Unidade 3 Função Logarítmica. Definição de logaritmos de um número Propriedades operatórias Mudança de base Logaritmos decimais Função Logarítmica

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Unidade 3 Função Logarítmica. Definição de logaritmos de um número Propriedades operatórias Mudança de base Logaritmos decimais Função Logarítmica"

Transcrição

1 Unidade 3 Função Logarítmica Definição de aritmos de um número Propriedades operatórias Mudança de base Logaritmos decimais Função Logarítmica

2 Definição de Logaritmo de um número Suponha que certo medicamento, quando entra na corrente sanguínea de uma pessoa, tem a seguinte propriedade: A cada hora, metade da quantidade presente no organismo é naturalmente eliminada. Injetando-se mg desse medicamento em uma pessoa, a quantidade residual no organismo após t horas da aplicação é dada por: f ( ) t., t 0 t

3 Em quanto tempo restarão apenas 4mg de medicamento no organismo dessa pessoa? O tempo pode ser encontrado substituindo-se F(t) 4 na função exponencial; f 4 ( t).. As potências dessa equação exponencial não t estão na mesma base. Observe t t t t

4 Ao resolver essa equação utilizando os procedimentos estudados anteriormente, vamos observar uma dificuldade em reduzir as potências a uma mesma base. Poderíamos tentar solucionar esse problema por meio de aproximações. ou 4 temos;, 3 Como. 3 4 sabemos que Assim, < < < < < < t t t

5 Nesse caso, podemos garantir que < t <. Mas não sabemos ao certo qual é o valor de t. A solução do problema envolve o que chamamos de aritmos. Mais especificamente, o valor de t na equação é o valor do aritmo de /3 na base /: t 3 3 t forma arítmica forma exponencial

6 Embora apresentem representações diferentes, essas duas últimas expressões têm o mesmo significado. Os aritmos podem ser utilizados para resolver uma equação exponencial cujas as potências não podem ser colocadas na mesma base. Conceito: Sendo x > 0 e b, o aritmo de número x em uma base b é o número y que devemos elevar à base b para obtermos x. Assim, b y x é equivalente a y b x

7 Na equação y b x, temos: y é o aritmo; b é a base do aritmo; x é o aritmando ou antiaritmo As restrições x > 0 e b, impostas aos valores de b e x, são necessárias para garantir a existência e a unicidade de um aritmo. Essa definição afirma que o aritmos são, na verdade, o mesmo que expoentes. Tal procedimento permitiu aos matemáticos transformar operações difíceis de efetuar em operações mais fácies. Isso possibilitou cálculos diversos em áreas de conhecimento, como Astronomia, Engenharia, etc.

8 Para esclarecer esse procedimento, observe alguns exemplos relacionados ao significado de aritmos: a) Se 3 x, então ³ x b) y 3 9 é o mesmo que 3 y 9 c) 5 b 6 é equivalente a b 5 6 Observe um procedimento que permite obter o valor de um aritmo. Na equação exponencial x 8, temos que x 3, pois: x 8 x ³ x 3 Como dissemos, podemos transformar essa forma exponencial na forma arítmica: x 8 é equivalente 8 3 Isso significa que o valor de 8 é 3, pois 3 é o valor do expoente de uma potência de base para se obter 8. Para você fazer p. 7

9 Com base na definição de aritmos, podemos estabelecer algumas consequências imediatas: º) b 0, pois b 0 º) b b, pois b b 3º) b b x x, pois b x b x 4º) b b x x, pois bx b x 5º) M N b M b N

10 Preste Atenção Considerando que a base de um aritmo é um número positivo e diferente de um, existem infinitos sistemas de bases de aritmos. Entre eles, dois se destacam: o sistema de base 0 (aritmo comum) e o sistema de base e (aritmo natural ou aritmo neperiano).

11 Para representar o aritmo na base 0 de um número positivo x, utilizamos a seguinte notação: 0 x ou x Pelo fato de o sistema decimal ser o mais utilizado, observe que a base 0 do aritmo pode ser omitida na representação. Já na representação do aritmo na base e de um número positivo x, utilizamos notação: e x ou ln x A expressão ln x representa o aritmo natural de x ou o aritmo de x na base e. O número e vale aproximadamente,78.

12 Propriedades

13 P Logaritmos Propriedades operátórias rias ( a b) a b + c c c a P a c c b c b P ( ) n a n a 3 b b

14 Para você fazer p.9 Utilize as propriedade do aritmo de um produto para expandir os aritmos: a) 7(5. a) a b) 0. a) 5 ( y) 0 + y + y Utilize as propriedade do aritmo de um quociente para expandir os aritmos: b) 000 c 0 c 30 c 3. c 3 c c

15 Para você fazer p.9 Utilize as propriedade do aritmo de uma potência para expandir os aritmos: a) b)ln ln e ln e. e

16 Coaritmo

17 Coaritmo Uma importante característica das águas que abastecem as cidades é o potencial hidrogênio (ph). O ph da água tem influência direta no controle da corrosão, na coagulação química e na desinfecção. Nos processos biológicos de tratamento de esgotos, por exemplo, o ph controla o desenvolvimento de micro-organismos. Além disso, muitos processos químicos utilizados para coagular esgotos e despejos, adensar lodos ou oxidar substâncias requerem controle do ph. O cálculo do ph de uma solução é feito por meio da utilização de um coaritmo. Assim, é importante destacar o significado desse conceito e expor algumas de suas aplicações. Conceito: Coaritmo de um número positivo x numa base positiva b, b, é o aritmo do inverso desse número x na base b: co x b b x

18 O ph de uma solução aquosa é calculado pelo coaritmo decimal da concentração de íons de hidrogênio livre da solução. Vamos supor que uma solução aquosa A tenha uma concentração de íons de hidrogênio livre a 0-8,7 Indica-se por [A] 0-8,7. Qual é o ph dessa solução? O ph é o coaritmo, na base 0, da concentração, ou seja: ph co 0 0 8,7. 8,7 8,7 0 [ A] 0 co 8, ,7 8,7 0 0

19 A solução aquosa é básica, pois o ph é igual a 8,7. Em geral, se o ph é maior que 7, a solução é considerada básica. Se é menor que 7, a solução é considerada ácida. E, se é igual a 7, a solução é considerada neutra.

