Propriedades das Funções Deriváveis. Prof. Doherty Andrade
|
|
- Alfredo Jardim Macedo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Propriedades das Funções Deriváveis Prof Doerty Andrade 2005
2 Sumário Funções Deriváveis 2 Introdução 2 2 Propriedades 3 3 Teste da derivada segunda para máimos e mínimos 7 2 Formas indeterminadas 8 2 Introdução 8 22 A Regra de L Hospital 8
3 Funções Deriváveis Introdução Dizemos que f : R R é derivável em, e sua derivada é f (), se f () = 0 f( + ) f() se o ite eiste Se f () eiste para todo do seu domínio, dizemos que f é derivável Notação: f () = df() d, Propriedades Sejam f e g funções deriváveis em a e k R Então, a) se f() c, então f () = 0 b) (f + g) () = f () + g () c) (kf) () = kf () d) ( (fg) ) () = f ()g() + f()g () f e) () = f ()g() f()g () g g 2 () Teorema 2 Se f tem derivada em = a, então f é contínua em = a Demonstração: como f (a) eiste, devemos provar que a f() = f(a) Ou equivalentemente, f(a + ) = f(a) 0 Dado 0, temos que f(a + ) = f(a) + [f(a + ) f(a)] = f(a) + f(a + ) f(a) Tomando o ite quando tende a zero, obtemos que [ ] f(a + ) f(a) f(a + ) = f(a) + = f(a) + f (a)0 = f(a) Isto conclui a prova do teorema Teorema 3 (Regra da Cadeia) Sejam g : [a, b] R e f : [c, d] R deriváveis tal que g([a, b]) [c, d] Então, f g : [a, b] R é derivável e (f g) () = f (g())g () 2
4 CAPÍTULO FUNÇÕES DERIVÁVEIS 3 Demonstração: Vamos provar que f g é derivável em 0 (a, b) Devemos provar que o ite a seguir eiste: (f g)( 0 + ) (f g)( 0 ) 0 De fato, podemos reescrever a igualdade acima (f g)( 0 + ) (f g)( 0 ) = f(g( 0 + )) f(g( 0 )) g( 0 + ) g( 0 ) } {{ } I g( 0 + ) g( 0 ) } {{ } II Como g é contínua, então g( 0 + ) g( 0 ) 0 quando 0 Assim, I eiste pois f é derivável e do mesmo modo II eiste, pois g é derivável Logo, (f g) () = f (g())g () Isto conclui a prova do teorema 2 Propriedades Teorema 2 Seja f : (a, b) R derivável com f () > 0 para todo (a, b) Então, a função f é estritamente crescente Demonstração: De fato, como o ite f f(+) f() () = 0 eiste e é maior do que zero, então para suficientemente pequeno, f(+) f() > 0 Logo, se > 0, então f(+) > f() para todo (a, b) Se < 0, então f(+) < f() para todo (a, b) Segue que f é estritamente crescente Um resultado análogo vale para f () < 0, neste caso f será estritamente decrescente Deiamos essa parte como eercício Sabemos que toda função estritamente crescente (ou decrescente) é injetora, assim restringindo f a sua imagem J, obtemos f : (a, b) J bijetora Teorema 22 Seja f : (a, b) R derivável tal que f () > 0 para todo (a, b) Então, a função inversa de f, aqui representada por g, eiste e vale g (y) = f (g(y)) Demonstração: Como f () > 0 para todo (a, b), então f é estritamente crescente e portanto possui inversa Este é um resultado que provamos Seja g a sua inversa Queremos provar que o ite abaio eiste k 0 g(y + k) g(y) k Pelo TVI, todo y + k, para k suficientemente pequeno, pode ser escrito como imagem de f Seja = g(y) e = g(y + k) g(y) Então, = g(y), e g(y + k) = g(y) + = +
5 CAPÍTULO FUNÇÕES DERIVÁVEIS 4 Logo, o quociente fica g(y + k) g(y) k = f( + ) f() = f(+) f() Quando 0 temos que k 0 E reciprocamente, quando k 0, eiste um único valor tal que f( + ) = y + k, pois f é invertível Logo, 0 Segue que g (y) = f (g(y)) Análogo, para f () < 0 Isto conclui a prova do teorema Definição 23 Seja f : I R e 0 I Dizemos que 0 é ponto de máimo absoluto de f em I, se f() f( 0 ), para todo I Nesse caso, f( 0 ) é o valor máimo absoluto de f Dizemos que 0 é ponto de mínimo absoluto de f em I, se f( 0 ) f(), para todo I Nesse caso, f( 0 ) é o valor mínimo absoluto de f Definição 24 Seja f : I R e 0 X Dizemos que 0 é ponto de máimo local de f em I, se eiste um intervalo aberto J I tal que f() f( 0 ), para todo J Nesse caso, f( 0 ) é um valor máimo local de f Dizemos que 0 é ponto de mínimo absoluto de f em I, se eiste um intervalo aberto J I tal que f( 0 ) f(), para todo J Nesse caso, f( 0 ) é um valor mínimo local de f Máimos e mínimos absolutos também são camados de etremos globais e máimos e mínimos locais são camados de etremos locais Na figura 2, vemos que máimo e mínimo globais ocorrem nos etremos do intervalo, e o máimo e o mínimo locais ocorrem no interior do intervalo; mas isso nem sempre é ocorre Teorema 25 Seja f : [a, b] R contínua e derivável em (a, b) Supona que f assume seu valor máimo em 0 (a, b) Então, f ( 0 ) = 0 Demonstração: De fato, como f( 0 ) f(), (a, b), e f f( ( 0 ) = 0 +) f( 0 ) 0 eiste, então obtemos para > 0 que f ( 0 ) 0 Se < 0 obtemos que f ( 0 ) 0 Logo, f ( 0 ) = 0 Observação 26 Um resultado análogo vale quando f assume o seu mínimo em algum ponto do interior do domínio Deiamos esssa parte como eercício Resumindo: Se f assume máimo ou mínimo no interior de seu domínio, então a derivada se anula nesses pontos
6 CAPÍTULO FUNÇÕES DERIVÁVEIS 5 mæimo e m nimo Figura : Máimos e Mínimos: diferenças Definição 27 Um ponto 0 tal que f ( 0 ) = 0 é camado de ponto crítico de f Como vimos acima no teorema 25, os pontos de máimo e mínimo locais de uma função são pontos críticos Mas (isso é importante) eistem pontos críticos que não são pontos de máimo ou mínimo locais Teorema 28 (Teorema de Rolle) Seja f : [a, b] R contínua e derivável em (a, b) Se f(a) = f(b) = 0, então eiste 0 (a, b) tal que f ( 0 ) = 0 Teorema de Rolle Teorema de Rolle
