x x x 1,8 2,5 2,5 1,89 2,1 1,89 1,956 2,04 2,04 1,9934 2,015 1,956 1,9995 2,007 2,007 1, ,0003 1,9995

Documentos relacionados
+ + = + lim. x 1. 1 x. , x 0 tem descontinuidade infinita no ponto x = 0 pois. =, x 0 tem descontinuidade de salto no ponto x = 0 pois

x u 30 2 u 1 u 6 + u 10 2 = lim (u 1)(1 + u + u 2 + u 3 + u 4 )(2 + 2u 5 + u 10 )

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,

Noção intuitiva de limite

Professor Mauricio Lutz LIMITES DE FUNÇÕES

Funções e Limites. Informática

Profª Cristiane Guedes LIMITE DE UMA FUNÇÃO. Cristianeguedes.pro.br/cefet

Instituto Politécnico de Bragança Escola Superior de Tecnologia e Gestão. Análise Matemática I Frequência

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS

Teorema Fundamental do Cálculo - Parte 2

TEORIA DOS LIMITES LIMITES. Professor: Alexandre 2. DEFINIÇÃO DE LIMITE

Aula 9 Limite de Funções

Capítulo IV. Funções Contínuas. 4.1 Noção de Continuidade

fundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que:

Integral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i

Seja f : D R uma função, a R um ponto de acumulação D ) diz-se que f(x) tende para b quando x tende para a ou { }

Função Modular. x, se x < 0. x, se x 0

COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

DESIGUALDADES Onofre Campos

CÁLCULO INTEGRAL. e escreve-se

Analise Matemática I. Aula 10 Limite de Funções. Exercícios

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou

Aula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas.

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Curitiba MATEMÁTICA BÁSICA NOTAS DE AULA

Profª Cristiane Guedes DERIVADA. Cristianeguedes.pro.br/cefet

Cálculo de Limites. Sumário

Matemática I. Prof. Gerson Lachtermacher, Ph.D. Prof. Rodrigo Leone, D.Sc. Colaboração Prof. Walter Paulette. Elaborado por. Seção 2.

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática

Fundamentos de Matemática I EFETUANDO INTEGRAIS. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques

3.18 EXERCÍCIOS pg. 112

a) 3 ( 2) = d) 4 + ( 3) = g) = b) 4 5 = e) 2 5 = h) = c) = f) = i) =

FUNÇÕES. Funções. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I

Cálculo Diferencial e Integral 1

Área entre curvas e a Integral definida

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

6 Cálculo Integral. 1. (Exercício VI.1 de [1]) Considere a função f definida no intervalo [0, 2] por. 1 se x [0, 1[ 3 se x ]1, 2]

Função Quadrática (Função do 2º grau) Profº José Leonardo Giovannini (Zé Leo)

Os números racionais. Capítulo 3

Exercícios. . a r. 2º Caso: Agrupamento. É uma aplicação do 1º caso, só que o termo comum aparece em grupos. 3º Caso: Diferença de dois quadrados

Matemática para Economia Les 201. Aulas 28_29 Integrais Luiz Fernando Satolo

< 9 0 < f(2) 1 < 18 1 < f(2) < 19

Resolução: a) o menor valor possível para a razão r ; b) o valor do décimo oitavo termo da PA, para a condição do item a.

Matemática. Resolução das atividades complementares. M24 Equações Polinomiais. 1 (PUC-SP) No universo C, a equação

Fatoração e Produtos Notáveis

Acadêmico(a) Turma: Capítulo 7: Limites

Universidade de Mogi das Cruzes UMC. Cálculo Diferencial e Integral II Parte III

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4

Universidade Federal de Rio de Janeiro

TÓPICO. Fundamentos da Matemática II DERIVADA DIRECIONAL E PLANO TANGENTE8. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques

MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON

Revisão EXAMES FINAIS Data: 2015.

( 2 5 ) simplificando a fração. Matemática A Extensivo V. 8 GABARITO. Matemática A. Exercícios. (( ) ) trocando a base log 5 01) B 04) B.

