Nota de aula_2 2- FUNÇÃO POLINOMIAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Nota de aula_2 2- FUNÇÃO POLINOMIAL"

Transcrição

1 Universidde Tecnológic Federl do Prná Cmpus Curiti Prof. Lucine Deprtmento Acdêmico de Mtemátic Not de ul_ - FUNÇÃO POLINOMIAL Definição 8: Função polinomil com um vriável ou simplesmente função polinomil é quel cuj formulção mtemátic é epress por um polinômio.. - Função polinomil do o gru A função polinomil do o gru é que tem su representção mtemátic por um polinômio de gru. Representção d função polinomil do o gru: independente. Resolv: f ( ), com, R ( 0). e são os coeficientes e vriável Em um função polinomil do o gru, y f ( ), se-se que f () e f ()0. Escrev função f e clcule f... - Função liner Sej função polinomil do o gru f ( ). No cso de 0, temos f ( ), e el recee o nome especil de função liner. Os.: Se, em um função liner tivermos, teremos f ( ) ou y, que se dá o nome de função identidde... Gráfico de um função polinomil do o gru Pr construir o gráfico de um função polinomil do o gru, triuímos vlores do domínio à vriável e clculmos s respectivs imgens. Construir o gráfico d função rel f dd por y. Definição 9: O gráfico d função liner y ( 0) é sempre um ret que pss pel origem do sistem crtesino. Definição 0: O gráfico d função polinomil do o gru y ( 0) intercept o eio ds ordends no ponto (0, ).

2 .. Determinção de um função prtir do gráfico Nos eercícios io, determine lei de formção d função f ( ). Eemplo: ) Determine lei de formção d função f, cujo gráfico crtesino é: y ) Determine lei de formção d função f, cujo gráfico crtesino é: y Crescimento e decrescimento de um função polinomil do o gru Sej f função polinomil do o gru definid por f ( ). Podemos determinr que: i) A função f é crescente se o coeficiente 0; ii) A função f é decrescente se o coeficiente 0. Construir os gráficos ds funções f e g do o gru seguir: i) f ( ) ii) g ( ).. - Estudo do sinl d função polinomil do o gru

3 Definição : Estudr o sinl de um função f signific determinr pr que vlores de temos f ( )0, f ( )0 ou f ( ) Zero de um função polinomil do o gru Definição : Denomin-se zero ou riz d função f ( ) o vlor de que nul função, isto é, torn f ( )0. Definição : Geometricmente, o zero d função polinomil do o gru f ( ), 0, é sciss do ponto em que ret cort o eio. Eemplo: Dd lei de formção d função y, construir o gráfico e determinr os vlores reis de pr os quis: ) y 0; ) y 0 e c) y y Podemos notr que função é decrescente, pois 0. O zero d função é: 0. Logo, ret intercept o eio no ponto de sciss. A solução do prolem é: ) f ( )0 { R ; }; ) f ( )0 { R ; }; c) f ( )0 { R ; }.

4 ... Qudro de sinis d função polinomil do o gru f ( ), 0 Zero d função: f( )<0 f( )>0 f( )>0 f( )<0 f ( ) 0 f ( ) 0 f ( ) 0 f ( ) 0 f ( ) 0 f ( ) 0. Inequções do o gru Definição : Denomin-se inequção do o gru n vriável tod desiguldde que pode ser reduzid um ds forms: 0; 0; 0; 0. com, R e 0. Eemplo: Verificr se ( ) ( ) é um inequção do o gru. ( ) ( ) 0 0 Logo, é um polinômio do o gru, então ( ) ( ) é um inequção do o gru... - de inequções do o gru Definição : Pr se resolver um inequção do o gru, são utilizds s proprieddes ds desigulddes, presentndo-se o conjunto verdde d inequção (conjunto solução S).

5 Eemplos: ) Resolver inequção seguinte: ( ) ( ). Represente solução n ret rel. ( ) ( ) 0 S{ R ; } ) Resolver inequção seguinte: ( ) 6 ( ) Reduzindo os dois memros o menor denomindor comum: Simplificndo: Multiplicndo por (): 6 6. Represente solução n ret rel. 6 6 S{ R ; } Sistems de inequções do o gru Definição 6: O conjunto solução S de um sistem de inequções é determindo pel intersecção dos conjuntos soluções de cd inequção do sistem. Eemplo: Resolver inequção. Apresente o conjunto solução S e represente n ret rel. N verdde, resolver ess inequção simultâne é equivlente resolver o sistem: (i) (i) (ii) (ii) (i) (ii) S{ R ; } (i) (ii)

6 .. - Inequção-produto e inequção-quociente Um inequção do o gru do tipo inequções do o gru, ftorndo o o memro d desiguldde: 80 ( )( )0. 80 pode ser epress por um produto de Definição 7: RESOLUÇÃO: Pr resolver um inequção-produto ou um inequção-quociente, fzemos o estudo dos sinis ds funções polinomiis do o gru envolvids. A seguir, determinmos o sinl do produto ou quociente desss funções, lemrndo s regrs de sinis do produto e do quociente de números reis. Eemplos: ) Resolver inequção ( )( )0. ( )( )0 ( )( )( )0 f() f() 0 0 g() g() 0 0 h() h() 0 0 f ( ) g( ) h( ) f ( ) g( ) h( ) - S{ R ; ou } ) Resolver inequção 0. f() f() 0 / < 0 g() g() 0 < 0 f ( ) g( ) f ( ) g( ) S{ R ; } 6

7 ) Resolver inequção f() g() h() ( ) ( ) f() g() h() f ( ) g( ) h( ) f ( ) g( ) h( ) - S{ R ; ou } ) Determine o domínio d função y. f() g() h() 0 ( ) ( ) f() g() h() f ( ) g( ) h( ) f ( ) g( ) h( ) - D{ R ; ou } 7

8 EXERCÍCIOS ) Dd função f() =, determine: ) f() ) o vlor de pr que f() = 0 ) Em um função polinomil do o gru, y = f(), se-se que f() = e f(-) = 0. Escrev função f e clcule f ) Um vendedor recee menslmente um slário composto de dus prtes: um prte fi, no vlor de R$900,00 e um vriável, que corresponde um comissão de 8% do totl de vends que ele fez durnte o mês. ) Epressr lei d função que represent seu slário mensl ) Clculr o slário do vendedor que durnte um mês ele vendeu R$ 0.000,00 em produtos ) Num determindo pís, o gsto governmentl com educção, por luno em escol púlic, foi de.000 dólres no no de 98, e de.600 dólres em 99. Admitindo que o gráfico do gsto por luno em função do tempo sej constituído de pontos de um ret: ) Otenh lei que descreve o gsto por luno (y) em função do tempo (), considerndo = 0 pr o no de 98, = pr o no de 986, = pr o no de 987 e ssim por dinte. ) Em que no o gsto por luno será o doro do que er em 98? ) Considere s funções f e g definids em R por f() = 8 e g() = ) Ache s rízes ds funções f e g ) Sendo que os gráficos de f e g são rets concorrentes, clcule s coordends do ponto de intersecção. 6) Resolver inequção + ( ) 0 7) Determinr o conjunto verdde d inequção: 8) Resolver o sistem ( ) 6 0 9) João possui um terreno de 000m, no qul pretende construir um cs. Ao engenheiro responsável pel plnt, ele impõe s seguintes condições: áre destind o lzer (piscin, churrsqueir, etc) deve ter 00m, e áre intern d cs mis áre de lzer devem ultrpssr 0% d áre totl do terreno; lém disso, o custo pr construir cs deverá ser de, no máimo, R$ ,00. Sendo que o metro qudrdo construído ness região cust R$ 00,00, qul é áre intern d cs que o engenheiro poderá projetr? 0) Determinr o domínio d função y Resposts: ) ) 8 ) / ) f() = e f(-/) = 7 ) ) y = ,08 ) R$ 900,00 ) ) y = ) 0 ) ) 8 e 0 ) (, 6) 6) 7) S R 6 S R S R 8) 9) entre 00m e 00m 0) D R 8

