UNIDADE 4 FUNÇÕES 2 MÓDULO 1 FUNÇÃO QUADRÁTICA 1 - FUNÇÃO QUADRÁTICA. 103 Matemática e Lógica Unidade 04. a > 0 a < 0 > 0

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIDADE 4 FUNÇÕES 2 MÓDULO 1 FUNÇÃO QUADRÁTICA 1 - FUNÇÃO QUADRÁTICA. 103 Matemática e Lógica Unidade 04. a > 0 a < 0 > 0"

Transcrição

1 1 - FUNÇÃO QUADRÁTICA UNIDADE 4 FUNÇÕES 2 MÓDULO 1 FUNÇÃO QUADRÁTICA 01 É toda função do tipo f(x)=ax 2 +bx+c, onde a, b e c são constantes reais com a 0. Ou, simplesmente, uma função polinomial de grau 2. São exemplos de funções do 2º grau: 1) Neste caso temos que os valores das constantes a, b e c são: a=2; b=-4 e c=-8 2) Neste caso: a=-1; b=1 e c=0 3) 02 a) As raízes são dadas pela fórmula de Báskhara, em função das constantes a, b e c, como segue:, onde b) Estudo do sinal: Para verificar onde uma função quadrática é positiva ou negativa, deve-se avaliar o valor do discriminante e o do coeficiente a, conforme quadro abaixo. a > 0 a < 0 > 0 1

2 = 0 < 0 O que determina se o gráfico da função será voltado para cima ou para baixo é o sinal da constante a. Já o valor do discriminante, determina o número de vezes que a parábola corta o eixo x. 03 c) O gráfico de uma função do 2º grau é uma parábola e pode ser traçado com base no quadro acima, marcando no máximo os 4 pontos conhecidos que são: as raízes (no máximo 2), o vértice e o intercepto da parábola com o eixo y, conforme ilustra a figura abaixo. 2

3 - Pontos 1 e 2: São as raízes da função, representando os pontos de intersecção da parábola com o eixo x. Possuem coordenadas: (x,0) e(x,0). - Ponto 3: Representa o vértice da função, que corresponde ao ponto de máximo da função quando a<0 (concavidade para baixo) e ponto de mínimo quando a>0 (concavidade para cima). As coordenadas do vértice da parábola são dadas por: e. - Ponto 4: Ponto de intersecção da parábola com o eixo y:. Assim, para qualquer função quadrática, quando x = 0, y = c. Logo, este ponto tem coordenadas (0, c). 04 Exemplo: Esboce o gráfico da função. Resolução: Utilizaremos então apenas os quatro pontos mencionados anteriormente. Comecemos pelas raízes da equação. Temos que a=1, b=1e c = -2. Logo x= -2 e x=1 são as raízes do gráfico da função. Passemos ao vértice da parábola. 3

4 Lembre-se de que. Falta agora o intercepto y, que é o ponto (0, c) e, portanto, (0, -2). Marcando estes pontos no plano cartesiano, obtemos o seguinte gráfico. Veja mais alguns exercícios de fixação da matéria. 05 Exercícios 1) Qual gráfico corresponde à seguinte função : 4

5 a) b) c) d) 5

6 e) nda 2) Que gráfico representa a função : a) b) c ) 6

7 d) e) nda 3) Determine o vértice da parábola e assinale a opção correta: a) b) c) d) e) nda 4) Qual é o vértice da seguinte parábola : 7

8 a) b) c) d) e) nda 5) Determine o valor de m na função real para que o valor mínimo seja : a) 1 b) -1 c) 2 d) -2 e) nda 6) Qual é a função cujo gráfico está representado ao lado: 8

9 a) b) c) d) e) nda 7) O gráfico do trinômio do 2º grau é o da figura ao lado. Determine a e c. 9

10 a) a= 1 e c=16 b) a=1e c=-16 c) a=-1 e c=16 d) a=-1 e c=-16 e) nenhuma das anteriores. 8) Estude o sinal da seguinte função quadrática e assinale a opção correta: a) b) c) d) e) nda 9) Estude o sinal da seguinte função quadrática e assinale a opção em que a função assume valores positivos: a) b) 10

11 c) d) e) nda 10) A função possui como raízes os números 2 e 4, e seu gráfico é uma parábola com vértice (3, -3).O valor de a+b+c é: a) 3 b) 6 c) 9 d) 12 e) 15 c) 9 c) c) a) a= 1 e c=16 11

12 d) c) 2 a) d) Resposta letra: a a) 06 EXERCÍCIOS 11) Se a equação não tem raízes reais, é verdade que: a) b) 12

13 c) d) e) 12) O gráfico ao lado representa uma função quadrática: Essa função é: a) b) c ) d) e) 13

14 13) Se m e n são raízes de,então o valor de vale: a) 6 b) 2 c) 1 d) e) 14) Seja 7 a diferença entre as raízes da equação. Então, o valor da constante c é: a) -24 b) -20 c) -16 d) -4 e) 5 15) As raízes da função quadrática são positivas e uma é o dobro da outra. A soma dessas raízes é: a) 2,4 b) 2,1 c) 1,8 d) 1,5 14

15 e) 1,2 16) Observe a figura: Nessa figura, a parábola de vértice V é o gráfico de. Sendo AO=2(OV) e a abscissa de V diferente de zero, o valor de c é: a) 0 b) c) d) 1 e) 4 17) O gráfico de uma função está representado ao abaixo. Podemos afirmar que: 15

16 a) b) c) d) e) 18) O domínio da função definida por é o conjunto dos números reais x, tal que: a) b) c) d) e) 16

17 19) O domínio da função é o conjunto: a) ] -1,4[ b) c) d) e) e) e) d) e) 4 d) 1,5 a) -24 d) d) 17

18 b) FUNÇÃO RECEITA E LUCRO QUADRÁTICAS Anteriormente, vimos como obter a função receita quando o preço é constante. Agora iremos analisar a função receita quando os preços variam, ou seja, o preço vai depender do número de unidades produzidas. Para isto vejamos o seguinte exemplo: Exemplo A equação de demanda de um produto é p=10-x, onde x é o número de unidades, e o custo total,. Obtenha: a) a função receita e o valor de x que a maximiza; b) a função lucro e o valor de x que a maximiza. Resolução: a) Já sabemos que receita é igual a preço multiplicado pelo nº de unidades vendidas, então: A função receita, assim definida, é uma função do 2º grau, com: a= -1; b=10 c=0 Como a<0 sabemos que a parábola terá a concavidade voltada para baixo e o vértice será o ponto de máximo da função. As raízes da equação serão: O ponto do vértice, e calculando o valor da função quando x=5 encontraremos, 08 Vamos agora reunir todos os dados encontrados: 18

19 As raízes: Ponto de vértice: (5, 25) Concavidade: voltada para baixo Com os dados acima podemos esboçar o gráfico da parábola de R(x) marcando os pontos acima no eixo cartesiano: Vemos graficamente, e podemos provar, que o maior valor assumido pela função receita é o ponto de vértice. Assim, o valor de x que maximiza a receita é x=5, isto é, a quantidade de unidades que ele terá que vender para obter receita máxima é x = 5. Se fosse pedido o valor da receita máxima, este valor seria o yv, que representa o valor da receita quando x = 5. Logo, Rmáx = R$ 25,00. b) O lucro é igual a diferença entre a receita e o custo. Logo podemos estabelecer a seguinte relação: Vemos na relação acima que o lucro é uma função quadrática. Nosso objetivo é determinar o ponto de máximo desta função. Sabemos que o gráfico de uma função quadrática é uma parábola. Para a função lucro determinada, temos os seguintes valores para as constantes, a, b e c, respectivamente, -1, 9 e -20. Como a = -1<0, a parábola possui concavidade voltada para baixo; O ponto de vértice é: Portanto o ponto x que maximiza a função lucro é x = 4,5. Vamos ver se você acompanhou o nosso raciocínio...e qual será o lucro máximo? 19

