Resumo. Abstract. Universidade Federal de Santa Maria, Programa de Pós-Graduação em Mestrado de Psicologia. Porto Alegre, RS, Brasil.

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1 Gêero e maifestação de stress em hipertesos Geder ad the maifestatio of stress i patiets hypertesive Shaa Hastepflug WOTTRICH Camila de Matos ÁVILA Cleise Caello MACHADO 3 Silvia GOLDMEIER 3 Deise DILLENBURG 4 Cristiaa Palma KUHL 5 Maria Cláudia IRIGOYEN 6 Katya RIGATTO 3 Patrícia Pereira RUSCHEL 3 Resumo Embora estudos sustetem maior vulerabilidade ao stress a população femiia, há escassez de dados sobre a população de hipertesos. Realizou-se um estudo trasversal para verificar a difereça a prevalêcia de sitomas de stress etre os gêeros, por meio da aplicação do Ivetário de Sitomas de Stress de Lipp e de um questioário de dados sociodemográficos. Os resultados ão mostram difereça estatisticamete sigificativa cocerete à preseça de sitomas de stress etre as amostras masculia (=33) e femiia (=70). Cotudo, mais homes apresetaram escores a fase de resistêcia (60,6), equato a fase de quase-exaustão prepoderou etre as mulheres: 4,4 versus 5, dos homes. Cosiderado sitomas físicos e psicológicos o geral, idepedete de predomiâcia de fase, as mulheres relataram ter sigificativamete mais sitomas psicológicos de stress os escores referetes às fases de resistêcia, quase-exaustão e à fase de exaustão (p<0,05). Esses achados podem auxiliar o plaejameto de abordages de cotrole de stress. Uitermos: Estresse. Gêero. Hipertesão. Abstract Eve though studies support the idea of greater vulerability to stress i the female populatio, there is a dearth of studies related to hypertesive patiets. A cross-sectioal study was coducted with the aim of verifyig the differece i the prevalece of stress Uiversidade Federal de Sata Maria, Programa de Pós-Graduação em Mestrado de Psicologia. Porto Alegre, RS, Brasil. Psicóloga. Porto Alegre, RS, Brasil. 3 Fudação Uiversitária de Cardiologia, Istituto de Cardiologia, Serviço de Psicologia Clíica. Av. Pricesa Isabel, 395, Bairro Sataa, , Porto Alegre, RS, Brasil. Correspodêcia para/correspodece to: P.P. RUSCHEL. <psicologia.cliica@cardiologia.org.br>. 4 Fudação Uiversitária de Cardiologia, Istituto de Cardiologia, Serviço de Nutrição e Dietética. Porto Alegre, RS, Brasil. 5 Fisoterapeuta hospitalar. Porto Alegre, RS, Brasil. 6 Uiversidade São Paulo, Istituto do Coração. São Paulo, SP, Brasil. Agradecimetos: À psicóloga Josiae Lieberkecht Wathier Abaid pela leitura cuidadosa e crítica, que muito cotribuiu para a fialização desse texto. GÊNERO E STRESS EM HIPERTENSOS 7 Estudos de Psicologia I Campias I 8() I 7-34 I jaeiro - março 0

2 symptoms i a male ad female sample of hypertesive patiets, usig Lipp s Adult Stress Symptoms Ivetory ad a socio-demographic questioaire. There was o statistically sigificat differece i respect of the presece of stress symptoms betwee males (=33) ad females (=70). However, me obtaied higher scores i the resistace phase (60.6), while wome obtaied higher scores i the ear-exhaustio phase (4.4 versus 5. of me). Cosiderig overall physical ad psychological symptoms, irrespective of the predomiat phase, wome reported sigificatly higher psychological stress symptoms tha me i terms of the scores i the resistace ad ear-exhaustio phases, as well as the scores i the exhaustio phase (p<0.05). These fidigs may help i the plaig of stress-maagemet strategies. Uiterms: Stress. Geder. Hypertesio. S.H. WOTTRICH et al. 8 As doeças cardiovasculares são as pricipais causas de morte o Brasil. Em 004, a taxa de mortalidade específica (por 00 mil habitates) por doeças isquêmicas do coração o Brasil atigiu a marca de 47,80 (Miistério da Saúde, 006), mostrado a ecessidade de cosideração desse problema as políticas de saúde pública. A hipertesão arterial é um dos pricipais fatores de risco para o desevolvimeto das doeças cardiovasculares; sua preseça está relacioada a altas taxas de