Apresentação de Dados em Tabelas e Gráficos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Apresentação de Dados em Tabelas e Gráficos"

Transcrição

1 Apresentação de Dados em Tabelas e Gráficos Os dados devem ser apresentados em tabelas construídas de acordo com as normas técnicas ditadas pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (Fundação IBGE). A Fundação IBGE também dita normas para a construção de gráficos. Todo gráfico deve apresentar título e escala. O título pode ser colocado tanto acima como abaixo do gráfico. As escalas devem crescer da esquerda para a direita, e de baixo para cima. As legendas explicativas devem ser colocadas, de preferência, à direita do gráfico. Componentes das Tabelas As tabelas têm título, corpo, cabeçalho e coluna indicadora. O título explica o que a tabela contém. O corpo é formado pelas linhas e colunas de dados. O cabeçalho especifica o conteúdo das colunas, e a coluna indicadora especifica o conteúdo das linhas. Como exemplo, veja a tabela a seguir. Tabela : Casos registrados de intoxicação humana, segundo a causa determinante. Brasil, Causa Acidente 2961 Abuso 264 Suicídio 7965 Profissional 3735 Outras 1959 Ignoradas 113 Fonte:MS/FIOCRUZ/SINITOX Na tabela acima, o título é Casos registrados de intoxicação humana, segundo a causa determinante. Brasil, O cabeçalho é constituído pelas palavras Causa e Freqüência. A coluna indicadora é mostrada abaixo: E Nemer 1 / 2

2 Acidente Abuso Suicídio Profissional Outras Ignoradas O corpo da tabela é formado pelos números abaixo A tabela deve ser delimitada por traços horizontais. Podem ser feitos traços verticais para separar as colunas, mas não devem ser feitos traços verticais para delimitar a tabela. O cabeçalho é separado do corpo por um traço horizontal. As tabelas podem apresentar, além das freqüências, as freqüências relativas e o total. Para obter a freqüência relativa de uma dada categoria, divide-se a freqüência dessa categoria pela soma das freqüências. O resultado, multiplicado por 1, é uma porcentagem. O total da coluna é escrito entre dois traços horizontais. Veja a tabela abaixo: Tabela : Casos registrados de intoxicação humana, segundo a causa determinante. Brasil, Causa Freqüência relativa Acidente ,3 Abuso 264 5,54 Suicídio ,96 Profissional ,95 Outras ,17 Ignoradas 113 2,35 Total , Fonte:MS/FIOCRUZ/SINITOX Nota: Casos ocorridos no ano de registro E Nemer 2 / 2

3 Como visto na tabela anterior, as tabelas podem conter fonte, notas e chamadas. A fonte dá indicação da entidade, ou do pesquisador, ou dos pesquisadores que publicaram ou forneceram os dados. No nosso exemplo, a fonte é MS/FIOCRUZ/SINITOX, que publicou os dados. As notas devem esclarecer aspectos relevantes do levantamento dos dados ou da apuração. No nosso exemplo, a nota informa que só foram apurados os casos ocorridos no ano de registro. As chamadas dão esclarecimentos sobre os dados. Devem ser feitas através de algarismos arábicos escritos entre parênteses, e colocadas à direita da coluna. Tabelas de Contingência Muitas vezes os elementos da amostra ou da população são classificados de acordo com dois fatores. Os dados devem, então, ser apresentados em tabelas de contingência, isto é, em tabelas de dupla entrada, cada entrada relativa a um dos fatores, como mostrado na tabela a seguir, que apresenta o número de nascidos vivos registrados. Note que eles estão classificados segundo dois fatores: o ano de registro e o sexo. Tabela : Nascidos vivos registrados segundo o ano de registro e o sexo. Ano de registro Sexo Total Masculino Feminino Fonte:IBGE(1988) Nota: Nascimentos ocorridos no ano de registro As tabelas de contingência podem apresentar freqüências relativas, além de freqüências. As freqüências relativas dão estimativas de riscos, isto é, dão estimativas das probabilidades de dano, conforme mostrado na tabela a seguir. E Nemer 3 / 2

4 Tabela : Recém-nascidos segundo a época do ataque de rubéola na gestante e a condição de normal ou defeituoso. Época do ataque Condição Total Freq. Relativa de defeituosos Normal Defeituoso Até o 3 o mês ,% Depois do 3 o mês ,6% Fonte:HILL et alii(1958) As freqüências relativas apresentadas na tabela anterior estimam o risco de um recém-nascido ser defeituoso em função da época em que a gestante foi atacada de rubéola. Note que a freqüência relativa de defeituosos (risco) é maior quando a gestante foi atacada de rubéola no primeiro trimestre de gestação. Diz-se, então, que a época do ataque de rubéola é um fator de risco na ocorrência de recém-nascidos defeituosos. Tabelas de Distribuição de s As tabelas com grande número de dados são cansativas e não dão ao leitor visão rápida e global do fenômeno. Para isso, é preciso que os dados estejam organizados em uma tabela de distribuição de freqüências. Nesta seção estudaremos, passo a passo, a construção desse tipo de tabela usando os dados da tabela abaixo. Tabela 2.6 Peso ao nascer de nascidos vivos, em quilogramas 2,522 3,2 1,9 4,1 4,6 3,4 2,72 3,72 3,6 2,4 1,72 3,4 3,125 2,8 3,2 2,7 2,75 1,57 2,25 2,9 3,3 2,45 4,2 3,8 3,22 2,95 2,9 3,4 2,1 2,7 3, 2,48 2,5 2,4 4,45 2,9 3,725 3,8 3,6 3,12 2,9 3,7 2,89 2,5 2,5 3,4 2,92 2,12 3,11 3,55 2,3 3,2 2,72 3,15 3,52 3, 2,95 2,7 2,9 2,4 3,1 4,1 3, 3,15 2, 3,45 3,2 3,2 3,75 2,8 2,72 3,12 2,78 3,45 3,15 2,7 2,48 2,12 3,155 3,1 3,2 3,3 3,9 2,45 2,15 3,15 2,5 3,2 2,5 2,7 3,3 2,8 2,9 3,2 2,48 3,25 2,9 3,2 2,8 2,45 E Nemer 4 / 2

