2 Formulação do Problema
|
|
- Célia Pacheco
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Formação do Proema.. Modeo de Agst O prmero modeo a ser anasado é casscamente conhecdo como Modeo de Agst, Agst 964. Na teratra encontram-se dversos estdos sore a estadade do modeo de Agst so carga estátca vertca, dentre estes se destacam Cro Waer 97, Pgnataro et a. 99, Bazant Cedon 99, De Prado 999 e Raftoyanns Konads 000. A Fgra. apreta o modeo de Agst e as varáves qe o caracterzam. z z m Δ ϕ θ ϕ v t y ϕ θ y t x ϕ D t x a Modeo ndeformado Modeo deformado Fgra.: Modeo de Agst. O modeo é consttído de ma arra rígda rotada na extremdade nferor e vre na extremdade speror, com os desocamentos ateras restrtos por das moas neares rotaconas qe se encontram ncamente em dos panos perpendcares e gram com a própra arra. A estrtra está smetda a ma exctação harmônca de ase, D t, cja dreção é defnda por m ângo ϕ, a partr do exo x. O desocamento mposto na exctação de ase D t é
2 44 decomposto em das componentes, t na dreção x e v t na dreção y. A extremdade speror poss ma massa concentrada qe repreta m carregamento axa vertca. Na Fgra. é o comprmento da arra, m é a massa concentrada na extremdade vre da arra, e são os coefcentes de rgdez das moas, respectvamente nos panos x z e y z, e θ e θ repretam as rotações mpostas nas moas, e, formando o compemento dos cosos dretores, do este os dos gras de erdade do sstema, Δ é o desocamento vertca do topo da arra e ϕ, ϕ e ϕ são os ângos formados entre a cona em ma posção artrára e, respectvamente, os exos x, y e z. z z φ γ φ γ γ φ φ φ ϕ 0 ϕ 0 y ϕ ϕ y ψ x a Confgração nca ndeformada Fgra.: Modeo de Agst mperfeto. x Confgração fna deformada Consdera-se, anda, na formação do proema a nfênca da rgdez reatva das moas e a possíve exstênca de mperfeções geométrcas. Com a ntrodção da mperfeção geométrca a confgração nca ndeformada do sstema é defnda peos ângos φ e ψ, onde φ repreta a ncnação da arra e ψ é o ângo no pano x y qe defne a dreção da projeção da cona mperfeta neste pano, como mostra a Fgra.a. A confgração fna deformada é apretada na Fgra.. Os ângos φ e φ são as parceas da mperfeção geométrca, respectvamente nas dreções dos gras de erdade θ e
3 45 θ. Os ângos γ e γ repretam respectvamente as deformações das moas nas dreções θ e θ. A partr das Fgras. e., pode-se escrever qe: ϕ φ γ θ, θ φ γ.a,, c, φ γ e, oservando a Fgra.a, tem-se as reações geométrcas: cosϕ 0 φ cosψ ϕ 0 arccos φ cosψ.a cosϕ 0 φψ ϕ 0 arccos φ snψ. φ 0 ϕ.c φ 0 ϕ.d... Energa Cnétca A energa cnétca devda à massa concentrada é dada por: T m x y z. onde x, y e z são as componentes de veocdade referentes aos desocamentos x, y e z da massa m. Da Fgra., tem qe os desocamentos de m são: x cosϕ, y cosϕ v, z cosϕ.4a,, c Para repretar o sstema com apenas dos gras de erdade é necessáro expressar z em fnção de ϕ e ϕ. Nesse contexto, sae-se qe a reação trgonométrca entre os cosos dretores, ϕ, ϕ e ϕ, é:
4 46 cos ϕ cos ϕ cos ϕ.5 e, conseqüentemente, tem-se: z.6 cos ϕ cos ϕ Anasando a Fgra., oserva-se qe: ϕ θ, ϕ θ.7a, Assm, tem-se qe os desocamentos da massa m são dados por: x θ.8a y θ.8 v z.8c θ θ Por fm, dervando.8 em reação ao tempo e ssttndo estas componentes de veocdades na expressão., otém-se a energa cnétca em termos dos gras de erdade θ e θ : T m θ cosθ θ cosθ θ θ cosθ θ cos θ cos θ θ cosθ v.9... Energa Potenca Tota A energa potenca tota é dada pea soma da parcea da energa nterna de deformação e a parcea do potenca gravtacona das cargas externas.