morbimortalidade relacioada a doeças cardíacas (Sociedade Brasileira de Cardiologia - SBC, 998; 006). É coceituada como uma situação clíica caracterizada por elevação os íveis tesioais da parede de vasos saguíeos (pressão arterial sistêmica), e também como uma doeça crôico-degeerativa, que compromete fudametalmete o equilíbrio dos sistemas vasodilatadores e vasocostrictores, ocasioado a redução da luz dos vasos e daos aos órgãos por eles irrigados. É cocebida como uma sídrome de múltiplas etiologias, podedo ser associada a alterações metabólicas e hormoais (Irigoye, Krieger & Cosolim-Colombo, 005; Ribeiro, 996; Swales, 994; SBC, 006). Sua prevalêcia a população brasileira é elevada. Segudo Lessa (00), estima-se que atija cerca de 5 da população. Furtado e Marti (995) referem que as mulheres têm maior proteção hormoal que os homes cotra evetos cardiovasculares até a meopausa. Uma associação de fatores - desde alterações comportametais, como tabagismo e obesidade, até questões relacioadas à dimiuição da produção de estrogêio a mulher - costitui risco maior para doeças cardiovasculares a fase que segue a meopausa (Gorodeski, 00). O stress é mecioado como possível fator modificador da atividade euroedócria simpática e das respostas cardiovasculares a estímulos. Diate dessas colocações, pode-se pesar em uma diversidade de fatores físicos, de ordem psicológica e comportametal, que quado associados aumetam o risco de doeças cardiovasculares como a hipertesão. Detre os fatores psicológicos, a literatura aborda traços de persoalidade característicos do idivíduo hiperteso. A ivestigação do fucioameto psicodiâmico desses sujeitos revela a existêcia de impulsos agressivos iibidos, cocomitates à preseça de asiedade. Também se destacam características relacioadas à iabilidade a expressão de impulsos agressivos e setimetos, iassertividade - isto é, falta de habilidade para sustetar opiiões ou posicioametos e expressar afetos -, esforço para mauteção de um grau de cotrole, seso de resposabilidade exagerado, preocupação com metas, codescedêcia, submissão e ecessidade de se mostrar agradável aos outros (Gadarillas, Câmara & Scarparo, 005; Lipp, 995; Lipp & Rocha, 994, 007; Maciel, 00). Detro do coseso e das diretrizes acioais elaboradas acerca da hipertesão arterial sistêmica, o stress é abordado com um dos fatores de risco cardiovascular para aqueles pacietes com pressão limítrofe (SBC, 998; 006). Estudos evideciam o efeito do stress a reatividade cardiovascular e a pressão arterial, sugerido que poderia cotribuir para a hipertesão arterial sustetada (Lipp, Pereira, Justo & Matos, 006; SBC, 006). Para compreeder a iteração etre fatores psicológicos e a reatividade cardiovascular em mometos de stress, estudo de Lipp, Frare e Satos (007) idetificou correlação sigificativa etre alexitimia (dificuldade de idetificar e de expressar emoções) e iassertividade e reatividade da pressão arterial. Tais resultados corroboram a itersecção etre os fatores psicológicos descritos e a reatividade cardiovascular, apotado a importâcia de iterveções psicológicas para redução de stress em programas de tratameto para hipertesos. O stress é defiido como uma reação do orgaismo que se dá de forma complexa e global, evol- Estudos de Psicologia I Campias I 8() I 7-34 I jaeiro - março 0

3 vedo compoetes físicos, psicológicos, metais e hormoais. É um estado de tesão que causa ruptura o equilíbrio itero do orgaismo, gerada quado há ecessidade de ateder demadas que superem a capacidade adaptativa do idivíduo (Lipp, 000; Lipp & Rocha, 994; Selye, 965). Em outras palavras, o stress é desecadeado como reação ao efretameto de situações que amedrotem, ameacem ou desafiem o idivíduo (Lipp & Rocha, 007). Desevolve-se em quatro fases: alerta, resistêcia, quase-exaustão e exaustão (Lipp, 000). Nas duas últimas fases, istala-se o processo de adoecimeto, ou seja, aqueles órgãos com maior vulerabilidade geética ou adquirida mostram siais