MOTIVAÇÃO: APLICAÇÕES NA BIBLIOTECA

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1 69 MOTIVAÇÃO: APLICAÇÕES NA BIBLIOTECA Carla Wier RESUMO WITTER, C. Moivação: aplicações na biblioeca. rran./n-formação, 2(1): 69-83, jan/ abro 1990 o presene arigo apresena definições de moivação e conceios básicos de modificação de comporameno-esímulos, resposas, privação, saciação, reforçadores. Foi feia uma reflexão sobre a moivação e suas implicações na biblioeca, uilizando os emas comporamenais de modificação de comporameno e reforço. Foi focalizado, ambém, os esquemas de reforçameno e suas aplicações na biblioeca. Todos os ópicos foram analisados e exemplificados aravés de possíveis práicas no coidiano desa insiuição - a biblioeca, seus funcionários e seus usuários. Palavra-chave: Moivação - Biblioeca - Modelo de reforçameno A moivação é um conceio amplo e complexo, ema que é esudado e invesigado por diversas áreas do conhecimeno, enre as quais esá a Psicologia. As várias eorias ou modelos psicológicos não êm uma concepção sobre moivação que seja universal, porém afirmam que é aravés da análise das variáveis moivacionais que se obém uma melhor compreensão e previsão do comporameno dos indivíduos. A revelância dada às variáveis moivacionais diferem para cada eoria, no enano, odas consideram quea condua ou ação de um indivíduo depende dessas variáveis (Skinner, 1967). "Os conceios de moivação, usualmene, enfaizam um ou combinações de rês ipos de variáveis: 1. deerminanes ambienais; 2. forças inernas (necessidades, desejo, emoção, impulso, insino, vonade, próposio, ineresses, ec.) e 3. incenivo, alvo ou objeo que arai ou repele o organismo" (Wier, 1986, p.38). A moivação é o conjuno de faores psicológicos (conscienes ou inconscienes, inernos ou exernos), de formas fisiológicas, inelecuais ou afeivas, as quais se inerrelacionam, deerminando a condua ou ação do ser humano. A ação do indivíduo ocorre conforme algum moivo que é

2 70 Trans-in-formação 2(1), janeiro/abril deerminado por um dos ipos das variáveis ciadas acima, ou pela combinação enre elas. Porano, o comporameno humano é sempre moivado por alguma razão, e, em geral, para saisfazer às necessidades da pessoa, dirigindo seu comporameno. Os seres vivos se alimenam porque necessiam que suas necessidades fisiológicas sejam saisfeias, iso é, o homem "sene fome", cuja caracerísica fisiológica implica em uma dor no esômago, que o moiva a "comer algum alimeno" que elimine esa dor, "maando a sua fome". Como o indivíduo saisfaz essa necessidade? A sua moivação o leva a agir, nese caso, pode dirigir-se à geladeira e preparar a comida; assim o seu comporameno é moivado. A variável moivação, nese exemplo, é predominanemene do ipo de forças inernas, cujo moivo é a necessidade fisiológica, inerna, de alimenação do indivíduo (Ferser, 1977). A moivação é condição "sine qua non" para a exisência dos comporamenos; sem moivação não há comporameno. Assim, com análise e compreensão dos moivos do indivíduo pode-se prever e compreender suas ações ou comporamenos. Os moivos podem ser implícios ou explícios, exemplos do primeiro seriam as variáveis do ipo deforças inernas (desejos, emoções, insinos, vonades, ec); exemplos do segundo seriam as variáveis do ipo deerminanes ambienais e do ipo incenivos, alvo ou objeo que araem ou repelem o indivíduo. Exemplos do ipo deerminanes ambienais são a chuva ou o sol que moivam o indivíduo a pegar (ação) um guardachuva ou capa de chuva e óculos escuros para proeger os olhos; no ipo incenivos, emos os elogios do professor ao aluno aplicado que em por moivação receber eses elogios, ou o funcionário ponual que almeja ascender de cargo ou ser reconhecido pelo parão ou chefe ec. As variáveis moivacionais de ambos os ipos são explícias, iso é, passíveis de observação, os comporamenos são compreendidos, previsos e em seus moivos deecados, observados na medida do possível (Simms, 1983; Wier, 1986). As variáveis do ipo forças inernas são implícias, sendo deecadas apenas pelo comporameno do indivíduo, em a necessidade inerna, fisiológica de ''ome'', a qual se manifesa no comporameno de dirigir-se à geladeira e apanhar alguma comida; iso é observável. Ouros exemplos, como ineresses por livros de gramáica, ou desejo de "comer ora de morango", ou emoção de assisir a um filme, são moivos implícios do ser humano. Eses moivos não são facilmene observáveis e analisáveis, é necessário maior aenção para deecá-los, ou melhor, só são passíveis de análise uma vez que o indivíduo manifese sob a forma de alguma resposa abera, como um comporameno verbal