20 Resposta. Veja um esboço do gráfico da função lucro... Observe que, neste caso, o lucro só é positivo, para valores de x variando entre 4 e 5. Ou seja, para qualquer quantidade fora deste intervalo o proprietário está tendo prejuízo. Por isso, a importância de se saber estudar o sinal de uma função, determinando quando a mesma é positiva ou negativa... Lmáx = R$ 0,25 >>Fechar 09 UNIDADE 4 FUNÇÕES 2 MÓDULO 2 FUNÇÃO RACIONAL 3 - FUNÇÃO RACIONAL Comumente, deparamos com divisões e, em se tratando de funções, podemos nos deparar com variáveis no denominador da divisão. Trataremos aqui um caso particular de função em que ocorrem variáveis no denominador, as funções racionais, cuja definição será dada a seguir. Uma aplicação de tal função será dada ao final da seção após um entendimento melhor de seu comportamento. Uma função racional é uma função da forma : Claramente, o domínio de f(x) não poderá incluir as raízes do polinômio do denominador. (Raiz é ponto onde o polinômio se iguala à zero, e não existe divisão por zero). Exemplo: 20

21 Trataremos apenas de funções racionais formadas por polinômios de grau menor ou igual a 1. Façamos o gráfico de, por marcação de pontos. Agora vejamos o gráfico de. O gráfico de função racional cujo grau do denominador seja igual a um e o grau do numerador seja zero ou um, terá um aspecto parecido com um dos gráficos acima. Veremos em exemplos a seguir: 21

22 10 Exemplo: Esboce o gráfico de Por marcação de pontos. Teríamos: A reta vertical pontilhada que passa por x =1, indica que x poderá assumir valores muito próximos de 1 mas nunca igual a 1, tal reta recebe o nome de assíntota vertical do gráfico de f(x). A reta horizontal pontilhada que passa por y = 1, indica que a função poderá assumir valores muito próximos de 1 a medida que x cresce ou decresce indefinidamente, mas nunca assumirá o valor 1, tal reta recebe o nome de assíntota horizontal do gráfico de f(x). Exemplo: Obtenha o ponto de equilíbrio de mercado para as seguintes funções de demanda e oferta: Demanda: oferta: Resolução: 22

23 Como x representa quantidade, não faz sentido considerar x = -3. Assim, no equilíbrio temos x= 1 e. 11 UNIDADE 4 FUNÇÕES 2 MÓDULO 3 FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS 4 - FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS A) FUNÇÃO EXPONENCIAL Apresentaremos nesta seção a função exponencial. Tal função possui muitas aplicações na ciências exatas (engenharia, química, etc), biomédicas (biologia, medicina, etc) e na área econômica (juros compostos, desvalorização). A datação de fósseis utilizando a quantidade de C 14 é um exemplo de aplicação da função exponencial; o crescimento de um certa espécie em evolução segue um padrão exponencial; os juros compostos tem comportamento exponencial. Mas vejamos a definição de uma função exponencial a seguir. Uma função exponencial é da forma f(x)=a x, onde a>0 e. Observação: O que difere uma função exponencial de uma função de potência é a posição da variável. Na exponencial a variável se encontra no expoente e na potência a variável se encontra na base, e essa diferença de posição faz com que as duas funções não tenham quase nada em comum. Desta forma f(x)=2 x é uma função exponencial e g(x)=x 2 é uma função potência. 12 Exemplos: Funções exponenciais. O domínio de uma função exponencial é conjunto dos números reais. O gráfico de um função exponencial depende do valor de a. Se a>1, então o gráfico de, terá o seguinte comportamento. 23

24 Ou seja, a função é crescente e a imagem de f(x) é sempre positiva se aproximando de zero à medida que x assume valores cada vez menores. Se a<1, então o gráfico de terá o seguinte comportamento: Ou seja, a função é decrescente e a imagem de f(x) ainda é sempre positiva se aproximando de zero à medida que x assume valores cada vez maiores. 13 Quanto maior o valor da base a mais rapidamente a função cresce. Vejamos isto comparando o gráfico de várias funções exponenciais num mesmo sistema de eixos. 24

25 Vemos que 10 x, cresce muito mais rapidamente que 5 x que por sua vez cresce muito mais rápido de 2 x. Se não percebeu ainda acompanhe a tabela a seguir com alguns valores de x. 14 São propriedades da função Exponencial: Exemplo: Faça um esboço do gráfico de f(x)= 3 x. Resolução: Como 3>1 então o gráfico da função será crescente e seu gráfico terá o seguinte aspecto: Para x=1 temos que f(1)=3 1 =3, logo o ponto (1,3) pertence ao gráfico da função, então, o gráfico será: 25

26 15 B) FUNÇÃO LOGARITMO No fim do século XVI, o desenvolvimento da Astronomia e da Navegação exigia longos e laboriosos cálculos aritméticos. Era um problema fundamental achar um método que permitisse efetuar com presteza multiplicações, divisões, potenciações e extrações de raízes, foi então que surgiu o logaritmo, antes mesmo da introdução do conceito de função na Matemática. Embora ele tenha sido inventado como acessório para facilitar operações aritméticas, o desenvolvimento da Matemática e das ciências em geral veio mostrar que diversas leis matemáticas e vários fenômenos físicos, químicos, biológicos e econômicos são estritamente relacionados com os logaritmos. Definição: Dado um número real a>0, o logaritmo de um número x>0 na base "a" é o expoente a que se deve elevar o número "a" de tal modo que. Escreve-se e lê-se y é o logaritmo de x na base a. Isto é, Exemplo: O domínio da função logaritmo é constituído dos reais positivos,. O gráfico de tem um dos seguintes aspectos dependendo se 0<a<1 ou se a>1. 26

27 A descoberta dos logaritmos foi feita simultaneamente por duas pessoas Jost Bürgi ( ), suíço, fabricante de instrumentos astronômicos, matemático e inventor, e John Napier ( ), um nobre escocês, teólogo e matemático, cada um deles desconhecendo inteiramente o outro, publicaram as primeiras tábuas de logaritmos. Durante os quase 4 séculos que sucederam à descoberta dos logaritmos, sua utilidade revelou-se decisiva na Ciência e na tecnologia. Recentemente, com a utilização cada vez mais divulgada das calculadoras, as tábuas de logaritmos perderam muito do seu interesse como instrumento de cálculo, o mesmo acontecendo com outras tabelas matemáticas. Mas o estudo dos logaritmos ainda é e continuará a ser de central importância. Trataremos a definição de logaritmo como sendo a inversa da exponencial, mas a definição mais difundida se baseia em conceitos geométricos. Pode-se definir o logaritmo natural de um número n, como sendo a área sob o gráfico da função de 1 até n. Com essa definição fica muito mais fácil comprovar propriedades e demonstrar resultados que envolvem a função logaritmo. Como não temos esta intenção neste curso usaremos a definição que faz referência a função exponencial. O escocês John Napier ingressou no St. Salvator's College, em St. Andrews, onde estudou com o matemático John Rutherford. Na Escócia do século dezesseis, os interesses intelectuais concentravam-se na religião, na teologia e na política em vez de nas ciências e na matemática, e o primeiro trabalho de Napier refletia esse clima. Ele foi um protestante fervoroso e dono de uma grande propriedade e de fazendas. Há evidências de que começou trabalhando a ideia de logaritmos por volta de Seu importante trabalho matemático culminou com a publicação de dois tratados em latim. Em Constructio, as palavras "números artificiais" são usadas por Napier em vez de "logaritmos", que será adotada mais tarde. 27

28 16 São propriedades da Função Logaritmo: Observação: Devido a sua maior utilização, os logaritmos na base 10 e base "e" recebem uma notação diferenciada, que são: Exemplo: Admitindo que e calcule log 6. Resolução: Exemplo: Resolva a equações a seguir, sabendo que e log 3=0,48: Resolução: a) Para determinar o expoente, aplicamos logaritmo nos dois lados da equação e usamos a propriedade 3, vejamos: 28

