3.2 Distorção de Sinal na Transmissão
|
|
- Raul da Conceição de Vieira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 3. Disorção de Sinal na Transmissão Um sisema de ransmissão é o anal elério enre uma one de inormação e o desino. Todos os sisemas de ransmissão apresenam dissipação de poênia inerna, que reduz a ampliude do sinal de saída, e, armazenameno de energia ilragem, que alera o ormao dessa saída. Transmissão Sem Disorção Transmissão sem disorção = o sinal de saída em a mesma orma que o de enrada. Dado um sinal de enrada x, diz-se que a saída não esá disorida se dierir da enrada apenas por uma onsane mulipliaiva e/ou um delay inio no empo: onde K e d são onsanes K pode aé ser negaivo. O espero do sinal de saída é usando o eorema do reardo: al que, a resposa em requênia do sisema de ransmissão não disorene é dada por: O sisema deve apresenar a espero de ampliude onsane e b espero de ase linear om inlinação negaiva: Lembrar o aso da região plana da resposa em requênia de um ampliiador, hamada de banda passane do sisema. Noe-se que a ase árg H deve passar pela origem ou inerepar em múliplo ineiro de ± 8. O ermo ± m8 oi adiionado à ase para levar em ona valores posiivos e negaivos de K. No aso de não haver delay d =, a ase permanee onsane em ou ± 8.
2 Imporane: as ondições aima são exigidas apenas ao longo das requênias onde o sinal de enrada apresena oneúdo esperal signiiaivo. Exemplo: densidade esperal de energia da média average de um sinal de voz. G x = apenas a porção posiiva do espero esá mosrada E = d Como a densidade esperal é pequena para < Hz e > 3 Hz, inere-se que um sisema não disorene de ransmissão de voz preisa saisazer a ondição 3.-a-b para a banda 3 Hz. De orma similar, omo o ouvido humano somene proessa sons enre Hz e khz, um sisema de áudio não disorene deve saisazer 3.- a-b apenas nesa aixa. Conudo, na práia, as exigênias 3.-a-b só podem ser saiseias de maneira aproximada, e assim, sisemas de ransmissão sempre produzem alguma quanidade de disorção de sinal. Tipos de disorção: a Disorção de ampliude: b Disorção por delay ou de ase: Disorção linear Disorção linear Disorção não linear: oorre quando o sisema inlui elemenos não lineares. No aso, a não-linearidade impossibilia a deerminação de uma unção resposa em requênia onvenional puramene linear.
3 Exemplo 3.-: Disorção de ampliude e de ase Considere-se que um sisema apresene a seguine resposa em requênia módulo e ase: Ese sisema saisaz a ondição de ransmissão sem disorção 3.-a-b para khz 3 khz. Oorre disorção de ampliudes para < khz e > 5 khz. Oorre disorção de delay para > 3 khz. Disorção linear Corresponde à disorção de ampliude ou de delay/ase assoiadas a um sisema linear. a Disorção de ampliude: normalmene ausada por exesso de aenuação ou ampliiação nos exremos de requênias ala ou baixa no espero do sinal. Menos omum, mas possível, é a resposa desproporional à uma banda de requênias denro do espero. Embora a desrição no domínio da requênia sea áil, os eeios no domínio do empo são menos óbvios, exeo no aso de sinais muio simples. Exemplo: Sea orma de onda próxima à quadrada. Caso a Aenuando-se pela meade a requênia baixa em ω. enaiza-se os gumes ou bios do sinal. Caso b Aenuando-se pela meade a requênia ala em 5ω. o sinal ia mais abaulado ou suave.
4 ase, rad b Disorção por delay ou disorção de ase: se o desloameno de ase não variar linearmene om, as várias omponenes de requênia sorem dierenes quanidades de delays. Para um desloameno de ase arbirário/genério, o delay é unção da requênia, al que d = d. Nese aso, pode-se esrever que: e daí:, delay, s arg H = π d, o qual é independene da requênia delay onsane somene se árg H or linear om. Exise uma onusão enre: delay de empo onsane onsan ime delay, seonds, e: desloameno de ase onsane onsan phase shi, radians. O primeiro ipo é deseável para ransmissão sem disorção, mas não o segundo ipo! *O delay de empo onsane orresponde a d onsane delay onsane ou independene de, e, onorme viso aima, resula em ransmissão sem disorção. Uma omponene na requênia n pode ser esria omo: delay não varia om delay os[nω d ] = os[nπ d ] = os[πn d ], d d, d = onsane ou sea, ada omponene de requênia ada n sorerá o mesmo delay, e assim, o sinal de saída será apenas uma réplia arasada da enrada. orma de onda próxima a quadrada. Exemplo: Caso de delay de empo onsane deseável, resula em ransmissão sem disorção: x d = os ω d os3 ω d os5 ω d 3 5 = os ωωd os3ω 3 ωd os5ω5 ωd 3 5 riplia a requênia, riplia o desloameno de ase Deseável! oninua...
5 os[nω d ] = os[nπ d ] = os[πn d ], d d, d =delayde empo onsane segundos. *O desloameno de ase onsane, em geral, ausa disorção: se θ = arg H é um desloameno de ase onsane dierene de ou ±8, enão, uma omponene na requênia n pode ser esria omo: osnω θ = osnπ θ = os[πn θ ] = os[π n θ /π] ou sea, ada omponene de requênia será arasada por θ /π ilos em sua própria requênia n. Porém, ada delay será dierene: delay varia om = n, d = d os[π n θ /π] = os{π n [θ /π n ]}=os{π n [ d ]} e as omponenes de requênia serão embaralhadas no empo ransmissão om disorção. Exemplo: Caso de desloameno de ase onsane pode ausar disorção: por exemplo, para θ = 9 x = os ω 9 os3ω 9 os5ω riplia a requênia mas não riplia o desloameno de ase Não deseável! oninua... orma de onda próxima a quadrada. Desloameno de ase onsane onsan phase shi: ausa disorção. x = os ω 9 os3ω 9 os5ω A orma de onda resulane se assemelha a um riângulo. Os pios na Figura 3.-5 são maiores 5% que na Figura Iso não aoneeu devido a disorção de ampliude, pois as ampliudes das rês omponenes não soreram variação. Iso oorreu porque os máximos e mínimos dessas omponenes aoneem no mesmo insane. Conorme será viso adiane, al ipo de disorção é moivo de preoupação em omuniações digiais. Curiosamene, ambos os sinais aima geram aproximadamene o mesmo som quando alimenam um alo-alane.
