5.1 Métodos Iterativos Método de Jacobi Método de Gauss-Siedel Estudo da Convergência... 46

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "5.1 Métodos Iterativos Método de Jacobi Método de Gauss-Siedel Estudo da Convergência... 46"

Transcrição

1 Mteri sujeito correções ÍNDIC RROS NS PROXIMÇÕS NUMÉRICS.. rros soutos. rros Retivos.. rro de rredodmeto..5. Ordem decim de um grismo:.5.5 grismos sigifictivos corretos..5.6 Cácuo dos erros souto e retivo:..6.7 rro de Trucmeto.9.8 Seqüêcis Covergêcis9.9 Propgção de erros MTRIZS.. Proprieddes dos Determites 5. Meor Compemetr. 6. Compemeto gérico de um eemeto COFTOR 6. Mtriz djut 7.5 Mtriz Ivers 7.6 Cácuo do Determite VLORS VTORS CRCTRÍSTICOS SISTMS D QUÇÕS LINRS..6. Métodos Diretos ou de imição. 6.. Método de Guss. 6.. Método de Guss-Jord.... Codesção Pivot.... Refimeto d Soução 7..5 Iversão de Mtrizes.. 5 SISTMS D QUÇÕS LINRS.. 5. Métodos Itertivos 5. Método de Jcoi.. 5. Método de Guss-Siede studo d Covergêci. 6 6 Decomposição LU Teorem LU 7 6. squem prático pr decomposição LU.. 9 Pági de 55

2 Mteri sujeito correções RROS NS PROXIMÇÕS NUMÉRICS Cuss: Divisões Iets; Números Irrciois; doo de Css Decimis e tc. ste útimo specto é de prticur iteresse o cso de computdores digitis. O processo de soução de um proem físico trvés de métodos uméricos pode ser represetdo como se segue: Figur Ns fses de modegem e resoução podem ocorrer erros..: rro fse de modegem: vrição o comprimeto de um rr de met sujeit cert vrição de tempertur é ddo por: α. t β. t ode: vr ição do comprimeto comprimeto iici t tempertur α e β coeficietes de ditção de cd mteri. empo: Ccur vrição o comprimeto de um rr sujeit º C de vrição e que teh: m Logo α 5 ep erimetis β Os vores de α e β form otidos eperimetmete com precisão de -6. Pági de 55

3 Mteri sujeito correções Logo: tão: Logo: >. <. 5 < α < 5 67 < β < < < 9 ou 9 ± tão vemos que um imprecisão set cs decim de α e β impicou um imprecisão qurt cs decim de. precisão do resutdo ão é só fução do modeo mtemático ms tmém dos ddos de etrd.. rros soutos Qudo se sustitui um vor por outro proimdo defie-se como erro souto: ' Normmete como ão cohecemos o vor de o erro souto é idetermido. Trhmos etão com cot superior ε do erro souto isto é: ssim podemos dizer que: ε ' ε ou ' - ε ' ε e que é vor proimdo de com erro souto ão superior ε..: Se.8767 e só desejmos prte iteir o erro souto é: ' 7 Pági de 55

4 Mteri sujeito correções. rros Retivos Chm-se erro retivo cometido sore um vor qudo este é proimdo por o quociete positivo: δ Como ormmete o vor de ão é cohecido e é próimo de costum-se ccur tmém um cot superior pr o erro retivo t que: δ Ode ε é um dequd cot superior de erro souto. sustituição de por o deomidor é justificáve se: ε ' ' que é o cso ormmete ecotrdo prátic. rro retivo tem por ojetivo dr um idéi o gru de um ifuêci do erro o vor desejdo. O erro souto ão trduz d se ão souermos ordem de grdez do vor ccudo..: Como vemos o efeito d proimção de é muito mior do que de. Cosiderdo o erro retivo teremos um mehor visão deste efeito. Pr : δ < Pr : δ 7 <. 7 Pági de 55

5 Mteri sujeito correções. rro de rredodmeto Diz-se que um vor foi rredoddo posição de ordem se todos os grismos sigifictivos de ordem em dite forem dodos de form que o grismos de ordem é umetdo de um uidde se e somete se o de ordem for superior. O rredodmeto é feito por eempo em computdores digitis que trhm com um úmero d fio de grismos sigifictivos. Se por eempo d 5 e tivermos com um vor igu : 7589 grismos sigifictivos. difereç etre estes vores é o erro de rredodmeto. stes erros podem se propgr cumutivmete podedo fetr o resutdo fi.. Ordem decim de um grismo: Diz-se que ordem decim de um grismo sigifictivo i de um úmero é m se o resutdo qudo sustituímos i por e todos os outros grismos sigifictivos por zeros é..: No úmero 7878 ordem decim do grismo sigifictivo de ordem 6 é -5 pois: 5 Qudo um úmero está represetdo form ormizd ordem decim do grismo sigifictivo de ordem i é i t. Form Normizd de um úmero é su represetção: d. t Ode d é o úmero de grismos sigifictivos e i i d são os grismos..5 grismos sigifictivos corretos Diz-se que um grismo sigifictivo de ordem de um proimção de um úmero é grismo sigifictivo correto se o erro souto de for iferior 5. m ode m é ordem decim desse grismo. Com est defiição é possíve firmr que se o úmero e su proimção tem grismos sigifictivos coicidido prtir d esquerd té o de ordem i etão o úmero de grismos sigifictivos corretos é peo meos i. De fto com ordem decim do grismo sigifictivo de ordem i é i t etão com ess coicidêci o erro souto deve ser meor que -it t se refere form ormizd e por isso meor do que 5. -it- como eempo temos s proimções 5 e de. Pági 5 de 55

6 Mteri sujeito correções Pr ms eiste coicidêci té o grismo sigifictivo de ordem o etto só segud proimção tem um grismo correto..: 9999 e 5 proimção 6685 de O grismo 8 d proimção ão é correto pois: > 5. - O úmero 6685 só possui dois grismos sigifictivos corretos..: Sej o úmero 55. Por um processo umérico foi determido pr o mesmo vor 57. picdo defiição cocuímos que só tem dois grismos sigifictivos corretos. Pssdo pr form ormizd vem e Cácuo dos erros souto e retivo: souto: ' < 5.. Retivo: δ 5. < Se cosiderrmos o erro souto d ordem de -6 podemos ter um idéi errôe do úmero de grismos sigifictivos. No etto com precição do erro retivo podemos perceer porque su precisão ão vi ém dos dois primeiros grismos sigifictivos. Teorem Se o erro retivo d proimção de for mior que 5 -s etão tem peo meos s grismos sigifictivos corretos. Demostrção Sej µ. t ode µ é mtiss d form ormizd de. Supohmos que o grismo sigifictivo s correspodete s proimção ão é correto. Pági 6 de 55

7 Mteri sujeito correções Devemos ter etão pe fórmu ' > 5 s t Como t µ < devemos ter: t ' δ > 5 t o que por hipótese é surdo. tão o grismo sigifictivo s é correto e portto todos os de ordem iferior. C.Q.D. Regrs serem oservds:. Fir o úmero d de grismos sigifictivos pr o cácuo.. Se os ddos iiciis têm mis que d grismos sigifictivos rredodá-os posição do grismo de ordem d; cso cotrário preecher s posições resttes com zero. s operções de dição e sutrção deverão ser reizds sempre com dois úmeros de cd vez. tes de iiciá- rredodr o úmero de meor vor souto de modo que mis i ordem decim deste útimo poss ser mesm do outro.. fetur s operções de mutipicção ormmete e rredodr o produto de form que ee psse ter d grismos sigifictivos. 5. fetur s operções de divisão té que o quociete teh d grismos sigifictivos. 6. Potecições com epoetes iteiros deverão ser reizds como mutipicções de úmeros dois dois. 7. Vores irrciois como π e vores de fuções eemetres como se cos e etc. usdos como ddos deverão ser tomdos com d grismos corretos. 8. Potecições com epoetes ão iteiros deverão ser reizds por meio de ogritmos com d grismos sigifictivos. X.: Ccur o vor de: sigifictivos π retedo grismos s operções ordem em que devem ser efetuds são: Pági 7 de 55

8 Mteri sujeito correções mutipicmos iicimete rredodmos o resutdo pr mutipicmos gor 8 rredodmos pr rredodmos iicimete os ftores pr: 5 e 7 efetumos: rredodmos o resutdo pr: 59 etrido riz qudrd vem: rredodr o produto ordem decim - : dicior: rredodr potêci ordem decim -: efetur sutrção: - chr o ogritmo decim de Log - mutipicá-o peo epoete rredodr o resutdo pr grismos sigifictivos. 698 Pági 8 de 55

9 Mteri sujeito correções ecotrr o úmero que tem este vor por ogritmo decim. 5 - rredoddo pr grismos sigifictivos vem: somdo diretmete vem:.7 rro de Trucmeto π π Cácuo fi São erros proveietes d utiizção de processo que deverim ser ifiitos ou muito grdes pr determição de um vor e que por rzões prátics são trucdos. m outrs pvrs erro de trucmeto de um processo ifiito é o erro souto do resutdo otido com um úmero fiito de operções..8 Seqüêcis Covergêcis Um seqüêci de úmeros reis d mis é do que um cojuto fiito ou ifiito de vores ordedos represetdo por { } ode é chmdo termo ger. Dizemos que seqüêci é ifiit se cotiver um úmero ifiito de eemetos. Neste cso podemos dizer que e coverge ou ão pr um imite de cordo com defiição. Defiição: Um seqüêci ifiit de úmeros { } coverge pr um vor se: Lim esse cso é o imite d seqüêci. Qudo seqüêci é trucd em o erro de trucmeto é ddo por: e Pági 9 de 55