29 Vale salientar que os logaritmos exemplificados são bem simples de calcular manualmente. Na prática utilizaremos uma calculadora científica para efetuar estas operações de logaritmo, exponencial e potenciação, como por exemplo, a calculadora do Windows. Lembre-se, o funcionamento de muitas calculadoras científicas segue este mesmo padrão. Caso considere útil veja como usar. Sugiro que treine o uso da calculadora, calculando as expressões acima exemplificadas. 17 UTILIZANDO A CALCULADORA DO WINDOWS Para abrir a calculadora vá a Iniciar>programas>acessórios>calculadora. 29

30 Se por acaso, a calculadora que aparecer na tela não for igual a que está exibida acima, clique em exibir no menu da calculadora e escolha a opção cientifica. 18 Agora, vamos utilizar a calculadora, primeiramente vamos calcular log 3. Primeiro digite 3 ou clique com o mouse em, e em seguida clique em. 30

31 Pronto! O resultado final será: Observe que tal número possui várias casas após a vírgula, na verdade tal número é irracional possuindo infinitas casas após a vírgula, mas a calculadora trabalha com no máximo 33 dígitos. Quando da resolução dos problemas coloque apenas duas casas após a vírgula por arredondamento, por exemplo, o número que aparece no visor da calculadora ficaria 0,48, arredondando a segunda casa após a vírgula. Para calcular ln 3, procedemos de maneira análoga pressionando em vez de. 19 Para calcular, digitamos 5. ou clicamos em, marcamos a opção Inv e, em seguida, pressionamos. Obtendo: 31

32 Ou seja, por arredondamento. Observe que nas calculadoras científicas as funções ln x e e x são tratadas como inversas assim como log x e 10 x. Outro cálculo muito útil será o de potencias, por exemplo, se desejamos calcular (1,03) 11, procedemos da seguinte forma: Digitamos 1,03, ou utilizamos o teclado da calculadora com o mouse selecionando,, e. Em seguida clicamos em, digitamos 11 e ou pressionamos ENTER. Procure exercitar, caso tenha encontrado alguma dificuldade. Abaixo colocaremos alguns exercícios. Exercícios: 1) Calcule: a) log 5 b) ln 20 c) ln (-1) d) e -2 e) 10 0,5 f) g). Veremos nas seções a seguir aplicações das funções logaritmo e exponencial em juros compostos, valorização e desvalorização, crescimento populacional. 32

33 20 Vejamos algumas aplicações das funções exponencial e logarítmica: Juros compostos - Suponha que tenhamos tomado emprestado R$ 1.000,00 a uma taxa de juros mensal de 10% ao ano. Qual o valor da dívida após um ano? Ora, após um ano os juros seriam de 10% sobre R$ 1000,00 que é igual a R$ 100,00, logo a dívida passaria para R$ 1.100,00. O cálculo acima foi realizado da seguinte forma: Observação: Calculamos o juro sobre 1000 e somamos com Qual o valor da dívida após dois anos? Como o valor após um ano será de R$ 1100,00, após um ano devemos calcular 10% sobre R$ 1100,00, o que dará R$ 110,00, logo a dívida passaria para R$ 1210,00. Podemos generalizar esta fórmula de maneira que o valor após n anos dependa apenas do valor inicial e da taxa de juros, vejamos: Suponha que tenhamos tomado emprestado um capital V 0 a uma taxa de juros k ao ano (ou mês, semana, dia, trimestre). Qual o valor da dívida após n anos? 33

34 Solução: O juro composto tem um comportamento exponencial, ou seja, a variável, no caso o tempo, é um expoente da função. Comumente se usa a notação Exemplo: Um capital igual a R$ 2.000,00 é aplicado a juros compostos durante 4 meses à taxa de juros de 9% ao mês. Qual o montante? Resolução: Portanto o montante será de R$ 2.820, Este mesmo raciocínio e expressão pode ser aplicado à problemas de crescimento populacional, valorização e desvalorização. Haverá uma pequena diferença na notação, pois trabalharemos com taxa de crescimento da população em vez de juros, população inicial em vez de capital inicial e população em vez de montante. Já no caso da desvalorização, observa-se que aparecerá uma subtração e, isto faz sentido, pois como a taxa sempre toma valores entre 0 e 1 teremos, desta forma, que (1- i) será um número menor que 1 e, portanto, a função decrescerá com o passar do tempo, por isso o nome desvalorização. 34

35 De uma forma geral, seja uma grandeza V que varia exponencialmente com tempo n, a uma taxa i, por unidade de tempo. Suponha que no instante inicial seu valor seja V0 e nos instantes 1, 2, 3,..., n, os valores sejam V1, V2, V3,..., Vn. Dessa forma, o valor da grandeza V no instante n é dado por: V = V 0 (1±i) n Observações: - Para utilizar a relação acima descrita, a unidade do tempo n deve ser compatível com a taxa i. Por exemplo, se i é a taxa de juros por ano, n representa o número de anos; se i é a taxa por bimestre, n corresponde ao número de bimestres, etc. - Na relação acima, o sinal de (+) é utilizado para problemas de crescimento e o sinal (-) para problemas de decrescimento. Exemplo: O número de habitantes de uma cidade é hoje 7.000, e cresce à taxa de 3% ao ano. a) Qual será o número de habitantes daqui a 8 anos? b) Qual será o número de habitantes daqui a 30 anos? c) Daqui a quanto tempo (aproximadamente) a população dobrará? Resolução: a) Daqui a 8 anos a população será de 8867 habitantes. b) Daqui a 30 anos a população será de habitantes. 35

36 c) Daqui a aproximadamente 23 anos e 6 meses a população dobrará. 22 Valorização e desvalorização seguem o mesmo raciocínio empregado nas demais aplicações, com ressalva para desvalorização, vejamos as fórmulas. Observe que na desvalorização aparece uma subtração, e isto faz sentido pois como a taxa sempre toma valores entre 0 e 1 teremos, desta forma, que 1- i será um número menor que 1 e, portanto, a função decrescerá com o passar do tempo, por isso o nome desvalorização. Exemplo: Um automóvel novo vale hoje R$20.000,00. Ele sofre desvalorização de 15% ao ano. a) Qual o seu valor daqui a 5 anos? b) Qual a depreciação em 5 anos? Resolução: a) Após 5 anos o carro passaria a valer R$8.874,11. b) Como já dito na Unidade II, depreciação é perda. Logo, a perda registrada nestes 5 anos foi de ,11= R$ ,89. 36

Unidade 3 Função Logarítmica. Definição de logaritmos de um número Propriedades operatórias Mudança de base Logaritmos decimais Função Logarítmica

Unidade 3 Função Logarítmica. Definição de logaritmos de um número Propriedades operatórias Mudança de base Logaritmos decimais Função Logarítmica Unidade 3 Função Logarítmica Definição de aritmos de um número Propriedades operatórias Mudança de base Logaritmos decimais Função Logarítmica Definição de Logaritmo de um número Suponha que certo medicamento,

Leia mais

Matemática Básica - 08. Função Logarítmica

Matemática Básica - 08. Função Logarítmica Matemática Básica Função Logarítmica 08 Versão: Provisória 0. Introdução Quando calculamos as equações exponenciais, o método usado consistia em reduzirmos os dois termos da equação à mesma base, como

Leia mais

Métodos Quantitativos Prof. Ms. Osmar Pastore e Prof. Ms. Francisco Merlo. Funções Exponenciais e Logarítmicas Progressões Matemáticas

Métodos Quantitativos Prof. Ms. Osmar Pastore e Prof. Ms. Francisco Merlo. Funções Exponenciais e Logarítmicas Progressões Matemáticas Métodos Quantitativos Prof. Ms. Osmar Pastore e Prof. Ms. Francisco Merlo Funções Exponenciais e Logarítmicas Progressões Matemáticas Funções Exponenciais e Logarítmicas. Progressões Matemáticas Objetivos

