Sistema de suporte para tomada de decisão: despacho económico em ambiente de mercado de carbono
|
|
- Ângela Veiga Rocha
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sstema de suorte ara tomada de decsão: desacho económco em ambente de mercado de carbono V.M.F. Mendes(1), J.P.S. Catalão(2), S.J.P.S. Marano(3) e L.A.F.M. Ferrera(4) ISEL (1) -UBI (2, 3) -IST (4) ISEL, Insttuto Sueror de Engenhara de Lsboa R. Conselhero Emído Navarro, 1, Lsboa Telone: , Fa: UBI, Unversdade da Bera Interor R. Fonte do Lamero, Covlhã IST, Insttuto Sueror Técnco Av. Rovsco Pas, Lsboa Resumo Nesta comuncação é aresentada uma contrbução ara a cração de uma alcação ara um sstema de nformação de tomada de decsão de desacho económco na oeração de gruos térmcos em sstemas de energa eléctrca, consderando a emssão oluente em ambente de mercado de carbono; é formulado o desacho económco com consderação da emssão oluente como um roblema de rogramação matemátca multobjectvo (bobjectvo), sendo as funções objectvo conveas e contnuamente dferencáves; é estudada a dentfcação do ótmo de Pareto recorrendo às condções de Karush-Kuhn-Tucker; é aresentado e dscutdo um caso de estudo. Palavras Chave: Sstema de nformação, mercado do carbono, desacho económco, otmzação multobjectvo. Introdução Tradconalmente, em sstemas de energa eléctrca, a emssão oluente não fo objecto de tratamento nas fases de longo, médo e curto razo ara o laneamento da oeração do sstema, vsto que, o seu custo fo eternalzado. Assm, as alcações comutaconas ara o laneamento de curto razo [1] gnoram a emssão oluente na afectação dos gruos térmcos, que vão entrar em desacho económco, sendo o desacho económco tradconal descrto como um roblema de rogramação matemátca que consste em mnmzar só o custo do combustível sujeto à satsfação da rocura de energa eléctrca e aos lmtes técncos de oeração dos gruos. Consequentemente, o desacho económco tradconal é caracterzado or uma únca função objectvo e consste só em fazer a atrbução económca mas raconal de otênca eléctrca ara a oeração dos gruos. Com o Protocolo de Quoto, que entrou em vgor em 16 de Feverero de 2005, a nternalzação do custo rovenente da emssão oluente no laneamento da oeração do sstema tem que ser realzada [2-3]. É geralmente verfcável que o custo dos combustíves fósses aumenta com a dmnução da emssão oluente, vsto que, os combustíves fósses mas oluentes têm tcamente reços nferores. Consequentemente, a função que determna o custo de combustível e a função que determna o nível de emssão oluente ara um arque de gruos térmcos tendem or sso a ser funções confltuosas. O roblema de desacho económco tradconal tem que ser alterado ara um roblema de rogramação matemátca multobjectvo, sendo as funções objectvo ara o roblema o custo de combustível e o nível de emssão oluente total do arque de gruos.
2 Nesta comuncação é aresentada uma contrbução usando uma formulação de rogramação matemátca multobjectvo ara a cração de uma alcação nformátca ara um sstema de nformação de tomada de decsão de desacho económco na oeração de gruos térmcos em sstemas de energa eléctrca, consderando a emssão oluente em ambente de mercado de carbono; é formulado e estudado o roblema de desacho económco com consderação da emssão oluente, recorrendo às condções de Karush-Kuhn-Tucker ara a dentfcação do ótmo; é aresentado e dscutdo um caso de estudo, determnando a curva de comromsso entre os objectvos confltuosos, custo de combustível e nível de emssão oluente. Esta curva no esaço dos objectvos dta de curva de Pareto ermte obter soluções não domnadas, corresondendo a soluções centes no esaço das varáves de decsão, suortando com raconaldade a consderação do mercado do carbono. Formalzação O desacho económco ara a oeração de gruos térmcos, consderando o custo do combustível e a emssão oluente, é descrto or um roblema de rogramação matemátca multobjectvo que consste em mnmzar as funções objectvo, função que determna o custo de combustível e a função que determna o nível de emssão oluente, sujeto à satsfação da rocura de energa eléctrca e aos lmtes técncos de oeração dos gruos. Consdere um arque de gruos térmcos com I gruos. Sejam C() a função que determna o custo total de combustível usado e E() a função que determna o nível total de emssão oluente no arque de gruos quando os gruos entregam as otêncas ndcadas elas coordenadas do vector. Sucntamente, o roblema é escrto como mn {C(), s.a E()} F = (,,....,,...., ) (1) sendo: o vector cujas coordenadas são as decsões de nível de otênca ara os gruos e F o conjunto dos vectores admssíves, conjunto das decsões de otêncas admssíves. Consdere a segunte convenção de escrta no que se segue: X é substtuído or C, E e G resectvamente ara o custo oeratvo, ara o nível de emssão oluente e ara a função objectvo do roblema onderado, ndcado mas à frente. O custo oeratvo, o nível de emssão oluente e a função objectvo do roblema onderado são a soma das contrbuções dos gruos, elo que X () = X ( ). (2) Para as funções que determnam os custos oeratvos e os níves de emssão oluente dos gruos será admtdo que são bem aromados or um desenvolvmento em sére de Taylor até à segunda ordem 2 γ X ( ) = α + β + = 1, 2,..., I (3) I sendo + α, β R e γ R {0}.
