APLICAÇÃO DE UMA TÉCNICA MISTA DE ANÁLISE EM COMPONENTES PRINCIPAIS E VARIOGRAFIA À CLASSIFICAÇÃO DO COMPORTAMENTO DE PIEZÓMETROS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "APLICAÇÃO DE UMA TÉCNICA MISTA DE ANÁLISE EM COMPONENTES PRINCIPAIS E VARIOGRAFIA À CLASSIFICAÇÃO DO COMPORTAMENTO DE PIEZÓMETROS"

Transcrição

1 APLICAÇÃO DE UMA TÉCNICA MISTA DE ANÁLISE EM COMPONENTES PRINCIPAIS E VARIOGRAFIA À CLASSIFICAÇÃO DO COMPORTAMENTO DE PIEZÓMETROS An Cristin BUXO 1 ; Luís RIBEIRO 2 RESUMO A onitorizção dos sistes quíferos e gerl e e prticulr dqueles sujeitos fortes pressões externs, uits vezes decorrentes d ctividde hun, iplic utilizção de técnics que perit identificr quis s principis crcterístics do siste. A plicção de técnics de nálise de ddos à onitorizção piezoétric, pode ser usd coo u eio expedito pr coprr grndes volues de ddos, ebor teoricente, ests técnics presente desvntge de sere incpzes de incorporr o conheciento epírico que o hidrogeólogo possui sobre o quífero. U ds liitções à plicção corrente dest técnics é o fcto de, n iori ds redes de onitorizção, s séries teporis dos piezóetros não se presentre contínus e siultânes entre os vários pontos. Aplicou-se ssi e lterntiv, u técnic de nálise de ddos e que se substitui inforção ds séries teporis pelos vriogrs teporis, sendo que est edid geoesttístic te coo vntge o fcto de ser u síntese dos vários fctores que ctu sobre o siste. Plvrs-chve: Sistes Aquíferos, Monitorizção, Séries Piezoétrics, Análise e Coponentes Principis (ACP), Vriogrfi. 1 - INTRODUÇÃO 1 Geólog, CVRM / Instituto Superior Técnico, Av. Rovisco Pis, 196 Lisbo - Portugl 2 Prof. Auxilir, CVRM / Instituto Superior Técnico, Av. Rovisco Pis, 196 Lisbo - Portugl 1

2 A inforção piezoétric, pel su nturez é cpz de fornecer váris igens sobre o coportento de u quífero ou siste quífero. Mis frequenteente nálise fz-se trvés d obtenção de odelos d superfície piezoétric, plicndo étodos de estição ou outros, prtir ds edições pontuis efectuds nos diversos piezóetros disponíveis. Contudo est inforção tbé pode ser trblhd do ponto de vist d su evolução teporl, trvés do estudo, individul ou conjunto, ds séries teporis dos diferentes piezóetros. U outro specto uito iportnte ter e cont n nálise do quífero ou siste quífero é su intercção co os vários sistes externos, nturis ou ntropogénicos, que influenci su evolução. Nesse sentido foi objectivo deste trblho nlisr intercção de u siste quífero co fctores coo pluviosidde ou rede de drenge superficil, lé do potencil ipcte gerdo pel presenç de u explorção ineir e profundidde. Contudo, há que ter e cont que diferentes fenóenos poderão ter efeitos siilres sobre piezoetri. Por exeplo, nu piezóetro onde se verifique u tendênci continud pr descid do nível piezoétrico, este efeito poderá ser devido quer à drenge profund provocd pelos ocos ineiros coo poderá tbé resultr d progressiv diinuição d quntidde de águ d chuv disponível pr recrg dos quíferos, e resultdo do período de sec que fectou região. Por fi há igulente que considerr nturez do siste quífero estuddo e e prticulr d su unidde is profund, correspondente u quífero co crcterístic de frcturdo ou fissurdo, resultnte d presenç de u icrofissurção generlizd e loclente dens, s uito heterogéne. Há ssi interesse e deterinr possibilidde de existir u pdrão espcil prticulr, noedente zons onde se verifique vrições bruscs do nível piezoétrico nu rio de poucos etros e oposição blocos is ou enos hoogéneos onde o coportento dos piezóetros sej is ou enos siilr. 2 - A REDE DE OBSERVAÇÃO PIEZOMÉTRICA N áre de estudo considerd (Áre Mineir de Neves Corvo) existe u siste quífero coplexo constituído por três sub-sistes e conexão hidráulic entre si. As crcterístics destes sub-sistes são s seguintes: Sub-Siste Superficil ou Epidérico Tbé designdo por Sub-Siste Cutâneo, coport-se coo u quífero/quitrdo reltivente heterogéneo de crácter livre sei-confindo, correspondente à cd superficil de rochs eteorizds, ssocids u fix de fissurção superficil resultnte d descopressão dos teriis rochosos, e prticulr os de nturez is copetente. Pel su génese est fix de teriis lterdos terá espessurs pouco significtivs té porque s fissurs tende fechr pr profundidde, diinuindo perebilidde do eio. Sub-Siste Interédio ou Hipodérico 2

3 Loclizdo bixo do siste cutâneo è tbé designdo por Siste Coplexo e é fordo pelo conjunto de flhs sub-verticis que trvess sequênci litoestrtigráfic desde superfície té grndes profundiddes. Est zon clssific-se coo u quífugo, coportndo-se essencilente coo u zon de trnsferênci de águ entre os sistes supr e subjcentes, sendo o sentido dess trnsferênci deterindo e cd ltur pels diferençs de potencil desses sistes. Sub-Siste Profundo È o is profundo dos sistes identificdos. Corresponde u quífero que n situção nterior o desenvolviento dos trblhos ineiro seri confindo, resultnte d presenç de u icrofissurção be disseind, centiétric deciétric. Este siste encontrv-se inicilente nu situção de equilíbrio dinâico, co counicção hidráulic entre estes três níveis, e que o sentido do fluxo verticl dependi essencilente d relção deste siste quífero co s vriáveis cliátics, e prticulr pluviosidde e co rede de drenge superficil. Posteriorente, foi iplntd n zon u explorção ineir que e profundidde veio lterr o esque de circulção existente, trvés d crição de ocos que se locliz fundentlente o nível do sub-siste profundo. Co o objectivo de estudr evolução deste siste quífero e e prticulr do ipcte d explorção ineir no sub-siste profundo, foi nlisd evolução d superfície piezoétric o longo de u período de 12 nos. A rede de observções piezoétric cobre u áre de cerc de 5 K 2 e é constituíd por cerc de 2 piezóetros pr os quis existe u totl de quse 52 edições efectuds o longo de u período de 12 nos. Apesr d prente densidde e riquez de ddos, estes não pode contudo ser nlisdos e/ou coprdos directente devido à nturez d rede piezoétric. Assi, há que considerr os seguintes fctores: No conjunto dos piezóetros referidos nteriorente, distingue-se dois grupos principis: u fordo por poços de pequen profundidde, designdos por ntepoços e outro fordo por poços que teoricente trvess todo o siste quífero, designdos por sondgens profundos; A profundidde dos piezóetros não se nteve constnte o longo do tepo visto que lguns nte-poços for posteriorente profunddos; A configurção d rede de observção piezoétric é uito vriável o longo do tepo devido à constnte construção de novos piezóetros ou bndono de outros, gerlente devido à degrdção e colpso ds predes dos poços; N verdde, do totl de 2 piezóetros referidos nteriorente, pens 6 tê edições regulres o longo de todo o período considerdo; A periodicidde de ostrge foi reltivente inconstnte durnte os prieiros qutro nos de edições, s prtir dess dt pssou ser relizd enslente. Contudo, nlisndo individulente cd piezóetro é frequente encontrr séries reltivente descontínus. A iportânci d onitorizção deste siste quífero prende-se co questões de nturez divers, noedente questões de âbito hidrogeológico e bientl coo sej o 3

