminados.. Drminação dos Faors d Prda d Nsa sção são discuidos os procdimnos d drminação dos faors d prda d, ncssários à quação (5), qu simplifica a quação (), para cômpuo do Modlo E... Drminação do Faor d Prda d Sgundo a TU-T G.07 [] vrsõs anriors, o faor d prda d é drminado pla quação (3), cujas parclas são drminadas plas sguins xprssõs dscrias a sguir:

31 30 parcla corrspondn às prdas dvido ao co no lado ransmissor (d): T ( Ro R) ( ) d = ( Ro R) + ( No - RLR), ond: (6) Ro = -,5 (7) + T 0 0,3T R = 80 +,5 TELR 40 log (8) + T 50 parcla corrspondn às prdas dvido ao co no lado rcpor (dl): ( Ro Rl) + ( Ro ) dl = Rl, ond: (9) 0, 5 ( WELP + 7)( + ) Rl = 0,5 Tr (0) parcla corrspondn às prdas rlacionadas ao araso absoluo da voz (dd): dd=0, Ta > 00 ms; 6 6 Ta Ta dd = log log 3, Ta > 00 ms; () No Quadro, nconram-s os valors rcomndados por [] para os rmos das quaçõs d (6) a (). Quadro. Valors rcomndados paras o cálculo d d Grandza Significado Valor padrão No Ruído oal m dbm0p -6,8 dbm0p Ro Rlação sinal-ruído básica 94,77 RLR Nívl d innsidad no rcpor,00 db TELR Nívl d innsidad do co no missor 65,00 db WELP Caminho do co pondrado 0,00 db

32 3 Uma inrpolação pod sr uilizada para aproximar as quaçõs (3), (6), (7), (8), (9) (0), combinadas com a considração fia pla quação (4). Col Rosnbluh [7] propõm uma xprssão inrpolada para d, dpndn apnas d Ta: d = 0,04 Ta, Ta 77,3 ms; d = 0,34 Ta - 8,03, Ta > 77,3 ms () No rabalho aprsnado por Clark [6] é proposa uma xprssão qu sá niidamn incorra, pois pnaliza o faor d para valors d Ta 75 ms: d = 4 Ta, Ta 75 ms; d = 0, Ta - 5,444, Ta > 75 ms (3) Es fao ocorr possivlmn dvido a um rro ipográfico. Calculando o pono d inflxão nr as duas curvas qu dvriam sr xprssas pla xprssão (3) d Clark, concluí-s qu a quação corra dvria sr xprssa por: d = 0,03 Ta, Ta 75 ms; d = 0, Ta - 5,444, Ta > 75 ms (4) qu aprsna grand smlhança com a xprssão (). lusração 3. Comparação nr a aproximação paramérica sugrida por Col Rosnbluh a curva d d rcomndada pla TU-T G.07

33 3 Na lusração 3, é rprsnada a curva obida a parir da Rcomndação TU-T G.07 [] a aproximação sugrida por Col Rosnbluh [7]. Esa úlima, ainda qu mamaicamn muio mais simpls, rorna valors suficinmn prcisos d d para Ta 330 ms. Para siuaçõs ond Ta > 330 ms, a aproximação piora progrssivamn. Enrano, para siuaçõs d Ta ão lvado, a qualidad da ligação já sará sriamn compromida, xco m casos spcíficos ond um codc d baixa comprssão m condiçõs mínimas d prdas valor lvado d faor d vanagm A é uilizado... Drminação do Araso Absoluo, Ta Basado m [44], Ta pod sr obido pla quação: Ta = T codc + T rd + T buffr (5) ond T codc é o araso inrn ao codc uilizado, T rd é o araso da rd T buffr é o araso adicionado plo buffr d compnsação d jir. T rd foi considrado simérico calculado como sndo a mad d RTT (Round-Trip Tim), qu rprsna o mpo d ida vola na rd, já qu para uma mdição mais prcisa, sria ncssário qu manr os rlógios das máquinas d origm dsino sincronizados, o qu xigiria uma infra-sruura mais laborada, como por xmplo, uso do proocolo NTP (Nwork Tim Proocol) ou d GPS (Global Posiion Sysm). Uma obsrvação imporan é qu a variação d Ta é liminada plo buffr d compnsação d jir, já qu odos os pacos são arasados d modo qu possuam um Ta corrspondn ao araso máximo olrado [44]. Tais arasos são ncssários para s assgurar a cadência corra na rprodução da fala no disposiivo rcpor. Consqünmn, quando um buffr fixo é uilizado, a influência do mpo é manida consan duran oda a ligação. Enrano, caso sja uilizado um buffr dinâmico, a influência do mpo pod oscilar no

34 momno m qu o amanho do buffr s alra, o qu só dv ocorrr m príodos d silêncio, para não dgradar a rprodução da fala. 33 Dssa forma, é uilizado: Ta = T codc + T primiro paco + ( T buffr oal ) (6) ond T codc é o araso inrn ao codc uilizado, qu possui valor fixo conhcido [44], T primiro paco é o T rd rfrn ao primiro paco rcbido no príodo d fala (alkspur) T buffr oal é o amanho oal do buffr d compnsação d jir...3 Drminação do Faor d Prda A drminação do faor d prda dpnd d ss subjivos (ponuação MOS) xcuados plo Grupo d Esudo da TU-T, cujos rsulados são publicados priodicamn no Apêndic da Rcomndação TU-T G.3 [4,4,43]. Sgundo a TU-T G.07 [], o faor fivo d prda associada ao quipamno,ff é calculado a parir da xprssão: ( 95 ) Ppl ( Ppl ), ff = + + Bpl (7) ond é o faor d prda associada ao quipamno a 0% d prda d pacos, Bpl é o faor d robusz à prda d pacos Ppl é a probabilidad d prda d pacos. Os valors d para prda d pacos nula d Bpl são ablados para alguns codcs m [4,4,43]. O valor d Ppl dv sr d conhcimno do projisa ou subsiuído pla informação d prda d paco obida a parir da monioração do sisma d comunicação VoP m sudo. Para drminar os valors d Bpl, a Rcomndação TU-T G.3 [43] lva m considração qu as condiçõs d prdas são alaórias, ou sja, qu a probabilidad d prda d um paco indpnd da probabilidad d prda d qualqur ouro paco.