5 Imagine que, para dar uma idéia geral sobre peso ao nascer de nascidos vivos, o pesquisador irá apresentar não os pesos observados, mas o número de nascidos vivos por faixas de peso. Deve, então, construir uma tabela de distribuição de freqüências. Primeiro, é preciso definir as faixas de peso que recebem, tecnicamente, o nome de classes. Observe os dados apresentados na tabela anterior. Primeiro devemos identificar o maior e o menor valores. Olhando a tabela, fica um pouco difícil buscar esses valores. Portanto, a sugestão é construir o rol que nada mais é do que os dados em ordem crescente ou decrescente. Arrumando os dados, temos a seguinte tabela: Rol da tabela 2.6 1,57 2,48 2,78 3, 3,2 3,55 1,72 2,48 2,8 3, 3,2 3,6 1,9 2,5 2,8 3,1 3,2 3,6 2, 2,5 2,8 3,1 3,2 3,7 2,1 2,5 2,8 3,11 3,2 3,72 2,12 2,5 2,89 3,12 3,22 3,725 2,12 2,5 2,9 3,12 3,25 3,75 2,15 2,522 2,9 3,125 3,3 3,8 2,25 2,7 2,9 3,15 3,3 3,8 2,3 2,7 2,9 3,15 3,3 3,9 2,4 2,7 2,9 3,15 3,4 4,1 2,4 2,7 2,9 3,15 3,4 4,1 2,4 2,7 2,9 3,155 3,4 4,2 2,45 2,72 2,92 3,2 3,4 4,45 2,45 2,72 2,95 3,2 3,45 4,6 2,45 2,72 2,95 3,2 3,45 2,48 2,75 3, 3,2 3,52 Construído o rol (dados em ordem crescente), fica mais fácil identificar o menor valor,1,57kg, e o maior valor, 4,6kg. Podem, então, ser definidas classes de 1,5 a 2,kg, de 2, a 2,5kg, e assim por diante, como mostra o esquema dado a seguir: 1,5 -- 2, 2, -- 2,5 2,5 -- 3, 3, -- 3,5 3,5 -- 4, 4, -- 4,5 4,5 -- 5, E Nemer 5 / 2

6 Na classe de 1,5 a menos de 2,kg são colocados desde nascidos com 1,5kg até os que nasceram com 1,999kg; na classe de 2, a menos de 2,5kg são colocados desde nascidos com 2,kg até os que nasceram com 2,499kg, e assim por diante. Logo, cada classe cobre um intervalo de,5kg, ou seja, cada intervalo de classe é de,5kg. É mais fácil trabalhar com intervalos de classe iguais. A distribuição das freqüências, obtida a partir da tabela anterior é dada a seguir. Classe Freqüência 1,5 -- 2, 3 2, -- 2,5 16 2,5 -- 3, 31 3, -- 3,5 34 3,5 -- 4, 11 4, -- 4,5 4 4,5 -- 5, 1 Denominam-se extremos de classe os limites dos intervalos de classe. Deve ficar muito claro se os valores iguais aos extremos devem ou não ser incluídos na classe. Recomenda-se adotar a notação 1,5 -- 2, etc. Isto significa que o intervalo é fechado à esquerda, isto é, pertencem à classe os valores iguais ao extremo inferior (por exemplo, 1,5 na primeira classe). Também significa que o intervalo é aberto à direita, isto é, não pertencem à classe os valores iguais ao extremo superior (por exemplo, 2, na primeira classe). Numa tabela de distribuição de freqüências também podem ser apresentados os pontos médios de classe. O ponto médio é dado pela soma dos extremos da classe, dividida por 2. Para a classe 1,5 -- 2, o ponto médio é: 1,5 + 2, 2 = 1,75 Uma tabela típica de distribuição de freqüências tem, então, três colunas: a da esquerda, onde estão escritas as classes; a do meio, onde estão escritos os pontos médios; e a da direita, onde estão escritas as freqüências, isto é, o número de elementos de cada classe, conforme mostrado na tabela abaixo: E Nemer 6 / 2

7 Nascidos vivos segundo o peso ao nascer, em quilogramas Classe Ponto médio Freqüência 1,5 -- 2, 1,75 3 2, -- 2,5 2, ,5 -- 3, 2, , -- 3,5 3, ,5 -- 4, 3, , -- 4,5 4,25 4 4,5 -- 5, 4,75 1 Nem sempre estão definidos o extremo inferior da primeira classe ou o extremo superior da última classe. Observe a tabela abaixo. O extremo superior da última classe não está definido. Esta tabela também exemplifica o uso de intervalos de classes diferentes. Mulheres com 3 anos de idade segundo a pressão sanguínea sistólica, em milímetros de mercúrio. Classe Ponto médio , , , , , , , , e mais... 1 As tabelas de distribuição de freqüências mostram a distribuição da variável, mas perdem em exatidão. Isto porque todos os dados passam a ser representados pelo ponto médio da classe a que pertencem. Por exemplo, a tabela anterior mostra que seis mulheres apresentaram pressão sanguínea sistólica com o ponto médio igual a 95, mas não dá informação exata sobre a pressão de cada uma delas. O número de classes deve ser escolhido pelo pesquisador, em função do que ele quer mostrar. Em geral, convém estabelecer de 5 a 2 classes. Se o número de classes for demasiado pequeno (por exemplo, 3), perde-se muita informação. Se o número de classes for grande (por exemplo, 3), têm-se pormenores desnecessários. Mas não existe um número ideal de classes, embora existam até fórmulas para estabelecer quantas classes devem ser construídas. Uma dessas fórmulas é a seguinte: E Nemer 7 / 2

8 k = 1 + 3,222 log n Onde n é o número de dados. O número de classes é um inteiro próximo de k. Para entender como se aplica esta fórmula, veja a tabela 2.6. Como n=1, tem-se que: k ( ) 7, 444 = 1 + 3,222 log 1 k = Ou seja, deveriam ter sido construídas 7 ou 8 classes. É importante deixar claro, aqui, que o resultado obtido por esta fórmula pode ser usado como referência, mas cabe ao pesquisador determinar o número de classes que pretende organizar. Finalmente, quando se constrói uma tabela de distribuição de freqüências, é melhor usar, como extremos de classes números fáceis de trabalhar. No caso do peso ao nascer dos nascidos vivos, foram definidas 7 classes e foram estabelecidos extremos com valores fáceis, como 1,5 e 2,. Para exemplificar melhor, vamos construir uma tabela de distribuição de freqüências das idades dos funcionários de uma amostra de 5 elementos selecionados de uma determinada empresa. A tabela com as 5 idades é apresentada abaixo: Idades de 5 funcionários (colocados em ordem crescente) Para a montagem da tabela de distribuição de freqüências são necessários três passos iniciais que são os seguintes: o Passo 1: Construir o Rol (dados em ordem crescente) e determinar a Amplitude total (R). Observe na tabela anterior que os dados já estão arrumados em ordem crescente. Logo, já temos o Rol. Portanto, falta calcular a Amplitude que é dada por: E Nemer 8 / 2

9 R = Maior medida Menor medida R = R = 47 o Passo 2: Cálculo do número de classes (K). Pode-se utilizar intervalos com tamanhos iguais ou desiguais. Geralmente, escolhem-se classes com tamanhos iguais. Há vários critérios para a escolha do número de classes. Um critério é escolher o número de classes de acordo com a tabela abaixo: No de elementos que se deseja representar No de classes Menor do que 25 5 ou 6 Entre 25 e 5 De 7 a 14 Maior que 5 De 15 a 2 Um segundo critério é usar a fórmula de Sturges dada abaixo: k = 1 + 3,222 log n Onde n é o número de elementos que se deseja representar. Para o nosso caso, temos que n = 5. Logo: k ( 5) 7 = 1 + 3,222 log k O que significa que deveremos ter 7 classes. o Passo 3: Cálculo do intervalo das classes (h). Para o cálculo do tamanho dos intervalos das classes h temos: h = R K Para o nosso caso, temos que: h = R K h = 47 7 h 7 O que significa que o tamanho de cada classe será de 7 idades. E Nemer 9 / 2

