4 Sondagem do canal de propagação rádio-móvel

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "4 Sondagem do canal de propagação rádio-móvel"

Transcrição

1 4 Sodagem do caal de propagação rádo-móvel O desempeho dos ssemas de comucações móves é eremamee depedee do comporameo do caal de propagação. O percurso ere uma esação ase e um ermal móvel pode apresear uma codção de vsldade ere amos, ou uma severa osrução por edfcações, relevo ou mesmo vegeação. Ao coráro das comucações por meos cofados (fos, caos, ou guas de oda), as quas o caal é esacoáro e prevsível, o caal rádo-móvel é eremamee aleaóro, de dfícl aálse. A aordagem radcoal para modelos de propagação procura prever a esdade méda de sal receda a uma cera dsâca do rasmssor, em como a varaldade da esdade de sal dero de uma pequea regão ao redor do recepor. Os modelos de propagação que predzem a esdade méda de sal para uma separação arrára ere rasmssor e recepor são úes para a esmação da área de coerura do rasmssor, e são comumee referdos como modelos de propagação de larga escala. Por ouro lado, os modelos que caracerzam as fluuações rápdas do sal recedo ao logo de dsâcas muo curas (da ordem de algus comprmeos de oda), ou durae pequeos ervalos de empo (da ordem de segudos), são chamados de modelos de pequea escala ou modelos de desvaecmeo [26-27]. O desvaecmeo é provocado por erferêca ere duas ou mas cópas do sal rasmdo que chegam ao recepor em saes lgeramee dferees. Esas odas, cohecdas como compoees por mulpercursos, se comam a aea recepora, produzdo um sal resulae que pode apresear grades varações de amplude e fase, depededo da dsrução das esdades e dos empos relavos de propagação das odas recedas, e amém da largura de faa do sal rasmdo. Os efeos mas mporaes causados pelos mulpercursos ao caal rádo-móvel são rês. Em prmero lugar, varações rápdas a esdade do sal ao logo de pequeas dsâcas percorrdas, ou durae pequeos ervalos de empo. O segudo efeo é uma modulação de

2 4 Sodagem do caal de propagação rádo-móvel 83 freqüêca aleaóra devdo a deslocameos Doppler varaes as dferees compoees recedas, em fução do movmeo relavo ere o recepor e os dversos espalhadores que orgaram os mulpercursos. Por fm, os reardos de propagação dos sas que chegam ao recepor por múlplos percursos provocam um efeo de dspersão emporal (ecos) do sal orgal. É mporae salear que as compoees mulpercursos que ao afeam o caal rádo-móvel, chegam à aea recepora ão só em empos dferees, mas amém em dreções (ou âgulos) dversos, mesmo quado há codção de vsldade ere rasmssor e recepor. Uma das esraégas mas adoadas para a aálse dos efeos de pequea escala do caal de propagação é a caracerzação esaísca aseada em meddas. Em parcular, como ese uma relação ere a largura de faa do sal rasmdo e os efeos assocados aos mulpercursos 5, é eressae aalsar o comporameo de propagação de sas faa-larga. As sodages faa-larga permem, porao, a aálse do comporameo de dspersão emporal do caal. as receemee, com o adveo do uso de arrajos de aeas em ssemas de comucações móves, a aálse do caal de propagação sujeo aos efeos dos mulpercursos passou a clur amém os âgulos-de-chegada, e as esaíscas assocadas às varações dos mesmos, ou seja, o comporameo de dspersão espacal do caal. Tedo como focos a sodagem faa-larga do caal de propagação, que perme a aálse da dspersão emporal, e a esmação de AOA, ese capíulo apresea calmee um modelo para o caal rádo-móvel sujeo aos mulpercursos. Em seguda, as prcpas éccas de sodagem do caal emporal são apreseadas. Por fm, a esmação do caal espacal com ase em meddas é dscuda. 4.. Caal de propagação rádo-móvel Um modelo para caracerzar as varações de pequea escala do caal de propagação rádo-móvel será apreseado calmee. Em parcular, deseja-se 5 Os mulpercursos êm fluêca sore a chamada largura de faa de coerêca do caal, dero da qual o caal apresea uma resposa pracamee plaa. Quado a largura de faa do sal rasmdo é maor que a ada de coerêca do caal, o sal sofre o chamado desvaecmeo selevo em freqüêca, que resula em dsorção emporal do sal.

3 4 Sodagem do caal de propagação rádo-móvel 84 esaelecer um equacoameo ásco para aalsar a dspersão emporal. A resposa que perme o po de aálse desejada é o chamado perfl de poêca de reardos (PDP Power Delay Profle). Em seguda, o modelo para o caal emporal é eseddo para coemplar o domío de aálse espacal odelo para caracerzação da dspersão emporal As varações de pequea escala de um sal rádo-móvel podem ser relacoadas dreamee à resposa ao mpulso do caal correspodee. A resposa ao mpulso é uma caracerzação faa-larga do caal, da qual formações relevaes sore o mesmo são eraídas, para aular smulações e aálses de dferees codções de rádo-rasmssão. O caal pode ser vso como um elemeo que rasforma sas de erada em sas de saída, ou seja, como um flro lear. Ereao, como o comporameo do caal é pcamee varae o empo, as caraceríscas do flro equvalee amém devem refler aquele comporameo. Para eemplfcar a aordagem deermísca que modela o caal como um flro lear com resposa ao mpulso varae o empo, seja o caso smplfcado de um ermal móvel, que se afasa de uma esação-ase a uma velocdade cosae v, sedo r a dsâca ere amos. Para uma posção qualquer, o caal pode ser modelado como um ssema lear varae o empo. Ereao, como as compoees por mulpercursos apreseam reardos de propagação que varam de acordo com a posção do recepor, a resposa ao mpulso do caal deve ser epressa como fução daquela posção. Com sso, a resposa pode ser escra como h(r, ). Se represea o sal rasmdo, eão o sal recedo y(r, ) em r pode ser epresso como a covolução de com h(r, ), ou seja: ( r ) ( ) h( r, ) ( τ ) h( r τ ) y,, dτ (4.) Para um ssema causal, h(r, ) para <, e a eq. (4.) se reduz a: y ( r, ) ( τ ) h( r, τ ) dτ (4.2)

4 4 Sodagem do caal de propagação rádo-móvel 85 Lemrado que uma velocdade cosae v fo assumda, a posção pode ser epressa como r v. Com sso, a eq. (4.2) pode ser re-escra da forma: y ( τ ) h( v, τ ) dτ h( v, ) h( r, ) (4.3) Assumdo agora que a velocdade pode ser cosderada cosae durae um período curo de empo (ou ao logo de uma dsâca cura), e que e y represeem os sas realsas passa-faa rasmdo e recedo respecvamee, a resposa ao mpulso do caal pode ser represeada por h(, τ). Esa resposa caracerza compleamee o caal. A varável represea a varação com o empo devda ao movmeo relavo, equao τ represea os reardos em ecesso das compoees por mulpercursos do caal, para um dado valor de. O parâmero τ pode ser erpreado como um ajuse fo de empo. A relação ere os sas rasmdo e recedo e a resposa ao mpulso do caal passa a ser escra por: y ( τ ) h(, τ ) dτ h(, τ ) (4.4) Ada maedo a hpóese de sas realsas, assumdo-se que o caal seja lmado em largura de faa, é possível descrevê-lo por sua resposa complea em ada ásca h (, τ), com a erada e a saída represeadas pelas evolóras compleas dos sas rasmdo e recedo, respecvamee. A Fgura 4 lusra essa referda equvalêca em ada ásca para os sas em quesão, e o modelo em ada ásca é equacoado por: y ) (4.5) 2 h (, τ ode e y esão relacoados a e y respecvamee por: y Re { } j 2π f c e { } j 2π f c y e (4.6) Re (4.7)

5 4 Sodagem do caal de propagação rádo-móvel 86 ODELO PASSA-BADA h { } j ωc e (, τ ) Re h (,τ ) 2 h ODELO E BADA BÁSICA (,τ ) y y y j Re y e h y y 2 ω c { } 2 h 2 Fgura 4 odelo de resposa ao mpulso de caal passa-ada e sua equvalee em ada-ásca. A caracerzação em ada ásca remove as varações de ala freqüêca assocadas à poradora, orado o sal mas fácl de se mapular aalcamee. É possível demosrar que a poêca méda de um sal passa-ada 2 a 2 2 é gual, ode a arra soreposa deoa méda cojua para um sal esocásco, ou méda emporal para um sal deermísco ou esocásco ergódco [26]. Uma esraéga muo ulzada a modelagem do caal rádo-móvel é a dscrezação do eo de reardos τ da resposa ao mpulso em segmeos guas chamados locos de reardo em ecesso (ecess delay s), cada loco com uma largura τ τ + - τ, com τ represeado o reardo do prmero sal que chega ao recepor. Por coveção, êm-se porao que τ τ para odo a -, ode represea o úmero oal de compoees mulpercursos gualmee espaçadas, cludo a prmera. Qualquer quadade de sas por mulpercursos receda o período assocado ao -ésmo loco é represeada por uma úca compoee equvalee de reardo τ. Esa écca de quazação da escala de reardos deerma a resolução do modelo de caal o domío dos reardos e ada dca a largura de faa de freqüêca assocada, que é dada por /(2 τ). Ou seja, o modelo pode ser empregado para aalsar sas cuja largura