5 47 Consderando a cona mperfeta e tzando as expressões., tem-se qe a parcea da energa nterna de deformação, U, e a parcea do potenca gravtacona das cargas externas, p, são: U θ φ θ φ.0a p PΔ.0 f onde P é o peso da massa concentrada, P mg, e g é a aceeração da gravdade. A varáve Δ f repreta o desocamento vertca da carga na cona mperfeta e pode ser cacado como a dferença entre o desocamento vertca tota de m meddo em reação à confgração ndeformada da cona perfeta posção de referênca, Δ, e o desocamento vertca de m, Δ 0, devdo à mperfeção geométrca, sto é, Δ f Δ Δ0. Estas parceas são dadas por: Δ z.a θ θ Δ0 φ φ. Assm, a energa potenca tota do sstema mperfeto pode ser escrta em termos dos gras de erdade θ e θ como: V U P p θ φ θ φ φ φ θ θ.... Amortecmento O amortecmento está prete em todos os sstemas dnâmcos. Entretanto é dfíc a descrção rea da força de amortecmento, emora seja possíve a admssão de modeos deas de amortecmento, qe mtas vezes restam em
6 48 prognóstcos satsfatóros da resposta. Dentre esses modeos, a força de amortecmento vscoso, proporcona à veocdade do sstema, condz a m tratamento matemátco smpes. A preça do agente amortecedor mda as característcas do movmento, passando-se a ter m movmento amortecdo o até sem caráter oscatóro. Para se consderar o amortecmento, adcona-se ao fncona de energa a parcea de traaho das forças não-conservatvas: E C θ C θ. onde C são os parâmetros de amortecmento qe podem ser expressos em termos das taxas de amortecmento, ξ, e das freqüêncas natras do modeo, Merovtch, 975. Consderando m sstema em vração vre, os vaores de ξ determnam o caráter oscatóro do sstema. Se os parâmetros ξ <. 0 têm-se m movmento oscatóro samortecdo, qando ξ >. 0 o movmento é speramortecdo. Para ξ.0 tem-se o caso crítco. ω..4. Fnção de agrange Com ase nas expressões da energa cnétca.9, da energa potenca tota. e do amortecmento., tem-se qe a fnção de agrange do modeo de Agst, T E V, é dada por: m θ cosθ P θ cosθ θ θ cosθ θ θ φ θ φ cos θ cos θ θ cosθ v φ φ θ θ C θ C θ.4
7 Eqações de Movmento As eqações de movmento são otdas dervando-se a eqação dferenca de Eer-agrange qe, em termos de m conjnto de coordenadas generazadas q θ e θ, são dadas por: d dt T T V E q q q q Modeo de Torre Estaada O segndo modeo anasado nesta tese é m sstema smpfcado de torre estaada. O se comportamento estátco fo estdado em detahes por Thompson e coaoradores ver, por exempo, Thompson Gaspar, 977; Thompson Hnt, 984; Thompson Stewart, 987. O modeo e as varáves qe o caracterzam são apretados na Fgra.. z m x t ϕ D t v t y Fgra.: Modeo smpfcado de torre estaada. O modeo é consttído por ma arra rígda rotada na extremdade nferor e vre na extremdade speror, do qe na extremdade speror é
8 50 apcada ma carga axa vertca repretada peo peso da massa concentrada, m. Os desocamentos ateras estão restrtos por três moas neares, ncnadas ncamente a 45. A prmera moa, de rgdez, ocaza-se no pano y z, enqanto as demas, e, estão ocazadas smetrcamente em reação ao exo y, do sas posções defndas peo ângo. Como no modeo de Agst, Fgra., o prete modeo está so a ação de ma exctação harmônca de ase D t. Os ângos θ e θ repretam os compementos dos cosos dretores e Δ é o desocamento vertca do topo da arra. ϕ, ϕ e ϕ são os ângos entre a cona ncnada e, respectvamente, os exos x, y e z. No prete modeo são tzadas as mesmas reações geométrcas dervadas para o modeo de Agst, pos, como se oserva nas Fgras.a e., tem-se para os dos modeos o mesmo sstema de referênca. Assm, as expressões. e. são sadas para a ntrodção da mperfeção geométrca na formação.... Energa Cnétca A energa cnétca do segndo modeo é dada pea expressão.. Oservando a Fgra., pode-se verfcar qe os desocamentos da massa m são: x θ.6a v v y θ.6 z θ θ.6c onde consdera-se, para smpfcação, as varáves axares θ e θ, qe são adotadas como os gras de erdade do segndo modeo. Dervando.6 com reação ao tempo e ssttndo as componentes de veocdades em., otém-se a energa cnétca em termos dos gras de erdade e :
9 5 T m v.7... Energa Potenca Tota Com o axo das expressões., tem-se qe a energa nterna de deformação, U, e o potenca gravtacona das cargas externas, por: p, são dadas U Δ Δ Δ.8a p PΔ.8 f onde Δ, Δ e Δ repretam a varação de comprmento das moas e Δ f é a dferença entre o desocamento vertca tota de m meddo em reação à confgração ndeformada da cona perfeta posção de referênca, Δ, e o desocamento vertca de m, Δ 0, devdo à mperfeção geométrca, sto é, Δ f Δ Δ 0. A varação de comprmento das moas, Δ, Δ e Δ, e o desocamento vertca da massa m, Δ f, são dados, com ase na Fgra., por: Δ.9a 0 Δ Δ 0 cos cos 0 Δ f Δ Δ 0 cos 0 cos Δ e 0 Δ c.9d
10 5 onde 0 0 ϕ φ.0a 0 0 ϕ φ.0 Assm, a energa potenca tota do sstema, p U V, é dada por: cos cos cos cos P V.... Amortecmento O traaho das forças de amortecmento é dado por: C C E...4. Fnção de agrange A partr das parceas de energa cnétca.7, de energa potenca tota. e do traaho das forças de amortecmento., otém-se a fnção de agrange, a saer:
11 cos cos cos cos P C C v m V E T...5. Eqações de Movmento As eqações de movmento são otdas como no modeo de Agst, o seja, dervando-se a eqação dferenca de Eer-agrange expressão.5 em termos de m conjnto de coordenadas generazadas q e.