Leia mais

Capítulo 5: Aplicações da Derivada

Capítulo 5: Aplicações da Derivada Instituto de Ciências Exatas - Departamento de Matemática Cálculo I Profª Maria Julieta Ventura Carvalho de Araujo Capítulo 5: Aplicações da Derivada 5- Acréscimos e Diferenciais - Acréscimos Seja y f

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Centro De Ciências Exatas e da Terra. Departamento de Física Teórica e Experimental

Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Centro De Ciências Exatas e da Terra. Departamento de Física Teórica e Experimental Universidade Federal do Rio Grande do Norte Centro De Ciências Exatas e da Terra Departamento de Física Teórica e Experimental Programa de Educação Tutorial Curso de Nivelamento: Pré-Cálculo PET DE FÍSICA:

Leia mais

3º Ano do Ensino Médio. Aula nº10 Prof. Daniel Szente

3º Ano do Ensino Médio. Aula nº10 Prof. Daniel Szente Nome: Ano: º Ano do E.M. Escola: Data: / / 3º Ano do Ensino Médio Aula nº10 Prof. Daniel Szente Assunto: Função exponencial e logarítmica 1. Potenciação e suas propriedades Definição: Potenciação é a operação

Leia mais

É usual representar uma função f de uma variável real a valores reais e com domínio A, simplesmente por y=f(x), x A

É usual representar uma função f de uma variável real a valores reais e com domínio A, simplesmente por y=f(x), x A 4. Função O objeto fundamental do cálculo são as funções. Assim, num curso de Pré-Cálculo é importante estudar as idéias básicas concernentes às funções e seus gráficos, bem como as formas de combiná-los

Leia mais

Resolução dos Exercícios sobre Derivadas

Resolução dos Exercícios sobre Derivadas Resolução dos Eercícios sobre Derivadas Eercício Utilizando a idéia do eemplo anterior, encontre a reta tangente à curva nos pontos onde e Vamos determinar a reta tangente à curva nos pontos de abscissas

Leia mais

Capital = 100 Juros simples Juros compostos Nº de anos Montante simples Montante composto

Capital = 100 Juros simples Juros compostos Nº de anos Montante simples Montante composto Juros compostos Cada período, os juros são incorporados ao principal e passam, por sua vez, a render juros. Também conhecido como juros sobre juros. Vamos ilustrar a diferença entre os crescimentos de

Leia mais

AV1 - MA 12-2012. (b) Se o comprador preferir efetuar o pagamento à vista, qual deverá ser o valor desse pagamento único? 1 1, 02 1 1 0, 788 1 0, 980

AV1 - MA 12-2012. (b) Se o comprador preferir efetuar o pagamento à vista, qual deverá ser o valor desse pagamento único? 1 1, 02 1 1 0, 788 1 0, 980 Questão 1. Uma venda imobiliária envolve o pagamento de 12 prestações mensais iguais a R$ 10.000,00, a primeira no ato da venda, acrescidas de uma parcela final de R$ 100.000,00, 12 meses após a venda.

Leia mais

Análise de Arredondamento em Ponto Flutuante

Análise de Arredondamento em Ponto Flutuante Capítulo 2 Análise de Arredondamento em Ponto Flutuante 2.1 Introdução Neste capítulo, chamamos atenção para o fato de que o conjunto dos números representáveis em qualquer máquina é finito, e portanto

Leia mais

Exercícios Teóricos Resolvidos

Exercícios Teóricos Resolvidos Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Exercícios Teóricos Resolvidos O propósito deste texto é tentar mostrar aos alunos várias maneiras de raciocinar

Leia mais

FUNÇÃO DE 1º GRAU. = mx + n, sendo m e n números reais. Questão 01 Dadas as funções f de IR em IR, identifique com um X, aquelas que são do 1º grau.

FUNÇÃO DE 1º GRAU. = mx + n, sendo m e n números reais. Questão 01 Dadas as funções f de IR em IR, identifique com um X, aquelas que são do 1º grau. FUNÇÃO DE 1º GRAU Veremos, a partir daqui algumas funções elementares, a primeira delas é a função de 1º grau, que estabelece uma relação de proporcionalidade. Podemos então, definir a função de 1º grau

Leia mais

Potenciação no Conjunto dos Números Inteiros - Z

Potenciação no Conjunto dos Números Inteiros - Z Rua Oto de Alencar nº 5-9, Maracanã/RJ - tel. 04-98/4-98 Potenciação no Conjunto dos Números Inteiros - Z Podemos epressar o produto de quatro fatores iguais a.... por meio de uma potência de base e epoente

Leia mais

CPV O Cursinho que Mais Aprova na GV

CPV O Cursinho que Mais Aprova na GV CPV O Cursinho que Mais Aprova na GV FGV ADM Objetiva Prova A 03/junho/01 matemática 01. Em um período de grande volatilidade no mercado, Rosana adquiriu um lote de ações e verificou, ao final do dia,

Leia mais

Plano de Aula. 1 - Como abrir o programa KmPlot

Plano de Aula. 1 - Como abrir o programa KmPlot Plano de Aula Aluno(a):PIBID MATEMÁTICA Escola: Escola Estadual de Ensino Médio Mestre Santa Bárbara Disciplina: Matemática Conteúdo: Função quadrática Assunto: Gráficos, coeficientes da função Público

Leia mais

MÓDULO 4 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIAS

MÓDULO 4 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIAS MÓDULO 4 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIS Como vimos no módulo 1, para que nós possamos extrair dos dados estatísticos de que dispomos a correta análise e interpretação, o primeiro passo deverá ser a correta

Leia mais

DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 06

DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 06 DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 06 Este é o 6º artigo da série de dicas para facilitar / agilizar os cálculos matemáticos envolvidos em questões de Raciocínio Lógico, Matemática, Matemática Financeira

Leia mais

VESTIBULAR 2004 - MATEMÁTICA

VESTIBULAR 2004 - MATEMÁTICA 01. Dividir um número real não-nulo por 0,065 é equivalente a multiplicá-lo por: VESTIBULAR 004 - MATEMÁTICA a) 4 c) 16 e) 1 b) 8 d) 0. Se k é um número inteiro positivo, então o conjunto A formado pelos

Leia mais

Aula 4 Estatística Conceitos básicos

Aula 4 Estatística Conceitos básicos Aula 4 Estatística Conceitos básicos Plano de Aula Amostra e universo Média Variância / desvio-padrão / erro-padrão Intervalo de confiança Teste de hipótese Amostra e Universo A estatística nos ajuda a

Leia mais

TEXTO DE REVISÃO: Uso da calculadora científica e potências de 10.

TEXTO DE REVISÃO: Uso da calculadora científica e potências de 10. TEXTO DE REVISÃO: Uso da calculadora científica e potências de 10. Caro aluno (a): No livro texto (Halliday) cap.01 - Medidas alguns conceitos muito importantes são apresentados. Por exemplo, é muito importante

Leia mais

Universidade Federal de São Carlos Departamento de Matemática 083020 - Curso de Cálculo Numérico - Turma E Resolução da Primeira Prova - 16/04/2008

Universidade Federal de São Carlos Departamento de Matemática 083020 - Curso de Cálculo Numérico - Turma E Resolução da Primeira Prova - 16/04/2008 Universidade Federal de São Carlos Departamento de Matemática 08300 - Curso de Cálculo Numérico - Turma E Resolução da Primeira Prova - 16/0/008 1. (0 pts.) Considere o sistema de ponto flutuante normalizado

Leia mais

LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU - 2012. ax b, sabendo que:

LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU - 2012. ax b, sabendo que: 1) Dada a função f(x) = 2x + 3, determine f(1). LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU - 2012 2) Dada a função f(x) = 4x + 5, determine x tal que f(x) = 7. 3) Escreva a função afim f ( x) ax b, sabendo