10 Obs: Quanto ao limite das classes, utilizaremos o seguinte critério: a -- b Serão incluídos todos os elementos menores do que b Serão incluídos todos os elementos maiores ou iguais a a Para a montagem da tabela de distribuição de freqüências será necessário calcular a quantidade de elementos que pertencem a uma determinada classe. A essa quantidade de elementos daremos o nome de freqüência absoluta de elementos da classe i e a denotaremos por F i. Denominaremos f i a freqüência relativa de elementos da classe i e que será determinada da seguinte forma: f i = Fi n Como a variável de estudo é agrupada em classes, temos interesse em determinar os pontos médios das classes x i calculados pela média aritmética entre os limites inferior e superior da classe i. Também podem ser determinadas as freqüências absolutas acumuladas F ac e as freqüências relativas acumuladas f ac. Logo, voltando ao nosso exemplo, para montar a tabela de distribuição de freqüências para o nosso caso, temos que: k = número de classes = 7 h = tamanho do intervalo das classes = 7 Menor medida = 18 anos Maior medida = 65 anos Logo, a primeira classe conterá todas as idades maiores ou iguais a 18 e menores do que 25, pois os limites da 1 a classe são: E Nemer 1 / 2

11 Assim, a tabela de distribuição de freqüências das idades ficará da seguinte forma: F i f i 1 Fi n F f 1 ac ac n Classes Intervalos F i f i f i % F ac f ac f ac % x i , , , ,2 2 16, , , , , , , , , , , ,1 1 48, , , , 1 63,5 Somas n Conforme os objetivos da Estatística Descritiva, a tabela de distribuição de freqüências sintetiza e organiza uma coleção de dados, facilitando a compreensão e análise da variável sob estudo. Dentre outras considerações sobre as idades dos 5 funcionários que estamos analisando, podemos fazer algumas observações a partir da tabela. o A maior quantidade de funcionários tem idade entre 32 e 38 anos. o Apenas 4% dos funcionários possuem idades iguais ou superiores a 6 anos, sendo 65 anos a maior idade do grupo. o 58% dos funcionários da amostra têm idades inferiores a 38 anos, sendo 18 anos a menor idade do grupo. Gráfico de Barras O gráfico de barras é usado para apresentar variáveis qualitativas ou ordinais. Para fazer um gráfico de barras, primeiro se traça o sistema de eixos cartesianos. Depois colocam-se, no eixo das abscissas (ou das ordenadas) as categorias da variável em estudo. Em seguida, constroem-se barras retangulares com base no eixo das abscissas (ou das ordenadas) e altura (ou comprimento) igual à freqüência. Como exemplo observe a tabela abaixo: E Nemer 11 / 2

12 Internações em estabelecimentos de saúde por espécie de clínica Espécie de clínica relativa (%) Médica ,51 Ginecologia e Obstetrícia ,73 Cirurgia ,26 Pediatria ,82 Outras ,69 O gráfico de barras correspondente é apresentado abaixo: Internações em estabelecimentos de saúde Outras Pediatria Cirurgia Ginecologia e Obstetrícia Médica relativa Gráfico de Setores O gráfico de setores também é usado para apresentar variáveis qualitativas ou ordinais. Para fazer um gráfico de setores, primeiro se traça uma circunferência que, como se sabe, tem 36 o. Essa circunferência representa o total, ou seja, 1%. Dentro dessa circunferência devem ser representadas as categorias da variável em estudo. Para isso, toma-se a freqüência relativa de cada categoria e calcula-se o ângulo central, da seguinte maneira: se 1% correspondem a 36 o, uma categoria com freqüência relativa de f% terá um ângulo central x, tal que: 1 36 f x E Nemer 12 / 2

13 E o valor do ângulo central x será de : 36 x = 1 f Os ângulos centrais das demais categorias são obtidos da mesma maneira. Para fazer o gráfico de setores, marcam-se, na circunferência, os ângulos calculados, separando-os com o traçado dos raios. O gráfico de setores para a tabela anterior ficaria da seguinte forma: Internações em estabelecimentos de saúde por espécie de clínica Médica Ginecologia e Obstetrícia Cirurgia Pediatria Outras Histograma A quantidade de informação fornecida por uma amostra é tanto maior quanto maior é a quantidade de dados. Fica, porém, difícil captar a informação contida em uma tabela muito longa. Para dar visão rápida e objetiva da questão, existe uma ferramenta: é o histograma. Os dados apresentados em tabelas de distribuição de freqüências são apresentados graficamente em histogramas. Para construir um histograma, primeiro se traça o sistema de eixos cartesianos. Depois, se os intervalos de classe são iguais, traçam-se barras retangulares com bases iguais, correspondendo aos intervalos de classe, e com alturas determinadas pelas respectivas freqüências. E Nemer 13 / 2

14 Abaixo são apresentados uma tabela de distribuição de freqüências e seu respectivo histograma. Nascidos vivos segundo o peso ao nascer, em quilogramas Classe Ponto médio 1, , ,5 2, , , ,5 3, , , ,5 4,25 4 4, ,75 1 Nascidos vivos segundo o peso (kg) ,75 2,25 2,75 3,25 3,75 4,25 4,75 Peso ao nascer Um outro exemplo para um histograma é apresentado abaixo: Classe Ponto médio relativa 1,5 -- 1,55 1, % 1, ,6 1, % 1,6 -- 1,65 1, % 1, ,7 1, % 1,7 -- 1,75 1, % 1, ,8 1, % Total 5 1% E Nemer 14 / 2

15 Histograma ,525 1,575 1,625 1,675 1,725 1,775 Ponto médio Como se interpreta um histograma? A simples observação da forma do histograma permite algumas conclusões. Observe a figura abaixo. A média dos dados está no centro do desenho. As freqüências mais altas também estão no centro da figura. Nos processos industriais, esta é a forma desejável. Histograma E Nemer 15 / 2

16 Agora observe a figura abaixo. Ela apresenta um histograma com assimetria positiva. A média dos dados está localizada à esquerda do centro da figura e a cauda à direita é alongada. Esta forma ocorre quando o limite inferior é controlado ou quando não podem ocorrer valores abaixo de determinado limite. Histograma com assimetria positiva Já a figura abaixo apresenta um histograma com assimetria negativa. A média dos dados está localizada à direita do centro da figura e a cauda à esquerda é alongada. Esta forma ocorre quando o limite superior é controlado ou quando não podem ocorrer valores acima de determinado limite. Histograma com assimetria negativa E Nemer 16 / 2

