Estrutura etária. Módulo 6
|
|
- Mauro Aleixo Covalski
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Esruura ária Móduo 6
2 Projcçõs Prvisõs N N N Esruura Eária? Prvr Prvr o fuuro. Projcar Prvr o fuuro sob prssuposos spcificados m m m Os prssuposos dizm dirca ou indircamn rspio a:
3 Empos d prssuposos Os acuais vcors m m1 m 2... manêm-s consans nos próimos anos Vai sr innsificada a capura d animais com 2 ou mais anos d idad ( 3, 4, 5,... diminum) Vão sr omadas mdidas d procção na poca d nidificação m, m 1, m 2,... aumnam; 1 ambm pod aumnar
4 Uma popuação hipoéica S m Não há indivíduos com 3 anos d idad i.. há 3 anos d vida Idads ano Anos d vida
5 Projcção dos sobrvivns m +1 S m Apicando S ?
6 Projcção dos rcm-nascidos S m Rcnsamnos m 242 m
7 Projcçõs aé +6 com aas viais consans TOTAL N oa
8 Taas d crscimno N1 r N 1 r Ln N N Rfrm-s ao inrvao (, +1) S m m R = 6.19 Rfr-s a 1 gração, N N, 1, TOTAL r, Ln, TOTAL
9 A Disribuição Eária Esáv (DEE) N N o TOTAL A DEE! N N o TOTAL A proporção m cada idad sabiiza
10 O 1º orma da Dmografia S m s manêm consans: 1. Há um priodo d ransição dpois: 2. ornam-s consans 3. N N o crscm goméricamn 4. A popuação aing a DEE Afrd Loka, Parick Lsi,
11 Formamn... Após a ransição Popuação oa: N N N r Popuação por idad: N, N, N, r Em paricuar, para os nascimnos: B B B r
12 Uma via rápida para a DEE C = Númro indivíduos na idad Númro oa d indivíduos Quanos há na idad no ano? (Númro nascimnos anos arás). Rcord-s: B B r Ou, conando o mpo m idads: B B r Numro nascimnos anos arás : B B r
13 A quação da DEE Númro d indivíduos na idad r B Somando para odas as idads L r r r r B B B B Nascimnos m = B Finamn: L r r B B C L r r C
14 Rvndo a nossa capacidad d projcar o fuuro Dados [ ] r, assumindo qu não s aram: Quanos havrá no oa: N N N r Qua a proporção m cada idad C L r r
15 DEE com r= (ZPG) N consan, significa qu r =, = 1 S [ ] [m ] consans r = Popuação nra m DEE, mas N o N não variam Popuação sacionária = m quiíbrio = = ZPG
16 A popuação sacionária Sobrvivência por idad (S ou ) consans ao ongo dos anos Rcruamno anua consan A DEE S TOTAL
17 Coor = popuação! Só m sacionaridad é gíimo usar a LT vrica
18 Dois ipos d LT Idads N S D q LT vrica LT sáica 25 Assum sruura ária sacionária 2 N S D q LT da coor LT horizona LT ongiudina Smpr gíima N
19 Há popuaçõs sacionárias na naurza? S 2 S 1 N S S Tmpo 2 baio Esacionaridad aproimada Tmpo
20 Rvisão Popuação com Disrib Eária Esáv [ ] [m ] consans ao ongo do mpo Proporção d indivíduos sabiiza; S r>, númro d indivíduos crsc goméricamn Popuação sacionária [ ] [m ] consans, r = Proporção númro d indivíduos sabiizam Coor = popuação
21 Pirâmids árias humanas Crscimno nuo Dinamarca Poruga Ausria Iaia Crscimno rápido Quénia Nigéria Afganisão Arábia Saudia Crscimno no Ausraia Canadá
22 Drminans da forma da pirâmid N = N o C Igua para odas as idads Moda a forma da pirâmid Rcordando: C L r r Igua para odas as idads Drmina a forma da pirâmid
23 C L r r r = A popuação não varia r 1, moda a pirâmid 2 1 r > A popuação crsc (b>d) r moda a pirâmid, mas... r 1 r Diminui mais dprssa qu
24 r < A popuação dcrsc (b<d) ( r) moda a pirâmid, mas... 1 r r Aumna com conraria a diminuição d r r1 r2 r3 Pod-s r: =3 =2 =1 =
25 Tndências grais Popuaçõs m crscimno Dominância das idads mais jovns Popuaçõs m dcréscimo ou sacionárias Maior imporância das idads médias vhas
Capítulo 6 Decaimento Radioativo
Física das Radiaçõs Dosimria Capíulo 6 Dcaimno Radioaivo Dra. Luciana Tourinho Campos Programa acional d Formação m Radiorapia Inrodução Inrodução Consan d dcaimno Vida-média mia-vida Rlaçõs nr núclo pai
Leia maisFunções reais de n variáveis reais
Apoio às aulas MAT II 8--6 INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE LISBOA LICENCIATURA EM GESTÃO MATEMÁTICA II APOIO ÀS AULAS DE FUNÇÕES REAIS DE MAIS DE UMA VARIÁVEL REAL 5/6 Manul Marins
Leia maispara Z t (lembre que = 1 B)
Economria III ANE59 Lisa d Ercícios d Economria d Séris mporais Pro. Rogério Siva d Maos (Juho 6) Si: www.uj.br/rogrio_maos A. MODELOS ARIMA. Escrva por nso:. ARMA(,) para. ARMA(,) para X. ( B B ) Z (
Leia mais4. Modelos matemáticos de crescimento