9 . - Função polinomil do o gru Definição 8: A função f : R R dd por f ( ) c, com, e c reis e 0, denomin-se função polinomil do o gru ou função qudrátic. Os números representdos por, e c são os coeficientes d função. Note que se 0 temos um função do o gru ou um função constnte. Eemplo: Considere função f do o formção dess função e clcule f (). Tome f ( ) c, com 0. gru, em que f (0), f () e f (). Escrev lei de f (0) (0) (0) c c c f () f () () () c c () () i) ii) Resolvendo o sistem formdo por (i) e (ii): (i) (ii) (i)(ii) 6 A lei de formção d função será f ( ) f ()() () f () Gráfico de um função qudrátic O gráfico de um função polinomil do o gru ou qudrátic é um curv ert chmd práol. Pr evitr determinção de um número muito grnde de pontos e oter um o representção gráfic, vmos destcr três importntes crcterístics do gráfico d função qudrátic: (i) Concvidde (ii) Zeros ou rízes (iii) Vértice.. - Concvidde A concvidde de um práol que represent um função qudrátic f ( ) c do o gru depende do sinl do coeficiente : 9

10 0: concvidde pr CIMA 0: concvidde pr BAIXO [Fig.]: Concvidde de um função qudrátic... - Zeros de um função qudrátic Definição 9: Os zeros ou rízes d função qudrátic f ( ) c são s rízes d equção do o gru c 0, ou sej: Rízes: Considerndo c. c, pode-se ocorrer três situções: i) 0 s dus rízes são reis e diferentes: e ii) 0 s dus rízes são reis e iguis (riz dupl):. iii) 0 não há rízes reis. Os.: Em um equção do o gru c 0, som ds rízes é S e o produto é P tl que: c S e P.. Definição 0: Geometricmente, os zeros ou rízes de um função polinomil do o gru são s sciss dos pontos em que práol intercept o eio... - Vértice d práol Considere s práols io e oserve o vértice V ( V, y V ) em cd um: y Eio de simetri y V(, ) V y V V(, ) [Fig.]: Vértice de práols (0 pr s dus). V y V 0

11 Um form de se oter o vértice V ( V, y V ) é: V, já que o vértice encontr-se no eio de simetri d práol; y V V V c, já que o V foi otido cim. Outr form de se oter o vértice V ( V, V e y V. y V ) é plicndo s fórmuls:.. - Gráfico de um práol Com o conhecimento ds principis crcterístics de um práol, podemos esoçr com mis fcilidde o gráfico de um função qudrátic. Eemplos: ) Construir o gráfico d função y, determinndo su imgem. 0 concvidde voltd pr cim. Zeros d função: Ponto onde práol cort o eio y : 0 ( )0 0 e. 0 y 0 (0,0) y Vértice d práol: V yv V (,) V Imgem: y pr todo Rel Im { y R ; y } ) Construir o gráfico d função y, determinndo su imgem. 0 concvidde voltd pr io. Zeros d função: 0. zeros reis. Ponto onde práol cort o eio y : 0 y (0,) y Vértice d práol: V yv V (,) V Imgem: y pr todo Rel Im { y R ; y }

12 ..6 - Estudo do sinl d função qudrátic Os vlores reis de que tornm função qudrátic positiv, negtiv ou nul, podem ser ddos considerndo-se os csos, relciondos n tel io. f ( ) c com (, e c R e 0) 0 0 f ( )0 pr ou f ( )0 pr ou f ( )0 pr f ( )0 pr f ( )0 pr ou f ( )0 pr ou f ( )0 pr f ( )0 pr f ( )0 rel f ( )0 rel f ( )0 pr f ( )0 pr f ( )0 rel f ( )0 rel f ( )0 rel f ( )0 rel f ( )0 rel f ( )0 rel. - Inequções do o gru Definição : Denomin-se inequção do o gru n vriável tod desiguldde que pode ser reduzid um ds forms: c 0; c 0; c 0; c 0. com,, c R e 0.

13 .. - de inequções do o gru Definição : Pr se resolver um inequção do o gru, são utilizds s proprieddes ds desigulddes, presentndo-se o conjunto verdde d inequção (conjunto solução S). Eemplo: ) Resolver inequção 0. Estudr vrição do sinl d função f ( ). 0 Concvidde pr cim. 0 0 Dus rízes reis diferentes. S{ R ; ou }. Os: somente vlores positivos. ) Resolver inequção 0 0. Estudr vrição do sinl d função f ( ) 0. 0 Concvidde pr cim Riz dupl (únic). S R. Os: Todos os vlores são positivos ou iguis zero. ) Resolver inequção 60. Estudr vrição do sinl d função f ( ) Concvidde pr io. Não possui zeros reis. rel S. Os: Nunc se tem vlores positivos ou iguis zero... - Sistems de inequções do o gru Definição : O conjunto solução S de um sistem de inequções é determindo pel intersecção dos conjuntos soluções de cd inequção do sistem. Eemplo:

14 ) Resolver o sistem de inequções (i) 8 (ii) de (i): Estudr vrição do sinl d função f ( ) Concvidde pr cim. Dus rízes reis diferentes. 6 S(i){ R ; ou }. Ret rel: de (ii): 0. S(ii){ R ; }. Ret rel: Intersecção entre (i) e (ii) (i)(ii): (i) (ii) - (i) (ii) - S{ R ; }. ) Resolver inequção. (i) (ii) 0 () de (i): Estudr vrição do sinl d função f ( ). 0 Concvidde pr cim. 0 ( )0 Zeros{0,}. 0 Dus rízes reis diferentes. 0 0 S(i){ R ; 0 ou }. Ret rel: 0

15 de (ii): Estudr vrição do sinl d função g ( ) Concvidde pr cim. Dus rízes reis diferentes. - S(ii){ R ; }. Ret rel: Intersecção entre (i) e (ii) (i)(ii): (i) 0 - (ii) - (i) (ii) - 0 S{ R ; 0 ou }... - Inequção-produto e inequção-quociente Definição : RESOLUÇÃO: Pr resolver um inequção-produto ou um inequção-quociente, fzemos o estudo dos sinis ds funções polinomiis envolvids. A seguir, determinmos o sinl do produto ou quociente desss funções, lemrndo s regrs de sinis do produto e do quociente de números reis. Eemplos: ) Resolver inequção ( )( )0. f() e g() 0 0 e f() g()

