A CONSTRUÇÃO DO CONCEITO DE LOGARITMO A PARTIR DE UM PROBLEMA GERADOR
|
|
- Antônia Madeira Graça
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A CONSTRUÇÃO DO CONCEITO DE LOGARITMO A PARTIR DE UM PROBLEMA GERADOR Bárbara Lopes Macedo (Faculdades Inegradas FAFIBE) Carina Aleandra Rondini Marreo (Faculdades Inegradas FAFIBE) Jucélia Maria de Almeida Samao (Faculdades Inegradas FAFIBE) Viviane Aparecida Zacheu Viana (Faculdades Inegradas FAFIBE) Resumo: Ese arigo aborda o processo ensino-aprendizagem de logarimo a parir de um problema gerado Dessa forma, o problema é viso como um elemeno que dá início ao processo de consrução do conhecimeno, colaborando para a formação dos conceios anes de sua apresenação em linguagem maemáica formal. Palavras-chave: Problema gerador; logarimo; processo ensino-aprendizagem. 1. Inrodução Imaginemos o coneo: depois de desperar o ineresse dos alunos com uma siuação problema, o professor por meio de pergunas bem encaminhadas, os leva a formular hipóeses, reconhecer padrões e esabelecer conjecuras. A siuação descria mosra o aluno paricipando da consrução do seu conhecimeno. A vivência desse processo faz com que o aluno desenvolva a auoconfiança, eercie a ineligência e a criaividade, ornando-se independene e moivado a novas descoberas. Além disso, os conhecimenos envolvidos nese coneo são incorporados pelo aluno e, desa forma, dificilmene serão esquecidos. A parir do momeno em que os alunos são preparados para enfrenar o novo, o inusiado, eles desenvolvem a criaividade. Esse desenvolvimeno depende da quanidade e da variedade de conhecimenos adquiridos, bem como das impressões vivenciadas. Quando o aluno rabalha em grupo, por eemplo, ele pode assumir dois papéis: o de aprendiz e o de professo Eses papéis são assumidos alernadamene durane a resolução de um problema, ocorrendo uma socialização enre os elemenos do grupo, que desenvolvem o respeio pela opinião dos demais e aprendem a rabalhar de forma colaboraiva. Quando o aluno epressa o seu próprio pensameno para ouras pessoas ele em de organizá-lo, aumenando o grau de precisão na verbalização e na compreensão da arefa para se fazer enende Durane a eplanação o aluno percebe se a sua conclusão em senido, se sua eplicação ou resposa é sensaa. Para esimular o desenvolvimeno da ineligência do aluno, devemos ficar aenos para as siuações descrias por (POLYA, 1): Adivinhar é mais fácil do que demonsrar; Resolver problemas concreos é mais naural do que consruir esruuras conceiuais; O concreo vem anes do absrao; A ação e a percepção anes das palavras e dos conceios; Os conceios anes dos símbolos.
2 Conduzir o aluno à descobera eige um bom conhecimeno ano do problema quano do aluno; além disso, deve-se procurar adquirir eperiência e familiaridade com as eapas que se apresenam com freqüência na resolução de problemas. Ese arigo propõe a resolução de um problema como desencadeador da consrução do conceio de logarimo observando-se as eapas sugeridas aneriormene. Apresenam-se em seguida discussões ocorridas sobre resolução de problemas, pois seus conhecimenos permiem melhor compreensão do ema. 2. A Resolução de Problemas como Meodologia para o Ensino da Maemáica Uma revisão bibliográfica (segundo (BICUDO, 1)) sobre resolução de problemas mosra que ese assuno vem chamando a aenção dos educadores maemáicos desde o século XIX. No enano, a preocupação com a resolução de problemas pode ser noada em regisros hisóricos das civilizações egípcia, chinesa e grega desde a aniguidade. Dewey, enre 186 e 10, defendia o ensino por meio do esudo e resolução de problemas de ineresse das comunidades. Dese modo, para ele, podia-se desenvolver o senso críico do aluno capaciando-o a colaborar para o desenvolvimeno de uma sociedade democráica. No enano, a primeira vez em que a resolução de problemas é raada como um ema de ineresse para professores e alunos, nos níveis superiores, foi a parir do livro How o solve i, de Polya, de 1. Nos Esados Unidos, na década de 10, a ênfase das pesquisas sobre resolução de problemas era sobre o produo das soluções, não valorizando os processos da resolução. No Brasil, em 16, o Prof. Luis Albero S. Brasil, defendia o ensino de Maemáica a parir de um problema gerador de novos conceios e coneúdos. Em nível mundial, as invesigações sisemáicas sobre resolução de problemas e suas implicações curriculares êm início na década de 170. É o período em que a preocupação deia de ser a busca da solução correa para o problema e passa a cenrar-se no processo envolvido para a obenção da resposa e nas esraégias uilizadas. Schroeder & Leser desacam rês maneiras disinas de abordar resolução de problemas: Ensinar sobre resolução de problemas; Ensinar a resolver problemas; Ensinar Maemáica aravés da resolução de problemas. De acordo com Onuchic (ONUCHIC, 1 apud BICUDO, 1), o problema é olhado como um elemeno que pode disparar um processo de consrução do conhecimeno. Sob esse enfoque, problemas são proposos ou formulados de modo a conribuir para a formação dos conceios anes mesmo de sua apresenação em linguagem maemáica formal. Tomando-se como base esse referencial eórico, ese rabalho, apresena uma proposa da uilização de resolução de problemas como meodologia para o ensino de logarimo. A jusificaiva da escolha do ema e da meodologia uilizada é descria em dealhes a segui 3. A Relevância do Tema A escolha do ema logarimo deve-se a sua imporância na aplicação da Maemáica nas mais diversas ciências. Pesquisas revelam que a forma radicional de ensino (definição, demonsração de propriedades, eemplos e eercícios de aplicação) não despera ineresse nos alunos pelo assuno.
