CAPÍTULO 5 - ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES

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1 CAPÍTULO 5 - ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES 5.- Teorems Fundmentis do Cálculo Diferencil Os teorems de Rolle, de Lgrnge, de Cuch e regr de L Hospitl são os qutro teorems fundmentis do cálculo diferencil e são úteis no estudo ds funções reis de vriável rel. Definições: ) Sej f () definid em um intervlo I, então: i) f é crescente em I se f ( ) < f ( ) sempre que < f ( ) f ( ) ii) f é decrescente em I se f ( ) f ( ) sempre que < f ( ) f ( ) ) Sej f () um função definid em um intervlo I e sej c I, então: i) f (c) é Máimo de f se f (c) f () I f (c) ( ) c 78

2 ii) f (c) é Mínimo de f se f (c) f () I f (c) ( ) Teorems: ) Sej f () um função contínu em um intervlo fechdo [, b], então f ssume o seu máimo e o seu mínimo o menos um vez em [, b]. ) Sej f () um função que tem um etremo (máimo ou mínimo) pr um vlor c, então f (c) ou f (c). Hipótese: c é bciss de máimo (mínimo) Tese: f (c) f (c) Demonstrção: Se c é máimo f (c) f () I f ( ) ( ) f c + h f c h + f (c) h h f h f ( c + h) f ( c) h + h f (c) f ( c + h) f ( c) h h 5..- Teorem de Rolle c ( c + h) f ( c) h ( c + h) f ( c) Sej f () um função contínu no intervlo fechdo [, b]. derivável no intervlo (, b) se f () f (b), então eiste pelo menos um ponto (, b) / f (c). h c c c b f (c) f (c) f (c) Pr f () f (b) k o teorem tmbém é válido Teorem de Lgrnge ( Teorem do vlor Médio - T. V. M. ) tn α. Sej f () um função contínu no intervlo [, b] e derivável em (, b) então (,b) Eemplos: () b f () f c / b Verificr s hipóteses do Teorem do Vlor Médio e em cso firmtivo determinr os vlores de f c. () ( b) f ( ) f ' c b f ' () c ) f () [, ] 79

3 Contínu em [, b]? Todo polinômio é contínuo. OK! Derivável? Sim. OK! f () c * f (b) f () 4 * f () f () * f () * f (c) c f () ( b) f ( ) 4 + f ' c c b c ) f () [-, ] Contínu em [-, ]? OK! Derivável? Não. f () f ' ( ) pr. T.V.M. não se plic pois não se verific ess hipótese. 5.) Estudo d Vrição ds Funções 5..) Crescimento e Decrescimento Sej f () um função contínu no intervlo fechdo [, b], então: i) Se f () > (, b) f é crescente em (, b) ii) Se f () < (, b) f é decrescente em (, b) b b f () > crescente f () < decrescente Eemplo : A função f() + é sempre crescente. f() + b Função crescente 8

4 Eemplo: A função f() - é sempre decrescente. b Função decrescente Demonstrção: Hipótese: f é contínu em [, b] Tese: f é crescente em (, b) derivável em (, b) f () > (, b) f * Pelo T.V.M. c (, b) / () ( b) f ( ) f ' c b * f () > (, b) f (c) > f ( b) f ( ) > b b > b > f (b) f () > f (b) > f () f é crescente Hipótese: f é contínu em [, b] Tese: f é decrescente em (, b) derivável em (, b) f () < (, b) f * c (, b) / () ( b) f ( ) f ' c b * f () < (, b) f (c) < b > f (b) f () < f (b) < f () f é decrescente f () Pr sber se um função é crescente ou decrescente deve-se nlisr o sinl d derivd d equção. máimo mínimo máimo mínimo f crescente decrescente crescente decrescente Função Monóton Um função é monóton num intervlo I se el for crescente ou decrescente em I. Eercícios: Determinr os intervlos de crescimento e de decrescimento e os pontos de máimo e mínimo, se eistir, ds funções: ) f () + + f () ± ( )(. ) 4 ± 4 4 ± ( ) 6 6 8