20 Para você fazer p. 3 Se x 3 7, calcule o valor de co x: Inicialmente, temos: x x 7 x 3 Logo, co x x x ( ) x ( )

21 Mudança de base Calculadoras cientifica: A tecla, ao ser pressionada, resulta no aritmo decimal do número; A tecla ln, ao ser pressionada, indica o aritmo natural do número. Não apresentam teclas para cálculo imediato de um aritmo que esteja na base, por exemplo, como poderíamos calcular o 3 y?

22 Mudança de base

23 Acompanhe o raciocínio que pode ser utilizado para tal finalidade. Considere que Pela definição considere que 3 y Aplicando o aritmo na base0 nos dois lados da y 3 última Igualdade, temos Utilizando a y. 3 Isolando y, obtemos : propriedade aritmo de potência, y y 3 3 temos :

24 Substituindo e e, em seguida, divimos 3 por : Assim, para se obter o valor de y na última equação, encontramos : 3 0,477 0,3009 3, calculamos 3, separadamente 3

25 O procedimento acima mostra, passo a passo, como uma mudança da base pode ser efetuado para a base 0. Caso quiséssemos mudar para a base natural e, chegamos ao mesmo resultado do seguinte modo: ln 3, , ln 0,69347 Pode generalizar o procedimento de mudança de base. Ele é muito útil, pois, quando precisamos aplicar as propriedades dos aritmos, sabemos que eles devem estar na mesma base. Caso contrário, devemos mudar a base.

26 Em b M, o que ocorre quando efetuamos uma mudança de base b para a base M? Conceito: Sendo M, a e b números positivos, com a e b, para converter um aritmo de base b em aritmos de base a, utilizamos a seguinte fórmula: M b a M a b

27 Para você fazer p. 3 Nos procedimentos abaixo, que tipos de mudanças de bases foram realizadas? Mudança de base 3 para a base ln e Mudança da base e para a base 6

28 A resposta a essa pergunta é uma consequência importante da relação de mudança de base, observe: MM bm b M M b Assim, por exemplo, 3 3

29 Para você fazer p. 3 Se 7 x e 7 3 y, qual o valor de 8? x + y x + y (.3) (.3 )

30 Logaritmos Decimais

31 Logaritmos Decimais O sistema numérico decimal é o sistema de números mais utilizado na Matemática. Alguns historiadores acreditam que esse sistema foi adotado pelo homem primitivo pela compatibilidade com o número de dedos das mãos, a qual poderia ter sido utilizada para efetuar as primeiras contagens. Essa necessidade de contagem e de registro das contagens esteve presente durante muitos séculos no pensamento das pessoas que se dedicavam ao estudo dos números.

32 No início do século XVII, Henry Briggs e John Napier novamente fazem uso da base 0 para a criação do aritmo. Por esse motivo, os aritmos decimais, ou também chamados de aritmos comuns, exercem papel de destaque. Como já dissemos, em geral, as calculadoras cientificas apresentam o cálculo imediato de aritmos decimais (ou comuns) e aritmos naturais ( ou neperianos). Sendo assim, vamos explorar as propriedades já estudadas para calcular aritmos decimais.

33 Usando o fato que 0,30e 7 0,845, qual o valor de 7 5? ,30 0,845 0,699 0,845 0,87

34 Para você fazer p.33 Utilizando os resultados anteriores, calcule o valor de : 7 7 a)5 7, , b) , (.7) ( 0 ) ( 0,30) 0,30+ 0,845

35 Função Logarítmica

36 Função Logarítmica Atualmente, a poluição sonora existe nas grandes cidades se apresenta como um grave problema ambiental, pois a exposição ao ruído pode originar a perda de sensibilidade auditiva, surdez ou, até mesmo, mudanças comportamentais. O nível sonoro pode ser medido por uma função arítmica e a escala mais utilizada par medi-lo é a escala de decibels (db). Sons mais altos que 80 db são considerados potencialmente perigosos para a audição humana, independente do tempo de exposição. A ilustração a seguir mostra alguns fenômenos comuns em nossa vida e os correspondentes níveis sonoros:

37

38 O nível sonoro de um som de intensidade I, medido em decibels e representado por N, pode ser calculado por meio da expressão: N ( I ) 0. I0 Em que I é a intensidade do som e I 0 é o valor constante de referência que corresponde aproximadamente à menor intensidade de som audível ao ouvido humano. I

39 Se um nível sonoro é de 80 db, qual a intensidade do som? Para encontrar a resposta a essa pergunta, podemos substituir N(I) 80 na função anterior. Assim, teremos: N ( I ) I 8 I 0 I I 0 I I 0 I I 0 0 I I 8 0 I I 8 0. I I Um som de 80dB corresponde a 00 milhões de vezes o valor I 0 (que é menor intensidade de som audível ao ouvido humano. 0

40 Para você fazer p. 34 Qual é o menor nível sonoro, em decibels, que corresponde à menor intensidade de som audível ao ouvido humano? Para encontrar o nível sonoro, basta substituir N ( I ) 0. N( I ) N I I 0 I 0. I ( I ) 0. N( I ) 0.0 N( I ) I por I 0 : Logo, a menor intensidade sonora audível humano corresponde a 0dB ao ouvido

41 Observe a forma gráfica da função:

42 Conceito Sendo b > 0, b e x > 0, a função f: R +* R definida por f(x) b x é chamada de função arítmica. Eventualmente, uma função arítmica pode apresentar formas variáveis, dependendo de algumas constantes adicionais. Observe alguns exemplos a seguir:

43 g h y t ( x) ( x). 0 3ln ( ) x 4 ( u) ( u + 5) 3 3 x x

44 Gráfico da função arítmica O gráfico de uma função arítmica varia, basicamente, de acordo com o valor da base do aritmo. Existem duas situações principais a considerar para a base b do aritmo: b > e 0 > b > A função será crescente.

45 Observe, por exemplo, a construção do gráfico da função f(x) x cuja a base b >. Em princípio, vamos considerar alguns valores positivos para x e construir uma tabela de coordenadas.

46

47 Os pontos positivos na tabela pertencem ao gráfico da função. A variável x assume valores no conjunto dos números reais positivos. Assim, o gráfico será formado por uma curva contínua e não por pontos isolados.