CAPÍTULO 5 - ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES

NOTA DE AULA. Tópicos em Matemática

MÉTODO DA POSIÇÃO FALSA EXEMPLO

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT ALGEBRA LINEAR I-A PROF.: GLÓRIA MÁRCIA

Dessa forma o eixo ox é uma assíntota da função exponencial e assim valores de y < 0 não se relacionam com nenhum x do domínio, portanto Im = R +.

Aula 1 - POTI = Produtos Notáveis

Recordando produtos notáveis

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA

As fórmulas aditivas e as leis do seno e do cosseno

(x, y) dy. (x, y) dy =

Nota de aula_2 2- FUNÇÃO POLINOMIAL

1. Conceito de logaritmo

As funções exponencial e logarítmica

CURSO DE MATEMÁTICA BÁSICA

Rresumos das aulas teóricas Cap Capítulo 4. Matrizes e Sistemas de Equações Lineares

CÁLCULO I. Apresentar a técnica de integração por substituição; Utilizar técnicas apresentadas no cálculo integral.

Usando qualquer um dos métodos de primitivação indicados anteriormente, determine uma primitiva de cada uma das seguintes funções. e x e 2x + 2e x + 1

COLÉGIO SANTO IVO Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio

d) xy 2 h) x c a b c) d) e) 20

Universidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Métodos Quantitativos Aplicados I Professora: Marina Sequeiros

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Matemática II. Prof. Luiz Gonzaga. Damasceno.

Funções do 1 o Grau. Exemplos

(Nova) Matemática, Licenciatura / Engenharia de Produção

Teoria VII - Tópicos de Informática

TECNÓLOGO EM CONSTRUÇÃO CIVIL. Aula 7 _ Função Modular, Exponencial e Logarítmica Professor Luciano Nóbrega

Um disco rígido de 300Gb foi dividido em quatro partições. O conselho directivo ficou. 24, os alunos ficaram com 3 8

1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < <

Matemática para Economia Les 201

Capítulo 8. Continuidade. 8.1 Discussão informal e intuitiva sobre continuidade. 8.2 Definição de continuidade. Considere os seguintes exemplos:

Semelhança e áreas 1,5

Cálculo I (2015/1) IM UFRJ Lista 5: Integral Prof. Milton Lopes e Prof. Marco Cabral Versão Exercícios de Integral

Propriedades Matemáticas

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes

Integrais Imprópias Aula 35

Objetivo. Conhecer a técnica de integração chamada substituição trigonométrica. e pelo eixo Ox. f(x) dx = A.

COLÉGIO SANTO IVO Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio

Z = {, 3, 2, 1,0,1,2,3, }

INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA LISTA 3 SEMELHANÇA. Disciplina: Matemática Professor: Marcello Amadeo Série: 9º ano / EF

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.4

Marcone Jamilson Freitas Souza. Departamento de Computação. Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação

Transcrição:

Mtemátic II Prof: Luiz Gonzg Dmsceno E-mils: dmsceno@yhoocombr dmsceno@uolcombr dmsceno@hotmilcom Site: http://wwwdmscenoinfo wwwdmscenoinfo dmscenoinfo Limites Considere função y f ) f ) é definid no domínio { R / } Ftorndo o numerdor e cncelndo os ftores comuns, obtemos y, um form simplificd pr Portnto, o gráfico de y f ) é ret y sem o ponto, ) Embor f ) não estej definido, podemos obter vlores de f ) muito próimos de Pr isto, bst escolhermos pr vlores bem próimos de N proimidde esquerd de temos: f),,,,,,,,,, y - N proimidde direit de temos: f),,,,,,,,,, y - Tendênci de um vriável,,,,,,,6,,,,,6,,7,7,,,,,,, -,, Aquele que sbe o que quer já percorreu um longo cminho pr lcnç-lo Hrold Shermm)