de dizer-se emocionado pelo filme, r r ou pelo consane hábio de reirar livros de gramáica da biblieoca ou de comprá-los. Em seu arigo, Simms (1983) enfaiza a imporância da observação dos comporamenos como início do méodo cienífico para odas as ciências, e repora a méodos de observação para o comporameno de indivíduos e grupos diferenciando aqueles que podem ou não serem observados pelos senidos humanos - visão, olfao, audição, ao e presação. Exemplo; aravés doao podemos senir e medir o baimeno cardíaco de um indivíduo, o calor de seu corpo ou frio que permiem a observação de senimeno de ansiedade ou medo, ec. Olhando como o usuário se compora na biblioeca podemos regisrar muios aspecos de seu comporameno e deecar o que o esa moivando a comparecer a uma sessão com maior freqüência. Na biblioeconomia vários são os exemplos dos rês ipos de variáveis referidos: 1. deerminanes ambienais - iluminação adequada a leiura, as placas de indicação dos maeriais, livros, seores, ec, espaços para esudo e leiura; 2. forças inernas - o leior que necessia, deseja, se ineressa por algum assuno e recorre a biblioeca para saisfazer sua vonade, desejo, necessidade de maiores informações e de incremenar o seu "saber"; 3. incenivo, alvo ou objeo - o leior que pede levanameno bibliográfico ou deerminado livro e é aendido pronalmene ou não pelo biblioecário, sendo necessário que ele aguarde o reorno do livro ou que o levanameno fique prono. Esses exemplos referem-se ao usuário da biblioeca, porém as mesmas variáveis são deecadas nos funcionários da biblieca. É imporane frisar que as variáveis não ocorrem isoladamene, e, sim, concomianemene, ineragindo enre si, a ocorrência delas depende do grau de complexidade do comporameno, quano mais complexo maior o número de variáveis e a combinação dos rês ipos. O conrole e a modificação do comporameno podem ou não ser faciliado pela moivação. Segundo Ladd (1986), exisem écnicas de reinameno que auxiliam e reforçam as habilidades e conceios aprendidos para deerminado rabalho, inclusive possibiliando o bom desempenho dos empregados. Os programas de reinameno podem aingir as rês variáveis da moivação, por exemplo: deerminane ambienal - a mudança de livros de praeleiras e esanes ou sinalização na biblioeca com o objeivo de faciliar o rabalho do funcionário e o acesso do usuário ao maerial desejado; força inerna - a vonade do funcionário em melhorar o aendimeno ao usuário; incenivo, alvo ou objeo - receber elogios da chefia ou promoção pela melhoria do desempenho. A moivação é força direriz do comporameno de,busca de saisfação das necessidades do organismo. Nese pono, cabe inroduzir os conceiosde privação e saciação, os quais inegram o de moivação, iso é,

3 72 Tran-in-formação 2(1), janeiro/abril ocorrem conjunamene. O indivíduo manifesa uma necessidade quando esá privado (fora de seu alcance) de alguma coisa. A privação moivará o indivíduo a er um comporameno que elimine esa privação, ou seja, aenda suas necessidades aé saisfazê-lo, saciando-o. Exemplo disso, são os raos de laboraório que ficam privados de água, só sendo sua necessidade saisfeia (saciada) com ação ou comporameno desejado pelo experimenador - no caso, de pressão a barra na caixa de Skinner. A ação é moivada pela privação e a necessidade da saciação da mesma (Skinner, 1967). Define-se privação como fala ou reirada de algum esímulo reforçador ao organismo, iso é, não er acesso áquilo que se necessia. Por exemplo, o rao que fica privado de água, ou o indivíduo que sene fala de informações sobre eoria dos espaços na arquieura (privação) e dirige-se à biblioeca ou livraria no inuio de ober livros sobre o assuno, saisfazendo sua necessidade de informação (saciação). A saciação é a saisfação da necessidade do organismo, no exemplo, o leior é saciado após consular livro ou livros, conforme o grau de privação de informação em que se siue. A privação e a saciação são inerdependenes, iso é, quano maior o grau de privação mais demorada é a saciação do organismo. O leior menos informado ou com menor possibilidade de acesso aos livros (maior grau de privação) precisará consular um número maior de livros para saisfazer as suas necessidades, curiosidades, e vonade de adquirir maiores informações (saciação). Os conceios de privação e saciação complemenam assim a definição de moivação. O organismo privado em moivos para manifesar comporamenos que supram ou saciem as suas necessidades. É claro que os comporamenos humanos não são simplisas, são complexos e envolvem inúmeras variáveis, enreano, com eses conceios e uma observação aena, os