6 4 Sodagem do caal de propagação rádo-móvel 87 de ada seja meor que /(2 τ). Deve-se oservar que ao adoar a coveção de que τ, o empo real de propagação rascorrdo para a prmera compoee receda é descarado. O reardo relavo da -ésma compoee mulpercurso comparado com o da prmera compoee é chamado de reardo em ecesso, e é dado por τ. O reardo em ecesso mámo é dado porao por τ. Uma vez que o sal recedo após er sdo modfcado por um caal mulpercursos cosse de uma sére de réplcas aeuadas, reardadas e defasadas do sal rasmdo, a resposa ao mpulso em ada ásca do caal pode ser epressa como: h j cτ φ (, τ ) (, τ ) a (, τ ) e e δ ( τ τ ω ) (4.8) a (, τ ) ode e τ são as ampludes e reardos reas respecvamee, da -ésma ( ) compoee por mulpercursos o sae. O ermo ω τ φ, τ a eq. (4.8) c + represea o deslocameo de fase devdo à propagação o espaço lvre da -ésma compoee, somado a qualquer deslocameo de fase adcoal que o caal provoque. A Fgura 5 lusra o comporameo de um caal mulpercursos os dos domíos em quesão: reardos e empo. Fgura 5 Eemplo de modelo de resposa ao mpulso varae o empo dscrezada para um caal rádo-móvel. Assumdo a resposa ao mpulso do caal como varae o empo, ou pelo meos durae um curo ervalo de empo ou ao logo de um pequeo deslocameo espacal, eão a resposa ao mpulso do caal pode ser smplfcada para:

7 4 Sodagem do caal de propagação rádo-móvel 88 h jθ ( τ ) a e δ ( τ τ ) (4.9) ode θ agrega os mecasmos assocados aos deslocameos de fase mecoados prevamee. A modelagem das varações de pequea escala do caal eucada aé aqu perme o cálculo do chamado perfl de poêca de reardos do caal (PDP Power Delay Profle), omado a méda espacal de h (,τ ) 2 sore uma área específca odelo para esmação do especro espacal o capíulo 3, a esmação do especro espacal fo apreseada segudo um modelo ( modelo de arrajo ) o qual apeas varações azmuas eram cosderadas, por smplfcação. Seja agora a suação mas geérca lusrada a Fgura 6, ode um arrajo de aeas é seslzado por uma oda que chega em uma dreção defda por dos âgulos: azmue (φ) e elevação (θ). Como o capíulo aeror, as mesmas hpóeses smplfcadoras serão adoadas, ou seja: arrajo ULA; codção de campo dsae; acoplameo múuo ere as aeas desprezível; e modelo de decomposção do sal de chegada dscreo e fo. Fgura 6 odelo de arrajo para uma dreção de chegada 3D. Para um arrajo de elemeos, coforme dcado a Fgura 7, que lusra a projeção dos AOA o plao azmual, quado apeas uma oda é receda, o campo recedo a -ésma aea pode ser modelado como:

8 4 Sodagem do caal de propagação rádo-móvel 89 u + (4.) ode u jk d s e d cosφ seθ (4.) (4.2) Fgura 7 Projeção dos AOA o plao azmual para um arrajo ULA de elemeos. a eq. (4.), u é a versão defasada do sal rasmdo s, com relação ao sal recedo o elemeo de referêca ( ). A dfereça de fase é gual à cosae de propagação k mulplcada pela dsâca adcoal que a free de oda precsa percorrer para alcaçar a -ésma aea, dada por d, com d defdo pela eq. (4.2). O ruído advo é represeado pelo ermo a eq. (4.). O modelo em quesão pode ser descro mas cocsamee por um equacoameo veoral. Sejam porao os veores de sal e de ruído e respecvamee, dados por: (4.3) (4.4)

9 4 Sodagem do caal de propagação rádo-móvel 9 Pela defção da eq. (4.), o veor de dados e o sal rasmdo são relacoados pela equação: a( φ ) s θ, + (4.5) ode o veor dreor a ( θ, φ ) é dado por: (, φ ) a θ e e jk d jk ( ) d (4.6) Para compoees ( < ), o sal recedo o -ésmo elemeo passa a ser dado pelo somaóro: + ( u ) (4.7) ode u ( ) jk d s e (4.8) d cosφ seθ (4.9) Em oação veoral, a equação que represea o veor de sal é pracamee a mesma da eq. (4.5), e é dada por: A( φ ) s θ, + (4.2) ou aleravamee

10 4 Sodagem do caal de propagação rádo-móvel 9 (4.2) ( ) ( ) ( ) [ ],,, + s s s L φ θ φ θ φ θ a a a ode (4.22) ( ) ( ) d jk d jk e e, φ θ a Ou seja, ao vés de um veor dreor que coempla o caráer drecoal do caso de uma úca oda cdee sore o arrajo, em-se uma marz dreora composa pela jusaposção dos veores dreores assocados às dreções de chegada. Esa marz dreora amém é cohecda como array mafold. A eq. (4.2) modela o sal recedo por um arrajo ULA, em fução das dreções de chegada das compoees por mulpercursos do sal orgalmee rasmdo. A relação ere o sal rasmdo, o caal de propagação e o veor de sal recedo em um arrajo pode ser equacoada como: (4.23) ( ) ( ) ( ) d h s s h + + λ τ λ λ,τ, ode h(,τ) é um veor composo pela resposa ao mpulso do caal para cada elemeo do arrajo, e é chamado de resposa ao mpulso de caal veoral (VCIR Vecor Chael Impulse Respose). Comparado as eqs. (4.23) e (4.2), e lemrado que a egral a prmera equação pode ser represeada por um somaóro, já que o modelo assume a hpóese de um úmero fo e dscreo de compoees mulpercursos, a VCIR pode ser modelada como: (4.24) ( ) ( ) ( ) (,, τ τ δ α φ θ τ a h )

11 4 Sodagem do caal de propagação rádo-móvel 92 com o veor de sal assocado dado por a ( θ, φ ) s + a ( θ, φ ) α ( s τ ) + (4.25) ode α e τ são a amplude complea e o reardo de percurso da -ésma compoee. A amplude complea dessa compoee é fução do empo e pode ser especalzada ada mas como: α j( 2πf ) + ψ ρ e (4.26) ode ρ represea o gaho de percurso para a -ésma compoee, f é o deslocameo Doppler devdo ao movmeo relavo ere o rasmssor e espalhadores ao redor, e ψ é um deslocameo de fase fo. Va de regra, odas as varáves do VCIR podem varar com o empo, com a posção e com a velocdade do usuáro. Ereao, coforme demosrado por úmeros resulados epermeas, pelo meos localmee dero de uma área pequea, correspodee a uma dsâca de algus comprmeos de oda, pode-se cosderar as gradezas evolvdas como apromadamee cosaes. Uma smplfcação da VCIR pode ser oda quado os reardos em ecesso das compoees por mulpercursos assocadas ao caal sejam muo pequeos comparados ao período do símolo do sal orgal s. ese caso, a apromação de caal faa-esrea τ pode ser adoada, e o sal recedo pode ser smplfcado para: τ ode s( τ ) a ( θ φ ) α + s( ), τ + (4.27) h a ( θ, φ ) α (4.28)

12 4 Sodagem do caal de propagação rádo-móvel 93 Ou seja, a VCIR é dada por, que é chamada de assaura espacal do caal faa-esrea. Oserva-se que é mas represeavo de um caal mulplcavo que de um caal covolucoal. Se o caal for selevo em freqüêca (faa-larga), de modo que os reardos sejam da ordem ou ecedam a duração do símolo, a VCIR mas geérca da eq. (4.24) deve ser usada. A VCIR propramee da ão forece de forma drea formações sore a dsrução dos AOAs. Ereao, a parr de um cojuo de sapshos da VCIR, o especro espacal pode ser esmado aplcado-se algormos de esmação clásscos (coformação de fe, Capo, ec) ou paramércos (USIC, ESPRIT, ec), como os apreseados o capíulo aeror. a verdade, para coemplar a avalação do especro espacal 3D, cuja VCIR é dada pela eq. (4.24), coformações de arrajos mas elaoradas são ecessáras para sodar cojuamee azmue e elevação, como o arrajo uforme reagular por eemplo. Pela mesma razão, os algormos de esmação apreseam uma formulação mas complcada que a assocada ao ULA, sedo a compledade assocada à geomera do arrajo e à dmesão agular adcoal, e ão ao prcípo por rás de cada méodo, que permaece o mesmo Téccas de sodagem do caal ada larga o domío emporal (reardos) Dada a mporâca em se cohecer a esruura mulpercursos do caal rádo-móvel para se deermar os efeos de desvaecmeo de pequea escala, dferees éccas de sodagem foram desevolvdas. De modo geral, são rês os prcípos mas ulzados. A sodagem por varredura do especro de freqüêca é um deles. Ouro prcípo, alvez o mas ago deles, é o da rasmssão de um pulso emporal de cura duração, que ea apromar o efeo da rasmssão de um mpulso deal. A úlma écca é a que aprovea as coveees propredades esaíscas de sas pseudo-aleaóros, cuja auocorrelação apresea resposa que se aproma de um mpulso, para realzar a sodagem Sodagem o domío da freqüêca A Fgura 8 apresea uma cofguração asae ulzada, parcularmee para meddas em amees fechados (door). Bascamee coloca-se o caal de propagação (cludo as resposas das aeas) como o DUT (Devce Uder Tes