Leia mais

APLICAÇÕES DA DERIVADA

APLICAÇÕES DA DERIVADA Notas de Aula: Aplicações das Derivadas APLICAÇÕES DA DERIVADA Vimos, na seção anterior, que a derivada de uma função pode ser interpretada como o coeficiente angular da reta tangente ao seu gráfico. Nesta,

Leia mais

MINICURSO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA NO DIA A DIA

MINICURSO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA NO DIA A DIA PORCENTAGEM MINICURSO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA NO DIA A DIA Quando é dito que 40% das pessoas entrevistadas votaram no candidato A, esta sendo afirmado que, em média, de cada pessoas, 40 votaram no candidato

Leia mais

Função do 2º Grau. Alex Oliveira

Função do 2º Grau. Alex Oliveira Função do 2º Grau Alex Oliveira Apresentação A função do 2º grau, também chamada de função quadrática é definida pela expressão do tipo: y = f(x) = ax² + bx + c onde a, b e c são números reais e a 0. Exemplos:

Leia mais

Truques e Dicas. = 7 30 Para multiplicar fracções basta multiplicar os numeradores e os denominadores: 2 30 = 12 5

Truques e Dicas. = 7 30 Para multiplicar fracções basta multiplicar os numeradores e os denominadores: 2 30 = 12 5 Truques e Dicas O que se segue serve para esclarecer alguma questão que possa surgir ao resolver um exercício de matemática. Espero que lhe seja útil! Cap. I Fracções. Soma e Produto de Fracções Para somar

Leia mais

Notas de Cálculo Numérico

Notas de Cálculo Numérico Notas de Cálculo Numérico Túlio Carvalho 6 de novembro de 2002 2 Cálculo Numérico Capítulo 1 Elementos sobre erros numéricos Neste primeiro capítulo, vamos falar de uma limitação importante do cálculo

Leia mais

b) a 0 e 0 d) a 0 e 0

b) a 0 e 0 d) a 0 e 0 IFRN - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RN PROFESSOR: MARCELO SILVA MATEMÁTICA FUNÇÃO DO º GRAU 1. Um grupo de pessoas gastou R$ 10,00 em uma lanchonete. Quando foram pagar a conta,

Leia mais

Onde usar os conhecimentos os sobre função?

Onde usar os conhecimentos os sobre função? II FUNÇÃO E LOGARITMO Por que aprender função?... As funções exponenciais e logarítmicas estão presentes no estudo de fenômenos que envolvem taxas de crescimento e de decrescimento. Onde usar os conhecimentos

Leia mais

4Distribuição de. freqüência

4Distribuição de. freqüência 4Distribuição de freqüência O objetivo desta Unidade é partir dos dados brutos, isto é, desorganizados, para uma apresentação formal. Nesse percurso, seção 1, destacaremos a diferença entre tabela primitiva

Leia mais

Construção dos números racionais, Números fracionários e operações com frações

Construção dos números racionais, Números fracionários e operações com frações Construção dos números racionais, Números fracionários e operações com frações O número racional pode ser definido a partir da aritmética fechamento da operação de divisão entre inteiros ou partir da geometria

Leia mais

Capítulo 1. x > y ou x < y ou x = y

Capítulo 1. x > y ou x < y ou x = y Capítulo Funções, Plano Cartesiano e Gráfico de Função Ao iniciar o estudo de qualquer tipo de matemática não podemos provar tudo. Cada vez que introduzimos um novo conceito precisamos defini-lo em termos

Leia mais

9. Derivadas de ordem superior

9. Derivadas de ordem superior 9. Derivadas de ordem superior Se uma função f for derivável, então f é chamada a derivada primeira de f (ou de ordem 1). Se a derivada de f eistir, então ela será chamada derivada segunda de f (ou de

Leia mais

Curvas em coordenadas polares

Curvas em coordenadas polares 1 Curvas em coordenadas polares As coordenadas polares nos dão uma maneira alternativa de localizar pontos no plano e são especialmente adequadas para expressar certas situações, como veremos a seguir.

Leia mais

Resolvendo problemas com logaritmos

Resolvendo problemas com logaritmos A UA UL LA Resolvendo problemas com logaritmos Introdução Na aula anterior descobrimos as propriedades dos logaritmos e tivemos um primeiro contato com a tábua de logarítmos. Agora você deverá aplicar

Leia mais

1. A corrida de vetores numa folha de papel.

1. A corrida de vetores numa folha de papel. 1. A corrida de vetores numa folha de papel. desenhando a pista. o movimento dos carros. o início da corrida. as regras do jogo. 2. A corrida no computador. o número de jogadores. o teclado numérico. escolhendo

Leia mais

Curso destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET www.concursosecursos.com.br. Aula Gratuita PORCENTAGEM

Curso destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET www.concursosecursos.com.br. Aula Gratuita PORCENTAGEM MATEMÁTICA FINANCEIRA ON LINE Aula Gratuita PORCENTAGEM Introdução (Clique aqui para assistir à aula gravada) A porcentagem é o estudo da matemática financeira mais aplicado ao nosso dia-a-dia. É freqüente

Leia mais

INSTITUTO TECNOLÓGICO

INSTITUTO TECNOLÓGICO PAC - PROGRAMA DE APRIMORAMENTO DE CONTEÚDOS. ATIVIDADES DE NIVELAMENTO BÁSICO. DISCIPLINAS: MATEMÁTICA & ESTATÍSTICA. PROFº.: PROF. DR. AUSTER RUZANTE 1ª SEMANA DE ATIVIDADES DOS CURSOS DE TECNOLOGIA

Leia mais

Eduardo Camponogara. DAS-5103: Cálculo Numérico para Controle e Automação. Departamento de Automação e Sistemas Universidade Federal de Santa Catarina

Eduardo Camponogara. DAS-5103: Cálculo Numérico para Controle e Automação. Departamento de Automação e Sistemas Universidade Federal de Santa Catarina Eduardo Camponogara Departamento de Automação e Sistemas Universidade Federal de Santa Catarina DAS-5103: Cálculo Numérico para Controle e Automação 1/48 Sumário Arredondamentos Erros 2/48 Sumário Arredondamentos

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE RECURSOS AVANÇADOS DO EXCEL EM FINANÇAS (PARTE II): ATINGIR META E SOLVER

UTILIZAÇÃO DE RECURSOS AVANÇADOS DO EXCEL EM FINANÇAS (PARTE II): ATINGIR META E SOLVER UTILIZAÇÃO DE RECURSOS AVANÇADOS DO EXCEL EM FINANÇAS (PARTE II): ATINGIR META E SOLVER! Planilha entregue para a resolução de exercícios! Quando usar o Atingir Meta e quando usar o Solver Autor: Francisco

Leia mais

REPRESENTAÇÃO DE DADOS EM SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO AULA 03 Arquitetura de Computadores Gil Eduardo de Andrade

REPRESENTAÇÃO DE DADOS EM SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO AULA 03 Arquitetura de Computadores Gil Eduardo de Andrade REPRESENTAÇÃO DE DADOS EM SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO AULA 03 Arquitetura de Computadores Gil Eduardo de Andrade O conteúdo deste documento é baseado no livro Princípios Básicos de Arquitetura e Organização

Leia mais

Gráficos de funções em calculadoras e com lápis e papel (*)

Gráficos de funções em calculadoras e com lápis e papel (*) Rafael Domingos G Luís Universidade da Madeira/Escola Básica /3 São Roque Departamento de Matemática Gráficos de funções em calculadoras e com lápis e papel (*) A difusão de calculadoras gráficas tem levado

Leia mais

MATEMÁTICA 3. Resposta: 29

MATEMÁTICA 3. Resposta: 29 MATEMÁTICA 3 17. Uma ponte deve ser construída sobre um rio, unindo os pontos A e, como ilustrado na figura abaixo. Para calcular o comprimento A, escolhe-se um ponto C, na mesma margem em que está, e

Leia mais

Juros Simples, Compostos, e Contínuos

Juros Simples, Compostos, e Contínuos Juros Simples, Compostos, e Contínuos Conceito Principal Juros são o preço pago pelo benefício do empréstimo de dinheiro por um certo período de tempo. Tipicamente, a taxa de juros é expressa como uma

Leia mais

CURSO INTRODUTÓRIO DE MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA 2014.1. Função do 1 Grau. Isabelle Araujo 5º período de Engenharia de Produção

CURSO INTRODUTÓRIO DE MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA 2014.1. Função do 1 Grau. Isabelle Araujo 5º período de Engenharia de Produção CURSO INTRODUTÓRIO DE MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA 2014.1 Função do 1 Grau Isabelle Araujo 5º período de Engenharia de Produção Funções Na linguagem do dia a dia é comum ouvirmos frases como: Uma coisa depende

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA Professor Fábio Maia. AULA 1 - Juros Simples. Formulário: Juros Simples: j = C.i.n e Montante: M = C. (1 + i.