10 Mteri sujeito correções.: seqüêci { } com coverge pr o imite porque: Lim empo: Ddo 5 ccur o vor de e. mpregdo um processo umérico que cosiste em sustituir fução e poiômio. por um Usdo seqüêci: e!!. Limitdo té termos temos: e e 68 ± 5 Sedo-se que isto é os grismos té 8ª cs decim são etos e comprdo este vor com o ccudo peo processo umérico verificmos que pes 5 grismos sigifictivos são etos. Neste cso temos o erro screvemos etão: rro de trucmeto Que represetmos por: 5 e.9 Propgção de erros !! e 68 ± 75 empos de como os erros vistos podem ifuecir o desevovimeto de um cácuo. Supodo-se que s operções io sejm processds em um máqui com dígitos sigifictivos e fzedo-se: 9 e 5 Pági de 55

11 Mteri sujeito correções Temos: dígitos Os dois resutdos são diferetes qudo ão deverim ser. cus foi o rredodmeto feito dição cujo resutdo tem 8 dígitos e máqui pes. Pági de 55

12 Mteri sujeito correções MTRIZS Defiimos como mtriz de ordem m o cojuto de úmeros ij i m j dispostos em m ihs e cous..: m. m.. m Os eemetos ij podem ser úmeros fuções ou mesmo mtrizes. Qudo m temos um mtriz qudrd. Qudo temos um mtriz cou:. m ou m Qudo m temos um mtriz ih: Defiições [ ] [ ] Um mtriz é um cojuto de úmeros fução ou mtrizes. Um determite é um represetção simóic de um poiômio perfeitmete defiido. Mtriz Digo é que em que ij pr i j. Pági de 55

13 Mteri sujeito correções Mtriz Uitári é um mtriz qudrd qu todos os eemetos são uos eceto os d digo pricip que são todos iguis. mtriz uitári de ordem é represetd por I. I Mtriz Trigur é mtriz qu ij pr i < j trigur iferior ou ij pr i > j trigur superior..: trigur iferior trigur superior Mtriz Simétric é tod mtriz qudrd ode ij Ji. Os eemetos são iguis simetricmete à digo pricip. T Mtriz ti-simétric é tod mtriz em que se tem ij - ji. - T Mtriz Trspost de um mtriz de ordem m é mtriz t de ordem m otid permutdo-se s ihs pes cous. Mtriz Zero é que em que todos os seus eemetos são uos. Pági de 55

14 Mteri sujeito correções Igudde de Mtrizes Dus mtrizes ij e B ij de ordem mm são iguis se e somete se ij ij. dição Tedo-se s mtrizes ij e B ij de ordem m dição de com B será:.: C B ij ij c ij Sutrção C B ij - ij c ij.: Produto de um Mtriz por um úmero Se ij é um mtriz m e c um úmero temos: c..c B c.. c. m.. c. c.. m s seguites eis são váids: B C B C ssocitividde. c B c cb distriutividde B B comuttividde Pági de 55

15 Mteri sujeito correções. Proprieddes dos Determites - Um determite ão se ter qudo se trocm s ihs pes cous e vice-vers. - Trocdo-se s posições de dus ihs ou cous o determite fic mutipicdo por -. - Trspodo-se um ih ou um cou pr primeir posição o determite fic mutipicdo por - - ode represet ordem d ih ou cou trspost. - Trspodo-se um eemeto pr primeir posição o determite fic mutipicdo por - m ode represet ordem d cou e m ordem d ih que se cruzm o eemeto trsposto. 5- O determite é uo se todos os eemetos de um ih ou um cou são uos. 6- O determite é uo se os eemetos de dus ihs ou cous são iguis etre si. 7- Se os eemetos de um ih ou cou são mutipicdos por um úmero o determite fic tmém mutipicdo por este úmero. 8- O determite ão se ter se somrmos os eemetos de um ih ou cou os respectivos eemetos de outr ih ou cou mutipicdos por um úmero. Cosideremos um determite e supohmos que o eemeto trspor sej m. Pssdo m-ésim ih pr primeir posição e desigdo o ovo determite temos: ' m. Pssdo -ésim cou pr primeir posição o determite e desigdo por o ovo determite temos: '' '. Sustituido o vor de vem: ''. m. m. e como - - vem : '' m. Tod mtriz que tem dus ihs ou cous iguis tem determite uo. Trocdo-se posição dests ihs ou cous o seu vor deveri trocr de si. Pági 5 de 55

16 Mteri sujeito correções Logo: -. Meor Compemetr Chm-se de meor compemetr do eemeto ij M ij o determite de ordem etrído de [] pe supressão d ih e d cou em que está situdo o eemeto ij..: O meor compemetr de é: M. Compemeto gérico de um eemeto COFTOR Ddo o determite... Chm-se compemeto gérico o eemeto determite otid pe epressão: e represet-se por j i i j o i j ij ij M Cosideremos mtriz qudrd: []... Pági 6 de 55

17 Mteri sujeito correções. Mtriz djut [ ] ' Defiimos como mtriz djut de [] e represetmos por mtriz cujo eemeto geérico é ij ji ode ji represet o compemeto gérico do eemeto ij do determite ssocido d mtriz []. Nests codições mtriz djut de [] será: [ ' ]... Como podemos oservr mtriz djut pode ser otid em outrs pvrs prtir d mtriz trspost [ t ] costruido-se um ov mtriz ode os eemetos são os correspodetes compemetos géricos dos eemetos do determite t..: chr mtriz djut de: [ ] [ ] t Logo djut de será: [ ' ].5 Mtriz Ivers Teorem: Pr ququer mtriz qudrd temos: [ ][ ] [ ][ ] [ I] qução Ode I é mtriz uitári. Defiimos como mtriz ivers [] e represetmos por [ - ] mtriz t que sej stisfeit epressão. Pági 7 de 55

18 Mteri sujeito correções Pr otermos [ - ] comecemos por ccur [].[ ]. Cosiderdo os teorem de Lpce e Cuchy resut: Peo que otivemos vmos em seguid efetur o produto: Supodo que φ temos: [ ][. ' ] I Dest utim igudde cocuímos que: [ - ] [ ] [ ] '. ou.: chr mtriz ivers de: Cácuo de [ ].. Pági 8 de 55

19 Mteri sujeito correções Cácuo de [ t ] [ ] t poderi ser trspost d djut Cácuo de [ ] Oteção de [ - ] [ ' ] [ ]. mtriz ivers desempeh importte ppe resoução de sistems de equções ieres. Sej o sistem: So form de produto mtrici: [ ][ X ] [ ] [ ][ ][ ] [ X ][ ] Dode: [ X ] [ ][ ] Pági 9 de 55

20 Mteri sujeito correções Pági de 55.: Resover o sistem: 6 z y z y z y So form mtrici temos: 6 z y - - Resutdo: z y Cácuo do Determite de : 7 7 og o Cácuo d trspost: [ ] - - t Cácuo d djut: [ ] '

21 Mteri sujeito correções Cácuo d Ivers: [ ] Dode soução do sistem será: y z Ou sej: y z Pági de 55

22 Mteri sujeito correções.6 Cácuo do Determite soução peo teorem de Lpce tor-se icoveiete o cácuo do determite de ordem superior qurt devido o grde úmero de operções evovids o processo. Pr cotorrmos est dificudde usmos um processo que utiiz 8ª propriedde teriormete citd que permite redução sucessiv d mtriz um mtriz trigur trvés de operções eemetres. Sej: Mutipicdo-se os eemetos d ª ih por dos eemetos ds ihs. resut:.. e sutrido estes resutdos Ode: Primeir cou io do eemeto pivô Demis eemetos ds ihs..... Pági de 55

23 Mteri sujeito correções empo: Ccur o determite d mtriz seguir: 5 6 Mutipicdo ª ih por e sutrido os resutdos ds mutipicções de todos os eemetos dos eemetos respectivos d ª ih vem: 5 6.etão etc Mutipicdo ª ih por ih vem: e sutrido os resutdos dos respectivos eemetos d ª Mutipicdo ª ih por Sutrido-se est segud ih otid d terceir ih teremos: Logo: 8 5 Pági de 55

24 Mteri sujeito correções VLORS VTORS CRCTRÍSTICOS quções homogêes do tipo: X.. λ.. λ.. λ São frequetemete ecotrds em certos tipos de proems físicos ode λ é um prâmetro idetermido. Represetdo mtricimete teremos: X λ [ X ] que tem soução ão trivi se o determite λi λ λ... λ que coduz à equção poiomi de gru em λ : λ C λ Cλ. C que é cohecid como equção crcterístic d mtriz. Os vores de λ que stisfzem equção crcterístic d mtriz rízes d equção são os vores crcterísticos de. Dos vores de λ otemos os vores dos vetores X cojutos de souções que são deomidos Vetores Crcterísticos de. empo: Determir os vores e vetores próprios do sistem: λ λ λ Pági de 55