16 f ( ) g( ) f ( ) g( ) - - S{ R ; ou }. ) Resolver inequção f() e g() e f() g() - - f ( ) g( ) f ( ) g( ) - S{ R ; ou ou }. ) Determine o domínio d função f ( ) 0 6. f só represent um número rel se f() e g() 6 0 g() = 0 6 f() g()

17 f ( ) g( ) f ( ) g( ) - 6 D { R ; ou 6}. EXERCÍCIOS ) Considere função f do 0 gru, onde f(0) =, f() = e f(-) =. Escrev lei de formção dess função e clcule f(). ) Determine o vlor de m pr que práol que represent grficmente função y = + m psse pelo ponto (, 6) ) Determinr os zeros d função y = ) Sej função f() = + k. Sendo que ess função possui dois zeros reis iguis, determine o vlor rel de k. ) A função f() = + k + 6 possui dus rízes reis, m e n, de modo que m n. Determine o vlor de f(-) ness função 6) Determinr s coordends do vértice V d práol que represent função f() = ) Determinr e de modo que o gráfico d função definid por y = + 9 tenh o vértice no ponto (, - ) 8) Determinr o conjunto imgem d função f() = + 9) A função f() = 6 dmite vlor máimo ou vlor mínimo? Qul é esse vlor? 0) Considerr todos os possíveis retângulos que possuem perímetro igul 80 cm. Dentre esses retângulos, determinr quele que terá áre máim. Qul será ess áre? ) Determinr p de modo que função f()= p + (p ) + p ssum vlores positivos pr todo rel. ) Resolver inequção + 0 ) Determinr o conjunto solução d inequção ) Resolver inequção < + ) Resolver inequção Resposts ) f() = f() = - 6 ) ) e - ) / ) 6) V, 0 0 7) = e = - 8 8) Im y R / y 9) O vlor mínimo d função é y = - / 0) O retângulo que terá mior áre será o de ldos 0 cm e 0cm, e áre máim será de 00 cm. ) p R / p S R, ou, ) ) S = R ) S R 0 ou } ) S = { R < - ou -< <} 7

18 n ( n n. ) FUNÇÃO EXPONENCIAL. Revisão de Potencição n n n ( 0)... - Potêncis com epoente nturl Sendo um número rel e n um número nturl, com n, definimos: (Eq.) (Eq.) (Eq.) n. n ftores Pr n e n 0 são definidos:. 0 ( 0)... - Potêncis com epoente inteiro Se é um número rel não-nulo ( 0) e n um número inteiro e positivo, definimos: (Eq.) n n... - Potêncis com epoente rcionl Se é um número rel positivo e n m um número rcionl, com n inteiro positivo, definimos: (Eq.) m n n m... -Potêncis com epoente rel Podemos considerr que s potêncis com epoente rel têm significdo no conjunto dos números reis. Temos, por eemplo: 0, Proprieddes Pr s potêncis com epoente rel são válids s seguintes proprieddes opertóris: m n m n. m n m n m n m n ( ). ( 0). 8

19 Eemplos ) Dê o resultdo mis simples de ( 6 ) 0. Usndo s proprieddes, temos: ( ) ( 0 ) ) Clcule o vlor d epressão ) ( ( 0 0 0, ) 0 (0 ) ( ) Equções eponenciis 0 Definição : Chm-se equção eponencil tod equção que contém incógnit no epoente. Eemplo: ) Simplifique ( ). 8. ) Clcule 8. Primeir resolução: Segund resolução: 8 ( ) 6. ) Determine o vlor de , 8, 8 0, 70, , 8,. 0 8, 0, ( ) 9. 0) Qul o vlor de ( 0 ) ( 0, )? 9

20 de equções eponenciis Pr resolver um equção eponencil, devemos trnsformá-l de modo oter potêncis de mesm se no primeiro e no segundo memros d equção utilizndo s definições e proprieddes d potencição. Além disso, usremos o seguinte fto: Definição 6: Se 0, e é incógnit, solução d equção p. Eemplos: ) Resolver equção. p é Usndo s proprieddes ds potêncis, vmos trnsformr o o e o memros d equção em potêncis de mesm se: ( ) S 9. ) Um empres produziu, num certo no, 8000 uniddes de determindo produto. Projetndo um umento nul de produção de 0%, pergunt-se: ) Qul produção P dess empres t nos depois? ) Após quntos nos produção nul d empres será de 000 uniddes? 0 ) Os: 0% 0, 00 Um no depois: 80000, (0,)8000, Dois nos depois: (8000,),8000 (, ) Três nos depois: (8000(, ) ),8000 (, ) Produção P, t nos depois: P8000 t (, ) Resolvendo equção: t (, ) t 000 (, ). Os:, t 8 6 t t t. Desse modo, produção nul d empres será de 000 uniddes pós nos.. - Função eponencil Definição 7: A função f : R R dd por f ( ) (com 0 e ) é denomind função eponencil de se... - Gráfico d função eponencil no plno crtesino ) Dd função f : R R, definid por f ( (com 0 e ), temos dois csos pr trçr seu gráfico: (i) e (ii) 0. (i). ) Trçr o gráfico de f ( ). ( ) f y ) Fzendo P000, n fórmul nterior, otemos equção: t (, ) 0

21 OBS.: Qunto mior o epoente, mior é potênci ) é crescente. (ii) 0., ou sej, se função f ( Os.: Qunto mior o epoente, menor é potênci, ou sej, se 0 função f ( ) é decrescente. Com se no gráfico, podem-se tirr lgums considerções:.. - Crcterístics d função eponencil Sej f : R R, definid por f ( ) (com 0 e ). Domínio d função f são todos os números reis D R. Imgem d função f são os números reis positivos Im R. A curv d função pss pelo ponto (0,). A função é crescente pr se. ) Trçr o gráfico de f ( ) ( ) f y A função é decrescente pr se Inequções eponenciis Definição 8: São inequções eponenciis quels que precem incógnits no epoente. AULA 0 EXERCÍCIOS ) Um cultur inicil de 00 ctéris, reproduz-se em condições ideis. Supondo que, por divisão celulr, cd ctéri dess cultur dê origem dus outrs ctéris idêntics por hor. ) Qul populção dess cultur pós hors do instnte inicil? ) Depois de qunts hors populção dess cultur será de.00 ctéris? ) Cd golpe de um om etri 0% de óleo de um tnque. A cpcidde do tnque é de m e, inicilmente, est cheio. ) Após o o golpe, qul o vlor mis próimo pr o volume de óleo que permnece no tnque? ) Qul é lei d função que represent o volume de óleo que permnece no tnque pós n golpes?