35 34 Porém, a TU-T G.3 [43] alra qu ssa prmissa é, na práica, insaisfaória para rds VoP. Além disso, dv-s rssalar qu a drminação do,ff não consis d apnas uma simpls consula d uma abla, já qu os faors dscrios a sguir dvm sr considrados: - Prcnagm d prda d pacos Para qu o rsulado do Modlo E s aproxim da ponuação MOS, ssa prcnagm dv sr mdida após o buffr d jir, pois pacos podm sr nrgus à aplicação VoP dmasiadamn ard para qu sjam rproduzidos. A Rcomndação TU-T G.3 [43] alra ainda qu implmnaçõs d buffrs d jir podm variar considravlmn nr fabricans ainda msmo nr vrsõs difrns d um msmo disposiivo. Em ouras palavras, a axa d prda d pacos dpnd, além das condiçõs da rd, do algorimo implmnado no buffr d compnsação d jir. - Númro d quadros (frams) d voz por paco d dados Após digializar comprimir a voz, o codc nrga quadros à camada d ranspor, qu pod, ou não, aguardar a chgada d mais quadros ans d formar um paco. Por isso, a prda d um paco P afa mais ou mnos rchos d voz, conform a lógica do aplicaivo VoP uilizado. No nano, as ablas consans na TU-T G.3 [43] aprsnam os valors d Bpl para amanhos fixos d quadros, conform o codc consulado. Assim, ao s consular sas ablas dv-s considrar qu ncapsular x quadros d voz d amanho igual a y ms m um paco P é quivaln a s ncapsular quadro d voz d amanho igual a xy ms m um paco P. - Uso d algorimos compnsadors d prda (Pack Loss Concalmn - PLC) O uso d PLC orna o codc mais robuso a prdas d pacos. Dssa forma, o projisa dv omar conhcimno d qual mcanismo d compnsação d prda o aplicaivo

36 VoP uiliza, pois na Rcomndação TU-T G.3 [43] os valors d Bpl são dpndns do ipo d PLC mprgado Uso d dcors d aividad d voz (Voic Aciviy Dcion - VAD) A dcção da aividad d voz plo aplicaivo VoP não é imdiaa, ou sja, a fala sá prsn ans do início da xcução da função d dcor pod ocorrr o cor nas primiras sílabas da locução. Ess fio é dnominado clipping su impaco sobr a qualidad da voz varia d um codc para ouro, consqünmn, influncia no valor d, msmo m condiçõs d prda d paco nula..3 Modlo E Esndido Uma imporan conribuição foi aprsnada por Clark [6] para o cálculo do faor R, ndo sido adoada plo grupo TPHON do ETS na spcificação écnica ETS TS v.. [0] rvisão []. Traa-s d uma vrsão sndida do Modlo E aprsnado na Rcomndação TU-T G.07 qu sablc alguns novos concios dscrios a sguir: - Qualidad insanâna dgradação. Qualidad mdida ou calculada uilizando-s a prda d pacos ou ouros faors d - Qualidad prcbida Qualidad prcbida plo usuário m algum insan duran a locução. - Comporamno da prda d pacos alrnans Normalmn, as prdas d pacos nas rds d dados P ocorrm m príodos d rajadas (burs) qu s alrnam com príodos d prdas isoladas (gap) [6]. Mcanismos d

37 compnsação d prdas (PLC) consgum amnizar ais disorçõs m príodos d poucas prdas, mas não quando sas ocorrm m rajadas Efio d mmória rcn Duran psquisas conduzidas para drminação d ponuaçõs MOS, noou-s qu a qualidad prcbida d uma chamada lfônica varia d acordo com a localização mporal das prdas. Dssa forma, disorçõs qu ocorrm ao final d uma chamada êm um fio psicológico ngaivo maior sobr os avaliadors do qu disorçõs qu aconcm no início d uma chamada [6,]. Sgundo sudos ralizados plos laboraórios da Franc Tlcom [45], s a qualidad insanâna muda d bom para ruim m algum momno duran a chamada, o usuário não irá insananamn prcbr al mudança, mas aos poucos ficará incomodado com a dgradação da qualidad da fala. Enão, noou-s qu um usuário lva m média 5 sgundos para prcbr complamn a piora da qualidad 5 sgundos para prcbr complamn a mlhoria da qualidad. Clark [6] modla ss fio aproximando por uma curva xponncial d consan d mpo d 5 sgundos na ransição d bom para ruim d 5 sgundos na ransição d ruim para bom..3. Modlagm d Comporamno Alrnan d Prda d Pacos d Efio d Mmória Rcn Sgundo o Modlo E Esndido [6], a rcpção d pacos d voz podm ocorrr m príodos d prdas isoladas (gap) prdas m rajadas (burs). S o númro d pacos rcbidos nr duas prdas d pacos sucssivas for mnor qu a consan Gmin (dado como 6), não ss dois pacos prdidos a sqüência d pacos rcbidos nr ls são considrados como par d um príodo d prdas m rajada (burs). S uma sqüência d

38 Gmin pacos ou mais são rcbidos corramn, sa sqüência é considrada como par d um príodo d prdas isoladas (gap). 37 Para rprsnar o comporamno alrnan da prda d pacos, Clark [6] uiliza uma cadia d Markov com 4 sados, os quais rprsnam as condiçõs d rcbimno d prda d pacos, nas condiçõs d prda m rajada d prdas isoladas : Esado paco rcbido duran príodo d prdas isoladas; Esado paco rcbido duran príodo d prdas m rajadas; Esado 3 paco prdido duran príodo d prdas m rajadas; Esado 4 paco prdido duran príodo d prdas isoladas. A lusração 4 aprsna, m forma d grafo, ss 4 sados suas rspcivas probabilidads d ransição nr sados P, P 3, P 4, P, P 3, P 3, P 3, P 33 P 4. prdas isoladas prdas m rajadas P P paco rcbido P 4 P 3 P 3 P 4 P P paco prdido P 33 lusração 4. Comporamno alrnan d prdas modlado com uso d cadia d Markov d 4 sados

39 38 Basado no cálculo dsas probabilidads, o valor d [43] pod sr obido para a condição d prdas m rajada ( b ) para a condição d prdas isoladas ( g ). Ainda d acordo com Clark [6], considram-s as sguins grandzas: nívl d qualidad na mudança d condição d b para g; nívl d qualidad na mudança d condição d g para b; b duração do sado d prdas m rajadas (m sgundos); g duração do sado d prdas isoladas (m sgundos). Tais grandzas s rlacionam da sguin forma sgundo Clark (lusração 5): b b ( ) = (8) g g g ( ) = + (9) g ond ipicamn =5 sgundos =5 sgundos. Clark [6] ingra as xprssõs d para obr um médio, qu corrspondria ao (prda) da quação (5): b g ( b + g ( )( ) + ( )( )( b g) ( av) = b g b g + (0) y 3 ( k ( ( av )) (fim d chamada) = ( av) + () ) O fio da mmória rcn para drminação d (av) dado pla xprssão (0) pod sr modlado considrando qu a qualidad prcbida dcai xponncialmn aé b, com consan d mpo, na ransição nr um príodo d prdas isoladas para prdas m rajada, aumna xponncialmn aé g, com consan d mpo, na ransição nr um príodo d prdas m rajada para um príodo d prdas isoladas, sgundo as curvas, rspcivamn (lusração 5). Já para a drminação da qualidad final da ligação, (fim da chamada) dado pla xprssão (), a qualidad prcbida aumna xponncialmn com