MATEMÁTICA FINANCEIRA Professor Fábio Maia. AULA 1 - Juros Simples. Formulário: Juros Simples: j = C.i.n e Montante: M = C. (1 + i. MATEMÁTICA FINANCEIRA Professor Fábio Maia AULA 1 - Juros Simples Juros Simples é o processo financeiro onde apenas o principal rende juros, isto é, os juros são diretamente proporcionais ao capital empregado.

Leia mais

Texto de Aprofundamento / Apoio Conceito de Função

Texto de Aprofundamento / Apoio Conceito de Função Texto de Aprofundamento / Apoio Conceito de Função Texto baseado no material preparado por Ângela Patricia Spilimbergo, Cleusa Jucela Meller Auth e Lecir Dalabrida da Universidade Regional do Noroeste

Leia mais

Aula 3 CONSTRUÇÃO DE GRÁFICOS EM PAPEL DILOG. Menilton Menezes. META Expandir o estudo da utilização de gráficos em escala logarítmica.

Aula 3 CONSTRUÇÃO DE GRÁFICOS EM PAPEL DILOG. Menilton Menezes. META Expandir o estudo da utilização de gráficos em escala logarítmica. Aula 3 CONSTRUÇÃO DE GRÁFICOS EM PAPEL DILOG META Expandir o estudo da utilização de gráficos em escala logarítmica. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: Construir gráficos em escala di-logarítmica.

Leia mais

Sociedade Brasileira de Matemática Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional. n=1

Sociedade Brasileira de Matemática Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional. n=1 Sociedade Brasileira de Matemática Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional MA Números e Funções Reais Avaliação - GABARITO 3 de abril de 203. Determine se as afirmações a seguir são verdadeiras

Leia mais

Eng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Eng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul PESQUISA ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE DE MISTURAS ASFÁLTICAS PRODUZIDAS NA ATUALIDADE NO SUL DO BRASIL E IMPACTOS NO DESEMPENHO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS. MANUAL DE OPERAÇÃO DO BANCO DE DADOS

Leia mais

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Prof. Dr. Sergio Pilling (IPD/ Física e Astronomia) III Resolução de sistemas lineares por métodos numéricos. Objetivos: Veremos

Leia mais

Faculdade Sagrada Família

Faculdade Sagrada Família AULA 12 - AJUSTAMENTO DE CURVAS E O MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS Ajustamento de Curvas Sempre que desejamos estudar determinada variável em função de outra, fazemos uma análise de regressão. Podemos dizer

Leia mais

1)Faça a representação gráfica das seguintes funções do primeiro grau: a)y = - x + 3 b)f(x) = - 3x + 5 c)y = x + 2 d)y = x + 3

1)Faça a representação gráfica das seguintes funções do primeiro grau: a)y = - x + 3 b)f(x) = - 3x + 5 c)y = x + 2 d)y = x + 3 Função do Primeiro Grau 1)Faça a representação gráfica das seguintes funções do primeiro grau: a)y = - x + 3 b)f(x) = - 3x + 5 c)y = x + 2 d)y = x + 3 2)Uma função polinomial do 1 o grau y = f(x) é tal

Leia mais

Experimento. Guia do professor. Otimização da cerca. Secretaria de Educação a Distância. Ministério da Ciência e Tecnologia. Ministério da Educação

Experimento. Guia do professor. Otimização da cerca. Secretaria de Educação a Distância. Ministério da Ciência e Tecnologia. Ministério da Educação Números e funções Guia do professor Experimento Otimização da cerca Objetivos da unidade 1. Resolver um problema de otimização através do estudo de uma função quadrática. 2. Estudar as propriedades de

Leia mais

Configurando a emissão de boletos no sistema

Configurando a emissão de boletos no sistema Configurando a emissão de boletos no sistema Entre nossos sistemas, o GIM, o GECOB, o GEM, o TRA-FRETAMENTO e os 15 sistemas da linha 4U (GE-COMERCIO 4U, GEPAD 4U, GE-INFO 4U, etc ) possuem funções para

Leia mais

COTAÇÃO DE COMPRAS COM COTAÇÃO WEB

COTAÇÃO DE COMPRAS COM COTAÇÃO WEB COTAÇÃO DE COMPRAS COM COTAÇÃO WEB RMS Software S.A. - Uma Empresa TOTVS Todos os direitos reservados. A RMS Software é a maior fornecedora nacional de software de gestão corporativa para o mercado de

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA BÁSICA

MATEMÁTICA FINANCEIRA BÁSICA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS - UNICAMP INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS - IFCH DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO ECONÔMICO - DEPE CENTRO TÉCNICO ECONÔMICO DE ASSESSORIA EMPRESARIAL

Leia mais

A 'BC' e, com uma régua, obteve estas medidas: = h = 3,6. Portanto a área do triângulo ABC vale = 7,56cm

A 'BC' e, com uma régua, obteve estas medidas: = h = 3,6. Portanto a área do triângulo ABC vale = 7,56cm 1 Um estudante tinha de calcular a área do triângulo C, mas um pedaço da folha do caderno rasgou-se. Ele, então, traçou o segmento 'C' paralelo a C, a altura C' H do triângulo 'C' e, com uma régua, obteve

Leia mais

Os gráficos estão na vida

Os gráficos estão na vida Os gráficos estão na vida A UUL AL A Nas Aulas 8, 9 e 28 deste curso você já se familiarizou com o estudo de gráficos. A Aula 8 introduziu essa importante ferramenta da Matemática. A Aula 9 foi dedicada

Leia mais

3 - CONJUNTO DOS NÚMEROS RACIONAIS

3 - CONJUNTO DOS NÚMEROS RACIONAIS 3 - CONJUNTO DOS NÚMEROS RACIONAIS Introdução É o conjunto de todos os números que estão ou podem ser colocados em forma de fração. Fração Quando dividimos um todo em partes iguais e queremos representar

Leia mais

Tecnologia da Informação Prof. Mário Henrique de Souza Pardo Resumo Aula 4

Tecnologia da Informação Prof. Mário Henrique de Souza Pardo Resumo Aula 4 Tecnologia da Informação Prof. Mário Henrique de Souza Pardo Resumo Aula 4 1 MS-Excel Aplicando funções às suas fórmulas de Excel (continuação) Serão vistas, nesta aula as funções de busca e referência

Leia mais

(Testes intermédios e exames 2005/2006)

(Testes intermédios e exames 2005/2006) 158. Indique o conjunto dos números reais que são soluções da inequação log 3 (1 ) 1 (A) [,1[ (B) [ 1,[ (C) ], ] (D) [, [ 159. Na figura abaio estão representadas, em referencial o. n. Oy: parte do gráfico

Leia mais

Processos Estocásticos

Processos Estocásticos Processos Estocásticos Terceira Lista de Exercícios 22 de julho de 20 Seja X uma VA contínua com função densidade de probabilidade f dada por Calcule P ( < X < 2. f(x = 2 e x x R. A fdp dada tem o seguinte