7 CAPÍTULO FUNÇÕES DERIVÁVEIS 6 Demonstração: Se f() 0, então não á o que provar Se f() 0, então f deve ser ou positiva ou negativa em algum lugar Supona que f é positiva, pelo teorema do etremo, f assume o máimo em algum ponto 0 de (a, b), portanto f ( 0 ) = 0 Supondo que f seja negativa, aplicamos o teorema do etremo para o mínimo Outra versão do Teorema de Rolle é dada a seguir, onde a condição f(a) = f(b) = 0 é retirada Teorema 29 (Teorema de Rolle-II) Seja f : [a, b] R contínua e derivável em (a, b) Se f(a) = f(b), então eiste 0 (a, b) tal que f ( 0 ) = 0 Demonstração: Supona que f(a) = f(b) = m e defina g() = f() m, [a, b] É claro que g é contínua em [a, b] e derivável em (a, b) Aplicando o Teorema de Rolle, segue que eiste 0 (a, b) tal que g ( 0 ) = 0 Isto é, f ( 0 ) = 0 Teorema 20 (Valor Médio) Seja f : [a, b] R contínua e derivável em (a, b) Eiste c (a, b) tal que f f(b) f(a) (c) = b a Teorema do valor mødio Teorema de Rolle Demonstração: Seja g a função definida por [ ] f(b) f(a) g() = f() ( a) f(a), [a, b] b a É claro que g tem as mesmas propriedades que f e g(a) = g(b) = 0 Assim, g satisfaza às condições do Teorema de Rolle, logo, eiste c (a, b) tal que g (c) = 0 Segue que g (c) = f(b) f(a) b a Eiste uma versão mais geral do Teoema de Rolle, que apresentamos a seguir
8 CAPÍTULO FUNÇÕES DERIVÁVEIS 7 Teorema 2 Seja f : [a, b] R contínua e n vezes derivável em (a, b) Se eistem 0,,, n pontos em [a, b] tais que f( i ) = 0, i = 0,,, n, então eiste c (a, b) tal que f (n) (c) = 0 Corolário 22 Seja f : [a, b] R contínua e derivável em (a, b) Se f () = 0 para todo (a, b), então f é constante Demonstração: De fato, sejam < y pontos em (a, b) Pelo Teorema do valor médio aplicado no intervalo (, y), temos que f() f(y) y = 0 Logo, f() = f(y) para quaiquer, y (a, b) Logo, f é constante Corolário 23 Sejam f, g : [a, b] R contínuas e deriváveis em (a, b) Se f () = f () para todo (a, b), então f g é constante Demonstração: de fato, tome () = f() g(), [a, b] Segue que é contínua em [a, b] e derivável em (a, b) Além disso, () = 0 para todo (a, b) Logo, c para alguma constante e portanto, f() g() = c 3 Teste da derivada segunda para máimos e mínimos Teorema 3 Seja f : [a, b] R uma função contínua em [a, b] e duas vezes derivável em (a, b) Seja c (a, b) um ponto crítico de f a) Se f (c) < 0, então f tem um máimo local em = c b) Se f (c) > 0, então f tem um mínimo local em = c Demonstração: Supona que f (c) < 0, então pela definição f (c) = 0 f (c + ) f (c) Logo, tomando > 0 obtemos que eiste δ > 0 tal que f () < 0 para todo (c, c + δ) Segue que f é decrescente em (c, c + δ) Do mesmo modo, tomando < 0 obtemos que eiste δ > 0 tal que f () > 0 para todo (c δ, c)segue que f é crescente em (c δ, c) Portanto, f assume máimo local em = c O ítem b) é análogo < 0
9 2 Formas indeterminadas O conjunto do números reais etendidos é o conjunto dos números reais acrescido de dois símbolos: e + O conjunto dos números reais estendidos é ordenado como o conjunto dos números reais, sendo que < r < para qualquer real r R Se e y são reais, definimos: + = + = = + = + = = =, se > 0 =, se < 0 =, se > 0 =, se < 0 = 0 ± 2 Introdução São formas indeterminadas: 0 0,, e A razão para isso é que não eiste uma forma definitiva de determinarmos o valor Essas indeterminações surgem da necessidade de calcular ites; sendo que um estudo mais aprofundado desses casos mostra que as indeterminações dão um coisa ou outra Por eemplo, vamos calcular o ite n 0 n 0 n 2 Vemos que tanto o numerador quanto o denominador tendem para zero Então, teremos 0 0 Mas, n Por outro lado, 0 n = 0 n 2 n 0 n 0 n+2 = 0 2 n 0 n 0 n(+ 2 ) = n 0 n 2 = 22 A Regra de L Hospital Como 0 0 é uma forma indeterminada, não é imediato calcular a f() g(), onde a f() = 0 e a g() = 0 Teorema 22 Sejam f e g funções definidas e diriváveis em uma vizinança V de a, onde a é algum número real etendido 8
10 CAPÍTULO 2 FORMAS INDETERMINADAS 9 Supona que () g() 0 para todo da vizinança V (2) g () 0 para todo da vizinança V (3) a f() = 0 e a g() = 0 (4) a f () g () Então, a f() g() = c = c, onde c é algum real etendido A nossa demonstração desse teorema necessita do teorema do valor médio de Caucy Teorema 222 (Valor médio de Caucy) Sejam F, G : [a, b] R funções contínuas e deriváveis em (a, b) com G () 0 para todo (a, b) Então, eiste c (a, b) tal que F (b) F (a) G(b) G(a) = F (c) G (c) Demonstração: Tomemos a função dada por H() = [F () F (a)] [G(b) G(a)] [F (b) F (a)] [G() G(a)] É fácil ver que H é contínua em [a, b] e dirivável em (a, b) Além disso, H(a) = H(b) = 0 Pelo teorema de Rolle, eiste c (a, b) tal que H (c) = 0 Isto nos dá, ou seja F (c) [G(b) G(a)] [F (b) F (a)] G (c), F (b) F (a) G(b) G(a) = F (c) G (c) Demonstração: (Teorema 22) Seja b suficientemente pequeno de modo que [a, b] esteja contido em V funções { { f(), se a g(), se a F () = G() = 0, se = a, 0, se = a Defina as Segue que F e G são contínuas em [a, b] e diferenciável em (a, b), onde b é suficientemente pequeno de modo que [a, b] esteja contido em V Além disso, G () 0 para todo (a, b) Pelo Teorema do valor médio de Caucy, para cada (a, b), eiste a (a, b) tal que F () F (a) G() G(a) = F (a ) G (a ) Assim,