40 39 consan d mpo 3, d valor ípico d 30 sgundos, a parir da úlima prda significan d pacos m rajada. A variávl y rprsna o mpo ranscorrido dsd a úlima prda m rajada k é uma consan d valor iqual a 0,7 [6]. lusração 5. Rprsnação do fio da mmória rcn.4 Sugsõs d Rvisão ao Modlo E Esndido Considrando qu as variávis g, b, b g nas quaçõs (8) (9) podm sr alimnadas aravés d parâmros colhidos do ranspor d voz, Clark [6] combina as quaçõs (8) (9) isolando, m função dsas variávis: b g ( ) + ( ) b b g = () b g b ( ) g g g ( ) + b = (3) b g Todavia, rfazndo os passos dscrios por Clark [6], prcb-s qu a parir das quaçõs (8) (9) não s consgu chgar às quaçõs () (3). Analisando como as quaçõs (8) (9) foram drivadas da lusração 5 (vr ambém Apêndic A), vrifica-s qu a quação (8) possui um pquna incorrção qu pod causar

41 40 problmas na drminação d (av) d (fim da chamada). Todavia, apsar da incorrção da quação (8), as quaçõs (0) () são corras. Considrando ainda qu a quação (8) foi ransporada para a Espcificação Técnica ETS TS [0] rvisõs posriors [,], é imporan alrar para qu ais spcificaçõs écnicas sjam corrigidas qu a quação (8) sja alrada para a xprssão: b b ( ) = (4) b Parindo das quaçõs (4) (9), odas as xprssõs subsqüns são corramn obidas sm problmas. A incorrção da quação (8) sugr qu um rro rlvan pod sr insrido no cômpuo do Modlo E. Enrano, comparando sa quação com sua xprssão rvisada, a quação (4), noa-s qu, m cros casos spcíficos, ond os príodos d prdas m rajadas ndm a sr grands (supriors a, qu ipicamn quival a 5 sgundos), ambas quaçõs ndm a convrgir para = b. Consqünmn, os valors d (av) d ponuação MOS, obidos com o uso d ambas quaçõs, nss casos, ndm a convrgir para um valor aproximado. No Capíulo 3 é aprsnado um módulo para avaliação objiva d qualidad d voz qu implmna o cômpuo do Modlo E original, suas xnsõs rvisõs proposas ns capíulo. Objivando uma mlhor anális do modlo, são aprsnadas mdiçõs comparaçõs nr as abordagns d cômpuo discuidas ns capíulo.

42 4 Capíulo 3 MODFED BASED OPENH33 VOCE EVALUATON MODULE O Laboraório d Voz sobr P da Univrsidad Fdral do Rio d Janiro dsnvolvu uma infra-sruura [46] d gração, cola monioramno da qualidad d ligaçõs VoP basada na biblioca OpnH33 [38] capaz d xrair, por mio d monioração aiva, dados saísicos rfrns ao nívl d ranspor d ligaçõs aprsnar graficamn informaçõs d prdas d pacos, jir RTT ao longo d uma ligação. Com o inuio d avaliar as abordagns do cômpuo do Modlo E, ssa infra-sruura foi sndida ns rabalho, implmnando um módulo d avaliação analíica d qualidad d voz capaz d xrair, além das informaçõs rfrns ao nívl d ranspor, informaçõs rfrns ao nívl d aplicação, ais como dscar d pacos no buffr d compnsação d jir araso oal fim-a-fim (Ta). Es módulo dnominado Modifid OpnH33 Basd Voic Evaluaion Modul (MOBVEM). O MOBVEM ambém ofrc: anális da disribuição d dscars d pacos no buffr d prdas na rd, uilizando o modlo basado m cadia d Markov [6] capaz d disinguir príodos d prdas m rajadas d príodos d prdas isoladas; uilização d buffr d compnsação d jir com algorimo adapaivo para ajus dinâmico às condiçõs da rd; cômpuo do Modlo E sgundo as abordagns comnadas ns rabalho.

43 4 A infra-sruura (lusração 6) uiliza o H.33 [] como proocolo d sinalização d chamadas possui sua arquiura formada por dois programas: o opnam (ou Opn Answring Machin), um ipo d scrária lrônica VoP, o programa callr (ou Call Gnraor), uma modificação do opnam dsnvolvida por [47]. O programa callr raliza ligaçõs para o programa opnam, nviando um arquivo pré-gravado d áudio duran a ligação. O opnam, por sua vz, armazna o áudio rcbido m um arquivo rgisra m um log qu possui, além d oda sinalização H.33, odos os vnos d nvio rcpção d fluxos d mídia rlaórios RTCP informaçõs rfrns à camada d aplicação, como por xmplo, vnos rlacionados ao buffr d compnsação d jir. O arquivo d áudio rcbido plo opnam podria, vnualmn, sr submido a ouros méodos objivos d avaliação, como o PESQ (Prcpual Evaluaion of Spch Qualiy) [8] ou o PAMS (Prcpual Analysis Masurmn Sysm) [7]. lusração 6. nfra-sruura d gração, cola monioramno da qualidad d ligaçõs VoP Uilizando scrips dsnvolvidos m Prl [48], o MOBVEM é capaz d xrair dos arquivos d log das ligaçõs as informaçõs ncssárias para compuar o Modlo E, prmiindo ainda, qu gráficos com os rsulados obidos sjam grados a posriori.

44 43 3. Avaliação dos Modlos Com o objivo d avaliar as difrns abordagns do cômpuo d Modlo E, foi uilizado o módulo d avaliação para xrair a qualidad d várias ligaçõs VoP nr a Univrsidad Fdral do Rio d Janiro (UFRJ) a Univrsidad Fdral do Amazonas (UFAM), inrconcadas aravés do backbon da Rd Nacional d Psquisa (RNP). Para o xprimno, é uilizado o codc G.73. d 6,3 kbps + VAD com quadro d amanho d 30 ms. Dnr as ligaçõs originadas, foi slcionada uma qu possuíss as caracrísicas dsjadas para podr obsrvar o comporamno d prdas d pacos, ransição nr sados d prdas m rajada prdas isoladas, fio d mmória rcn, nr ouros. Os rsulados da avaliação da qualidad dssa ligação são aprsnados a sguir. lusração 7. Prda d pacos na rd lusração 8. Dscar d pacos no buffr d compnsação d jir A lusração 7 aprsna a prda d pacos na rd a lusração 8 aprsna o dscar d pacos no buffr d compnsação d jir ao longo da ligação slcionada. É imporan noar qu a anális da disribuição d prdas não disingu prdas d pacos na rd d dscars d pacos no buffr. Logo, é a soma dss dois faors qu influnciará na drminação do MOS da ligação.