22 ) Determine o domínio d função y Resposts: FUNÇÃO LOGARÍTMICA. Definição de Logritmo Definição 9: Ddos dois números reis positivos, e, com, eiste um único número rel de modo que. Este número é chmdo de logritmo de n se e indic-se log. (Eq.6) Podemos então, escrever: log ( 0 e 0). N iguldde log, temos: ) ) 800 ctéris ) 9 hors ) ) 0,9m ) f(n) =. (0,9) n ) { R / } OBS. : log signific log. 0 Qundo não se indic se, fic suentendido que se é Conseqüêncis d definição Tome 0, 0 e m um número rel qulquer. D definição de logritmos, pode-se verificr que: é se do logritmo; é o logritmndo ou ntilogritmo; é o logritmo. Eemplos: Clculr o vlor de nos eercícios seguintes: ) log. ) log6.. 6 ) log ) log 8. 8 ) log

23 ) O logritmo de em qulquer se é igul zero. 0 log 0, pois. ) O logritmo d própri se é igul. log, pois. ) O logritmo de um potênci d se é igul o epoente. log m m, pois m m. ) O logritmo de n se é o epoente o qul devemos elevr pr oter. log, pois log.. - Proprieddes dos logritmos ) Logritmo de produto 0 e y 0). log ( y) log log y ( 0, ) Logritmo de quociente e y 0). log log log y ( 0, 0 y ) Logritmo de potênci log m m R ).. - Cologritmo log ( 0, 0 e m Cologritmo de um número positivo num se ( 0) é o logritmo do inverso desse número n se. (Eq.7) colog log colog log ( 0 e 0).

24 .6 - Função logrítmic A função eponencil g : R R definid por g ( ) (com 0) é ijetor. Nesse cso, podemos determinr su função invers. É função logrítmic definid io. Definição 0: A função f : R R definid por f ( ) log (com 0) é chmd função logrítmic de se. y= y y=.6. - Gráfico d função logrítmic no plno crtesino Como os gráficos de funções inverss são simétricos em relção à issetriz dos qudrntes ímpres, o gráfico d função logrítmic é de imedit construção, um vez que já vimos o gráfico d função eponencil. Sej f : R R, tl que y log e f : R R, tl que y. Os gráficos de f e f serão plotdos no mesmo plno crtesino ortogonl. (i). y y= log Gráfico d função logrítmic e eponencil (0 ) y= (ii) 0. Gráfico d função logrítmic e eponencil ( ).

25

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 CAPES. FUNÇÕES Parte B

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 CAPES. FUNÇÕES Parte B Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl 5 CPES FUNÇÕES Prte B Prof. ntônio Murício Medeiros lves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez UNIDDE FUNÇÕES PRTE B. FUNÇÂO

Leia mais

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA FUNÇÃO DO º GRAU OU QUADRÁTICA - Definição É tod função do tipo f() = + + c, com *, e c. c y Eemplos,, c números e coeficient termo vr vr iável iável es independen reis indepemdem dependente de te ou te

Leia mais

CÁLCULO A UMA VARIÁVEL

CÁLCULO A UMA VARIÁVEL Profª Cristine Guedes 1 CÁLCULO A UMA VARIÁVEL cristineguedes.pro.r/cefet Ement do Curso 2 Funções Reis Limites Continuidde Derivd Ts Relcionds - Funções Crescentes e Decrescentes Máimos e Mínimos Construção

Leia mais

FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS DA COMPUTAÇÃO

FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS DA COMPUTAÇÃO Ministério d Educção Universidde Tecnológic Federl do Prná Cmpus Curitib Gerênci de Ensino e Pesquis Deprtmento Acdêmico de Mtemátic FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS DA COMPUTAÇÃO Nots de ul pr o Curso de Tecnologi

Leia mais

Funções do 1 o Grau. Exemplos

Funções do 1 o Grau. Exemplos UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Funções do o Gru. Função

Leia mais

FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS DA COMPUTAÇÃO

FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS DA COMPUTAÇÃO Ministério d Educção Universidde Tecnológic Federl do Prná Cmpus Curitib Gerênci de Ensino e Pesquis Deprtmento Acdêmico de Mtemátic FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS DA COMPUTAÇÃO Prof Pul Frncis Benevides AULA

Leia mais

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS Um dos grndes problems de mtemátic n ntiguidde er resolução de equções polinomiis. Encontrr um fórmul ou um método pr resolver tis equções er um grnde desfio. E ind hoje

Leia mais

TECNÓLOGO EM CONSTRUÇÃO CIVIL. Aula 7 _ Função Modular, Exponencial e Logarítmica Professor Luciano Nóbrega

TECNÓLOGO EM CONSTRUÇÃO CIVIL. Aula 7 _ Função Modular, Exponencial e Logarítmica Professor Luciano Nóbrega 1 TECNÓLOGO EM CONSTRUÇÃO CIVIL Aul 7 _ Função Modulr, Eponencil e Logrítmic Professor Lucino Nóbreg FUNÇÃO MODULAR 2 Módulo (ou vlor bsolutode um número) O módulo (ou vlor bsoluto) de um número rel, que

Leia mais

Professora: Profª Roberta Nara Sodré de Souza

Professora: Profª Roberta Nara Sodré de Souza MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA-CAMPUS ITAJAÍ Professor: Profª Robert Nr Sodré de Souz Função

Leia mais

COLÉGIO SANTO IVO Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio

COLÉGIO SANTO IVO Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio COLÉGIO SANTO IO Educção Infntil - Ensino Fundmentl - Ensino Médio Roteiro de Estudo pr Avlição do 3ºTrimestre - 016 Disciplin: Mtemátic e Geometri Série: 1ª Série EM Profª Cristin Nvl Orientção de Estudo:

Leia mais

Matemática para Economia Les 201. Aulas 28_29 Integrais Luiz Fernando Satolo

Matemática para Economia Les 201. Aulas 28_29 Integrais Luiz Fernando Satolo Mtemátic pr Economi Les 0 Auls 8_9 Integris Luiz Fernndo Stolo Integris As operções inverss n mtemátic: dição e sutrção multiplicção e divisão potencição e rdicição A operção invers d diferencição é integrção

Leia mais

COLÉGIO SANTO IVO Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio

COLÉGIO SANTO IVO Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio COLÉGIO SANTO IO Educção Infntil - Ensino Fundmentl - Ensino Médio Roteiro de Estudo pr Avlição do 3ºTrimestre - 015 Disciplin: Mtemátic e Geometri Série: 1ª Série EM Profª Cristin Nvl Orientção de Estudo:

Leia mais

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5, - Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor

Leia mais

a) 3 ( 2) = d) 4 + ( 3) = g) = b) 4 5 = e) 2 5 = h) = c) = f) = i) =

a) 3 ( 2) = d) 4 + ( 3) = g) = b) 4 5 = e) 2 5 = h) = c) = f) = i) = List Mtemátic -) Efetue s dições e subtrções: ) ( ) = d) + ( ) = g) + 7 = b) = e) = h) + = c) 7 + = f) + = i) 7 = ) Efetue s multiplicções e divisões: ).( ) = d).( ) = g) ( ) = b).( 7) = e).( 6) = h) (