3 Hisoricamene, desde a época de sua criação aé o surgimeno das calculadoras e compuadores, os logarimos foram uma poderosa ferramena de cálculo e decisivos para o desenvolvimeno da ciência e da ecnologia. O asrônomo Kepler, por eemplo, empregou largamene os logarimos e isso o levou a descobrir a 3ª lei planeária (os quadrados dos empos das revoluções siderais dos planeas são proporcionais aos cubos dos grandes eios de suas órbias). Apesar das calculadoras e compuadores erem ornado os logarimos obsoleos para cálculos, seu esudo é de grande relevância, uma vez que esão relacionados a leis maemáicas que descrevem alguns fenômenos naurais. A função eponencial e sua inversa, a função logarímica, por eemplo, descrevem grandezas cuja aa de variação a cada momeno, é proporcional ao seu valor naquele momeno. Podese ciar como aplicações: Um capial empregado a juros composos; Uma população de seres vivos; A radioaividade de uma subsância. Tais siuações, em que o uso de logarimo é naural, devem ser apresenadas aos alunos, a fim de familiarizá-los com o seu uso.. O Problema Gerador Quando rabalhamos com equações eponenciais, udo parece basane simples aé que sejam formuladas ceras pergunas incômodas como, por eemplo, qual é o valor de em = 2? Em ouras palavras, como resolver uma equação eponencial quando não é possível igualar as bases? Esa quesão cosuma ser feia pelos alunos após a resolução de diversos ipos de equações eponenciais e apresena-se como uma boa oporunidade para inroduzir o ema proposo, o que a orna uma siuação-problema geradora da consrução do conceio de logarimo. A parir do momeno em que o aluno faz essa perguna, o professor pode quesioná-lo sobre os possíveis valores de, levando-o a fazer conjecuras do ipo: Se = 0 enão 0 = 1, mas, se = 1 enão 1 = > 2. Assim, o aluno deverá perceber que na igualdade = 2 deve-se er enre 0 e 1, e ainda, que esá mais próimo de 0 do que de 1. Dese modo, pode-se fazer uso do méodo das poências aproimadas (1) que, se não corresponde fielmene ao desenvolvimeno hisórico do conceio, em o mério de ser basane acessível ornando-se uma alernaiva de se eplicar a consrução das abelas de logarimos. (o símbolo ~ significa aproimadamene) 3 0,3 = 2 ~ 2 ~ 2 = 0,3 = 3 3 ~ ~ 2. 3 ~,30 3 ~ 0,77 3 ~ = 0,77 0,30. (1) 0,30 2 0,60 ( ) = = 0, 60 2 = = 2 = Assim, se =, ao epoene ao qual se deve elevar a base para enconrar-se, por eemplo é denominado o logarimo de na base cuja noação é:
4 log =, sendo que é o logarimando, é a base e o logarimo. De maneira geral, em-se: O epoene ao qual deve-se elevar a base a para enconrarmos o número b, é chamado de logarimo de b na base a (sendo que a e b são números reais, com 0<a 1 e b> 0) e usa-se a seguine noação: log a b = a = b, para 0 < a 1e b > 0 Com ese desenvolvimeno, pode-se noar que são uilizadas as propriedades dos logarimos mesmo anes de formalizadas: a muliplicação é subsiuída pela adição; a poenciação pela muliplicação: log a(b.c) = log ab + log ac n log b = n. log b a a Após a formalização dos conceios e das propriedades, o objeivo é inroduzir o conceio de logarimo neperiano ( log e ). O número e aparece de modo naural em siuações como juros composos e crescimeno populacional. Pode-se inroduzir o assuno a parir de um problema de juros composos como o seguine: Suponha uma unidade moneária deposiada em uma cona com aa anual de juros de 0%. Qual é o monane ao final de um ano se os juros forem capializados: anualmene, semesralmene, rimesralmene, mensalmene, diariamene, mil vezes ao ano, dez mil vezes ao ano, coninuamene? a) Anualmene: M = 1.( 1+ 1) M = 2 b) Semesralmene: M = 1.1 ( + 1 ) M = 2, 2 2 c) Trimesralmene: M = 1.1 ( + 1 ) M = 2, 12 d) Mensalmene: M = 1.1 ( + 1 ) M = 2, e) Diariamene: M = 1.1 ( + 1 ) M = 2, M = M = 2, M = M = 2, 000 h) Coninuamene: n M = 1. e M = 2, f) vezes ao ano: ( ) 716 g) 000 vezes ao ano: ( ) Genericamene, se p unidades moneárias são invesidas a uma aa anual r de juros composos, capializados k vezes ao ano, durane anos, eremos o saldo M: M k. r = p. 1 + (2) k No ensino superior, o professor poderá uilizar o conceio de limies para demonsrar, em ermos maemáicos, o que ocorre com a epressão (2) quando k ende ao infinio. Assim, se
5 . Alguns Resulados k r n. n = r n k = n p 1 + rn 1 = p 1 + n k. n 1 1 M = lim p 1 + = lim 1 + M = k n n n Esa proposa em sido rabalhada com alunos de ensino médio e de cursos de graduação em diferenes áreas, como Adminisração, Licenciaura em Maemáica e Ciências Conábeis, e em-se obido bons resulados. É relevane desacar um fao ocorrido durane uma aula de Maemáica Básica para o primeiro ano do curso de Adminisração: após a consrução de alguns logarimos por meio das aproimações sucessivas, foi colocado para a classe o seguine problema: Durane quanos meses deverá ser aplicado um capial, à aa de % ao mês, para que ele riplique? Os alunos da classe em quesão dispunham apenas de calculadoras simples, com as quaro operações, raiz quadrada e memória. Uma das alunas apresenou a seguine solução para o problema em quesão: p. e ( 1,1) = 3 e deerminou o log 11 do seguine modo: 11 = ~ ~ 2 (3) 1,20+,20 11 ~ 11 ~ ~ 1,0 ~ 0,30 ( ). () Subsiuindo () em (3), obém-se: 11 0,7 0, 0 0, 7 1,0 0,7 ~ ~ 0, 0 ~ 0, 7 ~ 11, 7 ~ Logo, conclui-se que serão necessários 11 meses e 7% do mês, o que equivale a 20 dias, aproimadamene. Fica evidene que a aluna de fao compreendeu o conceio de logarimo e viu nese problema a possibilidade de uilizá-lo. Quando quesionada sobre sua resolução disse saber que o resulado não seria um número naural e, por er usado uma aproimação por fala ( ~ ) o valor enconrado para seria maior do que o verdadeiro. 6. Considerações Finais A uilização de um problema gerador no processo ensino / aprendizagem de maemáica, apesar de ser discuida há décadas por educadores maemáicos, ainda não se ornou práica roineira para a maioria dos docenes. Como dio aneriormene, sua