17 A figura abaixo mostra um histograma em plateau, isto é, com exceção das primeiras e das últimas classes, todas as outras têm freqüências quase iguais. Essa forma ocorre quando se misturam várias distribuições com diferentes médias. Histograma em plateau A figura abaixo mostra um histograma com dois picos, ou duas modas. As freqüências são baixas no centro da figura, mas existem dois picos fora do centro. Esta forma ocorre quando duas distribuições com médias bem diferentes se misturam. Podem estar misturados, por exemplo, os produtos de dois turnos de trabalho. Histograma com dois picos E Nemer 17 / 2

18 Os histogramas também mostram o grau de dispersão da variável. Veja a figura abaixo. Histograma - baixa dispersão Histograma - grande dispersão Os limites da especificação Os limites de especificação devem ser traçados no histograma. Veja a figura abaixo. Os limites de especificação inferior e superior estão indicados por LIE e LSE, respectivamente. Note que existem espaços entre os limites e a figura, isto é, existe folga. Então, a probabilidade de ocorrer um valor fora dos limites é baixa. Se o histograma que você desenhou tem esta configuração, procure manter a situação. Histograma - com folga E Nemer LIE 18 / 2 LSE

19 Veja agora a figura abaixo. O começo e o fim do histograma estão sobre os limites de especificação. Então, convém diminuir a variabilidade. Quando não existe folga, isto é, uma margem de segurança, qualquer ação que aumente a variabilidade determina a ocorrência de valores fora dos limites de especificação. Histograma sem folga LIE LSE Existem casos em que o histograma não está no centro dos limites de especificação. Veja a figura abaixo. É preciso centralizar o processo, pois estão ocorrendo muitos refugos. Histograma com perdas LIE E Nemer 19 / 2 LSE

20 A figura abaixo mostra um histograma que ultrapassa os limites de especificação. Nesse caso, é preciso reduzir a variabilidade para diminuir o volume de perdas. Histograma com perdas LIE LSE Em resumo, o histograma revela a quantidade de variação que todo processo traz dentro de si. Ao observar um histograma, note, especificamente: o A forma, que deve ser simétrica. o A dispersão, que deve ser pequena. o A centralização, que deve estar na média. E Nemer 2 / 2

ESTATÍSTICA. Prof. Ari Antonio, Me. Ciências Econômicas. Unemat Sinop 2012

ESTATÍSTICA. Prof. Ari Antonio, Me. Ciências Econômicas. Unemat Sinop 2012 ESTATÍSTICA Prof. Ari Antonio, Me Ciências Econômicas Unemat Sinop 2012 1. Introdução Concepções de Estatística: 1. Estatísticas qualquer coleção consistente de dados numéricos reunidos a fim de fornecer

Leia mais

4Distribuição de. freqüência

4Distribuição de. freqüência 4Distribuição de freqüência O objetivo desta Unidade é partir dos dados brutos, isto é, desorganizados, para uma apresentação formal. Nesse percurso, seção 1, destacaremos a diferença entre tabela primitiva

Leia mais

Pesquisa Estatística. Estatística Descritiva. Gestão Ambiental Prof. Luiz Rogério Mantelli

Pesquisa Estatística. Estatística Descritiva. Gestão Ambiental Prof. Luiz Rogério Mantelli Gestão Ambiental Prof. Luiz Rogério Mantelli Pesquisa Estatística Estatística Descritiva São técnicas utilizadas para descrever um conjunto de dados ou apresentá-lo de forma resumida. 1.Gráficos descritivos:

Leia mais

MÉDIA ARITMÉTICA MÉDIA PONDERADA MODA MEDIANA

MÉDIA ARITMÉTICA MÉDIA PONDERADA MODA MEDIANA MÉDIA ARITMÉTICA MÉDIA PONDERADA MODA MEDIANA Em um amostra, quando se têm os valores de uma certa característica, é fácil constatar que os dados normalmente não se distribuem uniformemente, havendo uma

Leia mais

Nome: Nº- Série/Ano: Turma: Nível: Matrícula Nº: Data: / / ANÁLISE DE DADOS E INDICADORES SOCIAIS TABULAÇÃO

Nome: Nº- Série/Ano: Turma: Nível: Matrícula Nº: Data: / / ANÁLISE DE DADOS E INDICADORES SOCIAIS TABULAÇÃO Nome: Nº- Série/Ano: Turma: Nível: Matrícula Nº: Data: / / Professores: Eliton Mendes Variável ANÁLISE DE DADOS E INDICADORES SOCIAIS TABULAÇÃO É o objeto da pesquisa. É aquilo que estamos investigando.

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIAS

DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIAS DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIAS 1 Dados Brutos: são os dados tomados como eles são, de forma desorganizada. Indica-se por x i Rol: são os dados organizados em ordem crescente ou decrescente. Tamanho da amostra:

Leia mais

Os gráficos estão na vida

Os gráficos estão na vida Os gráficos estão na vida A UUL AL A Nas Aulas 8, 9 e 28 deste curso você já se familiarizou com o estudo de gráficos. A Aula 8 introduziu essa importante ferramenta da Matemática. A Aula 9 foi dedicada

Leia mais

Distribuição de Frequência

Distribuição de Frequência Distribuição de Frequência Tabela de requências Tabela de classiicação simples Tabela de classiicação cruzada Representação gráica Histograma Polígono de requências Distribuição de requências e gráicos

Leia mais

MÓDULO 4 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIAS

MÓDULO 4 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIAS MÓDULO 4 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIS Como vimos no módulo 1, para que nós possamos extrair dos dados estatísticos de que dispomos a correta análise e interpretação, o primeiro passo deverá ser a correta

Leia mais

Distribuição de Freqüências

Distribuição de Freqüências Distribuição de Freqüências Por constituir-se o tipo de tabela importante para a Estatística Descritiva, faremos um estudo completo da distribuição de freqüências. Uma distribuição de freqüências condensa

Leia mais

MATEMÁTICA. Recenseamento/Sondagem ESTATÍSTICA

MATEMÁTICA. Recenseamento/Sondagem ESTATÍSTICA MATEMÁTICA NOME: ANO: TURMA: N.º FICHA INFORMATIVA ESTATÍSTICA A estatística é uma área da Matemática que trata da recolha, organização, resumo e interpretação de dados, e está presente em todos os ramos

Leia mais

Centro Universitário Franciscano Material elaborado por: Professora Leandra Anversa Fioreze e Professor Clandio Timm Marques.

Centro Universitário Franciscano Material elaborado por: Professora Leandra Anversa Fioreze e Professor Clandio Timm Marques. Conceitos Introdutórios 1. Definindo Estatística: Ciência que fornece métodos para a coleta, organização, descrição, análise e interpretação de dados, utilizando-os na tomada de decisões. 2. Divisão da

Leia mais

AV1 - MA 12-2012. (b) Se o comprador preferir efetuar o pagamento à vista, qual deverá ser o valor desse pagamento único? 1 1, 02 1 1 0, 788 1 0, 980

AV1 - MA 12-2012. (b) Se o comprador preferir efetuar o pagamento à vista, qual deverá ser o valor desse pagamento único? 1 1, 02 1 1 0, 788 1 0, 980 Questão 1. Uma venda imobiliária envolve o pagamento de 12 prestações mensais iguais a R$ 10.000,00, a primeira no ato da venda, acrescidas de uma parcela final de R$ 100.000,00, 12 meses após a venda.