6 Eeio do delay de ase sobre sinais modulados No aso de ransmissão de sinal modulado, a ondição pode ser um pouo relaxada. A resposa em requênia de um anal uo espero de ampliude é plano e o espero de ase é linear pode ser expressa por: onde A, g e φ são onsanes. O argumeno de H é dado por: e assim, apliando-se 3.-3, ou sea: se exrai o delay dependene de : Porano, em prinípio, d não é onsane, a menos que φ sea nulo. Prova: onsidere-se que o sinal modulado apliado à enrada do anal passa-banda sea: sendo x e x são sinais em banda base, e ω é a requênia da poradora normalmene ala. Na sequênia, proura-se deerminar a saída y a im de se esudar o eeio do anal de ransmissão, espeiiado por H em 3.-4, sobre o sinal modulado de enrada A ransormada de Fourier do sinal de enrada pode ser deerminada om o auxílio do eorema de modulação.3-7: a Para φ = : v osω V V b Para φ = 9 : e 9 e v senω = v os ω 9 V v senω V V Enão, reornando a x: = Ese sinal de enrada é apliado à enrada do anal, produzindo na sua saída: Y = H sendo H dado por V
7 = } sen { } os { ] [ ] [ g g g g e x A e x A e Ae e Ae H Y π π π φ π φ φ ω φ ω I I = = = A seguir, reorre-se ao eorema do delay.3-: ou enão: d d e v v π } { I Apliando-se em = resula: arg H = ω g φ. Por ouro lado, apliando-se em = resula: ω d = ω g φ. Ou sea, e porano: Inerpreação: A poradora esá arasada por d d é denominado phase delay ou arrier delay do anal. x e x esão arasados por g g é denominado envelope delay ou group delay do anal. Em geral d g, e, além disso, d = d. Condições para que um anal passa-banda linear sea não-disorene: a Como no aso geral de ransmissão sem disorção disuido aneriormene, a resposa de ampliude deve ser onsane: b A im de se reuperar os sinais originais x e x, o delay de grupo g deve ser onsane. Como φ é onsane em, hamando, g pode ser deduzido a parir de Noe-se que esa ondição é menos resriiva que 3.-, pois permie a exisênia de φ. d Obviamene, no aso φ =, de deduz-se que d = g, o aso rivial.
8 Equalização A disorção linear ano a de ampliude quano a de delay pode ser sanada aravés do uso de redes equalizadoras. Na Figura 3.-6, H C orresponde ao anal de ransmissão disorene e H eq é o equalizador. Desde que a resposa em requênia global é., e porano, é desea-se que, a saída inal será não disorida se São raros os asos onde o equalizador pode ser proeado para saisazer 3.-8 om exaidão. Porém, exelenes aproximações são possíveis, al que a disorção linear possa ser reduzida a níveis oleráveis. No passado era omum o uso de loading oils omo equalizadores em linha elegráias de par rançado. Traam-se de induores onenrados oloados em shun aravés da linha a ada quilômero. Equalizador apped-delay-line ou ilro ransversal Equalizador usando linha de reardo om empo de delay Δ segundos, endo derivações aps em ada exremidade e no enro. x 3 aps, delay Δ Ganhos ausáveis:, e. y Se a enrada or x, a saída será: ua TF é eorema do reardo: e porano, Y = ωδ ω Δ e e delay Δ, 3 aps, M =, Generalizando para o aso de linha de reardo om empo de delay MΔ e om M aps: série de Fourier no domínio da requênia série no domínio que em a orma de uma série exponenial de Fourier om periodiidade em requênia /Δ?.
9 Periodiidade em requênia /Δ?. Delay Δ segundos, requênia /Δ herz. série de Fourier de um sinal em requênia Série emporal:,... π n, = requênia, / = periodiidade emporal Série esperal roar por :,... π m Δ, Δ =..., / Δ = periodiidade esperal Proedimeno de ause do equalizador: dado um anal H C a ser equalizado ao longo de < W, sugere-se: a Aproximar o lado direio de H eq em 3.-8 por uma série de Fourier no domínio da requênia 3.-, om periodiidade esperal /Δ, al que, /Δ W daí deermina-se Δ. H C H eq série de Fourier no domínio W Δ W Δ b Esimar o número de ermos signiiaivos deermina-se M. Casar os ganhos dos aps om os oeiienes da série. Ver o exemplo esudado a seguir. Problema da relexão por muli perurso: Pode oorrer perda do vigor do sinal na saída do anal, omo no aso de inererênia desruiva mosrada a seguir: Solução: usar um equalizador do ipo aped-deay-line!! oninua...
10 Exemplo 3.-: Disorção muliperurso mulipah Supõe-se que a saída de um anal sea: parela orresponde a um eo da primeira., >, ua segunda A ransormada de Fourier de y é eorema do reardo: e porano, Y ω ω ω ω = Ke Ke = Ke Ke = HC sendo k=k /K < e =. H C Se =, enão, não oorre disorção. Se, oorre disorção. A im de ompensar a disorção, propõe-se sineizar um equalizador apped-delay-line a parir de H = Ke na qual, omparada om 3.-, pode-se adoar K = K e d =, gerando-se o seguine equalizador: C = K e ω d H [ K eq / K e ω ω ] na qual oi apliada série binomial: = a a a..., a <, a im de gerar uma expressão do ipo sem a neessidade de alular nenhuma série de Fourier usando a deinição. oninua... sinal eo Assumindo que o eo é pequeno K <<K k=k /K <<, desonsideram-se os ermos de ordem superior para se ober:... delay Δ, 3 aps, M = Comparando esa relação om 3.-9b, qual sea: H eq, onlui-se que um ilro ransversal om rês aps onsegue exeuar a area se: =, = k, = k e Δ = para k=k /K e =. Y=H C sinal disorido pelo anal: muliperurso Equalizador:.. e ωδ ωδ e deasador deasador Δ = k ampliiador k inversor = = k = k oninua... ampliiador H C H = ω Ke d HC H = Ke ω d eq C
11 Disorção Não Linear e Companding Um sisema onendo elemenos não lineares não pode ser desrio por uma resposa em requênia H lássia. Como no aso [RC π] Y =, e assim, H=/ [RC π]. Por exemplo, se y = x, enão, Y = *... Com isso, não é possível se exrair uma expressão explíia para H = Y/. Em vez disso, é melhor rabalhar om os valores insanâneos de enrada e saída, relaionados aravés da urva y = T [x], denominada urva araerísia de ranserênia de enrada-saída. Linear por pares Curva verdadeira Sob ondições de pequenos sinais de enrada, é possível linearizar, por pares, a araerísia de ranserênia ver a Figura 3.-. No aso onrário, o modelo mais geral emprega uma aproximação polinomial da urva y = T [x]: na qual as poênias superiores de x dão origem à disorção não linear. O espero do sinal de saída pode obido por o qual evidenia deiniivamene não ser possível ober uma unção explíia H = Y /.