Deformações na Notação Indicial
SEÇÃO DE ENSINO DE ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO Pós-gradação em Engenhara de Transportes Deformações na Notação Indcal MAJ MONIZ DE ARAGÃO Campo de deslocamentos; Componentes de deformação;
Leia maisElasticidade aplicada à Infraestrutura de Transportes
SEÇÃO DE ENSINO DE ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO Pó-gradação em Engenhara de Tranporte Eatcdade apcada à Infraetrtra de Tranporte CAP MONIZ DE ARAGÃO DEFORMAÇÕES: Campo de deocamento; Componente
Leia maisDerivando-se em função das coordenadas generalizadas, θ 1 e θ 2, tem-se o sistema de equações não-lineares de equilíbrio:
3 Anáise Estática 3.. Modeo de Agsti A anáise estática, apretada a segir, mostra a infência das diferentes variáveis qe governam o comportamento do modeo, com ênfase na infência da rigidez reativa das
Leia maisFUNDAMENTOS DE ROBÓTICA. Modelo Cinemático de Robôs Manipuladores
FUNDMENTO DE ROBÓTI Modeo nemátco de Robôs Manpuadores Modeo nemátco de Robôs Manpuadores Introdução Modeo nemátco Dreto Modeo nemátco de um Robô de GDL Representação de Denavt-Hartenberg Exempos de pcação
Leia mais4 Análise da Estabilidade - Modelo de Cabos
Análse da Establdade - Modelo de Cabos A Fgura.a apresenta um modelo com dos cabos presos a uma barra rígda de comprmento L, representando uma torre numa confguração perfeta (vertcal), enquanto na Fgura.b
Leia maisLeis de conservação em forma integral
Les de conservação em forma ntegral J. L. Balño Departamento de Engenhara Mecânca Escola Poltécnca - Unversdade de São Paulo Apostla de aula Rev. 10/08/2017 Les de conservação em forma ntegral 1 / 26 Sumáro
Leia maisRobótica. Prof. Reinaldo Bianchi Centro Universitário FEI 2016
Robótca Prof. Renaldo Banch Centro Unverstáro FEI 2016 6 a Aula IECAT Objetvos desta aula Momentos Lneares, angulares e de Inérca. Estátca de manpuladores: Propagação de forças e torques. Dnâmca de manpuladores:
Leia maisIsostática 2. Noções Básicas da Estática
Isostátca. Noções Báscas da Estátca Rogéro de Olvera Rodrgues .1. Força Força desgna um agente capa de modfcar o estado de repouso ou de movmento de um determnado corpo. É uma grandea vetoral e, como tal,
Leia mais1. Obtenha o modelo de ½ carro:
Lsta Aulas Prátcas de Sclab 1 Suspensão vecular Modelo de ½ de carro 1. Obtenha o modelo de ½ carro: v H A v A l A l M, J v M = 200 kg; J = 512 kgm 2 ; l A = 0,8 m; l = 0,8 m; k A = 10.000 N/m; k = 10.000
Leia mais2003/2004. então o momento total das forças exercidas sobre o sistema é dado por. F ij = r i F (e)
Resolução da Frequênca de Mecânca Clássca I/Mecânca Clássca 2003/2004 I Consdere um sstema de N partículas de massas m, =,..., N. a Demonstre que, se a força nterna exercda sobre a partícula pela partícula
Leia maisFísica Geral I - F Aula 12 Momento Angular e sua Conservação. 2º semestre, 2012
Físca Geral I - F -18 Aula 1 Momento Angular e sua Conservação º semestre, 01 Momento Angular Como vmos anterormente, as varáves angulares de um corpo rígdo grando em torno de um exo fxo têm sempre correspondentes
Leia mais5 Relação entre Análise Limite e Programação Linear 5.1. Modelo Matemático para Análise Limite
5 Relação entre Análse Lmte e Programação Lnear 5.. Modelo Matemátco para Análse Lmte Como fo explcado anterormente, a análse lmte oferece a facldade para o cálculo da carga de ruptura pelo fato de utlzar
Leia maisUma abordagem unificada da formulação co-rotacional para elementos de treliça 2D, treliça 3D e viga 2D
Rev. Int. Mét. Num. Các. Ds. Ing. Vo. 5,, 63-9 (9 Revsta Internacona de Métodos Numércos para Cácuo y Dseño en Ingenería Uma abordagem unfcada da formuação co-rotacona para eementos de treça D, treça 3D
Leia maisAerodinâmica I. Asas Finitas Teoria da Linha Sustentadora Método de Glauert
( y Método de Gauert ( y ( y V c( y β 4 V d y y dy ( y dy Método de resoução da equação tegro-dfereca da ha sustetadora através da sua trasformação um sstema de equações agérco - Asas smétrcas, sem dedro
Leia maisF-128 Física Geral I. Aula exploratória-11a UNICAMP IFGW
F-18 Físca Geral I Aula exploratóra-11a UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br Momento Angular O momento angular em relação ao ponto O é: r p de uma partícula de momento (Note que a partícula não precsa estar
Leia maisPÊNDULO ELÁSTICO. Fig. 1. Considere o sistema da figura 1. Quando se suspende uma massa, m, na mola, o seu comprimento aumenta de l 0
Protocoos das Auas Prátcas 7/8 DF - Unversdade do Agarve PÊNDULO ELÁSTICO. Resuo U corpo gado a ua oa é posto e ovento oscatóro. Deterna-se as característcas do ovento e estuda-se a conservação da energa
Leia maisDinâmica Não-Linear, Instabilidade e Controle de Sistemas Estruturais com Interação Modal
Dego Orlando Dnâmca Não-Lnear, Instabldade e Controle de Sstemas Estruturas com Interação Modal Tese de Doutorado Tese apresentada como requsto parcal para obtenção do título de Doutor pelo Programa de