2 Sumário (3ª aula) Exrcícios d consolidação (coninuação) 4. Modlos mamáicos d crscimno 4..Progrssão ariméica (variação absolua consan) 4.2.Progrssão goméricas (variação rlaiva consan) Exrcício 2) Compaibiliz
Leia maisSumário Propagação em Meios com perdas Propagação em Meios Dieléctricos e Condutores Energia transportada por uma onda electromagnética
Sumário Propagação m Mios com prdas Propagação m Mios Dilécricos Conduors nrgia ransporada por uma onda lcromagnéica Livro Chng : pp [354 37] [379 385] Propagação d Ondas m Mios sm Prdas k k x x x k C
Leia maisFENOMENOS DE TRANSPORTE 2 o Semestre de 2013 Prof. Maurício Fabbri
FENOMENOS DE TRANSPORTE o Smsr d 03 Prof. Maurício Fabbri 3ª SÉRIE DE EXERCÍCIOS Transpor d calor por convcção O ransin ponncial simpls Consrvação da nrgia 0-3. O coficin d ransfrência d calor Lia o marial
Leia maisMACROECONOMIA III PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS
MACROECONOMIA III PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS 1 Qusão: Considr o modlo d crscimno d Solow com a sguin função d 1 3 2 produção, Y K AL3. Os mrcados d faors são prfiamn compiivos
Leia maisQuadro de Respostas das Questões de Múltipla Escolha Valor: 65 pontos Alternativa/Questão Rascunho A B C D E. 1 e.
UFJF ICE Dpartamnto d Matmática Cálculo I Trcira Avaliação /08/0 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: Instruçõs Grais: - A prova pod sr fita a lápis, cto o quadro d rspostas das qustõs d múltipla scolha,
Leia mais3. ROI e Investimento
3. ROI Invsimno 3.1. Aspcos concpuais - ancipação do fuuro, informação xpcaivas racionais 3.2. Facos sobr o invsimno 3.3. A rsrição orçamnal inrmporal das famílias - a oria noclássica do invsimno 3.4.
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1/3
FICHA d AVALIAÇÃO d MATEMÁTICA A.º Ano Vrsão / Nom: N.º Trma: Aprsn o s raciocínio d orma clara, indicando odos os cálclos q ivr d ar odas as jsiicaçõs ncssárias. Qando, para m rslado, não é pdida ma aproimação,
Leia mais( 1). β β. 4.2 Funções Densidades Con2nuas
4 Funçõs Dnsidads Connuas Dnsidad Eponncial A dnsidad ponncial é u:lizada comumn para sablcr sruuras d probabilidads m primnos cujos nos são siuados na ra ral [, ] Uma aplicação gral comum corrspond à
Leia maisUFJF ICE Departamento de Matemática Cálculo I Terceira Avaliação 03/12/2011 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: x é: 4
UFJF ICE Dpartamnto d Matmática Cálculo I Trcira Avaliação 0/1/011 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: Instruçõs Grais: 1- A prova pod sr fita a lápis, cto o quadro d rspostas das qustõs d múltipla scolha,
Leia maisProcessos de Markov. Processos de Markov com tempo discreto Processos de Markov com tempo contínuo. com tempo discreto. com tempo contínuo
Processos de Markov Processos sem memória : probabilidade de X assumir um valor fuuro depende apenas do esado aual (desconsidera esados passados). P(X n =x n X =x,x 2 =x 2,...,X n- =x n- ) = P(X n =x n
Leia maisGrupo I. 1) Calcule os integrais: (4.5) 2) Mostre que toda a equação do tipo yf( xydx ) xg( xydy ) 0
Mamáica III / ºSmsr Grupo I ) Calcul os ingrais: a) b) D () ( ) dd sndo D d d d d (.) ) Mosr qu oda a quação do ipo f( d ) g( d ) s ransforma numa quação d variávis sparadas fazndo a subsiuição (.) ) A
Leia maisDEMOGRAFIA. Assim, no processo de planeamento é muito importante conhecer a POPULAÇÃO porque:
DEMOGRAFIA Fone: Ferreira, J. Anunes Demografia, CESUR, Lisboa Inrodução A imporância da demografia no planeameno regional e urbano O processo de planeameno em como fim úlimo fomenar uma organização das
Leia maisProposta de teste de avaliação
Proposta d tst d avaliação Matmática A. O ANO DE ESCOLARIDADE Duração: 90 minutos Data: Cadrno (é prmitido o uso d calculadora) Na rsposta aos itns d scolha múltipla, slcion a opção corrta. Escrva, na
Leia maisUFJF ICE Departamento de Matemática Cálculo I Terceira Avaliação 10/07/2010 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma:
UFJF ICE Dpartamnto d Matmática Cálculo I Trcira Avaliação 0/07/00 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: Instruçõs Grais: - A prova pod sr fita a lápis, cto o quadro d rspostas das qustõs d múltipla scolha.