11 CAPÍTULO 2 FORMAS INDETERMINADAS 0 f() a + g() = F () a + G() = F () F (a) a + G() G(a) = F (a ) a + G (a ) = f (a ) a + g (a ) = c, pois a a quando a Isto mostra que o ite lateral à direita é o esperado De modo análogo, fazemos com o ite lateral à esquerda Isto conclui a prova do teorema Observação 223 A regra de L Hopital também vale para e para ites laterais Eemplo 224 Determine ( ln ) Diretamente, obtemos Vamos usar L Hosptial Seja y = ln Então, e y = e Tomando, obtemos e y = Logo, y, e portanto ( ln ) = 2 Determine o ite ( + ) Note que diretamente, obtemos Seja y = ( + ) Aplicando ln obtemos ln y = ln( + ) = ln( + ) Agora, calculando o ite diretamente, obtemos 0 Vamos usar a regra de L Hospital 0 Assim, temos y = ln( + ) = = + = Como ln y quando, então y e quando Logo, temos que ( + ) = e
4.1 Em cada caso use a definição para calcular f 0 (x). (a) f (x) =x 3,x R (b) f (x) =1/x, x 6= 0 (c) f (x) =1/ x, x > 0.
4. Em cada caso use a definição para calcular f 0 (). (a) f () = 3, R (b) f () =/, 6= 0 (c) f () =/, > 0. 4.2 Mostre que a função f () = /3, R, não é diferenciável em =0. 4.3 Considere a função f : R R
Leia maisResolução dos Exercícios sobre Derivadas
Resolução dos Eercícios sobre Derivadas Eercício Utilizando a idéia do eemplo anterior, encontre a reta tangente à curva nos pontos onde e Vamos determinar a reta tangente à curva nos pontos de abscissas
Leia mais1 A Integral por Partes
Métodos de Integração Notas de aula relativas aos dias 14 e 16/01/2004 Já conhecemos as regras de derivação e o Teorema Fundamental do Cálculo. Este diz essencialmente que se f for uma função bem comportada,
Leia maisTeorema de Taylor. Prof. Doherty Andrade. 1 Fórmula de Taylor com Resto de Lagrange. 2 Exemplos 2. 3 Exercícios 3. 4 A Fórmula de Taylor 4
Teorema de Taylor Prof. Doherty Andrade Sumário 1 Fórmula de Taylor com Resto de Lagrange 1 2 Exemplos 2 3 Exercícios 3 4 A Fórmula de Taylor 4 5 Observação 5 1 Fórmula de Taylor com Resto de Lagrange
Leia maisUniversidade Federal de São Carlos Departamento de Matemática 083020 - Curso de Cálculo Numérico - Turma E Resolução da Primeira Prova - 16/04/2008
Universidade Federal de São Carlos Departamento de Matemática 08300 - Curso de Cálculo Numérico - Turma E Resolução da Primeira Prova - 16/0/008 1. (0 pts.) Considere o sistema de ponto flutuante normalizado
Leia maisSó Matemática O seu portal matemático http://www.somatematica.com.br FUNÇÕES
FUNÇÕES O conceito de função é um dos mais importantes em toda a matemática. O conceito básico de função é o seguinte: toda vez que temos dois conjuntos e algum tipo de associação entre eles, que faça
Leia maisx 1 f(x) f(a) f (a) = lim x a
Capítulo 27 Regras de L Hôpital 27. Formas indeterminadas Suponha que desejamos traçar o gráfico da função F () = 2. Embora F não esteja definida em =, para traçar o seu gráfico precisamos conhecer o comportamento
Leia maisAnálise de Arredondamento em Ponto Flutuante
Capítulo 2 Análise de Arredondamento em Ponto Flutuante 2.1 Introdução Neste capítulo, chamamos atenção para o fato de que o conjunto dos números representáveis em qualquer máquina é finito, e portanto
Leia maisNotas sobre a Fórmula de Taylor e o estudo de extremos
Notas sobre a Fórmula de Taylor e o estudo de etremos O Teorema de Taylor estabelece que sob certas condições) uma função pode ser aproimada na proimidade de algum ponto dado) por um polinómio, de modo
Leia maisPotenciação no Conjunto dos Números Inteiros - Z
Rua Oto de Alencar nº 5-9, Maracanã/RJ - tel. 04-98/4-98 Potenciação no Conjunto dos Números Inteiros - Z Podemos epressar o produto de quatro fatores iguais a.... por meio de uma potência de base e epoente
Leia mais9. Derivadas de ordem superior
9. Derivadas de ordem superior Se uma função f for derivável, então f é chamada a derivada primeira de f (ou de ordem 1). Se a derivada de f eistir, então ela será chamada derivada segunda de f (ou de
Leia maisEquações Diferenciais Ordinárias
Equações Diferenciais Ordinárias Uma equação diferencial é uma equação que relaciona uma ou mais funções (desconhecidas com uma ou mais das suas derivadas. Eemplos: ( t dt ( t, u t d u ( cos( ( t d u +
Leia mais1 Propriedades das Funções Contínuas 2
Propriedades das Funções Contínuas Prof. Doherty Andrade 2005 Sumário 1 Propriedades das Funções Contínuas 2 2 Continuidade 2 3 Propriedades 3 4 Continuidade Uniforme 9 5 Exercício 10 1 1 PROPRIEDADES
Leia maisCapítulo 5: Aplicações da Derivada
Instituto de Ciências Exatas - Departamento de Matemática Cálculo I Profª Maria Julieta Ventura Carvalho de Araujo Capítulo 5: Aplicações da Derivada 5- Acréscimos e Diferenciais - Acréscimos Seja y f
Leia maisLimites e continuidade
Capítulo 3 Limites e continuidade 3.1 Limite no ponto Considere a função f() = 1 1, D f =[0, 1[ ]1, + ). Observe que esta função não é definida em =1. Contudo, fazendo suficientemente próimo de 1 (mas