45 44 A lusração 9 aprsna a variação do ao longo da ligação. Os valors d ilusrados nssa figura foram obidos usando a quação (4), qu subsiui a quação (8) da abordagm d Clark [6] sgundo nossas considraçõs (sção.4). A lusração 0 aprsna a variação d ao longo da ligação sgundo a abordagm original d Clark [6], qu foi considrada incorra. Conasa-s ns rabalho qu Clark obém uma avaliação da qualidad da voz mais pssimisa, já qu o valor d aumna mais bruscamn após um príodo d prdas m rajada dcrsc mais lnamn na ransição d um príodo d prdas m rajada para um príodo d prdas isoladas. lusração 9. obido sgundo a rvisão sugrida lusração 0. obido sgundo a abordagm d Clark A lusração aprsna a variação do d ao longo da ligação. Sus valors xprssos na curva foram drminados sgundo a abordagm m TU-T G.07 []. lusração. d (TU-T G.07) lusração. MOS (TU-T G.07)

46 45 Obsrva-s qu há uma ligira quda da influência do araso ao longo d oda ligação (lusração ). Esa ligira quda ocorr porqu o amanho inicial do buffr d compnsação d jir é suprsimado (m 6 ms). A aplicação prcb qu ss valor é suprior ao valor idal vai diminuindo-o progrssivamn, o qu, consqünmn, rduz a influência do araso na dgradação da fala. A lusração aprsna a variação do MOS compuado plo Modlo E sgundo a abordagm m TU-T G.07 []. Essa abordagm não considra o fio d mmória rcn não faz disinção nr os príodos d prdas m rajadas prdas isoladas. Assim, cada pono da curva ilusrada nssa ilusração rprsna um valor insanâno d MOS, qu spra-s qu sjam mnos fiéis à prcpção humana qu o rsulado aprsnado na lusração 3. lusração 3. Variação do MOS ao longo da ligação obida sgundo a rvisão sugrida lusração 4. Variação do MOS ao longo da ligação obida sgundo a abordagm d Clark A lusração 3 aprsna a variação do MOS compuado sgundo as considraçõs dscrias nss rabalho, ou sja, combinando os rsulados d influência d d, aprsnados na lusração 9 na lusração, rspcivamn. A curva aprsnada nssa ilusração rprsna a qualidad prcpívl ao usuário ao longo da ligação. A avaliação final da ligação, (fim da chamada) (), infrida plo Modlo E, sgundo sa abordagm, foi um MOS d 3,8.

J, o termo de tendência é positivo, ( J - J

J, o termo de tendência é positivo, ( J - J 6. Anxo 6.. Dinâmica da Economia A axa d juros (axa SEL LBO) sgu um modlo. Ou sja, o procsso da axa d juros (nuro ao risco) é dscrio por: dj ( J J ) d J ond: J : axa d juros (SEL ou LBO) no insan : vlocidad

Leia mais

4. Análise de Sistemas de Controle por Espaço de Estados

4. Análise de Sistemas de Controle por Espaço de Estados Sisma para vrificação Lógica do Corolo Dzmro 3 4. ális d Sismas d Corol por Espaço d Esados No capiulo arior, vimos qu a formulação d um Prolma Básico d Corolo Ópimo Liar, ra cosidrado um sisma diâmico

Leia mais

Arquitetura de Monitoração de Chamadas Telefônicas IP

Arquitetura de Monitoração de Chamadas Telefônicas IP Arquitetura de Monitoração de Chamadas Telefônicas IP NCE - UFRJ Leandro C. G. Lustosa Paulo Henrique de A. Rodrigues Fabio David Douglas G. Quinellato Importância de Estatísticas de Qualidade Monitoramento

Leia mais

MÁQUINAS DE FLUXO CADERNO DE LABORATÓRIO

MÁQUINAS DE FLUXO CADERNO DE LABORATÓRIO DEARTAMENTO DE TURBOMÁQUINAS ágina /75 MÁQUINAS DE FLUXO CADERNO DE LABORATÓRIO 3 DEARTAMENTO DE TURBOMÁQUINAS ágina /75 HOMENAGEM Esa é uma dição rcopilada plo rof. João Robro Barbosa d uma publicação

Leia mais

Arquitetura de Monitoração de Chamadas Telefônicas IP

Arquitetura de Monitoração de Chamadas Telefônicas IP Arquitetura de Monitoração de Chamadas Telefônicas IP Defesa de Dissertação de Mestrado do IM/NCE Universidade Federal do Rio de Janeiro Mestrando: Leandro Caetano Gonçalves Lustosa Orientador: Prof. Paulo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 013 - Matemática I Prof.: Leopoldina Cachoeira Menezes

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 013 - Matemática I Prof.: Leopoldina Cachoeira Menezes UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT - Mamáica I Prof.: Lopoldina Cachoira Mnzs Prof.: Mauricio Sobral Brandão ª Lisa d Ercícios Par I: Funçõs Econômicas

Leia mais

7. Aplicação do Principio do Máximo

7. Aplicação do Principio do Máximo 7. Aplicação do Principio do Máximo Ns capiulo vamos implmnar um algorimo qu uiliz a oria do Principio do Máximo para drminar o conjuno dos sados aingívis. Com o rsulados obidos vamos nar fazr um parallo

Leia mais

A DERIVADA DE UM INTEGRAL

A DERIVADA DE UM INTEGRAL A DERIVADA DE UM INTEGRAL HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. O cálculo o valor a rivaa um ingral ocorr com cra frquência na via profissional físicos, químicos, ngnhiros, conomisas ou biólogos. É frqun, conuo,

Leia mais

VQuality: Uma Biblioteca Multiplataforma para Avaliação de Qualidade de Chamadas Telefônicas IP

VQuality: Uma Biblioteca Multiplataforma para Avaliação de Qualidade de Chamadas Telefônicas IP VQuality: Uma Biblioteca Multiplataforma para Avaliação de Qualidade de Chamadas Telefônicas IP NCE - UFRJ Leandro C. G. Lustosa Paulo Henrique de A. Rodrigues Fabio David Douglas G. Quinellato Importância

Leia mais

MACROECONOMIA. Capítulo 1 - Introdução aos Modelos Macroeconômicos 1. Ciclo e Crescimento Econômico 2. Inflação e Nível de Atividade Econômica

MACROECONOMIA. Capítulo 1 - Introdução aos Modelos Macroeconômicos 1. Ciclo e Crescimento Econômico 2. Inflação e Nível de Atividade Econômica MACROECONOMIA Capíulo 1 - Inrodução aos Modlos Macroconômicos 1. Ciclo Crscimno Econômico 2. Inflação Nívl d Aividad Econômica Frnando d Holanda Barbosa Capíulo 2 - As Curvas IS LM: A Dmanda Agrgada 1.

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

TEORIA DAS FILAS COMO FERRAMENTA PARA ANÁLISE DE DESEMPENHO DE SISTEMAS DE ATENDIMENTO: ESTUDO DO CASO DE UM SERVIDOR DA UECE

TEORIA DAS FILAS COMO FERRAMENTA PARA ANÁLISE DE DESEMPENHO DE SISTEMAS DE ATENDIMENTO: ESTUDO DO CASO DE UM SERVIDOR DA UECE Univrsidad Esadual do Cará (UECE) Cnro d Ciências Tcnologia (CCT) Cnro Fdral d Educação Tcnológica do Cará (CEFET-CE) Diroria d Psquisa Pós-Graduação DIPPG MESTRADO INTEGRADO PROFISSIONALIZANTE EM COMPUTAÇÃO

Leia mais

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como:

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como: ASSOCIAÇÃO EDUCACIONA DOM BOSCO FACUDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA EÉICA EEÔNICA Disciplina: aboratório d Circuitos Elétricos Circuitos m Corrnt Altrnada EXPEIMENO 9 IMPEDÂNCIA DE CICUIOS SÉIE E

Leia mais

Capítulo 3. Análise de Sinais Dep. Armas e Electronica, Escola Naval V1.1 - Victor Lobo 2004. Page 1. Domínio da frequência

Capítulo 3. Análise de Sinais Dep. Armas e Electronica, Escola Naval V1.1 - Victor Lobo 2004. Page 1. Domínio da frequência Dp. Armas Elcronica, Escola Naval V. - Vicor Lobo 004 Capíulo 3 Transformadas ourir ourir Discra Bibliografia Domínio da frquência Qualqur sinal () po sr composo numa soma xponnciais complxas Uma xponncial

Leia mais

AVALIAÇÃO DE EMPRESAS

AVALIAÇÃO DE EMPRESAS EPGE - FGV Graduação m Economia Finanças AVALIAÇÃO DE EMPRESAS Prof. Andri G. Simonassi Prof. Edson D. L. Gonçalvs 2 TÓPICOS SELECIONADOS EM AVALIAÇÃO DE EMPRESAS E PROJETOS ANDREI G. SIMONASSI EDSON D.