13 4 Sodagem do caal de propagação rádo-móvel 94 dsposvo so ese) de um aalsador de rede, que opera o domío da freqüêca como se sae. Tedo o especro à dsposção, assume-se que o caal é varae ao logo do empo em que uma varredura é realzada, e aplca-se, eão, a rasformada versa de Fourer. A resposa assm oda perme defcar os reardos em ecesso de propagação assocados ao caal, para a jaela emporal em que a sodagem fo fea. TX Aalsador de Rede Veoral com Varredura em freqüêca X(ω) Y(ω) Tese de parâmero S pora pora 2 RX S2(ω) α H(ω) Y(ω)/X(ω) Trasformada de Fourer h FT - [H(ω)] Fgura 8 Sodagem emporal o domío da freqüêca usado aalsador de rede. Uma das resrções da écca acma é a lmação de dsâca, já que as poras do aalsador se coecam com as aeas rasmssora e recepora aravés de caos (coaas ou fras ócas). Oura resrção esá assocada à velocdade de varredura do aalsador a faa de freqüêcas escolhda. Durae o empo que o aalsador eecua uma varredura, qualquer modfcação que o caal sofra ão cosegue ser capada [, 26]. Oura écca cohecda o domío da freqüêca é a de rasmssão de um chrp, um pulso modulado learmee em freqüêca, com varredura crescee ou decrescee Sodagem o domío do empo A Fgura 9 lusra o dagrama de uma soda emporal o domío do empo. Trasmdo um pulso de cura duração, que smula um mpulso, e usado uma smples deecção de evolóra, perfs de poêca de reardos são

14 4 Sodagem do caal de propagação rádo-móvel 95 faclmee odos, sem ehum processameo de sal específco. Como se deseja oservar o comporameo ao logo do empo, pulsos peródcos são ulzados. A Fgura 2 lusra a relação de compromsso assocada à escolha dos dos períodos evolvdos. O período T deerma a resolução míma de reardos, equao que o período T2 deerma o reardo mámo para o qual uma corução de eco pode ser resolvda sem amgüdade. A grade vaagem desa écca é a smplcdade. Em coraparda, por ser ada-larga, a soda esá muo sujea a erferêca e ruído, mpodo a ecessdade de rasmr um sal com poêca relavamee ala. TX RX ~ deeor Gerador de pulsos Largura do pulso T Largura /2T Oscloscópo Dgal Resolução T Fgura 9 Sodagem emporal o domío do empo. T2 Reardo má s/amgudade... T Resolução míma de ecos Fgura 2 Trem de pulsos ulzado a sodagem emporal o domío do empo Sodagem por compressão de pulsos a práca, as éccas que mas vêm sedo ulzadas ulmamee são as por compressão de pulsos. A ase para ssemas que usam compressão de pulsos esá coda a eora de ssemas leares. Sae-se que, se um ruído raco for aplcado à erada de um ssema lear, como lusrado a Fgura 2, e se a

15 4 Sodagem do caal de propagação rádo-móvel 96 saída z for correlacoada com uma réplca reardada da erada, (-τ), eão o resulado da correlação cruzada é proporcoal à resposa ao mpulso do ssema, h, avalada o empo reardado, ou seja: R [ z( τ) ] h (4.29) h z Fgura 2 Ssema lear almeado por ruído raco. A déa eão é gerar seqüêcas pseudo-aleaóras (P Pseudo ose). Se é o úmero de s usados para gerar a seqüêca P, e o relógo (clock) adoado, eão a auocorrelação R s oda apresea a forma lusrada a Fgura 22. Oserva-se que quao maor e meor o relógo, mas a resposa se aproma de um mpulso. R s -(+)/ - 2 Fgura 22 Auocorrelação de uma seqüêca P de s e relógo. São duas as prcpas éccas usadas para mplemear uma sodagem por compressão de pulsos. A prmera delas é cohecda como covolução por flro casado, cujo dagrama da esruura recepora assocada esá lusrado a Fgura 23. O flro deve esar casado à seqüêca P usada para sodagem. Oserva-se que ão há ecessdade de recuperação da seqüêca orgal a recepção, ou seja, a écca é assícroa, operado em empo real. Ereao, por operar em empo real, a demada por armazeameo das meddas passa a ser muo grade. Ouro prolema dz respeo à mperfeção da resposa do flro ulzado. Quado dsposvos SAW (Surface Acousc Wave oda acúsca de superfíce) são empregados, suas mperfeções o processo de farcação provocam o surgmeo de lóulos laeras a saída do flro, dmudo a sesldade a ecos mas fracos. Uma alerava é a flragem por sofware, como eecuado em [].

16 4 Sodagem do caal de propagação rádo-móvel 97 LA r Flro Casado v Dvsora Hírda Osclador Local cosw sew I Q Fgura 23 Dagrama de recepção a compressão de pulsos por covolução por flro casado. A oura écca usada para mplemear uma sodagem por compressão de pulsos é cohecda como correlação por varredura de empo de reardo (sldg correlaor), cujo dagrama da esruura recepora assocada esá lusrado a Fgura 24. Uma seqüêca lgeramee defasada é gerada juo com a réplca da seqüêca P orgal. A correlação cruzada das duas é calculada, e seu mámo ocorre quado uma alha com a oura. as ada, os poos de desalhameo o flro espalha ada mas o sal em uma ada da ordem da apreseada pela seqüêca P, mmzado o efeo de erferêca. O processo forece meddas equvalees o empo, aualzadas oda vez que as duas seqüêcas esão mamamee correlacoadas. a verdade ocorre uma dlaação do empo, em fução da epasão emporal que o correlaor mpõe. Ovamee, se o caal se modfca cosderavelmee dero dese ervalo dlaado, esa écca ão é capaz de acompahar as varações, dfereemee da écca aeror (flro casado).

17 4 Sodagem do caal de propagação rádo-móvel 98 FPF RF FI Hírdo A ω B Se de Freqs ω - ω A 9 o Gerador de Seq P B FPB FPB Fgura 24 Dagrama de recepção a compressão de pulsos usado um sldg correlaor Téccas de sodagem do caal ada larga o domío espacal A sodagem o domío espacal é realzada ormalmee com arrajos de aeas. Algumas smplfcações eressaes reduzem a compledade e o cuso da cofguração, em sacrfíco de ouros parâmeros de desempeho Varredura espacal com aea dreva de alo-gaho A écca mas smples, emora meos efcee, de sodagem do caal espacal é a por varredura espacal com aea dreva de alo-gaho [22, 28]. A Fgura 25 lusra a déa, que cosse em varrer o domío agular, passo-a-passo, com uma aea alamee dreva, de modo que a cada passo meddo, apeas uma pequea porção do espaço seja capada efceemee pela aea. Emora smples, sua grade desvaagem é a aa resolução que ela proporcoa, da ordem de gradeza da largura de fee da aea ulzada (pcamee o ). Fgura 25 Sodagem espacal por varredura agular com aea dreva.

18 4 Sodagem do caal de propagação rádo-móvel Sodagem com arrajo de aeas A écca mas adoada ulmamee é o emprego de arrajos de aeas para colear sapshos ( saâeas ) do VCIR e a parr delas esmar o especro espacal. Esa écca geérca apresea ada algumas especalzações, como por eemplo quao às aeas empregadas. Emora seja de se esperar o uso de um arrajo de aeas propramee do, há suações em que a opção de arrajo por aerura séca é vaajosa [6, 28-29]. O uso de arrajos reas acompaha o coveee da fluêca do acoplameo múuo ere os elemeos as meddas. Por ouro lado, o arrajo por aerura séca ão acompaha ceras varações do caal ao logo do empo, já que as resposas de cada posção vrual do arrajo são meddas seqüecalmee o empo. Oura cosderação quao à sodagem com arrajo de aeas dz respeo ao úmero de recepores ulzados. A cofguração deal ege um recepor para cada elemeo do arrajo, o que em ermos prácos é um complcador e oerador de cusos. Uma alerava mas smples e araa é o uso de um úco recepor comuado emporalmee [7]. A coraparda mas uma vez é a redução da capacdade de acompahameo das varações do caal ao logo do empo. Quao ao processameo, reca-se as possldades apreseadas o capíulo 3, levado-se em coa ada as cosderações prevamee dscudas o su-capíulo 4. quao à geomera do arrajo e a esmação 3D do caal espacal. De um lado, há a opção pelos méodos ão paramércos ou clásscos, de processameo smples e depedee de hpóeses quao ao sal rasmdo, mas com resolução ormalmee aa em coraparda. Por ouro lado há as chamadas éccas de ala-resolução, paramércas ou moderas, que se aproveam do cohecmeo prévo sore alguma caracerísca do sal rasmdo para aumear a resolução do especro esmado. áma verossmlhaça (LS), USIC e ESPRIT esão ere as éccas paramércas mas cohecdas e empregadas.

