UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO PROCESSO SELETIVO SERIADO PROVA DE ACOMPANHAMENTO II 2007

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO PROCESSO SELETIVO SERIADO PROVA DE ACOMPANHAMENTO II 2007"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO PROCESSO SELETIVO SERIADO PROVA DE ACOMPANHAMENTO II 2007 ATENÇÃO! PARA A QUESTÃO DE REDAÇÃO, LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO E SIGA-AS À RISCA. FAÇA A REDAÇÃO NO MOMENTO QUE QUISER DENTRO DAS QUATRO HORAS DE QUE VOCÊ DISPÕE. 1. A folha que você recebeu para fazer a redação é consttuída de duas partes. NÃO AS DESTAQUE. 2. Na parte superor, personalzada, a qual você deve assnar em local própro, você pode, se quser, fazer um rascunho da redação (usando caneta ou láps). 3. Na parte nferor, na qual você deve escrever a versão defntva da redação, usando caneta com tnta azul ou preta, não poderá haver qualquer dentfcação, sob pena de a redação não ser consderada. ESCOLHA UMA DAS PROPOSTAS ABAIXO PARA ELABORAR SUA REDAÇÃO, EM PROSA, COM NO MÁXIMO 17 LINHAS, COLOCANDO UM TÍTULO PROPOSTA I Operáras do lar Elas são mlhões em todo o mundo. Formam o maor contngente dentre todas as categoras profssonas. Ao menos entre as mulheres trabalhadoras é ncontestável: elas são maora absoluta. São faxneras, arrumaderas, coznheras, coperas, lavaderas, passaderas de roupas, secretáras nformas, babás, enfermeras sem dploma, damas de companha, decoradoras e economstas do lar. E uma boa parte delas a- nda faz o papel de confdente verdaderas pscólogas, sem dploma. Certamente, para mutos (anda que não para todos) as empregadas doméstcas são absolutamente mprescndíves. [...] Para mutos, fcar sem os servços das empregadas doméstcas, nem pensar. Adaptado da revsta O! Ponto, Retrato Humano, p.48, Temístocles Vergès, mao 2007 O texto acma ressalta a mportânca das empregadas doméstcas nos lares modernos. E- labore um texto, narrando as dfculdades e confusões vvencadas por uma famíla, às vésperas de um ferado prolongado, quando recebe a notíca de que a empregada não poderá comparecer ao servço e desempenhar suas atrbuções, pos está doente. PROPOSTA II Brasl, o país dos rachas e da rresponsabldade no volante A mprudênca no transto contnua letal. Nas ruas de Brasíla, um pega dexou três mortos. Imprudênca, a- buso e descaso com a le os crmes com automóves e o desrespeto no trânsto tornam os acdentes nas ruas e nas estradas do país uma estatístca snstra: ao todo, são 35 ml mortos por ano. Não é só a falta de atenção, nem só a ncompetênca são as nfrações premedtadas que estão causando vítmas. Neste fm de semana, sete pessoas morreram vítmas da volênca do trânsto em Santa Catarna e em Brasíla. Domngo de sol em Curtba é da de passeo no parque. Este programa sugere tranqüldade, mas o que se vê é o oposto: um festval de crmes. Jovens foram flagrados fazendo manobras arrscadas em um parque. Motorstas fazem manobras com a vda dos outros. Adaptado de Tendo como ponto de partda o texto acma e a letura de outros textos veculados pelos meos de comuncação a respeto dos "rachas", produza um texto posconando-se, por meo de argumentos convncentes, com relação ao comportamento desses motorstas.

2 TEXTO PARA AS QUESTÕES 01 E 02 QUESTÕES OBJETIVAS O que é feto com as bateras usadas de celular? Quase nada cerca de 1% va para a recclagem, graças aos poucos consumdores que depostam as bateras usadas nos escassos postos de coleta aproprados. "Cerca de 180 mlhões de bateras de celular são descartadas todos os anos no Brasl", dz Roberto Zccard, da onda Antena Verde. O problema de tudo sso r parar no lxo comum é a contamnação por metas pesados. A composção químca das bateras vara muto, mas a mas nocva é a feta de níquel e cádmo (N-Cd). "São metas tóxcos, que têm efeto cumulatvo e podem provocar câncer", dz Dense Espnosa, professora do Departamento de Engenhara Metalúrgca e de Materas da USP. Essas bateras, quando em contato com o solo, poluem os lençós freátcos, cua água contamnada pode ser usada na rrgação de lavouras e, assm, ser ngerda por tabela por quem come os vegetas. (Raphael Hakme, Supernteressante, set./2007) 01 De acordo com as nformações contdas neste texto, assnale o que for correto. 01) Corremos o rsco de ngerr, nconscentemente, almentos contamnados por metas tóxcos. 02) Exstem meddas efcazes para a recclagem de bateras de celular no Brasl. 04) Os brasleros são conscentes dos rscos envolvdos no descarte de bateras de celular em lxeras comuns. 08) O efeto cumulatvo de níquel e cádmo, encontrados em certas bateras, é altamente nocvo à saúde. 02 Em relação aos aspectos morfossntátcos do texto dado, assnale o que for correto. 01) A forma verbal composta "são descartadas" não pode ser substtuída por "é descartada" para concordar com "cerca de". 02) A expressão de porcentagem, no níco do texto, refere-se a "bateras usadas". Se a expressão "bateras usadas" estvesse explícta na oração, o verbo fcara no plural. 04) A expressão "essas bateras" refere-se às de "cádmo" e "níquel". 08) A forma verbal "vara" concorda com a expressão "composção químca". 03 Assnale as alternatvas em que os períodos reescrtos atendem às normas de regênca verbal e emprego de pronomes. 01) Probram-no de fumar. Probram-lhe que fumasse. 02) Mlhões de pessoas assstram, pela TV, aos ogos Pan-Amercanos. Mlhões de pessoas assstram, pela TV, a eles. 04) Esquecemos o endereço em casa. Esquecemo-nos do endereço em casa. 08) Pague ao empregado com atraso. Pague-o com atraso. 04 A respeto dos recursos narratvos presentes na obra Memóras de um Sargento de Mlícas, de Manuel Antôno de Almeda, assnale o que for correto. 01) O narrador, onscente, afasta-se do letor ao longo de toda a obra para apontar as ntrgas, os sucessos e os deslzes dos personagens. 02) Em alguns trechos, o narrador, onscente, "entra" no pensamento do personagem. 04) A narratva é feta em tercera pessoa (mas há passagens do lvro em que o foco narratvo passa da tercera pessoa para a prmera pessoa), o que permte uma caracterzação mas completa das personagens. 08) O narrador aproxma as falas de seus personagens das expressões usadas na época. 05 A charge abaxo reúne um haca, poema de três versos de orgem aponesa, e uma magem proetada, esta bem ao estlo do holandês Pet Mondran. A respeto da obra deste artsta abstraconsta, assnale o que for correto. Charge do Custódo 01) Incalmente Mondran fez obras fguratvas, nfluencado por Van Gogh, depos passou pelo Cubsmo, e acabou se destacando no abstrato geométrco. 02) Após a morte de Mondran, suas obras dexaram de nsprar a arte, a moda e a publcdade. 04) Todas as magens de Mondran em sua fase neoplastcsta são combnações smples de lnhas vertcas e horzontas, com cores prmáras, além de preto, branco e cnza.

3 08) Mondran chamava seu estlo de Neoplastcsmo. 06 Sobre o gênero muscal "marcha", assnale o que for correto. 01) A semelhança entre a marcha carnavalesca e a mltar está no compasso bnáro. 02) A marcha mas antga é "Abre Alas", de Chqunha Gonzaga, crada para o cordão carnavalesco Rosa de Ouro. 04) A marcha de carnaval, também conhecda como "marchnha", fo substtuída pelo samba-enredo após os anos ) A marcha tem algumas varações, capazes de transmtr alguns sentmentos: carnavalesca alegra; mltar orgulho, patrotsmo; fúnebre trsteza, pesar; nupcal felcdade. 07 A respeto da obra de Canddo Portnar, assnale o que for correto. 01) Portnar fo um dos representantes do Expressonsmo no Brasl, e váras de suas obras destacam feções humanas deformadas, caracterzando sentmentos. 02) As obras de Portnar se fxam em temas como a mséra humana, acontecmentos hstórcos brasleros, o cotdano das pessoas e retratos. 04) Entre as mlhares de obras pntadas por Portnar não exste nenhum mural. 08) Com sua obra "Café", fo o prmero artsta braslero a ser premado no exteror. 08 O Surrealsmo, movmento artístco e lteráro que surgu na França em 1924, desenvolveu duas tendêncas: a fguratva, que retrata obetos própros da nossa realdade concreta exteror, e a abstrata, que faz uso da fantasa e de formas que fogem da compreensão do nosso mundo real. A respeto dos representantes dessas duas tendêncas, assnale o que for correto. 01) Joan Mró e Max Ernest eram representantes da tendênca abstrata. 02) Cézanne produzu obras surrealstas tanto da tendênca fguratva quanto da abstrata. 04) Os grandes destaques do surrealsmo fguratvo são Salvador Dal e Marc Chagall. 08) Mondran é o prncpal representante do surrealsmo abstrato. 09 A respeto dos fatores que comprovam a mportânca do esporte no sstema escolar, assnale o que for correto. 01) A ndependênca das atvdades. 02) A supervalorzação do esporte olímpco. 04) A vnculação aos prncípos de rendmento atlétco/desportvo. 08) A subordnação da Educação Físca aos códgos das nsttuções esportvas. 10 A respeto dos crtéros em que a Organzação Mundal da Saúde (OMS) se basea para avalar as condções de saúde de uma população, assnale o que for correto. 01) emprego de medcamentos 02) sstema de transporte urbano 04) almentação e nutrção 08) lberdade humana, polítca e socal 11 Entre as prátcas lstadas abaxo, assnale aquelas que apresentam as seguntes característcas: valorzação da performance e do rendmento; atuação amadora e profssonal; regras de caráter ofcal e compettvo; organzação em federações. 01) basquetebol 02) udô 04) futebol 08) atvdades recreatvas 12 O avanço tecnológco tem trazdo algumas mudanças de hábtos que repercutem postva ou negatvamente na qualdade de vda do ndvíduo. Sobre esse tema, assnale as alternatvas que apresentam repercussões negatvas. 01) eufora 02) hpertensão arteral 04) depressão 08) stress 13 Os seres vvos classfcam-se em cnco grande renos: Monera, Protsta, Fung, Anmala e Plantae. A respeto deste assunto, assnale o que for correto. 01) Os renos Anmala e Plantae também são conhecdos como Metazoa e Metaphyta, respectvamente. 02) Os seres do reno Fung são eucarontes, un ou plurcelulares, sempre heterótrofos. Os mofos, as leveduras e os cogumelos fguram entre os ntegrantes deste reno. 04) Os renos Monera e Protsta ncluem seres uncelulares, que são procarontes e eucarontes, respectvamente. Já os organsmos pertencentes ao reno Anmala são uncelulares ou plurcelulares, e eucarontes. 08) Os seres do reno Plantae são plurcelulares, euca-rontes e fotossntetzantes.