de deterioração e adoecem. Assim sedo, quado o stress é prologado, é possível que afete o sistema imuológico do idivíduo, torado-o vulerável a doeças (Lipp & Rocha, 007). Do poto de vista da prevalêcia do stress a população brasileira, a questão do gêero é aida um poto cotroverso. Calais, Adrade e Lipp (003) sustetam maior vulerabilidade ao stress a população femiia, focado-se em adultos joves. Porém, ressaltam a especificidade de difereças sexuais, depededo do estressor e da desordem evolvidos. Cocordam com essa estatística os ídices de stress ecotrados a população de magistrados da Justiça do Trabalho (Lipp & Tagaelli, 00). Fatores que iflueciam a relação etre ível de stress e gêero femiio podem estar subjacetes a mudaças o papel social das mulheres a sociedade modera (Aquio, Meezes, Amoedo & Nobre, 99; Straub, 005). Segudo Aquio et al. (99), as codições sociais exigem das mulheres um esforço adaptativo maior para lidar com as exigêcias da vida diária - tato o ambiete doméstico, quato o de trabalho -, causado um aumeto o ível de stress. Ludberg e Frakehaeuser (999) atestam que os íveis de stress as mulheres tedem a cotiuar elevados após o trabalho, diate das atividades domésticas, equato o dos homes tede a dimiuir após o fim do expediete. Dados sustetam também que o ível de stress despertado por situações específicas é determiado pela forma como o idivíduo compreede, iterpreta e sete-se a respeito dessas situações (Moreira & Mello Filho, 99; Straub, 005). Dados de pesquisas mostram que mulheres buscam mais precocemete tratametos de saúde. Os homes padecem mais de codições severas e crôicas e são meos presetes em serviços de ateção primária do que as mulheres. Cosidera-se que o fato de se setirem ivuleráveis faça com que se expoham mais e acabem ficado vuleráveis (Gomes, Nascimeto & Araújo, 007; Straub, 005). Caberia cosiderar, assim, padrões de iterpretação e efretameto gêero- -depedetes de situações, o que explicaria a relação etre íveis mais altos de stress e o gêero femiio. Embora a relação etre hipertesão arterial sistêmica e stress seja aida discutida a literatura, poucos estudos mostram a relação etre stress e gêero a população de hipertesos. Assim, o objetivo deste estudo é verificar a difereça a prevalêcia de sitomas de stress a população femiia e a masculia de pacietes hipertesos atedidos o ambulatório multiprofissioal de hipertesão arterial sistêmica em um cetro de referêcia cardiológica do Rio Grade do Sul. Participates Método Ceto e três adultos (70 mulheres e 33 homes) foram etrevistados por psicólogos treiados para aplicação do istrumeto da pesquisa, sedo abordados sequecialmete a medida em que eram atedidos pela equipe de saúde. Foram icluídos o estudo pacietes maiores de 8 aos, previamete agedados para as cosultas ambulatoriais para tratameto de hipertesão, de juho a ovembro de 007, em cetro de referêcia cardiológica o Rio Grade do Sul. Como critérios de exclusão foram cosiderados ter idade iferior a 8 aos, ser aalfabeto ou ão ter codições físicas ou psicológicas/psiquiátricas para respoder ao istrumeto. Todos os pacietes etrevistados estavam em uso de medicação ati-hipertesiva. A escolha pelo tamaho da amostra foi baseada em pesquisas ateriores (Calais et al., 003; Lipp & Tagaelli, 00), para que fosse possível detectar uma difereça absoluta da preseça de stress de aproximadamete 6, cosiderado poder de 80 e p<0,05. Istrumetos Para coleta dos dados foram utilizados: uma ficha de dados sociodemográficos e o Ivetário de Sitomas de Stress para Adultos de Lipp (ISSL) (Lipp, 000). GÊNERO E STRESS EM HIPERTENSOS 9 Estudos de Psicologia I Campias I 8() I 7-34 I jaeiro - março 0