25 Mteri sujeito correções Teremos: λ λ λ λ 7 λ 6 λ λ λ 9 λ 8 Pr λ Fzedo teremos e λ 9 Pr Fzedo teremos e λ Pr 8 Fzedo teremos e Pági 5 de 55

26 Mteri sujeito correções SISTMS D QUÇÕS LINRS O estudo é imitdo os sistems ão homogêeos de equções icógits.. Métodos Diretos ou de imição São métodos que determim soução de um sistem de equções ieres com um úmero fiito de operções. es tum diretmete sore s equções... Método de Guss Cosiste em trsformr mtriz dos coeficietes ds icógits em um mtriz trigur superior prtir de um mtriz estedid diciodo-se o vetor idepedete como útim cou trvés de operções eemetres... ode os ídices superiores dos coeficietes correspodem o úmero de modificções efetuds em cd eemeto. Neste cso soução do sistem é imedit medite sustituição regressiv. Formdo mtriz estedid justpodo-se o vetor idepedete teremos:.... ε.... Começmos s trsformções udo os eemetos d cou io do eemeto o qu chmremos de eemeto Pivô. Guss prevê dois pssos:. Dividir peo eemeto pivô o que os drá um ov ih e. Pr ur o eemeto é stte somr pré-mutipicd por. De um modo ger pr se ur o eemeto vetori: i i.. eecutmos operção Pági 6 de 55

27 Mteri sujeito correções i i i com i que zer todos os demis eemetos d cou io do eemeto pivô. Desevovid pr os eemetos de tods s ihs equive : ij ij ij j pr j i. o fim d ª eimição mtriz ε está trsformd em:.... ε.... segud eimição cosiste em ur os eemetos d segud cou io de deomido pivô dest eimição.. Dividimos peo pivô otedo. Pr ur o eemeto sommos ; pré-mutipicd por De um modo ger pr se ur o eemeto operção vetori: com i i i i i i que se desevovid pr os eemetos de tods s ihs equive :.. eecutmos ij ij i j pr j i. Podemos gor geerizr os procedimetos d ª e ª eimição pr um eimição geéric K que cosiste em ur os eemetos de deomido pivô d -ésim eimição. C io de Pági 7 de 55

28 Mteri sujeito correções Pági 8 de 55 Fzemos iicimete divisão: K que desevovid eemeto eemeto de equive : j j j. Se for meor fzemos s operções vetoriis: i i i i com Que desevovid eemeto eemeto é: i j j i ij ij pr empo: - 7 Otedo mtriz etedid vem: 7

29 Mteri sujeito correções Pági 9 de 55 ª imição: / ª eimição: / ª eimição: / / O sistem etão ficrá: Que sustituido regressivmete teremos: É importte oservr que ehum dos eemetos que servem de pivô um eimição

30 Mteri sujeito correções pode ser igu zero. Se isto ocorrer devemos trocr de posição s - ihs io de icusive de modo que tis eemetos ão sejm uos. É óvio que isto ão ter soução do sistem porque pes trocremos dus equções de posição. Qudo este procedimeto ão for possíve porque todos os eemetos io do pivô são uos i sistem é sigur. Pági de 55

31 Mteri sujeito correções.. Método de Guss-Jord Se trsformrmos mtriz do sistem em um mtriz idetidde soução do sistem se presetrá espotemete o ovo vetor dos temos idepedetes. O método cosiste em modifics s eimições do método de Guss pr ur em cd eimição eemetos io e cim do eemeto pivô eemeto d digo pricip. Com um procedimeto iteirmete áogo o que os evou às epressões teriores o método de Gusstemos pr o método de Guss-Jord: Fzemos iicimete divisão: que desevovid eemeto eemeto de K equive : j j j. Se for meor fzemos s operções vetoriis: i i i com i com i Que desevovid eemeto eemeto é: ij ij i j pr j i j i Pági de 55

32 Mteri sujeito correções Pági de 55 empo: Usemos o mesmo eercício terior: - 7 Otedo mtriz etedid vem: 7 ª imição: / ª imição: / ª imição: / 75 5

33 Mteri sujeito correções ª imição: Logo: / 8 Vem s mesms oservções feits pr o método terior referetes à troc ds ihs cso o pivô -ésim eimição for zero e se est troc ão for possíve o sistem é sigur. Pági de 55

34 Mteri sujeito correções.. Codesção Pivot Os métodos de eimição são etos eceto peos erros de rredodmeto que podem coduzir souções errôes. ste efeito pode ser dimiuído e mesmo evitdo medite codesção pivot. Pr isto rerrummos s equções coocdo ih d posição do pivô ih io d ih do pivô com o mior eemeto souto cou do pivô. codesção pivot tem por fiidde:. Miimizr o erro de rredodmeto;. vitr divisão por zero e. Testr siguridde do sistem. empo: Resover o sistem Sedo-se que soução é ;- e e resovedo sem codesção pivot vem: ª imição: / ª imição: / 76 5 Pági de 55

35 Mteri sujeito correções Pági 5 de 55 ª imição: / Dode: Fzedo codesção pivot: ª eimição / ª imição: ª imição: / Dividido por -98 vem: / /

36 Mteri sujeito correções Dode: Que é um soução mis dequd que terior. Pági 6 de 55

37 Mteri sujeito correções Pági 7 de 55.. Refimeto d Soução É ovio que mesmo com codesção pivot pode persistir gum erro devido os rredodmetos. Podemos etão fzer um refimeto d soução. Sej o vetor io soução otid:.. e soução et sej: ode é o vetor correção s soução. Portto devemos ter: quções Se sustituirmos o vor de o sistem origi teremos: quções

38 Mteri sujeito correções Pági 8 de 55 Sutrido s equções ds equções e defiido β vem: β β β Resovedo este útimo sistem ecotrmos um vetor proimção de e podemos ter: té que tehmos vores que stisfçm o erro requerido. empo: Fzer o refimeto do proem terior resovido sem codesção pivot e se tivéssemos ecotrdo rízes -595; 7785 e 9976: Ccumos o vetor residu β : tão: β β β O vetor será otido pe resoução do sistem: Trocdo-se s ª pe ª ihs codesção pivot vem:

39 Mteri sujeito correções / ª eimição: Fzedo codesção pivot vem: ª eimição: / Logo soução proimd é: Pági 9 de 55

40 Mteri sujeito correções..5 Iversão de Mtrizes Um goritmo de eecução etremmete simpes pr iverter um mtriz ser otido por um dptção do método de Guss-Jord. Sej mtriz : m pode Ode e su ivers B é: B Chmemos os vetores cou d mtriz ivers de e. Por defiição de ivers teremos: Qudo cosidermos formção d primeir cou d mtriz idetidde pe mutipicção de podemos dizer que: Logo pr determir primeir cou d mtriz ivers st resover o sistem: t e ode e O que veu pr primeir cou ve pr s outrs dus. ssim pr oter e resovemos os sistems: e e ode e ode e t t Os três sistems podem ser resovidos peo método de Guss-Jord. Como ees têm mesm mtriz poderemos resovê-os simutemete pois s eimições feits em serim etmete s mesms se s resouções fossem feits Pági de 55

41 Mteri sujeito correções Pági de 55 seprdmete. s úics modificções estrão os termos idepedetes ds icógits o que cotormos trhdo com um mtriz estedid 6. Fzemos etão s eimições de Guss-Jord mtriz o fim ds quis o vetor soução precerá ª cou 5ª e 6ª. empo: Sej mtriz iverter já crescid d mtriz idetidde: ª imição: / ª imição: / ª imição: / Logo mtriz ivers é: È óvi geerizção do processo.

42 Mteri sujeito correções 5 SISTMS D QUÇÕS LINRS O estudo é imitdo os sistems ão homogêeos de equções icógits. 5. Métodos Itertivos Métodos Itertivos cosistem em se escrever o sistem F d Ode F d R é um mtriz m e d é um vetor. X so form: Deste modo prtido de um proimção iici fzemos s iterções: F F d d.. e de um modo ger se fizermos K iterções oteremos soução proimd iterção pe fórmu de recorrêci: Se: F d Lim diremos que seqüêci de proimções que seqüêci diverge. coverge pr. Cso cotrário diremos Pági de 55

43 Mteri sujeito correções 5. Método de Jcoi O método de Jcoi cosiste escoh d seguite mtriz F :. empo: Sej o sistem: cuj soução é e Soução: Trsformdo de cordo com disposição terior teremos: Fzedo teremos: ª Iterção: 5 5 ª Iterção: Pági de 55

44 Mteri sujeito correções ª Iterção: ª Iterção: Pági de 55

45 Mteri sujeito correções Pági 5 de Método de Guss-Siede É áogo o método de Jcoi com um terção esperd em fução d seguite modificção: Qudo ª iterção ccumos já dispomos do vor de que pode portto ser usdo. ogmete podemos proceder ssim pr s demis iterções. Teremos etão ª iterção e geericmete té -ésim:.. empo: Sej o mesmo sistem teriormete visto peo método de Jcoi: Ode: ª Iterção: 5 5 5

46 Mteri sujeito correções ª Iterção: ª Iterção: ª Iterção: studo d Covergêci Os métodos itertivos covergem sejm quis forem os vores iiciis dotdos desde que em cd um ds equções som dos vores soutos dos ij sej meor que. ou: empo: j j i j j i ij ii < pr i.. ij < pr i.. 9 Pági 6 de 55