4 14 A respeto das característcas dos vertebrados, assnale o que for correto. 01) Os anfíbos e os réptes apresentam crculação dupla, que é ncompleta na maora deles, e as aves e os mamíferos apresentam crculação dupla e completa. 02) O desenvolvmento vvíparo está presente na quase totaldade dos mamíferos, em alguns réptes e também em alguns pexes, prncpalmente os condrctos. 04) Os mamíferos apresentam pêlos, glândulas mamáras, hemácas anucleadas, rns metanefros, desenvolvmento vvíparo e placenta. 08) A respração branqual é observada apenas nas classes condrctos e ostectos. 15 A respeto da morfologa, classfcação e comportamento das bactéras, que são os seres vvos mas smples que exstem, assnale o que for correto. 01) O reno Monera reúne as eubactéras e as arqueobactéras. As eubactéras reúnem a grande maora das bactéras conhecdas, que apresentam uma enorme varedade de formas e de metabolsmo, ao passo que as arqueobactéras consttuem um grupo relatvamente pouco conhecdo, por causa das dfculdades de acesso aos seus hábtats e de coleta de materal, e também em decorrênca da grande dversdade de seus processos boquímcos. 02) A célula bacterana é procarótca, pos seu materal genétco não fca no nteror de um núcleo, sendo representado por um únco flamento de DNA em anel, o chamado nucleóde. Além dsso, ela tem plasmídos, pequenos anés de DNA, dspersos pelo ctoplasma, onde ocorrem também mutos rbossomos. Preferencalmente no ctoplasma perférco das canobactéras predomna um conunto de lamelas com pgmentos fotossntetzantes: clorofla, fcocanna e fcoertrna. 04) Por meo da coloração, o método de Gram dferenca dos tpos de bactéras: as que se coram bem pelo voleta de gencana, chamadas Gram postvas, e as que não retêm esse corante quando são posterormente tratadas com álcool, chamadas Gram negatvas. Mutas das bactéras patogêncas são Gram postvas, como, por exemplo, as que causam nfecções purulentas. Em geral elas são sensíves aos antbótcos mas comuns, como a penclna. 08) Certas bactéras são capazes de produzr esporos, células resstentes que podem suportar altas temperaturas e desdratação do meo em que se encontram. Essas bactéras podem concentrar rapdamente boa parte do protoplasma num dos pólos ou no meo da célula, formando ao redor dele uma grossa e mpermeável parede celular, processo de que se orgna um esporo esférco ou oval. O esporo permanece em dormênca, sem manfestações vtas, e sob condções ambentas normas ele rompe a grossa parede e transforma-se numa nova bactéra, atva. 16 Embora exstam mas de 250 ml espéces de angospermas, dezenas de mportantes famílas se dvdem em apenas dos grandes grupos: monocotledôneas e dcotledôneas. A respeto das dferenças entre esses dos grupos, assnale o que for correto. 01) Os caules das monocotledôneas, que normalmente não apresentam crescmento em espessura, são dos tpos herbáceos, colmos, bulbos e rzomas, ao passo que os caules das dcotledôneas, comumente do tpo lenhoso, normalmente apresentam crescmento em espessura. Além dsso, nas monocotledôneas os fexes vasculares são dspostos em círculo, enquanto nas dcotledôneas eles são dspostos rregularmente. 02) As folhas das monocotledôneas apresentam banhas geralmente desenvolvdas e nervuras paralelas, ao passo que as folhas das dcotledôneas apresentam banhas quase sempre reduzdas e nervuras retculadas. 04) As raízes das monocotledôneas são fascculadas, ou sea, em fexe, ao passo que as raízes das dcotledôneas são axas ou pvotantes. 08) As flores das monocotledôneas normalmente são pentâmeras, ao passo que as flores das dcotledôneas são exclusvamente trímeras. 17 A respeto do fenômeno do empuxo, assnale o que for correto. 01) O empuxo, que é a força que reduz o peso de um corpo quando ele é mergulhado no nteror de um líqudo, tem valor gual ao peso do volume de líqudo deslocado por ele. 02) Quando um corpo é homogêneo e sua densdade é menor do que a densdade do líqudo, ele flutua. 04) Quando o peso de um corpo é gual ao peso do volume de líqudo deslocado, o corpo fca em equlíbro no nteror do líqudo, em qualquer posção. 08) Quando a densdade do corpo é maor do que a do líqudo, ele afunda. 18 A respeto da energa térmca, assnale o que for correto. 01) Na mudança de estado de uma substânca pura, a quantdade de substânca que muda de estado é ndretamente proporconal à quantdade de calor lberado ou recebdo. 02) Só exste calor quando dos corpos com dferentes temperaturas são postos em contato. 04) A capacdade térmca, que é uma propredade das substâncas, depende apenas da massa da substânca. 08) Calora é a undade de medda de quantdade de calor. Ela é defnda como a quantdade de calor necessáro para elevar um grama de água destlada de 14,5 O C para 15,5 O C.

5 19 As três fguras abaxo representam stuações dstntas de um recpente exposto ao ar lvre que contém uma certa quantdade de gás. Ele é fechado por um êmbolo, que pode movmentar-se lvremente e sobre o qual atua um peso de massa m. A respeto dessas três stuações, de acordo com as especfcações que acompanham cada uma das fguras, assnale o que for correto. 01) Na stuação A, o gás encontra-se em equlíbro e a pressão nterna é maor que a pressão atmosférca. 02) Na stuação B, o gás recebe calor, a temperatura se eleva e as demas grandezas permanecem constantes. 04) Na stuação C, o gás recebe calor e realza trabalho sobre o êmbolo. 08) Nas três stuações, a quantdade de gás permanece nalterada, mas ocorrem varações nas demas grandezas envolvdas. 20 A respeto de ondas sonoras, assnale o que for correto. 01) As ondas sonoras são de orgem mecânca, produzdas por deformações em meos elástcos. 02) Uma das qualdades fsológcas do som é a altura, que depende apenas da freqüênca do som. 04) As ondas sonoras podem sofrer reflexão e refração, mas elas não sofrem dfração nem nterferênca. 08) Ocorre refração do som quando uma onda sonora produzda em um meo passa para um outro meo. A freqüênca do som permanece a mesma, mas o comprmento de onda se modfca. 21 A respeto de uma plha eletroquímca com os eletrodos Zn 2+ (aq)/zn(s) e Ag + (aq)/ag(s), cuos potencas de redução são E 0 Zn 2+ (aq)/zn(s) = 0,76 V e E 0 Ag + (aq)/ag(s) = 0,80 V, assnale o que for correto. 01) A equação equlbrada da reação da plha é: Zn(s) + Ag + (aq) Zn 2+ (aq) + Ag(s) 02) O eletrodo de Zn é o ânodo da plha (pólo negatvo), e o eletrodo de Ag é o cátodo (pólo postvo). 04) Os elétrons passam pelo crcuto externo do eletrodo de Zn para o eletrodo de Ag. 08) Se os dos compartmentos da plha forem lgados por uma ponte salna de NaNO 3, durante o processo os íons ntrato se deslocarão do compartmento do znco para o de prata. 22 O peróxdo de hdrogêno, conhecdo como água oxgenada, ao ser colocado sobre um fermento recente, parece ferver. Isto ocorre porque ele entra em contato com uma determnada substânca presente no nteror das células, a qual acelera a sua reação de decomposção, descrta abaxo: 2 H 2 O 2 2H 2 O + O 2 H < 0 A respeto deste assunto, assnale o que for correto. 01) A aparente fervura é na realdade a lberação de oxgêno gasoso. 02) Se a decomposção do peróxdo de hdrogêno em determnadas condções expermentas produz 1,6 g de oxgêno por mnuto, a velocdade de sua decomposção, em mol/mn, é gual a 0,05 mol/mn. Dados: H = 1,0 g/mol; O = 16,0 g/mol 04) A substânca no nteror das células que promove a reação de decomposção do peróxdo de hdrogêno atua como um catalsador do processo. 08) Frascos com peróxdo de hdrogêno devem ser guardados em locas ao abrgo da luz, para reduzr a velocdade de sua decomposção. 23 A respeto da segunte equação, tendo como base o Prncípo de Chateler, assnale o que for correto. N 2O 3(g) NO(g) + NO 2(g) H = 40,5 kj/mol 01) Um abaxamento da temperatura do sstema favorece a reação no sentdo dos produtos. 02) A adção de um catalsador ao meo reaconal desloca o equlíbro da reação no sentdo dos produtos. 04) Para aumentar a quantdade de NO 2 produzdo, deve-se adconar mas N 2 O 3 (g). 08) Uma dmnução do volume do sstema leva a um deslocamento do equlíbro para a esquerda, aumentando a concentração de N 2 O 3 (g).