Leia mais11 Introdução aos modelos matriciais A Matriz de Leslie
Modelos mariciais Inrodução aos modelos mariciais A Mariz de Leslie Quando esudámos o crescimeno populacional, quer em ermos discreos ( =f( - )) quer em ermos conínuos (d/d=f()), não disinguimos enre os
Leia maisAnálise Matemática III
João Paulo Pais d Almida Ilda Marisa d Sá Ris Ana Esr da Viga Rodrigus Víor Luis Prira d Sousa Anális Mamáica III Dparamno d Mamáica Escola Suprior d Tcnologia d Gsão Insiuo Poliécnico d Bragança Smbro
Leia mais4. Análise de Sistemas de Controle por Espaço de Estados
Sisma para vrificação Lógica do Corolo Dzmro 3 4. ális d Sismas d Corol por Espaço d Esados No capiulo arior, vimos qu a formulação d um Prolma Básico d Corolo Ópimo Liar, ra cosidrado um sisma diâmico
Leia maisModelosProbabilísticos paravariáveis Discretas. Modelo de Poisson
ModlosProbabilísticos paravariávis Discrtas Modlo d Poisson Na aula passada 1 Dfinimos o concito d modlo probabilístico. 2 Aprndmos a utilizar o Modlo Binomial. 3 Vimos como o Modlo Binomial pod facilitar
Leia maisFENOMENOS DE TRANSPORTE 2 o Semestre de 2012 Prof. Maurício Fabbri 2ª SÉRIE DE EXERCÍCIOS
FENOMENOS DE TRANSPORTE o Smstr d 0 Prof. Maurício Fabbri ª SÉRIE DE EXERCÍCIOS 0. O coficint d transfrência d calor Transport d calor por convcção O transint ponncial simpls Consrvação da nrgia Lia o
Leia mais7. Aplicação do Principio do Máximo
7. Aplicação do Principio do Máximo Ns capiulo vamos implmnar um algorimo qu uiliz a oria do Principio do Máximo para drminar o conjuno dos sados aingívis. Com o rsulados obidos vamos nar fazr um parallo
Leia mais7 Solução de um sistema linear
Toria d Conrol (sinops 7 Solução d um sisma linar J. A. M. Flipp d Souza Solução d um sisma linar Dfinição 1 G(,τ mariz cujos lmnos g ij (,τ são as rsposas na i ésima saída ao impulso aplicado na j ésima
Leia maisMÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA
MÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA Nesa abordagem paramérica, para esimar as funções básicas da análise de sobrevida, assume-se que o empo de falha T segue uma disribuição conhecida
Leia maisMATEMÁTICA ATUARIAL DE VIDA Modelos de Sobrevivência
EAC 44 Maáica Auaria II Ciêcia Auariai Nouro FEA USP Prof. Dr. Ricaro Pachco MAEMÁICA AUARIAL DE VIDA Moo Sobrvivêcia Uivria São Pauo º Sr 5 A ábua oraia u oo icro obrvivêcia. Daa a ábua Moraia hipoéica:
Leia maisϕ ( + ) para rotações com o Flechas e deflexões
Fechas e defeões Seja uma barra reta, em euiíbrio, apoiada em suas etremidades, submetida a uma feão norma. Esta barra fetida, deia de ser reta assumindo uma forma, como a mostrada na figura. figura barra
Leia maisJ, o termo de tendência é positivo, ( J - J
6. Anxo 6.. Dinâmica da Economia A axa d juros (axa SEL LBO) sgu um modlo. Ou sja, o procsso da axa d juros (nuro ao risco) é dscrio por: dj ( J J ) d J ond: J : axa d juros (SEL ou LBO) no insan : vlocidad
Leia maisCapítulo 2.1: Equações Lineares 1 a ordem; Método dos Fatores Integrantes
Capíulo.1: Equaçõs Linars 1 a ordm; Méodo dos Faors Ingrans Uma EDO d primira ordm m a forma gral d f, ond f é linar m. Exmplo: a Equaçõs com coficins consans; a b b Equaçõs com coficins variavis: d p
Leia maisInfluência dos incêndios na disponibilidade de madeira em Portugal Graça Louro, Luís Constantino, Francisco Rego