Leia mais36ª Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Segunda Fase
36ª Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Segunda Fase Soluções Nível 1 Segunda Fase Parte A CRITÉRIO DE CORREÇÃO: PARTE A Na parte A serão atribuídos 5 pontos para cada resposta correta e a pontuação
Leia maisFUNÇÃO. Exemplo: Dado os conjuntos A = { -2, -1, 0, 1, 2} e B = {0, 1, 2, 3, 4, 5} São funções de A em B as relações a) R 1 = {(x,y) AXB/ y = x + 2}
Sistemas de Informação e Tecnologia em Proc. de Dados Matemática Ms. Carlos Roberto da Silva/ Ms. Lourival Pereira Martins FUNÇÃO Definição: Dados dois conjuntos e define-se como função de em a toda relação
Leia maisA otimização é o processo de
A otimização é o processo de encontrar a melhor solução (ou solução ótima) para um problema. Eiste um conjunto particular de problemas nos quais é decisivo a aplicação de um procedimento de otimização.
Leia maisv m = = v(c) = s (c).
Capítulo 17 Teorema do Valor Médio 17.1 Introdução Vimos no Cap. 16 como podemos utilizar a derivada para traçar gráficos de funções. Muito embora o apelo gráfico apresentado naquele capítulo relacionando
Leia maisQUESTÕES COMENTADAS E RESOLVIDAS
LENIMAR NUNES DE ANDRADE INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA: QUESTÕES COMENTADAS E RESOLVIDAS 1 a edição ISBN 978-85-917238-0-5 João Pessoa Edição do Autor 2014 Prefácio Este texto foi elaborado para a disciplina Introdução
Leia maisProva de Admissão para o Mestrado em Matemática IME-USP - 23.11.2007
Prova de Admissão para o Mestrado em Matemática IME-USP - 23.11.2007 A Nome: RG: Assinatura: Instruções A duração da prova é de duas horas. Assinale as alternativas corretas na folha de respostas que está
Leia maisTruques e Dicas. = 7 30 Para multiplicar fracções basta multiplicar os numeradores e os denominadores: 2 30 = 12 5
Truques e Dicas O que se segue serve para esclarecer alguma questão que possa surgir ao resolver um exercício de matemática. Espero que lhe seja útil! Cap. I Fracções. Soma e Produto de Fracções Para somar
Leia maisLISTA BÁSICA MATEMÁTICA
LISTA BÁSICA Professor: ARGENTINO FÉRIAS: O ANO DATA: 0 / 06 / 0 MATEMÁTICA 6 0 6 +, + 4 é:. O valor de ( ) ( ) ( ) a) b) c) 7 d) 9 e). Considere a epressão numérica a) 9 b) 0 c) 8,00 d) 69 e) 9,00000
Leia maisESPAÇOS QUOCIENTES DANIEL SMANIA. [x] := {y X t.q. x y}.
ESPAÇOS QUOCIENTES DANIEL SMANIA 1. Relações de equivalência Seja uma relação de equivalência sobre um conjunto X, isto é, uma rel ção binária que satisfaz as seguintes propriedades i. (Prop. Reflexiva.)
Leia maisSeqüências, Limite e Continuidade
Módulo Seqüências, Limite e Continuidade A partir deste momento, passaremos a estudar seqüência, ites e continuidade de uma função real. Leia com atenção, caso tenha dúvidas busque indicadas e também junto
Leia maisNotas de Cálculo Numérico
Notas de Cálculo Numérico Túlio Carvalho 6 de novembro de 2002 2 Cálculo Numérico Capítulo 1 Elementos sobre erros numéricos Neste primeiro capítulo, vamos falar de uma limitação importante do cálculo
Leia maispor séries de potências
Seção 23: Resolução de equações diferenciais por séries de potências Até este ponto, quando resolvemos equações diferenciais ordinárias, nosso objetivo foi sempre encontrar as soluções expressas por meio
Leia mais28 de agosto de 2015. MAT140 - Cálculo I - Derivação Impĺıcita e Derivadas de Ordem Superior
MAT140 - Cálculo I - Derivação Impĺıcita e Derivadas de Ordem Superior 28 de agosto de 2015 Derivação Impĺıcita Considere o seguinte conjunto R = {(x, y); y = 2x + 1} O conjunto R representa a reta definida
Leia mais3. Limites. = quando x está muito próximo de 0: a) Vejamos o que ocorre com a função f ( x)
. Limites Ao trabalhar com uma função nossa primeira preocupação deve ser o seu domínio (condição de eistência) afinal só faz sentido utilizá-la nos pontos onde esteja definida e sua epressão matemática
Leia maisAplicações de Derivadas
Aplicações de Derivadas f seja contínua no [a,b] e que f '(x) exista no intervalo aberto a x b. Então, existe pelo menos um valor c entre a eb, tal que f '(c) f (b) f (a) b a. pelo menos um ponto c (a,
Leia mais4Distribuição de. freqüência
4Distribuição de freqüência O objetivo desta Unidade é partir dos dados brutos, isto é, desorganizados, para uma apresentação formal. Nesse percurso, seção 1, destacaremos a diferença entre tabela primitiva
Leia mais4.2 Teorema do Valor Médio. Material online: h-p://www.im.ufal.br/professor/thales/calc1-2010_2.html
4.2 Teorema do Valor Médio Material online: h-p://www.im.ufal.br/professor/thales/calc1-2010_2.html Teorema de Rolle: Seja f uma função que satisfaça as seguintes hipóteses: a) f é contínua no intervalo
Leia maisSOCIEDADE BRASILEIRA DE MATEMÁTICA MESTRADO PROFISSIONAL EM REDE NACIONAL PROFMAT
SOCIEDADE BRASILEIRA DE MATEMÁTICA MESTRADO PROFISSIONAL EM REDE NACIONAL PROFMAT GABARITO da 3 a Avaliação Nacional de Aritmética - MA14-21/12/2013 Questão 1. (pontuação: 2) (1,0) a) Enuncie e demonstre
Leia mais[ \ x Recordemos o caso mais simples de um VLVWHPD de duas HTXDo}HVOLQHDUHV nas duas LQFyJQLWDV [ e \.