4 S.H. WOTTRICH et al. 30 Os ites avaliados a ficha de dados sociodemográficos foram idade, gêero, estado civil, escolaridade, atividade laboral, tempo de cohecimeto da doeça e tempo de tratameto medicametoso para a doeça. O ISSL (Lipp, 000) é um istrumeto que visa idetificar de modo objetivo os sitomas de stress apresetados pelo paciete, avaliado o tipo de sitomas presetes (somáticos ou psicológicos) e a fase de stress em que o paciete se ecotra. É composto de três quadros, costituídos por um total de 37 ites, que reportam sitomas de stress de atureza somática e 9 ites de atureza psicológica. O istrumeto é respodido a partir do assialameto dos sitomas presetes as últimas 4 horas, a última semaa e o último mês. O baco de dados foi digitado em plailha eletrôica Microsoft Excel e aalisado pelo software estatístico Statistical Package for the Social Scieces (SPSS) - versão 5.0 for Widows. A aálise descritiva foi realizada por meio da Média (M), Desvio-Padrão (DP) ou mediaa (Percetis 5 e 75) para as variáveis cotíuas; e frequêcias absolutas e relativas para as categóricas. Para verificar a associação de gêero com a preseça de stress foi utilizado o teste qui-quadrado de Pearso. Para verificar a difereça etre a preseça de sitomas físicos e psicológicos de stress etre os gêeros, cosiderado as médias, idepedetemete da predomiâcia de fase, foi utilizado teste t de Studet. Foram cosiderados sigificativos os resultados com p<0,05. Mediate aprovação do projeto de pesquisa que deu origem a esse estudo pelo Comitê de Ética em Pesquisa da istituição, iiciou-se a coleta dos dados. Os participates foram abordados em cosultas de rotia do ambulatório com o psicólogo, sedo covidados a participar da pesquisa volutariamete, e esclarecidos sobre o tema do estudo e suas implicações, bem como sobre seus direitos como sujeitos de pesquisa. Receberam ates da execução das etrevistas um Termo de Cosetimeto Livre e Esclarecido, que autoriza sua participação o estudo a ser realizado. Foram seguidos os preceitos da Resolução de 96/96 do Coselho Nacioal de Saúde (Coselho Nacioal de Saúde, 997) e a Resolução 06/000 do Coselho Federal de Psicologia (Coselho Federal de Psicologia, 000), que ormatizam as codições da pesquisa que evolvem seres humaos, cosiderado a ética, a preservação da idetidade dos participates e ão lhes oferecedo riscos ou perdas. Resultados Iicialmete, apresetam-se as medidas pressóricas dos pacietes. Posteriormete, são explicitadas as aálises descritivas com o perfil sociodemográfico dos participates do estudo coforme o gêero a que pertecem (Tabela ). Em seguida, são expostos os dados que verificaram difereças por gêero quato ao istrumeto ISSL, assim como a especificação por fase de stress detectada os participates. As medidas da pressão arterial sistólica (PAS) do grupo de pacietes avaliados variaram etre 40mmHg e 4mmHg, com média de 67, DP=33mmHg e pressão arterial diastólica (PAD) etre 60mmHg e 60mmHg, com média 97, DP=9mmHg. Especificamete, as medidas das pressões dos homes tiveram uma média de PAS 66, DP=33 mmhg e PAD 97, DP=9mmHg e as medidas de pressão das mulheres tiveram média de PAS 67, DP=33mmHg e PAD 97, DP=9mmHg. Detre os dados apresetados, destaca-se uma tedêcia estatística ( =,96; gl=; p=0,08): uma percetagem maior de homes que vivem com uma compaheira do que de mulheres com compaheiro. Não houve difereça estatística quato à escolaridade ou quato à atividade laboral por gêero. No etato, há difereça estatisticamete sigificativa quato ao tratameto medicametoso para a hipertesão: as mulheres tratam-se há mais tempo do que os homes (mediaa de 46,76 meses das mulheres versus 9,50 meses dos homes) (U=4,50; z=-3,03; p=0,00). Não houve difereça sigificativa em relação à preseça ou ausêcia de sitomas de stress quado comparadas as amostras masculia e femiia (p=0,078). Dos homes, 84,8 tiveram escores compatíveis com a preseça de stress versus 85,7 das mulheres. Dos 03 etrevistados, 88 apresetaram sitomas compatíveis com a preseça de stress (Tabela ). Os resultados apotam a predomiâcia de sitomas referetes à fase de resistêcia, quado cosiderados todos os sujeitos da amostra. Cosiderado o gêero, ecotrou-se uma percetagem maior de homes a fase de resistêcia (60,6), equato a fase de quase- Estudos de Psicologia I Campias I 8() I 7-34 I jaeiro - março 0