4 ipcte d explorção ineir n quntidde e qulidde ds reservs quífers s tbé questões de orde técnic relcionds co prevenção de forção de águs ácids, o diensionento de equipentos de bobge e construção e diensionento de brrgens de rzenento ds águs extríds. 3 - METODOLOGIA APLICADA De u for genéric, qundo se pretende estudr u ddo fenóeno nturl e s intercções entre os fctores intervenientes, existe lgus técnics que pode ser plicds ness nálise. No entnto, há que ter e cont que os fenóenos nturis não são fáceis de preender n su totlidde e qundo uito pens sbeos que esse fenóeno é resultnte de u vsto núero de vriáveis, se que no entnto sej possível enuerá-ls tods. Por su vez, est diversidde é difícil de nlisr directente, pelo que se recorre à plicção de técnics de nálise ultivrid de ddos cuj principl função é descrever e nlisr s relções entre s váris vriáveis que intervê nu deterindo fenóeno. De entre estes étodos existe u conjunto de técnics genericente designds por Análise Fctoril que pode ser plicds pr deterinção de grus de seelhnç/diferenç entre ostrs e/ou entre proprieddes (vriáveis). Isto iplic orgnizção dos ddos sob for de trizes e que s n linhs corresponde às váris ostrs ou observções e s p coluns corresponde às diverss vriáveis considerds n descrição do fenóeno. Este conjunto de ddos tbé pode ser descrito e teros geoétricos, coo projecção de u conjunto de n vectores, correspondentes às ostrs, nu espço pluridiensionl, co tnts diensões p qunto o núero de vriáveis considerds n nálise. Pr grnde iori dos csos será ssi de esperr que, quer e teros de triz de ddos, quer eso e teros geoétricos, este conjunto de ddos sej desido vsto pr se extríre directente, conclusões sobre s intercções existentes. A Análise Fctoril bsei-se n plicção dos conceitos de Vlores Próprios e Vectores Próprios (eigenvlues e eigenvectores), extrídos prtir de u triz qudrd resultnte d ultiplicção d triz de ddos (ou u su trnsford) pel su trnspost (DAVIS, 1986), dndo orige u novo espço (fctoril), onde se project s ostrs e/ou s proprieddes. A utilizção dos conceitos de vlores e vectores próprios, pels sus crcterístics, perite crir u novo sistes de eixos e que su iportânci diinui à edid que uent su orde de extrcção. Logo é possível reduzir o espço de nálise pr u espço fctoril bi- ou tri-diensionl, obtendo ssi u elhor percepção ds relções existente. A Análise e Coponentes Principis (ACP), é u tipo de nálise fctoril que plic o cálculo dos vlores e vectores próprios prtir d triz d vriânci/covriânci ou d triz dos coeficientes de correlção entre s vriáveis. N fse inicil do trblho prieir hipótese pr plicção d ACP foi sobre s séries piezoétrics edids e vários pontos (ver figur 1), considerndo u triz de 4

5 ddos cujs n linhs corresponderi os piezóetros e s p coluns corresponderi às diverss dts e que for efectuds edições (ver Qudro 1). Est triz teri ssi u estrutur nálog à representção gráfic de u conjunto de séries piezoétrics: Nível Piezoétrico () NA11 NG1 SO18 NF2 SY24 NF My-82 Oct-83 Feb-85 Jul-86 Nov-87 Figur 1 - Séries piezoétrics Apr-89 Aug-9 Qudro 1 Exeplo d triz de ddos plicd à nálise ds séries piezoétrics, e que s n linhs corresponde os vários piezóetros existente n rede de observção e s p coluns corresponde às diferentes dts e que for obtids edições. P i e z ó e t r o s NA11 NA16 SX2 SX2 SY24 D t s dd// dd// dd// dd// dd// Contudo, ddo grnde vribilidde d configurção d rede de observção piezoétric, e que vários piezóetros for sendo incluídos ou excluídos do conjunto de pontos onitorizdos, o fcto de s séries piezoétrics presentre lcuns e não siultneidde ds séries piezoétrics, levou verificr que u triz de ddos co est estrutur não er de todo viável. Est situção pode eso ser considerd o cso is norl qundo se nlis conjuntente s séries teporis de vários pontos de u rede de onitorizção, o que explic tbé porque n iori ds vezes se opt por étodos de nálise epíricos por for suprir s dificulddes de obtenção de registos contínuos e siultâneos de vlores. Foi ssi decidido plicr ACP u novo conjunto de ddos resultnte d plicção de u nálise vriográfic ds séries teporis de cd piezóetro. 5