48 Para você fazer p. 36 Construa o gráfico da função f(x) / x. Para isso, observe que a base está entre 0 e, ou seja, 0 > b >. ; ( ) ; f y ( ) 4 f y ( ) f y, 4 8

49

50 Em síntese, é possível identificar se uma função arítmica é crescente ou decrescente analisando a base do aritmo.

51 Existem características presentes nos gráficos de funções arítmicas: O gráfico passa pelo ponto (; 0) O gráfico não intersecta o eixo y. O gráfico não ocupa o segundo e o terceiro quadrantes.

Matemática Básica - 08. Função Logarítmica

Matemática Básica - 08. Função Logarítmica Matemática Básica Função Logarítmica 08 Versão: Provisória 0. Introdução Quando calculamos as equações exponenciais, o método usado consistia em reduzirmos os dois termos da equação à mesma base, como

Leia mais

Métodos Quantitativos Prof. Ms. Osmar Pastore e Prof. Ms. Francisco Merlo. Funções Exponenciais e Logarítmicas Progressões Matemáticas

Métodos Quantitativos Prof. Ms. Osmar Pastore e Prof. Ms. Francisco Merlo. Funções Exponenciais e Logarítmicas Progressões Matemáticas Métodos Quantitativos Prof. Ms. Osmar Pastore e Prof. Ms. Francisco Merlo Funções Exponenciais e Logarítmicas Progressões Matemáticas Funções Exponenciais e Logarítmicas. Progressões Matemáticas Objetivos

Leia mais

UNIDADE 4 FUNÇÕES 2 MÓDULO 1 FUNÇÃO QUADRÁTICA 1 - FUNÇÃO QUADRÁTICA. 103 Matemática e Lógica Unidade 04. a > 0 a < 0 > 0

UNIDADE 4 FUNÇÕES 2 MÓDULO 1 FUNÇÃO QUADRÁTICA 1 - FUNÇÃO QUADRÁTICA. 103 Matemática e Lógica Unidade 04. a > 0 a < 0 > 0 1 - FUNÇÃO QUADRÁTICA UNIDADE 4 FUNÇÕES 2 MÓDULO 1 FUNÇÃO QUADRÁTICA 01 É toda função do tipo f(x)=ax 2 +bx+c, onde a, b e c são constantes reais com a 0. Ou, simplesmente, uma função polinomial de grau

Leia mais

3º Ano do Ensino Médio. Aula nº10 Prof. Daniel Szente

3º Ano do Ensino Médio. Aula nº10 Prof. Daniel Szente Nome: Ano: º Ano do E.M. Escola: Data: / / 3º Ano do Ensino Médio Aula nº10 Prof. Daniel Szente Assunto: Função exponencial e logarítmica 1. Potenciação e suas propriedades Definição: Potenciação é a operação

Leia mais

Universidade Federal de São Carlos Departamento de Matemática 083020 - Curso de Cálculo Numérico - Turma E Resolução da Primeira Prova - 16/04/2008

Universidade Federal de São Carlos Departamento de Matemática 083020 - Curso de Cálculo Numérico - Turma E Resolução da Primeira Prova - 16/04/2008 Universidade Federal de São Carlos Departamento de Matemática 08300 - Curso de Cálculo Numérico - Turma E Resolução da Primeira Prova - 16/0/008 1. (0 pts.) Considere o sistema de ponto flutuante normalizado

Leia mais

INSTITUTO TECNOLÓGICO

INSTITUTO TECNOLÓGICO PAC - PROGRAMA DE APRIMORAMENTO DE CONTEÚDOS. ATIVIDADES DE NIVELAMENTO BÁSICO. DISCIPLINAS: MATEMÁTICA & ESTATÍSTICA. PROFº.: PROF. DR. AUSTER RUZANTE 1ª SEMANA DE ATIVIDADES DOS CURSOS DE TECNOLOGIA

Leia mais

Potenciação no Conjunto dos Números Inteiros - Z

Potenciação no Conjunto dos Números Inteiros - Z Rua Oto de Alencar nº 5-9, Maracanã/RJ - tel. 04-98/4-98 Potenciação no Conjunto dos Números Inteiros - Z Podemos epressar o produto de quatro fatores iguais a.... por meio de uma potência de base e epoente

Leia mais

Capítulo 5: Aplicações da Derivada

Capítulo 5: Aplicações da Derivada Instituto de Ciências Exatas - Departamento de Matemática Cálculo I Profª Maria Julieta Ventura Carvalho de Araujo Capítulo 5: Aplicações da Derivada 5- Acréscimos e Diferenciais - Acréscimos Seja y f

Leia mais

MD Sequências e Indução Matemática 1

MD Sequências e Indução Matemática 1 Sequências Indução Matemática Renato Martins Assunção assuncao@dcc.ufmg.br Antonio Alfredo Ferreira Loureiro loureiro@dcc.ufmg.br MD Sequências e Indução Matemática 1 Introdução Uma das tarefas mais importantes

Leia mais

Undécima lista de exercícios. Função exponencial e função logarítmica.

Undécima lista de exercícios. Função exponencial e função logarítmica. MA091 Matemática básica Verão de 01 Undécima lista de exercícios Função exponencial e função logarítmica 1 Você pegou um empréstimo bancário de R$ 500,00, a uma taxa de 5% ao mês a) Escreva a função que

Leia mais

Resolvendo problemas com logaritmos

Resolvendo problemas com logaritmos A UA UL LA Resolvendo problemas com logaritmos Introdução Na aula anterior descobrimos as propriedades dos logaritmos e tivemos um primeiro contato com a tábua de logarítmos. Agora você deverá aplicar

Leia mais

Análise de Arredondamento em Ponto Flutuante

Análise de Arredondamento em Ponto Flutuante Capítulo 2 Análise de Arredondamento em Ponto Flutuante 2.1 Introdução Neste capítulo, chamamos atenção para o fato de que o conjunto dos números representáveis em qualquer máquina é finito, e portanto

Leia mais

3 - CONJUNTO DOS NÚMEROS RACIONAIS

3 - CONJUNTO DOS NÚMEROS RACIONAIS 3 - CONJUNTO DOS NÚMEROS RACIONAIS Introdução É o conjunto de todos os números que estão ou podem ser colocados em forma de fração. Fração Quando dividimos um todo em partes iguais e queremos representar

Leia mais

Truques e Dicas. = 7 30 Para multiplicar fracções basta multiplicar os numeradores e os denominadores: 2 30 = 12 5

Truques e Dicas. = 7 30 Para multiplicar fracções basta multiplicar os numeradores e os denominadores: 2 30 = 12 5 Truques e Dicas O que se segue serve para esclarecer alguma questão que possa surgir ao resolver um exercício de matemática. Espero que lhe seja útil! Cap. I Fracções. Soma e Produto de Fracções Para somar

Leia mais

Onde usar os conhecimentos os sobre função?