6 24 A respeto do ácdo clorídrco, em solução na concentração de 12 mol/, assnale o que for correto. Dados: H = 1,0 g/mol; C = 35,5 g/mol; d = 1,19 g/m 01) 150 m desta solução contêm 1,8 mol de HC. 02) 100 m desta solução contêm 43,8 g do ácdo. 04) São necessáros 25 m desta solução para preparar 100 m de ácdo clorídrco de concentração 3 mol/. 08) A solução de HC 12 mol/ apresenta uma concentração de 35,5% (m/m). 25 Assnale o que for correto. 01) Se 13 3n n 13 5, então n = 5 02) Com os algarsmos 1, 2, 3, 4, sem repet-los, podemos escrever 14 números maores que ) No desenvolvmento de (a + b) n, segundo as potêncas decrescentes de a, o coefcente do 2 o termo é gual ao coefcente do 6 o termo. Então o valor de n é 6. 08) No desenvolvmento do bnômo (2x + 1) n, a soma dos coefcentes é 81. Então n = Sobre as matrzes A 3x3 = a, tal que a = 2 0 se se, e B 3x3 = b, tal que b = 1 se se, assnale o que for correto. 01) O elemento a 11 da matrz produto A.B vale 4. 02) O determnante de A é um número postvo. 04) A t = A ) A + B = A soma dos ângulos das faces de um poledro convexo é 2880 O. Sabendo-se que ele tem 19 arestas e que apresenta somente faces trangulares e quadrangulares, é correto afrmar que esse poledro tem 01) 11 faces. 02) 10 vértces. 04) 5 faces trangulares. 08) 6 faces quadrangulares. 28 A respeto de um quadrado ABCD de lado gual a 2 cm, nscrto em um círculo de rao R, assnale o que for correto. 01) A área do círculo crcunscrto ao quadrado é maor que 6 cm 2. 02) O perímetro de um hexágono regular nscrto nesse círculo é menor que 8 cm. 04) O perímetro de um trângulo eqülátero nscrto nesse círculo é menor que 9 cm. 08) A razão entre o comprmento da crcunferênca crcunscrta e o comprmento de uma crcunferênca nscrta no quadrado vale A respeto do Ilumnsmo, movmento cultural que marcou o século XVIII, assnale o que for correto. 01) Entenda que o poder dvno era a únca fonte de verdade. 02) Reconheca o poder do Estado absolutsta como capaz de garantr a felcdade das pessoas. 04) Propunha que a educação valorzasse a lberdade e as qualdades ndvduas. 08) Contrbuu com déas que reafrmaram que o obetvo das cêncas sera desvendar as les que governam o unverso. 30 É nos seguntes termos que Jacques Le Goff se refere à Idade Méda, em seu lvro Para um novo conceto de Idade Méda. "Um sstema de organzação econômca, socal e polítca baseado nos vínculos de homem a homem, no qual uma classe de guerreros especalzados os senhores, subordnados uns aos outros por uma herarqua de vínculos de dependênca, domna uma massa campesna que explora a terra e lhes fornece com que vver." A respeto deste período da Hstóra, assnale o que for correto. 01) A socedade era dvdda em estamentos e não hava mobldade socal. 02) A economa estava voltada para o consumo das pessoas que vvam nos feudos. 04) A relgão fo abandonada e a nfluênca dos membros da Igrea desapareceu. 08) Houve ntensa atvdade comercal, com a abertura de mportantes rotas de navegação pelo Mar Medterrâneo.

7 31 Com relação às déas e valores que nortearam o Renascmento, assnale o que for correto. 01) Propunha uma forma de compreender o mundo centrada no homem. 02) Destacava a mportânca da razão na busca de explcações sobre o mundo. 04) Va nas dferenças ndvduas o reconhecmento e a valorzação do homem. 08) Enfatzava o modelo de homem obedente à Igrea e conformado com as restrções do mundo feudal. 32 A respeto dos fatores que contrbuíram para a deflagração da Revolução Francesa, assnale o que for correto. 01) Pouco sntonzado com a socedade da época, o poder real francês era vsto como o prncpal responsável pelas dfculdades do povo. 02) A burguesa não tnha nfluênca polítca e se senta margnalzada, socal e economcamente. 04) O chamado tercero estado, formado por camponeses, banqueros, médcos, burguesa e empresáros, sustentava toda a estrutura admnstratva e os prvlégos da corte francesa. 08) A mséra e a fome alastravam-se pela França, enquanto a nobreza se negava a fazer qualquer mudança. 33 O Insttuto Braslero de Geografa e Estatístca IBGE consdera como população economcamente atva (PEA) a parcela dos trabalhadores ocupados e desocupados na semana em que é realzada a pesqusa para o levantamento dos dados. São consderadas pessoas ocupadas aquelas que exercem algum trabalho, que pode ser formal (regstrado em cartera) ou nformal (sem recolhmento de mpostos e prevdênca). Os não economcamente atvos, que fazem parte dos desempregados e/ou subempregados, se classfcam em duas categoras dstntas de desemprego: conuntural e estrutural. Com relação a este assunto, assnale o que for correto. 01) Ocorre desemprego conuntural quando a stuação econômca é desfavorável e o país entra em recessão; mutos trabalhadores são dspensados de seus postos de trabalho, mas podem recuperá-los assm que a stuação melhore. 02) A maora da população desempregada concentra-se na zona rural, onde as máqunas e equpamentos agrícolas substtuíram a mão-de-obra. Nas grandes cdades, o índce de desemprego é bem menor. 04) Em grande parte, a população desempregada no Brasl não consegue colocação no mercado de trabalho por causa da baxa escolarzação e do pouco conhecmento tecnológco e de nformátca básca. 08) O desemprego estrutural é provocado pelo desenvolvmento de novas tecnologas, que extnguem defntvamente mutos postos de trabalho, em decorrênca de fatores como robotzação, mecanzação e nformátca. 34 Segundo o IBGE, em 2002 hava aproxmadamente 2 mlhões de brasleros morando no exteror, dstrbuídos em dferentes países do mundo. A respeto da emgração braslera, assnale o que for correto. 01) O maor número de emgrantes brasleros está nos EUA, mas mlhares deles se encontram em stuação rregular. Mutos dos que foram pegos pela mgração norte-amercana aguardam na prsão o processo de expulsão do país. 02) Os agrcultores que emgraram para o Paragua foram atraídos pelas terras baratas, e hoe, depos de construr toda uma nfraestrutura para planto, secagem, armazenamento e exportação da produção, sofrem a ameaça de desapropração de suas terras pelo governo paraguao, para fns de reforma agrára. 04) A maora dos brasleros que foram para os EUA está em stuação regular, porque exste um acordo entre os dos países, assnado recentemente, para o envo de mão-de-obra da construção cvl às áreas atngdas por furacões na regão do Golfo do Méxco. 08) Fo amplamente dvulgada pelos meos de comuncação a busca, no Brasl, de mão-de-obra especalzada em alguns setores da ndústra almentíca. A oportundade de trabalho em frgorífcos europeus tem levado um grande número de brasleros, mutos deles recrutados nos estados do sul do Brasl. 35 Em relação aos programas da Organzação das Nações Undas (ONU) voltados para a preservação do meo ambente, assnale o que for correto. 01) A Prmera Conferênca da ONU sobre Meo Ambente e Desenvolvmento, realzada em Madr, naugurou o tema da educação ambental. 02) No fnal da Conferênca da ONU sobre Meo Ambente e Desenvolvmento realzada na cdade do Ro de Janero em 1992, fo dvulgada a Agenda 21, que reuna dretrzes e metas a serem cumprdas pelos seus sgnatáros. 04) A Agenda 21 estabelece que os estados e muncípos, a socedade cvl organzada, os clubes, os sndcatos, as assocações, as organzações, as ncorporações e as escolas, entre outros, também devem fomentar ações de preservação ambental. 08) A próxma conferênca da ONU sobre Meo Ambente e Desenvolvmento, que será realzada na Ilha de Bal, na Indonésa, em dezembro de 2007, terá como tema o aquecmento global. Nesta oportundade, o Brasl deverá assumr o compromsso de dmnur as quemadas, responsáves hoe por mas de 70% da emssão de gases poluentes no país. 36 Em relação ao relevo e à hdrografa do Brasl, assnale o que for correto. 01) O terrtóro braslero encontra-se no meo da placa tectônca sul-amercana. Suas alttudes são baxas, seu relevo é bastante desgastado pela erosão, não exstem vulcões atvos e as atvdades sísmcas são de baxa ntensdade. 02) Noventa e dos porcento do terrtóro braslero se stua na regão ntertropcal, favorecendo a formação de uma vasta rede hdrográfca, embora haa regões em que mutos dos ros são temporáros, como é o caso do sertão nordestno. 04) As maores elevações do terrtóro braslero estão concentradas no Planalto das Guanas, ao norte do Brasl, onde nascem as águas dos ros da margem esquerda do Ro Amazonas. Neste planalto localza-se o ponto mas elevado do país, o Pco da Neblna, com aproxmadamente m.