5 + - + / má mín Intervlo de crescimento (, ) (, +) Intervlo de decrescimento (,) + + Pr /? , máimo 7 Pr? + + (, ) mínimo Sinl contrário de ) f ( ) f '() ( + )( ) ( )( 6) ( + ) Anlisndo o sinl do numerdor : ± + 4. sempre positivo ( )(. ) ± 4 + ± 4 ( ) 6 6 Intervlo de crescimento (, ) (, +) Intervlo de decrescimento (, ) (, ) máimo (, ) mínimo / má mín ) f () f () ± má mín 8

6 4) f () f () + + ( ) Intervlo de crescimento (, ) (, +) Intervlo de decrescimento (, ) (, ) máimo (, 4) mínimo ()() 4 4 ± * riz, único sinl (ou positivo ou negtivo) * não é máimo nem mínimo, f é sempre crescente 5) Determine os intervlos nos quis função f() - + sej monóton (crescente ou decrescente). Temos f() - + f '() - ( - ) f '() ( - ) - ± f ' ) f '() > pr < -, ou em (-, -), f() é crescente b) f '() < pr - < <, ou em (-, ), f() é decrescente c) f '() > pr >, ou em (, ), f() é crescente Obs: Em - e f '(), nestes pontos f () não é crescente nem decrescente!! (-,) f() (,-) crescente f ()> decrescente f ()< crescente f ()> Os pontos: (-, ), "topo d colin" são máimos reltivos; (, -), "fundo do vle" são mínimos reltivos. Eercício proposto: Estudr função f() Concvidde O sinl lgébrico d derivd determin se o gráfico é curvdo pr cim (em form de ícr) ou curvdo pr bio (em form de boné). Sej f (), um função contínu no intervlo fechdo [, b], então: i) Se f () > (, b) f tem concvidde pr cim em (, b) ii) Se f () < (, b) f tem concvidde pr bio em (,b) 8

7 f Pontos de Infleão Ponto de Infleão f ( ) É um ponto onde curv mud su concvidde e o gráfico d função intercept tngente no ponto. Ponto de infleão Neste ponto f ''(). Est condição é necessári ms não é suficiente! (vej eemplo seguir) Eercícios ) f () f () + + ( ) c ()() 4 4 ± * riz, único sinl (ou positivo ou negtivo) * não é máimo nem mínimo, f é sempre crescente * Estudo do sentido d concvidde f () (, ) Ponto de infleão Pr, 4 Ponto de Infleão 4 Ponto de Infleão Revisão pr o cálculo de Máimos e Mínimos de Funções Máimo Reltivo Um função f() possui um MÁXIMO RELATIVO (ou máimo locl) em um ponto de bsciss c, se eistir um intervlo berto I contendo c tl que f() sej definid em I e f ( c) f ( ) sej verddeiro pr todo em I. 84

8 Mínimo Reltivo Um função f() possui um MÍNIMO RELATIVO (ou mínimo locl) em um ponto de bsciss c, se eistir um intervlo berto I contendo c tl que f() sej definid em I e f ( c) f ( ) sej verddeiro pr todo em I. OBS.: Se um função f() possui um máimo ou um mínimo num ponto c, diz-se que f() possui um EXTREMO RELATIVO em c Ponto Crítico Diz-se que um ponto c é um PONTO CRÍTICO pr um função f() qundo f() é definid em c, ms não diferenciável em c, ou qundo f ( c). Teste d Primeir Derivd pr Etremos Reltivos Teorem: Sej um função f() definid e contínu no intervlo berto (, b); considere que o ponto c pertenç (, b) e suponh que f() sej diferenciável em todos os pontos em (, b) eceto, possivelmente em c. Então: Se f ( ) > pr todo o ponto em (, c) e f ( ) < pr todo ponto em (c, b), então f() possui um máimo reltivo em c. Se f ( ) < pr todo o em (, c) e f ( ) > pr todo o ponto em (c, b), então f() possui mínimo reltivo em c Teste d Segund Derivd pr Etremos Reltivos Teorem: Sej um função f() definid e contínu no intervlo berto I e suponh que c sej um ponto em I tl que f ( c) e f (c ) eist. Então: Se f ( c) >, então f() possui um mínimo reltivo em c. Se f ( c) <, então f() possui um máimo reltivo em c. 5.- Etremos Absolutos Supondo um função f definid no intervlo I, e sej c um ponto deste intervlo. Se f(c) f() pr todo de I, então f(c) é um máimo bsoluto de I. Se f(c) f() pr todo de I, então f(c) é um mínimo bsoluto em c. f(p) f(r) f(q) f(b) p q r b Etremos bsolutos f(r) > f(p) f(r) é o máimo bsoluto em I f(q) < f(b) f(q) é o mínimo bsoluto em I I [,b] Eercício Proposto: Determine os etremos bsolutos d função f() 9 no intervlo [-,] 85