19 4 Sodagem do caal de propagação rádo-móvel 4.4. Cosderações sore a sodagem cojua dos especros espacal e emporal Uma aordagem que vem se desacado em raalhos receemee pulcados esma cada caal depedeemee um do ouro, comado-os poserormee [6-7, 28]. Para al, ulza-se uma cofguração que perma realzar ao a sodagem emporal, quao a sodagem espacal. Ese po de sodagem ão perme uma esmação óma o sedo esro, mas ada assm so as codções ormas dos ssemas avalados, a esmava ede a ser oa. Oura aordagem mas complcada que a aeror é a esmação cojua do caal espacal-emporal. Dado seu maor esforço compuacoal egdo, ada ão é comum ecorar a leraura referêcas relaado resulados epermeas dese po de esmação, emora esforços para valzar esa lha de ação veham sedo realzados [3]. Assumdo-se a prmera aordagem como a mas usual, uma quesão mporae a se dealhar é como comar as duas resposas de caal. Para a faa de freqüêca dos ssemas de comucações pessoas, e cosderado-se a lmação práca que mpõe a ecessdade do uso de arrajos com úmero pequeo de elemeos, espera-se que o caal de reardos seja pracamee o mesmo em odos os elemeos do arrajo. Ou seja, a dsâca ere os elemeos é relavamee ão pequea que ão causa mudaças o perfl de poêca de reardos de aea para aea. a práca, emora so eseja pero da realdade, pequeas dfereças podem ser oservadas, prcpalmee se a écca de aerura séca for ulzada, dada a ão esacoardade do caal. Essas dfereças edem a se perder o processo de esmação, quao maor for o úmero de sapshos do caal emporal em cada elemeo.

4 - ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS

4 - ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS INE 700 Aálse de Séres Temporas 4 - ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS Sére Temporal é um cojuo de observações sobre uma varável, ordeado o empo, e regsrado em períodos regulares. Podemos eumerar os segues exemplos

Leia mais

Análise de Eficiência Energética em Sistemas Industriais de Ventilação

Análise de Eficiência Energética em Sistemas Industriais de Ventilação Aálse de Efcêca Eergéca em Ssemas Idusras de elação Kleber Davd Belovsk, Déco Bspo, Aôo Carlos Delaba, Sérgo Ferrera de aula Slva Faculdade de Egehara Elérca da Uversdade Federal de Uberlâda UFU, Aveda

Leia mais

Exemplo pág. 28. Aplicação da distribuição normal. Normal reduzida Z=(900 1200)/200= 1,5. Φ( z)=1 Φ(z)

Exemplo pág. 28. Aplicação da distribuição normal. Normal reduzida Z=(900 1200)/200= 1,5. Φ( z)=1 Φ(z) Exemplo pág. 28 Aplcação da dsrbução ormal Normal reduzda Z=(9 2)/2=,5 Φ( z)= Φ(z) Subsudo valores por recurso à abela da ormal:,9332 = Φ(z) Φ(z) =,668 Φ( z)= Φ(z) Φ(z) =,33 Φ(z) =,977 z = (8 2)/2 = 2

Leia mais

2-TRANSFORMAÇÃO DE COORDENADAS: PARÂMETROS DE REPRESENTAÇÃO

2-TRANSFORMAÇÃO DE COORDENADAS: PARÂMETROS DE REPRESENTAÇÃO 2-TANSFOMAÇÃO DE COODENADAS: PAÂMETOS DE EPESENTAÇÃO 2.1 Cosseos Dreores e a Mar de oação Seam dos ssemas caresaos um de referêca e ouro fo um corpo rígdo defdos pelos ssemas ( e ( respecvamee que são

Leia mais

CAPÍTULO 2 DINÂMICA DA PARTÍCULA: FORÇA E ACELERAÇÃO

CAPÍTULO 2 DINÂMICA DA PARTÍCULA: FORÇA E ACELERAÇÃO 13 CAPÍTULO 2 DINÂMICA DA PATÍCULA: OÇA E ACELEAÇÃO Nese capíulo seá aalsada a le de Newo a sua foma dfeecal, aplcada ao movmeo de paículas. Nesa foma a foça esulae das foças aplcadas uma paícula esá elacoada

Leia mais

A Estrutura a Termo da Taxa de Juros: Uma Síntese *

A Estrutura a Termo da Taxa de Juros: Uma Síntese * TEXTO PARA DISCUSSÃO Nº 447 A Esruura a Termo da Taxa de Juros: Uma Síese * José W. Ross ** Ro de Jaero, dezembro de 996 * Esse esudo eve apoo facero do CNPq (Proc. 522436/96-0). ** Da Dreora de Pesqusa

Leia mais

Escola de Engenharia de Lorena - USP Cinética Química Capítulo 03 Métodos Cinéticos

Escola de Engenharia de Lorena - USP Cinética Química Capítulo 03 Métodos Cinéticos Escola de Egeharia de Lorea - USP iéica Química aíulo 03 Méodos iéicos Irodução O esudo ciéico, usualmee, é feio a arir de dados exerimeais coleados durae a evolução de uma reação química. Eses dados coleados

Leia mais

PROJEÇÃO DE DOMICÍLIOS PARA OS MUNICÍPIOS BRASILEIROS EM 31/12/2004

PROJEÇÃO DE DOMICÍLIOS PARA OS MUNICÍPIOS BRASILEIROS EM 31/12/2004 PROJEÇÃO DE DOMICÍLIOS PARA OS MUNICÍPIOS BRASILEIROS EM 31/12/2004 SUMÁRIO 1. INRODUÇÃO... 1 2. FONE DE DADOS... 1 3. PROJEÇÃO DO NÚMERO DE DOMICÍLIOS... 2 3.1 Mucípo emacpado em 2001... 5 3.2 População

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE TRANSPORTES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE TRANSPORTES

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE TRANSPORTES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE TRANSPORTES UNIVSIDAD FDAL DO CAÁ DPATAMNTO D NGNHAIA D TANSPOTS POGAMA D PÓS-GADUAÇÃO M NGNHAIA D TANSPOTS ANÁLIS VISCOLÁSTICA D MATIAIS ASFÁLTICOS CONSIDANDO OS FITOS DA TMPATUA DO DANO so de Lma Porela OINTADOA:

Leia mais

2.4. Grandezas Nominais e Reais

2.4. Grandezas Nominais e Reais 2.4. Gradezas Nomas e Reas rcpas varáves macroecoómcas (IB, C, G, I, X, Q,...): sedo agregações, são ecessaramee valores moeáros Calculadas a preços correes / em valor / em ermos omas, Mas eressa, frequeemee,

Leia mais

CAPÍTULO 1 REPRESENTAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS. Sistema monovariável SISO = Single Input Single Output. s 1 s 2. ... s n

CAPÍTULO 1 REPRESENTAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS. Sistema monovariável SISO = Single Input Single Output. s 1 s 2. ... s n 1 CAPÍTULO 1 REPREENTAÇÃO E CLAIFICAÇÃO DE ITEMA 1.1. Represenação de ssemas 1.1.1. semas com uma enrada e uma saída (IO) e sema monovarável IO = ngle Inpu ngle Oupu s e = enrada s = saída = ssema 1.1..

Leia mais

Capítulo 1: Erros em cálculo numérico

Capítulo 1: Erros em cálculo numérico Capítulo : Erros em cálculo umérco. Itrodução Um método umérco é um método ão aalítco, que tem como objectvo determar um ou mas valores umércos, que são soluções de um certo problema. Ao cotráro das metodologas

Leia mais

A REGRESSÃO LINEAR EM EVENTOS HIDROLÓGICOS EXTREMOS: enchentes

A REGRESSÃO LINEAR EM EVENTOS HIDROLÓGICOS EXTREMOS: enchentes Mostra Nacoal de Icação Cetífca e Tecológca Iterdscplar VI MICTI Isttuto Federal Catarese Câmpus Camború 30 a 3 de outubro de 03 A REGRESSÃO LINEAR EM EVENTOS HIDROLÓGICOS EXTREMOS: echetes Ester Hasse

Leia mais

MOSFET: A Dedução da equação da corrente Aula 2

MOSFET: A Dedução da equação da corrente Aula 2 MOSFET: A edução da equação da corree Aula 31 Aula Maéra Cap./pága 1ª 03/08 Elerôca PS33 Programação para a Prmera Prova Esruura e operação dos rassores de efeo de campo caal, caraceríscas esão-corree.