6 práica eige um bom conhecimeno ano do problema quano das dificuldades básicas dos alunos; além disso, deve-se adquirir familiaridade com as eapas que se apresenam com freqüência na resolução de problemas e er clareza dos objeivos a serem alcançados. Esa posura é imprescindível ao professor para faciliar a aprendizagem pois, para os alunos, raa-se de uma meodologia diferene das habiuais (eorias e eercícios de fiação). Assim, percebe-se que a parir da moivação do aluno para a resolução do problema proposo, o processo ensino / aprendizagem se revela basane eficaz, uma vez que, o aluno moivado a resolver um problema adoa uma posura semelhane a de um pesquisador, ornando-se mais independene na consrução de seu conhecimeno. Espera-se que ese rabalho seja um esímulo aos professores para iniciarem esa práica desde as séries iniciais, eviando, assim, a acomodação dos alunos em receberem udo prono e acabado e, conribuindo para o desenvolvimeno da auonomia no processo de aprendizagem. 7. Referências Bibliograficas ÁVILA, Geraldo. Números muio grandes. In Revisa do Professor de Maemáica, SBM.1. v. 2 BICUDO, Maria Aparecida Vigiani. Pesquisa em educação Maemáica: concepções e perspecivas. São Paulo: UNESP, 1. BOYER, Carl Benjamin. Hisória da Maemáica. São Paulo: Edgar Blücher, 17. DANTE, Luiz Robero. A didáica da resolução de problemas de maemáica. São Paulo: Áica, DAVIS, Philip J. & HERSH, Reuben. A eperiência Maemáica. Rio de Janeiro: F. Alves, 18. EVES, Howard. Inrodução à Hisória da Maemáica. Campinas, SP: Ediora da UNICAMP, 200. FRAENKEL, Renao. Logarimos: um curso alernaivo. In. Revisa do Professor de Maemáica, SBM. v. LIMA, Elon Lages. Conceios e conrovérsias. In. Revisa do Professor de Maemáica, SBM. v. 3, Sobre a evolução de algumas idéias maemáicas. In. Revisa do Professor de Maemáica, SBM.18. v. 6, Sisemas de logarrimos. In. Revisa do Professor de Maemáica, SBM. 11.v. 18 POLYA, George. A are de resolver problemas. Rio de Janeiro: Inerciência, 1.
12 Integral Indefinida
Inegral Indefinida Em muios problemas, a derivada de uma função é conhecida e o objeivo é enconrar a própria função. Por eemplo, se a aa de crescimeno de uma deerminada população é conhecida, pode-se desejar
Leia maisFunção definida por várias sentenças
Ese caderno didáico em por objeivo o esudo de função definida por várias senenças. Nese maerial você erá disponível: Uma siuação que descreve várias senenças maemáicas que compõem a função. Diversas aividades
Leia mais= + 3. h t t. h t t. h t t. h t t MATEMÁTICA
MAEMÁICA 01 Um ourives possui uma esfera de ouro maciça que vai ser fundida para ser dividida em 8 (oio) esferas menores e de igual amanho. Seu objeivo é acondicionar cada esfera obida em uma caixa cúbica.
Leia maisValor do Trabalho Realizado 16.
Anonio Vicorino Avila Anonio Edésio Jungles Planejameno e Conrole de Obras 16.2 Definições. 16.1 Objeivo. Valor do Trabalho Realizado 16. Parindo do conceio de Curva S, foi desenvolvida pelo Deparameno
Leia maisEquações Diferenciais Ordinárias Lineares
Equações Diferenciais Ordinárias Lineares 67 Noções gerais Equações diferenciais são equações que envolvem uma função incógnia e suas derivadas, além de variáveis independenes Aravés de equações diferenciais
Leia maisCurso de preparação para a prova de matemática do ENEM Professor Renato Tião
Porcenagem As quaro primeiras noções que devem ser assimiladas a respeio do assuno são: I. Que porcenagem é fração e fração é a pare sobre o odo. II. Que o símbolo % indica que o denominador desa fração
Leia maisCAPÍTULO 9. y(t). y Medidor. Figura 9.1: Controlador Analógico
146 CAPÍULO 9 Inrodução ao Conrole Discreo 9.1 Inrodução Os sisemas de conrole esudados aé ese pono envolvem conroladores analógicos, que produzem sinais de conrole conínuos no empo a parir de sinais da
Leia maisExperimento. Guia do professor. O método de Monte Carlo. Governo Federal. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância
Análise de dados e probabilidade Guia do professor Experimeno O méodo de Mone Carlo Objeivos da unidade 1. Apresenar um méodo ineressane e simples que permie esimar a área de uma figura plana qualquer;.
Leia maisOs Sete Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes
Os See Hábios das Pessoas Alamene Eficazes Sephen Covey baseou seus fundamenos para o sucesso na Éica do Caráer aribuos como inegridade, humildade, fidelidade, emperança, coragem, jusiça, paciência, diligência,
Leia maisDinâmica de interação da praga da cana-de-açúcar com seu parasitóide Trichogramma galloi
Dinâmica de ineração da praga da cana-de-açúcar com seu parasióide Trichogramma galloi Elizabeh de Holanda Limeira 1, Mara Rafikov 2 1 Universidade Federal do ABC - UFABC, Sano André, Brasil, behmacampinas@yahoo.com.br
Leia maisexercício e o preço do ativo são iguais, é dito que a opção está no dinheiro (at-themoney).