comporamenos podem ser analisados e compreendidos (Ludin, 1972 e Skinner, 1974). Imagine umacena de biblioeca como: o indivíduo enra na biblioeca, dirige-se ao caálogo de referência, faz anoações e dirige-se às esanes..., depois de alguns minuos vola com dois livros e perguna ao biblioecário sobre um erceiro livro que não econrou. A biblioecária informa que o livro esá empresado. O usuário enrubece, faz cara de decepcionado e emie a perguna: "Quando o livro reorna? "A biblioecária informa, o usuário afirma que buscará o livro no dia marcado para reorno. Reira os ouros dois livros e agradece a biblioecária pela aenção. Nese exemplo emos um leior necessiando de informações (privação) as quais vai buscar na biblioeca (moivação explícia no ao de dirigir-se a ese local), reira dois livros para saisfazer suas necessidades de informação, porém não enconra um dos livros que necessia, permanecendo em I,! esado de privação de algumas informações que serão saciadas poseriormene com a obenção do livro. Além disso, o indivíduo manifesa uma moivação implícia, alvez de raiva quando enrubece e faz "cara de decepcionado", no enano, a sua necessidade de informação, seu ineresse pelo assuno parece ser suficiene para deixá-lo moivado para reornar à biblioeca e pegar o livro em ouro dia (combinação de variáveis do ipo forças inernas e doipo incenivos, alvo ou objeo). Nese exemplo, várias análises são possíveis, foram feias apenas algumas considerações para esclarecer e ilusrar os conceios apresenados. Em suma, as variáveis moivacionais são as mais diversas com as mais diferenes combinações enre si. A observação aena dos comporamenos que são sempre moivados por algum ipo de variável inerna ou exerna do indivíduo, permie a análise e previsão dos mesmos. A parir da deecção desses comporamenos, e daquilo que os moiva, conrola, direciona e reforça, é possível a modificação dos mesmos para melhor uilização da biblioeca pelos usuários e funcionários (Bandura, 1969 e Skinner, 1978). MOTIVAÇÃO E MODIFICAÇÃO DE COMPORTAMENTO A moivação influencia os comporamenos dos organismos, sendo ese posiivo ou negaivo conforme os moivos do indivíduo. A aprendizagem e desempenho da pessoa depende de sua moivação, o seu comporameno é dirigido pela sua moivação. A criança em os seus ineresses, desejos e necessidade de aprender a maéria (forças inernas) ou o professor é basane didáico e inceniva a compreensão da mesma (incenivos, alvo ou objeo), ambos os ipos de variáveis são moivacionais para a criança. Os organismos apresenam comporamenos eficienes se eses esiverem moivados. O funcionário da biblioeca produz pouco se não sene moivação pelo seu rabalho, iso é, se não em ineresse pelo que faz ou se recebe um salário aquém do desejado ou abaixo do valor de sua mão-deobraou necessidades. Um professor que gosa de seu rabalho, esá moivado para dar suas aulas e pode er um bom desempenho mesmo que.seu salário seja inferior e abaixo das suas necessidades, aé de sobrevivência (Saas e Saas, 1973). Os problemas moivacionais devem ser analisados e compreendidos no inuio de deecar o(s) porquê(s) do indivíduo apresenar um comporameno abaixo de sua capacidade, ou mesmo indesejável. Na biblioeca, um funcionário pode aender mal um usuário (comporameno indesejável) por

4 74 Tran-in-formação 2(1), janeiro/abril "receber pouco" pelo rabalho que execua, não endo incenivos ou moivos para execuá-lo adequadamene. Muios comporamenos indesejáveis são causados pelafala de incenivos que podem melhorar o seu comporameno e desempenho aravés de incenivos sociais (na fala de possibilidade do moneário) como elogios de sua chefia pelos rabalhos realizados, o reconhecimeno pelo usuário da imporância de seu rabalho, um companheiro de rabalho que lhe sorri desejando "bom dia", a possibilidade de "crescer" com o seu rabalho, de er uma carreira pela frene, ec. (Saas, 1975). É imporane compreender as variáveis moivacionais que afeam o comporameno dos indivíduos para poder-se deecar qual a melhor maneira de modificar os comporamenos. A moivação pode ser um problema para a modificação de comporameno, porano é necessário compreendê-ia. Os pesquisadores concordam que é necessário compreendê-ia. Os pesquisadores concordam que aravés de incenivos, sociais ou moneário, pode-se modificar os comporamenos dos indivíduos. Esses incenivos são necessário para maner os organismos moivados, e, conseqüenemene, desempenhando adequadamene suas funções, pois sem moivação não há comporameno (Bandura, 1969; Skinner, 1974 e Saas, 1975). O exemplo apresenado ambém parece ser suficiene para mosrar que a