Influência dos incêndios na disponibilidade de madeira em Porugal Graça Louro, Luís Consanino, Francisco Rego (esa apresenação apresena a opinião dos auores e não das organizações onde rabalham: AFN, BM,
Leia maisA entropia de uma tabela de vida em previdência social *
A enropia de uma abela de vida em previdência social Renao Marins Assunção Leícia Gonijo Diniz Vicorino Palavras-chave: Enropia; Curva de sobrevivência; Anuidades; Previdência Resumo A enropia de uma abela
Leia maisSinais e Sistemas. Env. CS1 Ground Revolute. Sine Wave Joint Actuator. Double Pendulum Two coupled planar pendulums with
-4-6 -8-2 -22-24 -26-28 -3-32 Frqucy (khz) Hammig kaisr Chbyshv Siais Sismas Powr Spcral Dsiy Ev B F CS CS2 B F CS Groud Rvolu Body Rvolu Body Powr/frqucy (db/hz) Si Wav Joi Acuaor Joi Ssor Rvolu.5..5.2.25.3.35.4.45.5-34
Leia maisEfeito da pressão decrescente da atmosfera com o aumento da altitude
Efio da prssão dcrscn da amosfra com o aumno da aliud S lançarmos um projéil com uma vlocidad inicial suficinmn ala l aingirá aliuds ond o ar é mais rarfio do qu próximo à suprfíci da Trra Logo a rsisência
Leia mais3. Números índice Média aritmética simples Média aritmética simples. Sumário
1 2 Sumário 3. Números índice 3.2. Índice agregado (sinéico ou de sínese) 3.2.2 Média ariméica ponderada 3.2.3 Mudança de base 3.2.4 Índices sinéicos de várias variáveis esaísicas 3.2.2 Média ariméica
Leia mais2.7 Derivadas e Taxas de Variação
LIMITES E DERIVADAS 131 2.7 Derivadas e Taas de Variação O problema de enconrar a rea angene a uma curva e o problema de enconrar a velocidade de um objeo envolvem deerminar o mesmo ipo de limie, como
Leia maisINSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 195 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Atualizada em A LISTA DE EXERCÍCIOS
INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 9 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Atualizada m 00. A LISTA DE EXERCÍCIOS Drivadas d Funçõs Compostas 0. Para cada uma das funçõs sguints,
Leia mais[Ano] Ciências Econômicas e Administrativas Produção e Custos
[Ano] Ciências Econômicas Unidad: Ciências Econômicas Unidad: Colocar o nom da Ciências Econômicas MATERIAL TEÓRICO Rsponsávl plo Contúdo: Profa. Ms. Andrssa Guimarãs Rgo Rvisão Txtual: Profa. Ms. Alssandra
Leia maisAula - 2 Movimento em uma dimensão
Aula - Moimeno em uma dimensão Física Geral I - F-18 semesre, 1 Ilusração dos Principia de Newon mosrando a ideia de inegral Moimeno em 1-D Enender o moimeno é uma das meas das leis da Física. A Mecânica
Leia maisDefinição de Área entre duas curvas - A área A entre região limitada pelas curvas. x onde f e g são contínuas e x g x
Aula Capítulo 6 Aplicaçõs d Intração (pá. 8) UFPA, d junho d 5 Ára ntr duas curvas Dinição d Ára ntr duas curvas - A ára A ntr rião limitada plas curvas a y plas rtas a,, é ond são contínuas A a d y para
Leia maisPREÇOS APLICÁVEIS ÀS CHAMADAS DESTINADAS A SERVIÇOS NÃO GEOGRÁFICOS DE OUTROS OPERADORES
PREÇOS APLICÁVEIS ÀS CHAMADAS DESTINADAS A SERVIÇOS NÃO GEOGRÁFICOS DE OUTROS OPERADORES OPS DE DESTINO SERVIÇ O DE DESTIN O REDE MÓVEL DE ORIGEM (Fixa/ Móvl/ Ambas) DATA DE EFEITOS Cadência d taxação
Leia maisExame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.
Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com
Leia maisSérie de Fourier tempo contínuo
Fculdd d Engnhri Séri d Fourir mpo conínuo.5.5.5.5 -.5 - -.5 - -.5.5.5 SS MIEIC 7/8 Séri d Fourir m mpo conínuo ul d hoj Fculdd d Engnhri Rspos d SLIs conínuo ponnciis Eponnciis imgináris hrmonicmn rlcionds
Leia mais2.5. Estrutura Diamétrica
F:\MEUS-OCS\LIRO_EF_44\CAP_I_ESTRUTURA-PARTE_4.doc 5.5. Estrutura iamétrica A strutura diamétrica é tamém dnominada d distriuição diamétrica ou distriuição dos diâmtros. Concitua-s distriuição diamétrica
Leia maisA DERIVADA DE UM INTEGRAL
A DERIVADA DE UM INTEGRAL HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. O cálculo o valor a rivaa um ingral ocorr com cra frquência na via profissional físicos, químicos, ngnhiros, conomisas ou biólogos. É frqun, conuo,
Leia maisQuestão. Sinais periódicos e não periódicos. Situação limite. Transformada de Fourier de Sinais Contínuos
Qusão Srá possívl rprsnar sinais não priódicos como soma d xponnciais? ransformada d Fourir d Sinais Conínuos jorg s. marqus, jorg s. marqus, Sinais priódicos não priódicos Siuação limi Um sinal não priódico
Leia maisCapítulo 3. Análise de Sinais Dep. Armas e Electronica, Escola Naval V1.1 - Victor Lobo 2004. Page 1. Domínio da frequência
Dp. Armas Elcronica, Escola Naval V. - Vicor Lobo 004 Capíulo 3 Transformadas ourir ourir Discra Bibliografia Domínio da frquência Qualqur sinal () po sr composo numa soma xponnciais complxas Uma xponncial
Leia maisSecção 8. Equações diferenciais não lineares.
Scção 8. Equaçõs difrnciais não linars. (Farlow: Sc. 8. a 8.3) Esa scção srá ddicada às EDOs não linars, as quais são gralmn d rsolução analíica difícil ou msmo impossívl. Não vamos porano nar rsolvê-las
Leia maisSistemas e Sinais (LEIC) Resposta em Frequência
Sismas Siais (LEIC Rsposa m Frquêcia Carlos Cardira Diaposiivos para acompahamo da bibliografia d bas (Srucur ad Irpraio of Sigals ad Sysms, Edward A. L ad Pravi Varaiya Sumário Dfiiçõs Sismas sm mmória
Leia mais1) Determine o domínio das funções abaixo e represente-o graficamente: 1 1
) Dtrmin dmíni das funçõs abai rprsnt- graficamnt: z + z 4.ln( ) z ln z z arccs( ) f) z g) z ln + h) z ( ) ) Dtrmin dmíni, trac as curvas d nívl sbc gráfic das funçõs: f (, ) 9 + 4 f (, ) 6 f (, ) 6 f
Leia maisANO LECTIVO 2001/2002
ANO LECTIVO 00/00 ª Fas, ª Chamada 00 Doss rapêuicas iguais d um cro anibióico são adminisradas, pla primira vz, a duas pssoa: a Ana o Carlos Admia qu, duran as doz primiras horas após a omada simulâna
Leia maisVARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS. Vamos agora analisar em detalhe algumas variáveis aleatórias discretas, nomeadamente:
98 99 VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS Vamos agora analisar m dalh algumas variávis alaórias discras, nomadamn: uniform Brnoulli binomial binomial ngaiva (ou d Pascal) gomérica hirgomérica oisson mulinomial
Leia maisEscola Secundária da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática Ano Lectivo de 2003/04 Funções exponencial e logarítmica
Escola Secundária da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Maemáica Ano Lecivo de 003/04 Funções eponencial e logarímica - º Ano Nome: Nº: Turma: 4 A função P( ) = 500, 0, é usada para deerminar o valor de um
Leia maisMódulo 7 Estimação de parâmetros
Esimação Parâmeros 1 Móduo 7 Esimação de parâmeros I is rarey possibe o sudy he enire popuaion, rarey possibe o assess age inervas wih cerainy, and, for ong-ived animas, rarey possibe o sudy a cohor from
Leia mais3 Retorno, Marcação a Mercado e Estimadores de Volatilidade
eorno, Marcação a Mercado e Esimadores de Volailidade 3 3 eorno, Marcação a Mercado e Esimadores de Volailidade 3.. eorno de um Aivo Grande pare dos esudos envolve reorno ao invés de preços. Denre as principais
Leia maisA função de distribuição neste caso é dada por: em que
1 2 A função d distribuição nst caso é dada por: m qu 3 A função d distribuição d probabilidad nss caso é dada por X 0 1 2 3 P(X) 0,343 0,441 0,189 1,027 4 Ercícios: 2. Considr ninhada d 4 filhots d colhos.