&DStWXOR±6LVWHPDVGH(TXDo}HV/LQHDUHV1 &DStWXOR±6LVWHPDVGH(TXDo}HV/LQHDUHV Å 1Ro}HV *HUDLV Recordemos o caso mais simples de um VLVWHPD de duas HTXDo}HVOLQHDUHV nas duas LQFyJQLWDV [ e \. [\ [\ É fácil verificar
Leia maisExercícios Teóricos Resolvidos
Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Exercícios Teóricos Resolvidos O propósito deste texto é tentar mostrar aos alunos várias maneiras de raciocinar
Leia maisProblemas de Otimização. Problemas de Otimização. Solução: Exemplo 1: Determinação do Volume Máximo
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Eemplo 1: Determinação
Leia maisUm estudo sobre funções contínuas que não são diferenciáveis em nenhum ponto
Um estudo sobre funções contínuas que não são diferenciáveis em nenhum ponto Maria Angélica Araújo Universidade Federal de Uberlândia - Faculdade de Matemática Graduanda em Matemática - Programa de Educação
Leia maisLista de Exercícios 03
Lista de Exercícios 03 Aplicações das relações e funções no cotidiano Ao lermos um jornal ou uma revista, diariamente nos deparamos com gráficos, tabelas e ilustrações. Estes, são instrumentos muito utilizados
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Norte. Centro De Ciências Exatas e da Terra. Departamento de Física Teórica e Experimental
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Centro De Ciências Exatas e da Terra Departamento de Física Teórica e Experimental Programa de Educação Tutorial Curso de Nivelamento: Pré-Cálculo PET DE FÍSICA:
Leia maisXXVI Olimpíada de Matemática da Unicamp. Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica Universidade Estadual de Campinas
Gabarito da Prova da Primeira Fase 15 de Maio de 010 1 Questão 1 Um tanque de combustível, cuja capacidade é de 000 litros, tinha 600 litros de uma mistura homogênea formada por 5 % de álcool e 75 % de
Leia maisINSTITUTO TECNOLÓGICO
PAC - PROGRAMA DE APRIMORAMENTO DE CONTEÚDOS. ATIVIDADES DE NIVELAMENTO BÁSICO. DISCIPLINAS: MATEMÁTICA & ESTATÍSTICA. PROFº.: PROF. DR. AUSTER RUZANTE 1ª SEMANA DE ATIVIDADES DOS CURSOS DE TECNOLOGIA
Leia maisLIMITES e CONTINUIDADE de FUNÇÕES. : R R + o x x
LIMITES e CONTINUIDADE de FUNÇÕES Noções prévias 1. Valor absoluto de um número real: Chama-se valor absoluto ou módulo de um número real ao número x tal que: x se x 0 x = x se x < 0 Está assim denida
Leia mais13 a Aula 2004.10.13 AMIV LEAN, LEC Apontamentos
3 a Aula 2004.0.3 AMIV LEAN, LEC Apontamentos (Ricardo.Coutinho@math.ist.utl.pt) 3. Singularidades isoladas Para na prática podermos aplicar o teorema dos resíduos com eficiência, precisamos de conhecer
Leia mais1) Eficiência e Equilíbrio Walrasiano: Uma Empresa
1) Eficiência e Equilíbrio Walrasiano: Uma Empresa Suponha que há dois consumidores, Roberto e Tomás, dois bens abóbora (bem 1) e bananas (bem ), e uma empresa. Suponha que a empresa 1 transforme 1 abóbora
Leia maisx As VpULHVGHSRWrQFLDV são um caso particularmente importante das séries de funções, com inúmeras aplicações tanto teóricas como práticas.