8 08) O planalto merdonal braslero é formado por dferentes tpos de rochas, as crstalnas (granto), as sedmentares (arentos), as metamórfcas (calcáro, mármore) e também as rochas vulcâncas (basalto), cua decomposção orgna um dos solos mas fértes do mundo, conhecdo como terra roxa. OPÇÃO ESPANHOL TEXTO PARA AS QUESTÕES 37 A 40 Hoy celebran los locutores Este vernes es un buen día para tomar el teléfono y llamar a la cabna de nuestra estacón de rado favorta, pero en esta ocasón más que para solctar regalos, boletos, o pedr una cancón que sea para felctarlos. Hoy hagamos una llamada para festear a los locutores. Cuántas personas no han dealzado a un locutor o locutora con sólo escuchar su voz. Cuántas veces no hemos extrañado a nuestro locutor favorto cuando éste se va de vacacones o se ausenta por algún tempo del mcrófono. Los locutores son voces anónmas que en muchas ocasones cautvan al públco por su caldez, fuerza o testura. Se trata de esa voz que desperta smpatías y genera una complcdad entre ellos y quenes los escuchamos. En Méxco la creacón de la palabra locutor se la adudcó Jorge Marrón en los años 50, meor conocdo como el Dr. I.Q., quen cuenta que "en una ocasón en que yo estaba solo y entregado a ms pensamentos, comprendí que la palabra 'anuncador' que entonces se usaba, era ncorrecta, pues s ben es verdad que 'anuncamos' a través del mcrófono, pensé que lo correcto sería decr 'locutor' que es el que trabaa en la locucón, que sgnfca modo de hablar." Aquí en el país, numerosas estacones festean a sus locutores com festas o reunones en dstntos lugares como restaurantes y salones de bale. (Texto adaptado: 37 El texto: 01) Informa que vernes es día del locutor. 02) Dce que echamos de menos los locutores cuando se ausentan. 04) Relata un cambo de vocabularo. 08) Descrbe la voz de los locutores. 38 De acuerdo con las nformacones del texto, marque lo que está correcto. 01) Todos los días festvos son conmemorados con bales. 02) Antes de los años 50 no exstía la palabra locutor. 04) Los locutores crean complcdad con sus oyentes. 08) La gente no tene la costumbre de llamar la rado para pedr cosas. 39 Sobre Jorge Marrón, señale lo que está correcto. 01) Es un locutor. 02) Hace la carrera de médco. 04) Dce que en Méxco hay varos festeos. 08) Expone la dferenca de sgnfcado entre las palabras anuncador y locutor. 40 Marque lo que está correcto. 01) El verbo dealzar en el texto está conugado en la 3 a persona del plural en pretérto perfecto. 02) El determnante ndefndo algún se usa para palabras femennas y masculnas. 04) La palabra cuántas es un pronombre nterrogatvo. 08) El adetvo buen está en sngular. OPÇÃO INGLÊS TEXTO PARA AS QUESTÕES 37 A 40 Assumptons 1. Two cars were beng drven fast and n opposte drectons along a wndng country lane. It was late summertme, and the hedgerows on ether sde of the lane were lush and hgh. It was mpossble to see around any of the corners. Both drvers, because of the heat of the day, had ther wndows wound down, and ther mnds were focused on the road ahead and ther destnaton. And, as t happened, the drver of one of the cars was a man and the other was a woman. 2. They approached the fnal bend at speed, and they only ust managed to see each other n tme. They stood on ther brakes, and ust managed to slde past each other wthout scrapng the pantwork. 3. As they dd so, the woman turned to the man, and through the open wndow she shouted: PIG! 4. Quck as a flash he repled: COW! 5. He accelerated around the corner and crashed nto a pg. Vocabulary (Nck Owen. The Magc of Metaphor)

9 hedgerow: cerca vva 37 De acordo com o texto, assnale o que for correto. 01) The cars were gong n the same drecton. 02) Both cars were probably not equpped wth ar condtonng systems. 04) It was mpossble to see around the corner because of the bg and tall trees. 08) Both drvers were payng attenton to the lane. 38 De acordo com o texto, e a respeto das palavras nele empregadas, assnale o que for correto. 01) There was a pg on the lane. 02) There was a cow on the lane. 04) The cow and the pg were on the lane. 08) The word cow n the text s used to call names. 39 Assnale o que for correto. 01) The sentence Two cars were beng drven fast s n the passve voce. 02) The text s narratve. 04) In paragraph 5, "and crashed nto a pg" means that the anmal was ht by the car. 08) The man thought the woman was callng hm names. 40 Entre as orações abaxo, assnale as que têm o mesmo sgnfcado de: Quck as a flash he repled. 01) He answered very fast. 02) He gave a very quck answer. 04) He answered mmedately. 08) He repled n a quet way.

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823

Leia mais

ESPELHOS E LENTES ESPELHOS PLANOS

ESPELHOS E LENTES ESPELHOS PLANOS ESPELHOS E LENTES 1 Embora para os povos prmtvos os espelhos tvessem propredades mágcas, orgem de lendas e crendces que estão presentes até hoje, para a físca são apenas superfíces poldas que produzem

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Curso de Economia

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Curso de Economia CCSA - Centro de Cêncas Socas e Aplcadas Curso de Economa ECONOMIA REGIONAL E URBANA Prof. ladmr Fernandes Macel LISTA DE ESTUDO. Explque a lógca da teora da base econômca. A déa que sustenta a teora da

Leia mais

Objetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para

Objetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para Objetvos da aula Essa aula objetva fornecer algumas ferramentas descrtvas útes para escolha de uma forma funconal adequada. Por exemplo, qual sera a forma funconal adequada para estudar a relação entre

Leia mais

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.

Leia mais

Escola Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva Matemática 12.º ano Números Complexos - Exercícios saídos em (Exames Nacionais 2000)

Escola Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva Matemática 12.º ano Números Complexos - Exercícios saídos em (Exames Nacionais 2000) Internet: http://rolvera.pt.to ou http://sm.page.vu Escola Secundára Dr. Ângelo Augusto da Slva Matemátca.º ano Números Complexos - Exercícos saídos em (Exames Naconas 000). Seja C o conjunto dos números

Leia mais

CQ110 : Princípios de FQ

CQ110 : Princípios de FQ CQ110 : Prncípos de FQ CQ 110 Prncípos de Físco Químca Curso: Farmáca Prof. Dr. Marco Vdott mvdott@ufpr.br Potencal químco, m potencal químco CQ110 : Prncípos de FQ Propredades termodnâmcas das soluções

Leia mais

d o m i c i l i a r, d o m i c i l i o m i c i l i s o b r e s o b r e s o b r e a d

d o m i c i l i a r, d o m i c i l i o m i c i l i s o b r e s o b r e s o b r e a d s t a d o m c l a r, s o b r e c s t a d o m c l a r, s o b r e c s t a d o m c l a r, s o b r e c Marcos hstórcos: 1993 1996 2004 Objetvo da Pastoral da Pessoa Idosa A Pastoral da Pessoa Idosa tem por

Leia mais

Exercícios de Física. Prof. Panosso. Fontes de campo magnético

Exercícios de Física. Prof. Panosso. Fontes de campo magnético 1) A fgura mostra um prego de ferro envolto por um fo fno de cobre esmaltado, enrolado mutas vezes ao seu redor. O conjunto pode ser consderado um eletroímã quando as extremdades do fo são conectadas aos

Leia mais

Fast Multiresolution Image Querying

Fast Multiresolution Image Querying Fast Multresoluton Image Queryng Baseado no artgo proposto por: Charles E. Jacobs Adan Fnkelsten Davd H. Salesn Propõe um método para busca em um banco de dados de magem utlzando uma magem de consulta

Leia mais

Ciências Física e química

Ciências Física e química Dretos Exclusvos para o autor: rof. Gl Renato Rbero Gonçalves CMB- Colégo Mltar de Brasíla Reservados todos os dretos. É probda a duplcação ou reprodução desta aula, com ou sem modfcações (plágo) no todo

Leia mais

Associação de resistores em série

Associação de resistores em série Assocação de resstores em sére Fg.... Na Fg.. está representada uma assocação de resstores. Chamemos de I, B, C e D. as correntes que, num mesmo nstante, passam, respectvamente pelos pontos A, B, C e D.

Leia mais

Aula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014

Aula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014 Aula 7: Crcutos Curso de Físca Geral III F-38 º semestre, 04 Ponto essencal Para resolver um crcuto de corrente contínua, é precso entender se as cargas estão ganhando ou perdendo energa potencal elétrca

Leia mais

CURSO ON-LINE PROFESSOR: VÍTOR MENEZES

CURSO ON-LINE PROFESSOR: VÍTOR MENEZES O Danel Slvera pedu para eu resolver mas questões do concurso da CEF. Vou usar como base a numeração do caderno foxtrot Vamos lá: 9) Se, ao descontar uma promssóra com valor de face de R$ 5.000,00, seu

Leia mais

Física. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 25 (pág. 86) AD TM TC. Aula 26 (pág. 86) AD TM TC. Aula 27 (pág.