Leia mais

Funções e Limites. Informática

Funções e Limites. Informática CURSO DE: SEGUNDA LICENCIATURA EM INFORMÁTICA DISCIPLINA: CÁLCULO I Funções e Limites Informátic Prof: Mrcio Demetrius Mrtinez Nov Andrdin 00 O CONCEITO DE UMA FUNÇÃO - FUNÇÃO. O que é um função Um função

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c. EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =

Leia mais

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes 1 Equções de Segundo Gru Bhskr e su turm Cícero Thigo B Mglh~es Um equção do segundo gru é um equção do tipo x + bx + c = 0, em que, b e c são números reis ddos, com 0 Dd um equção do segundo gru como

Leia mais

LISTA 100 EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES

LISTA 100 EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES LISTA 00 EXERCÍCIOS COMPLEMETARES LOGARITMOS: Definição e Proprieddes PROF.: GILSO DUARTE Questão 0 Trlhndo-se com log = 0,47 e log = 0,0, pode-se concluir que o vlor que mis se proim de log 46 é 0),0

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

Dessa forma o eixo ox é uma assíntota da função exponencial e assim valores de y < 0 não se relacionam com nenhum x do domínio, portanto Im = R +.

Dessa forma o eixo ox é uma assíntota da função exponencial e assim valores de y < 0 não se relacionam com nenhum x do domínio, portanto Im = R +. 6 4. Função Eponencil É todo função que pode ser escrit n form: f: R R + = Em que é um número rel tl que 0

Leia mais

1. Conceito de logaritmo

1. Conceito de logaritmo UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Logritmos Prof.: Rogério

Leia mais

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)

Leia mais

Função Modular. x, se x < 0. x, se x 0

Função Modular. x, se x < 0. x, se x 0 Módulo de um Número Rel Ddo um número rel, o módulo de é definido por:, se 0 = `, se < 0 Observção: O módulo de um número rel nunc é negtivo. Eemplo : = Eemplo : 0 = ( 0) = 0 Eemplo : 0 = 0 Geometricmente,

Leia mais

( 2 5 ) simplificando a fração. Matemática A Extensivo V. 8 GABARITO. Matemática A. Exercícios. (( ) ) trocando a base log 5 01) B 04) B.

( 2 5 ) simplificando a fração. Matemática A Extensivo V. 8 GABARITO. Matemática A. Exercícios. (( ) ) trocando a base log 5 01) B 04) B. Mtemátic A Etensivo V. Eercícios 0) B 0) B f() = I. = y = 6 6 = ftorndo 6 = = II. = y = 6 = 6 = pel propriedde N = N = De (I) e (II) podemos firmr que =, então: ) 6 = = 6 ftorndo 6 = = pel propriedde N

Leia mais

Matemática para Economia Les 201

Matemática para Economia Les 201 Mtemátic pr Economi Les uls 8_9 Integris Márci znh Ferrz Dis de Mores _//6 Integris s operções inverss n mtemátic: dição e sutrção multiplicção e divisão potencição e rdicição operção invers d dierencição

Leia mais

Do programa... 2 Descobre o teu livro... 4

Do programa... 2 Descobre o teu livro... 4 Índice Do progrm........................................... Descobre o teu livro....................................... 4 Atividde zero: Record.................................. 6 1. T de vrição e otimizção...........................

Leia mais

Módulo e Equação Modular (valor absoluto)?

Módulo e Equação Modular (valor absoluto)? Mtemátic Básic Unidde 6 Função Modulr RANILDO LOES Slides disponíveis no nosso SITE: https://ueedgrtito.wordpress.com Módulo e Equção Modulr (vlor bsoluto)? - - - - R uniddes uniddes Definição, se, se

Leia mais

QUESTÃO 01. QUESTÃO 02.

QUESTÃO 01. QUESTÃO 02. PROVA DE MATEMÁTICA DO O ANO _ EM DO COLÉGIO ANCHIETA BA. ANO 6 UNIDADE III PRIMEIRA AVALIAÇÃO. ELABORAÇÃO: PROFESSOR OCTAMAR MARQUES. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA GOUVEIA. QUESTÃO. Quntos inteiros são soluções

Leia mais

I REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS

I REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS I REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS. Elementos Básicos de Mtemátic. Regrs de Sinis ADIÇÃO: - qundo os números tem o mesmo sinl, somm-se os módulos e tribui-se o resultdo o sinl comum. E: (+)+(+9)=+4 ou 4 (-)+(-)=

Leia mais

NOTA DE AULA. Tópicos em Matemática

NOTA DE AULA. Tópicos em Matemática Universidde Tecnológic Federl do Prná Cmpus Curitib Prof. Lucine Deprtmento Acdêmico de Mtemátic NOTA DE AULA Tópicos em Mtemátic Fonte: http://eclculo.if.usp.br/ 1. CONJUNTOS NUMÉRICOS: 1.1 Números Nturis

Leia mais

Propriedades Matemáticas

Propriedades Matemáticas Proprieddes Mtemátics Guilherme Ferreir guifs2@hotmil.com Setembro, 2018 Sumário 1 Introdução 2 2 Potêncis 2 3 Rízes 3 4 Frções 4 5 Produtos Notáveis 4 6 Logritmos 5 6.1 Consequêncis direts d definição

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 6 FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA QUESTÃO O gráfico bio eibe o lucro líquido (em milhres de reis) de três pequens empress A, B e

Leia mais

Fundamentos de Matemática I EFETUANDO INTEGRAIS. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques

Fundamentos de Matemática I EFETUANDO INTEGRAIS. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques EFETUANDO INTEGRAIS 7 Gil d Cost Mrques Fundmentos de Mtemátic I 7. Introdução 7. Algums Proprieddes d Integrl Definid Propriedde Propriedde Propriedde Propriedde 4 7. Um primeir técnic de Integrção 7..

Leia mais

FUNÇÃO LOGARITMICA. Professora Laura. 1 Definição de Logaritmo

FUNÇÃO LOGARITMICA. Professora Laura. 1 Definição de Logaritmo 57 FUÇÃO LOGARITMICA Professor Lur 1 Definição de Logritmo Chm se logritmo de um número > 0 em relção um bse (0 < 1), o expoente que se deve elevr bse, fim de que potênci obtid sej igul. log, onde: > 0,

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M24 Equações Polinomiais. 1 (PUC-SP) No universo C, a equação

Matemática. Resolução das atividades complementares. M24 Equações Polinomiais. 1 (PUC-SP) No universo C, a equação Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Equções Polinomiis p. 86 (PUC-SP) No universo C, equção 0 0 0 dmite: ) três rízes rcionis c) dus rízes irrcionis e) um únic riz positiv b) dus rízes não reis

Leia mais

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai

Adriano Pedreira Cattai Adrino Pedreir Ctti pctti@hoocomr Universidde Federl d Bhi UFBA, MAT A01, 006 Superfícies de Revolução 1 Introdução Podemos oter superfícies não somente por meio de um equção do tipo F(,, ), eistem muitos

Leia mais

MATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU - ax b, sabendo que:

MATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU - ax b, sabendo que: MATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO º GRAU - Dd unção = +, determine Dd unção = +, determine tl que = Escrev unção im, sendo que: = e - = - - = e = c = e - = - A ret, gráico de

Leia mais

Função Quadrática (Função do 2º grau) Profº José Leonardo Giovannini (Zé Leo)

Função Quadrática (Função do 2º grau) Profº José Leonardo Giovannini (Zé Leo) Função Qudrátic (Função do º gru) Proº José Leonrdo Gionnini (Zé Leo) Zeros ou rízes e Equções do º Gru Chm-se zeros ou rízes d unção polinomil do º gru () = + b + c, reis tis que () =., os números DEFINIÇÃO:

Leia mais

facebook/ruilima

facebook/ruilima MATEMÁTICA UFPE ( FASE/008) 01. Sej áre totl d superfície de um cubo, e y, o volume do mesmo cubo. Anlise s firmções seguir, considerndo esss informções. 0-0) Se = 5 então y = 7. 1-1) 6y = 3 -) O gráfico

Leia mais

Objetivo. Conhecer a técnica de integração chamada substituição trigonométrica. e pelo eixo Ox. f(x) dx = A.

Objetivo. Conhecer a técnica de integração chamada substituição trigonométrica. e pelo eixo Ox. f(x) dx = A. MÓDULO - AULA Aul Técnics de Integrção Substituição Trigonométric Objetivo Conhecer técnic de integrção chmd substituição trigonométric. Introdução Você prendeu, no Cálculo I, que integrl de um função

Leia mais

Revisão EXAMES FINAIS Data: 2015.

Revisão EXAMES FINAIS Data: 2015. Revisão EXAMES FINAIS Dt: 0. Componente Curriculr: Mtemátic Ano: 8º Turms : 8 A, 8 B e 8 C Professor (): Anelise Bruch DICAS Use s eplicções que form copids no cderno; Use e buse do livro didático, nele

Leia mais

Marcus Vinícius Dionísio da Silva (Angra dos Reis) 9ª série Grupo 1

Marcus Vinícius Dionísio da Silva (Angra dos Reis) 9ª série Grupo 1 Mrcus Vinícius Dionísio d Silv (Angr dos Reis) 9ª série Grupo 1 Tutor: Emílio Ruem Btist Júnior 1. Introdução: Este plno de ul tem o ojetivo gerl de mostrr os lunos um processo geométrico pr resolução

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR

COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR COLÉGIO OJETIVO JÚNIOR NOME: N. o : DT: / /0 FOLHETO DE MTEMÁTIC (V.C. E R.V.) 9. o NO Este folheto é um roteiro pr você recuperr o conteúdo trblhdo em 0. Como ele vi servir de bse pr você estudr pr s

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

Exercícios. setor Aula 25. f(2) = 3. f(3) = 0. f(11) = 12. g(3) = 14. Temos: 2x 1 = 5 x = 3 Logo, f(5) = 3 2 = 9

Exercícios. setor Aula 25. f(2) = 3. f(3) = 0. f(11) = 12. g(3) = 14. Temos: 2x 1 = 5 x = 3 Logo, f(5) = 3 2 = 9 setor 07 070409 070409-SP Aul 5 FUNÇÃO (COMPOSIÇÃO DE FUNÇÕES) FUNÇÃO COMPOSTA Sej f um função de A em B e sej g um função de B em C. Chm-se função compost de g com f função h definid de A em C, tl que

Leia mais

têm, em média 13 anos. Se entrar na sala um rapaz de 23 anos, qual passa a ser a média das idades do grupo? Registree seu raciocínio utilizado.

têm, em média 13 anos. Se entrar na sala um rapaz de 23 anos, qual passa a ser a média das idades do grupo? Registree seu raciocínio utilizado. ÃO FINAL MATEMÁTICA (8º no) PARTE I ) Em 90 populção rsileir er de milhões de hitntes. Em 950 pssou pr 5 milhões. Clcule o umento populcionl em porcentgem ness décd. ) Num microempres há 8 funcionários,

Leia mais

Matrizes e Determinantes

Matrizes e Determinantes Págin de - // - : PROFESSOR: EQUIPE DE MTEMÁTIC NCO DE QUESTÕES - MTEMÁTIC - ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO - PRTE =============================================================================================

Leia mais

3 : b.. ( ) é igual a: sen. Exponenciação e Logarítmos - PROF HELANO 15/06/15 < 4. 1) Para que valores reais se verifica a sentença

3 : b.. ( ) é igual a: sen. Exponenciação e Logarítmos - PROF HELANO 15/06/15 < 4. 1) Para que valores reais se verifica a sentença Exponencição e Logrítmos - PRO HELO /06/ ) Pr que vlores reis se verific sentenç x x x x x4 < 4 : ) { x / x } [, ] ) { x / x } ], [ ) Se, e c são reis positivos, então simplificndo ) ) 4 log c log c..

Leia mais

Faça no caderno Vá aos plantões

Faça no caderno Vá aos plantões LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (8º no) Fç no cderno Vá os plntões PARTE I ) Em 90 populção rsileir er de milhões de hitntes. Em 950 pssou pr 5 milhões. Clcule o umento populcionl

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

FUNÇÕES. Funções. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I

FUNÇÕES. Funções. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I FUNÇÕES DATA //9 //9 4//9 5//9 6//9 9//9 //9 //9 //9 //9 6//9 7//9 8//9 9//9 //9 5//9 6//9 7//9 IBOVESPA (fechmento) 8666 9746 49 48 4755 4 47 4845 45 467 484 9846 9674 97 874 8 88 88 DEFINIÇÃO Um grndez

Leia mais

QUESTÃO 01 Seja f : R R uma função definida pela sentença f(x) = 3 0,5 x. A respeito desta função considere as seguintes afirmativas:

QUESTÃO 01 Seja f : R R uma função definida pela sentença f(x) = 3 0,5 x. A respeito desta função considere as seguintes afirmativas: PROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO O ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - JUNHO DE. ELABORAÇÃO: PROFESSORES OCTAMAR MARQUES E ADRIANO CARIBÉ. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA QUESTÃO Sej f : R R um

Leia mais

MÉTODO DA POSIÇÃO FALSA EXEMPLO

MÉTODO DA POSIÇÃO FALSA EXEMPLO MÉTODO DA POSIÇÃO FALSA Vimos que o Método d Bissecção encontr um novo intervlo trvés de um médi ritmétic. Ddo o intervlo [,], o método d posição fls utiliz médi ponderd de e com pesos f( e f(, respectivmente:

Leia mais

(Nova) Matemática, Licenciatura / Engenharia de Produção

(Nova) Matemática, Licenciatura / Engenharia de Produção Recredencimento Portri EC 7, de 5.. - D.O.U.... (ov) temátic, Licencitur / Engenhri de Produção ódulo de Pesquis: Prátics de ensino em mtemátic, contetos e metodois Disciplin: Fundmentos de temátic II

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere n um número nturl.