4. Mercado de Opções O mercado de opções é um mercado no qual o iular (comprador) de uma opção em o direio de exercer a mesma, mas não a obrigação, mediane o pagameno de um prêmio ao lançador da opção
Leia maisEquações Simultâneas. Aula 16. Gujarati, 2011 Capítulos 18 a 20 Wooldridge, 2011 Capítulo 16
Equações Simulâneas Aula 16 Gujarai, 011 Capíulos 18 a 0 Wooldridge, 011 Capíulo 16 Inrodução Durane boa pare do desenvolvimeno dos coneúdos desa disciplina, nós nos preocupamos apenas com modelos de regressão
Leia maisO Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios
O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios! Principais diferenças! Como uilizar! Vanagens e desvanagens Francisco Cavalcane (francisco@fcavalcane.com.br) Sócio-Direor
Leia maisOverdose. Série Matemática na Escola. Objetivos
Overdose Série Maemáica na Escola Objeivos 1. Analisar um problema sobre drogas, modelado maemaicamene por funções exponenciais; 2. Inroduzir o ermo meia-vida e com ele ober a função exponencial que modela
Leia maisEspaço SENAI. Missão do Sistema SENAI
Sumário Inrodução 5 Gerador de funções 6 Caracerísicas de geradores de funções 6 Tipos de sinal fornecidos 6 Faixa de freqüência 7 Tensão máxima de pico a pico na saída 7 Impedância de saída 7 Disposiivos
Leia maisMecânica dos Fluidos. Aula 8 Introdução a Cinemática dos Fluidos. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Aula 8 Inrodução a Cinemáica dos Fluidos Tópicos Abordados Nesa Aula Cinemáica dos Fluidos. Definição de Vazão Volumérica. Vazão em Massa e Vazão em Peso. Definição A cinemáica dos fluidos é a ramificação
Leia maisENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA
ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA TÓPICOS AVANÇADOS MATERIAL DE APOIO ÁLVARO GEHLEN DE LEÃO gehleao@pucrs.br 55 5 Avaliação Econômica de Projeos de Invesimeno Nas próximas seções serão apresenados os principais
Leia maisAula - 2 Movimento em uma dimensão
Aula - Moimeno em uma dimensão Física Geral I - F- 18 o semesre, 1 Ilusração dos Principia de Newon mosrando a ideia de inegral Moimeno 1-D Conceios: posição, moimeno, rajeória Velocidade média Velocidade
Leia maisSistemas não-lineares de 2ª ordem Plano de Fase
EA93 - Pro. Von Zuben Sisemas não-lineares de ª ordem Plano de Fase Inrodução o esudo de sisemas dinâmicos não-lineares de a ordem baseia-se principalmene na deerminação de rajeórias no plano de esados,
Leia maisEscola Secundária Dom Manuel Martins
Escola Secundária Dom Manuel Marins Seúbal Prof. Carlos Cunha 1ª Ficha de Avaliação FÍSICO QUÍMICA A ANO LECTIVO 2006 / 2007 ANO II N. º NOME: TURMA: C CLASSIFICAÇÃO Grisson e a sua equipa são chamados
Leia maisMATEMATICA Vestibular UFU 2ª Fase 17 de Janeiro de 2011
Vesibular UFU ª Fase 17 de Janeiro de 011 PRIMEIRA QUESTÃO A realidade mosra que as favelas já fazem pare do cenário urbano de muias cidades brasileiras. Suponha que se deseja realizar uma esimaiva quano
Leia maisMÉTODO MARSHALL. Os corpos de prova deverão ter a seguinte composição em peso:
TEXTO COMPLEMENTAR MÉTODO MARSHALL ROTINA DE EXECUÇÃO (PROCEDIMENTOS) Suponhamos que se deseje dosar um concreo asfálico com os seguines maeriais: 1. Pedra 2. Areia 3. Cimeno Porland 4. CAP 85 100 amos
Leia maisGuia de Recursos e Atividades
Guia de Recursos e Aividades girls worldwide say World Associaion of Girl Guides and Girl Scous Associaion mondiale des Guides e des Eclaireuses Asociación Mundial de las Guías Scous Unir as Forças conra
Leia maisCAPÍTULO III TORÇÃO PROBLEMAS ESTATICAMENTE INDETERMINADOS TORÇÃO - PEÇAS DE SEÇÃO VAZADA DE PAREDES FINAS
APÍTULO III TORÇÃO PROBLEMAS ESTATIAMENTE INDETERMINADOS TORÇÃO - PEÇAS DE SEÇÃO VAZADA DE PAREDES FINAS A- TORÇÃO PROBLEMAS ESTATIAMENTE INDETERMINADOS Vimos aé aqui que para calcularmos as ensões em
Leia mais3 PROGRAMAÇÃO DOS MICROCONTROLADORES
3 PROGRAMAÇÃO DOS MICROCONTROLADORES Os microconroladores selecionados para o presene rabalho foram os PICs 16F628-A da Microchip. Eses microconroladores êm as vanagens de serem facilmene enconrados no
Leia maisModelos de Previsão. 1. Introdução. 2. Séries Temporais. Modelagem e Simulação - Modelos de Previsão
Modelos de Previsão Inrodução Em omada de decisão é basane comum raar problemas cujas decisões a serem omadas são funções de faos fuuros Assim, os dados descrevendo a siuação de decisão precisam ser represenaivos
Leia maisAÇÕES DO MERCADO FINACEIRO: UM ESTUDO VIA MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS
AÇÕES DO MERCADO FINACEIRO: UM ESTUDO VIA MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS Caroline Poli Espanhol; Célia Mendes Carvalho Lopes Engenharia de Produção, Escola de Engenharia, Universidade Presbieriana Mackenzie
Leia maisA FÁBULA DO CONTROLADOR PID E DA CAIXA D AGUA
A FÁBULA DO CONTROLADOR PID E DA CAIXA D AGUA Era uma vez uma pequena cidade que não inha água encanada. Mas, um belo dia, o prefeio mandou consruir uma caia d água na serra e ligou-a a uma rede de disribuição.