5 -exaustão prepoderou etre as mulheres (4,4 cotra 5, dos homes). Na fase de resistêcia, os escores de ove homes, predomiaram os sitomas físicos, e de outros ove, os sitomas psicológicos, além de dois terem predomiâcia de sitomas mistos. Com relação às mulheres, 9 tiveram predomiâcia de sitomas psicológicos, sete de físicos e dois de mistos essa fase. Na fase de quase exaustão, para 9 mulheres predomiaram os sitomas psicológicos, para seis, os sitomas físicos, e para quatro, os sitomas mistos. Poucos homes tiveram escores compatíveis com stress essa fase. Ambos Tabela. Características sociodemográficas e gêero Características sociodemográficas Idade Estado civil Com compaheiro(a) Sem compaheiro(a) Não respoderam Escolaridade <8 aos 8 aos Não respoderam Atividade laboral Ativos Iativos Não respoderam Tempo de cohecimeto da doeça - mediaa em meses (P 5 ; P 75 ) Tempo de tratameto medicametoso - mediaa em meses (P 5 ; P 75 ) Homes (=33, 3) M=47,9, DP=4,56 7 8,8 6 8, ,5 4 4,4 03,0 4 4,4 7 5,5 6, ; 6 9,50 39; 50 Mulheres (=70,68) M=5,76, DP=, ,3 4 34,3, ,0 6 37, 0,8 5 35,7 6 37, 9 7, 80 96; 8 46,76 60;40 M: média; DP: desvio-padrão. Tabela. Distribuição das fases de stress quato ao gêero Fase de alerta Fase de resistêcia Fase de quase-exaustão Fase de exaustão Homes Mulheres 6,, ,6 40, , 4,4 3,0,9 Total 3, , ,0 3,9 Tabela 3. Frequêcia de sitomas gerais de stress, idepedetemete da predomiâcia de fase, quato ao gêero Fase de alerta Sitomas físicos Sitomas psicológicos Fase de resistêcia e fase de quase-exaustão Sitomas físicos Sitomas psicológicos Fase de exaustão Sitomas físicos Sitomas psicológicos Homes Mulheres =33 3 = ,36 3, =33 4,73 43, 03 =33 3,75 38, 6,30 3,7 3,95 3,83 3 9,3 7,7 4,86 7,43 =70 50,7 63,43 =70 34,65 54,46,63 3, ,3 3, ,4 3,93 p 0,6 * 0,49 * 0,49 * 0,003 * 0,643 * 0,04 * GÊNERO E STRESS EM HIPERTENSOS * Valores estatisticamete sigificates. 3 Estudos de Psicologia I Campias I 8() I 7-34 I jaeiro - março 0

6 S.H. WOTTRICH et al. 3 os gêeros ão acusaram predomíio de sitomas físicos e mistos a fase de exaustão. Quado cosiderados os sitomas o geral, idepedetemete de predomiâcia de fase, houve difereça sigificativa etre homes e mulheres referetes aos tipos de sitomas predomiates (físicos e psicológicos) os quadros da testagem que dizem respeito às fases mais avaçadas de stress (resistêcia, quase-exaustão e exaustão). Coforme descrito a Tabela 3, as mulheres relataram ter sigificativamete mais sitomas psicológicos de stress do que os homes os escores referetes às fases de resistêcia e quase- -exaustão e os escores referetes à fase de exaustão (p<0,05). Discussão Diate da amostra de sujeitos predomiatemete femiia, pode-se cosiderar a ideia de que mais mulheres do que homes buscam assistêcia à saúde esse ambulatório. Além disso, percebe-se que a mediaa do tempo de tratameto medicametoso para a hipertesão difere para os etrevistados homes e mulheres. As mulheres da amostra parecem ter buscado tratameto mais precocemete, cocordado com outros estudos (Straub, 005). Segudo Gomes, Nascimeto e Araújo (007), a dificuldade de os homes buscarem os serviços de saúde estaria viculada ao imagiário social, à ideia de que o homem é ivulerável a doeças. Esse dado pode estar relacioado à codição cojugal dos homes da amostra, que, em sua maioria, vivem com uma compaheira, isto é, aqueles que buscam atedimeto são de alguma forma iflueciados pela compaheira, sedo possível pesar o casameto como um fator de proteção para doeças (Schraiber, Gomes & Couto, 005). Os dados evideciam que a escolaridade dos etrevistados é baixa e que praticamete metade dos sujeitos da amostra ão tem ehuma atividade laboral; devido a isso, ão houve difereça estatisticamete sigificativa por gêero essas variáveis. Essa iformação remete ao perfil dos pacietes assistidos pela rede de serviços do SUS, que em sua maioria estão em codição social precária. Para