9 Eercícios: Determinr os pontos críticos (máimo e mínimo) ds funções: ) f () 4 f () 4 f ' ' > f () 6 f ' ' < é Mínimo é Máimo ) f () f () ( ) 4 + f () 6 f () 6-6 < é Máimo f () 8 > é Mínimo ) f () f () - + ( (-)) f () -6 + f () não tem máimo nem mínimo é ponto de infleão Problems de Aplicção de Máimos e Mínimos ) Determinr s dimensões de um retângulo de perímetro e que áre sej máim: P A. A ( ) A Derivndo áre: A 5 A - - < Máimo 5 5 Qudrdo 86

10 ) Desejmos fbricr um ci com um folh qudrd de ldo cortndo qudrdos de ldo desconhecido nos qutro cntos d folh. Determinr o vlor de fim de que ci tenh volume máimo. - V V V' V' ' V' ' ( ) ( ) V ± 8 + Re spost : ( ) Mínimo Máimo 6 V' ' 4 8 ( )( ) 8 ± > Mínimo 4 8 < Máimo 6 ) Desej-se fbricr um recipiente de form cilíndric por meio de um folh metálic de superfície S. Clculr relção que deve eistir entre ltur h e o rio r pr que o volume sej máimo. Supõese não hver perd lgum de metl, que su espessur permnece constnte e que não há tmp. r h π r h π r 87

11 * S π r + π r h S πr h πr * V π r h S πr V πr dv ( S πr ) dr V π r ( ) Sr πr ( S πr ) S πr r S r π S π * S π r π r π r + π r h, fzendo s simplificções: hr 5.5- Esboço do Gráfico de Funções Eercícios - Estude s funções dds com relção à concvidde e pontos de infleão e esboce o gráfico de cd um ) f ( ) 9 b) f ( ) e c) ( ) ln f d) g( ) f + e) ( ) 5.6- Teorem de Cuch Sejm f () e g () definids em um intervlo fechdo [, b] e derivável em (, b). Se g () for diferente de f' (c) f(b) f() zero pr todo (, b) então pelo menos um número rel c (, b) /. g' (c) g(b) g() 5.7- Regr de L Hospitl Considere dus funções f () e g () que pr lgum intervlo fechdo verificm o Teorem de Cuch. Se pr lgum número rel do intervlo considerdo tivermos f () g (), então demonstr-se que: f() g() f' () g' () Eemplos: 4 ) indeterminção 88

12 plicndo L' Hospitl. 4 ) indeterminção sen 5 plicndo L' Hospitl cos ) indeterminção plicndo L' Hospitl OBS.: A regr de L Hospitl poderá ser usd pr indeterminções d form. 4) indeterminção e plicndo plicndo plicndo L' Hospitl L' Hospitl novmente L' Hospitl novmente k e Outrs indeterminções:. - e 5 6 e 6 e indeterminção 6 indeterminção Indeterminção d form. : f() f().g() g() gor plic-se regr de L Hospitl. ou g() f() Eemplo: ).ln.( ) indeterminção + + ln ln + (plicndo L' Hospitl)

13 Indeterminção d form - : g() f() [ ] f() g() f().g() gor plic-se regr de L Hospitl. Eemplo: ) cossec indeterminção + - sen ( plicndo L' + sen +.sen Hospitl) sen +.sen + cos + cos + - cos.cos + sen Indeterminção d form, ou : g() f() ln ln g() f() ln k ln g(). ln f() k Eemplo: k ) e k.ln.( ) indeterminção k ln k e (plicndo L' Hospitl) ( ) Resumindo g() f() k e k g ().ln f () Eercícios - Clculr o ite (que dá /), por L'Hôpitl Este ite poderi ser resolvido d form: ( + )( ) ( + )( ) Clculr sen, ms por L'Hôpitl. - Clculr (indetermindo) 9

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