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Colocm-se qutro cubos de

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere s funções f e

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo GABARITO MATEMÁTICA 0 Considere equção

Leia mais

x = x 2 x 1 O acréscimo x é também chamado de diferencial de x e denotado por dx, isto é, dx = x.

x = x 2 x 1 O acréscimo x é também chamado de diferencial de x e denotado por dx, isto é, dx = x. Universidde Federl Fluminense Mtemátic II Professor Mri Emili Neves Crdoso Cpítulo Integrl. Diferenciis dy Anteriormente, foi considerdo um símolo pr derivd de y em relção à, ms em lguns prolems é útil

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prov Escrit de MATEMÁTICA A - 1o Ano 017-1 Fse Propost de resolução GRUP I 1. s números nturis de qutro lgrismos que se podem formr com os lgrismos de 1 9 e que são múltiplos de, são constituídos por 3

Leia mais

MATAMÁTICA MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS SETOR I

MATAMÁTICA MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS SETOR I MATAMÁTICA MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS SETOR I ENEM211 Módulo Equção do 1º gru e problems do 1º gru Equção do 1º gru b + b =, com V = 2. Problems do 1º gru I. Ler o enuncido e identificr incógnit. II.

Leia mais

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento

Leia mais

Recordando produtos notáveis

Recordando produtos notáveis Recordndo produtos notáveis A UUL AL A Desde ul 3 estmos usndo letrs pr representr números desconhecidos. Hoje você sbe, por exemplo, que solução d equção 2x + 3 = 19 é x = 8, ou sej, o número 8 é o único

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS Equção Liner * Sej,,,...,, (números reis) e n (n ) 2 3 n x, x, x,..., x (números reis) 2 3 n Chm-se equção Liner sobre

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Curitiba MATEMÁTICA BÁSICA NOTAS DE AULA

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Curitiba MATEMÁTICA BÁSICA NOTAS DE AULA Ministério d Educção Universidde Tecnológic Federl do Prná Cmpus Curitib MATEMÁTICA BÁSICA NOTAS DE AULA SUMÁRIO. FRAÇÕES.... Adição e Subtrção.... Multiplicção.... Divisão.... Número Misto.... Conversão

Leia mais

CÁLCULO INTEGRAL. e escreve-se

CÁLCULO INTEGRAL. e escreve-se Primitivs CÁLCULO INTEGRAL Prolem: Dd derivd de um função descorir função inicil. Definição: Chm-se primitiv de um função f, definid num intervlo ] [ à função F tl que F = f e escreve-se,, F = P f ou F

Leia mais

PARTE I. LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (8º ano)

PARTE I. LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (8º ano) PARTE I 1) Em 1940 populção brsileir er de 41 milhões de hbitntes. Em 1950 pssou pr 5 milhões. Clcule o umento populcionl em porcentgem ness décd. 6) Considere o heágono composto por dois retângulos e

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS COIMBRA 10º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A FICHA DE AVALIAÇÃO Nº 5. Grupo I

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS COIMBRA 10º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A FICHA DE AVALIAÇÃO Nº 5. Grupo I ESCOLA SECUNDÁRIA COM º CICLO D. DINIS COIMBRA 10º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A FICHA DE AVALIAÇÃO Nº Grupo I As cinco questões deste grupo são de escolh múltipl. Pr cd um dels são indicds qutro lterntivs,

Leia mais

1,0,1,2. EXERCÍCIIOS 1º ENS. MÉDIO CONJUNTOS NUMÉRICOS OPERAÇÕES ENTRE CONJUNTOS. 1. A representação correta do conjunto. e) n.d.a.

1,0,1,2. EXERCÍCIIOS 1º ENS. MÉDIO CONJUNTOS NUMÉRICOS OPERAÇÕES ENTRE CONJUNTOS. 1. A representação correta do conjunto. e) n.d.a. EXERCÍCIIOS º ENS MÉDIO CONJUNTOS NUMÉRICOS OPERAÇÕES ENTRE CONJUNTOS A representção corret do conjunto A / ),,,, b),,,,0,, c),,,0, d),,,0,, e) nd Dê o conjunto A B, sbendo que z / B Z / A e A {} B {-,0,,}

Leia mais

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 3

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 3 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 3 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. O número de csos possíveis é. Como se pretende que o número sej pr, então pr o lgrismo ds uniddes existem

Leia mais

EXERCÍCIIOS 1º ENS. MÉDIO CONJUNTOS NUMÉRICOS OPERAÇÕES ENTRE CONJUNTOS. 1. A representação correta do conjunto. a) b) c) d) e) n.d.a. A=...

EXERCÍCIIOS 1º ENS. MÉDIO CONJUNTOS NUMÉRICOS OPERAÇÕES ENTRE CONJUNTOS. 1. A representação correta do conjunto. a) b) c) d) e) n.d.a. A=... EXERCÍCIIOS º ENS MÉDIO CONJUNTOS NUMÉRICOS OPERAÇÕES ENTRE CONJUNTOS A representção corret do conjunto A / ),,,, b),,,,0,, c),,,0, d),,,0,, e) nd Dê o conjunto A B, sbendo que A z / e B Z / 5 A {} B {-,0,,}

Leia mais

C Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET RACIOCÍNIO LÓGICO

C Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET  RACIOCÍNIO LÓGICO Pr Ordendo RACIOCÍNIO LÓGICO AULA 06 RELAÇÕES E FUNÇÕES O pr ordendo represent um ponto do sistem de eixos rtesinos. Este sistem é omposto por um pr de rets perpendiulres. A ret horizontl é hmd de eixo

Leia mais

CAPÍTULO 5 - ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES

CAPÍTULO 5 - ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES CAPÍTULO 5 - ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES 5.- Teorems Fundmentis do Cálculo Diferencil Os teorems de Rolle, de Lgrnge, de Cuch e regr de L Hospitl são os qutro teorems fundmentis do cálculo diferencil

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

MATEMÁTICA. Equações do Segundo Grau. Professor : Dêner Rocha. Monster Concursos 1

MATEMÁTICA. Equações do Segundo Grau. Professor : Dêner Rocha. Monster Concursos 1 MATEMÁTICA Equções do Segundo Gru Professor : Dêner Roh Monster Conursos 1 Equções do segundo gru Ojetivos Definir equções do segundo gru. Resolver equções do segundo gru. Definição Chm-se equção do º

Leia mais

Conjuntos Numéricos. Conjuntos Numéricos

Conjuntos Numéricos. Conjuntos Numéricos UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA.. Proprieddes dos números

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Progressões Geométricas

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Progressões Geométricas Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Progressões Geométrics p. 7 Qul é o o termo d PG (...)? q q? ( ) Qul é rzão d PG (...)? q ( )? ( ) 8 q 8 q 8 8 Três números reis formm um PG de som e produto

Leia mais

Lista 5: Geometria Analítica

Lista 5: Geometria Analítica List 5: Geometri Anlític A. Rmos 8 de junho de 017 Resumo List em constnte tulizção. 1. Equção d elipse;. Equção d hiperból. 3. Estudo unificdo ds cônics não degenerds. Elipse Ddo dois pontos F 1 e F no