Leia mais2 Principio do Trabalho Virtual (PTV)
Prncpo do Trabalho rtual (PT)..Contnuo com mcroestrutura Na teora que leva em consderação a mcroestrutura do materal, cada partícula anda é representada por um ponto P, conforme Fgura. Porém suas propredades
Leia mais2 - Derivadas parciais
8 - ervadas parcas Sea por eemplo: Estma-se qe a prodção semanal de ma ábrca sea dada pela nção Q 00 500 ndades onde representa o número de operáros qalcados e representa o número dos não-qalcados. Atalmente
Leia mais1º Exame de Mecânica Aplicada II
1º Exame de Mecânca Aplcada II Este exame é consttuído por 4 perguntas e tem a duração de três horas. Justfque convenentemente todas as respostas apresentando cálculos ntermédos. Responda a cada pergunta
Leia maisMódulo I Ondas Planas. Reflexão e Transmissão com incidência normal Reflexão e Transmissão com incidência oblíqua
Módulo I Ondas Planas Reflexão e Transmssão com ncdênca normal Reflexão e Transmssão com ncdênca oblíqua Equações de Maxwell Teorema de Poyntng Reflexão e Transmssão com ncdênca normal Temos consderado
Leia mais5 Otimização de Dimensões
5 Otmzação de Dmensões 5.1 Consderações Geras O desejo de se obter o projeto deal, consderando aspectos relaconados com o consmo, desempeno o efcênca, tas como qantdades mínmas de peso, volme, massa, sempre
Leia maisFone:
Prof. Valdr Gumarães Físca para Engenhara FEP111 (4300111) 1º Semestre de 013 nsttuto de Físca- Unversdade de São Paulo Aula 8 Rotação, momento nérca e torque Professor: Valdr Gumarães E-mal: valdrg@f.usp.br
Leia maisEngenharia Civil/Mecânica Cálculo 3-3º semestre de 2012 Profa Gisele A.A. Sanchez
Engenhara Cvl/Mecânca Cálclo - º semestre de 01 Proa Gsele A.A. Sanchez 4ª ala: Dervadas Dreconas e Gradente Gradentes e dervadas dreconas de nções com das varáves As dervadas parcas de ma nção nos dão
Leia maisPágina 293. w1 w2 a b i 3 bi a b i 3 bi. 2w é o simétrico do dobro de w. Observemos o exemplo seguinte, em que o afixo de 2w não
Preparar o Exame 0 0 Matemátca A Págna 9. Se 5 5 é o argumento de z, é argumento de z e 5 5. Este ângulo é gual ao ângulo de ampltude 5 é argumento de z.. Resposta: D w w a b b a b b. a b a a b b b bem
Leia maisMecânica Aplicada II MEMEC+LEAN e MEAER
Departamento de Engenara Mecânca Área Centífca de Mecânca Aplcada e Aeroespacal Mecânca Aplcada II MEMEC+LEAN e MEAER 2 o Teste 2 o semestre 2009/10 Duração: 130m 09/06/2010 Instruções: Justfque todas
Leia maisPÊNDULO ELÁSTICO. Fig. 1. Considere o sistema da figura 1. Quando se suspende uma massa, m, na mola, o seu comprimento aumenta de l 0
PÊNDULO ELÁSTICO. Resuo U corpo lgado a ua ola é posto e ovento osclatóro. Deterna-se as característcas do ovento e estuda-se a conservação da energa ecânca.. Tópcos teórcos Y l 0 l Fg. F r el P r X Consdere
Leia maisInicia-se este capítulo com algumas definições e propriedades para uma seqüência de funções tal como
. Métodos de Resídos Ponderados. Defnções áscas Inca-se este capítlo com algmas defnções e propredades para ma seqüênca de fnções tal como x ( x ( x ( x ( (. ( 3 4 n x Tas fnções são assmdas satsfazerem
Leia maisMATEMÁTICA LISTA DE EXERCÍCIOS NÚMEROS COMPLEXOS
MATEMÁTICA LISTA DE EXERCÍCIOS NÚMEROS COMPLEXOS PROF: Claudo Saldan CONTATO: saldan.mat@gmal.com PARTE 0 -(MACK SP/00/Janero) Se y = x, sendo x= e =, o valor de (xy) é a) 9 9 9 9 e) 9 0 -(FGV/00/Janero)
Leia maisFUNDAMENTOS DE ROBÓTICA. Modelo Cinemático de Robôs Manipuladores
FUNDMENTOS DE ROBÓTIC Modelo Cnemátco de Robôs Manpuladores Modelo Cnemátco de Robôs Manpuladores Introdução Modelo Cnemátco Dreto Modelo Cnemátco de um Robô de GDL Representação de Denavt-Hartenberg Exemplos
Leia maisFísica I p/ IO FEP111 ( )
ísca I p/ IO EP (4300) º Semestre de 00 Insttuto de ísca Unversdade de São Paulo Proessor: Antono Domngues dos Santos E-mal: adsantos@.usp.br one: 309.6886 4 e 6 de setembro Trabalho e Energa Cnétca º
Leia maisRedes de Petri. Definições:
Redes de Petr Defnções: Uma Rede de Petr (PN) é m grafo dreto bpartdo o qal tem dos tpos de nós denomnados lgares (qe representam estados) e transções (qe representam eventos). O estado é alterado pelo
Leia maisCapítulo 9 Rotação de corpos rígidos
Capítulo 9 Rotação de corpos rígdos Defnção de corpo rígdo (CR): um sstema de partículas especal, cuja estrutura é rígda, sto é, cuja forma não muda, para o qual duas partes sempre estão gualmente dstantes
Leia maisCAPÍTULO IV PROPRIEDADES GEOMÉTRICAS DA SEÇÃO TRANSVERSAL
CPÍTULO IV PROPRIEDDES GEOMÉTRICS D SEÇÃO TRNSVERSL Propredades Geométrcas da Seção Transversal 4. Propredades Geométrcas da Seção Transversal 4.. Introdução O presente trabalho é desenvolvdo paralelamente
Leia maisFlambagem por Compressão
Unvesdade Santa Cecía Fambagem por Compressão Conceto de estabdade do equíbro. De forma bastante comum ocorre confusão entre o que são equíbro e estabdade. Uma estrutura pode ser nstáve estando em equíbro.