Leia maisRESOLUÇÃO. Revisão 03 ( ) ( ) ( ) ( ) 0,8 J= t ,3 milhões de toneladas é aproximadamente. mmc 12,20,18 = 180
Rvisão 03 RESOLUÇÃO Rsposta da qustão : Sndo XA = AB = K = HI = u, sgu qu 3 Y = X+ 0u = + 0u 6 u =. 5 Rsposta da qustão 6: Considr o diagrama, m qu U é o conjunto univrso do grupo d tradutors, I é o conjunto
Leia maisExperimento 4 Indutores e circuitos RL com onda quadrada
Exprimno 4 Induors circuios RL com onda quadrada 1. OBJETIVO O objivo dsa aula é sudar o comporamno d induors associados a rsisors m circuios alimnados com onda quadrada. 2. MATERIAL UTILIZADO osciloscópio;
Leia maisAPLICAÇÃO DE MODELAGEM NO CRESCIMENTO POPULACIONAL BRASILEIRO
ALICAÇÃO DE MODELAGEM NO CRESCIMENTO OULACIONAL BRASILEIRO Adriano Luís Simonao (Faculdades Inegradas FAFIBE) Kenia Crisina Gallo (G- Faculdade de Ciências e Tecnologia de Birigüi/S) Resumo: Ese rabalho
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO Departamento de Economia Rua Marquês de São Vicente, Rio de Janeiro Brasil
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO Dparamno d Economia Rua Marquês d São Vicn, 225 22453-900 - Rio d Janiro rasil TEORIA MACROECONÔMICA II Gabario da P3 Profssors: Dionísio Dias Carniro
Leia maisSeção 2.1: Equações lineares; Fator integrante
Capíulo Sção.: Equaçõs linars; Faor ingran Uma EDO d primira ordm é da forma d d f ond f é linar na variávl. Alguns mplos ípicos ds ipo d quaçõs com coficins consans saõ a b ou quaçõs com coficins variávis:
Leia mais6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo
6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,
Leia maisUFPB CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL I 5 a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO
UFPB CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL I 5 a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO 0 Nos rcícios a) ), ncontr a drivada da função dada, usando a dfinição a) f ( ) + b) f ( ) c) f ( ) 5 d) f ( )
Leia mais- Função Exponencial - MATEMÁTICA
Postado m 9 / 07 / - Função Eponncial - Aluno(a): TURMA: FUNÇÃO EXPONENCIAL. Como surgiu a função ponncial? a n a n, a R n N Hoj, a idia d s scrvr. ² ou.. ³ nos parc óbvia, mas a utilização d númros indo
Leia maisModelos BioMatemáticos
Modelos BioMaemáicos hp://correio.fc.ul.p/~mcg/aulas/biopop/ edro J.N. Silva Sala 4..6 Deparameno de Biologia Vegeal Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa edro.silva@fc.ul.p Genéica opulacional
Leia maisUtilização de modelos de holt-winters para a previsão de séries temporais de consumo de refrigerantes no Brasil
XXVI ENEGEP - Foraleza, CE, Brasil, 9 a 11 de Ouubro de 2006 Uilização de modelos de hol-winers para a previsão de séries emporais de consumo de refrigeranes no Brasil Jean Carlos da ilva Albuquerque (UEPA)
Leia mais1. Números naturais Números primos; Crivo de Eratóstenes Teorema fundamental da aritmética e aplicações.
Mtas Curriculars - Objtivos - Conhcr aplicar propridads dos númros primos Númros Opraçõs 1. Númros naturais Númros primos; Crivo d Eratóstns Torma fundamntal da aritmética aplicaçõs. Instrumntos Tst d
Leia maisF-128 Física Geral I. Aula exploratória-02 UNICAMP IFGW
F-8 Física Geral I Aula eploraória- UNICAMP IFGW username@ifi.unicamp.br Velocidades média e insanânea Velocidade média enre e + Δ - - m Δ Δ ** Se Δ > m > (moimeno à direia, ou no senido de crescimeno
Leia maisProblemas de vestibular funções exponenciais e logaritmos
Problemas de vesibular funções exponenciais e logarimos Professor Fiore Segue lisa com problemas envolvendo funções exponenciais reirados de vesibulares e concursos. Para resolvê-los pode ser necessário
Leia mais{ : 0. Questões de resposta de escolha múltipla. Grupo I 1. ( ) D = x f x x D. Resposta: D. lim = 3, pode-se concluir que o
Grupo I Qustõs d rsposta d scolha múltipla { : 0 f }. ( ) D = f D g f ( ) 0 [, + [. Como f tm domínio \{ 5}, é contínua f ( ) gráfico d f não admit assimptotas vrticais. 5 Rsposta: D lim =, pod-s concluir
Leia maisINSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LIMITES E DERIVADAS MAT B Prof a Graça Luzia
INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LIMITES E DERIVADAS MAT B - 008. Prof a Graça Luzia A LISTA DE EXERCÍCIOS ) Usando a dfinição, vrifiqu s as funçõs a sguir são drivávis m 0 m