Leia mais

2 Programação Matemática Princípios Básicos

2 Programação Matemática Princípios Básicos Programação Maemáca Prncípos Báscos. Consderações Geras Os objevos dese capíulo são apresenar os conceos de Programação Maemáca (PM) necessáros à compreensão do processo de omzação de dmensões e descrever

Leia mais

DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DAS PROPRIEDADES DINÂMICAS DE TRANSDUTORES DE PRESSÃO PIEZORRESISTIVOS

DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DAS PROPRIEDADES DINÂMICAS DE TRANSDUTORES DE PRESSÃO PIEZORRESISTIVOS DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DAS PROPRIEDADES DINÂMICAS 15 DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DAS PROPRIEDADES DINÂMICAS DE TRANSDUTORES DE PRESSÃO PIEZORRESISTIVOS Evaldo Ferezi Luiz Carlos Felicio EESC-USP, Av.

Leia mais

ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. ECONOMETRIA Prof. Parca Mara Borolon. Sc. Modelos de ados em Panel Fone: GUJARATI;. N. Economera Básca: 4ª Edção. Ro de Janero. Elsever- Campus 006 efnções Geras Nos dados em panel a mesma undade de core

Leia mais

ECONOMETRIA CLÁSSICA

ECONOMETRIA CLÁSSICA Méodos Quaavos II Mesrado em Ecooma Aplcada Faculdade de Ecooma e Admsração Pro. Rogéro Slva de Maos ECONOMETRIA CLÁSSICA Noas de Aula . INTRODUÇÃO. OBJETIVOS Modelos ecoomércos Mesuração Vercação de eoras

Leia mais

Teoria de Potência Ativa e Reativa Instantânea e Aplicações Filtros Ativos e FACTS

Teoria de Potência Ativa e Reativa Instantânea e Aplicações Filtros Ativos e FACTS Teora de Poêca Aa e Reaa Isaâea e Aplcações Flros Aos e FACTS (GRQ:DWDQDEH COPPE/UFRJ DXUFLR$UHGH COPPE/EE/UFRJ Laboraóro de Elerôca de Poêca Caxa Posal 6854,.945-97 Ro de Jaero RJ, Brazl E-mals: waaabe@coe.ufrj.br,

Leia mais

MAE116 Noções de Estatística

MAE116 Noções de Estatística Grupo C - º semestre de 004 Exercíco 0 (3,5 potos) Uma pesqusa com usuáros de trasporte coletvo a cdade de São Paulo dagou sobre os dferetes tpos usados as suas locomoções dáras. Detre ôbus, metrô e trem,

Leia mais

Perguntas Freqüentes - Bandeiras

Perguntas Freqüentes - Bandeiras Pergutas Freqüetes - Baderas Como devo proceder para prestar as formações de quatdade e valor das trasações com cartões de pagameto, os casos em que o portador opte por lqudar a obrgação de forma parcelada

Leia mais

Sistemas Série-Paralelo e

Sistemas Série-Paralelo e Capíulo 5 Cofabldade de semas ére-paralelo e Msos Flávo. Foglao uposções comus a odos os ssemas aalsados Cofabldade de ssemas é avalada um poo o empo; ou seja, compoees apreseam cofabldades esácas em.

Leia mais

IND 1115 Inferência Estatística Aula 9

IND 1115 Inferência Estatística Aula 9 Coteúdo IND 5 Iferêca Estatístca Aula 9 Outubro 2004 Môca Barros Dfereça etre Probabldade e Estatístca Amostra Aleatóra Objetvos da Estatístca Dstrbução Amostral Estmação Potual Estmação Bayesaa Clássca

Leia mais

CAP. 6 - ANÁLISE DE INVESTIMENTOS EM SITUAÇÃO DE RISCO

CAP. 6 - ANÁLISE DE INVESTIMENTOS EM SITUAÇÃO DE RISCO CAP. 6 - ANÁLISE DE INVESTIMENTOS EM SITUAÇÃO DE RISCO 1. APRESENTAÇÃO Nese capíulo serão abordados vários méodos que levam em coa o uso das probabilidades a aálise de ivesimeos. Eses méodos visam subsidiar

Leia mais

Contabilometria. Números-Índices

Contabilometria. Números-Índices Coablomera Números-Ídces Foes: Seveso (1981) Esaísca Alcada à Admsração Ca. 15 Foseca, Mars e Toledo (1991) Esaísca Alcada Ca. 5 Números-Ídces Sezam modfcações em varáves ecoômcas durae um eríodo de emo

Leia mais

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional Uversdade Federal do ABC EN34 Dâmca de Fldos Compacoal Apreseação do Crso EN34 Dâmca de Fldos Compacoal Uversdade Federal do ABC Sod s Shock Tbe Problem Um smples modelo de ma dmesoal de m gás rodzdo por

Leia mais

Receita do Método da Aproximação Polinomial Global Aplicado a Problemas. Unidirecionais sem Simetria

Receita do Método da Aproximação Polinomial Global Aplicado a Problemas. Unidirecionais sem Simetria Recea do Méodo da Aromação olomal Recea do Méodo da Aromação olomal Global Alcado a roblemas Esruura Geral do roblema: Udrecoas sem Smera y y y F y o domío : 0 < < e >0. Suea às codções de cooro: CC: G

Leia mais

MA12 - Unidade 4 Somatórios e Binômio de Newton Semana de 11/04 a 17/04

MA12 - Unidade 4 Somatórios e Binômio de Newton Semana de 11/04 a 17/04 MA1 - Udade 4 Somatóros e Bômo de Newto Semaa de 11/04 a 17/04 Nesta udade troduzremos a otação de somatóro, mostrado como a sua mapulação pode sstematzar e facltar o cálculo de somas Dada a mportâca de

Leia mais

CAPÍTULO 9 - Regressão linear e correlação

CAPÍTULO 9 - Regressão linear e correlação INF 6 Prof. Luz Alexadre Peterell CAPÍTULO 9 - Regressão lear e correlação Veremos esse capítulo os segutes assutos essa ordem: Correlação amostral Regressão Lear Smples Regressão Lear Múltpla Correlação

Leia mais

É a parte da mecânica que descreve os movimentos, sem se preocupar com suas causas.

É a parte da mecânica que descreve os movimentos, sem se preocupar com suas causas. 1 INTRODUÇÃO E CONCEITOS INICIAIS 1.1 Mecânca É a pare da Físca que esuda os movmenos dos corpos. 1. -Cnemáca É a pare da mecânca que descreve os movmenos, sem se preocupar com suas causas. 1.3 - Pono

Leia mais

Análise de Regressão

Análise de Regressão Aálse de Regressão Prof. Paulo Rcardo B. Gumarães. Itrodução Os modelos de regressão são largamete utlzados em dversas áreas do cohecmeto, tas como: computação, admstração, egeharas, bologa, agrooma, saúde,

Leia mais

Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto

Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Faculdade de Ecooma, Admstração e Cotabldade de Rberão Preto Ecooma Moetára Curso de Ecooma / º. Semestre de 014 Profa. Dra. Rosel da Slva Nota de aula CAPM Itrodução Há dos modelos bastate utlzados para

Leia mais

Gripe: Época de gripe; actividade gripal; cálculo da linha de base e do respectivo intervalo de confiança a 95%; e área de actividade basal.

Gripe: Época de gripe; actividade gripal; cálculo da linha de base e do respectivo intervalo de confiança a 95%; e área de actividade basal. Grpe: Época de grpe; acvdade grpal; cálculo da lnha de ase e do respecvo nervalo de confança a 95%; e área de acvdade asal. ÉPOCA DE GRPE Para maor facldade de compreensão será desgnado por época de grpe

Leia mais

Teoria da Comunicação. Prof. Andrei Piccinini Legg Aula 09

Teoria da Comunicação. Prof. Andrei Piccinini Legg Aula 09 Teoria da Comuniação Pro. Andrei Piinini Legg Aula 09 Inrodução Sabemos que a inormação pode ser ransmiida aravés da modiiação das araerísias de uma sinusóide, hamada poradora do sinal de inormação. Se

Leia mais

RIO DE JANEIRO, RJ BRASIL MARÇO DE 2009

RIO DE JANEIRO, RJ BRASIL MARÇO DE 2009 1 METODOLOGIA PARA ESTUDOS DE CIRCULAÇÃO NATURAL EM CIRCUITOS FECHADOS Rafael de Olvera Pessoa de Araujo DISSERTAÇÃO SUBMETIDA AO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA NUCLEARES DO INSTITUTO

Leia mais

SIMULAÇÃO NUMÉRICA DA DISTRIBUIÇÃO DE TEMPERATURAS EM

SIMULAÇÃO NUMÉRICA DA DISTRIBUIÇÃO DE TEMPERATURAS EM SIMUAÇÃO NUMÉRICA DA DISRIBUIÇÃO DE EMPERAURAS EM UMA BARRA UNIFORME DE AÇO-CARBONO COM O MÉODO DE CRANK-NICOSON J. C. ARAÚJO R. G. MÁRQUEZ Resumo Nesse abalho é desevolvda uma solução uméca po dfeeças

Leia mais

1- Testes Acelerados. Como nível usual entende-se o nível da variável stress a que o componente ou aparelho será submetido no dia-adia.