própria moivação, como aspeco do comporameno humano esá sob o conrole de variáveis anecedenes, como as que levam o organismo ao esado de privação, e conseqüene, como as que lhe permiem reduzir ou eliminar, ainda que provisoriamene ese esado. No caso das variáveis conseqüenes é que se siuam os esímulos reforçadores. Eles serão objeo de aenção do próximo iem. REFORÇO Embora seja um conceio relaivamene simples, reforço é muio úil na descrição, compreensão e previsão do comporameno. É um conceio que'ocupa papel de desaque na Análise Experimenal do Comporameno e na Modificação do Comporameno. É uma forma de foralecer a resposa. Pode ser conceiuada como qualquer esímulo que foralece ou aumena a probabilidade de uma resposa ornar a ocorrer (Skinner, 1967). Quando uma pessoa faz alguma coisa e como resulado ocorre algo ou consegue algum elemeno que saisfaça é muio provável que fuuramene, em siuação similar, vole a fazer a mesma coisa. O usuário pede uma informação ao biblioecário de referência sendo pronamene aendido com um sorriso. O prono aendimeno e o sorrisos consiuem-se em esímulos 'reforçadores. Nese caso, como foram conin- r I I genes ao pedido do usuário conribuirão para foralecer a resposa do mesmo de ir buscar informações com o biblioecário de referência. Duas dimensões do conceio de reforço devem ser desacadas: a primeira é que ele ocorre depois da resposa (desempenho ou ao) e a segunda é que ele aumena a força da resposa (Ludin, 1972). Os reforçadores podem ser classificados de várias formas. Uma desas classificações em por base como o esímulo passou a er papel de reforçador para o organismo. Nese caso, são chamados de reforçadores primários aqueles que nauralmene êm ese poder conrolador sobre o organismo, o qual se compora visando alcançar eses esímulos para saisfazer suas necessidades básicas (fome, sede, sexo). São esímulos imprescindíveis para a própria sobrevivência do organismo e da espécie. Secundário são os esímulos reforçadores que adquiriram para a pessoa o caráer de reforçador por erem sido associados aneriormene em sua hisória de vida, com algum reforço primário. Por exemplo, o alimeno é reforço primário, mas a força maior da preferência de uns por macarronada (secundário) ou bife à milanesa (secundário) ou peixe frio (secundário) decorre deses ipos de alimeno erem ido uma valorização especial na vida das pessoas. Quando um esímulo secundário é associado a vários reforços primários, podendo saisfazer várias necessidades do organismo, é chamado de generalilado. Nese caso esão o dinheiro, o sorriso, o cumprimeno social, o elogio (Skinner, 1972). A biblioecária que oferece um bombom ao funcionário que acabou de apresenar um excelene rabalho de caalogação esá usando um esímulo reforçador secundário que irá foralecer ese bom desempenho de seu funcionário; o usuário que agradece a aenção do auxiliar de biblioecário esá reforçando o comporameno aencioso dese úlimo, recorrendo a um reforçador generalizado (agradecimeno). As pesquisas êm demonsrado a eficiência do reforço em relação à grande maioria dos comporamenos, nas mais variadas siuações. Todavia, os cienisas apenas demonsraram como, porquê e em que grau e direção os esímulos reforçadores auam e como o podem er seu efeio melhorado e ampliado. Eles equacionaram e passaram a analisar e a descrever cienificamene um fenômeno que acompanha o comporameno desde a origem das espécies vivas (Skinner, 1967; Bandura, 1969 e Saas e Saas, 1973). O reforço ambém pode ser classificado em relação à resposa que é por ele afeada. Um esímulo reforçador que aumena a probalidade da resposa, que o faz surgir ou que é emiido endo-o por alvo é chamado de reforçador posiivo. O esímulo reforçador que aumena,a probabilidade da resposa que o faz desaparecer ou o fasa é chamado negaivo (Ludin, 1972). A pessoa com sede (moivação) dirige-se ao bebedouro (resposa) e obém

5 76 Tran-in-formação 2(1), janeiro/abril a água, esa consise em um esimulo reforçador primário posiivo, devendo aumenar a freqüência de buscado bebedouro, cada vez que a pessoa senir sede e esiver próximo de um deses equipamenos. A resposa grosseira do auxiliar de biblioeca para um leior que lhe pediu uma informação enderá a aumenar a resposa de não pedir uma informação ou mesmo de não ir à biblioeca, gerando um não-usuário. Nese caso, a "resposa grosseira" é um esímulo reforçador secundário negaivo (Skinner, 1978). O comporameno é assim modificado principalmene pelas coningências moivacionais que o precedem e pelas coningências reforçadoras, que vêm após o mesmo. Vale aqui ecer algumas considerações