Onde usar os conhecimentos os sobre função? II FUNÇÃO E LOGARITMO Por que aprender função?... As funções exponenciais e logarítmicas estão presentes no estudo de fenômenos que envolvem taxas de crescimento e de decrescimento. Onde usar os conhecimentos

Leia mais

Processos Estocásticos

Processos Estocásticos Processos Estocásticos Terceira Lista de Exercícios 22 de julho de 20 Seja X uma VA contínua com função densidade de probabilidade f dada por Calcule P ( < X < 2. f(x = 2 e x x R. A fdp dada tem o seguinte

Leia mais

TEXTO DE REVISÃO: Uso da calculadora científica e potências de 10.

TEXTO DE REVISÃO: Uso da calculadora científica e potências de 10. TEXTO DE REVISÃO: Uso da calculadora científica e potências de 10. Caro aluno (a): No livro texto (Halliday) cap.01 - Medidas alguns conceitos muito importantes são apresentados. Por exemplo, é muito importante

Leia mais

Álgebra. SeM MiSTéRio

Álgebra. SeM MiSTéRio Álgebra SeM MiSTéRio Série SeM MiSTéRio Alemão Sem Mistério Álgebra Sem Mistério Cálculo Sem Mistério Conversação em Alemão Sem Mistério Conversação em Espanhol Sem Mistério Conversação em Francês Sem

Leia mais

XXVI Olimpíada de Matemática da Unicamp. Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica Universidade Estadual de Campinas

XXVI Olimpíada de Matemática da Unicamp. Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica Universidade Estadual de Campinas Gabarito da Prova da Primeira Fase 15 de Maio de 010 1 Questão 1 Um tanque de combustível, cuja capacidade é de 000 litros, tinha 600 litros de uma mistura homogênea formada por 5 % de álcool e 75 % de

Leia mais

Planejamento Anual. Componente Curricular: Matemática Ano: 6º ano Ano Letivo: 2015 OBJETIVO GERAL

Planejamento Anual. Componente Curricular: Matemática Ano: 6º ano Ano Letivo: 2015 OBJETIVO GERAL Planejamento Anual Componente Curricular: Matemática Ano: 6º ano Ano Letivo: 2015 Professor(s): Eni e Patrícia OBJETIVO GERAL Desenvolver e aprimorar estruturas cognitivas de interpretação, análise, síntese,

Leia mais

AV1 - MA 12-2012. (b) Se o comprador preferir efetuar o pagamento à vista, qual deverá ser o valor desse pagamento único? 1 1, 02 1 1 0, 788 1 0, 980

AV1 - MA 12-2012. (b) Se o comprador preferir efetuar o pagamento à vista, qual deverá ser o valor desse pagamento único? 1 1, 02 1 1 0, 788 1 0, 980 Questão 1. Uma venda imobiliária envolve o pagamento de 12 prestações mensais iguais a R$ 10.000,00, a primeira no ato da venda, acrescidas de uma parcela final de R$ 100.000,00, 12 meses após a venda.

Leia mais

Função do 2º Grau. Alex Oliveira

Função do 2º Grau. Alex Oliveira Função do 2º Grau Alex Oliveira Apresentação A função do 2º grau, também chamada de função quadrática é definida pela expressão do tipo: y = f(x) = ax² + bx + c onde a, b e c são números reais e a 0. Exemplos:

Leia mais

fx-82ms fx-83ms fx-85ms fx-270ms fx-300ms fx-350ms

fx-82ms fx-83ms fx-85ms fx-270ms fx-300ms fx-350ms O uso da Calculadora Científica (Casio fx) fx-82ms fx-83ms fx-85ms fx-270ms fx-300ms fx-350ms Prof. Ms. Renato Francisco Merli 2013 1 Sumário 1. Antes de Começar... 2 2. Cálculos Básicos... 8 3. Cálculos

Leia mais

Notas de Cálculo Numérico

Notas de Cálculo Numérico Notas de Cálculo Numérico Túlio Carvalho 6 de novembro de 2002 2 Cálculo Numérico Capítulo 1 Elementos sobre erros numéricos Neste primeiro capítulo, vamos falar de uma limitação importante do cálculo

Leia mais

Texto de Aprofundamento / Apoio Conceito de Função

Texto de Aprofundamento / Apoio Conceito de Função Texto de Aprofundamento / Apoio Conceito de Função Texto baseado no material preparado por Ângela Patricia Spilimbergo, Cleusa Jucela Meller Auth e Lecir Dalabrida da Universidade Regional do Noroeste

Leia mais

1 A Integral por Partes

1 A Integral por Partes Métodos de Integração Notas de aula relativas aos dias 14 e 16/01/2004 Já conhecemos as regras de derivação e o Teorema Fundamental do Cálculo. Este diz essencialmente que se f for uma função bem comportada,

Leia mais

4Distribuição de. freqüência

4Distribuição de. freqüência 4Distribuição de freqüência O objetivo desta Unidade é partir dos dados brutos, isto é, desorganizados, para uma apresentação formal. Nesse percurso, seção 1, destacaremos a diferença entre tabela primitiva

Leia mais

Os gráficos estão na vida

Os gráficos estão na vida Os gráficos estão na vida A UUL AL A Nas Aulas 8, 9 e 28 deste curso você já se familiarizou com o estudo de gráficos. A Aula 8 introduziu essa importante ferramenta da Matemática. A Aula 9 foi dedicada

Leia mais

por séries de potências

por séries de potências Seção 23: Resolução de equações diferenciais por séries de potências Até este ponto, quando resolvemos equações diferenciais ordinárias, nosso objetivo foi sempre encontrar as soluções expressas por meio

Leia mais

Sumário 1.OPERAÇÕES COM NÚMEROS RACIONAIS...2. 1.1 Adição e Subtração de Números Racionais...2. 1.2 Multiplicação e Divisão de Números Racionais...