Leia maisANÁLISE DINÂMICA DE SISTEMAS CONTÍNUOS
ANÁISE DINÂMICA DE SISTEMAS CONTÍNUOS INTRODUÇÃO Sstemas dscretos e sstemas contínuos representam modelos matemátcos dstntos de sstemas fsícos semelhantes, com característcas dnâmcas semelhantes Os sstemas
Leia maisSC de Física I Nota Q Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1
SC de Físca I - 2017-2 Nota Q1 88888 Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1 Assnatura: Questão 1 - [3,5 pontos] Uma partícula de massa m se move sobre uma calha horzontal lsa com velocdade constante de módulo
Leia mais1 Objetivo da experiência: Medir o módulo da aceleração da gravidade g no nosso laboratório com ajuda de um pêndulo simples.
Departamento de Físca ICE/UFJF Laboratóro de Físca II Prátca : Medda da Aceleração da Gravdade Objetvo da experênca: Medr o módulo da aceleração da gravdade g no nosso laboratóro com ajuda de um pêndulo
Leia maisCálculo Vetorial / Ilka Rebouças Freire / DMAT UFBA
Cálclo Vetoral / Ila Reboças Frere / DMAT UFBA. Campos Escalares e Vetoras. Gradente. Rotaconal. Dvergênca. Campos Conservatvos..1 Campos Escalares e Vetoras Dada ma regão D do espaço podemos asocar a
Leia maisGabarito para a prova de 1º Ano e 8ª serie (atual 9º Ano)
Gabarto para a prova de 1º Ano e 8ª sere (atual 9º Ano) 1. t t c F 5 3 9 ; t c 451 3 5 9 o ; tc 33 C ΔS. a) Δ t 5 s V 4, 1 mnuto possu 6 s, portanto, dos 5 s temos: 8 mnutos (equvale a 48 s) e sobram segundos.
Leia maisUniversidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Unversdade Estadual do Sudoeste da Baha Departamento de Cêncas Exatas e Naturas 5 - Rotações, Centro de Massa, Momento, Colsões, Impulso e Torque Físca I Ferrera Índce 1. Movmento Crcular Unformemente
Leia maisUm modelo nada mais é do que uma abstração matemática de um processo real (Seborg et al.,1989) ou
Dscplna - MR070 INTRODUÇÃO À MODELAGEM DE SISTEMAS LINEARES POR EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Os modelos de um determnado sstema podem ser físcos ou matemátcos. Neste curso focaremos a modelagem pela dentfcação
Leia maisFigura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma
Capítulo 8 Dferencação Numérca Quase todos os métodos numércos utlzados atualmente para obtenção de soluções de equações erencas ordnáras e parcas utlzam algum tpo de aproxmação para as dervadas contínuas
Leia maisSEM0 M Aul u a l a 14 Sistema de Múltiplos Corpos Sistema Pro r f. D r. r Ma M r a c r elo l Becker SEM - EESC - USP
SEM4 - Aua 4 Sistema de Mútipos Corpos Prof. Dr. Marceo ecker SEM - EESC - USP Sumário da Aua ntrodução Sist. Muti-corpos no Pano Sist. Muti-corpos no Espaço Princípio de Jourdain Apicações /67 ntrodução
Leia maisCap. 6 - Energia Potencial e Conservação da Energia Mecânica
Unversdade Federal do Ro de Janero Insttuto de Físca Físca I IGM1 014/1 Cap. 6 - Energa Potencal e Conservação da Energa Mecânca Prof. Elvs Soares 1 Energa Potencal A energa potencal é o nome dado a forma
Leia mais3 Método Numérico. 3.1 Discretização da Equação Diferencial
3 Método Numérco O presente capítulo apresenta a dscretação da equação dferencal para o campo de pressão e a ntegração numérca da expressão obtda anterormente para a Vscosdade Newtonana Equvalente possbltando
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola de Engenharia de São Carlos Departamento de Engenharia Mecânica
Unversdade de São Paulo Escola de Engenhara de São Carlos Departamento de Engenhara Mecânca SEM533 - Modelagem e Smulação de Sstemas Dnâmcos II Aula # 3 Modelagem e Análse de Sstemas Eletromecâncos Usando
Leia maisNÚMEROS COMPLEXOS (C)
Professor: Casso Kechalosk Mello Dscplna: Matemátca Aluno: N Turma: Data: NÚMEROS COMPLEXOS (C) Quando resolvemos a equação de º grau x² - 6x + = 0 procedemos da segunte forma: b b ± 4ac 6 ± 6 4 6 ± 6
Leia maisRadiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2)
Radação Térmca Processos, Propredades e Troca de Radação entre Superfíces (Parte ) Obetvo: calcular a troca por radação entre duas ou mas superfíces. Essa troca depende das geometras e orentações das superfíces,
Leia maisS.A. 1. 2002; TIPLER, P. A.; MOSCA, G.