Leia mais

Capítulo 5 Representações gráficas para variáveis quantitativas

Capítulo 5 Representações gráficas para variáveis quantitativas Capítulo 5 Representações gráficas para variáveis quantitativas Introdução Até o capítulo passado, você aprendeu a sintetizar dados a partir de um conjunto desordenado de dados, identificando a quantidade

Leia mais

UNIDADE II TABELAS E GRÁFICOS

UNIDADE II TABELAS E GRÁFICOS UNIDADE II TABELAS E GRÁFICOS Conteúdo Programático Construção de tabelas de freqüência Classificação dos gráficos Construção de gráficos de: Barras Setores Histograma Agora vamos assistir a uma Apresentação

Leia mais

Faculdade Sagrada Família

Faculdade Sagrada Família AULA 12 - AJUSTAMENTO DE CURVAS E O MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS Ajustamento de Curvas Sempre que desejamos estudar determinada variável em função de outra, fazemos uma análise de regressão. Podemos dizer

Leia mais

Potenciação no Conjunto dos Números Inteiros - Z

Potenciação no Conjunto dos Números Inteiros - Z Rua Oto de Alencar nº 5-9, Maracanã/RJ - tel. 04-98/4-98 Potenciação no Conjunto dos Números Inteiros - Z Podemos epressar o produto de quatro fatores iguais a.... por meio de uma potência de base e epoente

Leia mais

EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS. Definições Básicas. Definições Básicas. Definições Básicas. Introdução à Estatística. Dados: valores de variáveis observadas.

EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS. Definições Básicas. Definições Básicas. Definições Básicas. Introdução à Estatística. Dados: valores de variáveis observadas. Definições Básicas Introdução à Estatística ESTATÍSTICA: estudo dos métodos para coletar, organizar, apresentar e analisar dados. População: conjunto constituído por todos os indivíduos que apresentem

Leia mais

Distribuição de freqüência

Distribuição de freqüência Curso: Logística e Transportes Disciplina: Estatística Profa. Eliane Cabariti Distribuição de freqüência Dados brutos e rol Como já estudamos, o conjunto de dados numéricos obtidos após a crítica dos valores

Leia mais

Desenhando perspectiva isométrica

Desenhando perspectiva isométrica Desenhando perspectiva isométrica A UU L AL A Quando olhamos para um objeto, temos a sensação de profundidade e relevo. As partes que estão mais próximas de nós parecem maiores e as partes mais distantes

Leia mais

Cotagem de dimensões básicas

Cotagem de dimensões básicas Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar

Leia mais

Como erguer um piano sem fazer força

Como erguer um piano sem fazer força A U A UL LA Como erguer um piano sem fazer força Como vimos na aula sobre as leis de Newton, podemos olhar o movimento das coisas sob o ponto de vista da Dinâmica, ou melhor, olhando os motivos que levam

Leia mais

QUALITATIVA VARIÁVEL QUANTITATIVA

QUALITATIVA VARIÁVEL QUANTITATIVA NOMINAL ORDINAL QUALITATIVA VARIÁVEL QUANTITATIVA DISCRETA CONTÍNUA - Variável qualitativa nominal = valores que expressam atributos, sem nenhum tipo de ordem. Ex: cor dos olhos, sexo, estado civil, presença

Leia mais

INSTITUTO TECNOLÓGICO

INSTITUTO TECNOLÓGICO PAC - PROGRAMA DE APRIMORAMENTO DE CONTEÚDOS. ATIVIDADES DE NIVELAMENTO BÁSICO. DISCIPLINAS: MATEMÁTICA & ESTATÍSTICA. PROFº.: PROF. DR. AUSTER RUZANTE 1ª SEMANA DE ATIVIDADES DOS CURSOS DE TECNOLOGIA

Leia mais

Estatística no EXCEL

Estatística no EXCEL Estatística no EXCEL Prof. Ms. Osorio Moreira Couto Junior 1. Ferramentas... 2 2. Planilha de dados... 3 2.1. Introdução... 3 2.2. Formatação de células... 4 2.3. Inserir ou Excluir Linhas e Colunas...

Leia mais

Aulas de Estatística / Prof. Jones Garcia da Mata / www.professorjones.hpg.com.br. Sumário

Aulas de Estatística / Prof. Jones Garcia da Mata / www.professorjones.hpg.com.br. Sumário Capítulo 1: Introdução à Estatística Definição de estatística Sumário É uma ciência que envolve um corpo de técnicas e uma metodologia desenvolvida para a coleta, a tabulação, a classificação e simplificação

Leia mais

A Estatística, um ramo da Matemática, é aplicada em diferentes áreas, como Administração, Engenharia, Medicina, Psicologia, Ciências Sociais etc.

A Estatística, um ramo da Matemática, é aplicada em diferentes áreas, como Administração, Engenharia, Medicina, Psicologia, Ciências Sociais etc. ESTATÍSTICA DESCRITIVA MÓDULO 1 - INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA DESCRITIVA A Estatística, um ramo da Matemática, é aplicada em diferentes áreas, como Administração, Engenharia, Medicina, Psicologia, Ciências

Leia mais

Distribuição de Freqüência

Distribuição de Freqüência Distribuição de Freqüência Representação do conjunto de dados Distribuições de freqüência Freqüência relativa Freqüência acumulada Representação Gráfica Histogramas Organização dos dados Os métodos utilizados

Leia mais

O comportamento conjunto de duas variáveis quantitativas pode ser observado por meio de um gráfico, denominado diagrama de dispersão.

O comportamento conjunto de duas variáveis quantitativas pode ser observado por meio de um gráfico, denominado diagrama de dispersão. ESTATÍSTICA INDUTIVA 1. CORRELAÇÃO LINEAR 1.1 Diagrama de dispersão O comportamento conjunto de duas variáveis quantitativas pode ser observado por meio de um gráfico, denominado diagrama de dispersão.

Leia mais

Curvas em coordenadas polares

Curvas em coordenadas polares 1 Curvas em coordenadas polares As coordenadas polares nos dão uma maneira alternativa de localizar pontos no plano e são especialmente adequadas para expressar certas situações, como veremos a seguir.

Leia mais

A Matemática do ENEM em Bizus

A Matemática do ENEM em Bizus A Matemática do ENEM em Bizus Neste primeiro artigo sobre a Matemática do ENEM, eu quero abordar a estratégia do conteúdo, tendo por base as provas anteriores e as tendências de abordagem. Quando confrontamos

Leia mais

Fração como porcentagem. Sexto Ano do Ensino Fundamental. Autor: Prof. Francisco Bruno Holanda Revisor: Prof. Antonio Caminha M.