sobre a relação moivação-reforço. MOTIVAÇAO E REFORÇO Conforme já se fez referência, as necessidades do organismo consiuem a base ou moivação para a sua ação que visa, na maioria das vezes, a obenção do reforço para suprir esa necessidade. Nese senido é que os eóricos da moivação dizem que os moivos deerminam os reforços. Se alguém esá com fome, o alimeno será um esímulo reforçador posiivo, se alguém se alimenou aé o pono da saciação, a presença do alimeno já não será um reforço, poderáaé mesmoser um reforçador negaivo, foralecendo a resposa de sair do local (Ferser 1977 e Mallo e Whaley, 1980). Caso um auxiliar enha muia necessidade de reconhecimeno social (subir de poso, er presígio, ser ciado como modelo, e coisas semelhanes), o reconhecimeno por pare de seus pares e chefes será um reforço muio poderoso no conrole de seu comporameno. Mas se é o dinheiro seu ineresse maior, o salário será reforço mais poderoso na deerminação de seu comporameno. Na realidade, os moivos não são observáveis, apenas são deecados os efeios de ceros esímulos reforçadores sobre o comporameno e que permie inferir que, se eles êm ese efeio, o organismo provavelmene esava privado nesa área. Em ouras palavras, os moivos consiuem-se em inferências feias endo por base a observação do comporameno, mais especificamene de como o reforço aua sobre o mesmo. Quando alguém é reforçado com alimeno, infere-se que esá com fome; quando é reforçado por elogio, é plausível dizer que precisa de reconhecimeno; quando ele é reforçado por coisas que conribuem para sua segurança (grades nas janelas, sinais de alarme, armas), supõe-se que enha ala necessidade de segurança. Para fins práicos, pode se dizer que saber o que é reorço para uma pessoa é conhecer os seus moivos, ou ainda, esar informado, sobre quais são os moivos das pessoas, é saber o que provavelmene reforçará o seu desempenho. Para usar o reforço, para foralecer um desempenho desejável, é preciso esar seguro de que o esímulo reforçador escolhido realmene conduz ao resulado desejado, ou seja, saisaz a pessoa cuja resposa esá sendo objeo de consideração. Em ouras palavras, deve haver uma adequação enre a necessidade da pessoa e o reforço. Caso conrário, ese úlimo não será efeivo para a obenção e a manuenção do desempenho. Não haverá reforçameno (Skinner, 1967 e Ludin, 1972). Garane-se a ocorrência e a manuenção do desempenho assegurando-se a coningência da relação resposa-reforço. Brehower (1972, p. 5-7) lembra, focalizando o comporameno desejável, que iso pode ser dio de cinco formas diferenes: "a. deve haver uma recompensa para o bom desempenho; b. deve haver incenivo para o bom desempenho; c. o bom desempenho deve levar a conseqüências agradáveis; d. o bom desempenho deve levar a conseqüências posiivas e e. o bom desempenho deve ser reforçado". A úlima forma é écnica-cienrica e as demais refleem a linguagem popular ou pré-cienrica, mas odas se referem ao mesmo fenomeno. Cabe ao biblioecário esar aeno a como iso ocorre no âmbio de seu rabalho, verificar se esá efeivamene provendo os reforçadores condizenes com as necessidades que moivam os desempenhos esperados nese ambiene. ESQUEMAS DE REFORÇAMENTO: APLICAÇOES NA BIBLIOTECA Os comporamenos humanos podem ser deerminados e manidos por reforçameno regular, ou conínuo, ou por meio de reforçameno inermiene ou parcial. O reforço pode ser apresenado em inervalos de empo regulares ou irregulares, ou pode depender do desempenho do organismo, da quanidade de resposas emiidas (Skinner, 1974). Nese pono, cabe adefinição de reforço e reforçameno. Reforço ou reforçadores são esímulos queforalecem as resposas ou comporamenos emiidos pelos organismos. Reforçameno consise na apresenação de algum esímulo, que seja reforçador para o indivíduo, quando uma resposa é emiida. É necessário que o esímulo seja reforçador. Para ser um reforço o esímulo precisa ser eficiene, iso é, para o organismo que acabou de se alimenar o esímulo alimeno não é reforçador, porém o esímulo água pode