3 Portanto, as funções que determnam os custos oeratvos e os níves de emssão oluente dos gruos são funções conveas contnuamente dferencáves. O custo ncremental e a emssão ncremental do gruo são determnados or IX ( ) = β + γ = 1, 2,..., I (4) sendo o nível de otênca eléctrca ara a melhor cênca do gruo, corresondente ao menor custo e o corresondente à menor emssão or undade de otênca eléctrca, determnado or Se 2α / = roj 2α γ = 1, 2,..., I. (5) [, ] / = γ, o menor custo ou a menor emssão or undade de otênca é determnado or λ = 1, 2,..., I. (6) = β + 2α γ O conjunto F dos vectores admssíves em (1) será dndo ela restrção global, satsfação da otênca eléctrca D determnada ela rocura de energa eléctrca, escrta como D = 0,. e., tem-se = D (7) e or restrções locas, lmtes técncos de oeração dos gruos, que são desgualdades do to 0 e 0,. e., tem-se = 1, 2,..., I. (8) As varáves de decsão do roblema em (1) são varáves não dscretas, vsto que, no desacho económco não são fetas decsões sobre a entrada de gruos em funconamento ou a sua saída de funconamento. Normalmente, os gruos em oeração aresentam um ntervalo contnuo de valores de otênca admssível entre um mínmo não necessaramente nulo e um valor mámo; caso, ara um gruo o ntervalo seja sngular, então a otênca eléctrca está decdda nesse gruo, sendo o desacho feto com os restantes, satsfazendo a otênca eléctrca D menos a otênca eléctrca desse gruo. Problema onderado As funções objectvo do roblema (1) são funções conveas e o conjunto dos vectores das otêncas admssíves é um conjunto conveo. Consequentemente, o roblema (1) é um roblema conveo. Nesta comuncação, ara gerar as soluções ótmas de Pareto de (1), fo usada a metodologa da soma onderada das funções objectvo. O roblema (1) é modfcado ara o segunte roblema onderado mn (1 )C() + λ E() s.a F com 0 1 (9) λ > 0 é um arâmetro que ode, or eemlo, corresonder a um factor conversão de undades. Seja G(;, λ ) = (1 ) C() + λ E() a função objectvo de (9). A metodologa da soma onderada das funções objectvo ermte obter os ontos etremos centes [4] ara o roblema (1), ontos não
4 domnados no esaço dos crtéros dndos elas duas funções objectvo, quando toma os valores no ntervalo 0 1. Os ontos etremos centes determnam a curva de Pareto, que ermte um suorte à tomada de decsão de desacho económco em ambente de mercado de carbono. A função objectvo do roblema (9) ode ser nterretada como reresentando a menos de uma constante multlcatva o custo total oeratvo nternalzando o custo do nível de emssão oluente: seja π 0 o custo or undade de emssão oluente, então o custo total oeratvo será C t (; π ) = C() + πλ E() (10) seja = π π + 1,. e., π = então tem-se 1 C t (; 1 π) = G( ;, λ ) com 0 < < 1 (11) 1 logo o roblema (9), a menos de uma constante multlcatva da função objectvo, é um roblema de mnmzação do custo total oeratvo, nternalzando o custo da emssão oluente a reço π. Faclmente, concluu-se que caso as eressões (10) e (11) sejam escrtas ara que haja dentfcação dos roblemas tem que verfcar-se π, λ,, então ara λ G(;, λ ) = G(;, λ) sendo (1 ) λ + λ λ = (12) (1 ) λ + λ Pelo que na função objectvo do roblema (9) λ ode ter um valor ostvo qualquer, desde que se escolha or (12) o valor corresondente de, não havendo alteração no onto solução de (9). Assm, sendo será consderado que λ = 1 e será or smlfcação escrto G(; ) G 2 G G γ () = G(;, 1) = α () + β () + (13) 2 G G G C C C E E E sendo (α (), β (), γ ()) = (1 )(α, β, γ ) (α, β, γ ). + Portanto, (9) é um roblema conveo, com função objectvo contnuamente dferencável. Consequentemente, o teorema de Karush-Kuhn-Tucker é uma condção necessára e sufcente ara a dentfcação do ótmo de (9), as condções de Karush-Kuhn-Tucker são escrtas como K_K_T.1 = D e ara = 1, 2,..., I K_K_T.2 λ, λ 0 tas que λ ( ) = 0 e λ ( ) = 0 ara = 1, 2,..., I K_K_T.3 λ R tal que IG ( ; λ + λ = λ = 1, 2,..., I. (14) ) O formalsmo deste desacho é dêntco ao do desacho tradconal, mas sendo a função objectvo a combnação convea (13), que ode or (10) e (11) ser assocada ao custo total oeratvo nternalzando o custo do nível de emssão oluente.
5 Caso de estudo Consdere onze gruos térmcos, satsfazendo uma carga com a otênca eléctrca de 2000 MW. Os arâmetros que caracterzam as funções objectvo (3), os lmtes técncos (8) e o mérto dos gruos (6) ara o roblema de desacho económco são os ndcados na Tabela 1. Custo Emssão Efcênca Gruo α β γ (MW) (MW) a b c total C Tabela 1. Parâmetros que caracterzam os gruos. Na Tabela 1, os gruos estão ordenados or ordem crescente da menor emssão C λ E E λ E λ or undade de otênca. Na Fgura 1, as otêncas dos gruos são ndcadas ara o desacho económco, = 0, e ara o desacho de emssão mínma, = otênca [MW] = = = 0 = 1 Fgura 1. Potêncas dos gruos em desacho: tradconal, = 0, e de emssão mínma, = 1. O onto deal é (66362, 1331), este onto é determnado elos mínmos ndvduas de cada uma das funções objectvo,.e., a rmera coordenada é o menor custo, desacho económco tradconal, e a segunda a menor emssão ossível ara satsfazer a carga com a otênca eléctrca de 2000 MW.