Leia maisUniversidade Federal de Lavras
Universidade Federal de Lavras Deparameno de Ciências Exaas Prof. Daniel Furado Ferreira 8 a Lisa de Exercícios Disribuição de Amosragem 1) O empo de vida de uma lâmpada possui disribuição normal com média
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas UFPEL Departamento de Economia - DECON. Economia Ecológica. Professor Rodrigo Nobre Fernandez
Universidade Federal de Peloas UFPEL Deparameno de Economia - DECON Economia Ecológica Professor Rodrigo Nobre Fernandez Capíulo 6 Conabilidade Ambienal Nacional Peloas, 2010 6.1 Inrodução O lado moneário
Leia maisFigura 1 Carga de um circuito RC série
ASSOIAÇÃO EDUAIONAL DOM BOSO FAULDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA ELÉTIA ELETÔNIA Disciplina: Laboraório de ircuios Eléricos orrene onínua 1. Objeivo Sempre que um capacior é carregado ou descarregado
Leia maisGABARITO DE QUÍMICA INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA
GABARITO DE QUÍMICA INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA Realizada em 8 de ouubro de 010 GABARITO DISCURSIVA DADOS: Massas aômicas (u) O C H N Na S Cu Zn 16 1 1 14 3 3 63,5 65,4 Tempo de meia - vida do U 38
Leia maisEstudo comparativo de processo produtivo com esteira alimentadora em uma indústria de embalagens
Esudo comparaivo de processo produivo com eseira alimenadora em uma indúsria de embalagens Ana Paula Aparecida Barboza (IMIH) anapbarboza@yahoo.com.br Leicia Neves de Almeida Gomes (IMIH) leyneves@homail.com
Leia maisAPÊNDICES APÊNDICE A - TEXTO DE INTRODUÇÃO ÀS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS LINEARES DE 1ª E 2ª ORDEM COM O SOFTWARE MAPLE
170 APÊNDICES APÊNDICE A - TEXTO DE INTRODUÇÃO ÀS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS LINEARES DE 1ª E ª ORDEM COM O SOFTWARE MAPLE PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS PUC MINAS MESTRADO PROFISSIONAL
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL42 Coneúdo 8 - Inrodução aos Circuios Lineares e Invarianes...1 8.1 - Algumas definições e propriedades gerais...1 8.2 - Relação enre exciação
Leia maisUm estudo de Cinemática
Um esudo de Cinemáica Meu objeivo é expor uma ciência muio nova que raa de um ema muio anigo. Talvez nada na naureza seja mais anigo que o movimeno... Galileu Galilei 1. Inrodução Nese exo focaremos nossa
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisLuciano Jorge de Carvalho Junior. Rosemarie Bröker Bone. Eduardo Pontual Ribeiro. Universidade Federal do Rio de Janeiro
Análise do preço e produção de peróleo sobre a lucraividade das empresas perolíferas Luciano Jorge de Carvalho Junior Rosemarie Bröker Bone Eduardo Ponual Ribeiro Universidade Federal do Rio de Janeiro
Leia maisMETODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL
METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL 1. Inrodução O presene documeno visa apresenar dealhes da meodologia uilizada nos desenvolvimenos de previsão de demanda aeroporuária no Brasil
Leia maisEscola E.B. 2,3 / S do Pinheiro
Escola E.B. 2,3 / S do Pinheiro Ciências Físico Químicas 9º ano Movimenos e Forças 1.º Período 1.º Unidade 2010 / 2011 Massa, Força Gravíica e Força de Ario 1 - A bordo de um vaivém espacial, segue um
Leia maisA EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental
A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental Adriele Monteiro Ravalha, URI/Santiago-RS, adrieleravalha@yahoo.com.br
Leia maisCampo magnético variável
Campo magnéico variável Já vimos que a passagem de uma correne elécrica cria um campo magnéico em orno de um conduor aravés do qual a correne flui. Esa descobera de Orsed levou os cienisas a desejaram
Leia maisAPLICAÇÃO DE MODELAGEM NO CRESCIMENTO POPULACIONAL BRASILEIRO
ALICAÇÃO DE MODELAGEM NO CRESCIMENTO OULACIONAL BRASILEIRO Adriano Luís Simonao (Faculdades Inegradas FAFIBE) Kenia Crisina Gallo (G- Faculdade de Ciências e Tecnologia de Birigüi/S) Resumo: Ese rabalho
Leia maisO olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com
Leia maisRedes de Computadores
Inrodução Ins iuo de Info ormáic ca - UF FRGS Redes de Compuadores Conrole de fluxo Revisão 6.03.015 ula 07 Comunicação em um enlace envolve a coordenação enre dois disposiivos: emissor e recepor Conrole
Leia maiscaderno do PROFESSOR ensino médio 3 a SÉRIE volume 3-2009 MATEMÁTICA
caderno do ROFESSOR ensino médio 3 a SÉRIE volume 3-009 MATEMÁTICA Governador José Serra Vice-Governador Albero Goldman Secreário da Educação aulo Renao Souza Secreário-Adjuno Guilherme Bueno de Camargo
Leia maisVII E P A E M Encontro Paraense de Educação Matemática Cultura e Educação Matemática na Amazônia
O USO DA HISTÓRIA NO ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA ABORDAGEM DO TEOREMA DE PITÁGORAS Adrielle Cristine Mendello Lopes UEPA drika.mendello@gmail.com Ana Paula Belém Cardoso UEPA pittypaula@hotmail.com RESUMO
Leia maisPor que o quadrado de terminados em 5 e ta o fa cil? Ex.: 15²=225, 75²=5625,...