Física. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 25 (pág. 86) AD TM TC. Aula 26 (pág. 86) AD TM TC. Aula 27 (pág. Físca Setor Prof.: Índce-controle de studo ula 25 (pág. 86) D TM TC ula 26 (pág. 86) D TM TC ula 27 (pág. 87) D TM TC ula 28 (pág. 87) D TM TC ula 29 (pág. 90) D TM TC ula 30 (pág. 90) D TM TC ula 31 (pág.

Leia mais

Professor Mauricio Lutz CORRELAÇÃO

Professor Mauricio Lutz CORRELAÇÃO Professor Maurco Lutz 1 CORRELAÇÃO Em mutas stuações, torna-se nteressante e útl estabelecer uma relação entre duas ou mas varáves. A matemátca estabelece város tpos de relações entre varáves, por eemplo,

Leia mais

Lista de Exercícios de Recuperação do 2 Bimestre. Lista de exercícios de Recuperação de Matemática 3º E.M.

Lista de Exercícios de Recuperação do 2 Bimestre. Lista de exercícios de Recuperação de Matemática 3º E.M. Lsta de Exercícos de Recuperação do Bmestre Instruções geras: Resolver os exercícos à caneta e em folha de papel almaço ou monobloco (folha de fcháro). Copar os enuncados das questões. Entregar a lsta

Leia mais

Nota Técnica Médias do ENEM 2009 por Escola

Nota Técnica Médias do ENEM 2009 por Escola Nota Técnca Médas do ENEM 2009 por Escola Crado em 1998, o Exame Naconal do Ensno Médo (ENEM) tem o objetvo de avalar o desempenho do estudante ao fm da escolardade básca. O Exame destna-se aos alunos

Leia mais

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos. Insttuto de Físca de São Carlos Laboratóro de Eletrcdade e Magnetsmo: Transferênca de Potênca em Crcutos de Transferênca de Potênca em Crcutos de Nesse prátca, estudaremos a potênca dsspada numa resstênca

Leia mais

PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS DO CEARÁ

PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS DO CEARÁ GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E GESTÃO - SEPLAG INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ - IPECE NOTA TÉCNICA Nº 29 PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS

Leia mais

1 Princípios da entropia e da energia

1 Princípios da entropia e da energia 1 Prncípos da entropa e da energa Das dscussões anterores vmos como o conceto de entropa fo dervado do conceto de temperatura. E esta últma uma conseqüênca da le zero da termodnâmca. Dentro da nossa descrção

Leia mais

Introdução e Organização de Dados Estatísticos

Introdução e Organização de Dados Estatísticos II INTRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS 2.1 Defnção de Estatístca Uma coleção de métodos para planejar expermentos, obter dados e organzá-los, resum-los, analsá-los, nterpretá-los e deles extrar

Leia mais

ESTATÍSTICAS E INDICADORES DE COMÉRCIO EXTERNO

ESTATÍSTICAS E INDICADORES DE COMÉRCIO EXTERNO ESTATÍSTICAS E INDICADORES DE COÉRCIO ETERNO Nota préva: O texto que se segue tem por únco obectvo servr de apoo às aulas das dscplnas de Economa Internaconal na Faculdade de Economa da Unversdade do Porto.

Leia mais

Sistemas de Filas: Aula 5. Amedeo R. Odoni 22 de outubro de 2001

Sistemas de Filas: Aula 5. Amedeo R. Odoni 22 de outubro de 2001 Sstemas de Flas: Aula 5 Amedeo R. Odon 22 de outubro de 2001 Teste 1: 29 de outubro Com consulta, 85 mnutos (níco 10:30) Tópcos abordados: capítulo 4, tens 4.1 a 4.7; tem 4.9 (uma olhada rápda no tem 4.9.4)

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2013 DA UNICAMP-FASE 1. RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2013 DA UNICAMP-FASE 1. RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 03 DA UNICAMP-FASE. PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA QUESTÃO 37 A fgura abaxo exbe, em porcentagem, a prevsão da oferta de energa no Brasl em 030, segundo o Plano Naconal

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI NA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS. Uma equação simplificada para se determinar o lucro de uma empresa é:

UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI NA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS. Uma equação simplificada para se determinar o lucro de uma empresa é: UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI A REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS Ademr José Petenate Departamento de Estatístca - Mestrado em Qualdade Unversdade Estadual de Campnas Brasl 1. Introdução Qualdade é hoje

Leia mais

Covariância e Correlação Linear

Covariância e Correlação Linear TLF 00/ Cap. X Covarânca e correlação lnear Capítulo X Covarânca e Correlação Lnear 0.. Valor médo da grandeza (,) 0 0.. Covarânca na propagação de erros 03 0.3. Coecente de correlação lnear 05 Departamento

Leia mais

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação Mnstéro da Educação Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera Cálculo do Conceto Prelmnar de Cursos de Graduação Nota Técnca Nesta nota técnca são descrtos os procedmentos utlzados

Leia mais

Probabilidade e Estatística. Correlação e Regressão Linear

Probabilidade e Estatística. Correlação e Regressão Linear Probabldade e Estatístca Correlação e Regressão Lnear Correlação Este uma correlação entre duas varáves quando uma delas está, de alguma forma, relaconada com a outra. Gráfco ou Dagrama de Dspersão é o

Leia mais

Sinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS.

Sinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS. Snas Lumnosos 1-Os prmeros snas lumnosos Os snas lumnosos em cruzamentos surgem pela prmera vez em Londres (Westmnster), no ano de 1868, com um comando manual e com os semáforos a funconarem a gás. Só

Leia mais

Y X Baixo Alto Total Baixo 1 (0,025) 7 (0,175) 8 (0,20) Alto 19 (0,475) 13 (0,325) 32 (0,80) Total 20 (0,50) 20 (0,50) 40 (1,00)

Y X Baixo Alto Total Baixo 1 (0,025) 7 (0,175) 8 (0,20) Alto 19 (0,475) 13 (0,325) 32 (0,80) Total 20 (0,50) 20 (0,50) 40 (1,00) Bussab&Morettn Estatístca Básca Capítulo 4 Problema. (b) Grau de Instrução Procedênca º grau º grau Superor Total Interor 3 (,83) 7 (,94) (,) (,33) Captal 4 (,) (,39) (,) (,3) Outra (,39) (,7) (,) 3 (,3)

Leia mais

Organização da Aula. Gestão de Obras Públicas. Aula 2. Projeto de Gestão de Obras Públicas Municipais. Contextualização

Organização da Aula. Gestão de Obras Públicas. Aula 2. Projeto de Gestão de Obras Públicas Municipais. Contextualização Gestão de Obras Públcas Aula 2 Profa. Elsamara Godoy Montalvão Organzação da Aula Tópcos que serão abordados na aula Admnstração e Gestão Muncpal Problemas Admnstração e Gestão Muncpal Gestão do Conhecmento

Leia mais

! Superlntenrlencia Reg.onaJ do Ma:toGro$So. Qualificação e Reinserção Profissional dos Resgatados do Trabalho Escravo elou em AÇÃO INTEGRADA

! Superlntenrlencia Reg.onaJ do Ma:toGro$So. Qualificação e Reinserção Profissional dos Resgatados do Trabalho Escravo elou em AÇÃO INTEGRADA ",, 1," ;,,," 1, C?5lMnstérO Públco do "':'1"') Trabalho PRT 23,! Superlntenrlenca RegonaJ do Ma:toGro$So!! (', ' \_ \ '1 j t t' 1 PROJETO: Qualfcação e Renserção Profssonal dos Resgatados do Trabalho

Leia mais

Física. Setor B. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 23 (pág. 86) AD TM TC. Aula 24 (pág. 87) AD TM TC. Aula 25 (pág.

Física. Setor B. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 23 (pág. 86) AD TM TC. Aula 24 (pág. 87) AD TM TC. Aula 25 (pág. Físca Setor Prof.: Índce-controle de studo ula 23 (pág. 86) D TM TC ula 24 (pág. 87) D TM TC ula 25 (pág. 88) D TM TC ula 26 (pág. 89) D TM TC ula 27 (pág. 91) D TM TC ula 28 (pág. 91) D TM TC evsanglo

Leia mais

Distribuição de Massa Molar

Distribuição de Massa Molar Químca de Polímeros Prof a. Dr a. Carla Dalmoln carla.dalmoln@udesc.br Dstrbução de Massa Molar Materas Polmércos Polímero = 1 macromolécula com undades químcas repetdas ou Materal composto por númeras

Leia mais

Sistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar?

Sistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Sumáro Sstemas Robótcos Navegação Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Carlos Carreto Curso de Engenhara Informátca Ano lectvo 2003/2004 Escola Superor de Tecnologa e Gestão da Guarda

Leia mais

Introdução à Análise de Dados nas medidas de grandezas físicas

Introdução à Análise de Dados nas medidas de grandezas físicas Introdução à Análse de Dados nas meddas de grandezas físcas www.chem.wts.ac.za/chem0/ http://uregna.ca/~peresnep/ www.ph.ed.ac.uk/~td/p3lab/analss/ otas baseadas nos apontamentos Análse de Dados do Prof.

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UFBA VESTIBULAR 2010 2 a Fase. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UFBA VESTIBULAR 2010 2 a Fase. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UFBA VESTIBUAR a Fase RESOUÇÃO: Proa Mara Antôna Gouvea Questão Um quadrado mágco é uma matr quadrada de ordem maor ou gual a cujas somas dos termos de cada lnha de cada coluna da

Leia mais

Motores síncronos. São motores com velocidade de rotação fixa velocidade de sincronismo.