47 Mteri sujeito correções 6 Decomposição LU Iicimete veremos em que codições podemos decompor um mtriz qudrd ij o produto de um mtriz trigur iferior por um mtriz trigur superior. 6. Teorem LU Sej ij um mtriz qudrd de ordem e o meor pricip costituído ds primeirs ihs e primeirs cous de ssumimos que det pr. tão eiste um úic mtriz trigur superior U u ij t que LU. ém disso det u u u m. Prov Pr provr este teorem usremos idução sore.. Se temos que:..u uicmete e ssim LU ode L e U u. ém disso det u.. ssumimos que o teorem é verddeiro pr ou sej que tod mtriz de ordem é decompoíve o produto LU s codições do teorem.. Devemos mostrr que decomposição pode ser feit pr um mtriz de ordem sej etão um mtriz de. Prtimos est mtriz em su-mtrizes d r form: t s ode r e s são vetores cou mos com eemetos. Note que mtriz é de ordem e stisfz s hipóteses do teorem. Portto pe hipótese de idução est pode ser decompost form L U Utiizdo s mtrizes L - e U - formmos: L L m t U p ; U u Ode m e p são vetores cou mos com compoetes m t é trspost de m. m p e u são descohecidos. ssim impodo que mtriz sej decompoíve em LU vmos tetr determiá-os. Pági 7 de 55

48 Mteri sujeito correções fetudo o produto LU segue que: L L m t U p * U u LU L U t m U m L t p p u studemos gor equção LU isto é: U t m U L L p t t m p u s r D igudde cim cocuímos que: L U L p r ; m t U t m p u ; t s ;. Oserve que primeir equção é váid pr hipótese de idução e portto L - e U - são uivocmete determids. ém disso em L - e em U - são sigures ou - tmém seri sigur cotrrido hipótese. ssim de: L p r p L r ; m t U t s m s U t t t m p u u m p t Portto p m e u são determidos uivocmete. Fimete Det detl.detu Det.detU -.U Det u.u.u -.u Competdo prov. Pági 8 de 55

49 Mteri sujeito correções 6. squem prático pr decomposição LU Oserve que teoricmete pr otermos s mtrizes L e U devemos ccur s iversões de L - e U -. tretto prátic podemos ccur L e U simpesmete picdo defiição de produto e de igudde de mtrizes isto é impodo que LU. Sej etão :.... u : * u u : u u u.. u α u α u α : : u α α α α α α α α : : α : α α α α : Pr otermos os eemetos d mtriz L e d mtriz U devemos ccur os eemetos ds ihs de U e os eemetos ds cous de L. Isto pode ser feito efetudo o produto de L por U.. Produto d ª ih de L pes cous de U iguds os eemetos d ª cou de.u...u u.u u Geerizdo. u u u j j j. Produto de tods s ihs de L d ª té ª pe ª cou de U igud com os eemetos d ª cou de io d digo pricip: u u u u u u Pági 9 de 55

50 Mteri sujeito correções Geerizdo i i i u. Produto d ª ih de L por tods s cous de U d ª té ª iguds os eemetos de ª ih de d digo pricip em dite u. u * * u u u u u u u u u u u u Geerizdo u j j u j j. O produto de tods s ihs de L d ª té ª pe ª cou de U igudo os eemetos d ª cou de dd digo pricip em dite: U U U U U U U U U U U U i iu i i U Se cotiurmos ccudo ª ih de U ª cou de L ª ih de U ª cou de L etc teremos de fórmus geris: Pági 5 de 55

51 Mteri sujeito correções u ij ij ij ij i i u jj i i u u j j i i > j j picção à soução de proems Sej o sistem de ordem ode stisfz s codições d decomposição LU. tão o sistem pode ser escrito como: Logo: Fzedo LU U y soução se reduz : Ly Resovedo o sistem terior ecotrmos y e sustituido y e m U y ecotrmos. Pági 5 de 55

52 Mteri sujeito correções empo de decomposição LU Ddo o sistem: y y - - z z z Com esse sistem formmos dus mtrizes e B Temos fórmu B tão fzemos L*U Sedo: L Mtriz Trigur iferior ower de digo uitári U Mtriz Trigur Superior upper L e U u u u u u u Mutipicdo s mtrizes L e U e igudo à mtriz coseguimos oter tods s icógits ds mtrizes L e U: L * U u u u u u u Pági 5 de 55

53 Mteri sujeito correções # Primeir ih de L mutipicdo primeir cou de U: i j * u * * u u #Primeir ih de L mutipicdo segud cou de U: i j * u u * * u u #Primeir ih de L mutipicdo terceir cou de U: i j * u u * u * u - u - #Segud ih de L mutipicdo primeir cou de U: i > j * u * * / #Segud ih de L mutipicdo segud cou de U: i j * u u * * * ½ u /. u u -/ #Segud ih de L mutipicdo terceir cou de U: i j * u * u * u / *- u -/* u u / u u 5/ Pági 5 de 55

54 Mteri sujeito correções #Terceir ih de L mutipicdo primeir cou de U: i > j * u * * * #Terceir ih de L mutipicdo segud cou de U: i > j * u * u * / * - / -/. -. * - 6 6/ #Terceir ih de L mutipicdo terceir cou de U: i j * u * u * u / * - 5/ u - -/ u - u -5 u Mtriz Ftord: L / * U / 5 / Votdo à fórmu B como L* U otemos LU B gor sustituiremos U por Y e otemos fórmu LY B ode L / Y Y * Y B Y Fzedo mutipicção ds mtrizes L e Y e igudo à mtriz B otemos um Sistem Trigur Iferior de digo uitári. Pági 5 de 55

55 Mteri sujeito correções Resovedo-o teremos: Y Y e Y Como U Y e os vores de U e Y já são cohecidos utiizremos o mesmo método utiizdo pr chr Y Y Y. Fzedo mutipicção ds mtrizes U e X X X X e igudo à mtriz Y otemos um SISTM TRINGULR SUPRIOR. Resovedo-o teremos: U / 5 / X X * X X Y Y Y Y Dode: X X X Tirdo Prov Coforme fórmu B verificmos se os resutdos otidos X X e X stisfzem s codições d mesm pr isso mutipicremos s mtrizes e X e igumos à mtriz B. Comprdo os vores otidos do produto X com B seremos se ecotrmos soução corret. * X X X X B Pági 55 de 55

CCI-22 CCI-22. 3) Sistemas Lineares. Matemática Computacional. Sistemas Lineares Triangulares. Exercícios. Sistemas Lineares Triangulares

CCI-22 CCI-22. 3) Sistemas Lineares. Matemática Computacional. Sistemas Lineares Triangulares. Exercícios. Sistemas Lineares Triangulares CCI- temátic Comptcio Cros Heriqe Q. Forster CCI- ) Sistems Lieres Nots compemetres Sistems Lieres Trigres Sistems Lieres Trigres Trigr sperior: Trigr iferior: O O O O Eercícios Resover Eercício goritmo

Leia mais

Universidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Métodos Quantitativos Aplicados I Professora: Marina Sequeiros

Universidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Métodos Quantitativos Aplicados I Professora: Marina Sequeiros Uiversidde Federl Flumiese ICE Volt Redod Métodos Qutittivos Aplicdos I Professor: Mri Sequeiros. Poliômios Defiição: Um poliômio ou fução poliomil P, vriável, é tod epressão do tipo: P)=... 0, ode IN,

Leia mais

SISTEMA DE EQUAÇÕES ALGÉBRICAS LINEARES

SISTEMA DE EQUAÇÕES ALGÉBRICAS LINEARES SISTEA DE EQUAÇÕES AGÉBRICAS INEARES Itrodção São iúmeros os proems de egehri ode se reci soção de m sistem de eqções ieres. Como eempos, podemos citr: O cáco de esforços em proems de estátic; O cáco de

Leia mais

3 SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES

3 SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES . Itrodução SISTEAS DE EQUAÇÕES INEARES A solução de sistems lieres é um ferrmet mtemátic muito importte egehri. Normlmete os prolems ão-lieres são soluciodos por ferrmets lieres. As fotes mis comus de

Leia mais

ANÁLISE NUMÉRICA. Sistemas Lineares (1) 5º P. ENG. DE Biomédica FUNORTE / Prof. Rodrigo Baleeiro Silva

ANÁLISE NUMÉRICA. Sistemas Lineares (1) 5º P. ENG. DE Biomédica FUNORTE / Prof. Rodrigo Baleeiro Silva NÁLISE NUMÉRIC Sistems Lieres () º P. ENG. DE Biomédic FUNORTE / Prof. Rodrigo Beeiro Siv Sistems Lieres Coceitos Fdmetis Mtriz (m ) Eemetos: ij ode i =...m e j =... m m m m Sistems Lieres Coceitos Fdmetis

Leia mais

Matrizes e Sistemas de equações lineares. D.I.C. Mendes 1

Matrizes e Sistemas de equações lineares. D.I.C. Mendes 1 Mtrizes e Sistems de equções lieres D.I.C. Medes s mtrizes são um ferrmet básic formulção de problems de mtemátic e de outrs áres. Podem ser usds: resolução de sistems de equções lieres; resolução de sistems