Leia mais

JUROS SIMPLES. Onde: n é o número de períodos (number of periods) ou prazo em dias; i é o índice da taxa de juros (index) anual;

JUROS SIMPLES. Onde: n é o número de períodos (number of periods) ou prazo em dias; i é o índice da taxa de juros (index) anual; curso completo de CALCULADORA HP-12C - 3 JUROS SIMPLES Além dos registradores X (visor), Y, Z e W, discutidos no capítulo anterior, vimos também que a calculadora HP-12C apresenta os registradores financeiros,

Leia mais

RESOLUÇÃO Matemática APLICADA FGV Administração - 01.06.14

RESOLUÇÃO Matemática APLICADA FGV Administração - 01.06.14 FGV Administração - 01.06.1 VETIBULAR FGV 01 01/06/01 REOLUÇÃO DA QUETÕE DE MATEMÁTICA DA PROVA DA TARDE - MÓDULO DICURIVO QUETÃO 1 Em certo mês, o Departamento de Estradas registrou a velocidade do trânsito

Leia mais

Gráfico: O gráfico de uma função quadrática é uma parábola. Exemplos: 1) f(x) = x 2 + x -3-2 -1-1/2 1 3/2 2. 2) y = -x 2 + 1 -3-2 -1

Gráfico: O gráfico de uma função quadrática é uma parábola. Exemplos: 1) f(x) = x 2 + x -3-2 -1-1/2 1 3/2 2. 2) y = -x 2 + 1 -3-2 -1 Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 1º semestre 2015 Profa Olga Função Quadrática Uma função f : R R chama-se função quadrática quando existem números reais a, b e c, com a 0, tais que f(x) = ax 2 + bx

Leia mais

2 A Derivada. 2.1 Velocidade Média e Velocidade Instantânea

2 A Derivada. 2.1 Velocidade Média e Velocidade Instantânea 2 O objetivo geral desse curso de Cálculo será o de estudar dois conceitos básicos: a Derivada e a Integral. No decorrer do curso esses dois conceitos, embora motivados de formas distintas, serão por mais

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA PROF. DANIEL DE SOUZA INTRODUÇÃO:

MATEMÁTICA FINANCEIRA PROF. DANIEL DE SOUZA INTRODUÇÃO: 1 MATEMÁTICA FINANCEIRA PROF. DANIEL DE SOUZA INTRODUÇÃO: O PRINCIPAL CONCEITO QUE ORIENTARÁ TODO O NOSSO RACIOCÍNIO AO LONGO DESTE CURSO É O CONCEITO DO VALOR DO DINHEIRO NO TEMPO. EMPRÉSTIMOS OU INVESTIMENTOS

Leia mais

Uma lei que associa mais de um valor y a um valor x é uma relação, mas não uma função. O contrário é verdadeiro (isto é, toda função é uma relação).

Uma lei que associa mais de um valor y a um valor x é uma relação, mas não uma função. O contrário é verdadeiro (isto é, toda função é uma relação). 5. FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL 5.1. INTRODUÇÃO Devemos compreender função como uma lei que associa um valor x pertencente a um conjunto A a um único valor y pertencente a um conjunto B, ao que denotamos por

Leia mais

matemática álgebra 2 potenciação, radiciação, produtos notáveis, fatoração, equações de 1 o e 2 o graus Exercícios de potenciação

matemática álgebra 2 potenciação, radiciação, produtos notáveis, fatoração, equações de 1 o e 2 o graus Exercícios de potenciação matemática álgebra equações de o e o graus Exercícios de potenciação. (FUVEST ª Fase) Qual desses números é igual a 0,064? a) ( 80 ) b) ( 8 ) c) ( ) d) ( 800 ) e) ( 0 8 ). (GV) O quociente da divisão (

Leia mais

Funções Exponenciais e Logarítmicas

Funções Exponenciais e Logarítmicas Capítulo 3 Funções Exponenciais e Logarítmicas Problema 1. Uma piscina tem capacidade para 100 m de água. Quando a piscina está completamente cheia, é colocado 1 kg de cloro na piscina. Água pura (sem

Leia mais

Calcular o montante de um capital de $1.000,00, aplicado à taxa de 4 % ao mês, durante 5 meses.

Calcular o montante de um capital de $1.000,00, aplicado à taxa de 4 % ao mês, durante 5 meses. JUROS COMPOSTOS Capitalização composta é aquela em que a taxa de juros incide sobre o capital inicial, acrescido dos juros acumulados até o período de montante anterior. Neste regime de capitalização a

Leia mais

Sistemas Lineares. Módulo 3 Unidade 10. Para início de conversa... Matemática e suas Tecnologias Matemática

Sistemas Lineares. Módulo 3 Unidade 10. Para início de conversa... Matemática e suas Tecnologias Matemática Módulo 3 Unidade 10 Sistemas Lineares Para início de conversa... Diversos problemas interessantes em matemática são resolvidos utilizando sistemas lineares. A seguir, encontraremos exemplos de alguns desses

Leia mais

Simulado ENEM: Matemática

Simulado ENEM: Matemática Simulado ENEM: Matemática Questão 1 Cinco diretores de uma grande companhia, doutores Arnaldo, Bernardo, Cristiano, Denis e Eduardo, estão sentados em uma mesa redonda, em sentido horário, para uma reunião

Leia mais

QUANTIFICADORES. Existem frases declarativas que não há como decidir se são verdadeiras ou falsas. Por exemplo: (a) Ele é um campeão da Fórmula 1.

QUANTIFICADORES. Existem frases declarativas que não há como decidir se são verdadeiras ou falsas. Por exemplo: (a) Ele é um campeão da Fórmula 1. LIÇÃO 4 QUANTIFICADORES Existem frases declarativas que não há como decidir se são verdadeiras ou falsas. Por exemplo: (a) Ele é um campeão da Fórmula 1. (b) x 2 2x + 1 = 0. (c) x é um país. (d) Ele e

Leia mais

fx-82ms fx-83ms fx-85ms fx-270ms fx-300ms fx-350ms

fx-82ms fx-83ms fx-85ms fx-270ms fx-300ms fx-350ms O uso da Calculadora Científica (Casio fx) fx-82ms fx-83ms fx-85ms fx-270ms fx-300ms fx-350ms Prof. Ms. Renato Francisco Merli 2013 1 Sumário 1. Antes de Começar... 2 2. Cálculos Básicos... 8 3. Cálculos

Leia mais

Eventos independentes

Eventos independentes Eventos independentes Adaptado do artigo de Flávio Wagner Rodrigues Neste artigo são discutidos alguns aspectos ligados à noção de independência de dois eventos na Teoria das Probabilidades. Os objetivos

Leia mais

Aula 2 Sistemas de Numeração (Revisão)

Aula 2 Sistemas de Numeração (Revisão) Aula 2 Sistemas de Numeração (Revisão) Anderson L. S. Moreira anderson.moreira@recife.ifpe.edu.br http://dase.ifpe.edu.br/~alsm 1 O que fazer com essa apresentação 2 Agenda Breve revisão da aula anterior

Leia mais

ÍNDICE. Tela de Configuração...03. Dados de Etiqueta...04. Configuração da Impressora...05. Configuração do Papel...06. Itens para Inserção...