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas. CÁLCULO L1 NOTAS DA DÉCIMA SÉTIMA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nest ul, utilizremos o Teorem Fundmentl do Cálculo (TFC) pr o cálculo d áre entre dus curvs. 1. A áre entre dus curvs A

Leia mais

Teoria VII - Tópicos de Informática

Teoria VII - Tópicos de Informática INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA ICET Cmpins Limeir Jundií Teori VII - Tópicos de Informátic 1 Fórmuls Especiis no Excel 2 Função Exponencil 3 Função Logrítmic Unip 2006 - Teori VII 1 1- FÓRMULAS

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prov Escrit de MATEMÁTICA A - o Ano 0 - Fse Propost de resolução GRUPO I. Como comissão deve ter etmente mulheres, num totl de pessos, será constituíd por um único homem. Logo, como eistem 6 homens no

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Lingugem Mtemátic AULA 1 1 1.2 Conjuntos Numéricos Chm-se conjunto o grupmento num todo de objetos, bem definidos e discerníveis, de noss percepção ou de nosso entendimento, chmdos

Leia mais

Progressões Aritméticas

Progressões Aritméticas Segund Etp Progressões Aritmétics Definição São sequêncis numérics onde cd elemento, prtir do segundo, é obtido trvés d som de seu ntecessor com um constnte (rzão).,,,,,, 1 3 4 n 1 n 1 1º termo º termo

Leia mais

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A?

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A? PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA BANCO DE QUESTÕES - MATEMÁTICA - ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ============================================================================================= Determinntes - O vlor

Leia mais

V ( ) 3 ( ) ( ) ( ) ( ) { } { } ( r ) 2. Questões tipo exame Os triângulos [ BC Da figura ao lado são semelhantes, pelo que: BC CC. Pág.

V ( ) 3 ( ) ( ) ( ) ( ) { } { } ( r ) 2. Questões tipo exame Os triângulos [ BC Da figura ao lado são semelhantes, pelo que: BC CC. Pág. António: c ; Diogo: ( ) i e ; Rit: e c Pág Se s firmções dos três migos são verddeirs, firmção do António é verddeir, pelo que proposição c é verddeir e, consequentemente, proposição c é fls Por outro

Leia mais

Aula 10 Estabilidade

Aula 10 Estabilidade Aul 0 Estbilidde input S output O sistem é estável se respost à entrd impulso 0 qundo t Ou sej, se síd do sistem stisfz lim y(t) t = 0 qundo entrd r(t) = impulso input S output Equivlentemente, pode ser

Leia mais

Matemática Régis Cortes FUNÇÃO DO 2 0 GRAU

Matemática Régis Cortes FUNÇÃO DO 2 0 GRAU FUNÇÃO DO 2 0 GRAU 1 Fórmul de Bháskr: x 2 x 2 4 2 Utilizndo fórmul de Bháskr, vmos resolver lguns exeríios: 1) 3x²-7x+2=0 =3, =-7 e =2 2 4 49 4.3.2 49 24 25 Sustituindo n fórmul: x 2 7 25 2.3 7 5 7 5

Leia mais

UNIDADE 1 ARITMÉTICA BÁSICA. Divisibilidade por 5 Um número é divisível por 5 se o último algarismo for 0 ou 5. Exemplos: 235, 4670,

UNIDADE 1 ARITMÉTICA BÁSICA. Divisibilidade por 5 Um número é divisível por 5 se o último algarismo for 0 ou 5. Exemplos: 235, 4670, Inclusão pr vid Mtemátic A UNIDADE ARITMÉTICA BÁSICA MÚLTIPLO DE UM NÚMERO Sendo, b e c números nturis e. b = c, diz-se que c é múltiplo de e b. Eemplo: Múltiplos de M() = {0,, 6, 9,...} Observções: O

Leia mais

Matemática I. Prof. Gerson Lachtermacher, Ph.D. Prof. Rodrigo Leone, D.Sc. Colaboração Prof. Walter Paulette. Elaborado por. Seção 2.

Matemática I. Prof. Gerson Lachtermacher, Ph.D. Prof. Rodrigo Leone, D.Sc. Colaboração Prof. Walter Paulette. Elaborado por. Seção 2. Mtemátic I Elordo por Prof. Gerson Lchtermcher, Ph.D. Prof. Rodrigo Leone, D.Sc. Seção Colorção Prof. Wlter Pulette Versão 009-1 ADM 01004 Mtemátic I Prof. d Disciplin Luiz Gonzg Dmsceno, M. Sc. Seção

Leia mais

Universidade Federal de Rio de Janeiro

Universidade Federal de Rio de Janeiro Universidde Federl de Rio de Jneiro Instituto de Mtemátic Deprtmento de Métodos Mtemáticos Prof. Jime E. Muñoz River river@im.ufrj.r ttp//www.im.ufrj.r/ river Grito d Primeir Prov de Cálculo I Rio de Jneiro

Leia mais

MATRIZES. 1) (CEFET) Se A, B e C são matrizes do tipo 2x3, 3x1 e 1x4, respectivamente, então o produto A.B.C. (a) é matriz do tipo 4 x 2

MATRIZES. 1) (CEFET) Se A, B e C são matrizes do tipo 2x3, 3x1 e 1x4, respectivamente, então o produto A.B.C. (a) é matriz do tipo 4 x 2 MATRIZES ) (CEFET) Se A, B e C são mtrizes do tipo, e 4, respectivmente, então o produto A.B.C () é mtriz do tipo 4 () é mtriz do tipo 4 (c) é mtriz do tipo 4 (d) é mtriz do tipo 4 (e) não é definido )

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE 1 DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-2007 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE 1 DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-2007 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-7 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA Questão Sore números reis, é correto firmr: () Se é o mior número de três lgrismos divisível

Leia mais

MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON

MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON PROFJWPS@GMAIL.COM MATRIZES Definição e Notção... 11 21 m1 12... 22 m2............ 1n.. 2n. mn Chmmos de Mtriz todo conjunto de vlores, dispostos

Leia mais

< 9 0 < f(2) 1 < 18 1 < f(2) < 19

< 9 0 < f(2) 1 < 18 1 < f(2) < 19 Resolução do Eme Mtemátic A código 6 ª fse 08.. (B) 0 P = C 6 ( )6 ( ).. (B) Como f é contínu em [0; ] e diferenciável em ]0; [, pelo teorem de Lgrnge, eiste c ]0; [tl que f() f(0) = f (c). 0 Como 0

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M10 Função logarítmica. 1 Sendo ƒ uma função dada por f(x) 5 log 2

Matemática. Resolução das atividades complementares. M10 Função logarítmica. 1 Sendo ƒ uma função dada por f(x) 5 log 2 Resolução ds tividdes copleentres Mteátic M0 Função rític p. 7 Sendo ƒ u função dd por f(), clcule o vlor de f(). f() f()??? f() A epressão é igul : ) c) 0 e) b) d)? 0 0 Clcule y, sendo. y y Resolv epressão.

Leia mais