1- Testes Acelerados. Como nível usual entende-se o nível da variável stress a que o componente ou aparelho será submetido no dia-adia. - Teses Aelerados São de rande mporâna na ndúsra espealmene na ndúsra elero-elerôna em que eses de empos de vda demandam muo empo. (os produos são muo onfáves) Inorporação de uma arável-sress adonada a

Leia mais

Síntese de Transformadores de Quarto de Onda

Síntese de Transformadores de Quarto de Onda . Sítese de rasforadores de Quarto de Oda. Itrodução rasforadores de guia de oda são aplaete epregados o projeto de copoetes e oda guiada e são ecotrados e praticaete todas as cadeias alietadoras de ateas

Leia mais

Análise Discriminante: classificação com 2 populações

Análise Discriminante: classificação com 2 populações Análse Dscrmnane: classcação com oulações Eemlo : Proreáros de coradores de rama oram avalados seundo duas varáves: Renda U$ ; Tamanho da roredade m. Eemlo : unção dscrmnane unvarada ~ ama4 4 3 e ~ ama8.5

Leia mais

Programação Não Linear Irrestrita

Programação Não Linear Irrestrita EA 044 Planejameno e Análse de Ssemas de Produção Programação Não Lnear Irresra DCA-FEEC-Uncamp Tópcos -Inrodução -Busca undmensonal 3-Condções de omaldade 4-Convedade e omaldade global 5-Algormos DCA-FEEC-Uncamp

Leia mais

Sistemas Dinâmicos. Sistema massa-mola-atrito. O que é um sistema? Sistemas Lineares e Invariantes no Tempo

Sistemas Dinâmicos. Sistema massa-mola-atrito. O que é um sistema? Sistemas Lineares e Invariantes no Tempo Sisemas Diâmicos Sisemas Lieares e Ivariaes o Tempo O que é um sisema? Sisema massa-mola-ario Um sisema é um objeco ou grupo de objecos que ieragem com o mudo. Essa ieracção é represeada aravés de eradas

Leia mais

CAPÍTULO 9. y(t). y Medidor. Figura 9.1: Controlador Analógico

CAPÍTULO 9. y(t). y Medidor. Figura 9.1: Controlador Analógico 146 CAPÍULO 9 Inrodução ao Conrole Discreo 9.1 Inrodução Os sisemas de conrole esudados aé ese pono envolvem conroladores analógicos, que produzem sinais de conrole conínuos no empo a parir de sinais da

Leia mais

TESTE DE VIDA SEQÜENCIAL COM DISTRIBUIÇÕES DE AMOSTRAGEM WEIBULL E WEIBULL INVERTIDA

TESTE DE VIDA SEQÜENCIAL COM DISTRIBUIÇÕES DE AMOSTRAGEM WEIBULL E WEIBULL INVERTIDA TST VI SQÜNCI CM ISTRIBUIÇÕS MSTRGM WIBU WIBU INVRTI ael I. e Souza Jr. Resumo: mecasmo de ese de vda seqüecal represea uma suação de ese de hpóese a qual é omada uma decsão de se acear ou se rejear uma

Leia mais

Requisitos metrológicos de instrumentos de pesagem de funcionamento não automático

Requisitos metrológicos de instrumentos de pesagem de funcionamento não automático Requstos metrológcos de strumetos de pesagem de fucoameto ão automátco 1. Geeraldades As balaças estão assocadas de uma forma drecta à produção do betão e ao cotrolo da qualdade do mesmo. Se são as balaças

Leia mais

Análise tributária das formas de remuneração dos sócios: uma abordagem com cálculo atuarial

Análise tributária das formas de remuneração dos sócios: uma abordagem com cálculo atuarial Aálse rbuára das formas de remueração dos sócos: uma abordagem com cálculo auaral Resumo A redução dos cusos de emresas or meo de laejameo rbuáro é óco recorree, ao a esqusa coábl acadêmca, como a ráca

Leia mais

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO CAP I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO 0 Itrodução Por método umérico etede-se um método para calcular a solução de um problema realizado apeas uma sequêcia fiita de operações aritméticas A obteção de uma solução

Leia mais

UFRGS 2007 - MATEMÁTICA

UFRGS 2007 - MATEMÁTICA - MATEMÁTICA 01) Em 2006, segudo otícias veiculadas a impresa, a dívida itera brasileira superou um trilhão de reais. Em otas de R$ 50, um trilhão de reais tem massa de 20.000 toeladas. Com base essas

Leia mais

Energia de deformação na flexão

Energia de deformação na flexão - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE SOUZA DE OLIVEIRA BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Energa de deformação na

Leia mais

O oscilador harmônico

O oscilador harmônico O oscilador harmôico A U L A 5 Meta da aula Aplicar o formalismo quâtico ao caso de um potecial de um oscilador harmôico simples, V( x) kx. objetivos obter a solução da equação de Schrödiger para um oscilador

Leia mais

S&P Dow Jones Indices: Metodologia da matemática dos índices

S&P Dow Jones Indices: Metodologia da matemática dos índices S&P Dow Jones Indces: Meodologa da maemáca dos índces S&P Dow Jones Indces: Meodologa do índce Ouubro 2013 Índce Inrodução 3 Dferenes varedades de índces 3 O dvsor do índce 4 Índces ponderados por capalzação

Leia mais

A DESIGUALDADE DE CHEBYCHEV HÉLIO BERNARDO LOPES 1

A DESIGUALDADE DE CHEBYCHEV HÉLIO BERNARDO LOPES 1 A DESIGUALDADE DE CHEBYCHEV HÉLIO BERNARDO LOPES Resumo. A desgualdade de Chebychev cosu um resulado de grade mporâca a esmação da probabldade de acoecmeos orudos de experêcas aleaóras de que se descohece

Leia mais

14. Correntes Alternadas (baseado no Halliday, 4 a edição)

14. Correntes Alternadas (baseado no Halliday, 4 a edição) 14. orrentes Alternadas (baseado no Hallday, 4 a edção) Por que estudar orrentes Alternadas?.: a maora das casas, comérco, etc., são provdas de fação elétrca que conduz corrente alternada (A ou A em nglês):

Leia mais

Capítulo. Associação de resistores. Resoluções dos exercícios propostos. P.135 a) R s R 1 R 2 R s 4 6 R s 10 Ω. b) U R s i U 10 2 U 20 V

Capítulo. Associação de resistores. Resoluções dos exercícios propostos. P.135 a) R s R 1 R 2 R s 4 6 R s 10 Ω. b) U R s i U 10 2 U 20 V apítulo 7 da físca Exercícos propostos Undade apítulo 7 ssocação de resstores ssocação de resstores esoluções dos exercícos propostos 1 P.15 a) s 1 s 6 s b) U s U 10 U 0 V c) U 1 1 U 1 U 1 8 V U U 6 U

Leia mais

NOVAS ABORDAGENS PARA O PROBLEMA DE ROTEIRIZAÇÃO E ESTOQUES COM MÚLTIPLOS VEÍCULOS

NOVAS ABORDAGENS PARA O PROBLEMA DE ROTEIRIZAÇÃO E ESTOQUES COM MÚLTIPLOS VEÍCULOS NOVAS ABORDAGENS PARA O PROBLEMA DE ROTEIRIZAÇÃO E ESTOQUES COM MÚLTIPLOS VEÍCULOS Thago Adré Gumarães Cero Uversáro Fracscao do Paraá hadgu@gmal.com Cassus Tadeu Scar Dearameo de Egehara de Produção Uversdade

Leia mais

INDICADORES DE DESEMPENHO PARA SISTEMAS CENTRALIZADOS DE CONTROLE DO TRÁFEGO URBANO EM TEMPO REAL

INDICADORES DE DESEMPENHO PARA SISTEMAS CENTRALIZADOS DE CONTROLE DO TRÁFEGO URBANO EM TEMPO REAL INDICADORES DE DESEMPENO PARA SISTEMAS CENTRALIZADOS DE CONTROLE DO TRÁFEGO URBANO EM TEMPO REAL amfracy Bro Meeses Carlos erque Pres Leadro Ssema Ceralzado de Corole de Tráfego de Foraleza CTAFOR Auarqua

Leia mais

Olá, amigos concursandos de todo o Brasil!