Å 6pULHV GH SRWrQFLDV As VpULHVGHSRWrQFLDV são um caso particularmente importante das séries de funções, com inúmeras aplicações tanto teóricas como práticas. Um eemplo típico é a série, O cálculo do valor
Leia maisTodos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 1. MATEMÁTICA I 1 FUNÇÃO DO 1º GRAU
FUNÇÃO IDENTIDADE... FUNÇÃO LINEAR... FUNÇÃO AFIM... GRÁFICO DA FUNÇÃO DO º GRAU... IMAGEM... COEFICIENTES DA FUNÇÃO AFIM... ZERO DA FUNÇÃO AFIM... 8 FUNÇÕES CRESCENTES OU DECRESCENTES... 9 SINAL DE UMA
Leia maisMATEMÁTICA PROVA DO VESTIBULAR ESAMC-2003-2 RESOLUÇÃO E COMENTÁRIO DA PROFA. MARIA ANTÔNIA GOUVEIA. 26. A expressão numérica ( ) RESOLUÇÃO:
PROVA DO VESTIULAR ESAMC-003- RESOLUÇÃO E COMENTÁRIO DA PROFA. MARIA ANTÔNIA GOUVEIA MATEMÁTICA 3 3 3 6. A epressão numérica ( ) 3.( ).( ).( ) equivale a: A) 9 ) - 9 C) D) - E) 6 3 3 3 3 ( ).( ).( ).(
Leia maisCapítulo 1. x > y ou x < y ou x = y
Capítulo Funções, Plano Cartesiano e Gráfico de Função Ao iniciar o estudo de qualquer tipo de matemática não podemos provar tudo. Cada vez que introduzimos um novo conceito precisamos defini-lo em termos
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MATEMÁTICA MATEMÁTICA PARA ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS 2011/1
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MATEMÁTICA MATEMÁTICA PARA ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS 0/ SUMÁRIO. FUNÇÕES REAIS DE UMA VARIÁVEL..... CONCEITO..... ZEROS DE UMA
Leia maisIntrodução ao estudo de equações diferenciais
Matemática (AP) - 2008/09 - Introdução ao estudo de equações diferenciais 77 Introdução ao estudo de equações diferenciais Introdução e de nição de equação diferencial Existe uma grande variedade de situações
Leia maisPARTE 2 FUNÇÕES VETORIAIS DE UMA VARIÁVEL REAL
PARTE FUNÇÕES VETORIAIS DE UMA VARIÁVEL REAL.1 Funções Vetoriais de Uma Variável Real Vamos agora tratar de um caso particular de funções vetoriais F : Dom(f R n R m, que são as funções vetoriais de uma
Leia maisSomatórias e produtórias
Capítulo 8 Somatórias e produtórias 8. Introdução Muitas quantidades importantes em matemática são definidas como a soma de uma quantidade variável de parcelas também variáveis, por exemplo a soma + +
Leia maisFunção. Definição formal: Considere dois conjuntos: o conjunto X com elementos x e o conjunto Y com elementos y. Isto é:
Função Toda vez que temos dois conjuntos e algum tipo de associação entre eles, que faça corresponder a todo elemento do primeiro conjunto um único elemento do segundo, ocorre uma função. Definição formal:
Leia maisFUNÇÃO COMO CONJUNTO R 1. (*)= ou, seja, * possui duas imagens. b) não é uma função de A em B, pois não satisfaz a segunda condição da
FUNÇÃO COMO CONJUNTO Definição 4.4 Seja f uma relação de A em B, dizemos que f é uma função de A em B se as duas condições a seguir forem satisfeitas: i) D(f) = A, ou seja, o domínio de f é o conjunto
Leia maisDepartamento de Matemática - UEL - 2010. Ulysses Sodré. http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.
Matemática Essencial Extremos de funções reais Departamento de Matemática - UEL - 2010 Conteúdo Ulysses Sodré http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.
Leia maisEduardo Camponogara. DAS-5103: Cálculo Numérico para Controle e Automação. Departamento de Automação e Sistemas Universidade Federal de Santa Catarina
Eduardo Camponogara Departamento de Automação e Sistemas Universidade Federal de Santa Catarina DAS-5103: Cálculo Numérico para Controle e Automação 1/48 Sumário Arredondamentos Erros 2/48 Sumário Arredondamentos
Leia maisPreparatório para Colégio Naval, EPCAr, Colégio Militar (ensino médio) e parcial (ver conteúdo abaixo) para Pré-IME, Pré-ITA, EsPCEx, EEAer, ENEM.
O ALGEBRISTA Autor: Laércio Vasconcelos www.laercio.com.br Livro de ÁLGEBRA do ensino fundamental (6º ao 9º ano) Preparatório para Colégio Naval, EPCAr, Colégio Militar (ensino médio) e parcial (ver conteúdo
Leia mais4 Mudança de Coordenadas
Material by: Caio Guimarães (Equipe Rumoaoita.com) Última atualização: 14 de outubro de 006 4 Mudança de Coordenadas Translação e Rotação de Curvas no R² Introdução O enfoque dos 3 primeiros capítulos
Leia maisAlém do Modelo de Bohr
Além do Modelo de Bor Como conseqüência do princípio de incerteza de Heisenberg, o conceito de órbita não pode ser mantido numa descrição quântica do átomo. O que podemos calcular é apenas a probabilidade
Leia maisA trigonometria do triângulo retângulo
A UA UL LA A trigonometria do triângulo retângulo Introdução Hoje vamos voltar a estudar os triângulos retângulos. Você já sabe que triângulo retângulo é qualquer triângulo que possua um ângulo reto e
Leia maisResolução da Prova de Raciocínio Lógico do TCE/SP, aplicada em 06/12/2015.