12 Obs: Deve ser lembrado que, se x é limiado à banda W, a saída de uma rede linear não onerá requênias aima de < W. Ampliiador linear Y=H W W W W Porém, se o sisema é não linear, a saída inlui ermos omo: a *, o qual é limiado à banda W, b **, o qual é limiado à banda 3W, e. x quadráio Ampliiador não linear y=x Y W W W W W W Exemplo: x y = x y = T[x] Y=* ampliiador não linear Y=* W W W W W W A não linearidade gera omponenes de requênia na saída que não esavam presenes na enrada. Como * ambém pode oner omponenes para < W, esa porção de espero se superpõe àquela de. Usando ilros, a omponene aresida em > W pode ser removida, mas não exise nenhuma orma de separar o espero de sinal da omponene aresida em < W. # Uma medida quaniaiva da disorção não linear é proporionada uilizando-se uma orma de onda senoidal, x = os ω, omo enrada. oninua...
13 Usar uma orma de onda senoidal, x = os ω, omo enrada. Sabendo-se que os a osb = [os a b os a b]/, e usando 3.-a, ou sea: se obém: ou enão y = a osω a os 3 ω a os ω... 3 os ω osω osω os ω = a osω a a3 a4... a a3 os3ω osω = a osω os ω osω a4... harmônios A disorção não linear gera harmônios da senóide de enrada no loal da saída. A disorção de ª. harmônia é a razão enre a ampliude em ω e a ampliude da undamenal: As disorções de harmônios superiores são raadas da mesma orma embora seus eeios, em geral, seam menores. Disorção por inermodulação Se a enrada or uma soma de duas ormas de onda senoidais: x = os ω os ω, a saída inluirá odas as harmônias de e, mais os ermos de produos ruzados:,,, e., que dão origem a disorção por inermodulação. De ao, usando a propriedade da onvolução.5-7: Caso: y = x Convoluir om ele mesmo, ie, * *δ *δ *δ *δ *,,,,,,,, Espero de saída
14 Generalização: inermodulação para sinais arbirários Se x = x x, enão, y = x oném produos ruzados, omo x x e vários ouros. No aso pariular de: x x * mesmo que e seam separados em requênia, * pode se superpor a eses, produzindo rossalk. Exemplo: x = x x y = x y = x x x x = Y = * * * i -λ = i * * = λ = λ dλ * = i rossalk Crossalk: oorre quando um sinal aravessa a banda de ouro sinal, devido a disorção não linear num anal. O ermo de produo ruzado pode ser deseável, quando disposiivos não lineares diodos de unção, ransisores JFET, e. são usados para ins de modulação, mulipliação de requênia, e. Observação: É imporane disinguir enre rossalk por disorção não linear, e eros ipos de inererênia linear linha ruzada: pik up em onversas om eleones sem ios oorre porque o espero de requênia aloado para ais disposiivos eria de iar muio populoso para aomodar odos os usuários em requênias poradoras dierenes. Porano, algum omparilhameno pode oorrer de empos em empos. Aualmene, o rossalk por disorção não linear é muio raro em ransmissões eleônias devido aos avanços enológios.
15 Companding Embora o problema da disorção não linear não possa ser ompleamene eliminado, ele pode ser minimizado, provideniando-se para que o sinal nuna exeda a aixa de operação linear da araerísia de ranserênia do anal. Esraégia: usar dois proessadores não lineares de sinal, onsisindo de um ompressor na enrada e um expansor expander na saída. O proesso que usa ompressão ompressing e expansão expanding é denominado de ompanding. Apliações: eleonia, miroone wireless proissional, gravação analógia, e. O ompressor aplia mais ampliiação para os níveis baixos do que para os níveis alos do sinal e, porano, omprime a aixa ompliane do sinal de enrada. Com isso, sinais om ampliude muio pequenas são ampliiadas, iando aima do ruído de undo. Caraerísias do ompressor e do expansor: Se o sinal omprimido air denro da aixa linear do anal, o sinal na saída desse anal é proporional a T omp [x], o qual é disorido pelo ompressor mas não pelo anal. A araerísia do expansor deve ser a mais próxima possível do omplemeno do ompressor, al que a saída expandida é proporional a T exp {T omp [x]} = x.