Leia mais

ESTUDO DA ESTABILIDADE DO GERADOR EÓLICO ASSÍNCRONO ATRAVÉS DA TENSÃO INTERNA

ESTUDO DA ESTABILIDADE DO GERADOR EÓLICO ASSÍNCRONO ATRAVÉS DA TENSÃO INTERNA ESTUDO DA ESTABILIDADE DO GERADOR EÓLICO ASSÍNCRONO ATRAÉS DA TENSÃO INTERNA JOÃO L. B. ZAMPERIN, LAURENCE D.COLARA Campus III, Dparamno d Engnharia Elérica UNESP Univrsidad Esadual Paulisa Campus d Ilha

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

Definição de Termos Técnicos

Definição de Termos Técnicos Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma

Leia mais

UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO

UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO UNIVERSIDADE ÉCNICA DE LISBOA INSIUO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESÃO Msrado m: Ciências Acuariais AVALIAÇÃO DE OPÇÕES E GARANIAS EMBUIDAS EM SEGUROS LIGADOS A FUNDOS DE INVESIMENO Sofia Gandiaga Frdrico Orinação:

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

Análise Matemática III

Análise Matemática III João Paulo Pais d Almida Ilda Marisa d Sá Ris Ana Esr da Viga Rodrigus Víor Luis Prira d Sousa Anális Mamáica III Dparamno d Mamáica Escola Suprior d Tcnologia d Gsão Insiuo Poliécnico d Bragança Smbro

Leia mais

Sistemas e Sinais (LEIC) Resposta em Frequência

Sistemas e Sinais (LEIC) Resposta em Frequência Sismas Siais (LEIC Rsposa m Frquêcia Carlos Cardira Diaposiivos para acompahamo da bibliografia d bas (Srucur ad Irpraio of Sigals ad Sysms, Edward A. L ad Pravi Varaiya Sumário Dfiiçõs Sismas sm mmória

Leia mais

Funções reais de n variáveis reais

Funções reais de n variáveis reais Apoio às aulas MAT II 8--6 INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE LISBOA LICENCIATURA EM GESTÃO MATEMÁTICA II APOIO ÀS AULAS DE FUNÇÕES REAIS DE MAIS DE UMA VARIÁVEL REAL 5/6 Manul Marins

Leia mais

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL) 4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua

Leia mais

Efeito da pressão decrescente da atmosfera com o aumento da altitude

Efeito da pressão decrescente da atmosfera com o aumento da altitude Efio da prssão dcrscn da amosfra com o aumno da aliud S lançarmos um projéil com uma vlocidad inicial suficinmn ala l aingirá aliuds ond o ar é mais rarfio do qu próximo à suprfíci da Trra Logo a rsisência

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

CARGA E DESCARGA DE CAPACITORES

CARGA E DESCARGA DE CAPACITORES ARGA E DESARGA DE APAITORES O assuno dscudo ns argo, a carga a dscarga d capacors, aparcu dos anos conscuvos m vsbulars do Insuo Mlar d Engnhara ( 3). Ns sudo, srão mosradas as dduçõs das uaçõs d carga

Leia mais

Experimento 4 Indutores e circuitos RL com onda quadrada

Experimento 4 Indutores e circuitos RL com onda quadrada Exprimno 4 Induors circuios RL com onda quadrada 1. OBJETIVO O objivo dsa aula é sudar o comporamno d induors associados a rsisors m circuios alimnados com onda quadrada. 2. MATERIAL UTILIZADO osciloscópio;

Leia mais

Notas de aulas de Mecânica dos Solos I (parte 5)

Notas de aulas de Mecânica dos Solos I (parte 5) 1 Noas d aulas d Mcânica dos olos I (par 5) Hlio Marcos Frnands iana Tma: Índics físicos do solo Conúdo da par 5 1 Inrodução 2 Ddução dos índics físicos do solo 3 Limis d variação dos índics físicos d

Leia mais

TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO

TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ALÉM PARAÍBA INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO NAIR FORTES ABU-MERHY TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO PLANEJAMENTO DO PARQUE TECNOLÓGICO 2011-2013 Tcnologia d Informação - FEAP 1 - Rlação

Leia mais

Capítulo 6 Decaimento Radioativo

Capítulo 6 Decaimento Radioativo Física das Radiaçõs Dosimria Capíulo 6 Dcaimno Radioaivo Dra. Luciana Tourinho Campos Programa acional d Formação m Radiorapia Inrodução Inrodução Consan d dcaimno Vida-média mia-vida Rlaçõs nr núclo pai

Leia mais

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES - - EC - LB - CIRCÚIO INEGRDORE E DIFERENCIDORE Prof: MIMO RGENO CONIDERÇÕE EÓRIC INICII: Imaginmos um circuito composto por uma séri R-C, alimntado por uma tnsão do tipo:. H(t), ainda considrmos qu no

Leia mais

( 1). β β. 4.2 Funções Densidades Con2nuas

( 1). β β. 4.2 Funções Densidades Con2nuas 4 Funçõs Dnsidads Connuas Dnsidad Eponncial A dnsidad ponncial é u:lizada comumn para sablcr sruuras d probabilidads m primnos cujos nos são siuados na ra ral [, ] Uma aplicação gral comum corrspond à

Leia mais

O modelo Von Bertalanffy adaptado para suínos de corte

O modelo Von Bertalanffy adaptado para suínos de corte O modlo Von Bralanffy adapado para suínos d cor Lucas d Olivira nro Fdral d Educação Fdral Tcnológica EFET-MG.5-, Av. Amazonas 525 - Nova Suíça - Blo Horizon - MG - Brasil E-mail: lucasdolivira@gmail.com

Leia mais

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS APÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS As filas m intrsçõs não smaforizadas ocorrm dvido aos movimntos não prioritários. O tmpo ncssário para ralização da manobra dpnd d inúmros fators,

Leia mais

Sinais e Sistemas Lineares

Sinais e Sistemas Lineares ES 43 Sinais Sismas Sinais Sismas Linars Prof. Aluizio Fauso Ribiro Araújo Dpo. of Sismas d Compuação Cnro d Informáica - UFPE Capíulo Sinais Sismas Eng. da Compuação Conúdo Sinais Tamanho d um Sinal Opraçõs