Leia mais

Capítulo 5.1: Revisão de Série de Potência

Capítulo 5.1: Revisão de Série de Potência Cpítulo 5.: Revisão de Série de Potêci Ecotrr solução gerl de um equção diferecil lier depede de determir um cojuto fudmetl ds soluções d equção homogêe. Já cohecemos um procedimeto pr costruir soluções

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte II

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte II Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems Lieres Prte II Prof Jorge Cvlcti jorgecvlcti@uivsfedubr MATERIAL ADAPTADO DOS SLIDES DA DISCIPLINA CÁLCULO NUMÉRICO DA UFCG - wwwdscufcgedubr/~cum/ Sistems

Leia mais

ANÁLISE NUMÉRICA. Sistemas Lineares (2) Prof. Rodrigo Baleeiro Silva

ANÁLISE NUMÉRICA. Sistemas Lineares (2) Prof. Rodrigo Baleeiro Silva ANÁLISE NUMÉRICA Sistems Lieres () Prof. Rodrigo Beeiro Siv Sistems Lieres Eimição de Gss Csses de métodos pr resoção de sistems de eqções ieres Métodos diretos: soção et do sistem é obtid teoricmete com

Leia mais

1- SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES E INVERSÃO DE MATRIZES

1- SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES E INVERSÃO DE MATRIZES - SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES E INVERSÃO DE MATRIZES.- Métodos etos pr solução de sistems lieres Métodos pr solução de sistems de equções lieres são divididos priciplmete em dois grupos: ) Métodos Etos:

Leia mais

CORRELAÇÃO DE SINAIS DE TEMPO DISCRETO

CORRELAÇÃO DE SINAIS DE TEMPO DISCRETO CORRELAÇÃO DE SINAIS DE TEPO DISCRETO CORRELAÇÃO DE SINAIS DE TEPO DISCRETO Assemeh-se covoução. O objetivo de computr correção etre dois siis é pr medir o gru de simiridde etre ees. Correção de siis é

Leia mais

Quando o polinômio divisor é da forma x + a, devemos substituir no polinômio P(x), x por a, visto que: x + a = x ( a).

Quando o polinômio divisor é da forma x + a, devemos substituir no polinômio P(x), x por a, visto que: x + a = x ( a). POLINÔMIOS II. TEOREMA DE D ALEMBERT O resto d divisão de um poliômio P(x) por x é igul P(). m m Sej, com efeito, P x x x..., um poliômio de x, ordedo segudo s potecis m m decrescetes de x. Desigemos o

Leia mais

DESIGUALDADES Onofre Campos

DESIGUALDADES Onofre Campos OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA NÍVEL II SEMANA OLÍMPICA Slvdor, 9 6 de jeiro de 00 DESIGUALDADES Oofre Cmpos oofrecmpos@olcomr Vmos estudr lgums desigulddes clássics, como s desigulddes etre s médis

Leia mais

2. Resolução Numérica de Equações Não-Lineares

2. Resolução Numérica de Equações Não-Lineares . Resolução Numéric de Equções Não-Lieres. Itrodução Neste cpítulo será visto lgoritmos itertivos pr ecotrr rízes de fuções ão-lieres. Nos métodos itertivos, s soluções ecotrds ão são ets, ms estrão detro

Leia mais

SISTEMAS LINEARES. Sendo x e y, respectivamente, o número de pontos que cada jogador marcou, temos uma equação com duas incógnitas:

SISTEMAS LINEARES. Sendo x e y, respectivamente, o número de pontos que cada jogador marcou, temos uma equação com duas incógnitas: SISTEMAS LINEARES Do grego system ( Sy sigific juto e st, permecer, sistem, em mtemátic,é o cojuto de equções que devem ser resolvids juts,ou sej, os resultdos devem stisfzêlos simultemete. Já há muito

Leia mais

SISTEMAS LINEARES. Cristianeguedes.pro.br/cefet

SISTEMAS LINEARES. Cristianeguedes.pro.br/cefet SISTEMAS LINEARES Cristieguedes.pro.r/cefet Itrodução Notção B A X Mtricil Form. : m m m m m m m A es Mtri dos Coeficiet : X Mtri dsvriáveis : m B Termos Idepede tes : Número de soluções Ddo um sistem

Leia mais

FUNÇÃO EXPONENCIAL. P potência. Se na potência a n a e n Q, temos: 1- Um número, não-nulo elevado a 0 (zero) é igual a 1 (um).

FUNÇÃO EXPONENCIAL. P potência. Se na potência a n a e n Q, temos: 1- Um número, não-nulo elevado a 0 (zero) é igual a 1 (um). FUNÇÃO EXPONENCIAL - Iicilmete, pr estudr fução epoecil e, coseqüetemete, s equções epoeciis, devemos rever os coceitos sore Potecição. - POTENCIAÇÃO Oserve o produto io.... = 6 Este produto pode ser revido

Leia mais

Z = {, 3, 2, 1,0,1,2,3, }

Z = {, 3, 2, 1,0,1,2,3, } Pricípios Aritméticos O cojuto dos úmeros Iteiros (Z) Em Z estão defiids operções + e. tis que Z = {, 3,, 1,0,1,,3, } A) + y = y + (propriedde comuttiv d dição) B) ( + y) + z = + (y + z) (propriedde ssocitiv

Leia mais

Matemática C Extensivo V. 6

Matemática C Extensivo V. 6 Mtemátic C Etesivo V 6 Eercícios ) D ) D ) C O vlor uitário do isumo é represetdo por y Portto pelo produto ds mtrizes A e B temos o seguite sistem: 5 5 9 y 5 5y 5y 9 5y 5 Portto: y 4 y 4 As médis uis

Leia mais

MATLAB - Trabalho Prático 4

MATLAB - Trabalho Prático 4 U N I V E R S I D A D E D A B E I R A I N T E R I O R Deprtmeto de Egehri Electromecâic CONTROLO DE SISTEMAS (Lortório) MATLAB - Trlho Prático Todos os eercícios devem ser escritos um script.m. Deverão

Leia mais

Cálculo Numérico Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte II

Cálculo Numérico Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte II Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems Lieres Prte II Prof: Reildo Hs Métodos Itertivos Motivção I Ocorrêci em lrg escl de sistems lieres em cálculos de Egehri e modelgem cietífic Eemplos: Simulções

Leia mais

As funções exponencial e logarítmica

As funções exponencial e logarítmica As fuções epoecil e logrítmic. Potêcis em Sej um úmero rel positivo, isto é, * +. Pr todo, potêci, de bse e epoete é defiid como o produto de ftores iguis o úmero rel :...... vezes Pr, estbelece-se 0,

Leia mais

; determine a matriz inversa A -1

; determine a matriz inversa A -1 - REVISÃO MATEMÁTICA Neste cpítulo recordrão-se lgus coceitos de Álger Lier e Aálise Mtemátic que serão ecessários pr o estudo d teori do Método Simple - Mtrizes Iversíveis Defiição Um mtriz A de ordem

Leia mais

2- Resolução de Sistemas de Equações Lineares

2- Resolução de Sistemas de Equações Lineares - Resolução de Sistems de Equções ieres Um sistem de equções lieres, com m equções e vriáveis, é escrito gerlmete como: m m m m ode ij são coeficietes m i j são vráveis j i são costtes m i A resolução

Leia mais

Método de Eliminação de Gauss. Método de Eliminação de Gauss

Método de Eliminação de Gauss. Método de Eliminação de Gauss Método de Elimição de Guss idei básic deste método é trsormr o sistem b um sistem equivlete b, ode é um mtriz trigulr superior, eectudo trsormções elemetres sobre s lihs do sistem ddo. Cosidere-se o sistem

Leia mais

Transformada z. A transformada z é a TFTD da sequência r -n x[n] e a ROC é determinada pelo intervalo de valores de r para os quais.

Transformada z. A transformada z é a TFTD da sequência r -n x[n] e a ROC é determinada pelo intervalo de valores de r para os quais. Trsformd A TFTD de um sequêci é: Pr covergir série deve ser solutmete somável. Ifelimete muitos siis ão podem ser trtdos: A trsformd é um geerlição d TFTD que permite o trtmeto desses siis: Ζ Defiição:

Leia mais

MATRIZES. Exemplo: A tabela abaixo descreve as safras de milho, trigo, soja, arroz e feijão, em toneladas, durante os anos de 1991, 1992, 1993 e 1994.