Motores síncronos. São motores com velocidade de rotação fixa velocidade de sincronismo. Motores síncronos Prncípo de funconamento ão motores com velocdade de rotação fxa velocdade de sncronsmo. O seu prncípo de funconamento está esquematzado na fgura 1.1 um motor com 2 pólos. Uma corrente

Leia mais

Cálculo do Conceito ENADE

Cálculo do Conceito ENADE Insttuto aconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera IEP Mnstéro da Educação ME álculo do onceto EADE Para descrever o cálculo do onceto Enade, prmeramente é mportante defnr a undade de observação

Leia mais

Escolha do Consumidor sob condições de Risco e de Incerteza

Escolha do Consumidor sob condições de Risco e de Incerteza 9/04/06 Escolha do Consumdor sob condções de Rsco e de Incerteza (Capítulo 7 Snyder/Ncholson e Capítulo Varan) Turma do Prof. Déco Kadota Dstnção entre Rsco e Incerteza Na lteratura econômca, a prmera

Leia mais

1 a Lei de Kirchhoff ou Lei dos Nós: Num nó, a soma das intensidades de correntes que chegam é igual à soma das intensidades de correntes que saem.

1 a Lei de Kirchhoff ou Lei dos Nós: Num nó, a soma das intensidades de correntes que chegam é igual à soma das intensidades de correntes que saem. Les de Krchhoff Até aqu você aprendeu técncas para resolver crcutos não muto complexos. Bascamente todos os métodos foram baseados na 1 a Le de Ohm. Agora você va aprender as Les de Krchhoff. As Les de

Leia mais

γ = C P C V = C V + R = q = 2 γ 1 = 2 S gas = dw = W isotermico

γ = C P C V = C V + R = q = 2 γ 1 = 2 S gas = dw = W isotermico Q1 Um clndro feto de materal com alta condutvdade térmca e de capacdade térmca desprezível possu um êmbolo móvel de massa desprezível ncalmente fxo por um pno. O rao nterno do clndro é r = 10 cm, a altura

Leia mais

3 Algoritmos propostos

3 Algoritmos propostos Algortmos propostos 3 Algortmos propostos Nesse trabalho foram desenvolvdos dos algortmos que permtem classfcar documentos em categoras de forma automátca, com trenamento feto por usuáros Tas algortmos

Leia mais

Termodinâmica e Termoquímica

Termodinâmica e Termoquímica Termodnâmca e Termoquímca Introdução A cênca que trata da energa e suas transformações é conhecda como termodnâmca. A termodnâmca fo a mola mestra para a revolução ndustral, portanto o estudo e compreensão

Leia mais

Curso de especialização em Finanças e Economia Disciplina: Incerteza e Risco Prof: Sabino da Silva Porto Júnior Sabino@ppge.ufrgs.

Curso de especialização em Finanças e Economia Disciplina: Incerteza e Risco Prof: Sabino da Silva Porto Júnior Sabino@ppge.ufrgs. Incerteza: o básco Curso de especalzação em Fnanças e Economa Dscplna: Incerteza e Rsco Prof: Sabno da Slva Porto Júnor Sabno@ppge.ufrgs.br Introdução Até agora: conseqüêncas das escolhas dos consumdores

Leia mais

Hoje não tem vitamina, o liquidificador quebrou!

Hoje não tem vitamina, o liquidificador quebrou! A U A UL LA Hoje não tem vtamna, o lqudfcador quebrou! Essa fo a notíca dramátca dada por Crstana no café da manhã, lgeramente amenzada pela promessa de uma breve solução. - Seu pa dsse que arruma à note!

Leia mais

IV - Descrição e Apresentação dos Dados. Prof. Herondino

IV - Descrição e Apresentação dos Dados. Prof. Herondino IV - Descrção e Apresentação dos Dados Prof. Herondno Dados A palavra "dados" é um termo relatvo, tratamento de dados comumente ocorre por etapas, e os "dados processados" a partr de uma etapa podem ser

Leia mais

5.1 Seleção dos melhores regressores univariados (modelo de Índice de Difusão univariado)

5.1 Seleção dos melhores regressores univariados (modelo de Índice de Difusão univariado) 5 Aplcação Neste capítulo será apresentada a parte empírca do estudo no qual serão avalados os prncpas regressores, um Modelo de Índce de Dfusão com o resultado dos melhores regressores (aqu chamado de

Leia mais

Física. Física Módulo 1 Vetores, escalares e movimento em 2-D

Física. Física Módulo 1 Vetores, escalares e movimento em 2-D Físca Módulo 1 Vetores, escalares e movmento em 2-D Vetores, Escalares... O que são? Para que servem? Por que aprender? Escalar Defnção: Escalar Grandea sem dreção assocada. Eemplos: Massa de uma bola,

Leia mais

Receptores elétricos. antes de estudar o capítulo PARTE I

Receptores elétricos. antes de estudar o capítulo PARTE I PARTE I Undade B capítulo 10 Receptores elétrcos seções: 101 Receptor Força contraeletromotrz 102 Crcutos gerador-receptor e gerador-receptor-resstor antes de estudar o capítulo Veja nesta tabela os temas

Leia mais

Eletricidade 3. Campo Elétrico 8. Energia Potencial Elétrica 10. Elementos de Um Circuito Elétrico 15. Elementos de Um Circuito Elétrico 20

Eletricidade 3. Campo Elétrico 8. Energia Potencial Elétrica 10. Elementos de Um Circuito Elétrico 15. Elementos de Um Circuito Elétrico 20 1 3º Undade Capítulo XI Eletrcdade 3 Capítulo XII Campo Elétrco 8 Capítulo XIII Energa Potencal Elétrca 10 Capítulo XIV Elementos de Um Crcuto Elétrco 15 Capítulo XV Elementos de Um Crcuto Elétrco 20 Questões

Leia mais

* Economista do Instituto Federal do Sertão Pernambucano na Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional PRODI.

* Economista do Instituto Federal do Sertão Pernambucano na Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional PRODI. O desempenho setoral dos muncípos que compõem o Sertão Pernambucano: uma análse regonal sob a ótca energétca. Carlos Fabano da Slva * Introdução Entre a publcação de Methods of Regonal Analyss de Walter

Leia mais

REGULAMENTO GERAL (Modalidades 1, 2, 3 e 4)

REGULAMENTO GERAL (Modalidades 1, 2, 3 e 4) REGULAMENTO GERAL (Modaldades 1, 2, 3 e 4) 1. PARTICIPAÇÃO 1.1 Podem concorrer ao 11º Prêmo FIEB de Desempenho Socoambental da Indústra Baana empresas do setor ndustral nas categoras MICRO E PEQUENO, MÉDIO

Leia mais

O migrante de retorno na Região Norte do Brasil: Uma aplicação de Regressão Logística Multinomial

O migrante de retorno na Região Norte do Brasil: Uma aplicação de Regressão Logística Multinomial O mgrante de retorno na Regão Norte do Brasl: Uma aplcação de Regressão Logístca Multnomal 1. Introdução Olavo da Gama Santos 1 Marnalva Cardoso Macel 2 Obede Rodrgues Cardoso 3 Por mgrante de retorno,

Leia mais

CÁLCULO DO ALUNO EQUIVALENTE PARA FINS DE ANÁLISE DE CUSTOS DE MANUTENÇÃO DAS IFES

CÁLCULO DO ALUNO EQUIVALENTE PARA FINS DE ANÁLISE DE CUSTOS DE MANUTENÇÃO DAS IFES MIISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DEPARTAMETO DE DESEVOLVIMETO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR TECOLOGIA DA IFORMAÇÃO CÁLCULO DO ALUO EQUIVALETE PARA FIS DE AÁLISE DE CUSTOS DE MAUTEÇÃO DAS IFES

Leia mais

Custo de Capital. O enfoque principal refere-se ao capital de longo prazo, pois este dá suporte aos investimentos nos ativos permanentes da empresa.

Custo de Capital. O enfoque principal refere-se ao capital de longo prazo, pois este dá suporte aos investimentos nos ativos permanentes da empresa. Custo e Captal 1 Custo e Captal Seguno Gtman (2010, p. 432) o custo e Captal é a taxa e retorno que uma empresa precsa obter sobre seus nvestmentos para manter o valor a ação nalterao. Ele também poe ser

Leia mais

Regressão e Correlação Linear

Regressão e Correlação Linear Probabldade e Estatístca I Antono Roque Aula 5 Regressão e Correlação Lnear Até o momento, vmos técncas estatístcas em que se estuda uma varável de cada vez, estabelecendo-se sua dstrbução de freqüêncas,

Leia mais

Apostila de Estatística Curso de Matemática. Volume II 2008. Probabilidades, Distribuição Binomial, Distribuição Normal. Prof. Dr. Celso Eduardo Tuna

Apostila de Estatística Curso de Matemática. Volume II 2008. Probabilidades, Distribuição Binomial, Distribuição Normal. Prof. Dr. Celso Eduardo Tuna Apostla de Estatístca Curso de Matemátca Volume II 008 Probabldades, Dstrbução Bnomal, Dstrbução Normal. Prof. Dr. Celso Eduardo Tuna 1 Capítulo 8 - Probabldade 8.1 Conceto Intutvamente pode-se defnr probabldade

Leia mais

ESTATÍSTICA. PROBABILIDADES Professora Rosana Relva Números Inteiros e Racionais ESTATÍSTICA. Professor Luiz Antonio de Carvalho

ESTATÍSTICA. PROBABILIDADES Professora Rosana Relva Números Inteiros e Racionais ESTATÍSTICA. Professor Luiz Antonio de Carvalho PROBABILIDADES Professora Rosana Relva Números Interos e Raconas APRESENTAÇÃO ROL:,,, 4, 4,,, DISCRETA : rrelva@globo.com PROGRESSÃO ARITMÉTICA CONTÍNUA PROGRESSÃO ARITMÉTICA DISTRIBUIÇÃO DE REQUÊCIAS