Por que o quadrado de terminados em 5 e ta o fa cil? Ex.: 15²=225, 75²=5625,... 0) O que veremos na aula de hoje? Um fato interessante Produtos notáveis Equação do 2º grau Como fazer a questão 5 da 3ª
Leia maisMATEMÁTICA. Aula 1 Revisão. Prof. Anderson
MATEMÁTICA Aula 1 Revisão Prof. Anderson Assuntos Equação do 1º grau com uma variável. Sistemas de equações do 1º grau com duas variáveis. Equação do º grau com uma variável. Equação do 1º grau com uma
Leia mais1 TRANSMISSÃO EM BANDA BASE
Página 1 1 TRNSMISSÃO EM BND BSE ransmissão de um sinal em banda base consise em enviar o sinal de forma digial aravés da linha, ou seja, enviar os bis conforme a necessidade, de acordo com um padrão digial,
Leia maisQUESTÃO 01 Considere os conjuntos A = {x R / 0 x 3} e B = {y Z / 1 y 1}. A representação gráfica do produto cartesiano A B corresponde a:
PROVA DE MATEMÁTICA - TURMA DO o ANO DO ENINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-A - JUlHO DE. ELAORAÇÃO: PROFEORE ADRIANO CARIÉ E WALTER PORTO. PROFEORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA QUETÃO Considere os conjunos A { R
Leia maisPROFMAT- Mestrado Profissional em Matemática MARCELO ALBUQUERQUE LEMGRUBER KROPF APLICAÇÕES DOS LOGARITMOS NA ÁREA DE SAÚDE
PROFMAT- Mesrado Profissional em Maemáica MARCELO ALBUQUERQUE LEMGRUBER KROPF APLICAÇÕES DOS LOGARITMOS NA ÁREA DE SAÚDE Rio de janeiro 2014 Marcelo Albuquerque Lemgruber Kropf Aplicações dos Logarimos
Leia maisANÁLISE DE UMA EQUAÇÃO DIFERENCIAL LINEAR QUE CARACTERIZA A QUANTIDADE DE SAL EM UM RESERVATÓRIO USANDO DILUIÇÃO DE SOLUÇÃO
ANÁLSE DE UMA EQUAÇÃO DFERENCAL LNEAR QUE CARACTERZA A QUANTDADE DE SAL EM UM RESERATÓRO USANDO DLUÇÃO DE SOLUÇÃO Alessandro de Melo Omena Ricardo Ferreira Carlos de Amorim 2 RESUMO O presene arigo em
Leia maisCom base no enunciado e no gráfico, assinale V (verdadeira) ou F (falsa) nas afirmações a seguir.
PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 1ª MENSAL - 2º TRIMESTRE TIPO A 01) O gráico a seguir represena a curva de aquecimeno de 10 g de uma subsância à pressão de 1 am. Analise as seguines airmações. I. O pono de ebulição
Leia maisInstituto de Tecnologia de Massachusetts Departamento de Engenharia Elétrica e Ciência da Computação. Tarefa 5 Introdução aos Modelos Ocultos Markov
Insiuo de Tecnologia de Massachuses Deparameno de Engenharia Elérica e Ciência da Compuação 6.345 Reconhecimeno Auomáico da Voz Primavera, 23 Publicado: 7/3/3 Devolução: 9/3/3 Tarefa 5 Inrodução aos Modelos
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO USO DO LABORATÓRIO DE GEOMETRIA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES
A IMPORTÂNCIA DO USO DO LABORATÓRIO DE GEOMETRIA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES Kacieli de Lima Silva; Anne de Souza Cunha; Graciana Ferreira Dias; Jussara Patrícia Andrade Alves Paiva
Leia maisO EFEITO DIA DO VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA 1
O EFEITO DIA DO VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA 1 Paulo J. Körbes 2 Marcelo Marins Paganoi 3 RESUMO O objeivo dese esudo foi verificar se exise influência de evenos de vencimeno de conraos de opções sobre
Leia maisM 7 - Função Exponencial
M 7 - Função Eponencial (Furg-RS) O valor da epressão n n n A é: n n a) n n b) 6 ( ) ( ) c) 6 d) 6 e) (Uniube-MG) Se A, enão A é igual a: a) 9 c) b) d) A 9 Θ A 9( ) A 9 9 A 9 A 9 (UAM-SP) Há pouco, Carla
Leia maisANÁLISE DE ESTRUTURAS VIA ANSYS
2 ANÁLISE DE ESTRUTURAS VIA ANSYS A Análise de esruuras provavelmene é a aplicação mais comum do méodo dos elemenos finios. O ermo esruura não só diz respeio as esruuras de engenharia civil como pones
Leia maisHIPÓTESE DE CONVERGÊNCIA: UMA ANÁLISE PARA A AMÉRICA LATINA E O LESTE ASIÁTICO ENTRE 1960 E 2000
HIPÓTESE DE CONVERGÊNCIA: UMA ANÁLISE PARA A AMÉRICA LATINA E O LESTE ASIÁTICO ENTRE 1960 E 2000 Geovana Lorena Berussi (UnB) Lízia de Figueiredo (UFMG) Julho 2010 RESUMO Nesse arigo, invesigamos qual
Leia maisModelagem Matemática Aplicada ao Ensino de Cálculo 1
Modelagem Matemática Aplicada ao Ensino de Cálculo 1 Milton Kist 2, Ireno Antonio Berticelli 3 RESUMO: O presente trabalho visa contribuir para a melhoria do processo de ensino e aprendizagem de Matemática.