Fração como porcentagem. Sexto Ano do Ensino Fundamental. Autor: Prof. Francisco Bruno Holanda Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Material Teórico - Módulo de FRAÇÕES COMO PORCENTAGEM E PROBABILIDADE Fração como porcentagem Sexto Ano do Ensino Fundamental Autor: Prof. Francisco Bruno Holanda Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto

Leia mais

NOÇÕES BÁSICAS DE ESTATÍSTICA

NOÇÕES BÁSICAS DE ESTATÍSTICA Curso de Capacitação em Epidemiologia Básica e Análise da Situação de Saúde Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde NOÇÕES BÁSICAS DE ESTATÍSTICA Gleice Margarete de Souza Conceição Airlane

Leia mais

TONALIDADE X FREQUÊNICA

TONALIDADE X FREQUÊNICA Som, notas e tons TONALIDADE X FREQUÊNICA O violão é um instrumento musical e o seu objetivo é fazer música. Música é a organização de sons em padrões que o cérebro humano acha agradável (ou pelo menos

Leia mais

BIOESTATÍSTICA ESTATÍSTICA DESCRITIVA: Representação Gráfica

BIOESTATÍSTICA ESTATÍSTICA DESCRITIVA: Representação Gráfica BIOESTATÍSTICA ESTATÍSTICA DESCRITIVA: Representação Gráfica Guilherme Peña Cespedes Departamento de Estatística Universidade Federal do Amazonas Manaus, AM - Brasil Utilizamos ferramentas gráficas para

Leia mais

Capítulo 5: Aplicações da Derivada

Capítulo 5: Aplicações da Derivada Instituto de Ciências Exatas - Departamento de Matemática Cálculo I Profª Maria Julieta Ventura Carvalho de Araujo Capítulo 5: Aplicações da Derivada 5- Acréscimos e Diferenciais - Acréscimos Seja y f

Leia mais

Aula 4 Conceitos Básicos de Estatística. Aula 4 Conceitos básicos de estatística

Aula 4 Conceitos Básicos de Estatística. Aula 4 Conceitos básicos de estatística Aula 4 Conceitos Básicos de Estatística Aula 4 Conceitos básicos de estatística A Estatística é a ciência de aprendizagem a partir de dados. Trata-se de uma disciplina estratégica, que coleta, analisa

Leia mais

N1Q1 Solução. a) Há várias formas de se cobrir o tabuleiro usando somente peças do tipo A; a figura mostra duas delas.

N1Q1 Solução. a) Há várias formas de se cobrir o tabuleiro usando somente peças do tipo A; a figura mostra duas delas. 1 N1Q1 Solução a) Há várias formas de se cobrir o tabuleiro usando somente peças do tipo A; a figura mostra duas delas. b) Há várias formas de se cobrir o tabuleiro com peças dos tipos A e B, com pelo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO CAMPUS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO CAMPUS BIOESTATÍSTICA Aula 0 TÓPICOS ABORDADOS: Introdução a estatística; Coleta de dados; Estatística descritiva; Distribuição de frequências; Notação de somatório Medidas de posição. ESTATÍSTICA É um ramo da

Leia mais

Resolução dos Exercícios sobre Derivadas

Resolução dos Exercícios sobre Derivadas Resolução dos Eercícios sobre Derivadas Eercício Utilizando a idéia do eemplo anterior, encontre a reta tangente à curva nos pontos onde e Vamos determinar a reta tangente à curva nos pontos de abscissas

Leia mais

Disponibilizo a íntegra das 8 questões elaboradas para o Simulado, no qual foram aproveitadas 4 questões, com as respectivas resoluções comentadas.

Disponibilizo a íntegra das 8 questões elaboradas para o Simulado, no qual foram aproveitadas 4 questões, com as respectivas resoluções comentadas. Disponibilizo a íntegra das 8 questões elaboradas para o Simulado, no qual foram aproveitadas questões, com as respectivas resoluções comentadas. Amigos, para responder às questões deste Simulado, vamos

Leia mais

Resolvendo problemas com logaritmos

Resolvendo problemas com logaritmos A UA UL LA Resolvendo problemas com logaritmos Introdução Na aula anterior descobrimos as propriedades dos logaritmos e tivemos um primeiro contato com a tábua de logarítmos. Agora você deverá aplicar

Leia mais

Matemática Ficha de Trabalho/Apoio Tratamento de Dados

Matemática Ficha de Trabalho/Apoio Tratamento de Dados Matemática Ficha de Trabalho/Apoio Tratamento de Dados Constrói um gráfico de barras que represente a informação sobre os animais domésticos dos alunos da turma A. 7ºano Organização e análise de dados

Leia mais

Truques e Dicas. = 7 30 Para multiplicar fracções basta multiplicar os numeradores e os denominadores: 2 30 = 12 5

Truques e Dicas. = 7 30 Para multiplicar fracções basta multiplicar os numeradores e os denominadores: 2 30 = 12 5 Truques e Dicas O que se segue serve para esclarecer alguma questão que possa surgir ao resolver um exercício de matemática. Espero que lhe seja útil! Cap. I Fracções. Soma e Produto de Fracções Para somar

Leia mais

LISTA DE INTERVALO DE CONFIANÇA E TESTE DE HIPÓTESES

LISTA DE INTERVALO DE CONFIANÇA E TESTE DE HIPÓTESES Monitora Juliana Dubinski LISTA DE INTERVALO DE CONFIANÇA E TESTE DE HIPÓTESES EXERCÍCIO 1 (INTERVALO DE CONFIANÇA PARA MÉDIA) Suponha que X represente a duração da vida de uma peça de equipamento. Admita-se

Leia mais

Distribuição de probabilidades

Distribuição de probabilidades Luiz Carlos Terra Para que você possa compreender a parte da estatística que trata de estimação de valores, é necessário que tenha uma boa noção sobre o conceito de distribuição de probabilidades e curva

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA TABELAS E GRÁFICOS Departamento de Estatística Luiz Medeiros Tabela de dados multidimensionais Até agora vimos como organizar, resumir e descrever informações referentes

Leia mais

RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE RACIOCÍNIO LÓGICO-MATEMÁTICO

RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE RACIOCÍNIO LÓGICO-MATEMÁTICO RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE RACIOCÍNIO LÓGICO-MATEMÁTICO Caro aluno, Disponibilizo abaixo a resolução resumida das questões de Raciocínio Lógico-Matemático da prova de Técnico de Atividade Judiciária do

Leia mais

DE ARTIGO CIENTÍFICO

DE ARTIGO CIENTÍFICO CURSOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL, TURISMO, DIREITO E PÓS-GRADUAÇÃO Maria Paulina Gomes Maria Paulina Gomes Manual elaborado para orientar os alunos que estão realizando a disciplina Trabalho de Conclusão

Leia mais

Calculando distâncias sem medir

Calculando distâncias sem medir alculando distâncias sem medir UUL L No campo ocorrem freqüentemente problemas com medidas que não podemos resolver diretamente com ajuda da trena. Por exemplo: em uma fazenda, como podemos calcular a