de Raciocínio Lógico do TCE/SP, aplicada em 6/12/215. Raciocínio Lógico p/ TCE-SP Na sequência, criada com um padrão lógico-matemático, (1; 2; 1; 4; 2; 12; 6; 48; 24;...) o quociente entre o 16º termo
Leia mais0,999... OU COMO COLOCAR UM BLOCO QUADRADO EM UM BURACO REDONDO Pablo Emanuel
Nível Intermediário 0,999... OU COMO COLOCAR UM BLOCO QUADRADO EM UM BURACO REDONDO Pablo Emanuel Quando um jovem estudante de matemática começa a estudar os números reais, é difícil não sentir certo desconforto
Leia maisAULA DE REPOSIÇÃO 001 / 3º ANO
UL DE REPOSIÇÃO 00 / 3º NO Introdução Inicialmente, para a primeira aula, será feita uma retomada de todo o assunto já estudado, uma vez que não é nada fácil simplesmente retomar o conteúdo sem que sejam
Leia maisPré-Cálculo. Humberto José Bortolossi. Aula 13 13 de junho de 2011. Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense
Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 13 de junho de 2011 Aula 13 Pré-Cálculo 1 Função poligonal Definição Dizemos quem uma função
Leia maisSoluções das Questões de Matemática do Processo Seletivo de Admissão ao Colégio Naval PSACN
Soluções das Questões de Matemática do Processo Seletivo de Admissão ao Colégio Naval PSACN Questão Concurso 00 Seja ABC um triângulo com lados AB 5, AC e BC 8. Seja P um ponto sobre o lado AC, tal que
Leia maisAluno do Curso de Lic. em Matemática da UFMS; e mail: tmviana2000@gmail.com;
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 26 GRUPOS DE PERMUTAÇÕES E ALGUMAS DE PROPOSIÇÕES Thiago Mariano Viana 1, Marco Antônio Travasso 2 & Antônio Carlos
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA
INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA Apontamentos: Curso de Conhecimentos Básicos de Matemática Cursos do Departamento de Gestão Maria Cristina
Leia maisUNIDADE 4 FUNÇÕES 2 MÓDULO 1 FUNÇÃO QUADRÁTICA 1 - FUNÇÃO QUADRÁTICA. 103 Matemática e Lógica Unidade 04. a > 0 a < 0 > 0
1 - FUNÇÃO QUADRÁTICA UNIDADE 4 FUNÇÕES 2 MÓDULO 1 FUNÇÃO QUADRÁTICA 01 É toda função do tipo f(x)=ax 2 +bx+c, onde a, b e c são constantes reais com a 0. Ou, simplesmente, uma função polinomial de grau
Leia maisUnidade 3 Função Logarítmica. Definição de logaritmos de um número Propriedades operatórias Mudança de base Logaritmos decimais Função Logarítmica
Unidade 3 Função Logarítmica Definição de aritmos de um número Propriedades operatórias Mudança de base Logaritmos decimais Função Logarítmica Definição de Logaritmo de um número Suponha que certo medicamento,
Leia maisEstudo do Sinal de uma Função
Capítulo 4 Estudo do Sinal de uma Função 4.1 Introdução Neste Capítulo discutimos o problema do estudo do sinal de uma função, assunto muitas vezes tratado de forma rápida e supercial nos ensinos básico
Leia maisLista de Exercícios - Potenciação
Nota: Os exercícios desta aula são referentes ao seguinte vídeo Matemática Zero 2.0 - Aula 14 - Potenciação ou Exponenciação - (parte 1 de 2) Endereço: https://www.youtube.com/watch?v=20lm2lx6r0g Gabaritos
Leia maisNuma turma de 26 alunos, o número de raparigas excede em 4 o número de rapazes. Quantos rapazes há nesta turma?
GUIÃO REVISÕES Equações e Inequações Equações Numa turma de 6 alunos, o número de raparigas ecede em 4 o número de rapazes. Quantos rapazes há nesta turma? O objectivo do problema é determinar o número
Leia maisCapítulo 5 - Funções Reais de Variável Real
Capítulo 5 - Funções Reais de Variável Real Carlos Balsa balsa@ipb.pt Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Bragança Matemática I - 1 o Semestre 2011/2012 Matemática I 1/
Leia maisEstruturas de Repetição
Estruturas de Repetição Lista de Exercícios - 04 Algoritmos e Linguagens de Programação Professor: Edwar Saliba Júnior Estruturas de Repetição O que são e para que servem? São comandos que são utilizados
Leia maisESPAÇOS MUNIDOS DE PRODUTO INTERNO
ESPAÇOS MUNIDOS DE PRODUTO INTERNO Angelo Fernando Fiori 1 Bruna Larissa Cecco 2 Grazielli Vassoler 3 Resumo: O presente trabalho apresenta um estudo sobre os espaços vetoriais munidos de produto interno.
Leia maisMD Sequências e Indução Matemática 1
Sequências Indução Matemática Renato Martins Assunção assuncao@dcc.ufmg.br Antonio Alfredo Ferreira Loureiro loureiro@dcc.ufmg.br MD Sequências e Indução Matemática 1 Introdução Uma das tarefas mais importantes
Leia maisAV1 - MA 12-2012. (b) Se o comprador preferir efetuar o pagamento à vista, qual deverá ser o valor desse pagamento único? 1 1, 02 1 1 0, 788 1 0, 980
Questão 1. Uma venda imobiliária envolve o pagamento de 12 prestações mensais iguais a R$ 10.000,00, a primeira no ato da venda, acrescidas de uma parcela final de R$ 100.000,00, 12 meses após a venda.
Leia maisCurvas em coordenadas polares
1 Curvas em coordenadas polares As coordenadas polares nos dão uma maneira alternativa de localizar pontos no plano e são especialmente adequadas para expressar certas situações, como veremos a seguir.
Leia maisAPLICAÇÕES DA DERIVADA
Notas de Aula: Aplicações das Derivadas APLICAÇÕES DA DERIVADA Vimos, na seção anterior, que a derivada de uma função pode ser interpretada como o coeficiente angular da reta tangente ao seu gráfico. Nesta,
Leia maisUniversidade Federal de São João Del Rei - UFSJ
Universidade Federal de São João Del Rei - UFSJ Instituída pela Lei 0.45, de 9/04/00 - D.O.U. de /04/00 Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROEN Disciplina: Cálculo Numérico Ano: 03 Prof: Natã Goulart
Leia maisFICHA DE TRABALHO DERIVADAS I PARTE. 1. Uma função f tem derivadas finitas à direita e à esquerda de x = 0. Então:
FICHA DE TRABALHO DERIVADAS I PARTE. Uma função f tem derivadas finitas à direita e à esquerda de = 0. Então: (A) f tem necessariamente derivada finita em = 0; (B) f não tem com certeza derivada finita
Leia maisNIVELAMENTO 2007/1 MATEMÁTICA BÁSICA. Núcleo Básico da Primeira Fase
NIVELAMENTO 00/ MATEMÁTICA BÁSICA Núcleo Básico da Primeira Fase Instituto Superior Tupy Nivelamento de Matemática Básica ÍNDICE. Regras dos Sinais.... Operações com frações.... Adição e Subtração....