16 Companding or Audio Proessing Two nearly idenial sandards are used or ompanding urves: μ55 law also alled mu law, used in Norh Ameria, and "A" law, used in Europe. Re: The Sienis and Engineer's Guide o Digial Signal Proessing By: Seven W. Smih. y y V ou Nonlinear ransmission hannel x Expander menor ompressão maior ompressão x Para odos os eeios, é omo se a ompliane do anal aumenasse para além do oelho da urva araerísia. Compressor V in
Se um sinal arbitrário x(t) for aplicado à entrada do filtro de quadratura, o sinal na saída será
3.5 Filros de uadraura e Transormada de Hilber ransormada de Fourier permie o esudo de ilros apazes de separar sinais, baseados em suas requênias. Conudo, exisem oasiões onde a separação de sinais baseados
Leia maisMODULAÇÃO EM ÂNGULO. = dt
MODULAÇÃO ANGULAR MODULAÇÃO EM ÂNGULO O ângulo da onda poradora é variado de aordo om o sinal onendo a inormação. A ampliude da poradora é manida onsane. Melhor imunidade ao ruído do que a modulação em
Leia maisTeoria das Comunicações
Teoria das Comuniações 3.1 Modulação em Ampliude AM DSB-SC Pros. Lúio M. da Silva / André Noll Barreo Teoria das Comuniações MODULAÇÃO Pros. Lúio M. da Silva / André Noll Barreo Teoria das Comuniações
Leia maisInstituto Superior Técnico FUNDAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES
Insiuo Superior Ténio Deparameno de Engenharia Eleroénia e de Compuadores FUNDMENTOS DE TELECOMUNICÇÕES Vior Barroso Proessor ssoiado 19 5. Transmissão nalógia por Modulação de Poradoras Sinusoidais Modulação
Leia mais5 Sistemas de Transmissão
5 Sisemas de ransmissão Nese apíulo iremos inroduzir alguns sisemas básios de ransmissão, inluindo os sisemas de ransmissão digial em banda de base e os sisemas de ransmissão por modulação de poradoras
Leia maisTeoria da Comunicação. Prof. Andrei Piccinini Legg Aula 09
Teoria da Comuniação Pro. Andrei Piinini Legg Aula 09 Inrodução Sabemos que a inormação pode ser ransmiida aravés da modiiação das araerísias de uma sinusóide, hamada poradora do sinal de inormação. Se
Leia maisModulação Angular. Telecomunicações. Modulação em Frequência (FM) - 1
Teleouniações Modulação e Frequênia (FM) - 1 Modulação Angular o Nos siseas de odulação e apliude a saída do odulador onsise nua poradora o ariações de apliude. o Na odulação e frequênia o sinal à saída
Leia maisCircuitos Elétricos I EEL420
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL42 Coneúdo 8 - Inrodução aos Circuios Lineares e Invarianes...1 8.1 - Algumas definições e propriedades gerais...1 8.2 - Relação enre exciação
Leia maisTeoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares
Teoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares (Chiang e Wainwrigh Capíulos 17 e 18) Caracerização Geral de Equações a diferenças Lineares: Seja a seguine especificação geral de uma equação a diferença
Leia maisCapítulo 11. Corrente alternada
Capíulo 11 Correne alernada elerônica 1 CAPÍULO 11 1 Figura 11. Sinais siméricos e sinais assiméricos. -1 (ms) 1 15 3 - (ms) Em princípio, pode-se descrever um sinal (ensão ou correne) alernado como aquele
Leia maisPrimeira Lista de Exercícios
TP30 Modulação Digial Prof.: MSc. Marcelo Carneiro de Paiva Primeira Lisa de Exercícios Caracerize: - Transmissão em Banda-Base (apresene um exemplo de especro de ransmissão). - Transmissão em Banda Passane
Leia mais4. SINAL E CONDICIONAMENTO DE SINAL
4. SINAL E CONDICIONAMENO DE SINAL Sumário 4. SINAL E CONDICIONAMENO DE SINAL 4. CARACERÍSICAS DOS SINAIS 4.. Período e frequência 4..2 alor médio, valor eficaz e valor máximo 4.2 FILRAGEM 4.2. Circuio
Leia maisSeção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem
Seção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem Definição. Uma EDO de 1 a ordem é dia linear se for da forma y + fx y = gx. 1 A EDO linear de 1 a ordem é uma equação do 1 o grau em y e em y. Qualquer dependência
Leia mais4.2 Modulação de Amplitude em Banda Lateral Dupla
4. Modulação de Apliude e Banda Laeral Dupla ipos de odulação e apliude o banda laeral dupla (DSB ou Double SideBand): AM (Apliude Modulaion) = odulação e apliude padrão. DSB-SC (Double SideBand Supressed
Leia maisNoções de Espectro de Freqüência
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - Campus São José Curso de Telecomunicações Noções de Especro de Freqüência Marcos Moecke São José - SC, 6 SUMÁRIO 3. ESPECTROS DE FREQÜÊNCIAS 3. ANÁLISE DE SINAIS NO DOMÍNIO DA
Leia mais6 Desempenho dos Sistemas de Transmissão Analógicos na Presença de Ruído. H(f) 1. B T -f c 0 f. f c
6 esempenho dos Sisemas de ransmissão nalógios na resença de uído ese apíulo esudaremos o desempenho dos sisemas de ransmissão analógios na presença do ruído de anal. Consideraremos em pariular os sisemas
Leia mais2.5 Impulsos e Transformadas no Limite
.5 Impulsos e Transformadas no Limie Propriedades do Impulso Uniário O impulso uniário ou função dela de Dirac δ não é uma função no senido maemáico esrio. Ela perence a uma classe especial conhecida como
Leia maisMECÂNICA DE PRECISÃO - ELETRÔNICA I - Prof. NELSON M. KANASHIRO FILTRO CAPACITIVO
. INTRODUÇÃO Na saída dos circuios reificadores, viso na aula anerior, emos ensão pulsane que não adequada para o funcionameno da maioria dos aparelhos elerônicos. Esa ensão deve ser conínua, semelhane
Leia maisTeoria das Comunicações
Teoria das Couniações 3.5 Modulação ngular Pros. Lúio M. da Silva / ndré Noll Barreo Teoria das Couniações Deinição Sinal-ensage de banda básia sinal odulane s os 0 g Modulador angular Onda poradora, os
Leia maisMovimento Ondulatório:
ísia Meânia e Ondas Semana - ula 9 Moimeno Ondulaório: Equação das Ondas, unção de Onda, Eeio Doppler. Capíulo XV do Tipler. equação das ondas Ψ( x, ) Ψ( x, ) x é a eloidade de ase da onda unção de onda
Leia maisEN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 1 2 quadrimestre 2011
EN67 Transformadas em Sinais e Sisemas Lineares Lisa de Exercícios Suplemenares quadrimesre Figura Convolução (LATHI, 998) (N) (HAYKIN; VEEN,, p 79) O pulso rapezoidal x( ) da figura a seguir é aplicado
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031
Universidade Federal do io Grande do Sul Escola de Engenharia de Poro Alegre Deparameno de Engenharia Elérica ANÁLISE DE CICUITOS II - ENG43 Aula 5 - Condições Iniciais e Finais de Carga e Descarga em
Leia maisAplicações à Teoria da Confiabilidade
Aplicações à Teoria da ESQUEMA DO CAPÍTULO 11.1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS 11.2 A LEI DE FALHA NORMAL 11.3 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL 11.4 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL E A DISTRIBUIÇÃO DE POISSON 11.5 A LEI
Leia maisIntrodução aos Sinais
UNIVASF Análise de Sinais e Sisemas Inrodução aos Sinais Prof. Rodrigo Ramos godoga@gmail.com Classificação de Sinais Sinais Sinais geralmene ransporam informações a respeio do esado ou do comporameno
Leia mais3. Revisão da análise, projecto e afinação de sistemas de controlo convencional PID por realimentação ( feedback )
3. Revisão da análise, projeo e afinação de sisemas de onrolo onvenional PID por realimenação ( feedbak ). Funções de ransferênia em adeia fehada (revisão). Conrolador PID (revisão). Méodos de afinação
Leia maisFundamentos de Telecomunicações
Fundamenos de Teleomuniações LERCI_FT : Sinais Aleaórios Professor Vior Barroso vab@isr.is.ul.p Sinais Deerminísios desrios por uma função (do empo ou da frequênia) Periódios (de poênia) Não periódios
Leia mais4.2 Modulação de Amplitude em Banda Lateral Dupla
4. Modulação de Amplitude em Banda Lateral Dupla ipos de modulação em amplitude om banda lateral dupla (DSB ou Double SideBand): a) AM (Amplitude Modulation) modulação em amplitude, padrão. b) DSB-SC (Double
Leia maisExercícios sobre o Modelo Logístico Discreto
Exercícios sobre o Modelo Logísico Discreo 1. Faça uma abela e o gráfico do modelo logísico discreo descrio pela equação abaixo para = 0, 1,..., 10, N N = 1,3 N 1, N 0 = 1. 10 Solução. Usando o Excel,
Leia maisResumo. Sinais e Sistemas Sinais e Sistemas. Sinal em Tempo Contínuo. Sinal Acústico
Resumo Sinais e Sisemas Sinais e Sisemas lco@is.ul.p Sinais de empo conínuo e discreo Transformações da variável independene Sinais básicos: impulso, escalão e exponencial. Sisemas conínuos e discreos
Leia mais3 Modelos de Markov Ocultos
23 3 Modelos de Markov Oculos 3.. Processos Esocásicos Um processo esocásico é definido como uma família de variáveis aleaórias X(), sendo geralmene a variável empo. X() represena uma caracerísica mensurável
Leia maisINF Técnicas Digitais para Computação. Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos. Aula 3
INF01 118 Técnicas Digiais para Compuação Conceios Básicos de Circuios Eléricos Aula 3 1. Fones de Tensão e Correne Fones são elemenos aivos, capazes de fornecer energia ao circuio, na forma de ensão e
Leia maisAULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM
AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 163 22. PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 22.1. Inrodução Na Seção 9.2 foi falado sobre os Parâmeros de Core e
Leia mais4.3 Moduladores e Transmissores
4. Moduladores e Transmissores As andas laerais dos sinais AM e SB onêm noas requênias, dierenes daquelas presenes nos sinais de enrada poradora e mensagem dos iruios moduladores. Porano, o modulador dee
Leia maisUTFPR CURSO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA FUNDAMENTOS DE COMUNICAÇÕES - PROF. EMILIO WILLE EXERCÍCIOS PROPOSTOS
UTFPR CURSO DE ENGENHRI EETRÔNIC FUNDMENTOS DE COMUNICÇÕES - PROF. EMIIO WIE EXERCÍCIOS PROPOSTOS ) Prove que a Série Trigonomérica de Fourier para o sinal periódico abaixo ( = e = T o /) é dada por: gp()
Leia maisFundamentos de Telecomunicações 2003/04
INSIUO SUPERIOR ÉCNICO Número: Fundamenos de eleomuniações 3/ EXAME Fevereiro 5, Duração: minuos Nome: Preende onabilizar as noas dos eses? sim não A preenher apenas por quem não ompareeu ao exame de 7
Leia maisTRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON)
TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 8 LIVRO DO NILSON). CONSIDERAÇÕES INICIAIS SÉRIES DE FOURIER: descrevem funções periódicas no domínio da freqüência (ampliude e fase). TRANSFORMADA DE FOURIER:
Leia maisAnálise e Processamento de BioSinais
Análise e Processameno de BioSinais Mesrado Inegrado em Engenaria Biomédica Faculdade de Ciências e Tecnologia Slide Análise e Processameno de BioSinais MIEB Adapado dos slides S&S de Jorge Dias Tópicos:
Leia maisInstituto de Física USP. Física V - Aula 26. Professora: Mazé Bechara
Insiuo de Física USP Física V - Aula 6 Professora: Mazé Bechara Aula 6 Bases da Mecânica quânica e equações de Schroedinger. Aplicação e inerpreações. 1. Ouros posulados da inerpreação de Max-Born para
Leia maisSéries temporais Modelos de suavização exponencial. Séries de temporais Modelos de suavização exponencial
Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção Análise de séries de empo: modelos de suavização exponencial Profa. Dra. Liane Werner Séries emporais A maioria dos méodos de previsão se baseiam na
Leia maisPSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLIÉCNICA Deparameno de Engenharia de Sisemas Elerônicos PSI EPUSP PSI 3031 - LABORAÓRIO DE CIRCUIOS ELÉRICOS INRODUÇÃO EÓRICA - EXPERIÊNCIA 3 Comporameno de um componene