MATRIZES. Exemplo: A tabela abaixo descreve as safras de milho, trigo, soja, arroz e feijão, em toneladas, durante os anos de 1991, 1992, 1993 e 1994. Professor Muricio Lut MTRIZES INTRODUÇÃO Qudo um prolem evolve um grde úmero de ddos (costtes ou vriáveis), disposição destes um tel retgulr de dupl etrd propici um visão mis glol do mesmo s tels ssim

Leia mais

SOLUÇÕES DE EDO LINEARES DE 2 A ORDEM NA FORMA INFINITA

SOLUÇÕES DE EDO LINEARES DE 2 A ORDEM NA FORMA INFINITA SOLUÇÕES DE EDO LINEARES DE A ORDEM NA FORMA INFINITA Coforme foi visto é muito simples se obter solução gerl de um EDO lier de ordem coeficietes costtes y by cy em termos ds fuções lgébrics e trscedetes

Leia mais

Revisão de Álgebra Matricial

Revisão de Álgebra Matricial evisão de Álgebr Mtricil Prof. Ptrici Mri ortolo Fote: OLDINI, C. e WETZLE, F.; Álgebr Lier. ª. ed. São Pulo. Editor Hrbr, 986 Álgebr Mtricil D Mtemátic do º. Gru: y ( y ( De( : y Em ( : ( Em ( : y y 8

Leia mais

SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES

SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES SISTEM DE EQUÇÕES LINERES Defiição Ddos os úmeros reis b com equção b ode são vriáveis ou icógits é deomid equção lier s vriáveis Os úmeros reis são deomidos coeficietes ds vriáveis respectivmete e b é

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear NOS DE U Geometri líti e Álger ier Mtrizes e Determites Professor: uiz Ferdo Nues, Dr 8/Sem_ Geometri líti e Álger ier ii Ídie Mtrizes e Determites Mtrizes Determites e Mtriz Ivers 8 Referêis iliográfis

Leia mais

Apostila de Introdução Aos Métodos Numéricos

Apostila de Introdução Aos Métodos Numéricos Apostil de Itrodução Aos Métodos Numéricos PARTE II o Semestre - Prof. Slete Souz de Oliveir Buffoi Ídice SISTEMAS LINEARES... INTRODUÇÃO... MÉTODOS DIRETOS: ELIMINAÇÃO DE GAUSS... Sistem lier com... Eemplo:...

Leia mais

Módulo 01. Matrizes. [Poole 134 a 178]

Módulo 01. Matrizes. [Poole 134 a 178] ódulo Note em, leitur destes potmetos ão dispes de modo lgum leitur tet d iliogrfi pricipl d cdeir hm-se à teção pr importâci do trlho pessol relizr pelo luo resolvedo os prolems presetdos iliogrfi, sem

Leia mais

Redes elétricas Circuitos que contém resistências e geradores de energia podem ser analisados usando sistemas de equações lineares;

Redes elétricas Circuitos que contém resistências e geradores de energia podem ser analisados usando sistemas de equações lineares; Álger Lier Mtrizes e vetores Sistems lieres Espços vetoriis Bse e dimesão Trsformções lieres Mtriz de um trsformção lier Aplicções d Álger Lier: Redes elétrics Circuitos que cotém resistêcis e gerdores

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear NOTS E U Geometri lític e Álger ier Sistems de Equções ieres Professor: ui Ferdo Nues, r Geometri lític e Álger ier ii Ídice Sistems de Equções ieres efiições Geris Iterpretção Geométric de Sistems de

Leia mais

CÁLCULO I. Exibir o cálculo de algumas integrais utilizando a denição.

CÁLCULO I. Exibir o cálculo de algumas integrais utilizando a denição. CÁLCULO I Prof Mrcos Diiz Prof Adré Almeid Prof Edilso Neri Prof Emerso Veig Prof Tigo Coelho Aul o : A Itegrl de Riem Objetivos d Aul Deir itegrl de Riem; Exibir o cálculo de lgums itegris utilizdo deição

Leia mais

SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFERENÇA

SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFERENÇA SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFEREÇA ( ( x( Coeficiete costte. ( ( x ( Coeficiete vriável (depedete do tempo. Aplicmos x( pr e cosidermos codição iicil ( ( ( M ( ( ( ( x( x( ( x(

Leia mais

SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFERENÇA

SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFERENÇA SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFEREÇA Coeficiete costte. SISTEMAS LIT CARACTERIZADOS POR EQUAÇÕES A DIFEREÇA COM COEFICIETES COSTATES Sistems descritos por equções difereç com coeficiete

Leia mais

Métodos Numéricos Integração Numérica Regra dos Trapézio. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina

Métodos Numéricos Integração Numérica Regra dos Trapézio. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina Métodos Numéricos Itegrção Numéric Regr dos Trpézio Professor Volmir Eugêio Wilhelm Professor Mri Klei Itegrção Defiid Itegrção Numéric Itegrção Numéric Itegrção Defiid Há dus situções em que é impossível

Leia mais

MATEMÁTICA BÁSICA. a c ad bc. b d bd EXERCÍCIOS DE AULA. 01) Calcule o valor de x em: FRAÇÕES

MATEMÁTICA BÁSICA. a c ad bc. b d bd EXERCÍCIOS DE AULA. 01) Calcule o valor de x em: FRAÇÕES MATEMÁTICA BÁSICA FRAÇÕES EXERCÍCIOS DE AULA ) Clcule o vlor de x em: A som e sutrção de frções são efetuds prtir d oteção do míimo múltiplo comum dos deomidores. É difícil respoder de imedito o resultdo

Leia mais

EXERCÍCIOS: d) 1.1 = e) = f) = g) 45.45= Potenciação de um número é o produto de fatores iguais a esse número; h)

EXERCÍCIOS: d) 1.1 = e) = f) = g) 45.45= Potenciação de um número é o produto de fatores iguais a esse número; h) d). = e).. = f).. = Potecição de um úmero é o produto de ftores iguis esse úmero; ) =. = 9 ) =.. = (OBS.: os úmeros:. são ditos ftores, ou ses) g).= h) 8.8.8= i) 89.89.89 = EXERCÍCIOS: 0. Sedo =, respod:

Leia mais

Sistemas de Equações Lineares Métodos Directos. Computação 2º Semestre 2016/2017

Sistemas de Equações Lineares Métodos Directos. Computação 2º Semestre 2016/2017 Sistems de Equções Lieres Métodos Directos Computção º Semestre 06/07 Sistems de Equções Muitos pricípios fudmetis em problems de ciêci e egehri podem ser epressos em termos de equções: vriável depedete

Leia mais

Exemplo: As funções seno e cosseno são funções de período 2π.

Exemplo: As funções seno e cosseno são funções de período 2π. 4. Séries de Fourier 38 As séries de Fourier têm váris plicções, como por eemplo resolução de prolems de vlor de cotoro. 4.. Fuções periódics Defiição: Um fução f() é periódic se eistir um costte T> tl

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral 1

Cálculo Diferencial e Integral 1 NOTAS DE AULA Cálculo Dierecil e Itegrl Limites Proessor: Luiz Ferdo Nues, Dr. 8/Sem_ Cálculo ii Ídice Limites.... Noção ituitiv de ite.... Deiição orml de ite.... Proprieddes dos ites.... Limites lteris...

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 5º Teste º Ao de escolridde Versão4 Nome: Nº Turm: Professor: José Tioco /4/8 Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 2

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 2 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 4º Teste º Ao de escolridde Versão Nome: Nº Turm: Professor: José Tioco 09/0/08 Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods

Leia mais

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Integração Numérica Regra dos Trapézio

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Integração Numérica Regra dos Trapézio TP6-Métodos Numéricos pr Egehri de Produção Itegrção Numéric Regr dos Trpézio Prof. Volmir Wilhelm Curiti, 5 Itegrção Defiid Itegrção Numéric Prof. Volmir - UFPR - TP6 Itegrção Numéric Itegrção Defiid

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 4º Teste º Ao de escolridde Versão Nome: Nº Turm: Professor: José Tioco 09/0/08 Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods

Leia mais

0.2 Exercícios Objetivo. (c) (V)[ ](F)[ ] A segunda derivada de f é (4) x 0 2

0.2 Exercícios Objetivo. (c) (V)[ ](F)[ ] A segunda derivada de f é (4) x 0 2 A segud derivd de f é f() = { < 0 0 0 (4) Cálculo I List úmero 07 Logritmo e epoecil trcisio.prcio@gmil.com T. Prcio-Pereir Dep. de Computção lu@: Uiv. Estdul Vle do Acrú 3 de outubro de 00 pági d discipli

Leia mais

f(x + 2P ) = f ( (x + P ) + P ) = f(x + P ) = f(x)

f(x + 2P ) = f ( (x + P ) + P ) = f(x + P ) = f(x) Seção 17: Séries de Fourier Fuções Periódics Defiição Dizemos que um fução f : R R é periódic de período P, ou id, mis resumidmete, P periódic se f(x + P ) = f(x) pr todo x Note que só defiimos fução periódic

Leia mais

Vale ressaltar que um programa foi desenvolvido em MatLab para solucionar os sistemas de equações propostos.