6 Sendo o vriogr u edid d vribilidde espcil ou teporl entre s ostrs, est edid geoesttístic é cpz de identificr s estruturs inerentes à vriável, crcterizndo ssi o seu coportento. O vriogr experientl (clculdo prtir ds ostrs) é ddo pel expressão: e que: [ Z x Z i+ h xi ] γ * 1 N ( h) 2 ( h) = ( ) ( ) 2N ( h) i= 1 N(h) é o núero totl de pres de pontos seprdos por u distânci h Z (xi) é o vlor d vriável observd no ponto x i Z (xi+h) é o vlor d vriável observd u distânci h de x i (1) Pr o cso dos vriogrs teporis, distânci considerd é obtid e uniddes de tepo. A interpretção do vriogr é feit e função d su for, do seu coportento junto à orige (que define o efeito de pepit) e do seu coportento pr grndes distâncis. A etodologi de coprção dos vriogrs teporis dos vários piezóetros prte do pressuposto que configurções seelhntes dos vriogrs trduze coportentos seelhntes, resultntes dos esos fctores. Considerndo que periodicidde édi ensl ds edições, foi clculdo o vriogr experientl pr cd piezóetro pr u série de clsses teporis, co u psso édio de 3 dis, definids genericente por (hx3), co h=1,2,3,,n. Por u questão de siplificção e fibilidde d nálise, for pens considerdos os piezóetros pr os quis fosse possível o cálculo do vriogr té u distânci de pelo enos qutro nos, ou sej, do totl inicil de 2 piezóetros pens for considerdos 52. De qulquer for, iori dos piezóetros não nlisdos presentv u núero escsso de edições ou séries uito descontínus. Co os ddos dos vriogrs teporis (ver figur 2) obté-se u nov triz de ddos sobre qul se vi plicr ACP. Neste triz (ver Qudro 2) s n linhs represent os piezóetros e s p coluns corresponde os vlores do vriogr teporl pr s váris clsses de tepo Sei-vriogr NA11 NG1 SO18 NF2 SY24 2 dis Figur 2 - Vriogrs teporis de piezoetri 6

7 Qudro 2 Mtriz de ddos pr plicção d Análise e Coponentes Principis, e que s n linhs corresponde os piezóetros e s p coluns corresponde os vlores do vriogr teporl pr diferentes clsses de distâncis. P i e z ó e t r o s NA11 NA16 SX2 SX2 SY24 Clsses de Tepo 3 d 6 d 9 d 12 d 147 d 4 - RESULTADOS DA ACP SOBRE A MATRIZ DOS VARIOGRAMAS TEMPORAIS O cálculo d ACP sobre triz dos vriogrs teporis dá orige à definição de u espço fctoril onde se vão projectr os piezóetros. O objectivo é verificr se neste espço is siplificdo, resslt pdrões de ssocição de piezóetros co coportento siilres. E teros de significânci dest nálise verific-se que inérci ssocid os três prieiros eixos fctoriis é respectivente, 71.5% pr o Eixo 1, 13.2% pr o Eixo 2 e 4.9% pr o Eixo 3, ou sej, n totlidde estes três eixos explic quse 9% de tods s inter-relções entre s entiddes. Isso tbé indic que há u bo discriinção entre piezóetros. No gráfico d figur 3, que represent projecção do diferentes piezóetros sobre o 1º Plno Fctoril, é possível estbelecer seprção entre lguns grupos distintos de piezóetros. Assi, verific-se que discriinção dos piezóetros se fz principlente o longo do 1º Eixo. De u for gerl os piezóetros sepr-se e dois grupos que se project respectivente n prte positiv do 1º Eixo fctoril e n prte negtiv deste eixo. A diferencição dos piezóetros e função do 2º Eixo não é, prenteente, tão significtiv. Qundo se observ os vriogrs teporis deste dois grupos, verific-se que diferenç básic entre eles reside no fcto de o conjunto de 8 piezóetros projectdos no seieixo positivo presentre u coportento, que dentro dos liites teporis considerdos, é não estcionário, ou sej, present u cresciento constnte d função vriogr. Qundo se nlis s série piezoétrics, verific-se que são csos e que ocorrer descids bruscs do nível piezoétrico se que tenh hvido posterior recuperção. Reltivente os piezóetros projectdos no sei-eixo negtivo tê u coportento que, pesr de poder ser clssificdo coo estcionário, present-se is heterogéneo e portnto is difícil de interpretr. A dificuldde de crcterizção deste grupo 7

8 uent ind is qundo se nlis s séries piezoétrics, porque existe configurções uito diverss. 2 Eixo 2 1 SO14 Eixo SJ SJ6 19 SO Nível Piezoétrico Nível Piezoétrico Jn-79 My-8 Sep-81 Feb-83 Jun-84 Nov-85 Mr-87 Aug-88 Dec-89 Jn-79 My-8 Sep-81 Feb-83 Jun-84 Nov-85 Mr-87 Aug-88 Dec G G Dis Dis Figur 3 - Resultdos d nálise e coponentes principis (ACP) sobre os vriogrs teporis ds séries piezoétrics. Observ-se u discriinção dos piezóetros e função d su projecção sobre o 1º Eixo Fctoril, co u seprção grdul entre piezóetros onde predoin u tendênci pr não estcionriedde e os piezóetros co coportento estcionário. No prosseguiento do trblho decidiu-se nlisr is detlhdente o coportento dos piezóetros cujos vriogrs presentv coportento tendencilente estcionário. Pr esse efeito refez-se triz dos vriogrs teporis, excluindo gor quele conjunto de oito piezóetros que se presentv perfeitente diferencidos n prieir ACP. 8

9 O resultdo dest segund nálise (ver figur 4), pr u grupo is restrito de piezóetros veio efectivente confirr que estes presentre vriogrs cujo coportento é estcionário, ou sej, os vlores do vriogr, prtir de u distânci designd plitude, tende estbilizr e torno de u ptr. A distânci prtir do qul ess estbilizção se verific corresponde à distânci áxi que s ostrs estão correlcionds. 2 Eixo 2 1 SH6 Eixo SH6 2 2 Nível Piezoétrico Nível Piezoétrico Jn-79 My-8 Sep-81 Feb-83 Jun-84 Nov-85 Mr-87 Aug-88 Dec-89 Jn-79 My-8 Sep-81 Feb-83 Jun-84 Nov-85 Mr-87 Aug-88 Dec G G Dis Dis Figur 4 - Resultdos d nálise e coponentes principis (ACP) sobre os vriogrs teporis sobre u grupo is restrito de piezóetros, selecciondos d nálise nterior, todos co coportento predoinnteente estcionário, s que reflecte fenóenos co diferentes escls teporis. 9