Leia maisExemplos de Testes de Hipóteses para Médias Populacionais
Exemplos de Testes de Hipóteses para Médias Populacionais Vamos considerar exemplos de testes de hipóteses para a média de uma população para os dois casos mais importantes na prática: O tamanho da amostra
Leia maisRepresentação de números em máquinas
Capítulo 1 Representação de números em máquinas 1.1. Sistema de numeração Um sistema de numeração é formado por uma coleção de símbolos e regras para representar conjuntos de números de maneira consistente.
Leia mais3. Trace os gráficos das retas de equação 4x + 5y = 13 e 3x + y = -4 e determine seu ponto de intersecção.
Assunto: Função MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA 67-000 - VIÇOSA - MG BRASIL a LISTA DE EXERCÍCIOS DE MAT 0 0/0/0. a) O que é uma unção? Dê um eemplo. b) O que é domínio
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA. Cursos de Engenharia. Prof. Álvaro Fernandes Serafim
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA Cursos de Engenharia Prof. Álvaro Fernandes Serafim Última atualização: //7. Esta apostila de Álgebra Linear foi elaborada pela Professora Ilka Rebouças Freire. A formatação
Leia maisExercícios Adicionais
Exercícios Adicionais Observação: Estes exercícios são um complemento àqueles apresentados no livro. Eles foram elaborados com o objetivo de oferecer aos alunos exercícios de cunho mais teórico. Nós recomendamos
Leia maisFEPI FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA DE ITAJUBÁ UNIVERSITAS CENTRO UNIVERSITÁRIO DEITAJUBÁ CÁLCULO 1. Prof. William Mascia Resende. Engenharia Elétrica
FEPI FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA DE ITAJUBÁ UNIVERSITAS CENTRO UNIVERSITÁRIO DEITAJUBÁ CÁLCULO 1 Prof. William Mascia Resende Engenharia Elétrica ITAJUBÁ 2013 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ITAJUBÁ Curso: Engenharia
Leia maisMATEMÁTICA I ECONOMIA (5598) Ficha de exercícios 1 (2012/2013)
Universidade da Beira Interior - Departamento de Matemática MATEMÁTICA I ECONOMIA (5598) Ficha de eercícios (0/03). Determine o conjunto dos pontos interiores, eteriores e fronteiros dos seguintes conjuntos:
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Elementos Básicos de Geometria Plana Parte 2. A Desigualdade Triangular. Oitavo Ano
Material Teórico - Módulo Elementos ásicos de Geometria Plana Parte 2 esigualdade Triangular Oitavo no utor: Prof. Ulisses Lima Parente Revisor: Prof. ntonio aminha M. Neto 1 desigualdade triangular Iniciamos
Leia maisSingularidades de Funções de Variáveis Complexas
Singularidades de Funções de Variáveis Complexas AULA 11 META: Introduzir o conceito de singularidades de funções de variáveis complexas. OBJETIVOS: Ao fim da aula os alunos deverão ser capazes de: Definir
Leia mais(Testes intermédios e exames 2005/2006)
158. Indique o conjunto dos números reais que são soluções da inequação log 3 (1 ) 1 (A) [,1[ (B) [ 1,[ (C) ], ] (D) [, [ 159. Na figura abaio estão representadas, em referencial o. n. Oy: parte do gráfico
Leia maisUniversidade Estadual de Santa Cruz. Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas. Especialização em Matemática. Disciplina: Estruturas Algébricas
1 Universidade Estadual de Santa Cruz Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas Especialização em Matemática Disciplina: Estruturas Algébricas Profs.: Elisangela S. Farias e Sérgio Motta Operações
Leia maisQUESTÃO 16 Na figura, temos os gráficos das funções f e g, de em. O valor de gof(4) + fog(1) é:
Nome: N.º: endereço: data: Telefone: E-mail: Colégio PARA QUEM CURSA A ạ SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM 4 Disciplina: MaTeMÁTiCa Prova: desafio nota: QUESTÃO 6 Na figura, temos os gráficos das funções f e g,
Leia maisMaterial Teórico - Aplicações das Técnicas Desenvolvidas. Exercícios e Tópicos Relacionados a Combinatória. Segundo Ano do Ensino Médio
Material Teórico - Aplicações das Técnicas Desenvolvidas Exercícios e Tópicos Relacionados a Combinatória Segundo Ano do Ensino Médio Prof Cícero Thiago Bernardino Magalhães Prof Antonio Caminha Muniz
Leia maisGráficos de funções em calculadoras e com lápis e papel (*)
Rafael Domingos G Luís Universidade da Madeira/Escola Básica /3 São Roque Departamento de Matemática Gráficos de funções em calculadoras e com lápis e papel (*) A difusão de calculadoras gráficas tem levado
Leia maisMATEMÁTICA. Aula 1 Revisão. Prof. Anderson
MATEMÁTICA Aula 1 Revisão Prof. Anderson Assuntos Equação do 1º grau com uma variável. Sistemas de equações do 1º grau com duas variáveis. Equação do º grau com uma variável. Equação do 1º grau com uma
Leia maisEquações Diferenciais
Equações Diferenciais EQUAÇÕES DIFERENCIAS Em qualquer processo natural, as variáveis envolvidas e suas taxas de variação estão interligadas com uma ou outras por meio de princípios básicos científicos
Leia maisEstudo do Sinal de uma Função
Capítulo 1 Estudo do Sinal de uma Função 11 Introdução Neste Capítulo discutimos o problema do estudo do sinal de uma função, assunto muitas vezes tratado de forma rápida e supercial nos ensinos básico
Leia maisAvaliação 1 - MA12-2015.1 - Gabarito
MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL Avaliação 1 - MA1-015.1 - Gabarito Questão 01 [,00 pts ] Uma escola pretende formar uma comissão de 6 pessoas para organizar uma festa junina. Sabe-se
Leia mais