Vale ressaltar que um programa foi desenvolvido em MatLab para solucionar os sistemas de equações propostos. MSc Alexdre Estácio Féo Associção Educciol Dom Bosco - Fculdde de Egehri de Resede Cix Postl: 8.698/87 - CEP: 75-97 - Resede - RJ Brsil Professor e Doutordo de Egehri efeo@uifei.edu.br Resumo: Neste trblho

Leia mais

Resolução de sistemas lineares SME 0200 Cálculo Numérico I

Resolução de sistemas lineares SME 0200 Cálculo Numérico I Resolução de sistems lieres SME Cálculo Numérico I Docete: Prof. Dr. Mrcos Areles Estgiário PAE: Pedro Muri [reles@icmc.usp.br, muri@icmc.usp.br] Itrodução Sistems lieres são de grde importâci pr descrição

Leia mais

Á R E A, S O M A D E R I E M A N N E A I N T E G R A L D E F I N I D A

Á R E A, S O M A D E R I E M A N N E A I N T E G R A L D E F I N I D A Á R E A, S O M A D E R I E M A N N E A I N T E G R A L D E F I N I D A Prof. Beito Frzão Pires - hors. áre A oção de áre de um polígoo ou região poligol) é um coceito bem cohecido. Começmos defiido áre

Leia mais

MÓDULO IV. EP.02) Determine o valor de: a) 5 3 = b) 3 4 = c) ( 4) 2 = d) 4 2 = EP.03) Determine o valor de: a) 2 3 = b) 5 2 = c) ( 3) 4 = d) 3 4 =

MÓDULO IV. EP.02) Determine o valor de: a) 5 3 = b) 3 4 = c) ( 4) 2 = d) 4 2 = EP.03) Determine o valor de: a) 2 3 = b) 5 2 = c) ( 3) 4 = d) 3 4 = MÓDULO IV. Defiição POTENCIACÃO Qudo um úmero é multiplicdo por ele mesmo, dizemos que ele está elevdo o qudrdo, e escrevemos:. Se um úmero é multiplicdo por ele mesmo váris vezes, temos um potêci:.. (

Leia mais

José Álvaro Tadeu Ferreira. Cálculo Numérico. Notas de aulas

José Álvaro Tadeu Ferreira. Cálculo Numérico. Notas de aulas UNIVERSIDADE FEDERA DE OURO PRETO Istituto de Ciêcis Ets e Biológics Deprtmeto de Computção José Álvro Tdeu Ferreir Cálculo Numérico Nots de uls Resolução de Sistems de Equções ieres Simultâes Ouro Preto

Leia mais

Integrais Duplos. Definição de integral duplo

Integrais Duplos. Definição de integral duplo Itegris uplos Recorde-se defiição de itegrl de Riem em : Um fução f :,, limitd em,, é itegrável à Riem em, se eiste e é fiito lim m j 0 j1 ft j j j1. ode P 0,, um qulquer prtição de, e t 1,,t um sequêci

Leia mais

AULAS 7 A 9 MÉDIAS LOGARITMO. Para n números reais positivos dados a 1, a 2,..., a n, temos as seguintes definições:

AULAS 7 A 9 MÉDIAS LOGARITMO.  Para n números reais positivos dados a 1, a 2,..., a n, temos as seguintes definições: 009 www.cursoglo.com.br Treimeto pr Olimpíds de Mtemátic N Í V E L AULAS 7 A 9 MÉDIAS Coceitos Relciodos Pr úmeros reis positivos ddos,,...,, temos s seguites defiições: Médi Aritmétic é eésim prte d som

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 5º Teste º Ao de escolridde Versão Nome: Nº Turm: Proessor: José Tioco 3/4/8 Apresete o seu rciocíio de orm clr, idicdo todos os cálculos que tiver de eetur e tods s

Leia mais

0K72'26 180K5,&26. Universidade Federal do Paraná Departamento de Informática CI-202 CURITIBA 01/2004

0K72'26 180K5,&26. Universidade Federal do Paraná Departamento de Informática CI-202 CURITIBA 01/2004 Uiversidde Federl do Prá Deprtmeto de Iformátic CI- K7'6 8K5,&6 URI,RQLOGR-RVp6DQFKHV URI'LyJHQHV&RJRUODQ E-Mil: ioildo@ioildo.cj.et URL: http://www.ioildo.cj.et/metodos/ CURITIBA /4 SUMÁRIO REPRESENTAÇÃO

Leia mais

Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes n n nn n n n n n n b... b... b...

Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes n n nn n n n n n n b... b... b... Cálculo Numérico Módulo V Resolução Numéric de Sistems Lineres Prte I Profs.: Bruno Correi d Nóbreg Queiroz José Eustáquio Rngel de Queiroz Mrcelo Alves de Brros Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes

Leia mais

6/16/2011. Relações de Girard Relações entre raizes e coeficientes. a x. a 1. Considere-se as raízes i, i=1,2,...n, e P(x) na forma fatorada:

6/16/2011. Relações de Girard Relações entre raizes e coeficientes. a x. a 1. Considere-se as raízes i, i=1,2,...n, e P(x) na forma fatorada: 66 Numero de Rizes Reis Teorem de Bolzo Sej = um equção lgébric com coeficietes reis,b. Se b , etão eiste um úmero pr de rízes reis, ou ão eistem

Leia mais

Somatórios e Recorrências

Somatórios e Recorrências Somtórios e Recorrêcis Uiversidde Federl do Amzos Deprtmeto de Eletrôic e Computção Exemplo: MxMi () Problem: Ddo um vetor de iteiros A, ecotrr o mior e o meor elemetos de A O úmero de comprções etre elemetos

Leia mais

Considere uma função contínua arbitrária f(x) definida em um intervalo fechado [a, b].

Considere uma função contínua arbitrária f(x) definida em um intervalo fechado [a, b]. Mtemátic II 9. Prof.: Luiz Gozg Dmsceo E-mils: dmsceo@yhoo.com.r dmsceo@uol.com.r dmsceo@hotmil.com http://www.dmsceo.ifo www.dmsceo.ifo dmsceo.ifo Itegris defiids Cosidere um fução cotíu ritrári f() defiid

Leia mais

7 Solução aproximada Exemplo de solução aproximada. k critérios que o avaliador leva em consideração.

7 Solução aproximada Exemplo de solução aproximada. k critérios que o avaliador leva em consideração. 7 olução proximd Neste cpítulo é feit elborção de um ov formulção simplificd prtir de um estudo de Lel (008), demostrd por dus forms á cohecids de proximção do cálculo do vetor w de prioriddes retirds

Leia mais

Objetivo: Conceituar espaço vetorial; Realizar mudança de base; Conhecer e calcular transformações Lineares

Objetivo: Conceituar espaço vetorial; Realizar mudança de base; Conhecer e calcular transformações Lineares Alger Lier oldrii/cost/figeiredo/wetzler Ojetio: Coceitr espço etoril; Relizr mdç de se; Cohecer e clclr trsformções Lieres Itrodção Defiição de Espço Vetoril Sespço Comição Lier Represetção dos etores

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE ASSUNTO: SOMAÇÃO E ÁRAS E INTEGRAIS DEFINIDAS. INTEGRAIS DEFINIDAS

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE ASSUNTO: SOMAÇÃO E ÁRAS E INTEGRAIS DEFINIDAS. INTEGRAIS DEFINIDAS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ASSUNTO: SOMAÇÃO E ÁRAS E INTEGRAIS DEFINIDAS. PROFESSOR: MARCOS AGUIAR CÁLCULO II INTEGRAIS DEFINIDAS. NOTAÇÃO DE SOMAÇÃO

Leia mais

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES TEORICAS 1. Sistema de equações Lineares

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES TEORICAS 1. Sistema de equações Lineares LGUMS CONSIDERÇÕES TEORICS. Siste de equções Lieres De fo gerl, podeos dier que u siste de equções lieres ou siste lier é u cojuto coposto por dus ou is equções lieres. U siste lier pode ser represetdo

Leia mais

FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS - ITA. Equações Exponenciais

FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS - ITA. Equações Exponenciais FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS - ITA Equções Epoeciis... Fução Epoecil..4 Logritmos: Proprieddes 6 Fução Logrítmic. Equções Logrítmics...5 Iequções Epoeciis e Logrítmics.8 Equções Epoeciis 0. (ITA/74)

Leia mais

Apostila de Introdução Aos Métodos Numéricos

Apostila de Introdução Aos Métodos Numéricos Apostil de Itrodução Aos étodos Numéricos PARTE II o Semestre - Prof. Slete Souz de Oliveir Buffoi Ídice SISTEAS LINEARES... INTRODUÇÃO... ÉTODOS DIRETOS: ELIINAÇÃO DE GAUSS... Sistem lier com...5 Eemplo:...7

Leia mais

retangular: Corte: 2 Fatias: 4 Corte: Fatias: 7 Corte: 4 Fatias: 11 com n cor a definição função. Isto n+ a n 2.

retangular: Corte: 2 Fatias: 4 Corte: Fatias: 7 Corte: 4 Fatias: 11 com n cor a definição função. Isto n+ a n 2. Métodos de Cotgem e Esttístic Cristi Pol e Luverci Nscimeto. RELAÇÕES DE RECORRÊNCIA. Itrodução Algums relções mtemátics podem ser deiids por recorrêci. O objetivo dess ul cosiste em estudr esses tipos

Leia mais

APOSTILA Cálculo Numérico

APOSTILA Cálculo Numérico APOSTIA Cálculo Numérico Prof. Especilist uricio Cris. Ídices NOÇÕES BÁSICAS SOBRE ERROS...-. ERROS...-. ERROS ABSOUTOS E REATIVOS...-.. Erro Asoluto...-.. Erro Reltivo ou T de Erro...-. ERROS DE ARREDONDAENTO

Leia mais

... Soma das áreas parciais sob a curva que fornece a área total sob a curva.