Olá, amigos concursandos de todo o Brasil! Matemátca Facera ICMS-RJ/008, com gabarto cometado Prof. Wager Carvalho Olá, amgos cocursados de todo o Brasl! Veremos, hoje, a prova do ICMS-RJ/008, com o gabarto cometado. - O artgo º da Le.948 de 8

Leia mais

Métodos de Amortização

Métodos de Amortização Méodos de Amorização Rui Assis Egeheiro Mecâico IST rassis@rassis.com www.rassis.com Fevereiro de 2006 Reviso em Seembro de 20 Méodos de Amorização Irodução Na perspeciva coabilísica, a amorização referese

Leia mais

FINANCIAMENTOS UTILIZANDO O EXCEL

FINANCIAMENTOS UTILIZANDO O EXCEL rofessores Ealdo Vergasta, Glóra Márca e Jodála Arlego ENCONTRO RM 0 FINANCIAMENTOS UTILIZANDO O EXCEL INTRODUÇÃO Numa operação de empréstmo, é comum o pagameto ser efetuado em parcelas peródcas, as quas

Leia mais

2. INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS FACTORIAIS

2. INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS FACTORIAIS . NRODUÇÃO AOS MÉODOS FACORAS CONCEOS GEOMÉRCOS. NÉRCA. Os métodos factoras de Aálse de Dados permtem descreer matrzes (segdo o modelo do Qadro Q da Fg..) de dmesão (, p) qe represetam os alores tomados

Leia mais

Sistema de vigilância para detecção de interação espaçotempo de eventos pontuais

Sistema de vigilância para detecção de interação espaçotempo de eventos pontuais Sema de vglâca para deecção de eração epaçoempo de eveo poua Taãa C. Smõe Reao M. Aução Deparameo de Eaíca Uverdade Federal de Ma Gera UFMG Caa Poal: 70 370-90 Belo Horzoe MG Bral a_eaca@ahoo.com.braucao@e.ufmg.br

Leia mais

FORMULAÇÃO DE POLÍTICA DE DISTRIBUIÇÃO COM LOTE ECONÔMICO DE ENTREGA EM PROBLEMAS DE ROTEIRIZAÇÃO COM ESTOQUE GERENCIADO PELO FORNECEDOR

FORMULAÇÃO DE POLÍTICA DE DISTRIBUIÇÃO COM LOTE ECONÔMICO DE ENTREGA EM PROBLEMAS DE ROTEIRIZAÇÃO COM ESTOQUE GERENCIADO PELO FORNECEDOR Smóso Braslero de Pesqusa Oeracoal A Pesqusa Oeracoal a busca de efcêca os servços úblcos e/ou rvados 6 a 9 Seembro de 203 Naal/RN FORMULAÇÃO DE POLÍTICA DE DISTRIBUIÇÃO COM LOTE ECONÔMICO DE ENTREGA EM

Leia mais

Interpolação e Extrapolação da Estrutura a Termo de Taxas de Juros para Utilização pelo Mercado Segurador Brasileiro

Interpolação e Extrapolação da Estrutura a Termo de Taxas de Juros para Utilização pelo Mercado Segurador Brasileiro Inerpolação e Exrapolação da Esruura a Termo de Taxas de Juros para Ulzação pelo Mercado Segurador Braslero Sergo Lus Frankln Jr. Thago Baraa Duare César da Rocha Neves + Eduardo Fraga L. de Melo ++ M.Sc.,

Leia mais

CAPÍTULO 2 - Estatística Descritiva

CAPÍTULO 2 - Estatística Descritiva INF 6 Prof. Luz Alexadre Peterell CAPÍTULO - Estatístca Descrtva Podemos dvdr a Estatístca em duas áreas: estatístca dutva (ferêca estatístca) e estatístca descrtva. Estatístca Idutva: (Iferêca Estatístca)

Leia mais

M = C( 1 + i.n ) J = C.i.n. J = C((1+i) n -1) MATEMÁTICA FINANCEIRA. M = C(1 + i) n BANCO DO BRASIL. Prof Pacher

M = C( 1 + i.n ) J = C.i.n. J = C((1+i) n -1) MATEMÁTICA FINANCEIRA. M = C(1 + i) n BANCO DO BRASIL. Prof Pacher MATEMÁTICA 1 JUROS SIMPLES J = C.. M C J J = M - C M = C( 1 +. ) Teste exemplo. ados com valores para facltar a memorzação. Aplcado-se R$ 100,00 a juros smples, à taxa omal de 10% ao ao, o motate em reas

Leia mais

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823

Leia mais

A TORRE DE HANÓI Carlos Yuzo Shine - Colégio Etapa

A TORRE DE HANÓI Carlos Yuzo Shine - Colégio Etapa A TORRE DE HANÓI Carlos Yuzo Shie - Colégio Etapa Artigo baseado em aula miistrada a IV Semaa Olímpica, Salvador - BA Nível Iiciate. A Torre de Haói é um dos quebra-cabeças matemáticos mais populares.

Leia mais

Equações Diferenciais (ED) Resumo

Equações Diferenciais (ED) Resumo Equações Difereciais (ED) Resumo Equações Difereciais é uma equação que evolve derivadas(diferecial) Por eemplo: dy ) 5 ( y: variável depedete, : variável idepedete) d y dy ) 3 0 y ( y: variável depedete,

Leia mais

1 SISTEMA FRANCÊS DE AMORTIZAÇÃO

1 SISTEMA FRANCÊS DE AMORTIZAÇÃO scpla de Matemátca Facera 212/1 Curso de Admstração em Gestão Públca Professora Ms. Valéra Espídola Lessa EMPRÉSTIMOS Um empréstmo ou facameto pode ser feto a curto, médo ou logo prazo. zemos que um empréstmo

Leia mais

exercício e o preço do ativo são iguais, é dito que a opção está no dinheiro (at-themoney).

exercício e o preço do ativo são iguais, é dito que a opção está no dinheiro (at-themoney). 4. Mercado de Opções O mercado de opções é um mercado no qual o iular (comprador) de uma opção em o direio de exercer a mesma, mas não a obrigação, mediane o pagameno de um prêmio ao lançador da opção

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA COLEGIADO DO CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL CAMPUS I - SALVADOR

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA COLEGIADO DO CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL CAMPUS I - SALVADOR Matéra / Dscplna: Introdução à Informátca Sstema de Numeração Defnção Um sstema de numeração pode ser defndo como o conjunto dos dígtos utlzados para representar quantdades e as regras que defnem a forma

Leia mais

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N Estudaremos este capítulo as equações diereciais lieares de ordem, que são de suma importâcia como suporte matemático para vários ramos da egeharia e das ciêcias.

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DOS MÉTODOS DE RESÍDUOS PONDERADOS POR QUADRATURAS GAUSSIANAS. Eduardo Moreira de Lemos

IMPLEMENTAÇÃO DOS MÉTODOS DE RESÍDUOS PONDERADOS POR QUADRATURAS GAUSSIANAS. Eduardo Moreira de Lemos IMPLEMENTAÇÃO DOS MÉTODOS DE RESÍDUOS PONDERADOS POR QUADRATURAS GAUSSIANAS Edardo Morera de Lemos DISSERTAÇÃO SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA DA

Leia mais

Conceitos fundamentais

Conceitos fundamentais CF Coceo fdamea Exem parâmero qe caracerzam o a e qe permem a comparação ere ele. Valor médo Para m al qe e repee com m deermado ervalo peródco a expreão para calclar o valor médo ambém é ea. < < Ex: A

Leia mais

2 Estrutura a Termo de Taxa de Juros

2 Estrutura a Termo de Taxa de Juros Estrutura a Termo de Taxa de Juros 20 2 Estrutura a Termo de Taxa de Juros A Estrutura a termo de taxa de juros (também cohecda como Yeld Curve ou Curva de Retabldade) é a relação, em dado mometo, etre

Leia mais

Equação Diferencial. Uma equação diferencial é uma expressão que relaciona uma função desconhecida (incógnita) y com suas derivadas.

Equação Diferencial. Uma equação diferencial é uma expressão que relaciona uma função desconhecida (incógnita) y com suas derivadas. Equação Difereial Uma equação difereial é uma epressão que relaioa uma fução desoheida (iógita) om suas derivadas É útil lassifiar os diferetes tipos de equações para um desevolvimeto sistemátio da Teoria

Leia mais

Econometria: 4 - Regressão Múltipla em Notação Matricial

Econometria: 4 - Regressão Múltipla em Notação Matricial Ecoometra: 4 - Regressão últpla em Notação atrcal Prof. arcelo C. ederos mcm@eco.puc-ro.br Prof. arco A.F.H. Cavalcat cavalcat@pea.gov.br Potfíca Uversdade Católca do Ro de Jaero PUC-Ro Sumáro O modelo

Leia mais

EEL-001 CIRCUITOS ELÉTRICOS ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO

EEL-001 CIRCUITOS ELÉTRICOS ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO L IRUITOS LÉTRIOS 8 UNIFI,VFS, Re. BDB PRT L IRUITOS LÉTRIOS NGNHRI D OMPUTÇÃO PÍTULO 5 PITORS INDUTORS: omporameno com Snas onínuos e com Snas lernaos 5. INTRODUÇÃO Ressor elemeno que sspa poênca. 5.