6 Para o desacho económco tradconal as otêncas dos gruos 7-11, mas económcos, estão no seu lmte técnco mámo, enquanto as dos gruos anterores são nferores ao mámo ou estão no mínmo. Entre os dos desachos a dferença de custo é de 26.5% e a de emssão de -38.0% emssão custo Fgura 2. Curva frente de Pareto ara o de desacho económco multobjectvo. Na Fgura 2, a frente de Pareto ermte suortar uma decsão raconal, tendo em consderação o custo e a emssão: a emssão or undade de otênca vara entre de 1.08 ara 0.67, cabendo ao decsor face ao mercado de emssão e dretos de emssão, escolher a acumulação de emssão mas convenente. Conclusões Nesta comuncação uma alcação ara um sstema de nformação de tomada de decsão de desacho económco na oeração de gruos térmcos em sstemas de energa eléctrca, consderando a emssão oluente em ambente de mercado de carbono, é aresentada. O desacho económco com consderação da emssão oluente é descrto or um roblema de rogramação matemátca multobjectvo, sendo as funções objectvo conveas e contnuamente dferencáves. A dentfcação das soluções ótmas de Pareto é estudada, recorrendo às condções de Karush-Kuhn-Tucker. Um caso de estudo é aresentado e dscutdo, mostrando a utldade da alcação. Rerêncas [1] Mendes, V.M.F., Ferrera, L.A.F.M., Roldão, P. and Pestana R., Otmal Short-Term Schedulng n Large Hydrothermal Poer Systems, Proceedngs of the 11th Poer Systems Comutaton Conference, 2 (1993), [2] Mendes, V.M.F., Marano, S.J.P.S., Catalão, J.P.S. and Ferrera, L.A.F.M., Emsson Constrants on Short-Term Schedule of Thermal Unts, Proceedngs of the 39th Internatonal Unverstes Poer Engneerng Conference, 3 (2004), [3] João Catalão, Sílvo Marano, Vctor Mendes, Luís Ferrera, Unt Commtment th Envronmental Consderatons: A Practcal Aroach, Proceedngs of the 15th Poer Systems Comutaton Conference (PSCC05), Lège, Belgum, Aug , 2005, Sesson 18, Paer 3. [4] Mettnen, K.M., Nonlnear Multobjectve Otmzaton, volume 12 of Internatonal Seres n Oeratons Research and Management Scence. Kluer Academc Publshers, Dordrecht, 1999.
Despacho Económico-Ambiental de Sistemas de Energia Termoeléctricos Inseridos no Mercado de Carbono
Desacho Económco-Ambental de Sstemas de Energa Termoeléctrcos Inserdos no Mercado de Carbono V.M.F. Mendes, J.P.S. Catalão, S.J.P.S. Marano e L.A.F.M. Ferrera Deartamento de Engenhara Electrotécnca e Automação
Leia maisMetodologia de Optimização Multiobjectivo para Afectação de Unidades Térmicas num Mercado de Emissões
Metodologa de Optmzação Multobjectvo para Afectação de Undades Térmcas num Mercado de Emssões J.P.S. Catalão 1, S.J.P.S. Marano 1, V.M.F. Mendes 2 e L.A.F.M. Ferrera 3 1 Departamento de Engenhara Electromecânca
Leia maisSistema de informação para suporte da decisão de curto prazo em cascatas hídricas
Sstema de nformação para suporte da decsão de curto prazo em cascatas hídrcas Sílvo Marano, Vctor Mendes, Lus Ferrera UBI ISEL IST CEEL - Centro de Engenhara Electrotécnca de Lsboa da UTL Resumo: Na exploração
Leia maisUnit Commitment in a Competitive and Emission Constrained Environment
560 IEEE LATIN AMERICA TRANSACTIONS, VOL. 7, NO. 5, SEPTEMBER 2009 Unt Commtment n a Comettve and Emsson Constraned Envronment J. P. S. Catalão, Member IEEE, S. J. P. S. Marano, V. M. F. Mendes, L. A.
Leia maisProblemas de engenharia
Análse de Sstemas de otênca Análse de Sstemas de otênca ( AS ) Aula 3 Operação Econômca de Sstemas de otênca 03//008 roblemas de engenhara Análse de Sstemas de otênca ( AS ) ANÁLISE Defndo o sstema, determnar
Leia maisDespacho Econômico de. Sistemas Termoelétricos e. Hidrotérmicos
Despacho Econômco de Sstemas Termoelétrcos e Hdrotérmcos Apresentação Introdução Despacho econômco de sstemas termoelétrcos Despacho econômco de sstemas hdrotérmcos Despacho do sstema braslero Conclusões
Leia maisMÉTODOS DE OPTIMIZAÇÃO APLICADOS NA DETERMINAÇÃO DO PERFIL DE GERAÇÃO EM CENTRAIS TÉRMICAS COM RESTRIÇÕES DE EMISSÕES
Congreso de Métodos Numércos en Ingenería 2005 Granada, 4 a 7 de Julo, 2005 SEMNI, Esaña 2005 MÉTODOS DE OPTIMIZAÇÃO APLICADOS NA DETERMINAÇÃO DO PERFIL DE GERAÇÃO EM CENTRAIS TÉRMICAS COM RESTRIÇÕES DE
Leia maisAula 3 - Classificação de sinais
Processamento Dgtal de Snas Aula 3 Professor Marco Esencraft feverero 0 Aula 3 - Classfcação de snas Bblografa OPPENHEIM, AV; WILLSKY, A S Snas e Sstemas, a edção, Pearson, 00 ISBN 9788576055044 Págnas
Leia maisOPF básico - Exemplo de aplicação dos conceitos de optimização não linear Notas para a disciplina de DOSE (LEEC-FEUP)
OF básco - Exemlo de alcação dos concetos de otmzação não lnear Notas ara a dsclna de DOSE (EE-FEU Manuel Matos FEU, 4. Introdução A nclusão das equações do trânsto de otêncas no roblema do desacho económco
Leia maisPlaneamento Hídrico de Curto Prazo: Programação Não Linear Inteira Mista
Planeamento Hídrco de Curto Prazo: Programação Não Lnear Intera Msta J.P.S. Catalão, H.M.I. Pousnho e V.M.F. Mendes 2 Deartamento de Engenhara Electromecânca Unversdade da Bera Interor R. Fonte do Lamero,
Leia maisMixed-Integer Nonlinear Programming Approach for Short-Term Hydro Scheduling