Sumário 1.OPERAÇÕES COM NÚMEROS RACIONAIS...2. 1.1 Adição e Subtração de Números Racionais...2. 1.2 Multiplicação e Divisão de Números Racionais... Sumário 1.OPERAÇÕES COM NÚMEROS RACIONAIS...2 1.1 Adição e Subtração de Números Racionais...2 1.2 Multiplicação e Divisão de Números Racionais...2 2.OPERAÇÕES COM NÚMEROS DECIMAIS...4 2.1 Adição e Subtração

Leia mais

Exercícios Teóricos Resolvidos

Exercícios Teóricos Resolvidos Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Exercícios Teóricos Resolvidos O propósito deste texto é tentar mostrar aos alunos várias maneiras de raciocinar

Leia mais

Como erguer um piano sem fazer força

Como erguer um piano sem fazer força A U A UL LA Como erguer um piano sem fazer força Como vimos na aula sobre as leis de Newton, podemos olhar o movimento das coisas sob o ponto de vista da Dinâmica, ou melhor, olhando os motivos que levam

Leia mais

Numa turma de 26 alunos, o número de raparigas excede em 4 o número de rapazes. Quantos rapazes há nesta turma?

Numa turma de 26 alunos, o número de raparigas excede em 4 o número de rapazes. Quantos rapazes há nesta turma? GUIÃO REVISÕES Equações e Inequações Equações Numa turma de 6 alunos, o número de raparigas ecede em 4 o número de rapazes. Quantos rapazes há nesta turma? O objectivo do problema é determinar o número

Leia mais

1) Eficiência e Equilíbrio Walrasiano: Uma Empresa

1) Eficiência e Equilíbrio Walrasiano: Uma Empresa 1) Eficiência e Equilíbrio Walrasiano: Uma Empresa Suponha que há dois consumidores, Roberto e Tomás, dois bens abóbora (bem 1) e bananas (bem ), e uma empresa. Suponha que a empresa 1 transforme 1 abóbora

Leia mais

O QUE É A ESCALA RICHTER? (OU COMO SE MEDE UM TERREMOTO)

O QUE É A ESCALA RICHTER? (OU COMO SE MEDE UM TERREMOTO) 1 O QUE É A ESCALA RICHTER? (OU COMO SE MEDE UM TERREMOTO) Ilydio Pereira de Sá Atualmente, com o crescimento da tecnologia e da informação, tem sido muito comum o noticiário sobre catástrofes, principalmente

Leia mais

MODELO MALTHUSIANO APLICADO AO CRESCIMENTO POPULACIONAL DO MUNICÍPIO DE MANOEL VIANA/RS

MODELO MALTHUSIANO APLICADO AO CRESCIMENTO POPULACIONAL DO MUNICÍPIO DE MANOEL VIANA/RS ISSN 2177-9139 MODELO MALTHUSIANO APLICADO AO CRESCIMENTO POPULACIONAL DO MUNICÍPIO DE MANOEL VIANA/RS Juliano Silveira Meira juliano.meira@hotmail.com Gabriel de Oliveira Soares - gobigabriel@hotmail.com

Leia mais

DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 06

DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 06 DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 06 Este é o 6º artigo da série de dicas para facilitar / agilizar os cálculos matemáticos envolvidos em questões de Raciocínio Lógico, Matemática, Matemática Financeira

Leia mais

Aula 3 CONSTRUÇÃO DE GRÁFICOS EM PAPEL DILOG. Menilton Menezes. META Expandir o estudo da utilização de gráficos em escala logarítmica.

Aula 3 CONSTRUÇÃO DE GRÁFICOS EM PAPEL DILOG. Menilton Menezes. META Expandir o estudo da utilização de gráficos em escala logarítmica. Aula 3 CONSTRUÇÃO DE GRÁFICOS EM PAPEL DILOG META Expandir o estudo da utilização de gráficos em escala logarítmica. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: Construir gráficos em escala di-logarítmica.

Leia mais

Escalas. Antes de representar objetos, modelos, peças, A U L A. Nossa aula. O que é escala

Escalas. Antes de representar objetos, modelos, peças, A U L A. Nossa aula. O que é escala Escalas Introdução Antes de representar objetos, modelos, peças, etc. deve-se estudar o seu tamanho real. Tamanho real é a grandeza que as coisas têm na realidade. Existem coisas que podem ser representadas

Leia mais

Objetivo principal: aprender como definir e chamar funções.

Objetivo principal: aprender como definir e chamar funções. 12 NOME DA AULA: Escrevendo músicas Duração da aula: 45 60 minutos de músicas durante vários dias) Preparação: 5 minutos (se possível com introduções Objetivo principal: aprender como definir e chamar

Leia mais

Exemplos de Testes de Hipóteses para Médias Populacionais

Exemplos de Testes de Hipóteses para Médias Populacionais Exemplos de Testes de Hipóteses para Médias Populacionais Vamos considerar exemplos de testes de hipóteses para a média de uma população para os dois casos mais importantes na prática: O tamanho da amostra

Leia mais

Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Exatas. Departamento de Matemática

Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Exatas. Departamento de Matemática Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Matemática Oficina de Calculadora PIBID Matemática Grupo do Laboratório de Ensino de Matemática Curitiba Agosto de 2013 Duração:

Leia mais

Um estudo sobre funções contínuas que não são diferenciáveis em nenhum ponto

Um estudo sobre funções contínuas que não são diferenciáveis em nenhum ponto Um estudo sobre funções contínuas que não são diferenciáveis em nenhum ponto Maria Angélica Araújo Universidade Federal de Uberlândia - Faculdade de Matemática Graduanda em Matemática - Programa de Educação

Leia mais

A trigonometria do triângulo retângulo

A trigonometria do triângulo retângulo A UA UL LA A trigonometria do triângulo retângulo Introdução Hoje vamos voltar a estudar os triângulos retângulos. Você já sabe que triângulo retângulo é qualquer triângulo que possua um ângulo reto e