Leia mais

ANO LECTIVO 2001/2002

ANO LECTIVO 2001/2002 ANO LECTIVO 00/00 ª Fas, ª Chamada 00 Doss rapêuicas iguais d um cro anibióico são adminisradas, pla primira vz, a duas pssoa: a Ana o Carlos Admia qu, duran as doz primiras horas após a omada simulâna

Leia mais

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado. PSICROMETRIA 1 1. O QUE É? É a quantificação do vapor d água no ar d um ambint, abrto ou fchado. 2. PARA QUE SERVE? A importância da quantificação da umidad atmosférica pod sr prcbida quando s qur, dntr

Leia mais

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja

Leia mais

4. Modelos matemáticos de crescimento

4. Modelos matemáticos de crescimento 2 Sumário (3ª aula) Exrcícios d consolidação (coninuação) 4. Modlos mamáicos d crscimno 4..Progrssão ariméica (variação absolua consan) 4.2.Progrssão goméricas (variação rlaiva consan) Exrcício 2) Compaibiliz

Leia mais

NA ESTIMAÇÃO DE UMA FUNÇÃO CUSTO

NA ESTIMAÇÃO DE UMA FUNÇÃO CUSTO Rvisa UnB Conábil, v. 11, n. 1-2,.208-220, jan./dz. 2008 Univrsidad d Brasília Daramno d Ciêncas Conábis Auariais ISSN 1984-3925 UTILIZANDO TÉCNICAS DE REGRESSÃO E CALIBRAGEM NA ESTIMAÇÃO DE UMA FUNÇÃO

Leia mais

O que são dados categóricos?

O que são dados categóricos? Objtivos: Dscrição d dados catgóricos por tablas gráficos Tst qui-quadrado d adrência Tst qui-quadrado d indpndência Tst qui-quadrado d homognidad O qu são dados catgóricos? São dados dcorrnts da obsrvação

Leia mais

Administração da Produção II Prof. MSc. Claudio S. Martinelli Aula 1

Administração da Produção II Prof. MSc. Claudio S. Martinelli Aula 1 Adminisração Produção II Prof. MSc. Claudio S. Marinlli Aula 1 Emna O planjamno, programação conrol produção m sua lógica: planjamno capacid, planjamno agrgado, plano msr produção MRP (planjamno d rcursos

Leia mais

Contribuição acadêmica

Contribuição acadêmica Contribuição acadêmica Origem deste trabalho em cadeiras do curso de mestrado na COPPE/UFRJ; Continuidade da contribuição acadêmica através do laboratório RAVEL: desenvolvimento de sw para apoio; intercâmbio

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

As Abordagens do Lean Seis Sigma

As Abordagens do Lean Seis Sigma As Abordagns do Lan Sis Julho/2010 Por: Márcio Abraham (mabraham@stcnt..br) Dirtor Prsidnt Doutor m Engnharia d Produção pla Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo, ond lcionou por 10 anos. Mastr

Leia mais

log 2, qual o valor aproximado de 0, 70

log 2, qual o valor aproximado de 0, 70 UNIERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ GABARITO DE FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA PROA DE TRANSFERÊNCIA INTERNA, EXTERNA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR // CANDIDATO: CURSO PRETENDIDO: OBSERAÇÕES: Prova

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU. f x = x em relação à partição do intervalo. em 4 subintervalos de igual amplitude e tal que o ponto ω

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU. f x = x em relação à partição do intervalo. em 4 subintervalos de igual amplitude e tal que o ponto ω INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Dparamno Mamáica Disciplina Anális Mamáica Curso Engnharia Informáica º Smsr º Ficha nº : Cálculo ingral m IR Drmin a soma d Rimann da função

Leia mais

Emerson Marcos Furtado

Emerson Marcos Furtado Emrson Marcos Furtado Mstr m Métodos Numéricos pla Univrsidad Fdral do Paraná (UFPR). Graduado m Matmática pla UFPR. Profssor do Ensino Médio nos stados do Paraná Santa Catarina dsd 1992. Profssor do Curso

Leia mais

CONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua

CONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua CONTINUIDADE A idéia d uma Função Contínua Grosso modo, uma função contínua é uma função qu não aprsnta intrrupção ou sja, uma função qu tm um gráfico qu pod sr dsnhado sm tirar o lápis do papl. Assim,

Leia mais

Edital de seleção de candidatos para o Doutorado em Matemática para o Período 2015.2

Edital de seleção de candidatos para o Doutorado em Matemática para o Período 2015.2 ] Univrsidad Fdral da Paraíba Cntro d Ciências Exatas da Naturza Dpartamnto d Matmática Univrsidad Fdral d Campina Grand Cntro d Ciências Tcnologia Unidad Acadêmica d Matmática Programa Associado d Pós-Graduação

Leia mais

Física IV. Instituto de Física - Universidade de São Paulo. Aula: Interferência

Física IV. Instituto de Física - Universidade de São Paulo. Aula: Interferência Física IV Insiuo d Física - Univrsidad d São Paulo Profssor: Valdir Guimarãs -mail: valdirg@if.usp.br Aula: Inrfrência Inrfrência d ondas Inrfrência d ondas O qu aconc quando duas ondas s combinam ou inrfrm

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia

PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Profa. Maria Antônia C. Gouvia 1. A Editora Progrsso dcidiu promovr o lançamnto do livro Dscobrindo o Pantanal m uma Fira Intrnacional

Leia mais

Curso de linguagem matemática Professor Renato Tião. 3. Sendo. 4. Considere as seguintes matrizes:

Curso de linguagem matemática Professor Renato Tião. 3. Sendo. 4. Considere as seguintes matrizes: Curso d linguagm mamáica Profssor Rnao Tião 1 PUCRS. No projo Sobrmsa Musical, o Insiuo d Culura da PUCRS raliza aprsnaçõs smanais grauias para a comunidad univrsiária. O númro d músicos qu auaram na aprsnação

Leia mais

ANÁLISE DE ESTRUTURAS II

ANÁLISE DE ESTRUTURAS II DECivil ANÁLISE DE ESRUURAS II INRODUÇÃO AO MÉODO DOS ELEMENOS FINIOS NA ANÁLISE DE PROBLEMAS PLANOS DE ELASICIDADE Orlano J B A Prira 5 Alfabo Grgo Alfa Α α Ba Β β Gama Γ γ Dla δ Épsilon Ε ε Za Ζ ζ Ea

Leia mais

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE Glauco José Rodrigus d Azvdo 1, João Zangrandi Filho 1 Univrsidad Fdral d Itajubá/Mcânica, Av. BPS, 1303 Itajubá-MG,

Leia mais

COMPRESSIBILIDADE DOS SOLOS

COMPRESSIBILIDADE DOS SOLOS Inrodução Um dos aspcos d maior inrss da ngnharia goécnica drminação das dformaçõs dido a carrgamnos ricais na suprfíci do rrno cálculo d rcalqus Tipos d dformaçõs Dformaçõs rápidas obsradas m solos arnosos

Leia mais

NR-35 TRABALHO EM ALTURA

NR-35 TRABALHO EM ALTURA Sgurança Saúd do Trabalho ao su alcanc! NR-35 TRABALHO EM ALTURA PREVENÇÃO Esta é a palavra do dia. TODOS OS DIAS! PRECAUÇÃO: Ato ou fito d prvnir ou d s prvnir; A ação d vitar ou diminuir os riscos através

Leia mais

ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena

ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO Marclo Sucna http://www.sucna.ng.br msucna@cntral.rj.gov.br / marclo@sucna.ng.br ABR/2008 MÓDULO 1 A VISÃO SISTÊMICA DO TRANSPORTE s A anális dos subsistmas sus componnts é tão

Leia mais

Dinâmica Longitudinal do Veículo

Dinâmica Longitudinal do Veículo Dinâmica Longitudinal do Vículo 1. Introdução A dinâmica longitudinal do vículo aborda a aclração frnagm do vículo, movndo-s m linha rta. Srão aqui usados os sistmas d coordnadas indicados na figura 1.