ÍNDICE. Tela de Configuração...03. Dados de Etiqueta...04. Configuração da Impressora...05. Configuração do Papel...06. Itens para Inserção... Layout de Etiquetas ÍNDICE Tela de Configuração...03 Dados de Etiqueta...04 Configuração da Impressora...05 Configuração do Papel...06 Itens para Inserção...07 Recursos...08 Configurações dos Itens Selecionados...09

Leia mais

DEPRECIAÇÃO E OBSOLÊNCIA

DEPRECIAÇÃO E OBSOLÊNCIA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS - UNICAMP INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS - IFCH DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO ECONÔMICO - DEPE CENTRO TÉCNICO ESCONÔMICO DE ASSISTÊNCIA EMPRESARIAL

Leia mais

SÉRIES UNIFORMES. Fórmulas das séries antecipadas. Fórmulas das séries postecipadas ( ) [ ( ) ( ) ] ] ( ) ( ) ] [ ( ) ( ) ( ) [ ( )] ( )

SÉRIES UNIFORMES. Fórmulas das séries antecipadas. Fórmulas das séries postecipadas ( ) [ ( ) ( ) ] ] ( ) ( ) ] [ ( ) ( ) ( ) [ ( )] ( ) UNIÃO DE ENSINO SUPERIOR DE CAMPINA GRANDE FACULDADE DE CAMPINA GRANDE - FAC-CG CURSO: Graduação Tecnológica em Gestão Comercial Disciplina: Matemática Comercial e Financeira Prof.: Rosemberg Trindade

Leia mais

i ano = 2 x i semestre = 4 x i trimestre = 6 x i bimestre = 12 x i mês = 360 x i dia

i ano = 2 x i semestre = 4 x i trimestre = 6 x i bimestre = 12 x i mês = 360 x i dia que se aplicado a uma taxa de juros de 60% ao ano, por um período de um ano. Podemos representá-las da seguinte forma: MATEMÁTICA FINANCEIRA BANRISUL PEDRÃO AULA 05/10 Taxas de juros Antes de iniciarmos

Leia mais

(c) 2a = b. (c) {10,..., 29}

(c) 2a = b. (c) {10,..., 29} 11 Atividade extra UNIDADE CONJUTOS Fascículo 4 Matemática Unidade 11 Conjuntos Exercı cio 11.1 Sejam os conjuntos A = {a, 7, 0} e B = {0, 1, b}, tal que os conjuntos A e B sejam iguais. Qual é a relação

Leia mais

Problemas do 1º grau 2016

Problemas do 1º grau 2016 Problemas do º grau 06. (Unicamp 06) O gráfico abaixo exibe o lucro líquido (em milhares de reais) de tręs pequenas empresas A, B e C, nos anos de 03 e 04. Com relaçăo ao lucro líquido, podemos afirmar

Leia mais

AR PDV SOLUÇÕES AR CONSULTORIA EM INFORMÁTICA

AR PDV SOLUÇÕES AR CONSULTORIA EM INFORMÁTICA 1 Sumário: 1. AR PDV...02 2. Registro / Login...03 3. Configuração...03 4. Abertura de Caixa...03 5. Registro de Vendas...04 a. Passos para Emissão do Cupom Fiscal...05 b. Inserindo Produtos...06 c. Formas

Leia mais

Fração como porcentagem. Sexto Ano do Ensino Fundamental. Autor: Prof. Francisco Bruno Holanda Revisor: Prof. Antonio Caminha M.

Fração como porcentagem. Sexto Ano do Ensino Fundamental. Autor: Prof. Francisco Bruno Holanda Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Material Teórico - Módulo de FRAÇÕES COMO PORCENTAGEM E PROBABILIDADE Fração como porcentagem Sexto Ano do Ensino Fundamental Autor: Prof. Francisco Bruno Holanda Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto

Leia mais

Acessando o SVN. Soluções em Vendas Ninfa 2

Acessando o SVN. Soluções em Vendas Ninfa 2 Acessando o SVN Para acessar o SVN é necessário um código de usuário e senha, o código de usuário do SVN é o código de cadastro da sua representação na Ninfa, a senha no primeiro acesso é o mesmo código,

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO E RESOLUÇÃO DE MODELOS MATEMÁTICOS UTILIZANDO A PLANILHA EXCEL

IMPLEMENTAÇÃO E RESOLUÇÃO DE MODELOS MATEMÁTICOS UTILIZANDO A PLANILHA EXCEL IMPLEMENTAÇÃO E RESOLUÇÃO DE MODELOS MATEMÁTICOS UTILIZANDO A PLANILHA EXCEL 1. INTRODUÇÃO Este tutorial apresenta, passo-a-passo, o processo de implementação e resolução de modelos matemáticos na planilha

Leia mais

UNIDADE 3 MEDIDAS DE POSIÇÃO E DISPERSÃO OBJETIVOS ESPECÍFICOS DE APRENDIZAGEM

UNIDADE 3 MEDIDAS DE POSIÇÃO E DISPERSÃO OBJETIVOS ESPECÍFICOS DE APRENDIZAGEM Unidade 2 Distribuições de Frequências e Representação Gráfica UNIDADE 3 MEDIDAS DE POSIÇÃO E DISPERSÃO OBJETIVOS ESPECÍFICOS DE APRENDIZAGEM Ao finalizar esta Unidade, você deverá ser capaz de: Calcular

Leia mais

1) Eficiência e Equilíbrio Walrasiano: Uma Empresa

1) Eficiência e Equilíbrio Walrasiano: Uma Empresa 1) Eficiência e Equilíbrio Walrasiano: Uma Empresa Suponha que há dois consumidores, Roberto e Tomás, dois bens abóbora (bem 1) e bananas (bem ), e uma empresa. Suponha que a empresa 1 transforme 1 abóbora

Leia mais

Preparação para o teste intermédio de Matemática 8º ano

Preparação para o teste intermédio de Matemática 8º ano Preparação para o teste intermédio de Matemática 8º ano Conteúdos do 7º ano Conteúdos do 8º ano Conteúdos do 8º Ano Teorema de Pitágoras Funções Semelhança de triângulos Ainda os números Lugares geométricos

Leia mais

Manual das planilhas de Obras v2.5

Manual das planilhas de Obras v2.5 Manual das planilhas de Obras v2.5 Detalhamento dos principais tópicos para uso das planilhas de obra Elaborado pela Equipe Planilhas de Obra.com Conteúdo 1. Gerando previsão de custos da obra (Módulo

Leia mais

Apresentação de Dados em Tabelas e Gráficos

Apresentação de Dados em Tabelas e Gráficos Apresentação de Dados em Tabelas e Gráficos Os dados devem ser apresentados em tabelas construídas de acordo com as normas técnicas ditadas pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

Leia mais

Desenvolvimento de uma Etapa

Desenvolvimento de uma Etapa Desenvolvimento de uma Etapa A Fase Evolutiva do desenvolvimento de um sistema compreende uma sucessão de etapas de trabalho. Cada etapa configura-se na forma de um mini-ciclo que abrange as atividades

Leia mais

FUNÇÃO DO 1º GRAU. Vamos iniciar o estudo da função do 1º grau, lembrando o que é uma correspondência:

FUNÇÃO DO 1º GRAU. Vamos iniciar o estudo da função do 1º grau, lembrando o que é uma correspondência: FUNÇÃO DO 1º GRAU Vamos iniciar o estudo da função do 1º grau, lembrando o que é uma correspondência: Correspondência: é qualquer conjunto de pares ordenados onde o primeiro elemento pertence ao primeiro

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UFBA VESTIBULAR 2011 1 a Fase. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UFBA VESTIBULAR 2011 1 a Fase. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UFBA VESTIBULAR a Fase Profa. Maria Antônia Gouveia. Questão. Considerando-se as funções f: R R e g: R R definidas por f(x) = x e g(x) = log(x² + ), é correto afirmar: () A função

Leia mais

I CAPÍTULO 19 RETA PASSANDO POR UM PONTO DADO

I CAPÍTULO 19 RETA PASSANDO POR UM PONTO DADO Matemática Frente I CAPÍTULO 19 RETA PASSANDO POR UM PONTO DADO 1 - RECORDANDO Na última aula, nós vimos duas condições bem importantes: Logo, se uma reta passa por um ponto e tem um coeficiente angular,

Leia mais

Aula 1: Conhecendo a Calculadora

Aula 1: Conhecendo a Calculadora Nome completo do(a) aluno(a): Nº Ano: Turma: Data: / / Aula 1: Conhecendo a Calculadora Nosso objetivo é que vocês consigam identificar os conteúdos matemáticos já aprendidos na sala de aula de uma forma

Leia mais