Mxed-Integer Nonlnear Programmng Aroach for Short-Term Hydro Schedulng J. P. S. Catalão, Member, IEEE, H.M.I. Pousnho, Assocate Member, IEEE and V. M. F. Mendes Abstract Ths aer s on the roblem of short-term
Leia mais5 Relação entre Análise Limite e Programação Linear 5.1. Modelo Matemático para Análise Limite
5 Relação entre Análse Lmte e Programação Lnear 5.. Modelo Matemátco para Análse Lmte Como fo explcado anterormente, a análse lmte oferece a facldade para o cálculo da carga de ruptura pelo fato de utlzar
Leia maisOptimização da Exploração de Recursos Térmicos considerando a Restrição de Emissões
J. Catalão et al. / Investgação Operaconal, 26 (26) 147-161 147 Optmzação da Exploração de Recursos Térmcos consderando a Restrção de Emssões João Catalão Sílvo Marano Vctor Mendes Luís Ferrera Departamento
Leia maisPROGRAMAÇÃO LINEAR VERSUS NÃO LINEAR NA OPTIMIZAÇÃO DA EXPLORAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS
PROGRAMAÇÃO LINEAR VERSUS NÃO LINEAR NA OPTIMIZAÇÃO DA EXPLORAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS J.P.S. Catalão, H.M.I. Pousnho Unersdade da Bera Interor (UBI), Departamento de Engenhara Electromecânca (DEM), Colhã,
Leia maisInterpolação Segmentada
Interpolação Segmentada Uma splne é uma função segmentada e consste na junção de váras funções defndas num ntervalo, de tal forma que as partes que estão lgadas umas às outras de uma manera contínua e
Leia maisMECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 9. Colchetes de Poisson Simetrias Espaço de Fases Transformações Canônicas (Hamiltoniano)
1 MECÂNICA CLÁSSICA AULA N o 9 Colchetes de Posson Smetras Esaço de Fases Transformações Canôncas (amltonano) O Esaço de Fases tem uma estrutura assocada a s. Esaços ossuem estruturas, que se referem aos
Leia mais22/8/2010 COMPLEXIDADE DE ALGORITMOS CES para os numeradores e 1 para o denominador. Noções de complexidade de algoritmos
Razão de crescmento desse temo Imortânca de análse de algortmos Um mesmo roblema ode, em mutos casos, ser resolvdo or város algortmos. Nesse caso, qual algortmo deve ser o escolhdo? Crtéro 1: fácl comreensão,
Leia mais2008 Julho 22 Dissertação José Manuel Figueiras Loureiro Desenvolvimentos de Modelos de Previsão a Longo Prazo de Preços de Mercado de Electricidade
2008 Julho 22 Dssertação José Manuel Fgueras Lourero Desenvolvmentos de Modelos de a Longo Prazo de Preços de Mercado de Electrcdade Índce Introdução Modelo de 1 Introdução 2 Modelo de 3 José Lourero Desenvolvmentos
Leia maisNOTAS DE AULA DA DISCIPLINA CE DENSIDADE NORMAL MULTIVARIADA E SUAS PROPRIEDADES
NOTAS DE AULA DA DISCIPLINA CE76 3 DISTRIBUIÇÃO NORMAL MULTIVARIADA 3 DENSIDADE NORMAL MULTIVARIADA E SUAS PROPRIEDADES A densdade normal multvarada é uma generalação da densdade normal unvarada ara dmensões
Leia maisCapítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES
Capítulo. Aproxmações numércas 1D em malhas unformes 9 Capítulo. AROXIMAÇÕS NUMÉRICAS 1D M MALHAS UNIFORMS O prncípo fundamental do método das dferenças fntas (MDF é aproxmar através de expressões algébrcas
Leia mais6 ALOCAÇÃO POR ÚLTIMA ADIÇÃO (UA)
ALOCAÇÃO POR ÚLTIMA ADIÇÃO (UA 7 6 ALOCAÇÃO POR ÚLTIMA ADIÇÃO (UA As desvantagens do método BM apresentadas no capítulo 5 sugerem que a alocação dos benefícos seja feta proporconalmente ao prejuízo causado
Leia maisMicroeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão AULA 5.4
Mcroeconoma II Cursos de Economa e de Matemátca Aplcada à Economa e Gestão AULA 5.4 Provsão de Bens Públcos de forma descentralzada: a solução de Lndahl Isabel Mendes 2007-2008 13-05-2008 Isabel Mendes/MICRO
Leia maisDETERMINAÇÃO DE VALORES LIMITE DE EMISSÃO PARA SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS DA LISTA II DA DIRECTIVA 76/464/CEE
DETERMINAÇÃO DE VALORES LIMITE DE EMISSÃO PARA SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS DA LISTA II DA DIRECTIVA 76/464/CEE Anabela R. S. REBELO Lc. Químca Industral, CCDR Algarve, Rua Dr. José de Matos n.º 13, 800-503 Faro,
Leia maisRemuneração de Índole Marginal no Uso das Redes
Remuneração de Índole Margnal no Uso das Redes Introdução Métodos smples de remuneração: Injustos Podem gerar nefcêncas Podem gerar concorrênca desleal Tarfas de uso das redes baseadas em concetos de índole
Leia maisMÉTODOS ITERATIVOS PARA PROBLEMAS DE PROGRAMAÇÃO MATEMÁTICA COM INCERTEZAS
Pesqusa Operaconal e o Desenvolvmento Sustentável MÉTODOS ITERATIVOS PARA PROBLEMAS DE PRORAMAÇÃO MATEMÁTICA COM INCERTEZAS Rcardo Coêlho Slva Departamento de Telemátca Faculdade de Engenhara Elétrca e
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO
IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO Alne de Paula Sanches 1 ; Adrana Betâna de Paula Molgora 1 Estudante do Curso de Cênca da Computação da UEMS, Undade Unverstára de Dourados;
Leia maisFaculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
1 Programação Não Lnear com Restrções Aula 9: Programação Não-Lnear - Funções de Váras Varáves com Restrções Ponto Regular; Introdução aos Multplcadores de Lagrange; Multplcadores de Lagrange e Condções