Leia mais

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,

Leia mais

Coordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como

Coordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como Coordnadas polars Sja o vtor posição d uma partícula d massa m rprsntado por r. S a partícula s mov, ntão su vtor posição dpnd do tmpo, isto é, r = r t), ond rprsntamos a coordnada tmporal pla variávl

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1/3

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1/3 FICHA d AVALIAÇÃO d MATEMÁTICA A.º Ano Vrsão / Nom: N.º Trma: Aprsn o s raciocínio d orma clara, indicando odos os cálclos q ivr d ar odas as jsiicaçõs ncssárias. Qando, para m rslado, não é pdida ma aproimação,

Leia mais

Questão. Sinais periódicos e não periódicos. Situação limite. Transformada de Fourier de Sinais Contínuos

Questão. Sinais periódicos e não periódicos. Situação limite. Transformada de Fourier de Sinais Contínuos Qusão Srá possívl rprsnar sinais não priódicos como soma d xponnciais? ransformada d Fourir d Sinais Conínuos jorg s. marqus, jorg s. marqus, Sinais priódicos não priódicos Siuação limi Um sinal não priódico

Leia mais

MACROECONOMIA III PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS

MACROECONOMIA III PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS MACROECONOMIA III PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS 1 Qusão: Considr o modlo d crscimno d Solow com a sguin função d 1 3 2 produção, Y K AL3. Os mrcados d faors são prfiamn compiivos

Leia mais

Ambiente Atual (GT-VoIP)

Ambiente Atual (GT-VoIP) Ambiente Atual (GT-VoIP) Operação baseada em H.323 Cada instituição possui um GK para implantação de plano de numeração local DGK centralizado armazena os prefixos E.164 de cada uma das instituições GT-VOIP

Leia mais

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS. Vamos agora analisar em detalhe algumas variáveis aleatórias discretas, nomeadamente:

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS. Vamos agora analisar em detalhe algumas variáveis aleatórias discretas, nomeadamente: 98 99 VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS Vamos agora analisar m dalh algumas variávis alaórias discras, nomadamn: uniform Brnoulli binomial binomial ngaiva (ou d Pascal) gomérica hirgomérica oisson mulinomial

Leia mais

MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 07. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano

MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 07. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano MESTRADO EM MACROECONOMIA FINANÇAS Disiplina d Compuação Aula 7 Prof. Dr. Maro Anonio Lonl Caano Guia d Esudo para Aula 7 Vors Linarmn Indpndns - Vrifiação d vors LI - Cálulo do Wronsiano Equaçõs Difrniais

Leia mais

Probabilidade II Aula 6

Probabilidade II Aula 6 obabilidad II Aula 6 Março d 9 Mônica Barros, DSc Conúdo Mais sobr momnos condicionais Cálculo d valors srados aravés do condicionamno numa variávl rlação nr valors srados condicionais incondicionais fórmulas

Leia mais

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO 8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística

Leia mais

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO?

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? Luís Augusto Chavs Frir, UNIOESTE 01. Introdução. Esta é uma psquisa introdutória qu foi concrtizada como um studo piloto d campo,

Leia mais

Apreçamento de Opções de IDI Usando o Modelo CIR

Apreçamento de Opções de IDI Usando o Modelo CIR Aprçamno d Opçõs d IDI Usando o Modlo CIR José Saniago Fajardo Barbachan José Rnao Haas Ornlas Ibmc Banco Cnral do Brasil RESUMO A opção d IDI da BM&F possui caracrísicas pculiars qu orna o su aprçamno

Leia mais

Lei nº 7998/90. Pós MP nº 665/14 Vigência 60 dias após a data da publicação Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado

Lei nº 7998/90. Pós MP nº 665/14 Vigência 60 dias após a data da publicação Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Ants da MP nº 665/14 Art. 2o-B. Em carátr xcpcional plo prazo d sis mss, os trabalhadors qu stjam m situação d dsmprgo involuntário plo príodo comprndido ntr doz dzoito mss, inintrruptos, qu já tnham sido

Leia mais

EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S.A - EMBRATEL

EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S.A - EMBRATEL EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S.A - EMBRATEL PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO N o 001 - EMBRATEL 1. APLICAÇÃO Est Plano d Srviço ofrc ao usuário do Srviço d Tlfonia Fixa Comutada, a possibilidad d

Leia mais

Teoria de Controle (sinopse) 4 Função de matriz. J. A. M. Felippe de Souza

Teoria de Controle (sinopse) 4 Função de matriz. J. A. M. Felippe de Souza Toria d Conrol (sinops) 4 Função d mariz J. A. M. Flipp d Souza Função d mariz Primiramn vamos dfinir polinómio d mariz. Dfinição: Polinómio d mariz (quadrada) Sja p(λ)um polinómio m λd grau n (finio),

Leia mais

REDES CONVERGENTES PROFESSOR: MARCOS A. A. GONDIM

REDES CONVERGENTES PROFESSOR: MARCOS A. A. GONDIM REDES CONVERGENTES PROFESSOR: MARCOS A. A. GONDIM Roteiro Introdução a Redes Convergentes. Camadas de uma rede convergente. Desafios na implementação de redes convergentes. Introdução a Redes Convergentes.

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO PARA FINS DE CREDENCIAMENTO DE INSTITUIÇÃO DE ENSINO E AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE EDUCAÇÃO

Leia mais

Edital. V Mostra LEME de Fotografia e Filme Etnográficos e II Mostra LEME de Etnografia Sonora

Edital. V Mostra LEME de Fotografia e Filme Etnográficos e II Mostra LEME de Etnografia Sonora Edital V Mostra LEME d Fotografia Film Etnográficos 5º SEMINÁRIO DO LABORATÓRIO DE ESTUDOS EM MOVIMENTOS ÉTNICOS - LEME 19 a 21 d stmbro d 2012 Univrsidad Fdral do Rcôncavo da Bahia Cachoira-BA O 5º Sminário

Leia mais

03/04/2014. Força central. 3 O problema das forças centrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA. Redução a problema de um corpo. A importância do problema

03/04/2014. Força central. 3 O problema das forças centrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA. Redução a problema de um corpo. A importância do problema Força cntral 3 O problma das forças cntrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA Uma força cntralé uma força (atrativa ou rpulsiva) cuja magnitud dpnd somnt da distância rdo objto à origm é dirigida ao longo