10 Nest segund ACP é possível distinguir piezóetros que reflecte eventos de diferentes escls teporis, ou sej distinção é essencilente feit co bse n plitude do vriogr. Assi os piezóetros projectdos no 1º sei-eixo negtivo represent vriogrs e que plitude d estrutur é reltivente pequen, n orde dos 3 4 dis. E uitos deles observ-se ind ocorrênci de estruturs periódics (repetição do eso pdrão). Ests crcterístics são indicdors d presenç de u efeito cíclico, que pel plitude ds estruturs prece corresponder o efeito szonl d precipitção. Qunto os piezóetros projectdos no 1º sei-eixo positivo present vriogrs is coplexos, or representdos por estruturs de grnde plitude teporl, noutros csos por estruturs ibricds. Neste grupo é is difícil identificr o fenóeno predoinnte, tnto podendo corresponder u efeito de grnde escl coo u ciclo de sec ou ind u efeito sodo de u descrg suve induzid pelos trblhos ineiros, prcilente recuperd pel precipitção. 5 - CONCLUSÃO Este tipo de nálise sobre os vriogrs teporis é pens u dos uitos pontos de prtid pr nálise do coportento d piezoetri e consequenteente do próprio quífero e si. E prieiro lugr há que distinguir este tipo de bordge de outrs etodologis is correntes, de criz is epírico, e sber quis s vntgens e desvntgens de cd etodologi. N verdde, lguns dos resultdos presentdos poderi ter sido obtidos de fors is directs. Por exeplo, pr vlir influênci d pluviosidde sobre série piezoétric de cd piezóetro, poderíos ter plicdo o cálculo do coeficiente de correlção entre bs s série, té porque coo áre de estudo não é uito grnde, podeos ssuir que os ddos de precipitção obtidos n estção eteorológic locl são válidos pr tod zon. Qunto o estudo d interferênci dos trblhos ineiros ns séries piezoétrics, questão já não é tão siples, porque não podeos quntificr esse efeito. Tbé própri interpretção dos vriogrs teporis poderi ter sido relizd pelo étodo trdicionl, nlisndo os vriogrs u u e registndo os prâetros que os define. Contudo, coo será fácil de perceber, qulquer u dests bordgens não só é extreente oros coo é fundentlente subjectiv. No presente cso cresce o fcto de hver u volue rzoável de inforção que se fosse tod considerd tornv tref uito confus. Os étodos de clssificção de ddos, ebor insensíveis à inforção específic e epíric que se te sobre o eio e estudo, são u prieir bordge eficz e rápid, constituindo u bo ponto de prtid pr interpretção do siste quífero. 1

11 A plicção d ACP sobre os vriogrs teporis deonstrou ser cpz de identificr lgus crcterístics fundentis do siste quífero e substitui, co lgu vntge, o eso tipo de nálise sobre s séries piezoétrics, gerlente descontínus e dificilente siultânes pr todos os piezóetros. Este tipo de técnic poderá eso servir de bse à definição de índices de gitbilidde/estbilidde dos piezóetros e os resultdos obtidos pode depois ser crtogrfdos e cruzdos co outros tipos de inforção geológic, estruturl ou geoorfológic, pr peritir su vlidção e explicção. AGRADECIMENTO Agrdece-se à SOMINCOR cedênci dos ddos hidrogeológicos ssi coo tod inforção disponibilizd pr o presente trblho. BIBLIOGRAFIA CORTEZ, L.; RIBEIRO, L. - Aplicção de Redes Neuronis à Crcterizção de Sistes Aquíferos Cársicos, in Anis do Seinário Recursos Hídricos Subterrâneos e Portugl: Quntidde e Qulidde. Lisbo, Lbortório Ncionl de Engenhri Civil, Setebro DAVIS, J.C. - Sttistics nd Dt Anlysis in Geology. 2ª ed. John Wiley & Sons DEUTSCH, C.V.; JOURNEL, A.G. - GSLIB: Geoesttisticl Softwre Librry nd Users s Guide. Oxford (U.K.), Oxford University Press ISAAKS, E.H.; SRIVASTAVA, R.M. - An Introduction to Applied Geoesttistics. Oxford (U.K.), Oxford University Press

DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES12

DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES12 DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES2 Gil d Cost Mrques Fundentos de Mteátic I 2. Introdução 2.2 Derivd de y = n, n 2.2. Derivd de y = / pr 0 2.2.2 Derivd de y = n, pr 0, n =,, isto é, n é u núero inteiro negtivo

Leia mais

4. Mecanismos de Dano e Falha Guincho Hidráulico

4. Mecanismos de Dano e Falha Guincho Hidráulico 4 Mecnisos de Dno e lh Guincho Hidráulico Neste cpitulo, será presentdo o conceito de ecniso de dno, os principis ecnisos que fet s áquins de levntento e ovientção de teriis Apresent-se tbé os três ecnisos

Leia mais

ESTIMAÇÃO E ANÁLISE DE SENSIBILIDADE DAS CLASSES DOS TEORES DE OURO

ESTIMAÇÃO E ANÁLISE DE SENSIBILIDADE DAS CLASSES DOS TEORES DE OURO erl 4. ESTIMAÇÃO E ANÁLISE DE SENSIBILIDADE DAS CLASSES DOS TEORES DE OURO 4.1. CONSTRUÇÃO DE ÍNDICES DE SÍNTESE PARA A INFORMAÇÃO AUXILIAR Ddo o elevdo núero de vriáveis uxilires ostrds n áre de trblho,

Leia mais

SIMULAÇÃO DOS TEORES DE OURO

SIMULAÇÃO DOS TEORES DE OURO erl 6. SIMULAÇÃO DOS TEORES DE OURO 6.1. INTRODUÇÃO O conheciento dos vlores de u VR e suportes não ostrdos só fic copleto se, pr lé dos vlores is prováveis, tbé fore conhecids s respectivs incertezs.

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

Exemplos relativos à Dinâmica (sem rolamento)

Exemplos relativos à Dinâmica (sem rolamento) Exeplos reltivos à Dinâic (se rolento) A resultnte ds forçs que ctu no corpo é iul o produto d ss pel celerção por ele dquirid: totl Cd corpo deve ser trtdo individulente, escrevendo u equção vectoril

Leia mais

Aula 10 Estabilidade

Aula 10 Estabilidade Aul 0 Estbilidde input S output O sistem é estável se respost à entrd impulso 0 qundo t Ou sej, se síd do sistem stisfz lim y(t) t = 0 qundo entrd r(t) = impulso input S output Equivlentemente, pode ser

Leia mais

VI SBQEE. 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil

VI SBQEE. 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil I SBQEE 2 24 de gosto de 2005 Belé Prá Brsil Código: BEL 3 7840 Tópico: Siste de Monitorento e Trtento de Ddos EFEITO DA TAXA DE DIGITALIZAÇÃO E DO JANELAMENTO NO CÁLCULO DE PARÂMETROS DE QUALIDADE DE

Leia mais

SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO

SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO SOLUÇÃO CB1. [D] Sendo nulo o oento e relção o poio, teos: Mg 5 2Mg 10 x 2,5 10 x x 7,5 c SOLUÇÃO CB2. [D] Arthur é u corpo rígido e equilírio: Pr que ele estej e equilírio de

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri Mecânic Período/Módulo: 3 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Equções Diferenciis Código:

Leia mais

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

Modelos de Correntes de Tráfego e Filas de Espera

Modelos de Correntes de Tráfego e Filas de Espera Modelos de Correntes de Tráego e Fils de Esper q Cpcidde q TRÁFEGO RODOIÁRIO Relção Fundentl q 1 A B B A. Densidde Critic Densidde e Congestionento elocidde Critic S NOTA:OLUME 1 OCORRE EM DUAS SITUAÇÕES

Leia mais

20t + 60 = 7,5t ,5t = 10 t = 0,8 s

20t + 60 = 7,5t ,5t = 10 t = 0,8 s Pr s questões seguir use o enuncido: Pesquiss ostr que, e odliddes que eige bo condicionento eróbico, o corção do tlet dilt, pois precis trblhr co grnde volue de sngue. E u esforço rápido e súbito, coo

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO Físic Gerl I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EAm Protocolos ds Auls Prátics 003 / 004 ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO. Resumo Corpos de diferentes forms deslocm-se, sem deslizr, o longo de um

Leia mais

TÓPICOS. Equação linear. Sistema de equações lineares. Equação matricial. Soluções do sistema. Método de Gauss-Jordan. Sistemas homogéneos.

TÓPICOS. Equação linear. Sistema de equações lineares. Equação matricial. Soluções do sistema. Método de Gauss-Jordan. Sistemas homogéneos. Note bem: leitur destes pontmentos não dispens de modo lgum leitur tent d bibliogrfi principl d cdeir ÓPICOS Equção liner. AUA 4 Chm-se tenção pr importânci do trblho pessol relizr pelo luno resolvendo

Leia mais

4 Instabilidade de Placas Retangulares sob Compressão

4 Instabilidade de Placas Retangulares sob Compressão 4 Instilidde de Plcs Retngulres so Copressão Este cpítulo present u revisão d instilidde de plcs retngulres so copressão, estudndo s equções de equilírio crítico, su solução nlític, coportento pós-crítico

Leia mais

Análise de Variância com Dois Factores

Análise de Variância com Dois Factores Análise de Vriânci com Dois Fctores Modelo sem intercção Eemplo Neste eemplo, o testrmos hipótese de s três lojs terem volumes médios de vends iguis, estmos testr se o fctor Loj tem influênci no volume

Leia mais

DC3 - Tratamento Contabilístico dos Contratos de Construção (1) Directriz Contabilística n.º 3

DC3 - Tratamento Contabilístico dos Contratos de Construção (1) Directriz Contabilística n.º 3 Mnul do Revisor Oficil de Conts DC3 - Trtmento Contbilístico dos Contrtos de Construção (1) Directriz Contbilístic n.º 3 Dezembro de 1991 1. Est directriz plic-se os contrtos de construção que stisfçm

Leia mais

Formas Quadráticas. FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominação de uma função especial, definida genericamente por: 1 2 n ij i j i,j 1.

Formas Quadráticas. FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominação de uma função especial, definida genericamente por: 1 2 n ij i j i,j 1. Forms Qudrátics FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominção de um função especil, definid genericmente por: Q x,x,...,x x x x... x x x x x... x 1 n 11 1 1 1 1n 1 n 3 3 nn n ou Qx,x,...,x 1 n ij i j i,j1 i j n x x

Leia mais

Introdução ao estudo de equações diferenciais

Introdução ao estudo de equações diferenciais MTDI I - 2007/08 - Introdução o estudo de equções diferenciis 63 Introdução o estudo de equções diferenciis Existe um grnde vriedde de situções ns quis se desej determinr um quntidde vriável prtir de um

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO Curso: Engenhri Mecânic PLANO DE ENSINO Período/Módulo: 4 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Cálculo IV Código: CE386 Número

Leia mais

Laboratório de Circuitos Polifásicos e Magnéticos

Laboratório de Circuitos Polifásicos e Magnéticos Circuitos Polifásicos e Mgnéticos Clever Pereir (UFMG) Lbortório de Circuitos Polifásicos e Mgnéticos PÁCA 1 DEEMNAÇÃO DO CCUO EQUALENE DE ANSFOMADOES MONOFÁSCOS EM EGME PEMANENE SENODAL PAA OPEAÇÃO EM

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017 Potencil Elétrico Evndro Bstos dos Sntos 14 de Mrço de 2017 1 Energi Potencil Elétric Vmos começr fzendo um nlogi mecânic. Pr um corpo cindo em um cmpo grvitcionl g, prtir de um ltur h i té um ltur h f,

Leia mais

REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA

REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA Formção continud em MATEMÁTICA Fundção CECIERJ/consórcio CEDERJ Mtemátic 2º no 2º Bimestre/ 2013 Plno de Trblho REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA Trblho elbordo pelo Cursist: Mrcos Pulo Henrique.

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c. EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

Módulo 02. Sistemas Lineares. [Poole 58 a 85]

Módulo 02. Sistemas Lineares. [Poole 58 a 85] Módulo Note em, leitur destes pontmentos não dispens de modo lgum leitur tent d iliogrfi principl d cdeir Chm-se à tenção pr importânci do trlho pessol relizr pelo luno resolvendo os prolems presentdos

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Prof. Jorge Cvlcnti jorge.cvlcnti@univsf.edu.br MATERIA ADAPTADO DOS SIDES DA DISCIPINA CÁCUO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ufcg.edu.br/~cnum/ Sistems

Leia mais

Integral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i

Integral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i Integrl Noção de Integrl. Integrl é o nálogo pr unções d noção de som. Ddos n números 1, 2,..., n, podemos tomr su som 1 + 2 +... + n = i. O integrl de = té = b dum unção contínu é um mneir de somr todos

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy 0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy

Leia mais

Física Geral e Experimental I (2011/01)

Física Geral e Experimental I (2011/01) Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes

Leia mais

Integrais Duplas em Regiões Limitadas

Integrais Duplas em Regiões Limitadas Cálculo III Deprtmento de Mtemátic - ICEx - UFMG Mrcelo Terr Cunh Integris Dupls em egiões Limitds Ou por curiosidde, ou inspirdo ns possíveis plicções, é nturl querer usr integris dupls em regiões não

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Universidade de São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Universidde de São Pulo Escol Politécnic - Engenhri Civil PEF - Deprtmento de Engenhri de Estruturs e Fundções Estruturs de Concreto II PILARES DE CONTRAVENTAMENTO ESTABILIDADE GLOBAL Professor: Túlio

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS Equção Liner * Sej,,,...,, (números reis) e n (n ) 2 3 n x, x, x,..., x (números reis) 2 3 n Chm-se equção Liner sobre

Leia mais

Sub-rede Zero e toda a sub-rede

Sub-rede Zero e toda a sub-rede Sub-rede Zero e tod sub-rede Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizdos Convenções Sub-rede zero A sub-rede unificd Problems com sub-rede zero e com sub-rede tudo um Sub-rede zero

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálclo Nérico Resolção Néric de Sistes ineres Prte I Prof. Jorge Cvlcnti jorge.cvlcnti@nivsf.ed.br ATERIA ADAPTADO DOS SIDES DA DISCIPINA CÁCUO NUÉRICO DA UFCG - www.dsc.fcg.ed.br/~cn/ Sistes ineres itos

Leia mais

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento

Leia mais

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics

Leia mais

CÁLCULO I. Denir o trabalho realizado por uma força variável; Denir pressão e força exercidas por um uido.