Leia mais4 Discretização e Linearização
4 Dscretzação e Lnearzação Uma vez defndas as equações dferencas do problema, o passo segunte consste no processo de dscretzação e lnearzação das mesmas para que seja montado um sstema de equações algébrcas
Leia maisPsicologia Conexionista Antonio Roque Aula 8 Modelos Conexionistas com tempo contínuo
Modelos Conexonstas com tempo contínuo Mutos fenômenos de aprendzado assocatvo podem ser explcados por modelos em que o tempo é uma varável dscreta como nos casos vstos nas aulas anterores. Tas modelos
Leia mais3 Elementos de modelagem para o problema de controle de potência
3 Elementos de modelagem para o problema de controle de potênca Neste trabalho assume-se que a rede de comuncações é composta por uma coleção de enlaces consttuídos por um par de undades-rádo ndvdualmente
Leia mais2 Aproximação por curvas impĺıcitas e partição da unidade
Aproxmação por curvas mpĺıctas e partção da undade Este capítulo expõe alguns concetos báscos necessáros para o entendmento deste trabalho 1 Curvas Algébrcas Um subconjunto O R é chamado de uma curva mplícta
Leia mais2 Análise de Campos Modais em Guias de Onda Arbitrários
Análse de Campos Modas em Guas de Onda Arbtráros Neste capítulo serão analsados os campos modas em guas de onda de seção arbtrára. A seção transversal do gua é apromada por um polígono conveo descrto por
Leia maisUM ALGORITMO DE PROGRAMAÇÃO MATEMÁTICA BI-OBJETIVO PARA O PROBLEMA DE LOCALIZAÇÃO DE FACILIDADES NÃO CAPACITADO
Ro de Janero, RJ, Brasl, 3 a 6 de outubro de 008 UM ALGORITMO DE PROGRAMAÇÃO MATEMÁTICA BI-OBJETIVO PARA O PROBLEMA DE LOCALIZAÇÃO DE FACILIDADES NÃO CAPACITADO Paula Marana dos Santos (UFV) paula-maranna@hotmal.com
Leia mais5 Métodos de cálculo do limite de retenção em função da ruína e do capital inicial
5 Métodos de cálculo do lmte de retenção em função da ruína e do captal ncal Nesta dssertação serão utlzados dos métodos comparatvos de cálculo de lmte de retenção, onde ambos consderam a necessdade de
Leia maisAdriana da Costa F. Chaves
Máquna de Vetor Suporte (SVM) para Regressão Adrana da Costa F. Chaves Conteúdo da apresentação Introdução Regressão Regressão Lnear Regressão não Lnear Conclusão 2 1 Introdução Sejam {(x,y )}, =1,...,,
Leia maisIII Seminário da Pós-graduação em Engenharia Elétrica
FLUXO DE POÊNCIA ÓIMO E O MINOS Adlson Preto de Godo Aluno do Programa de Pós-Graduação em Engenhara Elétrca Unesp Bauru Edméa Cássa Baptsta Orentador Depto de Matemátca Unesp Bauru RESUMO Neste trabalho
Leia mais2 ENERGIA FIRME DE SISTEMAS HIDRELÉTRICOS
ENERGIA FIRME DE SISTEMAS HIDRELÉTRICOS 22 2 ENERGIA FIRME DE SISTEMAS HIDRELÉTRICOS Como vsto no capítulo 1, a energa frme de uma usna hdrelétrca corresponde à máxma demanda que pode ser suprda contnuamente
Leia mais6 Otimização de Dimensões
6 Otmzação de Dmensões 6.1 Consderações Geras O desejo de se obter o projeto deal, consderando aspectos relaconados ao consumo, desempenho ou efcênca, sempre fo um dos prncpas objetvos da engenhara estrutural.
Leia maisUMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR
Leia mais3 Desenvolvimento do Modelo
3 Desenvolvmento do Modelo Neste capítulo apresentaremos como está estruturado o modelo desenvolvdo nesta dssertação para otmzar o despacho de geradores dstrbuídos com o obetvo de reduzr os custos da rede
Leia maisNOVA METODOLOGIA PARA RECONCILIAÇÃO DE DADOS: CONSTRUÇÃO DE BALANÇÃO HÍDRICOS EM INDÚSTRIA UTILIZANDO O EMSO
I Congresso Baano de Engenhara Santára e Ambental - I COBESA NOVA METODOLOGIA PARA RECONCILIAÇÃO DE DADOS: CONSTRUÇÃO DE BALANÇÃO HÍDRICOS EM INDÚSTRIA UTILIZANDO O EMSO Marcos Vnícus Almeda Narcso (1)
Leia maisRAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro
UNIVERIDADE DE ÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINITRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ADMINITRAÇÃO RAD1507 Estatístca Aplcada à Admnstração I Prof. Dr. Evandro Marcos adel Rbero
Leia maisINVESTIGAÇÃO OPERACIONAL PROGRAMAÇÃO NÃO LINEAR. (Exercícios)
INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL PROGRAMAÇÃO NÃO LINEAR (Exercícos) ( Texto revsto para o ano lectvo 2001-2002 ) Antóno Carlos Moras da Slva Professor de I.O. Recomendações 1. Fazer dez exercícos ou o mesmo exercíco
Leia maisProposta de resolução do Exame Nacional de Matemática A 2017 (2 ạ fase) GRUPO I (Versão 1) Assim, 2! 3! 4 = 48 é a resposta pedida.
Proosta de resolução do Eame Naconal de Matemátca A 7 ( ạ fase) GRUPO I (Versão ) P P I I I. 3 3! 3! = 6 = 8 Estem quatro maneras dstntas de os algarsmos ares estarem um a segur ao outro (PPIII ou IPPII
Leia maisModelos para Localização de Instalações
Modelos para Localzação de Instalações Prof. Dr. Ncolau D. Fares Gualda Escola Poltécnca da Unversdade de São Paulo Departamento de Engenhara de Transportes CLASSIFICAÇÃO DE WEBER (WEBER, Alfred. Uber
Leia maisMatemática. Resolução das atividades complementares. M22 Números Complexos. 1 Resolva as equações no campo dos números complexos.