Leia mais

O homem transforma o ambiente

O homem transforma o ambiente Acesse: http://fuvestibular.com.br/ O homem transforma o ambiente Vimos até agora que não dá para falar em ambiente sem considerar a ação do homem. Nesta aula estudaremos de que modo as atividades humanas

Leia mais

Equações Diferenciais

Equações Diferenciais Equações Diferenciais EQUAÇÕES DIFERENCIAS Em qualquer processo natural, as variáveis envolvidas e suas taxas de variação estão interligadas com uma ou outras por meio de princípios básicos científicos

Leia mais

MATEMÁTICA (UFOP 2ª 2009 PROVA A) Questões de 09 a 18

MATEMÁTICA (UFOP 2ª 2009 PROVA A) Questões de 09 a 18 MATEMÁTICA (UFOP 2ª 2009 PROVA A) Questões de 09 a 18 9. Na maquete de uma casa, a réplica de uma caixa d água de 1000 litros tem 1 mililitro de capacidade. Se a garagem da maquete tem 3 centímetros de

Leia mais

2. Representação Numérica

2. Representação Numérica 2. Representação Numérica 2.1 Introdução A fim se realizarmos de maneira prática qualquer operação com números, nós precisamos representa-los em uma determinada base numérica. O que isso significa? Vamos

Leia mais

Cap. 7 - Fontes de Campo Magnético

Cap. 7 - Fontes de Campo Magnético Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Física III 2014/2 Cap. 7 - Fontes de Campo Magnético Prof. Elvis Soares Nesse capítulo, exploramos a origem do campo magnético - cargas em movimento.

Leia mais

TONALIDADE X FREQUÊNICA

TONALIDADE X FREQUÊNICA Som, notas e tons TONALIDADE X FREQUÊNICA O violão é um instrumento musical e o seu objetivo é fazer música. Música é a organização de sons em padrões que o cérebro humano acha agradável (ou pelo menos

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Centro De Ciências Exatas e da Terra. Departamento de Física Teórica e Experimental

Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Centro De Ciências Exatas e da Terra. Departamento de Física Teórica e Experimental Universidade Federal do Rio Grande do Norte Centro De Ciências Exatas e da Terra Departamento de Física Teórica e Experimental Programa de Educação Tutorial Curso de Nivelamento: Pré-Cálculo PET DE FÍSICA:

Leia mais

O decibel e seus mistérios - Parte II

O decibel e seus mistérios - Parte II O decibel e seus mistérios - Parte II Autor: Fernando Antônio Bersan Pinheiro Já aprendemos como podemos relacionar decibéis e potências, e já vimos como isso é legal para compararmos potências de sistemas

Leia mais

Curvas em coordenadas polares

Curvas em coordenadas polares 1 Curvas em coordenadas polares As coordenadas polares nos dão uma maneira alternativa de localizar pontos no plano e são especialmente adequadas para expressar certas situações, como veremos a seguir.

Leia mais

Realizando cálculos para o aparelho divisor (I)

Realizando cálculos para o aparelho divisor (I) Realizando cálculos para o aparelho divisor (I) A UU L AL A Você já estudou como fazer os cálculos para encontrar as principais medidas para a confecção de uma engrenagem cilíndrica de dentes retos. Vamos

Leia mais

A MODELAGEM MATEMÁTICA NO ENSINO DE MATRIZES E SISTEMAS LINEARES

A MODELAGEM MATEMÁTICA NO ENSINO DE MATRIZES E SISTEMAS LINEARES A MODELAGEM MATEMÁTICA NO ENSINO DE MATRIZES E SISTEMAS LINEARES Letícia Menezes Panciera Dr. Márcio Violante Ferreira 2 RESUMO No presente trabalho foram desenvolvidas situações-problemas envolvendo o

Leia mais

MATEMÁTICA GEOMETRIA ANALÍTICA I PROF. Diomedes. E2) Sabendo que a distância entre os pontos A e B é igual a 6, calcule a abscissa m do ponto B.

MATEMÁTICA GEOMETRIA ANALÍTICA I PROF. Diomedes. E2) Sabendo que a distância entre os pontos A e B é igual a 6, calcule a abscissa m do ponto B. I- CONCEITOS INICIAIS - Distância entre dois pontos na reta E) Sabendo que a distância entre os pontos A e B é igual a 6, calcule a abscissa m do ponto B. d(a,b) = b a E: Dados os pontos A e B de coordenadas

Leia mais

ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES SISTEMAS DE NUMERAÇÃO: REPRESENTAÇÃO EM PONTO FLUTUANTE. Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1

ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES SISTEMAS DE NUMERAÇÃO: REPRESENTAÇÃO EM PONTO FLUTUANTE. Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1 ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES SISTEMAS DE NUMERAÇÃO: REPRESENTAÇÃO EM PONTO FLUTUANTE Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1 Objetivos Compreender o que é notação em ponto flutuante Compreender a

Leia mais

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo

Leia mais

Circuito RC: Processo de Carga e Descarga de Capacitores

Circuito RC: Processo de Carga e Descarga de Capacitores Departamento de Física - IE - UFJF As tarefas desta prática têm valor de prova! Leia além deste roteiro também os comentários sobre elaboração de gráficos e principalmente sobre determinação de inclinações

Leia mais

VESTIBULAR 2004 - MATEMÁTICA

VESTIBULAR 2004 - MATEMÁTICA 01. Dividir um número real não-nulo por 0,065 é equivalente a multiplicá-lo por: VESTIBULAR 004 - MATEMÁTICA a) 4 c) 16 e) 1 b) 8 d) 0. Se k é um número inteiro positivo, então o conjunto A formado pelos

Leia mais

FUNÇÕES E INEQUAÇÕES

FUNÇÕES E INEQUAÇÕES UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA ANDRÉIA SCHMIDT GEHHANNY ASSIS JAQUELINI ROCHA SIMÃO LARISSA VANESSA DOMINGUES FUNÇÕES E INEQUAÇÕES CURITIBA 2012

Leia mais

Expoentes fracionários

Expoentes fracionários A UUL AL A Expoentes fracionários Nesta aula faremos uma revisão de potências com expoente inteiro, particularmente quando o expoente é um número negativo. Estudaremos o significado de potências com expoentes