Leia maisExperiências para o Ensino de Queda Livre
Universidade Esadual de Campinas Insiuo de Física Gleb Waagin Relaório Final da disciplina F 69A - Tópicos de Ensino de Física I Campinas, de juno de 7. Experiências para o Ensino de Queda Livre Aluno:
Leia mais4 Cenários de estresse
4 Cenários de esresse Os cenários de esresse são simulações para avaliar a adequação de capial ao limie de Basiléia numa deerminada daa. Sua finalidade é medir a capacidade de o PR das insiuições bancárias
Leia maisOTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA NA CETREL: DIAGNÓSTICO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE GANHOS
STC/ 08 17 à 22 de ouubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil SESSÃO TÉCNICA ESPECIAL CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA (STC) OTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA NA CETREL: DIAGNÓSTICO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE
Leia maisMódulo 5 A Life Table
Life Table 1 Módulo 5 A Life Table Nos módulos sobre crescimeno eponencial (módulo 2) e crescimeno com auoregulação (módulo 13), eaminou-se a população sem disinguir grupos de idade ou de esádios de desenvolvimeno
Leia maisEconomia e Finanças Públicas Aula T21. Bibliografia. Conceitos a reter. Livro EFP, Cap. 14 e Cap. 15.
Economia e Finanças Públicas Aula T21 6.3 Resrição Orçamenal, Dívida Pública e Susenabilidade 6.3.1 A resrição orçamenal e as necessidades de financiameno 6.3.2. A divida pública 6.3.3 A susenabilidade
Leia maisAula 1. Atividades. Para as questões dessa aula, podem ser úteis as seguintes relações:
Aula 1 Para as quesões dessa aula, podem ser úeis as seguines relações: 1. E c = P = d = m. v E m V E P = m. g. h cos = sen = g = Aividades Z = V caeo adjacene hipoenusa caeo oposo hipoenusa caeo oposo
Leia maisDISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO
Log Soluções Reforço escolar M ae máica Dinâmica 4 2ª Série 1º Bimesre DISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO Maemáica 2ª do Ensino Médio Algébrico simbólico Função Logarímica Primeira Eapa Comparilhar Ideias
Leia maisFísica. MU e MUV 1 ACESSO VESTIBULAR. Lista de Física Prof. Alexsandro
Física Lisa de Física Prof. Alexsandro MU e MU 1 - (UnB DF) Qual é o empo gaso para que um merô de 2m a uma velocidade de 18km/h aravesse um únel de 1m? Dê sua resposa em segundos. 2 - (UERJ) Um rem é
Leia maisA METODOLOGIA DE.ENSINO-APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA ATRAVÉS DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS: INTERDISCIPLINARIDADE E O USO DA MATEMÁTICA FUNCIONAL.
A METODOLOGIA DE.ENSINO-APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA ATRAVÉS DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS: INTERDISCIPLINARIDADE E O USO DA MATEMÁTICA FUNCIONAL. Wagner José Bolzan 1. Resumo Em minha dissertação de mestrado
Leia maisCapítulo Cálculo com funções vetoriais
Cálculo - Capíulo 6 - Cálculo com funções veoriais - versão 0/009 Capíulo 6 - Cálculo com funções veoriais 6 - Limies 63 - Significado geomérico da derivada 6 - Derivadas 64 - Regras de derivação Uiliaremos
Leia maisEscola Secundária da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática Ano Lectivo de 2003/04 Funções exponencial e logarítmica
Escola Secundária da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Maemáica Ano Lecivo de 003/04 Funções eponencial e logarímica - º Ano Nome: Nº: Turma: 4 A função P( ) = 500, 0, é usada para deerminar o valor de um
Leia maisTOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS
ARTIGO: TOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS REVISTA: RAE-elerônica Revisa de Adminisração de Empresas FGV EASP/SP, v. 3, n. 1, Ar. 9, jan./jun. 2004 1
Leia maisMatemática Financeira II
Módulo 3 Unidade 28 Matemática Financeira II Para início de conversa... Notícias como essas são encontradas em jornais com bastante frequência atualmente. Essas situações de aumentos e outras como financiamentos
Leia maisProfessor: Danilo Dacar
Progressão Ariméica e Progressão Geomérica. (Pucrj 0) Os números a x, a x e a x esão em PA. A soma dos números é igual a: a) 8 b) c) 7 d) e) 0. (Fuves 0) Dadas as sequências an n n, n n cn an an b, e b
Leia maisDEMANDA BRASILEIRA DE CANA DE AÇÚCAR, AÇÚCAR E ETANOL REVISITADA
XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Mauridade e desafios da Engenharia de Produção: compeiividade das empresas, condições de rabalho, meio ambiene. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de ouubro
Leia maisAposentadoria por Tempo de Contribuição do INSS: uma Análise dos Aspectos Distributivos Com o Emprego de Matemática Atuarial
Resumo Aposenadoria por Tempo de Conribuição do INSS: uma Análise dos Aspecos Disribuivos Com o Emprego de Maemáica Auarial Auoria: Daniela de Almeida Lima, Luís Eduardo Afonso O objeivo dese arigo é o
Leia maisMESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 04. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano
MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação Aula 04 Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano Guia de Estudo para Aula 04 Aplicação de Produto Escalar - Interpretação do produto escalar
Leia maisEsquema: Dados: v água 1520m. Fórmulas: Pede-se: d. Resolução:
Queda Livre e Movimeno Uniformemene Acelerado Sergio Scarano Jr 1906/013 Exercícios Proposo Um navio equipado com um sonar preende medir a profundidade de um oceano. Para isso, o sonar emiiu um Ulra-Som
Leia maisProfessor: Danilo Dacar
. (Pucrj 0) Os números a x, a x e a3 x 3 esão em PA. A soma dos 3 números é igual a: é igual a e o raio de cada semicírculo é igual à meade do semicírculo anerior, o comprimeno da espiral é igual a a)
Leia maisA equação do 2º grau
A UA UL LA A equação do 2º grau Introdução Freqüentemente, ao equacionarmos um problema, obtemos uma equação na qual a incógnita aparece elevada ao quadrado. Estas são as chamadas equações do 2º grau.
Leia maisPalavras-chave: Análise de Séries Temporais; HIV; AIDS; HUJBB.