Resolução das atvdades comlementares Matemátca M Números Comleos. Resolva as equações no camo dos números comleos. a 0 {, } b 8 0 a 0 D?? D 8 D Cálculo das raíes? S {, } b 8 0 D?? 8 Cálculo das raíes D
Leia maisMicroeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão AULA 5.3. Afectação de Bens Públicos: a Condição de Samuelson
Mcroeconoma II Cursos de Economa e de Matemátca Aplcada à Economa e Gestão AULA 5.3 Afectação de Bens Públcos: a Condção de Isabel Mendes 2007-2008 5/3/2008 Isabel Mendes/MICRO II 5.3 Afectação de Bens
Leia maisCAPÍTULO 2 DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA
CAPÍTULO DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA. A MÉDIA ARITMÉTICA OU PROMÉDIO Defnção: é gual a soma dos valores do grupo de dados dvdda pelo número de valores. X x Soma dos valores de x número de
Leia maisMétodo híbrido de pontos interiores e branch-and-bound aplicado ao problema multiobjetivo de aproveitamento de resíduos da
Método híbrdo de pontos nterores e branch-and-bound aplcado ao problema multobjetvo de aprovetamento de resíduos da cana-de-açúcar Camla de Lma, Antono Roberto Balbo, Departamento de Matemátca, Faculdade
Leia maisResponda às questões utilizando técnicas adequadas à solução de problemas de grande dimensão.
Departamento de Produção e Sstemas Complementos de Investgação Operaconal Exame Época Normal, 1ª Chamada 11 de Janero de 2006 Responda às questões utlzando técncas adequadas à solução de problemas de grande
Leia maisNotas Processos estocásticos. Nestor Caticha 23 de abril de 2012
Notas Processos estocástcos Nestor Catcha 23 de abrl de 2012 notas processos estocástcos 2 O Teorema de Perron Frobenus para matrzes de Markov Consdere um processo estocástco representado por um conunto
Leia maisRamos Energia e Automação
Mestrado Integrado em Engenhara Electrotécnca e de Computadores Investgação Operaconal Ramos Energa e Automação 2009.01.15 Prova com consulta Alunos admtdos a exame com avalação contínua Duração: 2h30
Leia mais7 - Distribuição de Freqüências
7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste
Leia maisProposta de resolução do Exame Nacional de Matemática A 2016 (2 ạ fase) GRUPO I (Versão 1) Logo, P(A B) = = = Opção (A)
Proosta de resolução do Eame Naconal de Matemátca A 0 ( ạ fase) GRUPO I (Versão ). P( A B) 0, P(A B) 0, P(A B) 0, P(A B) 0,4 P(A) + P(B) P(A B) 0,4 Como P(A) 0, e P(B) 0,, vem que: 0, + 0, P(A B) 0,4 P(A
Leia maisc (1) OS PREÇOS E A RENTABILIDADE DOS INVESTIMENTOS NA ANÁLISE DE PROJETOS Benedito Silva Neto
OS PREÇOS E A RENTABILIDADE DOS INVESTIMENTOS NA ANÁLISE DE PROJETOS Benedto Sva Neto Um dos pressupostos normamente adotados quando se anasa um projeto é que a rentabdade dos nvestmentos deve orentar
Leia maisUM ALGORITMO GENÉTICO HÍBRIDO PARA RESOLVER O PROBLEMA DO DESPACHO ECONÔMICO DE ENERGIA ELÉTRICA
A pesqusa Operaconal e os Recursos Renováves 4 a 7 de novembro de 2003, Natal-RN UM ALGORITMO GENÉTICO HÍBRIDO ARA RESOLVER O ROBLEMA DO DESACHO ECONÔMICO DE ENERGIA ELÉTRICA Márca Marcondes Altmar Samed
Leia maisdo Semi-Árido - UFERSA
Unversdade Federal Rural do Sem-Árdo - UFERSA Temperatura e Calor Subêna Karne de Mederos Mossoró, Outubro de 2009 Defnção: A Termodnâmca explca as prncpas propredades damatéra e a correlação entre estas
Leia maisFiltros são dispositivos seletivos em freqüência usados para limitar o espectro de um sinal a um determinado intervalo de freqüências.
1 Fltros são dspostvos seletvos em freqüênca usados para lmtar o espectro de um snal a um determnado ntervalo de freqüêncas. A resposta em freqüênca de um fltro é caracterzada por uma faxa de passagem
Leia maisNOTAS DE AULA DA DISCIPLINA CE076
5. COMPONENTES PRINCIPAIS 5. Introdução A análse de Comonentes Prncas está relaconada com a exlcação da estrutura de covarânca or meo de oucas combnações lneares das varáves orgnas em estudo, ou sea, rocura
Leia maisUniversidade Federal do Paraná Departamento de Informática. Reconhecimento de Padrões. Classificadores Lineares. Luiz Eduardo S. Oliveira, Ph.D.
Unversdade Federal do Paraná Departamento de Informátca Reconhecmento de Padrões Classfcadores Lneares Luz Eduardo S. Olvera, Ph.D. http://lesolvera.net Objetvos Introduzr os o conceto de classfcação lnear.