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

Um jogo de preencher casas

Um jogo de preencher casas Um jogo de preencher casas 12 de Janeiro de 2015 Resumo Objetivos principais da aula de hoje: resolver um jogo com a ajuda de problemas de divisibilidade. Descrevemos nestas notas um jogo que estudamos

Leia mais

Aula 1: Conhecendo a Calculadora

Aula 1: Conhecendo a Calculadora Nome completo do(a) aluno(a): Nº Ano: Turma: Data: / / Aula 1: Conhecendo a Calculadora Nosso objetivo é que vocês consigam identificar os conteúdos matemáticos já aprendidos na sala de aula de uma forma

Leia mais

Operações com números racionais decimais

Operações com números racionais decimais Divisão 1º: Divisão exata Operações com números racionais decimais Considere a seguinte divisão: 1,4 : 0,05 Transformando em frações decimais, temos: Método prático 1º) Igualamos o números de casas decimais,

Leia mais

Uma lei que associa mais de um valor y a um valor x é uma relação, mas não uma função. O contrário é verdadeiro (isto é, toda função é uma relação).

Uma lei que associa mais de um valor y a um valor x é uma relação, mas não uma função. O contrário é verdadeiro (isto é, toda função é uma relação). 5. FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL 5.1. INTRODUÇÃO Devemos compreender função como uma lei que associa um valor x pertencente a um conjunto A a um único valor y pertencente a um conjunto B, ao que denotamos por

Leia mais

Eventos independentes

Eventos independentes Eventos independentes Adaptado do artigo de Flávio Wagner Rodrigues Neste artigo são discutidos alguns aspectos ligados à noção de independência de dois eventos na Teoria das Probabilidades. Os objetivos

Leia mais

Aula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW

Aula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW Ciclo de Vida Aula 2 Revisão 1 Processo de Desenvolvimento de Software 1 O Processo de desenvolvimento de software é um conjunto de atividades, parcialmente ordenadas, com a finalidade de obter um produto

Leia mais

Probabilidade - aula I

Probabilidade - aula I e 27 de Fevereiro de 2015 e e Experimentos Aleatórios e Objetivos Ao final deste capítulo você deve ser capaz de: Entender e descrever espaços amostrais e eventos para experimentos aleatórios. Interpretar

Leia mais

Disciplina: Biologia Série: 2ª série EM - 1º TRIM Professora: Ivone Azevedo da Fonseca Assunto: Genética de Populações

Disciplina: Biologia Série: 2ª série EM - 1º TRIM Professora: Ivone Azevedo da Fonseca Assunto: Genética de Populações Disciplina: Biologia Série: 2ª série EM - 1º TRIM Professora: Ivone Azevedo da Fonseca Assunto: Genética de Populações GENÉTICA DE POPULAÇÕES Quando estudamos, em determinada família ou linhagem, o modo

Leia mais

Seminário de Avaliação Econômica de Projetos Sociais

Seminário de Avaliação Econômica de Projetos Sociais Seminário de Avaliação Econômica de Projetos Sociais Elaine Toldo Pazello FEA-RP / USP Rio de Janeiro, 24/10/2007 Objetivo contextualizar as avaliações que serão apresentadas a seguir elas foram efetuadas

Leia mais

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Prof. Dr. Sergio Pilling (IPD/ Física e Astronomia) II Métodos numéricos para encontrar raízes (zeros) de funções reais. Objetivos:

Leia mais

Problemas de Otimização. Problemas de Otimização. Solução: Exemplo 1: Determinação do Volume Máximo

Problemas de Otimização. Problemas de Otimização. Solução: Exemplo 1: Determinação do Volume Máximo UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Eemplo 1: Determinação

Leia mais

Matemática Aplicada II

Matemática Aplicada II Matemática Aplicada II 010G Cópia não autorizada. Reservados todos os MATEMÁTICA direitos APLICADA autorais. II 5E Editora Aline Palhares Desenvolvimento de conteúdo, mediação pedagógica e design gráfico

Leia mais

ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA.

ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. Josilene Maria de Almeida 1 ; Rosângela Miranda de Lima 2 ; Maria Sônia Lopes da Silva; Maria Anunciada

Leia mais

Prog A B C A e B A e C B e C A,B e C Nenhum Pref 100 150 200 20 30 40 10 130

Prog A B C A e B A e C B e C A,B e C Nenhum Pref 100 150 200 20 30 40 10 130 Polos Olímpicos de Treinamento Curso de Combinatória - Nível 2 Prof. Bruno Holanda Aula 2 Lógica II Quando lemos um problema de matemática imediatamente podemos ver que ele está dividido em duas partes:

Leia mais

Prova Escrita de Matemática A

Prova Escrita de Matemática A EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de Matemática A 12.º Ano de Escolaridade Prova 635/2.ª Fase 11 Páginas Duração da Prova: 150 minutos. Tolerância:

Leia mais

Exercícios resolvidos sobre Função de probabilidade e densidade de probabilidade

Exercícios resolvidos sobre Função de probabilidade e densidade de probabilidade Exercícios resolvidos sobre Função de probabilidade e densidade de probabilidade Você aprendeu o que é função probabilidade e função densidade de probabilidade e viu como esses conceitos são importantes

Leia mais

A CALCULADORA CIENTÍFICA

A CALCULADORA CIENTÍFICA A CALCULADORA CIENTÍFICA PAULO XAVIER PAMPLONA CCTA/UFCG SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 PARTE I: CASIO fx-82ms 1 - TECLADO... 3 2 - FUNÇÕES DA ENTRADA MODE 2.1 - Função COMP SD REG... 5 2.2 - Função Deg Rad Gra...