Mtemátic II Prof: Luiz Gonzg Dmsceno E-mils: dmsceno@yhoocombr dmsceno@uolcombr dmsceno@hotmilcom Site: http://wwwdmscenoinfo wwwdmscenoinfo dmscenoinfo Limites lteris de um função ) ) Considere função y f ) f ) é definid no domínio { R / } Ftorndo o numerdor e cncelndo os ftores comuns, obtemos y, um form simplificd pr Portnto, o gráfico de y f ) é ret y sem o ponto, ) Embor f ) não estej definido, podemos obter vlores de f ) muito próimos de Pr isto, bst escolhermos pr vlores bem próimos de N proimidde esquerd de temos: f) 7,,,,7,,7,,7,,7 N proimidde direit de temos: y f),,,,,,,,,, y ) ) Dizemos que função f ) tem ite qundo se proim de, por números miores ou menores que e escrevemos: ) ) Dizemos que f) fic muito próimo de qundo se proim de, ou ind que f) tem ite f) tende pr ) qundo tende pr ) Aquele que sbe o que quer já percorreu um longo cminho pr lcnç-lo Hrold Shermm)

Mtemátic II Prof: Luiz Gonzg Dmsceno E-mils: dmsceno@yhoocombr dmsceno@uolcombr dmsceno@hotmilcom Site: http://wwwdmscenoinfo wwwdmscenoinfo dmscenoinfo Dizemos que f) tem ite lterl esquerd igul qundo - f) tende pr qundo tende pr e < f) tem ite lterl direit igul qundo f) tende pr qundo tende pr e > E escrevemos ) ), ) ) Alguns ites podem ser encontrdos por substituição diret ou medinte um simplificção Eemplo : Considere função y f ) Então f ) ) ite lterl esquerd) f ) ) ite lterl direit) f ) ) Eemplo : Considere função y f ), Observe que ) ) A ftorção de pode ser obtid medinte o lgoritmo de Ruffini Vej logo bio f ) ) ) ite lterl esquerd) f ) ) ) ite lterl direit) f ) ) ) Aquele que sbe o que quer já percorreu um longo cminho pr lcnç-lo Hrold Shermm)

Mtemátic II Prof: Luiz Gonzg Dmsceno E-mils: dmsceno@yhoocombr dmsceno@uolcombr dmsceno@hotmilcom Site: http://wwwdmscenoinfo wwwdmscenoinfo dmscenoinfo Algoritmo de Briot-Ruffini: Divisão de por C - - ) ) -) Resultdo d divisão: Limite de um função Dizemos que função f tem ite L qundo se proim de, se o vlor de f) se proim do número L Denotmos esse fto por: f ) L Tmbém costummos dizer que L é o ite de f) qundo tende pr Dizemos que eiste o ite f ) qundo eistem os ites lteris f ), f ) e f ) f ) Neste cso, f ) f ) f ) Eemplo : Clcule os ites lteris e o ite d função f ) qundo, cso eistm se < f ) se se > f ) f ) Como f ) f ), então f ) não eiste Eemplo : Clcule o ite d função f) qundo ->, cso eist f ) Aquele que sbe o que quer já percorreu um longo cminho pr lcnç-lo Hrold Shermm)

Mtemátic II Prof: Luiz Gonzg Dmsceno E-mils: dmsceno@yhoocombr dmsceno@uolcombr dmsceno@hotmilcom Site: http://wwwdmscenoinfo wwwdmscenoinfo dmscenoinfo Desde que se se <, temos que f ), f ), logo f ) não eiste Utilizção em Administrção Determinção de vlores máimos e mínimos Auílio n confecção de gráficos Determinção do custo e receits mrginis Teorems sobre Limites ) Teorem d unicidde: Se eiste f ), então este ite é único f ) L Dd um função f), se f ) L, então, L L e Em plvrs, só eiste um único ite pr um função em um determindo ponto ) Limite d função constnte: Se c é um constnte, então, pr qulquer número, o ite de c qundo tende pr é igul c c c de c O vlor do ite pr qulquer ponto de um função constnte f) c é o próprio vlor O ite de um função constnte é própri constnte Eemplo : ; ; ) Limite d função identidde: O ite d função identidde f ), qundo, é igul Aquele que sbe o que quer já percorreu um longo cminho pr lcnç-lo Hrold Shermm)