Leia mais3 Algoritmos propostos
Algortmos propostos 3 Algortmos propostos Nesse trabalho foram desenvolvdos dos algortmos que permtem classfcar documentos em categoras de forma automátca, com trenamento feto por usuáros Tas algortmos
Leia maisModelo de programação por restrições para o problema de empacotamento ortogonal tridimensional
Capítulo 5 Modelo de programação por restrções para o problema de empacotamento ortogonal trdmensonal Olvana Xaver do Nascmento 1 Llane de Azevedo Olvera 1 Thago Alves de Queroz 1 Resumo: O Problema de
Leia maisDiego Nunes da Silva. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica FEB, Unesp, Bauru, Brasil
Um Método Prmal-Dual de Pontos Interores Barrera Logarítmca Modfcada com Aproxmantes Splne aplcado ao Problema de Despacho Econômco com Ponto de Válvula Dego Nunes da Slva Programa de Pós-Graduação em
Leia maisImplementação Bayesiana
Implementação Bayesana Defnção 1 O perfl de estratégas s.) = s 1.),..., s I.)) é um equlíbro Nash-Bayesano do mecansmo Γ = S 1,..., S I, g.)) se, para todo e todo θ Θ, u gs θ ), s θ )), θ ) θ Eθ u gŝ,
Leia maisCONTROLADORES FUZZY. Um sistema de controle típico é representado pelo diagrama de blocos abaixo:
CONTROLADORES FUZZY Um sstema de controle típco é representado pelo dagrama de blocos abaxo: entrada ou referênca - erro CONTROLADOR snal de controle PLANTA saída A entrada ou referênca expressa a saída
Leia maisProgramação Não Linear. Programação Não-Linear 1
Proramação Não Lnear Proramação Não-Lnear Os modelos empreados em Proramação Lnear são, como o própro nome dz, lneares (tanto a unção-obetvo quanto as restrções). Este ato é, sem dúvda, a maor das restrções
Leia mais2 Agregação Dinâmica de Modelos de Turbinas e Reguladores de Velocidade: Teoria
Agregação Dnâmca de Modelos de urbnas e Reguladores de elocdade: eora. Introdução O objetvo da agregação dnâmca de turbnas e reguladores de velocdade é a obtenção dos parâmetros do modelo equvalente, dados
Leia maisCapítulo 2 Método de Cross
UNIERSIDDE NDRNTE DE SÃO PUO - Escola de Engenhara vl Notas de aula do curso Teora das Estruturas Prof. Dr. Rcardo de. lvm.. Introdução aítulo étodo de ross O étodo de ross é um método que ermte calcular
Leia maisFísica I LEC+LET Guias de Laboratório 2ª Parte
Físca I LEC+LET Guas de Laboratóro 2ª Parte 2002/2003 Experênca 3 Expansão lnear de sóldos. Determnação de coefcentes de expansão térmca de dferentes substâncas Resumo Grupo: Turno: ª Fera h Curso: Nome
Leia maisAmplificadores de Potência ou Amplificadores de Grandes Sinais
UFBA Unversdade Federal da Baha Escola oltécnca Departamento de Engenhara Elétrca Amplfcadores de otênca ou Amplfcadores de Grandes Snas Amaur Olvera Feverero de 2011 1 Característcas: Estágo fnal de amplfcação;
Leia mais3 O Problema de Fluxo de Potência Ótimo
3 O Problema de Fluxo de Potênca Ótmo 3.. Introdução Como fo vsto no capítulo anteror, para realzar uma repartção de custos ou benefícos, é necessáro determnar a função de custo do servço que será utlzado
Leia maisExperiência V (aulas 08 e 09) Curvas características
Experênca (aulas 08 e 09) Curvas característcas 1. Objetvos 2. Introdução 3. Procedmento expermental 4. Análse de dados 5. Referêncas 1. Objetvos Como no expermento anteror, remos estudar a adequação de
Leia maisEXERCÍCIO: VIA EXPRESSA CONTROLADA
EXERCÍCIO: VIA EXPRESSA CONTROLADA Engenhara de Tráfego Consdere o segmento de va expressa esquematzado abaxo, que apresenta problemas de congestonamento no pco, e os dados a segur apresentados: Trechos
Leia maisANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS: considerações sobre o estabelecimento de restrições para os multiplicadores ótimos
Unversdade Federal de Santa Catarna rograma de ós-graduação em Engenhara de rodução ANÁLSE ENVOLTÓRA DE DADOS: consderações sobre o estabelecmento de restrções ara os multlcadores ótmos Margt Teresnha
Leia mais4 Sistemas de partículas
4 Sstemas de partículas Nota: será feta a segunte convenção: uma letra em bold representa um vector,.e. b b Nesta secção estudaremos a generalzação das les de Newton a um sstema de váras partículas e as
Leia mais3 Método Numérico. 3.1 Discretização da Equação Diferencial
3 Método Numérco O presente capítulo apresenta a dscretação da equação dferencal para o campo de pressão e a ntegração numérca da expressão obtda anterormente para a Vscosdade Newtonana Equvalente possbltando
Leia maisMATEMÁTICA LISTA DE EXERCÍCIOS NÚMEROS COMPLEXOS
MATEMÁTICA LISTA DE EXERCÍCIOS NÚMEROS COMPLEXOS PROF: Claudo Saldan CONTATO: saldan.mat@gmal.com PARTE 0 -(MACK SP/00/Janero) Se y = x, sendo x= e =, o valor de (xy) é a) 9 9 9 9 e) 9 0 -(FGV/00/Janero)
Leia maisFaculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
Programação Lnear (PL) Aula : Dualdade. Defnção do Problema Dual. Defnção do problema dual. O que é dualdade em Programação Lnear? Dualdade sgnfca a exstênca de um outro problema de PL, assocado a cada
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 206 Macroeconoma I 1º Semestre de 2016 Professores: Fernando Rugtsky e Glberto Tadeu Lma Gabarto
Leia maisCurso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos
Curso de extensão, MMQ IFUSP, feverero/4 Alguns exercíco báscos I Exercícos (MMQ) Uma grandeza cujo valor verdadero x é desconhecdo, fo medda três vezes, com procedmentos expermentas dêntcos e, portanto,
Leia maisCálculo Numérico BCC760 Interpolação Polinomial
Cálculo Numérco BCC76 Interpolação Polnomal Departamento de Computação Págna da dscplna http://www.decom.ufop.br/bcc76/ 1 Interpolação Polnomal Conteúdo 1. Introdução 2. Objetvo 3. Estênca e uncdade 4.