Leia mais

Propriedades das Funções Deriváveis. Prof. Doherty Andrade

Propriedades das Funções Deriváveis. Prof. Doherty Andrade Propriedades das Funções Deriváveis Prof Doerty Andrade 2005 Sumário Funções Deriváveis 2 Introdução 2 2 Propriedades 3 3 Teste da derivada segunda para máimos e mínimos 7 2 Formas indeterminadas 8 2 Introdução

Leia mais

muito gás carbônico, gás de enxofre e monóxido de carbono. extremamente perigoso, pois ocupa o lugar do oxigênio no corpo. Conforme a concentração

muito gás carbônico, gás de enxofre e monóxido de carbono. extremamente perigoso, pois ocupa o lugar do oxigênio no corpo. Conforme a concentração A UU L AL A Respiração A poluição do ar é um dos problemas ambientais que mais preocupam os governos de vários países e a população em geral. A queima intensiva de combustíveis gasolina, óleo e carvão,

Leia mais

Contas. Osni Moura Ribeiro ; Contabilidade Fundamental 1, Editora Saraiva- ISBN 9788502065901

Contas. Osni Moura Ribeiro ; Contabilidade Fundamental 1, Editora Saraiva- ISBN 9788502065901 Contas 2.1. Conceito Na sua linguagem cotidiana, o que representa a palavra conta? Você poderá responder: Uma operação aritmética de soma, subtração, multiplicação ou divisão; A conta de água e esgoto,

Leia mais

Empurra e puxa. Domingo, Gaspar reúne a família para uma. A força é um vetor

Empurra e puxa. Domingo, Gaspar reúne a família para uma. A força é um vetor A U A UL LA Empurra e puxa Domingo, Gaspar reúne a família para uma voltinha de carro. Ele senta ao volante e dá a partida. Nada. Tenta outra vez e nada consegue. Diz então para todos: O carro não quer

Leia mais

Capítulo 5 - Funções Reais de Variável Real

Capítulo 5 - Funções Reais de Variável Real Capítulo 5 - Funções Reais de Variável Real Carlos Balsa balsa@ipb.pt Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Bragança Matemática I - 1 o Semestre 2011/2012 Matemática I 1/

Leia mais

Resoluções comentadas de Raciocínio Lógico e Estatística SEFAZ - Analista em Finanças Públicas Prova realizada em 04/12/2011 pelo CEPERJ

Resoluções comentadas de Raciocínio Lógico e Estatística SEFAZ - Analista em Finanças Públicas Prova realizada em 04/12/2011 pelo CEPERJ Resoluções comentadas de Raciocínio Lógico e Estatística SEFAZ - Analista em Finanças Públicas Prova realizada em 04/1/011 pelo CEPERJ 59. O cartão de crédito que João utiliza cobra 10% de juros ao mês,

Leia mais

TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS

TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS 1) Numa célula eletroquímica a solução tem que ser um eletrólito, mas os eletrodos

Leia mais

Aula 2 - Cálculo Numérico

Aula 2 - Cálculo Numérico Aula 2 - Cálculo Numérico Erros Prof. Phelipe Fabres Anhanguera Prof. Phelipe Fabres (Anhanguera) Aula 2 - Cálculo Numérico 1 / 41 Sumário Sumário 1 Sumário 2 Erros Modelagem Truncamento Representação

Leia mais

Distribuição de probabilidades

Distribuição de probabilidades Luiz Carlos Terra Para que você possa compreender a parte da estatística que trata de estimação de valores, é necessário que tenha uma boa noção sobre o conceito de distribuição de probabilidades e curva

Leia mais

Medição tridimensional

Medição tridimensional A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.

Leia mais

1. UMA RAZÃO PARA OS LOGARITMOS

1. UMA RAZÃO PARA OS LOGARITMOS . UMA RAZÃO PARA OS LOGARITMOS.. INTRODUÇÃO Os logaritmos foram inventados, no começo do século XVII, como um instrumento para facilitar e simplificar o cálculo aritmético, permitindo que se efetuassem,

Leia mais

Juros Simples, Compostos, e Contínuos

Juros Simples, Compostos, e Contínuos Juros Simples, Compostos, e Contínuos Conceito Principal Juros são o preço pago pelo benefício do empréstimo de dinheiro por um certo período de tempo. Tipicamente, a taxa de juros é expressa como uma

Leia mais

CPV 82% de aprovação na ESPM

CPV 82% de aprovação na ESPM CPV 8% de aprovação na ESPM ESPM julho/010 Prova E Matemática 1. O valor da expressão y =,0 é: a) 1 b) c) d) e) 4 Sendo x =, e y =,0, temos: x 1 + y 1 x. y 1 y. x 1 1 1 y + x x 1 + y 1 + x y xy = = = xy

Leia mais

Ajuste de Curvas. Ajuste de Curvas

Ajuste de Curvas. Ajuste de Curvas Ajuste de Curvas 2 AJUSTE DE CURVAS Em matemática e estatística aplicada existem muitas situações em que conhecemos uma tabela de pontos (x; y). Nessa tabela os valores de y são obtidos experimentalmente

Leia mais

Fração como porcentagem. Sexto Ano do Ensino Fundamental. Autor: Prof. Francisco Bruno Holanda Revisor: Prof. Antonio Caminha M.

Fração como porcentagem. Sexto Ano do Ensino Fundamental. Autor: Prof. Francisco Bruno Holanda Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Material Teórico - Módulo de FRAÇÕES COMO PORCENTAGEM E PROBABILIDADE Fração como porcentagem Sexto Ano do Ensino Fundamental Autor: Prof. Francisco Bruno Holanda Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE TEMPERATURA TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE TEMPERATURA TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE TEMPERATURA TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA Introdução O uso de termômetros de resistência esta se difundindo rapidamente devido a sua precisão e simplicidade

Leia mais

Profa. Ma. Adriana Rosa

Profa. Ma. Adriana Rosa Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.

Leia mais

INE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA

INE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA INE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA PARA A COMPUTAÇÃO PROF. DANIEL S. FREITAS UFSC - CTC - INE Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.1/59 2 - FUNDAMENTOS 2.1) Teoria dos Conjuntos 2.2) Números

Leia mais

FINANÇAS EM PROJETOS DE TI

FINANÇAS EM PROJETOS DE TI FINANÇAS EM PROJETOS DE TI 2012 Exercícios de Fixação e Trabalho em Grupo - 2 Prof. Luiz Carlos Valeretto Jr. 1 1. O valor de depreciação de um item é seu: a) Valor residual. b) Custo inicial menos despesas

Leia mais

Aula 4 Estatística Conceitos básicos

Aula 4 Estatística Conceitos básicos Aula 4 Estatística Conceitos básicos Plano de Aula Amostra e universo Média Variância / desvio-padrão / erro-padrão Intervalo de confiança Teste de hipótese Amostra e Universo A estatística nos ajuda a

Leia mais