Rotação Nota Alguns sldes, fguras e exercícos pertencem às seguntes referêncas: HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos da Físca. V 1. 4a.Edção. Ed. Lvro Técnco Centífco S.A. 00; TIPLER, P. A.;
Leia mais5 Validação dos Elementos
5 Valdação dos Elementos Para valdar os elementos fntos baseados nas Wavelets de Daubeches e nas Interpolets de Deslaurers-Dubuc, foram formulados dversos exemplos de análse lnear estátca, bem como o cálculo
Leia maisInterpolação Segmentada
Interpolação Segmentada Uma splne é uma função segmentada e consste na junção de váras funções defndas num ntervalo, de tal forma que as partes que estão lgadas umas às outras de uma manera contínua e
Leia maisEfeito da deformação lenta sobre o comportamento em serviço
Insttuto Brasero do Concreto eto da deormação enta sobre o comportamento em servço Iberê Martns da Sva (1); Ru Oyamada (); dth Svana maury de Soua Tanaa (3); Hde Ishtan (4) (1) Mestrando em ngenhara Cv
Leia maisdo Semi-Árido - UFERSA
Unversdade Federal Rural do Sem-Árdo - UFERSA Temperatura e Calor Subêna Karne de Mederos Mossoró, Outubro de 2009 Defnção: A Termodnâmca explca as prncpas propredades damatéra e a correlação entre estas
Leia maisESTUDO DA MÁQUINA SIMÉTRICA TRIFÁSICA
CAPÍTUO ETUDO DA ÁQUINA IÉTICA TIFÁICA. INTODUÇÃO A máquna de ndução trfásca com rotor bobnado é smétrca. Apresenta estruturas magnétcas clíndrcas tanto no rotor quanto no estator. Os enrolamentos, tanto
Leia mais4 Sistemas de partículas
4 Sstemas de partículas Nota: será feta a segunte convenção: uma letra em bold representa um vector,.e. b b Nesta secção estudaremos a generalzação das les de Newton a um sstema de váras partículas e as
Leia maisREGRESSÃO LINEAR ANÁLISE DE REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA REGRESSÃO CURVILÍNEA FUNÇÃO QUADRÁTICA
ANÁLISE DE REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA REGRESSÃO LINEAR Verfcado, pelo valor de r, que ocorre uma sgnfcante correlação lnear entre duas varáves há necessdade de quantfcar tal relação, o que é feto pela análse
Leia maisDepartamento de Informática. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Modelagem Analítica. Disciplina: Variável Aleatória
Departamento de Informátca Dscplna: do Desempenho de Sstemas de Computação Varável leatóra Prof. Sérgo Colcher colcher@nf.puc-ro.br Varável leatóra eal O espaço de amostras Ω fo defndo como o conjunto
Leia maisProcedimento Recursivo do Método dos Elementos de Contorno Aplicado em Problemas de Poisson
Trabalho apresentado no III CMAC - SE, Vtóra-ES, 015. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled Mathematcs Procedmento Recursvo do Método dos Elementos de Contorno Aplcado em Problemas
Leia maisTrabalho e Energia. Curso de Física Básica - Mecânica J.R. Kaschny (2005)
Trabalho e Energa Curso de Físca Básca - Mecânca J.R. Kaschny (5) Lembrando nosso epermento de queda lvre... z z 1 v t 1 z = z - v t - gt ( ) z- z v = g = t Contudo, se consderarmos obtemos: v z z 1 t
Leia maisDinâmica do Movimento de Rotação
Dnâmca do Movmento de Rotação - ntrodução Neste Capítulo vamos defnr uma nova grandeza físca, o torque, que descreve a ação gratóra ou o efeto de rotação de uma força. Verfcaremos que o torque efetvo que
Leia maisAULA Exercícios. ORTOGONALIDADE EM R N. , o vector u tem norma. O produto interno entre os vector u e v, é
Note bem: a letra destes apontamentos não dspensa de modo algm a letra atenta da bblografa prncpal da cadera Chama-se a atenção para a mportânca do trabalho pessoal a realzar pelo alno resolvendo os problemas
Leia maisMODELO ANALÍTICO E NUMÉRICO PARA ANÁLISE DAS VIBRAÇÕES LIVRES DE TANQUES CILÍNDRICOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL MODELO ANALÍTICO E NUMÉRICO PARA ANÁLISE DAS VIBRAÇÕES LIVRES DE TANQUES CILÍNDRICOS ROGER OTÁVIO PIRES MONTES
Leia maisAnálise de Agrupamentos (Clusters) Marcelo Lauretto
Anáse de Agrupamentos (Custers) Marceo Lauretto Introdução Anáse de Agrupamentos (Custer Anayss) é um conunto de técncas com o obetvo prncpa de dentfcar obetos/entdades com característcas smares. Obetvo:
Leia mais4 Discretização e Linearização
4 Dscretzação e Lnearzação Uma vez defndas as equações dferencas do problema, o passo segunte consste no processo de dscretzação e lnearzação das mesmas para que seja montado um sstema de equações algébrcas
Leia maisINTRODUÇÃO À ASTROFÍSICA
Introdução à Astrofísca INTRODUÇÃO À ASTROFÍSICA LIÇÃO 7: A MECÂNICA CELESTE Lção 6 A Mecânca Celeste O que vmos até agora fo um panorama da hstóra da astronoma. Porém, esse curso não pretende ser de dvulgação
Leia maisFísica I para Oceanografia FEP111 ( ) Aula 10 Rolamento e momento angular