Leia mais

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

7 Solução de um sistema linear

7 Solução de um sistema linear Toria d Conrol (sinops 7 Solução d um sisma linar J. A. M. Flipp d Souza Solução d um sisma linar Dfinição 1 G(,τ mariz cujos lmnos g ij (,τ são as rsposas na i ésima saída ao impulso aplicado na j ésima

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Inrodução Ins iuo de Info ormáic ca - UF FRGS Redes de Compuadores Conrole de fluxo Revisão 6.03.015 ula 07 Comunicação em um enlace envolve a coordenação enre dois disposiivos: emissor e recepor Conrole

Leia mais

ANÁLISE DA NORMA NBR 7117 BASEADO NA ESTRATIFICAÇÃO OTIMIZADA DO SOLO A PARTIR DO ALGORITMO DE SUNDE E ALGORITMOS GENÉTICOS

ANÁLISE DA NORMA NBR 7117 BASEADO NA ESTRATIFICAÇÃO OTIMIZADA DO SOLO A PARTIR DO ALGORITMO DE SUNDE E ALGORITMOS GENÉTICOS AÁLISE DA ORMA BR 77 BASEADO A ESTRATIFICAÇÃO OTIMIZADA DO SOLO A PARTIR DO ALGORITMO DE SUDE E ALGORITMOS GEÉTICOS ROOEY RIBEIRO A. COELHO RICARDO SILA THÉ POTES.. Univrsidad Fdral do Cará Cntro d Tcnologia

Leia mais

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 1.- A Informação, o conhcimnto o mundo das tcnologias A volução das tcnologias d informação

Leia mais

Grupo I. 1) Calcule os integrais: (4.5) 2) Mostre que toda a equação do tipo yf( xydx ) xg( xydy ) 0

Grupo I. 1) Calcule os integrais: (4.5) 2) Mostre que toda a equação do tipo yf( xydx ) xg( xydy ) 0 Mamáica III / ºSmsr Grupo I ) Calcul os ingrais: a) b) D () ( ) dd sndo D d d d d (.) ) Mosr qu oda a quação do ipo f( d ) g( d ) s ransforma numa quação d variávis sparadas fazndo a subsiuição (.) ) A

Leia mais

1 O Pêndulo de Torção

1 O Pêndulo de Torção Figura 1.1: Diagrama squmático rprsntando um pêndulo d torção. 1 O Pêndulo d Torção Essa aula stá basada na obra d Halliday & Rsnick (1997). Considr o sistma físico rprsntado na Figura 1.1. Ess sistma

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES EXTREMOS DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ

DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES EXTREMOS DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES ETREMOS DA MÁIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ Mauro Mndonça da Silva Mstrando UFAL Mació - AL -mail: mmds@ccn.ufal.br Ant Rika Tshima Gonçalvs UFPA Blém-PA -mail:

Leia mais

Transmissão de Voz em Redes de Dados (VoIP)

Transmissão de Voz em Redes de Dados (VoIP) Transmissão de Voz em Redes de Dados (VoIP) Telefonia Tradicional PBX Telefonia Pública PBX Rede telefônica tradicional usa canais TDM (Time Division Multiplexing) para transporte da voz Uma conexão de

Leia mais

Utilização do Modelo E para avaliação da qualidade da fala em sistemas de comunicação baseados em voz sobre IP

Utilização do Modelo E para avaliação da qualidade da fala em sistemas de comunicação baseados em voz sobre IP Utilização do Modelo E para avaliação da qualidade da fala em sistemas de comunicação baseados em voz sobre IP Leandro C. G. Lustosa, Leandro S. G. Carvalho 1, Paulo H. de A. Rodrigues, Edjair de S. Mota

Leia mais

3. TRANSFORMADA DE LAPLACE. Prof. JOSÉ RODRIGO DE OLIVEIRA

3. TRANSFORMADA DE LAPLACE. Prof. JOSÉ RODRIGO DE OLIVEIRA 3 TRNSFORMD DE LPLCE Prof JOSÉ RODRIGO DE OLIVEIR CONCEITOS BÁSICOS Númro complxo: ond α β prncm ao nº rai Módulo fa d um númro complxo Torma d Eulr: b a an a co co n n Prof Joé Rodrigo CONCEITOS BÁSICOS

Leia mais

PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Versão: 27/08/2014 Atualizado em: 27/08/2014

PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Versão: 27/08/2014 Atualizado em: 27/08/2014 F i n a l i d a d O r i n t a r o u s u á r i o p a r a q u s t o b t PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Vrsão: 27/08/2014 Atualizado m: 27/08/2014

Leia mais

+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares

+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares Sisms d quçõs Linrs Equção Linr Tod qução do ipo:.. n n Ond:,,., n são os ofiins;,,, n são s inógnis; é o rmo indpndn. E.: d - Equção Linr homogên qundo o rmo indpndn é nulo ( ) - Um qução linr não prsn

Leia mais

ESCOLA DE LÍDERES BRASIL

ESCOLA DE LÍDERES BRASIL ESCOLA DE LÍDERES BRASIL CURSO DE MARKETING MÓDULO I LEITURA COMPLEMENTAR (LC) [ D i g i o c o n ú d o d b r r l r l. T r - s d u m s u p l m n o O MERCADO 1. O Circuio Econômico Sgundo Armndo Krmr, produção

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida

Leia mais

4 Transmissão de Voz em Pacotes nas Redes Celulares

4 Transmissão de Voz em Pacotes nas Redes Celulares 4 Transmissão de Voz em Pacotes nas Redes Celulares Nos últimos anos, aplicações baseadas em voz sobre IP (VoIP) têm sido cada vez mais difundidas. O VoIP tradicional é uma aplicação de tempo real em modo

Leia mais

Modelos Econométricos para Dados em Painel: Aspectos Teóricos e Exemplos de Aplicação à Pesquisa em Contabilidade e Finanças

Modelos Econométricos para Dados em Painel: Aspectos Teóricos e Exemplos de Aplicação à Pesquisa em Contabilidade e Finanças Modlos Economércos para Dados m Panl: Aspcos Tórcos Emplos d Aplcação à Psqusa m Conabldad Fnanças Auors: PATRICIA CRISTINA DUARTE (UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS) WAGNER MOURA LAMOUNIER (PROGRAMA

Leia mais

Catálogo M2404. PowerTrap. Série GP Série GT. Bomba Mecânica e Purgador Bomba

Catálogo M2404. PowerTrap. Série GP Série GT. Bomba Mecânica e Purgador Bomba Catálogo M404 PowrTrap Mcânica Séri GP Séri GT Rcupração ficaz do Mlhora a ficiência da planta Aumnto da produtividad qualidad dos produtos são, alguns dos bnfícios da drnagm rcupração do, além d rduzir

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dezembro/2010

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dezembro/2010 [Digit txto] 1 IDENTIFICAÇÃO RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dzmbro/2010 Programa: Opraçõs Coltivas Contrato CAIXA nº: 0233.389.09/2007 Ação/Modalidad: Construção d unidad habitacional

Leia mais

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor

Leia mais