CÁLCULO I. Denir o trabalho realizado por uma força variável; Denir pressão e força exercidas por um uido. CÁLCULO I Aul n o 3: Comprimento de Arco. Trblho. Pressão e Forç Hidrostátic. Objetivos d Aul Denir comprimento de rco; Denir o trblho relizdo por um forç vriável; Denir pressão e forç exercids por um

Leia mais

DECivil Secção de Mecânica Estrutural e Estruturas MECÂNICA I ENUNCIADOS DE PROBLEMAS

DECivil Secção de Mecânica Estrutural e Estruturas MECÂNICA I ENUNCIADOS DE PROBLEMAS Eivil Secção de Mecânic Estruturl e Estruturs MEÂNI I ENUNIOS E ROLEMS Fevereiro de 2010 ÍTULO 3 ROLEM 3.1 onsidere plc em form de L, que fz prte d fundção em ensoleirmento gerl de um edifício, e que está

Leia mais

Resolução de Sistemas de Equações Lineares Simultâneas

Resolução de Sistemas de Equações Lineares Simultâneas Depto de Coputção Instituto de Ciêncis Ets e Biológics Universidde Federl de Ouro Preto Resolução de Sistes de Equções ineres Siultânes José Álvro Tdeu Ferreir, Deprtento de Coputção, Instituto de Ciêncis

Leia mais

Problemas de Química-Física 2016/2017

Problemas de Química-Física 2016/2017 Probles de Quíic-Físic 016/017 Cpítulo 1 Quíic-Físic ds Interfces 1. Clcule o trblho necessário pr uentr de 1.5 c áre de u file de sbão suportdo por u rção de re (ver Figur). Discut o respectivo sinl.

Leia mais

Resolução 2 o Teste 26 de Junho de 2006

Resolução 2 o Teste 26 de Junho de 2006 Resolução o Teste de Junho de roblem : Resolução: k/m m k/m k m 3m k m m 3m m 3m H R H R R ) A estti globl obtém-se: α g = α e + α i α e = ret 3 = 3 = ; α i = 3 F lint = = α g = Respost: A estrutur é eteriormente

Leia mais

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais.

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais. EXPOENTE 2 3 = 8 RESULTADO BASE Podeos entender potencição coo u ultiplicção de ftores iguis. A Bse será o ftor que se repetirá O expoente indic qunts vezes bse vi ser ultiplicd por el es. 2 5 = 2. 2.

Leia mais

Do programa... 2 Descobre o teu livro... 4

Do programa... 2 Descobre o teu livro... 4 Índice Do progrm........................................... Descobre o teu livro....................................... 4 Atividde zero: Record.................................. 6 1. T de vrição e otimizção...........................

Leia mais

MTDI I /08 - Integral de nido 55. Integral de nido

MTDI I /08 - Integral de nido 55. Integral de nido MTDI I - 7/8 - Integrl de nido 55 Integrl de nido Sej f um função rel de vriável rel de nid e contínu num intervlo rel I [; b] e tl que f (x) ; 8x [; b]: Se dividirmos [; b] em n intervlos iguis, mplitude

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

PRÉ-PROCESSAMENTO DA AMOSTRAGEM DE CASTROMIL E ESTIMAÇÃO DOS TEORES DE OURO POR KRIGAGEM ORDINÁRIA

PRÉ-PROCESSAMENTO DA AMOSTRAGEM DE CASTROMIL E ESTIMAÇÃO DOS TEORES DE OURO POR KRIGAGEM ORDINÁRIA erl 3. PRÉ-PROCESSAMENTO DA AMOSTRAEM DE CASTROMIL E ESTIMAÇÃO DOS TEORES DE OURO POR KRIAEM ORDINÁRIA 3.1. ENQUADRAMENTO ENÉRICO O envolviento epresril n explorção de u jzigo vis, e perfeit sintoni co

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas. CÁLCULO L1 NOTAS DA DÉCIMA SÉTIMA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nest ul, utilizremos o Teorem Fundmentl do Cálculo (TFC) pr o cálculo d áre entre dus curvs. 1. A áre entre dus curvs A

Leia mais

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5, - Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor

Leia mais

20/07/15. Matemática Aplicada à Economia LES 201

20/07/15. Matemática Aplicada à Economia LES 201 Mtemátic Aplicd à Economi LES 201 Auls 3 e 4 17 e 18/08/2015 Análise de Equilíbrio Sistems Lineres e Álgebr Mtricil Márci A.F. Dis de Mores Análise de Equilíbrio em Economi (Ching, cp 3) O significdo do

Leia mais

TC 071 PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS II

TC 071 PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS II TC 071 PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS II 7ª AULA (09/09/2.010) Vmos nlisr o comportmento ds longrin e o cminhmento ds crgs trvés d estrutur em grelh, pr: ) crgs plicds n longrin em estudo, b) crgs plicds

Leia mais

Aula 09 Equações de Estado (parte II)

Aula 09 Equações de Estado (parte II) Aul 9 Equções de Estdo (prte II) Recpitulndo (d prte I): s equções de estdo têm form (sistems de ordem n ) = A + B u y = C + D u onde: A é um mtriz n n B é um mtriz n p C é um mtriz q n D é um mtriz q

Leia mais

Conversão de Energia I

Conversão de Energia I Deprtento de ngenhri létric Conversão de nergi Aul 4.3 Máquins de Corrente Contínu Prof. Clodoiro Unsihuy il Bibliogrfi FTZGALD, A.., KNGSLY Jr. C. UMANS, S. D. Máquins létrics: co ntrodução à letrônic

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere n um número nturl.