Físca para Oceanograa FEP (4300) º Semestre de 0 nsttuto de Físca- Unversdade de São Paulo Aula 0 olamento e momento angular Proessor: Valdr Gumarães E-mal: valdr.gumaraes@usp.br Fone: 309.704 olamento
Leia maisDETERMINAÇÃO DAS CONSTANTES ELASTICAS DE MOLAS
Físca Laboratoral I Ano Lectvo 7/8 RABALHO RÁICO Nº - LICENCIAURA E FÍSICA DEERINAÇÃO DAS CONSANES ELASICAS DE OLAS Objectvo - Neste trabalho pretende-se medr as constantes elástcas de duas molas e as
Leia maisMATEMÁTICA A - 12o Ano N o s Complexos - Potências e raízes Propostas de resolução
MATEMÁTICA A - 1o Ano N o s Complexos - Potêncas e raízes Propostas de resolução Exercícos de exames e testes ntermédos 1. Smplfcando a expressão de z na f.a., como 5+ ) 5 1 5, temos: z 1 + 1 ) + 1 1 1
Leia mais13. Oscilações Eletromagnéticas (baseado no Halliday, 4 a edição)
13. Osclações Eletromagnétcas (baseado no Hallday, 4 a edção) Nova Físca Velha Matemátca Aqu vamos estudar: 1) como a carga elétrca q vara com o tempo num crcuto consttuído por um ndutor (), um capactor
Leia maisPME 2556 Dinâmica dos Fluidos Computacional. Aula 2 Equação da Energia, Equação Geral de Transporte e Principais Métodos de Solução
PME 556 Dnâmca dos Fldos Comptaconal Ala Eqação da Energa Eqação Geral de Transporte e Prncpas Métodos de Solção . Eqação da Energa Total Energa Interna: dˆ c v dt Energa Total: e ˆ ˆ . Eqação da Energa
Leia mais2 Agregação Dinâmica de Modelos de Turbinas e Reguladores de Velocidade: Teoria
Agregação Dnâmca de Modelos de urbnas e Reguladores de elocdade: eora. Introdução O objetvo da agregação dnâmca de turbnas e reguladores de velocdade é a obtenção dos parâmetros do modelo equvalente, dados
Leia maisGABARITO ERP19. impedância total em pu. impedância linha em pu; impedância carga em pu; tensão no gerador em pu.
GABARITO ERP9 Questão mpedânca total em pu. mpedânca lnha em pu; mpedânca carga em pu; tensão no gerador em pu. Assm, tem-se que: ( ). Mas, ou seja: : ( ).. Logo: pu. () A mpedânca da carga em pu,, tem
Leia maisMétodo do limite superior
Introdução O método do lmte superor é uma alternata analítca apromada aos métodos completos (e: método das lnhas de escorregamento) que possu um domíno de aplcabldade muto asto e que permte obter alores
Leia maisDerivada Direcional e gradiente no plano
Dervada Dreconal e gradente no plano Sea m campo escalar no plano descrto por ma nção derencável a das varáves. Assm se =(,, então é o valor do campo escalar no ponto P=(,.Sea L ma reta no plano. Qando
Leia maisMecânica e Ondas 1º Ano -2º Semestre 2º Exame 06/07/2017 8:00h
Lcencatura em Engenhara Geológca e de Mnas Lcencatura em Matemátca Aplcada e Computação Mestrado Integrado em Engenhara Bomédca Mecânca e Ondas 1º Ano -º Semestre º Exame 06/07/017 8:00h Duração do exame:
Leia maisProf. Henrique Barbosa Edifício Basílio Jafet - Sala 100 Tel
Prof. Henrque arbosa Edfíco asílo Jafet - Sala 00 Tel. 309-6647 hbarbosa@f.usp.br http://www.fap.f.usp.br/~hbarbosa Faraday e Maxwell 79-867 O potencal elétrco Defnção de potencal: para um deslocamento
Leia maisPME Mecânica dos Sólidos I 5 a Lista de Exercícios
ESCOL POLITÉCNIC D UNIVERSIDDE DE SÃO PULO DEPRTMENTO DE ENGENHRI MECÂNIC PME-00 - Mecânica dos Sóidos I 5 a Lista de Eercícios 1) estrutura treiçada indicada abaio é formada por barras de mesmo materia
Leia maisF-128 Física Geral I. Aula exploratória-10b UNICAMP IFGW
F-18 Físca Geral I Aula exploratóra-10b UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br O teorema dos exos paralelos Se conhecermos o momento de nérca I CM de um corpo em relação a um exo que passa pelo seu centro de
Leia maisCapítulo 9. Colisões. Recursos com copyright incluídos nesta apresentação:
Capítulo 9 Colsões Recursos com copyrght ncluídos nesta apresentação: http://phet.colorado.edu Denremos colsão como uma nteração com duração lmtada entre dos corpos. Em uma colsão, a orça externa resultante
Leia maisMecânica Aplicada II MEMEC+LEAN e MEAER
Departamento de Engenhara Mecânca Área Centífca de Mecânca Aplcada e Aeroespacal Mecânca Aplcada II MEMEC+LEAN e MEAER 2 a Época 2 o semestre 2011/12 Duração: 3h00m 28/06/2012 Instruções: Justfque todas
Leia maisCurso de Análise Matricial de Estruturas 1
Crso de Análise Matricial de Estrtras IV MÉODO DA IIDEZ IV. Solção eral A modelagem de m sistema estrtral para sa resolção através do método da rigidez deve preferencialmente apretar m número de coordenadas
Leia maisParênteses termodinâmico
Parênteses termodnâmco Lembrando de 1 dos lmtes de valdade da dstrbução de Maxwell-Boltzmann: λ
Leia mais4.1. Sistemas com parâmetros discretos e múltiplos graus de liberdade
4 Formulação geral a caracterzação da resposta dnâmca de um sstema, a frequênca de vbração desempenha um papel prncpal. A frequênca fundamental do sstema é frequentemente a quantdade de nteresse prmáro.