Leia maisLista de exercícios 3. September 15, 2016
ELE-3 Inrodução a Comunicações Lisa de exercícios 3 Sepember 5, 6. Enconre a ransformada de Hilber x() da onda quadrada abaixo. Esboce o especro de x() j x(). [ ] x() = Π ( n). n=. Um sinal em banda passane
Leia maisEN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 1 3 quadrimestre 2012
EN67 Transformadas em Sinais e Sisemas Lineares Lisa de Exercícios Suplemenares janeiro EN67 Transformadas em Sinais e Sisemas Lineares Lisa de Exercícios Suplemenares quadrimesre Figura Convolução (LATHI,
Leia maisProfessor: Danilo Dacar
Progressão Ariméica e Progressão Geomérica. (Pucrj 0) Os números a x, a x e a x esão em PA. A soma dos números é igual a: a) 8 b) c) 7 d) e) 0. (Fuves 0) Dadas as sequências an n n, n n cn an an b, e b
Leia mais2.6 - Conceitos de Correlação para Sinais Periódicos
.6 - Conceios de Correlação para Sinais Periódicos O objeivo é o de comparar dois sinais x () e x () na variável empo! Exemplo : Considere os dados mosrados abaixo y 0 x Deseja-se ober a relação enre x
Leia maisCAPÍTULO 10 DERIVADAS DIRECIONAIS
CAPÍTULO 0 DERIVADAS DIRECIONAIS 0. Inrodução Dada uma função f : Dom(f) R n R X = (x, x,..., x n ) f(x) = f(x, x,..., x n ), vimos que a derivada parcial de f com respeio à variável x i no pono X 0, (X
Leia maisProfessor: Danilo Dacar
. (Pucrj 0) Os números a x, a x e a3 x 3 esão em PA. A soma dos 3 números é igual a: é igual a e o raio de cada semicírculo é igual à meade do semicírculo anerior, o comprimeno da espiral é igual a a)
Leia mais2.3 Relações de tempo e frequência
.3 Relações de tempo e frequênia Denotam-se as transformadas de Fourier direta e inversa, respetivamente, por: e Teorema da superposição: Se a 1 e a são onstantes independentes de t, e então Este resultado
Leia maisCapítulo 2: Proposta de um Novo Retificador Trifásico
30 Capíulo 2: Proposa de um Novo Reificador Trifásico O mecanismo do descobrimeno não é lógico e inelecual. É uma iluminação suberrânea, quase um êxase. Em seguida, é cero, a ineligência analisa e a experiência
Leia maisO Modelo de Black & Scholes
O Moelo e Blak & holes Premissas Básias O preço a ação segue um movimeno browniano geomério. Venas a esobero são permiias. Não há usos e ransações ou axas. Não há pagamenos e ivienos urane a exisênia o
Leia maisIMAGENS MÉDICAS. Repare-se que a função h(t,t ) não é mais do que a resposta do sistema a um impulso (delta de dirac).
IMAGEN MÉDIA FORMAÇÃO DE IMAGEN Resposa de um isema Linear eja um sinal de enrada e uma unção peso à saída de um deerminado sisema linear emos uma resposa que cumpre: d Repare-se que a unção não é mais
Leia maisSe a capacitância equivalente tem uma dependência temporal da forma: e, se Cx(t) for pequeno e lento o suficiente, então, o oscilador produz xc
5.3 Geração e Deeção de FM e PM O ao da ampliude dos sinais modulados eponenialmene ser onsane é uma vanagem em ermos de hardware. Não eise preoupação om dissipação eessiva de poênia ou rupura por ala
Leia maisCAPITULO 08 RESPOSTA À EXCITAÇÃO SENOIDAL PARA CIRCUI- TOS RL, RC E RLC SOLUÇÃO POR EQUA- ÇÕES DIFERENCIAIS. Prof. SILVIO LOBO RODRIGUES
CAPITUO 8 ESPOSTA À EXCITAÇÃO SENOIDA PAA CICUI- TOS, C E C SOUÇÃO PO EQUA- ÇÕES DIFEENCIAIS Prof. SIVIO OBO ODIGUES 8. INTODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVESIDADE CATÓICA DO IO GANDE DO SU FACUDADE DE ENGENHAIA
Leia maisTE 060: PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO PROF: EVELIO M. G. FERNÁNDEZ LISTA DE EXERCÍCIOS N O. 2
TE 6: PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO PROF: EVELIO M G FERNÁNDEZ LISTA DE EXERCÍCIOS N O Um sinal AM onvenional é dado por sam t A kamt os t modulador m(t) é um tom senoidal, isto é, mt A os t quando o sinal
Leia maisPARTE 12 DERIVADAS DIRECIONAIS
PARTE DERIVADAS DIRECIONAIS. Inrodução Dada uma função f : Dom(f) R n R X = (x, x,..., x n ) f(x) = f(x, x,..., x n ), vimos que a derivada parcial de f com respeio à variável x i no pono X 0, (X 0 ),
Leia maisTRANSIÇÃO DÚCTIL-FRÁGIL FRATURA DÚCTIL E FRATURA FRÁGIL
TRANSIÇÃO DÚCTIL-FRÁGIL FRATURA DÚCTIL E FRATURA FRÁGIL No proesso de fraura, um sólido sofre uma divisão em duas ou mais pares, om a formação de superfíies livres deorrenes do rompimeno de ligações aômias.
Leia maise, se Cx(t) for pequeno e lento o suficiente, então, o oscilador produz xc onde pode-se expandir
5.3 Geração e Deeção de FM e PM O ao da ampliude dos sinais modulados eponenialmene ser onsane é uma vanagem em ermos de hardware. Não eise preoupação om dissipação i eessiva de poênia ou rupura por ala
Leia maisIntrodução aos multivibradores e circuito integrado 555
2 Capíulo Inrodução aos mulivibradores e circuio inegrado 555 Mea dese capíulo Enender o princípio de funcionameno dos diversos ipos de mulivibradores e esudo do circuio inegrado 555. objeivos Enender
Leia maisVoo Nivelado - Avião a Hélice
- Avião a Hélice 763 º Ano da icenciaura em ngenharia Aeronáuica edro. Gamboa - 008. oo de ruzeiro De modo a prosseguir o esudo analíico do desempenho, é conveniene separar as aeronaves por ipo de moor
Leia maisPara Newton, conforme o tempo passa, a velocidade da partícula aumenta indefinidamente. ( )
Avaliação 1 8/0/010 1) A Primeira Lei do Movimeno de Newon e a Teoria da elaividade esria de Einsein diferem quano ao comporameno de uma parícula quando sua velocidade se aproxima da velocidade da luz
Leia maisComunicação. Tipos de Sinal. Redes. Tempo de Transmissão x Tempo de Propagação. d = v. Sinal Analógico. Sinal Digital.