6 78 Tran-in-formação 2(1), janeiro/abril sê-jo. Percebe-se que os esímulos reforçadores variam para cada indivíduo, logo, o que é reforço para um deerminado sujeio pode não ser para ouro. Na biblioeca, alguns usuários podem senir-se reforçados quando o biblioecário perguna se necessia de alguma ajuda, ouros podem vê-lo (o funcionário) como "incoveniene". O funcionário é reforçador para o primeiro sujeio porque serve de esímulo para os seus esudos e pesquisas; já para o segundo usuário, o funcionário não é um esímulo reforçador porque o sujeio, alvez, "sina" que o biblioecário peruba sua concenração nos esudos, não "gosa" de conversar ou falar mesmo o essencial quando esá pesquisando. Observamos que os comporamenos são condicionadores e podem ser manipulados por meio dos esquemas de reforçameno, com a aplicação de reforços é possível aingir um melhor e maior desempenho e rendimeno do indivfduo. Analisando cuidadosamene os comporamenos humanos, percebe-sequeeses são reforçados regularmene ou inermienemene, por exemplo: os pedidos feios à biblioecária nem sempre são aendidos, as chamadas elefonicas não obém sempre resposas, os auomóveis nem sempre pegam quando damos parida, os superiores nem sempre reconhecem o esforço do seu rabalho, as aulas são muias vezes "chaas", os funcionários nem sempre chegam no horário ou fazem o serviço de forma desejada. Psicológos e especialisas no esudo do comporameno humano afirmam que aravés dos esquemas de reforçameno, bem como o exame cuidadoso das variáveis ambienais e individuais, pode-se propriciar o desenvolvimeno dos comporamenos, a sua melhoria ou a exinção dos comporamenos considerados indesejáveis (Skinner, 1967; Saas, 1975 e Ferser, 1977). Exisem quaro esquemas básicos de reforçameno; esquemas de inervalo fixo, esquemas de razão fixa, esquemas de inervalo variável e esquemas de razão variável. O primeiro esquema, de Inervalo Fixo (FI), consise na apresenação do reforço para a primeira resposa que ocorre depois de um dado inervalo de empo pré-esabelecido (Ludin, 1972). Ese esquema é amplamene enconrado no coidiano dos seres humanos, exise um inervalo de empo no qual vamos à escola, nos alimenamos (almoçar, janar, ec), rabalhamos, nos diverimos. Para udo, odas as aividades exise, aé cero pono, uma horadeerminadaou um perfodo regular. No geral os hábiosdos indivíduos enconram-se nese esquema de inervalo fixo e são esabelecidos horários para o desempenho de ceras aividades e comporamenos. Os rabalhos diários, semanais e mesmo mensais, ambém funcionam nese esquema, o indivfduo é reforçado (dinheiro) após um cero inervalo de empo (horas, dias, semanas). Noa-se um aumeno das reposas anes do reforço e uma diminuição logo após esa, o aluno esuda mais pero dos exames no inuio de er uma boa noa (reforço), o funcionário rabalha mais e fala menos, pero do seu pagameno, e após a apresenação do reforço (noa da prova, dinheiro) o aluno esudará menos, erá um descanso e o funcionário rabalhará normalmene, ou se seu salário for abaixo do esperado produzirá menos, erá um rendimeno fraco. Ouro exemplo de diminuição de resposa, depois de um reforço, é o inicio da semana (28 feira) após um fim de semana de descanso e diversões (reforçadores). É miser lembrar que, conforme as diferenças individuais e condições ambienais e gerais, o inervalo enre reforçamenos, não deve ser muio grande, pois o comporameno poderá não ser manido na freqüência esperada ou mesmo ser exino. Na biblioeca, enconramos vários exemplos de esquemas de inervalo fixo: os livros e maeriais da biblioecadevem ser devolvidos depois de um empo deerminado (uma ou duas semanas); os funcionários em um horário de rabalho, para o café, para o almoço ec; a biblioecária-chefe pode realizar reuniões semanais ou mensais; um auxiliar de biblioecário pode er por hábio elogiar O,rabalho de seu funcionário nas sexas-feiras; a caalogação de novos maeriais pode ser feia diariamene ou quinzenalmene. Nos exemplos arrolados acima, o comporameno dos indivíduos é semelhane aos já descrios, iso é, a freqüência da respoa ou comporameno aumena anes do reforço e diminui depois dese. No caso das reuniões semanais ou mensais com a biblioecária-chefe, os funcionários, anes da reunião (que pode ser reforçadora ou não), provavelmene apresenarão uma maior freqüência de resposas desejadas, rabalharão mais, poderão fazer relaórios ec; após a reunião, seu comporameno de rabalho diminuirá, havendo um período de descanso,uma vez que o relaório já foi enregue e discuido, enfim que a reunião já ocorreu. A exinção de uma resposa ou comporameno sob reforçamenoem inervalo fixo se processa gradualmene, ou seja, a freqüência da resposa diminui de forma regular e uniforme. Nese esquema de reforçameno, o comporameno é mais resisene à exinção, os indivíduos em mais resisência, inclusive, à frusração e maiorolerância a ensão (Ferser, 1977). No segundo esquema, de Razão Fixa (FR), a resposa ou comporameno s6 é reforçado depois de er sido emiida um cero número de vezes, iso é, o indivíduo só recebe o reforço depois de emiir um cero número de comporamenos pré-esabelecidos (Ludin, 1972). Ese esquemadereforçameno desenvolve ala freqüência de resposas, porém a exinção é quase insanânea e complea, o indivíduo emie uma ala freqüência de resposa