Leia mais{ } Matemática Prof.: Joaquim Rodrigues 1 NÚMEROS COMPLEXOS. Questão 06 Para que valor de x o número complexo + 8i é imaginário puro?
Matemátca Prof.: Joaqum Rodrgues NÚMEROS COMPLEXOS INTRODUÇÃO Questão 0 Resolver as equações: a x = 0 + S = {, } + 6 S = {, } x + S = { +, } 6x + 0 S = { +, } b x = 0 c x = 0 d x = 0 e x x + = 0 f x 8x
Leia maisMétodo dos Elementos Finitos Aplicado a Peças Esbeltas Sujeitas à Carregamento Axial
Método dos Elementos Fntos Aplcado a Peças Esbeltas Suetas à Carregamento Aal Profa Mldred Balln Hecke, D.Sc UFPR - CESEC 1 Programa da aula: l TREIÇAS: Revsão de concetos da Resstênca dos Materas, com
Leia maisCAPÍTULO 2 DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA
CAPÍTULO DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA. A MÉDIA ARITMÉTICA OU PROMÉDIO Defnção: é gual a soma dos valores do grupo de dados dvdda pelo número de valores. X x Soma dos valores de x número de
Leia maisEquações de Movimento
Euações de Movmento Vbrações e Ruído (0375) 06 Departamento de Cêncas Aeroespacas Tópcos Abordagem Newtonana. Prncípo de d Alembert. Abordagem energétca. Prncípo dos trabalhos vrtuas. Euações de Lagrange.
Leia mais8 Soluções Não Ideais
8 Soluções Não Ideas 8.1 Convenções para o coefcente de atvdade na escala de frações molares Para a solução deal temos ln x onde é função apenas da pressão e temperatura. Fo anterormente mostrado que todas
Leia mais5 Formulação para Problemas de Potencial
48 Formulação para Problemas de Potencal O prncpal objetvo do presente capítulo é valdar a função de tensão do tpo Westergaard obtda para uma trnca com abertura polnomal (como mostrado na Fgura 9a) quando
Leia maisTexto 03: Campos Escalares e Vetoriais. Gradiente. Rotacional. Divergência. Campos Conservativos.
1 Unversdade Salvador UNIFACS Crsos de Engenhara Cálclo IV Profa: Ila Reboças Frere Cálclo Vetoral Teto 03: Campos Escalares e Vetoras. Gradente. Rotaconal. Dvergênca. Campos Conservatvos. Campos Escalares
Leia maisF-128 Física Geral I. Aula exploratória-11b UNICAMP IFGW
F-18 Físca Geral I Aula exploratóra-11b UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br Momento Angular = r p O momento angular de uma partícula de momento em relação ao ponto O é: p (Note que a partícula não precsa
Leia mais2 MODELAGEM DO ATUADOR
2 MODELAGEM DO ATUADOR 2.1. Concepção do Atuador O atuador consste de duas bases rígdas, uma superor e outra nferor, separadas por camadas de um músculo polmérco nelas aderdo. O músculo é composto de um
Leia maisAnálise do Retorno da Educação na Região Norte em 2007: Um Estudo à Luz da Regressão Quantílica.
Análse do Retorno da Edcação na Regão Norte em 2007: Um Estdo à Lz da Regressão Qantílca. 1 Introdcão Almr Rogéro A. de Soza 1 Jâno Macel da Slva 2 Marnalva Cardoso Macel 3 O debate sobre o relaconamento
Leia maisPROGRAMA COMPUTACIONAL PARA PROJETO DE PILARES DE CONCRETO ARMADO SEGUNDO A NBR 6118:2007
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Lucas Almeda Gabnesk PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA PROJETO DE PILARES DE CONCRETO ARMADO SEGUNDO A NBR 6118:007
Leia mais3.6. Análise descritiva com dados agrupados Dados agrupados com variáveis discretas
3.6. Análse descrtva com dados agrupados Em algumas stuações, os dados podem ser apresentados dretamente nas tabelas de frequêncas. Netas stuações devemos utlzar estratégas específcas para obter as meddas
Leia mais4. ESTÁTICA E PRINCÍPIO DOS TRABALHOS VIRTUAIS 4.1. INTRODUÇÃO
4. ESTÁTICA E PRINCÍPIO DOS TRABALHOS VIRTUAIS 4.1. INTRODUÇÃO Na Estátca, estuda-se o equlíbro dos corpos sob ação de esforços nvarantes com o tempo. Em cursos ntrodutóros de Mecânca, esse é, va de regra,
Leia maisDiferenças finitas compactas para a equação de Poisson utilizando métodos iterativos
Dferenças fntas compactas para a equação de Posson utlzando métodos teratvos Rafael de Lma Sterza; Analce Costacurta Brand Departamento de Matemátca e Computação Faculdade de Cêncas e Tecnologa - UNESP
Leia maisTelmo Egmar Camilo Deifeld. Aplicação de um Elemento Finito de Cabo à Modelagem Numérica da Protensão Sem Aderência.
emo Egmar Camo Defed Apcação de um Eemento Fnto de Cabo à Modeagem umérca da Protensão Sem Aderênca. Área de concentração: Engenhara de Estruturas Orentador: Prof. Dr. Ruy Marceo de Oera Pauett São Pauo
Leia mais3 IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE ELEMENTOS FINITOS
3 IMPLEMENAÇÃO DO MÉODO DE ELEMENOS FINIOS 3 Formlação araconal e Prncípo dos rabalhos rtas Desde o adento de sa tlzação em escala prodta, o Método de Elementos Fntos MEF tem se mostrado de grande mportânca
Leia mais