Mtemátic II Prof: Luiz Gonzg Dmsceno E-mils: dmsceno@yhoocombr dmsceno@uolcombr dmsceno@hotmilcom Site: http://wwwdmscenoinfo wwwdmscenoinfo dmscenoinfo 6 Eemplo 6: ; ; ) Limite d função fim: Se m e b são constntes quisquer, então, m b m b O ite de um função fim o gru) em um determindo ponto é o vlor d função no ponto Eemplo 6: ) ; ) ) ) Limite d som: O ite d som é som dos ites [ f ) )] f ) ) Eemplo 7: ) ) [ ) )] ) ) 6) Limite d diferenç: O ite d diferenç é diferenç dos ites [ f ) )] f ) ) Eemplo : ) ) Aquele que sbe o que quer já percorreu um longo cminho pr lcnç-lo Hrold Shermm)

Mtemátic II Prof: Luiz Gonzg Dmsceno E-mils: dmsceno@yhoocombr dmsceno@uolcombr dmsceno@hotmilcom Site: http://wwwdmscenoinfo wwwdmscenoinfo dmscenoinfo 7 [ ) )] ) ) ) 7) Limite do produto: O ite do produto é o produto dos ites [ f ) )] f ) ) Eemplo : ) ) [ ) )] ) ) ) ) Limite do produto de um constnte por um função: k )) k ) É um cso prticulr do ite do produto, bst fzer ) Limite do quociente: O ite do quociente é o quociente dos ites: f ) k f ) ) f ) ) Eemplo : ) ) ) ),7 ) Limite d potênci: Aquele que sbe o que quer já percorreu um longo cminho pr lcnç-lo Hrold Shermm)

Mtemátic II Prof: Luiz Gonzg Dmsceno E-mils: dmsceno@yhoocombr dmsceno@uolcombr dmsceno@hotmilcom Site: http://wwwdmscenoinfo wwwdmscenoinfo dmscenoinfo O ite d potênci inteir n [ f )] é potênci inteir do ite d função [ n n f )] [ f )] Eemplo : 7) 7) [ 7)] ) Limite d riz n-ésim: O ite d riz n-ésim n [ f )] é riz n-ésim do ite d função: n [ f )] n [ f )] Eemplo : 7) 7) [ 7)] Eemplos: Eemplo : Se f ), temos: f ) f ) f ) Eemplo : Se f ), temos: f ) f ) f ) Aquele que sbe o que quer já percorreu um longo cminho pr lcnç-lo Hrold Shermm)

Mtemátic II Prof: Luiz Gonzg Dmsceno E-mils: dmsceno@yhoocombr dmsceno@uolcombr dmsceno@hotmilcom Site: http://wwwdmscenoinfo wwwdmscenoinfo dmscenoinfo Eemplo : Se f ), temos: f ) ) Eemplo : Se f ) 7, temos: f ) 7) 7 7 7 Eemplo 6: Se f ) ) ), temos: f ) [ ) )] ) ) ) ) ) ) Eemplo 7: Se f ), temos: Eemplo : Se f ) ) temos: ) [ )] ) ) Eemplo : Se ) f temos: 7 Eercícios: Clcule, se eistir, os ites: 7) ) ) ) Aquele que sbe o que quer já percorreu um longo cminho pr lcnç-lo Hrold Shermm)

Mtemátic II Prof: Luiz Gonzg Dmsceno E-mils: dmsceno@yhoocombr dmsceno@uolcombr dmsceno@hotmilcom Site: http://wwwdmscenoinfo wwwdmscenoinfo dmscenoinfo ) ) 6 7 6 7 7 6 6 7 6 7 7 7 6 7 6 < < ) se se se f função Dd ) ) f Clcule ) ) f Clcule Aquele que sbe o que quer já percorreu um longo cminho pr lcnç-lo Hrold Shermm)

Mtemátic II Prof: Luiz Gonzg Dmsceno E-mils: dmsceno@yhoocombr dmsceno@uolcombr dmsceno@hotmilcom Site: http://wwwdmscenoinfo wwwdmscenoinfo dmscenoinfo ) Clcule f ) Clcule, se eistir, os ites ) ) ) ) ) ) 7) ) ) ) 6) ) Clcule ) se f ) pr f ) se < ) Clcule se f ) pr f ) se < Aquele que sbe o que quer já percorreu um longo cminho pr lcnç-lo Hrold Shermm)