Leia mais8 Soluções Não Ideais
8 Soluções Não Ideas 8.1 Convenções para o coefcente de atvdade na escala de frações molares Para a solução deal temos ln x onde é função apenas da pressão e temperatura. Fo anterormente mostrado que todas
Leia maisESTATÍSTICA APLICADA II ANO LECTIVO 2011/2012. Exame Final 26 de Julho de 2012
ETATÍTICA APLICADA II ANO LECTIVO / Exame Fnal 6 de Julho de Duração : H 3 M Nota: Responder um grupo por folha (utlze frente e verso de cada folha) Em todas as questões apresentar os cálculos efectuados
Leia maisIntrodução aos Problemas de Roteirização e Programação de Veículos
Introdução aos Problemas de Roterzação e Programação de Veículos PNV-2450 André Bergsten Mendes Problema de Programação de Veículos Problema de Programação de Veículos Premssas Os roteros ncam e termnam
Leia maisMedidas de Tendência Central. Prof.: Ademilson Teixeira
Meddas de Tendênca Central Prof.: Ademlson Texera ademlson.texera@fsc.edu.br 1 Servem para descrever característcas báscas de um estudo com dados quanttatvos e comparar resultados. Meddas de Tendênca Central
Leia maisUniversidade da Beira Interior Departamento de Matemática. Ficha de exercícios nº2: Distribuições Bidimensionais
Ano lectvo: 2006/2007 Unversdade da Bera Interor Departamento de Matemátca ESTATÍSTICA Fcha de exercícos nº2: Dstrbuções Bdmensonas Curso: Cêncas do Desporto 1. Consdere a segunte tabela de contngênca:
Leia mais4 Autovetores e autovalores de um operador hermiteano
T (ψ) j = ψ j ˆT ψ = k ψ j ˆT φ k S k = k,l ψ j φ l T (φ) S k = k,l φ l ψ j T (φ) S k = k,l SljT (φ) S k. Após todos esses passos vemos que T (ψ) j = k,l S jl T (φ) S k ou, em termos matrcas T (ψ) = S
Leia maisUMA ABORDAGEM BASEADA EM REDES NEURAIS ARTIFICIAIS E LÓGICA NEBULOSA PARA A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE DESPACHO ECONÔMICO
A pesqusa Operaconal e os Recursos Renováves 4 a 7 de novembro de 2003, Natal-RN UMA ABORDAGEM BASEADA EM REDES NEURAIS ARTIFICIAIS E LÓGICA NEBULOSA PARA A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE DESPACHO ECONÔMICO Letca
Leia mais4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização
30 4 METODOLOGIA 4.1 Modelagem dos Resultados Consderando Sazonalzação A sazonalzação da quantdade de energa assegurada versus a quantdade contratada unforme, em contratos de fornecmento de energa elétrca,
Leia maisPROBLEMA DE DESPACHO ECONÔMICO MULTI-ÁREA COM RESTRIÇÕES DE CAPACIDADE DE TRANSMISSÃO RESOLVIDO ATRAVÉS DE UMA REDE DE HOPFIELD MODIFICADA
A pesqusa Operaconal e os Recursos Renováves 4 a 7 de novembro de 2003, Natal-RN PROBLEMA DE DESPACHO ECONÔMICO MULTI-ÁREA COM RESTRIÇÕES DE CAPACIDADE DE TRANSMISSÃO RESOLVIDO ATRAVÉS DE UMA REDE DE HOPFIELD
Leia maisRadiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2)
Radação Térmca Processos, Propredades e Troca de Radação entre Superfíces (Parte ) Obetvo: calcular a troca por radação entre duas ou mas superfíces. Essa troca depende das geometras e orentações das superfíces,
Leia mais18 e 20/Abr/2016 Aulas 12 e 13. Introdução à Física Estatística Postulados Equilíbrio térmico Função de Partição; propriedades termodinâmicas
01/Abr/2016 Aula 11 Potencas termodnâmcos Energa nterna total Entalpa Energas lvres de Helmholtz e de Gbbs Relações de Maxwell 18 e 20/Abr/2016 Aulas 12 e 13 Introdução à Físca Estatístca Postulados Equlíbro
Leia maisEventos coletivamente exaustivos: A união dos eventos é o espaço amostral.
DEFINIÇÕES ADICIONAIS: PROBABILIDADE Espaço amostral (Ω) é o conjunto de todos os possíves resultados de um expermento. Evento é qualquer subconjunto do espaço amostral. Evento combnado: Possu duas ou
Leia maisHidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos 2009 / Rodrigo Proença de Oliveira
Hdrologa, Ambete e Recursos Hídrcos 009 / 00 Rodrgo roeça de Olvera Aálse estatístca IST: Hdrologa, Ambete e Recursos Hídrcos Rodrgo roeça de Olvera, 009 Cocetos base Varável aleatóra oulação Fução de
Leia maisNotas de Aula de Probabilidade A
VII- VARIÁVEIS ALEATÓRIAS UNIDIMENSIONAIS. 7. CONCEITO DE VARIÁVEIS ALEATÓRIAS: Informalmente, uma varável aleatóra é um característco numérco do resultado de um epermento aleatóro. Defnção: Uma varável
Leia maisMETODOLOGIA DE DESPACHO ÓTIMO DE UNIDADES DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA CONSIDERANDO QUESTÕES TÉCNICAS E AMBIENTAIS
MTODOLOGIA D DSPACHO ÓTIMO D UNIDADS D GRAÇÃO DISTRIBUÍDA CONSIDRANDO QUSTÕS TÉCNICAS AMBINTAIS Fernando A. Carvalho 1 Antôno C. B. Alves Lna P. G. Negrete Gelson A. A. Brgatto 1 Saneamento de Goás SANAGO
Leia maisEstatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear
Estatístca II Antono Roque Aula 18 Regressão Lnear Quando se consderam duas varáves aleatóras ao mesmo tempo, X e Y, as técncas estatístcas aplcadas são as de regressão e correlação. As duas técncas estão
Leia maisVariação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro.
Aplcação Por exemplo, se prepararmos uma área expermental com todo cudado possível e fzermos, manualmente, o planto de 100 sementes seleconadas de um mlho híbrdo, cudando para que as sementes fquem na
Leia maisUNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC)
UNDADE V DELNEAMENTO NTERAMENTE CASUALZADO (DC) CUABÁ, MT 015/ PROF.: RÔMULO MÔRA romulomora.webnode.com 1. NTRODUÇÃO Este delneamento apresenta como característca prncpal a necessdade de homogenedade
Leia mais