Leia mais

JUROS SIMPLES. i 100 i 100. TAXA PROPORCIONAL: É aquela que aplicada ao mesmo capital, no mesmo prazo, produze o mesmo juros.

JUROS SIMPLES. i 100 i 100. TAXA PROPORCIONAL: É aquela que aplicada ao mesmo capital, no mesmo prazo, produze o mesmo juros. JUROS MONTANTE JUROS SIMPLES J = C 0 * * t 00 M = C * + * t 00 TAXA PROPORCIONAL: É aquela que aplcada ao mesmo captal, o mesmo prazo, produze o mesmo juros. * = * JUROS COMPOSTOS MONTANTE M = C * + 00

Leia mais

Matemática para Engenharia

Matemática para Engenharia Matemática para Engenharia Profa. Grace S. Deaecto Faculdade de Engenharia Mecânica / UNICAMP 13083-860, Campinas, SP, Brasil. grace@fem.unicamp.br Segundo Semestre de 2013 Profa. Grace S. Deaecto ES401

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ASSUNTO: INTRODUÇÃO ÀS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS, EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE PRIMEIRA ORDEM SEPARÁVEIS, HOMOGÊNEAS, EXATAS, FATORES

Leia mais

O díodo. Dispositivo de dois terminais

O díodo. Dispositivo de dois terminais eparameno de Engenhara Elecroécnca (EE) sposvo de dos ermnas Ânodo O díodo Cáodo Componene elemenar não-lnear ulzado em crcuos muo varados Aplcações: conversores de poênca AC/C recfcadores, processameno

Leia mais

UERJ CTC IME Departamento de Informática e Ciência da Computação 2 Cálculo Numérico Professora Mariluci Ferreira Portes

UERJ CTC IME Departamento de Informática e Ciência da Computação 2 Cálculo Numérico Professora Mariluci Ferreira Portes UERJ CTC IE Departameto de Iormátca e Cêca da Computação Udade I - Erros as apromações umércas. I. - Cosderações geras. Há váras stuações em dversos campos da cêca em que operações umércas são utlzadas

Leia mais

ANÁLISE DE SINAIS E SISTEMAS

ANÁLISE DE SINAIS E SISTEMAS ANÁLISE DE SINAIS E SISTEMAS AULA 3: OPERAÇÕES BÁSICAS EM SINAIS: OPERARAÇÕES NAS VARIÁVEIS DEPENDENTES; OPERARAÇÕES NA VARIÁVEL INDEPENDENTE. FUNÇÕES ELEMENTARES: O DEGRAU UNITÁRIO; A RAMPA UNITÁRIA;

Leia mais

Capítulo 6 - Centro de Gravidade de Superfícies Planas

Capítulo 6 - Centro de Gravidade de Superfícies Planas Capítulo 6 - Cetro de ravdade de Superfíces Plaas 6. Itrodução O Cetro de ravdade (C) de um sóldo é um poto localzado o própro sóldo, ou fora dele, pelo qual passa a resultate das forças de gravdade que

Leia mais

INTRODUÇÃO ÀS PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA

INTRODUÇÃO ÀS PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA INTRODUÇÃO ÀS PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA 003 Iformações: relembra-se os aluos teressados que a realzação de acções presecas só é possível medate solctação vossa, por escrto, à assstete da cadera. A realzação

Leia mais

CURSO ON-LINE PROFESSOR: VÍTOR MENEZES

CURSO ON-LINE PROFESSOR: VÍTOR MENEZES O Danel Slvera pedu para eu resolver mas questões do concurso da CEF. Vou usar como base a numeração do caderno foxtrot Vamos lá: 9) Se, ao descontar uma promssóra com valor de face de R$ 5.000,00, seu

Leia mais

Física. Física Módulo 1 Vetores, escalares e movimento em 2-D

Física. Física Módulo 1 Vetores, escalares e movimento em 2-D Físca Módulo 1 Vetores, escalares e movmento em 2-D Vetores, Escalares... O que são? Para que servem? Por que aprender? Escalar Defnção: Escalar Grandea sem dreção assocada. Eemplos: Massa de uma bola,

Leia mais

TRANSITÓRIOS MECÂNICOS DO MOTOR DE INDUÇÃO

TRANSITÓRIOS MECÂNICOS DO MOTOR DE INDUÇÃO CAPÍTULO 7 TRANSITÓRIOS MECÂNICOS DO MOTOR DE INDUÇÃO 7.1 INTRODUÇÃO Vaos cosderar o caso de u oor de dução dusral, aleado por esões rfáscas balaceadas. Tal oor e a caracerísca orque-velocdade represeada

Leia mais

Equações Diferenciais Lineares de Ordem n

Equações Diferenciais Lineares de Ordem n PUCRS Faculdade de Matemática Equações Difereciais - Prof. Eliete Equações Difereciais Lieares de Ordem Cosideremos a equação diferecial ordiária liear de ordem escrita a forma 1 d y d y dy L( y( x ))

Leia mais

Módulo 2: Métodos Numéricos. (problemas de valores iniciais e problemas de condições-fronteira)

Módulo 2: Métodos Numéricos. (problemas de valores iniciais e problemas de condições-fronteira) Módulo : Méodos Numércos Equações dferencas ordnáras problemas de valores ncas e problemas de condções-fronera Modelação Compuaconal de Maeras -5. Equações dferencas ordnáras - Inrodução Uma equação algébrca

Leia mais

Data 23/01/2008. Guia do Professor. Introdução

Data 23/01/2008. Guia do Professor. Introdução Guia do Professor Data 23/01/2008 Introdução A inserção de tópicos da Eletricidade nas escolas de nível básico e médio é fundamental para a compreensão de alguns fenômenos da vida moderna. Você já imaginou

Leia mais

Campo magnético variável

Campo magnético variável Campo magnéico variável Já vimos que a passagem de uma correne elécrica cria um campo magnéico em orno de um conduor aravés do qual a correne flui. Esa descobera de Orsed levou os cienisas a desejaram

Leia mais

Capítulo 1 PORCENTAGEM

Capítulo 1 PORCENTAGEM Professor Joselas Satos da Slva Matemátca Facera Capítulo PORCETAGEM. PORCETAGEM A porcetagem ada mas é do que uma otação ( % ) usada para represetar uma parte de cem partes. Isto é, 20% lê-se 20 por ceto,

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M18 Noções de Estatística

Matemática. Resolução das atividades complementares. M18 Noções de Estatística Resolução das atvdades complemetares Matemátca M8 Noções de Estatístca p. 3 (UFRJ) Dos estados do país, um certo ao, produzem os mesmos tpos de grãos. Os grácos de setores lustram a relação etre a produção

Leia mais

Objetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para

Objetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para Objetvos da aula Essa aula objetva fornecer algumas ferramentas descrtvas útes para escolha de uma forma funconal adequada. Por exemplo, qual sera a forma funconal adequada para estudar a relação entre

Leia mais

Estabilidade no Domínio da Freqüência

Estabilidade no Domínio da Freqüência Establdade o Domío da Freqüêca Itrodução; apeameto de Cotoros o Plao s; Crtéro de Nyqust; Establdade Relatva; Crtéro de Desempeho o Domío do Tempo Especfcado o Domío da Freqüêca; Bada Passate de Sstema;

Leia mais

CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA

CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA 5. INTRODUÇÃO É freqüete ecotrarmos problemas estatísticos do seguite tipo : temos um grade úmero de objetos (população) tais que se fossem tomadas as medidas

Leia mais

Como a x > 0 para todo x real, segue que: a x = y y 1. Sendo f -1 a inversa de f, tem-se que f -1 (y)= log a ( y y 1 )

Como a x > 0 para todo x real, segue que: a x = y y 1. Sendo f -1 a inversa de f, tem-se que f -1 (y)= log a ( y y 1 ) .(TA - 99 osidere s firmções: - Se f: é um fução pr e g: um fução qulquer, eão composição gof é um fução pr. - Se f: é um fução pr e g: um fução ímpr, eão composição fog é um fução pr. - Se f: é um fução

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DAS FORMAS DE CASCOS DE DESLOCAMENTO EM RELAÇÃO A SUA RESISTÊNCIA AO AVANÇO

OTIMIZAÇÃO DAS FORMAS DE CASCOS DE DESLOCAMENTO EM RELAÇÃO A SUA RESISTÊNCIA AO AVANÇO OTIMIZAÇÃO DAS FORMAS DE CASCOS DE DESLOCAMENTO EM RELAÇÃO A SUA RESISTÊNCIA AO AVANÇO Rodgo L P Alvaez Depaameo de Eg Naval e Oceâca da Escola Polécca da USP SP Bazl Macelo R Mas Depaameo de Eg Naval

Leia mais

Modelagem e Simulação de Processos

Modelagem e Simulação de Processos ENG 7737 Modelagem e Smulação de Processos PARTE I: Irodução Prof. Argmro R. Secc Deparameo de Egeara Químca Escola de Egeara Uversdade Federal do Ro Grade do Sul 995/ Coeúdo. Programa da Dscpla... 3.

Leia mais