Comunicação Redes Análise Básica de Sinais Informação Mensagem Sinal Sinal Mensagem Informação Idéia Idéia Sinal de Voz rof. Sérgio Colcher colcher@inf.puc-rio.br 2 Tipos de Sinal Tempo de Transmissão
Leia maisO cliente é a razão do nosso trabalho, a fim de inseri-lo em um novo contexto social de competitividade e empregabilidade.
Sumário nrodução 5 O circuio série em correne alernada 6 A correne em circuios série 6 Gráficos senoidais do circuio série 7 Gráficos fasoriais do circuio série 10 mpedância do circuio série 1 A correne
Leia mais3. Representaç ão de Fourier dos Sinais
Sinais e Sisemas - 3. Represenaç ão de Fourier dos Sinais Nese capíulo consideramos a represenação dos sinais como uma soma pesada de exponenciais complexas. Dese modo faz-se uma passagem do domínio do
Leia mais2.Black & Scholes, Martingais, e Cálculo de Ito
.Blak & holes Maringais e Cálulo de Io. Blak & holes Formula por repliação.. Movimeno Browniano e Equações Difereniais Esoásias.. Correção Browniana Calulo de Io e a Disribuição do Preço da Ação..3 Careira
Leia maisMovimento unidimensional 25 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL
Movimeno unidimensional 5 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL. Inrodução Denre os vários movimenos que iremos esudar, o movimeno unidimensional é o mais simples, já que odas as grandezas veoriais que descrevem o
Leia mais4 Modelo Proposto Holt-Winters com Múltiplos Ciclos
4 Modelo Proposo Hol-Winers om Múliplos Cilos 4. Inrodução Eisem uma variedade de séries emporais que não se ausam failmene a modelagem via amoreimeno eponenial radiional. As séries om variação ília ou
Leia maisINTRODUÇÃO TEÓRICA - EXPERIÊNCIA 3. Comportamento de Componentes Passivos
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLIÉCNICA Deparameno de Engenharia de Sisemas Elerônicos PSI - EPUSP PSI 3031/3212 - LABORAÓRIO DE CIRCUIOS ELÉRICOS INRODUÇÃO EÓRICA - EXPERIÊNCIA 3 Comporameno de Componenes
Leia maisF-128 Física Geral I. Aula exploratória-07 UNICAMP IFGW F128 2o Semestre de 2012
F-18 Física Geral I Aula eploraória-07 UNICAMP IFGW username@ii.unicamp.br F18 o Semesre de 01 1 Energia Energia é um conceio que ai além da mecânica de Newon e permanece úil ambém na mecânica quânica,
Leia maisAula 3 - Experiência 1 Circuitos CA e Caos 2013
Prof. Anonio Domingues dos Sanos adsanos@if.usp.br amal: 6886 Mário Schemberg, sala 5 Prof. eandro Barbosa lbarbosa@if.usp.br amal: 757 Ala, sala 5 Aula 3 - Experiência ircuios A e aos 3 Prof. Henrique
Leia mais4 Análise de Sensibilidade
4 Análise de Sensibilidade 4.1 Considerações Gerais Conforme viso no Capíulo 2, os algorimos uilizados nese rabalho necessiam das derivadas da função objeivo e das resrições em relação às variáveis de
Leia maisAmplificadores de potência de RF
Amplificadores de poência de RF Objeivo: Amplificar sinais de RF em níveis suficienes para a sua ransmissão (geralmene aravés de uma anena) com bom rendimeno energéico. R g P e RF P CC Amplificador de
Leia maisRedes de Computadores I
Redes de Compuadores I - Ruido, Teorema da Amosragem e Capacidade Máxima de um Canal por Helcio Wagner da Silva. p.1/23 Rerospeciva Sinais perdem sua energia ao longo de seu percurso. Dá-se o nome de aenuação
Leia maisv p Sabendo que o cone formado tem um ângulo = 50 e que a radiação emitida percorreu uma distância d = 1,6 m em t = 12 ns, calcule.
1.Considere que, no ano de, um rem expresso passa por uma esação à veloidade de 0,, em que é a veloidade da luz. Henrique esá denro desse rem, em um vagão que mede 30 m de omprimeno. Quando o rem esá passando
Leia mais2 Reflectometria óptica
elecomeria ópica Uma das écnicas uilizadas para caracerização em enlaces e disposiivos de iras ópicas é a écnica chamada relecomeria ópica. la em uma naureza não desruiva por analisar o sinal que reorna
Leia maisTópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC)
Deparameno de Engenharia Elérica Tópicos Especiais em Energia Elérica () ula 2.2 Projeo do Induor Prof. João mérico Vilela Projeo de Induores Definição do úcleo a Fig.1 pode ser observado o modelo de um
Leia mais3 LTC Load Tap Change
54 3 LTC Load Tap Change 3. Inrodução Taps ou apes (ermo em poruguês) de ransformadores são recursos largamene uilizados na operação do sisema elérico, sejam eles de ransmissão, subransmissão e disribuição.
Leia maisModelos Não-Lineares
Modelos ão-lineares O modelo malhusiano prevê que o crescimeno populacional é exponencial. Enreano, essa predição não pode ser válida por um empo muio longo. As funções exponenciais crescem muio rapidamene
Leia maisProcedimento do U.S.HCM2010
Proedimeno do U.S.HCM2010 análise das inerseções em ineronexões (ligação om vias expressas/rodovias que em peuliaridades imporanes, e oi inroduzida no HCM/2000) HCM/2010 reere-se a erminais de rampas/ramais
Leia maisMÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA
MÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA Nesa abordagem paramérica, para esimar as funções básicas da análise de sobrevida, assume-se que o empo de falha T segue uma disribuição conhecida
Leia maisLista de Exercícios n o.1. 1) O diodo do circuito da Fig. 1(a) se comporta segundo a característica linearizada por partes da Fig 1(b). I D (ma) Fig.