Leia mais

Solução do Conjunto de Problemas 2

Solução do Conjunto de Problemas 2 Solução do Conjunto de Problemas 2 Parte A. Capítulo 3. 1. 66 & 71.999 2. Veja anexo (a) idade 1 : 8/5 = 1,6% idade 11 : 13/9 = 1,444% Portanto, há mais crianças na idade 1. (b) idade 21 : 10/7 = 1,4%

Leia mais

Resoluções comentadas das questões de Estatística da prova para. ANALISTA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS E METAS da PREFEITURA/RJ

Resoluções comentadas das questões de Estatística da prova para. ANALISTA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS E METAS da PREFEITURA/RJ Resoluções comentadas das questões de Estatística da prova para ANALISTA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS E METAS da PREFEITURA/RJ Realizada pela Fundação João Goulart em 06/10/2013 41. A idade média de todos

Leia mais

REPRESENTAÇÃO DE DADOS EM SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO AULA 03 Arquitetura de Computadores Gil Eduardo de Andrade

REPRESENTAÇÃO DE DADOS EM SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO AULA 03 Arquitetura de Computadores Gil Eduardo de Andrade REPRESENTAÇÃO DE DADOS EM SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO AULA 03 Arquitetura de Computadores Gil Eduardo de Andrade O conteúdo deste documento é baseado no livro Princípios Básicos de Arquitetura e Organização

Leia mais

36ª Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Segunda Fase

36ª Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Segunda Fase 36ª Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Segunda Fase Soluções Nível 1 Segunda Fase Parte A CRITÉRIO DE CORREÇÃO: PARTE A Na parte A serão atribuídos 5 pontos para cada resposta correta e a pontuação

Leia mais

por séries de potências

por séries de potências Seção 23: Resolução de equações diferenciais por séries de potências Até este ponto, quando resolvemos equações diferenciais ordinárias, nosso objetivo foi sempre encontrar as soluções expressas por meio

Leia mais

OBJETIVO MATERIAL POPULAÇÃO APLICAÇÃO INSTRUÇÕES 31/08/2011

OBJETIVO MATERIAL POPULAÇÃO APLICAÇÃO INSTRUÇÕES 31/08/2011 OBJETIVO TESTE DE ATENÇÃO CONCENTRADA TEACO-FF Avaliação Psicológica II Professora: Patrícia Volpato Avalia a capacidade de uma pessoa em selecionar apenas uma fonte de informação diante de vários estímulos

Leia mais

Aula 4 Estatística Conceitos básicos

Aula 4 Estatística Conceitos básicos Aula 4 Estatística Conceitos básicos Plano de Aula Amostra e universo Média Variância / desvio-padrão / erro-padrão Intervalo de confiança Teste de hipótese Amostra e Universo A estatística nos ajuda a

Leia mais

LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO. Professor Celso Masotti http://ead.celsomasotti.com.br

LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO. Professor Celso Masotti http://ead.celsomasotti.com.br LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO Professor Celso Masotti http://ead.celsomasotti.com.br Ano: 2015 1 HTML & PHP em Ambiente Web PARTE II Sumário I Decisão... 4 Operadores de Comparação... 6 II IF ELSEIF ELSE... 7

Leia mais

Capítulo 7 Medidas de dispersão

Capítulo 7 Medidas de dispersão Capítulo 7 Medidas de dispersão Introdução Para a compreensão deste capítulo, é necessário que você tenha entendido os conceitos apresentados nos capítulos 4 (ponto médio, classes e frequência) e 6 (média).

Leia mais

FERRAMENTAS DA QUALIDADE

FERRAMENTAS DA QUALIDADE FERRAMENTAS DA QUALIDADE Docente: Dr. José Carlos Marques Discentes: Estêvão Andrade N.º 2089206 Maria da Luz Abreu N.º 2405797 Teodoto Silva N.º 2094306 Vitalina Cunha N.º 2010607 FERRAMENTAS DA QUALIDADE

Leia mais

Aula 9 ESCALA GRÁFICA. Antônio Carlos Campos

Aula 9 ESCALA GRÁFICA. Antônio Carlos Campos Aula 9 ESCALA GRÁFICA META Apresentar as formas de medição da proporcionalidade entre o mundo real e os mapas através das escalas gráficas. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: estabelecer formas

Leia mais

Notas de Cálculo Numérico

Notas de Cálculo Numérico Notas de Cálculo Numérico Túlio Carvalho 6 de novembro de 2002 2 Cálculo Numérico Capítulo 1 Elementos sobre erros numéricos Neste primeiro capítulo, vamos falar de uma limitação importante do cálculo

Leia mais

Resoluções comentadas de Raciocínio Lógico e Estatística - SEPLAG-2010 - APO

Resoluções comentadas de Raciocínio Lógico e Estatística - SEPLAG-2010 - APO Resoluções comentadas de Raciocínio Lógico e Estatística - SEPLAG-010 - APO 11. O Dia do Trabalho, dia 1º de maio, é o 11º dia do ano quando o ano não é bissexto. No ano de 1958, ano em que o Brasil ganhou,

Leia mais

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes

Leia mais

FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL

FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL Hewlett-Packard FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL Aulas 01 a 04 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luís Ano: 2015 Sumário INTRODUÇÃO AO PLANO CARTESIANO... 2 PRODUTO CARTESIANO... 2 Número de elementos

Leia mais

Estatística e Probabilidade. Aula 8 Cap 05. Distribuição normal de probabilidade

Estatística e Probabilidade. Aula 8 Cap 05. Distribuição normal de probabilidade Estatística e Probabilidade Aula 8 Cap 05 Distribuição normal de probabilidade Estatística e Probabilidade Na aula anterior vimos... Distribuições Binomiais Distribuição Geométrica Distribuição de Poisson

Leia mais

Prog A B C A e B A e C B e C A,B e C Nenhum Pref 100 150 200 20 30 40 10 130

Prog A B C A e B A e C B e C A,B e C Nenhum Pref 100 150 200 20 30 40 10 130 Polos Olímpicos de Treinamento Curso de Combinatória - Nível 2 Prof. Bruno Holanda Aula 2 Lógica II Quando lemos um problema de matemática imediatamente podemos ver que ele está dividido em duas partes:

Leia mais

Eventos independentes

Eventos independentes Eventos independentes Adaptado do artigo de Flávio Wagner Rodrigues Neste artigo são discutidos alguns aspectos ligados à noção de independência de dois eventos na Teoria das Probabilidades. Os objetivos

Leia mais

XXVI Olimpíada de Matemática da Unicamp. Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica Universidade Estadual de Campinas

XXVI Olimpíada de Matemática da Unicamp. Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica Universidade Estadual de Campinas Gabarito da Prova da Primeira Fase 15 de Maio de 010 1 Questão 1 Um tanque de combustível, cuja capacidade é de 000 litros, tinha 600 litros de uma mistura homogênea formada por 5 % de álcool e 75 % de

Leia mais

Gráficos. Incluindo gráficos

Gráficos. Incluindo gráficos Gráficos Mas antes de começar, você precisa ter em mente três conceitos importantes que constituem os gráficos do Excel 2007. O primeiro deles é o ponto de dados. Este elemento é representado pela combinação