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Colocm-se qutro cubos de

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere s funções f e

Leia mais

Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trabalhador e oferta de trabalho

Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trabalhador e oferta de trabalho Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trblhdor e ofert de trblho 6 1 Exercício de plicção: Equilíbrio de um consumidor-trblhdor e nálise de estátic comprd Exercícios pr prátic do leitor Neste cpítulo, presentmos

Leia mais

Capítulo III INTEGRAIS DE LINHA

Capítulo III INTEGRAIS DE LINHA pítulo III INTEGRIS DE LINH pítulo III Integris de Linh pítulo III O conceito de integrl de linh é um generlizção simples e nturl do conceito de integrl definido: f ( x) dx Neste último, integr-se o longo

Leia mais

Modelação de motores de corrente contínua

Modelação de motores de corrente contínua Controlo de Moviento Modelção de otores de corrente contínu Modelção de áquins CC Introdução Historicente, o otor CC foi utilizdo de odo universl no controlo de velocidde, té o desenvolviento, sustentdo,

Leia mais

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos 3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição

Leia mais

Eletrotécnica TEXTO Nº 7

Eletrotécnica TEXTO Nº 7 Eletrotécnic TEXTO Nº 7 CIRCUITOS TRIFÁSICOS. CIRCUITOS TRIFÁSICOS EQUILIBRADOS E SIMÉTRICOS.. Introdução A quse totlidde d energi elétric no mundo é gerd e trnsmitid por meio de sistems elétricos trifásicos

Leia mais

Progressões Aritméticas

Progressões Aritméticas Segund Etp Progressões Aritmétics Definição São sequêncis numérics onde cd elemento, prtir do segundo, é obtido trvés d som de seu ntecessor com um constnte (rzão).,,,,,, 1 3 4 n 1 n 1 1º termo º termo

Leia mais

Integrais de Linha. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Francisco Beltrão. Cálculo Diferencial e Integral 3B

Integrais de Linha. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Francisco Beltrão. Cálculo Diferencial e Integral 3B Integris de Linh âmpus Frncisco Beltrão Disciplin: álculo Diferencil e Integrl 3 Prof. Dr. Jons Jocir Rdtke Integris de Linh O conceito de um integrl de linh é um generlizção simples e nturl de um integrl

Leia mais

Definição: uma permutação do conjunto de inteiros {1, 2,..., n} é um rearranjo destes inteiros em alguma ordem sem omissões ou repetições.

Definição: uma permutação do conjunto de inteiros {1, 2,..., n} é um rearranjo destes inteiros em alguma ordem sem omissões ou repetições. DETERMINANTES INTRODUÇÃO Funções determinnte, são funções reis de um vriável mtricil, o que signific que ssocim um número rel (X) um mtriz qudrd X Sus plicções envolvem crcterizção de mtriz invertível,

Leia mais

Fig. 1. Problema 1. m = T g +a = 5kg.

Fig. 1. Problema 1. m = T g +a = 5kg. ÍSICA - LISA - 09/. U bloco está suspenso e u elevdor que sobe co celerção de /s (figur ). Nests condições tensão n cord (peso prente) é de 60 N. Clcule ss do bloco e seu peso rel (5 kg; 50 N). ig.. roble.

Leia mais

Diagrama de Blocos. Estruturas de Sistemas Discretos. Grafo de Fluxo. Sistemas IIR Forma Directa I

Diagrama de Blocos. Estruturas de Sistemas Discretos. Grafo de Fluxo. Sistemas IIR Forma Directa I Estruturs de Sistems Discretos Luís Clds de Oliveir Digrm de Blocos As equções às diferençs podem ser representds num digrm de locos com símolos pr:. Representções gráfics ds equções às diferençs som de

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo GABARITO MATEMÁTICA 0 Considere equção

Leia mais

Quadratura por interpolação Fórmulas de Newton-Cotes Quadratura Gaussiana. Integração Numérica. Leonardo F. Guidi DMPA IM UFRGS.

Quadratura por interpolação Fórmulas de Newton-Cotes Quadratura Gaussiana. Integração Numérica. Leonardo F. Guidi DMPA IM UFRGS. Qudrtur por interpolção DMPA IM UFRGS Cálculo Numérico Índice Qudrtur por interpolção 1 Qudrtur por interpolção 2 Qudrturs simples Qudrturs composts 3 Qudrtur por interpolção Qudrtur por interpolção O

Leia mais

FÍSICA MECÂNICA FORMULÁRIO 5 PESO, FORÇA DE ATRITO, TRABALHO, T.E.C. EXERCÍCIOS

FÍSICA MECÂNICA FORMULÁRIO 5 PESO, FORÇA DE ATRITO, TRABALHO, T.E.C. EXERCÍCIOS 1. (MCK) U bloco de 2 k que é lnçdo co velocidde de 8 /s sobre u superfície orizontl ásper pár pós percorrer 8. Se sobre esse bloco for diciondo u outro de 3 k e o conjunto lnçdo sobre es superfície co

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

Modelos Teóricos para Análise de Transformadores Baseados em Modelos Simplificados de Impedância e de Elementos Concentrados

Modelos Teóricos para Análise de Transformadores Baseados em Modelos Simplificados de Impedância e de Elementos Concentrados 4. Modelos Teóricos pr Análise de Trnsformdores Bsedos em Modelos implificdos de Impedânci e de Elementos Concentrdos 4. Introdução Um vez que o trlho propõe o projeto e crcterizção de trnsformdores em

Leia mais

O binário pode ser escrito em notação vetorial como M = r F, onde r = OA = 0.1j + ( )k metros e F = 500i N. Portanto:

O binário pode ser escrito em notação vetorial como M = r F, onde r = OA = 0.1j + ( )k metros e F = 500i N. Portanto: Mecânic dos Sólidos I - TT1 - Engenhri mbientl - UFPR Dt: 5/8/13 Professor: Emílio G. F. Mercuri Nome: ntes de inicir resolução lei tentmente prov e verifique se mesm está complet. vlição é individul e

Leia mais

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano.