Universidade Federal da Bahia EE isposiivos Semiconduores ENG C41 Lisa de Exercícios n o.1 1) O diodo do circuio da Fig. 1 se compora segundo a caracerísica linearizada por pares da Fig 1. R R (ma) 2R
Leia maisCINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA
CINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA Inrodução Ese arigo raa de um dos assunos mais recorrenes nas provas do IME e do ITA nos úlimos anos, que é a Cinéica Química. Aqui raamos principalmene dos
Leia maisProblema Inversor CMOS
Problema nersor CMS NMS: V = ol K = 30 μa/v PMS: V = ol K = 30 μa/v A figura represena um inersor CMS em que os dois ransísores apresenam caracerísicas siméricas A ensão de alimenação ale V =5 ol ) Sabendo
Leia maisF B d E) F A. Considere:
5. Dois corpos, e B, de massas m e m, respecivamene, enconram-se num deerminado insane separados por uma disância d em uma região do espaço em que a ineração ocorre apenas enre eles. onsidere F o módulo
Leia maisFundamentos de Telecomunicações 2002/03
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Número: Fundamenos de Telecomunicações 22/3 EXAME Janeiro 25, 23 Duração: 2 minuos Nome: Preende conabilizar as noas dos eses? sim não Assinaura A resolução do exame é feia no
Leia maisPrimeira Lista de Exercícios
TP30 Modulação Digial Prof.: MSc. Marcelo Carneiro de Paiva Primeira Lisa de Exercícios Caracerize: - Transmissão em Banda-Base (apresene um exemplo de especro de ransmissão). - Transmissão em Banda Passane
Leia maisModulação em Amplitude com Faixa Lateral Simples (AM-SSB)
Modulação e Apliude co Faixa Laeral iples (AM-B) O faor que levou a se desenvolver o AM - B foi a necessidade de se oer u sisea que ocupasse a enor faixa possível no especro e ivesse o áxio aproveiaeno
Leia maisINTRODUÇÃO. 1. MODULAÇÃO POR CÓDIGO DE PULSO - PCM 1.1
ETFSC UNED/SJ CURSO DE TELEFONIA DIGITAL CAPÍTULO. MODULAÇÃO POR CÓDIGO DE PULSO - PCM. INTRODUÇÃO. Uma grande pare dos sinais de inormações que são processados em uma rede de elecomunicações são sinais
Leia maisMODULAÇÃO. Modulação. AM Amplitude Modulation Modulação por amplitude 24/02/2015
ODUAÇÃO... PW DIGITA odulação odulação éamodificaçãoinencional e conrolada de um sinal original oalmene conhecido por meio de um ouro sinal, que se deseja ransporar. Esa modificação permie o ranspore do
Leia maisConceito. Exemplos. Os exemplos de (a) a (d) mostram séries discretas, enquanto que os de (e) a (g) ilustram séries contínuas.
Conceio Na Esaísica exisem siuações onde os dados de ineresse são obidos em insanes sucessivos de empo (minuo, hora, dia, mês ou ano), ou ainda num período conínuo de empo, como aconece num elerocardiograma
Leia maisSe um sinal arbitrário x(t) for aplicado à entrada do filtro de quadratura, o sinal na saída será
3.5 Filrs de uadraura e Transrmada de Hilber ransrmada de Furier permie esud de ilrs capazes de separar sinais, baseads em suas requências. Cnud, exisem casiões nde a separaçã de sinais i baseads em suas
Leia mais1.1. Função Seno e Função Cosseno
Funções Trigonomérias.. Função Seno e Função Cosseno Função seno é a função f:, dada por f() = sen, al que sen é a ordenada do pono do aro orienado A, no ilo rigonomério, de origem A e eremidade om medida.
Leia mais4 O modelo econométrico
4 O modelo economérico O objeivo desse capíulo é o de apresenar um modelo economérico para as variáveis financeiras que servem de enrada para o modelo esocásico de fluxo de caixa que será apresenado no
Leia maisCap. 5 - Tiristores 1
Cap. 5 - Tirisores 1 Tirisor é a designação genérica para disposiivos que êm a caracerísica esacionária ensão- -correne com duas zonas no 1º quadrane. Numa primeira zona (zona 1) as correnes são baixas,
Leia maisExercício Exemplo de Análise Matricial de Estruturas
Exercício Exempo de Anáise Maricia de Esruura Exercício Exempo de Anáise Maricia de Esruuras Dada a esruura abaixo, deermine os desocamenos no nó e as reações de apoio uiizando a anáise maricia de esruuras.
Leia mais= Pcontração. Figura 5.21 Fator de perda localizada.
Equipamenos de Troa Térmia - 143 5.3.3.3.1 Perda de arga numa onração A perda de arga que oorre numa onração, no iníio de um rajeo é dada por: ( 1 τ + k ) ρv Ponração (5.44) onde área da seção de esoameno
Leia maisInstituto de Física USP. Física Moderna. Aula 23. Professora: Mazé Bechara
Insiuo de Física USP Física Moderna Aula 3 Professora: Mazé Bechara Aula 3 Bases da Mecânica quânica e equações de Schroedinger: para odos os esados e para esados esacionários. Aplicação e inerpreações.
Leia maisSISTEMAS DE EQUAÇÕES A DIFERENÇAS LINEARES
8//7 SISTEMAS DE EQUAÇÕES A DIFERENÇAS LINEARES Teorema: Considere o seguine sisema de k equações a diferenças lineares de primeira ordem, homogêneo: x a x a x... a x k k x a x a x... a x k k x a x a x...
Leia maisComprovação por simulação da importância do controle adaptativo de corrente
Universidade Federal do Rio de Janeiro Programa de Engenharia Eléria - COPPE COE723 Conrole de Máquinas Elérias 2ª Lisa de Exeríios Comprovação por simulação da imporânia do onrole adapaivo de orrene Rafael
Leia mais5.1. Filtragem dos Estados de um Sistema Não-Linear Unidimensional. Considere-se o seguinte MEE [20] expresso por: t t
5 Esudo de Casos Para a avaliação dos algorimos online/bach evolucionários proposos nese rabalho, foram desenvolvidas aplicações em problemas de filragem dos esados de um sisema não-linear unidimensional,
Leia mais