Romao (00), o baixo ível de educação está relacioado à forma como os pacietes percebem e efretam a doeça. O status socioecoômico, em certa medida, determia a maeira como os idivíduos lidam com as situações estressates em suas vidas, acessam as fotes de suporte social e orgaizam- -se psiquicamete para efretar as adversidades: fatores importates o que diz respeito à aderêcia ao tratameto. Ao cotrário de outros estudos (Calais et al., 003; Lipp & Tagaelli, 00), os resultados ão apotam difereça sigificativa quato à preseça de stress etre os gêeros. Há cosiderável discussão a literatura, que potua existir uma mudaça de paradigmas vigetes a cultura brasileira. Iicialmete, pesava-se que os homes teriam maior ível de stress do que as mulheres, pois seus papéis sociais de mateedores da família gerariam sobrecarga afetiva e itelectual (Calais et al., 003). Mais recetemete, tem-se discutido sobre a mudaça da fução da mulher o uiverso doméstico e profissioal. Aquio et al. (99) e Ludberg e Frakehaeuser (999) sugerem que o ível de stress femiio vem aumetado em decorrêcia da maior participação das mulheres o mercado de trabalho. Assim, haveria a soma das exigêcias profissioais com as atribuições domésticas, o que explicaria os íveis mais elevados de stress as mulheres quado comparadas aos homes. Como os resultados dessa pesquisa fogem desse padrão, pode-se pesar a existêcia de particularidades a população de hipertesos. Sedo a hipertesão uma doeça crôica e cosiderado-se o stress um dos fatores etiológicos da doeça, é possível sugerir que homes e mulheres hipertesos matêm íveis de stress mais elevados do que os do restate da população, o que explicaria a ausêcia de difereça sigificativa etre os gêeros. Ao mesmo tempo, a própria situação de adoecimeto pode ser pesada como geradora de feedback egativo sobre o stress. Se o stress causa a hipertesão, as codições limitates e frustrações promovidas pela situação de doeça podem icremetar também os sitomas de stress, gerado um ciclo vicioso que pode culmiar o agravameto do quadro clíico (Romao, 00). Surge daí a ecessidade de se atetar para esse fator de risco, a fim de se istituírem estratégias de maejo e efretameto do stress para essa população. Estudo realizado com adultos joves (Calais et al., 003) e estudo com Magistrados da Justiça do Trabalho (Lipp & Tagaelli, 00) mostraram que a maioria dos participates das pesquisas estava a fase de Estudos de Psicologia I Campias I 8() I 7-34 I jaeiro - março 0

7 resistêcia. Esses resultados cocordam com os ecotrados esta pesquisa: 46,6 do total dos sujeitos da amostra ecotram-se essa fase de stress. A fase de resistêcia é caracterizada por dificuldades com a memória, por casaço físico e metal, bem como pela ampliação da vulerabilidade a doeças causadas por vírus e bactéria, além daquelas que têm como pressuposto a predisposição geética (Lipp, 995 ). Embora a difereça ão seja estatisticamete sigificativa, cosiderado o gêero, os homes mostraram mais escores a fase de resistêcia (60,6), equato para as mulheres predomiou a fase de quase-exaustão (4,4), seguida da fase de resistêcia (40,0). Chamam a ateção os escores de homes e mulheres quado comparados a fase de quase- -exaustão, pois há difereça a predomiâcia de stress esse ível: 5,5 dos homes versus 4,4 das mulheres. Essa fase é caracterizada pelo começo do colapso do orgaismo e pelo iício do seu adoecimeto (Lipp, 000; Silva, 005). Dessa forma, doeças com predisposição geética, tais como a hipertesão, são facilitadas pela vulerabilidade causada pelo stress crôico (Silva, 005). Pode-se cosiderar que as mulheres hipertesas desse ambulatório demostram mais sitomas crôicos do que os homes. Nesse setido, cabe questioar se o fato de homes e mulheres apresetarem sitomas mais ou meos itesos de stress ão estaria ligado aos seus sistemas de creças, percepções e formas de efretameto das adversidades, icluido a situação de doeça (Lipp & Rocha, 994; Moreira & Mello Filho, 