... Soma das áreas parciais sob a curva que fornece a área total sob a curva. CAPÍTULO 7 - INTEGRAL DEFINIDA OU DE RIEMANN 7.- Notção Sigm pr Soms A defiição forml d itegrl defiid evolve som de muitos termos, pr isso itroduzimos o coceito de somtório ( ). Eemplos: ( + ) + + + +

Leia mais

Capítulo 2: Resolução Numérica de Equações

Capítulo 2: Resolução Numérica de Equações Cpítulo : Resolução Numéric de Equções.. Riz de um equção Em muitos prolems de egehri há ecessidde de determir um úmero ξ pr qul ução sej zero, ou sej, ξ. A ξ chmmos riz d equção ou zero d ução. Equções

Leia mais

Métodos Numéricos Interpolação Métodos de Lagrange. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina

Métodos Numéricos Interpolação Métodos de Lagrange. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina Métodos Numéricos Métodos de grge Professor Volmir Eugêio Wilhelm Professor Mri Klei Cosiste em determir um fução g() que descreve de form proimd o comportmeto de outr fução f() que ão se cohece. São cohecidos

Leia mais

José Álvaro Tadeu Ferreira. Cálculo Numérico Notas de aulas

José Álvaro Tadeu Ferreira. Cálculo Numérico Notas de aulas UNIVERSIDADE FEDERA DE OURO PRETO Istituto de Ciêcis Ets e Biológics Deprtmeto de Computção José Álvro Tdeu Ferreir Cálculo Numérico Nots de uls Resolução de Sistems de Equções ieres Simultâes Ouro Preto

Leia mais

Vamos supor um quadrado com este, divididos em 9 quadradinhos iguais.

Vamos supor um quadrado com este, divididos em 9 quadradinhos iguais. Rdicição O que é, fil, riz qudrd de um úmero? Vmos supor um qudrdo com este, divididos em 9 qudrdihos iguis. Pegdo cd qudrdiho como uidde de áre, podemos dizer que áre do qudrdo é 9 qudrdihos, ou sej,

Leia mais

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Interpolação Métodos de Lagrange

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Interpolação Métodos de Lagrange TP6-Métodos Numéricos pr Egehri de Produção Iterpolção Métodos de grge Prof. Volmir Wilhelm Curitib, 5 Iterpolção Cosiste em determir um fução g() que descreve de form proimd o comportmeto de outr fução

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Prof. Jorge Cvlcnti jorge.cvlcnti@univsf.edu.br MATERIA ADAPTADO DOS SIDES DA DISCIPINA CÁCUO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ufcg.edu.br/~cnum/ Sistems

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálculo Numérico Módulo V Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Profs.: Bruno Correi d Nóbreg Queiroz José Eustáquio Rngel de Queiroz Mrcelo Alves de Brros Sistems ineres Form Gerl... n n b... n n

Leia mais

Aula de Medidas Dinâmicas I.B De Paula

Aula de Medidas Dinâmicas I.B De Paula Aul de Medids Diâmics I.B De Pul A medição é um operção, ou cojuto de operções, destids determir o vlor de um grdez físic. O seu resultdo, comphdo d uidde coveiete, costitui medid d grdez. O objetivo dest

Leia mais

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Sistemas Lineares Métodos Iterativos

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Sistemas Lineares Métodos Iterativos TP6-Métodos Numércos pr Egehr de Produção Sstems Leres Métodos Itertvos Prof. Volmr Wlhelm Curt, 5 Resolução de Sstems Leres Métodos Itertvos Itrodução É stte comum ecotrr sstems leres que evolvem um grde

Leia mais

TÉCNICAS DE CODIFICAÇÃO DE SINAIS

TÉCNICAS DE CODIFICAÇÃO DE SINAIS TÉCNICAS DE CODIFICAÇÃO DE SINAIS CÓDIGOS CÍCICOS Eelio M. G. Ferádez - Códios Cíclicos: Defiição Um códio de bloco lier é um códio cíclico se cd deslocmeto cíclico ds plrs-códio é tmbém um plr-códio.

Leia mais

M M N. Logo: MN = DC = DP + PC DC = AB + AB DC = 2 AB S ABCD = (AB + DC). = (AB + 2 AB). = 3 AB S M N CD = Assim temos que: M'N'CD h

M M N. Logo: MN = DC = DP + PC DC = AB + AB DC = 2 AB S ABCD = (AB + DC). = (AB + 2 AB). = 3 AB S M N CD = Assim temos que: M'N'CD h QUESTÃO Sejm i, r + si e + (r s) + (r + s)i ( > ) termos de um seqüêci. etermie, em fução de, os vlores de r e s que torm est seqüêci um progressão ritmétic, sbedo que r e s são úmeros reis e i. Sbemos

Leia mais

Unidade 2 Progressão Geométrica

Unidade 2 Progressão Geométrica Uidde Progressão Geométric Seuêci e defiição de PG Fórmul do termo gerl Fução expoecil e PG Juros compostos e PG Iterpolção geométric Som dos termos de um PG Seuêci e defiição de PG Imgie ue você tem dus

Leia mais

PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS

PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS EXPONENCIAIS REVISÃO DE POTÊNCIAS Represetos por, potêci de bse rel e epoete iteiro. Defiios potêci os csos bio: 0) Gráfico d fução f( ) 0 Crescete I ]0, [.....,, ftores 0, se 0 PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS

Leia mais

Métodos Numéricos Sistemas Lineares Métodos Iterativos. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina

Métodos Numéricos Sistemas Lineares Métodos Iterativos. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina Métodos Numércos Sstems Leres Métodos Itertvos Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle Resolução de Sstems Leres Métodos Itertvos Itrodução É stte comum ecotrr sstems leres que evolvem um grde porcetgem

Leia mais

Cálculo Numérico Módulo III Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Cálculo Numérico Módulo III Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálculo Numérico Módulo III Resolução Numéric de Sistems Lineres Prte I Prof: Reinldo Hs Sistems Lineres Form Gerl... n n b... n n b onde: ij n n coeficientes i incógnits b i termos independentes... nn

Leia mais

5- Método de Elementos Finitos Aplicado às Equações Diferenciais Parciais.

5- Método de Elementos Finitos Aplicado às Equações Diferenciais Parciais. MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS 5- Método de Elemetos Fiitos Aplicdo às Equções Difereciis Prciis. 5.1- Breve Itrodução Históric. 5.2- Solução de Equções Difereciis Ordiáris: Prolem

Leia mais

Aula 9 Limite de Funções

Aula 9 Limite de Funções Alise Mtemátic I Aul 9 Limite de Fuções Ao cdémico 017 Tem 1. Cálculo Dierecil Noção ituitiv e deiição de ite. Eemplos de ites. Limites lteris. Proprieddes. Bibliogri Básic Autor Título Editoril Dt Stewrt,

Leia mais

PROF. GILMAR AUGUSTO PROF. GILMAR AUGUSTO

PROF. GILMAR AUGUSTO PROF. GILMAR AUGUSTO MÚLTIPLOS E DIVISORES - (Of. Justiç Bttis e Adrdi). Ds firmtivs: - O úmero zero é o úico úmero pr que é primo; - O úmero ão é primo em composto; - Os úmeros que têm mis de dois divisores são chmdos úmeros

Leia mais

Análise Numérica (3) Sistemas de equações lineares V1.0, Victor Lobo, 2004

Análise Numérica (3) Sistemas de equações lineares V1.0, Victor Lobo, 2004 Aálise Numéric (3) Sistems de equções lieres V.0, Victor Lobo, 004 Sistems de fiições Equção Lier Form mtricil: A X=B Sistem de equções icógits + +... + + +... +... + +... + Form mtricil: AX=B Utilidde

Leia mais

Função Logaritmo - Teoria

Função Logaritmo - Teoria Fução Logritmo - Teori Defiição: O ritmo de um úmero rel positivo, bse IR { } podemos escrever Resumido temos: +, é o úmero rel tl que, equivletemete E: 7 8 8 8 8 7 * { }, IR { } * +, IR + Usdo que fução

Leia mais

o quociente C representa a quantidade de A por unidade de B. Exemplo Se um objecto custar 2, então 10 objectos custam 20. Neste caso temos 20 :10 2.

o quociente C representa a quantidade de A por unidade de B. Exemplo Se um objecto custar 2, então 10 objectos custam 20. Neste caso temos 20 :10 2. Mtemátic I - Gestão ESTG/IPB Resolução. (i).0 : r 0.000.0 00.0 00 0 0.0 00 0 00.000 00 000.008 90 0.000.000 00 000 008 90.00 00 00 00 9 Dividedo = Divisor x Quociete + Resto.0 = x.008 + 0.000. Num divisão

Leia mais

QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA.

QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. 006 PROVA CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MATEMÁTICA QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetrl do Vestibulr Uificdo GABARITO

Leia mais

,,,,,,,,, A Integral Definida como Limite de uma Soma. A Integral Definida como Limite de uma Soma

,,,,,,,,, A Integral Definida como Limite de uma Soma. A Integral Definida como Limite de uma Soma UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Exemplo : Utilize

Leia mais

3.1 Introdução Forma Algébrica de S n Forma Matricial de Sn Matriz Aumentada ou Matriz Completa do Sistema

3.1 Introdução Forma Algébrica de S n Forma Matricial de Sn Matriz Aumentada ou Matriz Completa do Sistema Cálculo Numérco Resolução de sstems de equções leres - Resolução de sstems de equções leres. Itrodução Város prolems, como cálculo de estruturs de redes elétrcs e solução de equções dferecs, recorrem resolução

Leia mais

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy 0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy

Leia mais