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano. CÁLCULO NUMÉRICO Prof. Dr. Yr de Souz Tdno yrtdno@utfpr.edu.br Aul 0 0/04 Sistems de Equções Lineres Prte MÉTODOS ITERATIVOS Cálculo Numérico /9 MOTIVAÇÃO Os métodos itertivos ou de proimção fornecem um

Leia mais

Aos pais e professores

Aos pais e professores MAT3_015_F01_5PCImg.indd 9 9/09/16 10:03 prcels ou termos som ou totl Pr dicionres mentlmente, podes decompor os números e dicioná-los por ordens. 136 + 5 = (100 + 30 + 6) + (00 + 50 + ) 300 + 80 + 8 MAT3_015_F0.indd

Leia mais

PRATIQUE EM CASA. m v m M v SOLUÇÃO PC1. [A]

PRATIQUE EM CASA. m v m M v SOLUÇÃO PC1. [A] PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PC. Usndo Conservção d Quntidde de oviento entre o oento ntes do choque e o instnte ieditente pós o choque e considerndo colisão perfeitente elástic se perds de energi ecânic pr

Leia mais

Resoluções dos testes propostos

Resoluções dos testes propostos os fundentos d físic 1 Unidde D Cpítulo 11 Os princípios d Dinâic 1.0 Respost: rt-se do princípio d inérci ou prieir lei de Newton..05 Respost: d el equção de orricelli, teos: v v 0 α s (30) (10) α 100

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Mecânic Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Anadia INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE CICLO MATEMÁTICA PROVA º CICLO DO ENSINO BÁSICO. 1. Introdução

Agrupamento de Escolas de Anadia INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE CICLO MATEMÁTICA PROVA º CICLO DO ENSINO BÁSICO. 1. Introdução Agrupmento de Escols de Andi INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE CICLO MATEMÁTICA PROVA 52 2015 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO 1. Introdução O presente documento vis divulgr s crcterístics d prov finl do 2.º ciclo do

Leia mais

Exercícios sobre as três primeiras aulas do livro do Emmon Bach

Exercícios sobre as três primeiras aulas do livro do Emmon Bach Exercícios sobre s três primeirs uls do livro do Emmon Bch Luiz Arthur Pgni Exercício 1 Considerndo s regrs que determinm o CP presentds n primeir ul do livro identique se s expressões bixo são fórmuls

Leia mais

(x, y) dy. (x, y) dy =

(x, y) dy. (x, y) dy = Seção 7 Função Gm A expressão n! = 1 3... n (1 está definid pens pr vlores inteiros positivos de n. Um primeir extensão é feit dizendo que! = 1. Ms queremos estender noção de ftoril inclusive pr vlores

Leia mais

MÉTODO DA POSIÇÃO FALSA EXEMPLO

MÉTODO DA POSIÇÃO FALSA EXEMPLO MÉTODO DA POSIÇÃO FALSA Vimos que o Método d Bissecção encontr um novo intervlo trvés de um médi ritmétic. Ddo o intervlo [,], o método d posição fls utiliz médi ponderd de e com pesos f( e f(, respectivmente:

Leia mais

6 Conversão Digital/Analógica

6 Conversão Digital/Analógica 6 Conversão Digitl/Anlógic n Em muits plicções de processmento digitl de sinl (Digitl Signl Processing DSP), é necessário reconstruir o sinl nlógico pós o estágio de processmento digitl. Est tref é relizd

Leia mais

5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são:

5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são: MATEMÁTIA Sej M um mtriz rel x. Defin um função f n qul cd elemento d mtriz se desloc pr posição b seguinte no sentido horário, ou sej, se M =, c d c implic que f (M) =. Encontre tods s mtrizes d b simétrics

Leia mais

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$ 81,9(56,'$'( )('(5$/ ' 5, '( -$1(,5 &1&856 '( 6(/(d 0$7(0É7,&$ -867,),48( 7'$6 $6 68$6 5(667$6 De um retângulo de 18 cm de lrgur e 48 cm de comprimento form retirdos dois qudrdos de ldos iguis 7 cm, como

Leia mais

QUESTÃO 01. QUESTÃO 02.

QUESTÃO 01. QUESTÃO 02. PROVA DE MATEMÁTICA DO O ANO _ EM DO COLÉGIO ANCHIETA BA. ANO 6 UNIDADE III PRIMEIRA AVALIAÇÃO. ELABORAÇÃO: PROFESSOR OCTAMAR MARQUES. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA GOUVEIA. QUESTÃO. Quntos inteiros são soluções

Leia mais

Aula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência

Aula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci MÓDULO - AULA 7 Aul 7 Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci Objetivo Conhecer dois critérios de convergênci de integris imprópris:

Leia mais

Curso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP

Curso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP Curso Básico de Fotogrmetri Digitl e Sistem LIDAR Irineu d Silv EESC - USP Bses Fundmentis d Fotogrmetri Divisão d fotogrmetri: A fotogrmetri pode ser dividid em 4 áres: Fotogrmetri Geométric; Fotogrmetri

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems de Produção

Leia mais

& fé ISSN por Rodolfo Petrônio Unirio.

& fé ISSN por Rodolfo Petrônio Unirio. ATIVIDADE E PASSIVIDADE DOS ELEMENTOS E A ÁLGEBRA DE WEYL (PARTE III) por Rodolfo Petrônio Unirio. Vimos em nosso texto nterior (prte II) que se definem 1 os ssim chmdos idempotentes primitivos, q e q

Leia mais

4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO

4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO 4 SISTEMAS DE ATEAMENTO 4. esistênci de terr Bix frequênci considerr o solo resistivo CONEXÃO À TEA Alt frequênci considerr cpcitânci indutânci e resistênci Em lt frequênci inclui-se s áres de telecomunicções

Leia mais

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)

Leia mais

Questão 1 No plano cartesiano, considere uma haste metálica rígida, de espessura desprezível, com extremidades nos pontos A (3,3) e B (5,1).

Questão 1 No plano cartesiano, considere uma haste metálica rígida, de espessura desprezível, com extremidades nos pontos A (3,3) e B (5,1). UJ OURSO VSTIULR 0- RITO PROV ISURSIV TÁTI Questão o plno crtesino, considere u hste etálic rígid, de espessur desprezível, co extreiddes nos pontos (,) e (5,) ) eterine equção d circunferênci de centro

Leia mais

Boletim Climatológico Mensal Maio de 2010

Boletim Climatológico Mensal Maio de 2010 Boletim Climtológico Mensl Mio de 2010 CONTEÚDOS Altocúmulus (S. Miguel) 01 Resumo Mensl 02 Resumo ds Condições Meteorológics 03 Crcterizção Climátic Mensl 03 Precipitção totl 04 Tempertur do Ar 06 Outros

Leia mais

TÓPICOS DE REVISÃO MATEMÁTICA I MÓDULO 4 : Álgebra Elementar 3 a Série Ensino Médio Prof. Rogério Rodrigues. NOME :... Número :...Turma :...

TÓPICOS DE REVISÃO MATEMÁTICA I MÓDULO 4 : Álgebra Elementar 3 a Série Ensino Médio Prof. Rogério Rodrigues. NOME :... Número :...Turma :... TÓPICOS DE REVISÃO MATEMÁTICA I MÓDULO Álger Eleentr Série Ensino Médio Prof Rogério Rodrigues NOME Núero Tur I) PRODUTOS NOTÁVEIS ) Qudrdo d so de dois teros ( ) ) Qudrdo d diferenç ( ) c) Produto d so

Leia mais