Leia mais

Experiência V (aulas 08 e 09) Curvas características

Experiência V (aulas 08 e 09) Curvas características Experênca (aulas 08 e 09) Curvas característcas 1. Objetvos 2. Introdução 3. Procedmento expermental 4. Análse de dados 5. Referêncas 1. Objetvos Como no expermento anteror, remos estudar a adequação de

Leia mais

Despacho Econômico de. Sistemas Termoelétricos e. Hidrotérmicos

Despacho Econômico de. Sistemas Termoelétricos e. Hidrotérmicos Despacho Econômco de Sstemas Termoelétrcos e Hdrotérmcos Apresentação Introdução Despacho econômco de sstemas termoelétrcos Despacho econômco de sstemas hdrotérmcos Despacho do sstema braslero Conclusões

Leia mais

PLANILHAS EXCEL/VBA PARA PROBLEMAS ENVOLVENDO EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR EM SISTEMAS BINÁRIOS

PLANILHAS EXCEL/VBA PARA PROBLEMAS ENVOLVENDO EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR EM SISTEMAS BINÁRIOS PLANILHAS EXCEL/VBA PARA PROBLEMAS ENVOLVENDO EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR EM SISTEMAS BINÁRIOS L. G. Olvera, J. K. S. Negreros, S. P. Nascmento, J. A. Cavalcante, N. A. Costa Unversdade Federal da Paraíba,

Leia mais

Eletricidade 3 Questões do ENEM. 8. Campo Elétrico 11 Questões do ENEM 13. Energia Potencial Elétrica 15 Questões do ENEM 20

Eletricidade 3 Questões do ENEM. 8. Campo Elétrico 11 Questões do ENEM 13. Energia Potencial Elétrica 15 Questões do ENEM 20 1 4º Undade Capítulo XIII Eletrcdade 3 Questões do ENEM. 8 Capítulo XIV Campo Elétrco 11 Questões do ENEM 13 Capítulo XV Energa Potencal Elétrca 15 Questões do ENEM 20 Capítulo XVI Elementos de Um Crcuto

Leia mais

ELETRICIDADE E MAGNETISMO

ELETRICIDADE E MAGNETISMO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Professor: Renato Mederos ELETRICIDADE E MAGNETISMO NOTA DE AULA III Goâna - 2014 CORRENTE ELÉTRICA Estudamos anterormente

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG 1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnlesteMG Dscplna: Introdução à Intelgênca Artfcal Professor: Luz Carlos Fgueredo GUIA DE LABORATÓRIO LF. 01 Assunto: Lógca Fuzzy Objetvo: Apresentar o

Leia mais

1. Conceitos básicos de estatística descritiva. A ciência descobre relações de causa efeito entre fenómenos. Há fenómenos que são muito complexos

1. Conceitos básicos de estatística descritiva. A ciência descobre relações de causa efeito entre fenómenos. Há fenómenos que são muito complexos 2 Matemátca Fnancera e Instrumentos de Gestão Sumáro 1. Concetos báscos de estatístca descrtva 1.1. 2ª Aula 1.2. 1.2.1. Frequênca relatva 1.2.2. Frequênca relatva acumulada 3 4 A cênca descobre relações

Leia mais

Características das Águas Residuárias

Características das Águas Residuárias Característcas das Águas Resduáras Marco Gomes Barboza Unversdade Federal de Alagoas Centro de Tecnologa e-mal: mbarboza@ctec.ufal.br 1. Introdução Orgem dos esgotos Esgotos doméstcos ou santáros Resdêncas,

Leia mais

Curso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos

Curso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos Curso de extensão, MMQ IFUSP, feverero/4 Alguns exercíco báscos I Exercícos (MMQ) Uma grandeza cujo valor verdadero x é desconhecdo, fo medda três vezes, com procedmentos expermentas dêntcos e, portanto,

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA COLEGIADO DO CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL CAMPUS I - SALVADOR

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA COLEGIADO DO CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL CAMPUS I - SALVADOR Matéra / Dscplna: Introdução à Informátca Sstema de Numeração Defnção Um sstema de numeração pode ser defndo como o conjunto dos dígtos utlzados para representar quantdades e as regras que defnem a forma

Leia mais

www.obconcursos.com.br/portal/v1/carreirafiscal

www.obconcursos.com.br/portal/v1/carreirafiscal www.obconcursos.com.br/portal/v1/carrerafscal Moda Exercíco: Determne o valor modal em cada um dos conjuntos de dados a segur: X: { 3, 4,, 8, 8, 8, 9, 10, 11, 1, 13 } Mo 8 Y: { 10, 11, 11, 13, 13, 13,

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DA PRODUTIVIDADE SETORIAL DO TRABALHO ENTRE OS ESTADOS BRASILEIROS: DECOMPOSIÇÕES USANDO O MÉTODO ESTRUTURAL- DIFERENCIAL,

ANÁLISE COMPARATIVA DA PRODUTIVIDADE SETORIAL DO TRABALHO ENTRE OS ESTADOS BRASILEIROS: DECOMPOSIÇÕES USANDO O MÉTODO ESTRUTURAL- DIFERENCIAL, ANÁLISE COMPARATIVA DA PRODUTIVIDADE SETORIAL DO TRABALHO ENTRE OS ESTADOS BRASILEIROS: DECOMPOSIÇÕES USANDO O MÉTODO ESTRUTURAL- DIFERENCIAL, 1980/2000 2 1. INTRODUÇÃO 2 2. METODOLOGIA 3 3. ANÁLISE COMPARATIVA

Leia mais

Hansard OnLine. Guia Unit Fund Centre

Hansard OnLine. Guia Unit Fund Centre Hansard OnLne Gua Unt Fund Centre Índce Págna Introdução ao Unt Fund Centre (UFC) 3 Usando fltros do fundo 4-5 Trabalhando com os resultados do fltro 6 Trabalhando com os resultados do fltro Preços 7 Trabalhando

Leia mais

MACROECONOMIA I LEC 201

MACROECONOMIA I LEC 201 ACROECONOIA I LEC 20 3.2. odelo IS-L Outubro 2007, sandras@fep.up.pt nesdrum@fep.up.pt 3.2. odelo IS-L odelo Keynesano smples (KS): equlíbro macroeconómco equlíbro no mercado de bens e servços (BS). odelo

Leia mais

CAPÍTULO 1 Exercícios Propostos

CAPÍTULO 1 Exercícios Propostos CAPÍTULO 1 Exercícos Propostos Atenção: Na resolução dos exercícos consderar, salvo menção em contráro, ano comercal de das. 1. Qual é a taxa anual de juros smples obtda em uma aplcação de $1.0 que produz,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3259 RESOLVEU:

RESOLUÇÃO Nº 3259 RESOLVEU: Resolução nº 3259, de 28 de janero de 2005. RESOLUÇÃO Nº 3259 Altera o dreconamento de recursos captados em depóstos de poupança pelas entdades ntegrantes do Sstema Braslero de Poupança e Empréstmo (SBPE).

Leia mais

Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire. Integrais Múltiplas

Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire. Integrais Múltiplas Unversdade Salvador UNIFACS Cursos de Engenhara Cálculo IV Profa: Ilka ebouças Frere Integras Múltplas Texto 3: A Integral Dupla em Coordenadas Polares Coordenadas Polares Introduzremos agora um novo sstema

Leia mais

01. Em porcentagem das emissões totais de gases do efeito estufa, o Brasil é o quarto maior poluidor, conforme a tabela abaixo:

01. Em porcentagem das emissões totais de gases do efeito estufa, o Brasil é o quarto maior poluidor, conforme a tabela abaixo: PROCESSO SELETIVO 7 RESOLUÇÃO MATEMÁTICA Rosane Soares Morera Vana, Luz Cláudo Perera, Lucy Tem Takahash, Olímpo Hrosh Myagak QUESTÕES OBJETIVAS Em porcentagem das emssões totas de gases do efeto estufa,

Leia mais

ESTRUTURA DA CARREIRA TÉCNICA UNIVERSITÁRIA ANEXO I DA LEI Nº.????????? CARGO CLASSE REQUISITO MÍNIMO DE ESCOLARIDADE PARA INGRESSO ESPECIALIZAÇÃO

ESTRUTURA DA CARREIRA TÉCNICA UNIVERSITÁRIA ANEXO I DA LEI Nº.????????? CARGO CLASSE REQUISITO MÍNIMO DE ESCOLARIDADE PARA INGRESSO ESPECIALIZAÇÃO ESTRUTURA DA CARRERA TÉCNCA UNVERSTÁRA ANEXO DA LE Nº.????????? REQUSTO MÍNMO DE ESCOLARDADE PARA NGRESSO UNVERSTÁRO DE NÍVEL SUPEROR ESPECALZAÇÃO GRADUAÇÃO UNVERSTÁRO DE NÍVEL MÉDO PROFSSONALZANTE / PÓS

Leia mais

Estimativa da Incerteza de Medição da Viscosidade Cinemática pelo Método Manual em Biodiesel

Estimativa da Incerteza de Medição da Viscosidade Cinemática pelo Método Manual em Biodiesel Estmatva da Incerteza de Medção da Vscosdade Cnemátca pelo Método Manual em Bodesel Roberta Quntno Frnhan Chmn 1, Gesamanda Pedrn Brandão 2, Eustáquo Vncus Rbero de Castro 3 1 LabPetro-DQUI-UFES, Vtóra-ES,