7 Trans-in-1ormação 2(1), janeiro/abril Tran-in-formação 2(1), janeiro/abril ou comporameno que não são reforçados, o que acaba por exingüir ese comporameno. Exemplos de esquemade Razão Fixa são os vendedores pagos por comissão com um padrão mínimo de venda, emiem um comporameno de venda alíssimo para receberem o reforçador - quano mais vendem mais ganham (reforço-dinheiro). Nese esquema, a apresenação do reforço depende do desempenho do indivíduo, do quano ele emie de resposa (produz). Na biblioeca, o funcionário pode ser elogiado (reforço) de acordo com sua produção, com a quanidade de livros que ele guarda ou caaloga. Se a chefia valoriza a quanidade de rabalho execuado, os funcionários se esforçarão para produzir mais, logo o seu rabalho renderá mais para agradar a chefia. É imporane frisar que os comporamenos e ambienes em que ocorrem são complexos; que inúmeras variáveis auam ao mesmo empo, exisem diferenças individuais, aquilo que é reforçador para uns não o é para ouros. É necessário muio cuidado ao uilizar ese esquema dereforçameno, uma vez que pode ser prejudicial ao indivíduo se o ser humano emie um alo número de resposas fica faigado, ou rabalha longas horas por dia para não ober um reforço que o susene abaixo dasua produção, que poderá deixá-lo desmoivado, ou frusrado, levando a um baixo rendimeno, ou aé à exinção do comporameno. O erceiro esquema é o de Inervalo Variável (VI), nese caso "o inervalo é variado ao acaso com relação a um dado valor de empo" (Ludin, 1972, p. 138). Nese esquema, o reforço é apresenado num dado valor de empo (3 minuos), porém ao acaso, podendo ocorrer em qualquer segundo deses 3 minuos, no O, num minuo e meio, 2 minuos, 2 e 59 segundos, 10 segundos, ec. O organismo não sabe quando o reforço será apresenado, pois o empo não é deerminado e sim variável, ao acaso. A exinção do comporameno esabelecido e condicionado nese esquema demora a ocorrer, o organismo coninua manifesando o comporameno com a mesmafreqüência, por muioempo, mesmo quejá não eseja recebendo reforço. Enconramos exemplos dese esquema na pescaria, o pescador nunca sabe quando o peixe morderá a isca, pode ser logo que ele jogue o anzol de 10 minuos, meia hora, duas horas ou que não morda. No enano, o comporameno do pescador coninuará com maior ou menor freqüência de acordo com a sua hisória passada de pescador e a ocorrência ou não do reforçador (fisgar o peixe). Ouro exemplo, seria o professor que de empos em empos, não deerminado, examina o caderno dos alunos, que o maném em ordem com o objeivo de ober o elogio do professor (reforço para o aluno). O comporameno do aluno em ala freqüência, maném o caderno sempre em ordem pois não sabe quando o professor o verá (Wier, 1986). Na Biblioeca, são vários os exemplos: o supervisor que, de empos em empos circula pela biblioeca para ver o rabalho dos funcionários; o sorriso do usuário, o qual nunca sabemos se vai ou não ocorrer; o funcionário do balcão que alguns dias aende bem o púlico nouros não; o usuário que agradece ou não o serviço do funcionário. A Biblioeca é um ambiene complexo, sendo necessário aenar para as diversas variáveis que esão envolvidas nese ambiene, nenhum comporameno ocorre isoladamene, em geral, esá ariculado a ouros e se manifesa por razões diferenes, sejam esas reforçadoras ou não. No exemplo do funcionário do balcão que ora aende bem ora não, esquema de inervalo variável, pode er seu comporameno deerminado pelos reforços dos usuários ou de sua chefia. Nese caso, é necessário compreender o que esá deerminando que o comporameno dofuncionário seja inermiene (VI), pois ese comporameno não é o desejado, sendo necessário descobrir o que o reforça e o faz rabalhar bem ceros dias, e aumenar a freqüência dese comporameno. Já os dias que ele rabalha insaisfaoriamene, de "mau humor", é necessário descobrir o que maném ese comporameno para enar exingüí-io. O comporameno dese funcionário, possivelmene, esá produzindo umafreqüência ala de resposas nos usuários de não uilizarem o balcão ou apenas o uso essencial. O funcionário afasa os usuários da biblioeca, o que não é do ineresse da mesma, logo é fundamenal a modificação do comporameno dese funcionário.o úlimo esquema, de Razão Variável (VR), é baseado em um número de resposas (razão média). Nese esquema há uma ala freqüência das resposas ou do comporameno, pois o indivíduo discrimina ("saber") que deve emiir um cero número médio de resposas para receber o reforço. A exinção