Análise de Séries Temporais de Pacienes com HIV/AIDS Inernados no Hospial Universiário João de Barros Barreo (HUJBB), da Região Meropoliana de Belém, Esado do Pará Gilzibene Marques da Silva ¹ Adrilayne
Leia maisUma análise de indicadores de sustentabilidade fiscal para o Brasil. Tema: Ajuste Fiscal e Equilíbrio Macroeconômico
Uma análise de indicadores de susenabilidade fiscal para o rasil Tema: Ajuse Fiscal e Equilíbrio Macroeconômico . INTRODUÇÃO Parece pouco discuível nos dias de hoje o fao de que o crescimeno econômico
Leia maisPRECIFICAÇÃO DE CONTRATO DE ENERGIA ELÉTRICA MODELO DE PROGRAMAÇÃO DINÂMICA ESTOCÁSTICA
PRECIFICAÇÃO DE CONTRATO DE ENERGIA ELÉTRICA MODELO DE PROGRAMAÇÃO DINÂMICA ESTOCÁSTICA Leicia Takahashi DE/ FEM/ UNICAMP Caia Posal: 6122 CEP: 13.083-970 Campinas - SP leicia@fem.unicamp.br Paulo B. Correia
Leia maisOS EFEITOS DO CRÉDITO RURAL E DA GERAÇÃO DE PATENTES SOBRE A PRODUÇÃO AGRÍCOLA BRASILEIRA hfsspola@esalq.usp.br
OS EFEITOS DO CRÉDITO RURAL E DA GERAÇÃO DE PATENTES SOBRE A PRODUÇÃO AGRÍCOLA BRASILEIRA hfsspola@esalq.usp.br Apresenação Oral-Ciência, Pesquisa e Transferência de Tecnologia HUMBERTO FRANCISCO SILVA
Leia maisPREÇOS DE PRODUTO E INSUMO NO MERCADO DE LEITE: UM TESTE DE CAUSALIDADE
PREÇOS DE PRODUTO E INSUMO NO MERCADO DE LEITE: UM TESTE DE CAUSALIDADE Luiz Carlos Takao Yamaguchi Pesquisador Embrapa Gado de Leie e Professor Adjuno da Faculdade de Economia do Insiuo Vianna Júnior.
Leia mais2 Conceitos de transmissão de dados
2 Conceios de ransmissão de dados 2 Conceios de ransmissão de dados 1/23 2.2.1 Fones de aenuação e disorção de sinal 2.2.1 Fones de aenuação e disorção do sinal (coninuação) 2/23 Imperfeições do canal
Leia maisAvaliação de Empresas com Base em Números Contábeis
Vol. 4, No. 2 Viória-ES, Brasil Mai/ Ago 27 p. 96-3 ISSN 87-734X Avaliação de Empresas com Base em Números Conábeis James A. Ohlson* Arizona Sae Universiy Alexsandro Broedel Lopes** USP- Universidade de
Leia maisDados do Plano. Resultado da Avaliação Atuarial. Data da Avaliação: 31/12/2010
AVALIAÇÃO ATUARIAL Daa da Avaliação: 3/2/200 Dados do Plano Nome do Plano: CEEEPREV CNPB: 20.020.04-56 Parocinadoras: Companhia Esadual de Geração e Transmissão de Energia Elérica CEEE-GT Companhia Esadual
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Pôster Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia mais4 Filtro de Kalman. 4.1 Introdução
4 Filro de Kalman Ese capíulo raa da apresenação resumida do filro de Kalman. O filro de Kalman em sua origem na década de sessena, denro da área da engenharia elérica relacionado à eoria do conrole de
Leia maisUNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PPGA CURSO DE MESTRADO ANDRÉ MAURO SANTOS DE ESPÍNDOLA
UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PPGA CURSO DE MESTRADO ANDRÉ MAURO SANTOS DE ESPÍNDOLA INTELIGÊNCIA COMPETITIVA E MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS PARA PREVISÃO DE CONSUMO:
Leia maisSó Matemática O seu portal matemático http://www.somatematica.com.br FUNÇÕES
FUNÇÕES O conceito de função é um dos mais importantes em toda a matemática. O conceito básico de função é o seguinte: toda vez que temos dois conjuntos e algum tipo de associação entre eles, que faça
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. Amanda Zani Dutra Silva
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Amanda Zani Dura Silva Gerenciameno de Manuenção de Equipamenos de um Hospial São Paulo 006 Amanda Zani Dura Silva Gerenciameno
Leia maisOBJETIVOS. Ao final desse grupo de slides os alunos deverão ser capazes de: Explicar a diferença entre regressão espúria e cointegração.
Ao final desse grupo de slides os alunos deverão ser capazes de: OBJETIVOS Explicar a diferença enre regressão espúria e coinegração. Jusificar, por meio de ese de hipóeses, se um conjuno de séries emporais
Leia maisEXPERIÊNCIA 7 CONSTANTE DE TEMPO EM CIRCUITOS RC
EXPERIÊNIA 7 ONSTANTE DE TEMPO EM IRUITOS R I - OBJETIVO: Medida da consane de empo em um circuio capaciivo. Medida da resisência inerna de um volímero e da capaciância de um circuio aravés da consane
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS - CCT CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA BÁRBARA HALTER
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS - CCT CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA BÁRBARA HALTER O USO DO SISTEMA AMERICANO PARA OPERAÇÕES DE EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS
Leia maisANÁLISE DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DE XINGUARA, PARÁ SOBRE O ENSINO DE FRAÇÕES
1 ANÁLISE DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DE XINGUARA, PARÁ SOBRE O ENSINO DE FRAÇÕES Luciano Teles Bueno 1, Claudia Lisete Oliveira Groenwald 2 RESUMO O presente trabalho apresenta um estudo realizado com
Leia maisCINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA
CINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA Inrodução Ese arigo raa de um dos assunos mais recorrenes nas provas do IME e do ITA nos úlimos anos, que é a Cinéica Química. Aqui raamos principalmene dos
Leia maisVALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA. Antônio Carlos de Araújo
1 VALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA Anônio Carlos de Araújo CPF: 003.261.865-49 Cenro de Pesquisas do Cacau CEPLAC/CEPEC Faculdade de Tecnologia
Leia mais