99; Silva, 005; Straub, 005). A partir desses resultados, surge a hipótese de que o ível de stress essa amostra seja maior do que o ecotrado a população em geral, o que dispersaria a difereça etre os gêeros. A difereça estatisticamete sigificativa etre homes e mulheres o que cocere à referêcia de sitomas psicológicos os escores das fases mais avaçadas de stress evidecia maior vulerabilidade das mulheres a esfera psicológica. Esse resultado apota para a ecessidade de implatação de estratégias de efretameto do stress que cosiderem a vulerabilidade de cada gêero. Esse estudo foi realizado em amostra de pacietes de um úico ambulatório, em uma região específica do país. Portato, os resultados ão podem ser geeralizados para a população brasileira. Além disso, por serem baseados a aplicação de um istrumeto de autorrelato, os resultados retratam a perspectiva dos participates sobre seus sitomas de stress. Para dimiuir tal viés, sugerimos a triagulação de dados, iserido a aplicação de istrumetos que meçam a percepção de stress a partir da perspectiva de familiares ou de pessoas próximas aos pacietes. Sugere-se, portato, que o escopo da pesquisa seja ampliado para outras populações de hipertesos a fim de aumetar o alcace dos resultados aqui obtidos. Cosiderações Fiais O presete trabalho revela que ão há difereça sigificativa de stress etre os gêeros a população de hipertesos atedidos em ambulatório multiprofissioal de hipertesão arterial sistêmica de um cetro de referêcia cardiológica do Rio Grade do Sul. O estudo apota difereça, embora ão estatisticamete sigificativa, quato às fases de stress, destacado que há mais mulheres com sitomas em fase avaçada de stress do que homes. É importate destacar que as usuárias desse serviço, o stress parece acotecer de forma mais crôica. Os dados levam a questioar se a própria situação de doeça ão tora as mulheres mais vuleráveis ao stress, e idicam existêcia de difereça sigificativa quato aos sitomas psicológicos, que são predomiates as mulheres, destacado uma possível predisposição psicológica dessa população aos sitomas de stress em fases avaçadas. Cosiderado que as V Diretrizes de Hipertesão Arterial precoizam o uso de treiameto para cotrole do stress como medida adicioal a abordagem ão farmacológica de pacietes hipertesos, cohecer o paciete pode represetar uma importate ferrameta para plaejar as abordages de cotrole de stress específicas para essa população. Tal coduta pode ser especialmete importate se levarmos em cota as difereças os sitomas apresetados por cada gêero. Referêcias Aquio, E. M. L., Meezes, G. M., Amoedo, M. B. E, & Nobre, L. C. C. (99). Mortalidade femiia o Brasil: gêero frágil ou gêero forte? Caderos de Saúde Pública, 7 (). Recuperado em 007 jaeiro 8, 007, dispoível em pdf/csp/v7/v7a04.pdf GÊNERO E STRESS EM HIPERTENSOS 33 Estudos de Psicologia I Campias I 8() I 7-34 I jaeiro - março 0

8 S.H. WOTTRICH et al. 34 Brasil. Miistério da Saúde. (006). Datasus: idicadores e dados básicos. Recuperado em jaeiro 9, 008, dispoível em idb006/c08.def Calais, S. L., Adrade, L. M. B., & Lipp, M. E. N. (003). Difereças de gêero e escolaridade a maifestação de stress em adultos joves. Psicologia: Reflexão & Crítica, 6 (), Recuperado em jaeiro 8, 007, dispoível em br/pdf/prc/v6/a05v6.pdf Coselho Federal de Psicologia. (000). Resolução para pesquisas com seres humaos: Res. 06/000. Brasília: Autor. Coselho Nacioal de Saúde. (997). Resolução para pesquisas evolvedo seres humaos: Res. 96/996. Brasília: Autor. Furtado, M. R., & Marti, J. F. (995). Hipertesão arterial a mulher: um caso especial? Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 64 (), Gadarillas, M. A., Câmara, S. G., & Scarparo, H. (005). Estressores sociais da hipertesão em comuidades caretes. Psicologia: Reflexão & Crítica, 8 (). Recuperado em jaeiro 8, 007, dispoível em pdf/prc/v8/488.pdf Gomes, R., Nascimeto, E. F., & Araújo, F. 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