nese esquemaé parecido com a Razão Fixa(FR), hágrande emissão de resposas que são exinas pela fala de reforçameno. Nese esquema, enconram-seos jogosde azar no qual os indivíduos emiem uma ala freqüência de resposas - o comporameno de jogar - na expecaiva de ganhar (reforço). No jogo de caras, o esquema de VR exise na medida em que o indivíduo que iver a cara cera será o ganhador, porano quano mais ele jogar mais possibilidade em de ganhar. O aluno na sala de aula ambém pode er o comporameno de levanar a mão, manido em esquema de Razão Variável (VR), quano maior o número de vezes que levana a mão maior a possibilidade do professor chamá-lo esímulo (reforçador - Ludin, 1972). Na Biblioeca, por exemplo, o auxiliar de biblioeca pode er o comporameno de arrumar os livros nas enes, de caalogá-los, de maer os

8 82 Tran-in-formação 2(1), janeiro/abril quadros de referência em ordem e de odas as sua aividades manidas num esquema de razão variável (VR). Nese caso, o funcionário execuaria odos os seus rabalhos numa ala freqüência, rabalho reconhecido pela chefia, o que lhe seria reforçador. O funcionário em, por caracerfsica pessoal, o valor de que quano mais rabalhar maior será a possibilidade do seu rabalho aparecer e ser apreciado ou elogiado pela sua chefia. Os quaro esquemas básicos apresenados acima podem ser uilizados para modificar o comporameno humano. Esses esquemas devem ser empregados cuidadosamene, no senido de permiir o desenvolvimeno e aprimorameno dos comporamenos humanos. No enano, é necessário uma análise aena dos indivfduos e o ambiene em que eles se enconram, para que esses esquemas sejam empregados adequadamene. É imporane, ambém, que não se esqueça de que esses esquemas não ocorrem isoladamene. pois em uma deerminada siuação podemos enconrar a ocorrência de um ou de odos eles em conjuno (Bandui'a, 1969 e Ludin, 1972). Na Biblioeca, a complexidade de comporamenos, de esfmulos, reforçadores, resposas são imensas, porém com uma análise cuidadosa podemos melhorar o comporameno de usuários e funcionários dese ambiene aravés dos esquemas descrios aneriormene. Nesas circunsâncias, parece imprecindfvel que o biblioecário enha alguma informação sobre modificação do comporameno para esar consciene das variáveis que influem no seu comporameno e no das pessoas que rabalham ou usam a biblioeca. Com iso poderá garanir melhor aendimeno ao usuário, melhor desempenho para a biblioeca e saisfação para odos os que parilham ese espaço. SUMMARY MOTIVATION: L1BRARV APPLlCATION WITTER, C. Moivaíon: library applicaíon. Tra.n-in-formação, 2(1): 69-83, jan/apr The presenpapershows defínííons ofmoívaíon andbasíc conceps ofbehavíor modífícaíon - símuli, responses. deprívaíon, saíaíon, reínforcemen. A reflecíon on moívaion and ís aplícaíon ín líbrary was done wíh uífízaíon of behavíoral íssues as behavírol modífícaíon and reínforcemen. The schedules ofreínforcemen and ís aplicaíon ín library was focused. Ali opícs were analysed and exemplifíed hrough possíble pracíce ín quoídían of hís ínsíuíion he library, ís employers and ís users Key-word.: Moívaíon - Líbrary - Reínforcemen model.. REFERNCIASBIBLIOGRÁFICAS BANOURA, A. P.rlnclples of Behavlor Modlflcalon. New York: Hol, Rinehar and Winson, Inc, BRETHOWER, O.N. A oal perormance sysem. Michingan: Behaviordelia Inc, FERSTER, C.B.; CULBERTSON, Se BOREN, M.C.P. Prlncfplos do Comporameno. Tradução do original inglês de 1968 por Maria Ignes R. e Silva. São Paulo:Huciec e Edusp, LADO, C. Rehinking he Workshop.,Tralnlng and developmen Journal, 1986: LUOIN, R.W. Personalidade: uma análise do comporameno. Trad. do original inglês de 1965 por Raquel L. Rodrigues. São Paulo: Helder, MALOIT, R.W. e WHALEY, 0.0. Prlncfplos Elemenares do Comporameno. Trad. do original inglês de 1971 por Maria Amélia Maos, Maria Lúcia Ferrara, Cibele F. Sanoro. São Paulo: EPU, SIMMS, J.R. Quanificaion of Behavior. Behavloral SClence. 1983,28 (4): SKINNER, B.F. Ciência e Comporameno Humano. Trad. do original inglês, s/d, por J.C. Todorov e R. Azzi. Brasília: Ed. Univ, SObre o Behavlorlsmo. Trad do original inglês de 1974, por M. da P. Villalobos. São Paulo, Culrix, Refleclons on Behavlorlsm and Sociey. New York: Prenice Hall, Inc, STAATS, A.w. e STAATS, C.R. Comporameno Humano Complexo. Trad. original inglês de 1963 por Carolina M. Bori. São Paulo, EPUe EDUSP, STAATS, A.W. Social Behavlorlsm. Onário: The Dorsey Pre s, WIITER, G.P. Aprendizagem e Moivação. ln: G.P. Wier e J.F.B. Lomônaco - Psicologia da Aprendizagem. São Paulo: EPU, 1986.

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