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU. f x = x em relação à partição do intervalo. em 4 subintervalos de igual amplitude e tal que o ponto ω
INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Dparamno Mamáica Disciplina Anális Mamáica Curso Engnharia Informáica º Smsr º Ficha nº : Cálculo ingral m IR Drmin a soma d Rimann da função
Leia maisExercício 2. Calcule. f (x)<0 e f (x) e M 2 = f (0.5) =1.3 Logo
Ercício. Calcul. ln( ) cos d : a) com c.d.c., pla rgra dos trapézios composta; b) com c.d.c., pla rgra d Simpson composta; a) a b., c.d.c rro E T + ε cal + ε dados E T. - f ( ) ln f ET M ( cos ) ; f (
Leia maisCálculo Diferencial e Integral II
Cálculo Difrncial Intgral II Lista 7 - Rsumo a Toria A Rgra a Caia No stuo funçõs uma variávl usamos a Rgra a Caia para calcular a rivaa uma função composta Nst caso sno w f uma função ifrnciávl sno g
Leia maisProcessos de Decisão Markovianos. Fernando Nogueira Processos de Decisão Markovianos 1
Processos de ecisão arkovianos Fernando Nogueira Processos de ecisão arkovianos Processo de ecisão arkoviano (P) Processo Esocásico no qual o esado do processo no fuuro depende apenas do esado do processo
Leia maisFísica IV. Instituto de Física - Universidade de São Paulo. Aula: Interferência
Física IV Insiuo d Física - Univrsidad d São Paulo Profssor: Valdir Guimarãs -mail: valdirg@if.usp.br Aula: Inrfrência Inrfrência d ondas Inrfrência d ondas O qu aconc quando duas ondas s combinam ou inrfrm
Leia mais, ou seja, 8, e 0 são os valores de x tais que x e, Página 120
Prparar o Eam 0 07 Matmática A Página 0. Como g é uma função contínua stritamnt crscnt no su domínio. Logo, o su contradomínio é g, g, ou sja, 8,, porqu: 8 g 8 g 8 8. D : 0, f Rsposta: C Cálculo Auiliar:
Leia maisRI406 - Análise Macroeconômica
Fdral Univrsity of Roraima, Brazil From th SlctdWorks of Elói Martins Snhoras Fall Novmbr 18, 2008 RI406 - Anális Macroconômica Eloi Martins Snhoras Availabl at: http://works.bprss.com/loi/54/ Anális Macroconômica
Leia maisANALISE DE CIRCUITOS DE 1 a E 2 a. J.R. Kaschny ORDENS
ANAISE DE IRUITOS DE a E a J.R. Kaschny ORDENS Inrodução As caracrísicas nsão-corrn do capacior do induor inroduzm as quaçõs difrnciais na anális dos circuios léricos. As is d Kirchhoff as caracrísicas
Leia maisMAT-2453 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I - BCC Prof. Juan Carlos Gutiérrez Fernández
MAT-2453 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I - BCC Prof. Juan Carlos Gutiérrez Fernández Lista 3: Introdução à Derivada, Limites e continuidade. Ano 207. Determine a função derivada e seu domínio para a função
Leia maisPreenchimento de Áreas. Preenchimento de Áreas Algoritmo Scanline. Preenchimento de Áreas. Preenchimento. Page 1
Prnchimnto d Áras Algoritmo Scanlin Fonts: Harn & Bakr, Cap. Curso CG, Univrsity of Lds (Kn Brodli): http://www.comp.lds.ac.uk/kwb/gi/lcturs.html Apostila CG, Cap. Prnchimnto d Áras Problma d convrsão
Leia maisCurso de linguagem matemática Professor Renato Tião. 3. Sendo. 4. Considere as seguintes matrizes:
Curso d linguagm mamáica Profssor Rnao Tião 1 PUCRS. No projo Sobrmsa Musical, o Insiuo d Culura da PUCRS raliza aprsnaçõs smanais grauias para a comunidad univrsiária. O númro d músicos qu auaram na aprsnação
Leia maisTEXTO PARA DISCUSSÃO Nº 202 UMA EXTENSÃO AO MODELO SCHUMPETERIANO DE CRESCIMENTO ENDÓGENO. Marco Flávio da Cunha Resende Flávio Gonçalves
TEXTO PARA DISCUSSÃO Nº 202 UMA EXTENSÃO AO MODELO SCHUMPETERIANO DE CRESCIMENTO ENDÓGENO Marco Flávio da Cunha Rsnd Flávio Gonçalvs Junho d 2003 Ficha caalográfica 33034 R433c 2003 Rsnd, Marco Flávio
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 013 - Matemática I Prof.: Leopoldina Cachoeira Menezes
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT - Mamáica I Prof.: Lopoldina Cachoira Mnzs Prof.: Mauricio Sobral Brandão ª Lisa d Ercícios Par I: Funçõs Econômicas
Leia maisANÁLISE DE ESTRUTURAS II
DECivil ANÁLISE DE ESRUURAS II INRODUÇÃO AO MÉODO DOS ELEMENOS FINIOS NA ANÁLISE DE PROBLEMAS PLANOS DE ELASICIDADE Orlano J B A Prira 5 Alfabo Grgo Alfa Α α Ba Β β Gama Γ γ Dla δ Épsilon Ε ε Za Ζ ζ Ea
Leia maisLEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA
Fadiga dos Matriais Mtálicos Prof. Carlos Baptista Cap. 4 PROPAGAÇÃO DE TRINCAS POR FADIGA LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Qualqur solução do campo d tnsõs para um dado problma m lasticidad
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 2/4
FICHA d AVALIAÇÃO d MATEMÁTICA A.º Ano Vrsão / Nom: N.º Trma: Aprsnt o s raciocínio d orma clara, indicando todos os cálclos q tivr d tar todas as jstiicaçõs ncssárias. Qando, para m rsltado, não é pdida
Leia maisRelações diferenciais de equilíbrio para vigas
Reações diferenciais de euiíbrio para vigas Já foi visto ue o euiíbrio de vigas pode ser imposto gobamente, o ue resuta na determinação das reações de apoio (para vigas isostáticas), ou em porções isoadas,
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Ficha de Trabalho nº3 - Funções - 12º ano Exames 2000 a 2003
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Ficha d Trabalho nº - Funçõs - 1º ano Eams 000 a 00 1.Admita qu, ao longo dos séculos XIX XX dos dois primiros anos do século XXI, a população d 6, Portugal Continntal,
Leia maisDepartamento Curricular do 1º Ciclo - Critérios Específicos de Avaliação pág - 1
AVALIAÇÃO nquadramnto lgal Dcrto -Li n.º 139/2012, d 5 d julho, altrado plos: Dcrto -Li n.º 91/2013, d 10 d julho, Dcrto -Li n.º 176/2014, d 12 d Dzmbro, Dcrto -Li n.º 17/2016, d 4 d abril. Dspacho-Normativo
Leia maisEm termos da fração da renda total da população recebida por cada pessoa, na distribuição dual temos. pessoas
6. Dual do Ídic d hil Dfiição Gral do Dual: Sja x uma variávl alatória com média µ distribuição tal qu o valor d crta mdida d dsigualdad é M. Chama-s dual a distribuição com as sguits caractrísticas: a.
Leia mais2 Formulação do Problema
30 Formulação do roblema.1. Dedução da Equação de Movimeno de uma iga sobre Fundação Elásica. Seja a porção de viga infinia de seção ransversal consane mosrada na Figura.1 apoiada sobre uma base elásica
Leia maisTÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES
TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES 33 MATRIZES 1. Dê o tipo d cada uma das sguints prtncm às diagonais principais matrizs: scundárias d A. 1 3 a) A 7 2 7. Qual é o lmnto a 46 da matriz i j 2 j
Leia mais2 Referencial teórico 2.1. Modelo de Black
Referencial eórico.1. Moelo e Black O moelo e Black (1976), uma variação o moelo e Black & Scholes B&S (1973), não só é amplamene uilizao no apreçameno e opções européias e fuuros e commoiies, ínices ec.,
Leia maisTópicos Especiais em Identificação Estrutural. Representação de sistemas mecânicos dinâmicos
Tópicos Espciais m Idiicação Esruural Rprsação d sismas mcâicos diâmicos O problma diro... rada Sisma rsposa rsposa y() rada x() Problma diro: rada x() Cohcimo + rsposa do sisma y() O problma ivrso...
Leia maisCarregamentos Combinados (Projeto de Eixos e Árvores Contra Fadiga) Mecânica dos Materiais II
Carrgamntos Combinaos (Projto Eios Árvors Contra Faiga) cânica os atriais II Univrsia Brasília UnB Dpartamnto Engnharia cânica E Grupo cânica os atriais GAA Arranjo Físico Básico Dvio a ncssia montagm
Leia maisManutenção e. Confiabilidade. Confiabilidade. Confiabilidade = probabilidade. Item. Definição
Confiabilidade Manuenção e Confiabilidade DEPROT/UFRGS Flávio S. Fogliao, Ph.D. Definição A confiabilidade de um iem corresponde à sua probabilidade de desempenhar adequadamene ao seu propósio especificado,
Leia maisQuestões sobre derivadas. 1. Uma partícula caminha sobre uma trajetória qualquer obedecendo à função horária 2
Quesões sobre deriadas. Uma parícula caminha sobre uma rajeória qualquer obedecendo à função horária s ( = - + 0 ( s em meros e em segundos. a Deermine a lei de sua elocidade em função do empo. b Deermine
Leia maisMódulo 2 A população sem estrutura etária
População sem esruura eária 1 Módulo 2 A população sem esruura eária When he birh rae exceeds he deah rae, he populaion increases in numbers a a rae dependen upon he difference beween hem... This argumen
Leia maisCálculo do valor em risco dos ativos financeiros da Petrobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH
Cálculo do valor em risco dos aivos financeiros da Perobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH Bruno Dias de Casro 1 Thiago R. dos Sanos 23 1 Inrodução Os aivos financeiros das companhias Perobrás e Vale
Leia mais