Leia mais

ESTATÍSTICA MULTIVARIADA 2º SEMESTRE 2010 / 11. EXERCÍCIOS PRÁTICOS - CADERNO 1 Revisões de Estatística

ESTATÍSTICA MULTIVARIADA 2º SEMESTRE 2010 / 11. EXERCÍCIOS PRÁTICOS - CADERNO 1 Revisões de Estatística ESTATÍSTICA MULTIVARIADA º SEMESTRE 010 / 11 EXERCÍCIOS PRÁTICOS - CADERNO 1 Revsões de Estatístca -0-11 1.1 1.1. (Varáves aleatóras: função de densdade e de dstrbução; Méda e Varânca enquanto expectatvas

Leia mais

Polos Olímpicos de Treinamento. Aula 10. Curso de Teoria dos Números - Nível 2. Divisores. Prof. Samuel Feitosa

Polos Olímpicos de Treinamento. Aula 10. Curso de Teoria dos Números - Nível 2. Divisores. Prof. Samuel Feitosa Polos Olímpcos de Trenamento Curso de Teora dos Números - Nível 2 Prof. Samuel Fetosa Aula 10 Dvsores Suponha que n = p α 1 2...pα é a fatoração em prmos do ntero n. Todos os dvsores de n são da forma

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Unversdade Estadual do Sudoeste da Baha Departamento de Cêncas Exatas e Naturas 5 - Rotações, Centro de Massa, Momento, Colsões, Impulso e Torque Físca I Ferrera Índce 1. Movmento Crcular Unformemente

Leia mais

ENFRENTANDO OBSTÁCULOS EPISTEMOLÓGICOS COM O GEOGEBRA

ENFRENTANDO OBSTÁCULOS EPISTEMOLÓGICOS COM O GEOGEBRA ENFRENTANDO OBSTÁCULOS EPISTEMOLÓGICOS COM O GEOGEBRA André Luz Souza Slva IFRJ Andrelsslva@globo.com Vlmar Gomes da Fonseca IFRJ vlmar.onseca@rj.edu.br Wallace Vallory Nunes IFRJ wallace.nunes@rj.edu.br

Leia mais

Prof. Antônio Carlos Fontes dos Santos. Aula 1: Divisores de tensão e Resistência interna de uma fonte de tensão

Prof. Antônio Carlos Fontes dos Santos. Aula 1: Divisores de tensão e Resistência interna de uma fonte de tensão IF-UFRJ Elementos de Eletrônca Analógca Prof. Antôno Carlos Fontes dos Santos FIW362 Mestrado Profssonal em Ensno de Físca Aula 1: Dvsores de tensão e Resstênca nterna de uma fonte de tensão Este materal

Leia mais

Conteúdo 4 - Impulsos elétricos e fenômenos biológicos

Conteúdo 4 - Impulsos elétricos e fenômenos biológicos Conteúdo 4 - Impulsos elétrcos e fenômenos bológcos 4.1 Introdução Os seres vvos, em sua grande maora, são compostos majortaramente por água. A água é uma materal que na presença de certos sas se comporta

Leia mais

7 - Distribuição de Freqüências

7 - Distribuição de Freqüências 7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste

Leia mais

Trabalho e Energia. Definimos o trabalho W realizado pela força sobre uma partícula como o produto escalar da força pelo deslocamento.

Trabalho e Energia. Definimos o trabalho W realizado pela força sobre uma partícula como o produto escalar da força pelo deslocamento. Trabalho e Energa Podemos denr trabalho como a capacdade de produzr energa. Se uma orça eecutou um trabalho sobre um corpo ele aumentou a energa desse corpo de. 1 OBS: Quando estudamos vetores vmos que

Leia mais

I. Introdução. inatividade. 1 Dividiremos a categoria dos jovens em dois segmentos: os jovens que estão em busca do primeiro emprego, e os jovens que

I. Introdução. inatividade. 1 Dividiremos a categoria dos jovens em dois segmentos: os jovens que estão em busca do primeiro emprego, e os jovens que DESEMPREGO DE JOVENS NO BRASIL I. Introdução O desemprego é vsto por mutos como um grave problema socal que vem afetando tanto economas desenvolvdas como em desenvolvmento. Podemos dzer que os índces de

Leia mais

INTRODUÇÃO SISTEMAS. O que é sistema? O que é um sistema de controle? O aspecto importante de um sistema é a relação entre as entradas e a saída

INTRODUÇÃO SISTEMAS. O que é sistema? O que é um sistema de controle? O aspecto importante de um sistema é a relação entre as entradas e a saída INTRODUÇÃO O que é sstema? O que é um sstema de controle? SISTEMAS O aspecto mportante de um sstema é a relação entre as entradas e a saída Entrada Usna (a) Saída combustível eletrcdade Sstemas: a) uma

Leia mais

As tabelas resumem as informações obtidas da amostra ou da população. Essas tabelas podem ser construídas sem ou com perda de informações.

As tabelas resumem as informações obtidas da amostra ou da população. Essas tabelas podem ser construídas sem ou com perda de informações. 1. TABELA DE DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA As tabelas resumem as normações obtdas da amostra ou da população. Essas tabelas podem ser construídas sem ou com perda de normações. As tabelas sem perda de normação

Leia mais

Exercícios. Utilizando um novo critério, essa banca avaliadora resolveu descartar a maior e a menor notas atribuídas ao professor.

Exercícios. Utilizando um novo critério, essa banca avaliadora resolveu descartar a maior e a menor notas atribuídas ao professor. Estatístca Exercícos 1. (Enem 013) Fo realzado um levantamento nos 00 hotés de uma cdade, no qual foram anotados os valores, em reas, das dáras para um quarto padrão de casal e a quantdade de hotés para

Leia mais

Tarefa 10 Professor Cleiton (Unid 14)

Tarefa 10 Professor Cleiton (Unid 14) Tarefa 10 Professor Cleton (Und 14) 01. (Ufg) Os campos magnétcos produzdos pelo corpo humano são extremamente tênues, varando tpcamente entre 10-15 T e 10-9 T. O neuromagnetsmo estuda as atvdades cerebras,

Leia mais

ELEMENTOS DE CIRCUITOS

ELEMENTOS DE CIRCUITOS MINISTÉRIO D EDUCÇÃO SECRETRI DE EDUCÇÃO PROFISSIONL E TECNOLÓGIC INSTITUTO FEDERL DE EDUCÇÃO, CIÊNCI E TECNOLOGI DE SNT CTRIN CMPUS DE SÃO JOSÉ - ÁRE DE TELECOMUNICÇÕES CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICÇÕES

Leia mais

Física I LEC+LET Guias de Laboratório 2ª Parte

Física I LEC+LET Guias de Laboratório 2ª Parte Físca I LEC+LET Guas de Laboratóro 2ª Parte 2002/2003 Experênca 3 Expansão lnear de sóldos. Determnação de coefcentes de expansão térmca de dferentes substâncas Resumo Grupo: Turno: ª Fera h Curso: Nome

Leia mais

MODELO DE FILA HIPERCUBO COM MÚLTIPLO DESPACHO E BACKUP PARCIAL PARA ANÁLISE DE SISTEMAS DE ATENDIMENTO MÉDICO EMERGENCIAIS EM RODOVIAS

MODELO DE FILA HIPERCUBO COM MÚLTIPLO DESPACHO E BACKUP PARCIAL PARA ANÁLISE DE SISTEMAS DE ATENDIMENTO MÉDICO EMERGENCIAIS EM RODOVIAS versão mpressa ISSN 0101-7438 / versão onlne ISSN 1678-5142 MODELO DE FILA HIPERCUBO COM MÚLTIPLO DESPACHO E BACKUP PARCIAL PARA ANÁLISE DE SISTEMAS DE ATENDIMENTO MÉDICO EMERGENCIAIS EM RODOVIAS Ana Paula

Leia mais

Capítulo 1. O plano complexo. 1.1. Introdução. Os números complexos começaram por ser introduzidos para dar sentido à 2

Capítulo 1. O plano complexo. 1.1. Introdução. Os números complexos começaram por ser introduzidos para dar sentido à 2 Capítulo O plano compleo Introdução Os números compleos começaram por ser ntrodudos para dar sentdo à resolução de equações polnomas do tpo Como os quadrados de números reas são sempre maores ou guas a

Leia mais

Estatística stica Descritiva

Estatística stica Descritiva AULA1-AULA5 AULA5 Estatístca stca Descrtva Prof. Vctor Hugo Lachos Davla oo que é a estatístca? Para mutos, a estatístca não passa de conjuntos de tabelas de dados numércos. Os estatístcos são pessoas

Leia mais

MODELO DE FILA HIPERCUBO COM MÚLTIPLO DESPACHO E BACKUP PARCIAL PARA ANÁLISE DE SISTEMAS DE ATENDIMENTO MÉDICO EMERGENCIAIS EM RODOVIAS

MODELO DE FILA HIPERCUBO COM MÚLTIPLO DESPACHO E BACKUP PARCIAL PARA ANÁLISE DE SISTEMAS DE ATENDIMENTO MÉDICO EMERGENCIAIS EM RODOVIAS versão mpressa ISSN 00-7438 / versão onlne ISSN 678-542 MODELO DE FILA HIPERCUBO COM MÚLTIPLO DESPACHO E BACKUP PARCIAL PARA ANÁLISE DE SISTEMAS DE ATENDIMENTO MÉDICO EMERGENCIAIS EM RODOVIAS Ana Paula

Leia mais