Leia mais

Dois eventos são disjuntos ou mutuamente exclusivos quando não tem elementos em comum. Isto é, A B = Φ

Dois eventos são disjuntos ou mutuamente exclusivos quando não tem elementos em comum. Isto é, A B = Φ Probabilidade Vimos anteriormente como caracterizar uma massa de dados, como o objetivo de organizar e resumir informações. Agora, apresentamos a teoria matemática que dá base teórica para o desenvolvimento

Leia mais

TUTORIAL PARA PREPARAÇÃO E IMPORTAÇÃO DE DADOS PARA. Os dados de suas coletas devem ser organizados em uma planilha eletrônica, de modo

TUTORIAL PARA PREPARAÇÃO E IMPORTAÇÃO DE DADOS PARA. Os dados de suas coletas devem ser organizados em uma planilha eletrônica, de modo TUTORIAL PARA PREPARAÇÃO E IMPORTAÇÃO DE DADOS PARA ESTIMATIVAS DE RIQUEZA DE ESPÉCIES Softwares utilizados: Excel, EstimateS e Statistica. Preparação dos dados Os dados de suas coletas devem ser organizados

Leia mais

ESTATÍSTICA ORGANIZAÇÃO E REPRESENTAÇÃO DE DADOS. Tabelas. Frequência absoluta. Frequência relativa

ESTATÍSTICA ORGANIZAÇÃO E REPRESENTAÇÃO DE DADOS. Tabelas. Frequência absoluta. Frequência relativa Tabelas. Frequência absoluta. Frequência relativa Com a análise de uma turma, elaborou as seguintes Tabelas: Tabelas. Frequência absoluta. Frequência relativa Perguntou-se a cada aluno a altura e obteve-se

Leia mais

Ferramentas da Qualidade. Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT

Ferramentas da Qualidade. Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT Ferramentas da Qualidade Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT Histogramas Histograma O histograma é um gráfico de barras no qual o eixo horizontal, subdividido em vários pequenos intervalos, apresenta

Leia mais

Contas. Osni Moura Ribeiro ; Contabilidade Fundamental 1, Editora Saraiva- ISBN 9788502065901

Contas. Osni Moura Ribeiro ; Contabilidade Fundamental 1, Editora Saraiva- ISBN 9788502065901 Contas 2.1. Conceito Na sua linguagem cotidiana, o que representa a palavra conta? Você poderá responder: Uma operação aritmética de soma, subtração, multiplicação ou divisão; A conta de água e esgoto,

Leia mais

Laboratório didático de Física

Laboratório didático de Física Laboratório didático de Física Como redigir um relatório Como escrever um relatório? Esperamos nos próximos parágrafos passar algumas informações úteis para escrever um relatório. É possível que algumas

Leia mais

Estatística II Antonio Roque Aula 9. Testes de Hipóteses

Estatística II Antonio Roque Aula 9. Testes de Hipóteses Testes de Hipóteses Os problemas de inferência estatística tratados nas aulas anteriores podem ser enfocados de um ponto de vista um pouco diferente: ao invés de se construir intervalos de confiança para

Leia mais

Exercícios Teóricos Resolvidos

Exercícios Teóricos Resolvidos Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Exercícios Teóricos Resolvidos O propósito deste texto é tentar mostrar aos alunos várias maneiras de raciocinar

Leia mais

ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas)

ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) Um resumo das normas Este resumo é indicado, principalmente, para quem for escrever um trabalho científico. Como a própria ABNT diz, ao introduzir o texto

Leia mais

Índice de Exercícios. Exercício 1.

Índice de Exercícios. Exercício 1. Índice de Exercícios Exercício 1...1 Exercício 2...2 Exercício 3...4 Exercício 4...7 Exercício 5. (Ficha de trabalho de Metrologia e Qualidade módulo 4)...8 Exercício 6. (Ficha de trabalho de Metrologia

Leia mais

Capítulo 3 Organização e síntese de dados

Capítulo 3 Organização e síntese de dados Capítulo 3 Organização e síntese de dados L E I T u R A C R í T I C A D E A R T I G O S C I E N T í F I CO S 3 3.. Introdução Neste capítulo, serão abordados alguns aspectos que podem ser utilizados para

Leia mais

Desenvolvimento de uma Etapa

Desenvolvimento de uma Etapa Desenvolvimento de uma Etapa A Fase Evolutiva do desenvolvimento de um sistema compreende uma sucessão de etapas de trabalho. Cada etapa configura-se na forma de um mini-ciclo que abrange as atividades

Leia mais

O princípio multiplicativo

O princípio multiplicativo A UA UL L A O princípio multiplicativo Introdução A palavra Matemática, para um adulto ou uma criança, está diretamente relacionada com atividades e técnicas para contagem do número de elementos de algum

Leia mais

Realizando cálculos para o aparelho divisor (I)

Realizando cálculos para o aparelho divisor (I) Realizando cálculos para o aparelho divisor (I) A UU L AL A Você já estudou como fazer os cálculos para encontrar as principais medidas para a confecção de uma engrenagem cilíndrica de dentes retos. Vamos

Leia mais

INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA

INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA O objecto da estatística Ciência que dispõe de processos apropriados para recolher, organizar, classificar, apresentar e interpretar conjunto de dados. 13-03-2002 Margarida Pocinho

Leia mais

CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL EXPLORANDO GRÁFICOS DE BARRAS

CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL EXPLORANDO GRÁFICOS DE BARRAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL EXPLORANDO GRÁFICOS DE BARRAS SELVA, Ana Coelho Vieira - UFPE GT: Educação Matemática / n. 19 Agência Financiadora: Capes Este estudo constituiu-se em uma pesquisa de caráter

Leia mais

CURSOS ON-LINE - ESTATÍSTICA BÁSICA CURSO REGULAR PROFESSOR SÉRGIO CARVALHO AULA 02

CURSOS ON-LINE - ESTATÍSTICA BÁSICA CURSO REGULAR PROFESSOR SÉRGIO CARVALHO AULA 02 Olá, amigos! AULA 02 Tudo bem com vocês? E aí, revisaram a aula passada? Espero que sim. Bem como espero que tenham resolvido as questões que ficaram pendentes! A propósito, vamos iniciar nossa aula de

Leia mais

Resolverei neste artigo uma prova da fundação VUNESP realizada em 2010.

Resolverei neste artigo uma prova da fundação VUNESP realizada em 2010. Olá pessoal! Resolverei neste artigo uma prova da fundação VUNESP realizada em 2010. 01. (Fundação CASA 2010/VUNESP) Em um jogo de basquete, um dos times, muito mais forte, fez 62 pontos a mais que o seu

Leia mais

SEI Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia Av Luiz Viana Filho, 435-4ª avenida, 2º andar CAB CEP 41.750-300 Salvador - Bahia Tel.

SEI Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia Av Luiz Viana Filho, 435-4ª avenida, 2º andar CAB CEP 41.750-300 Salvador - Bahia Tel. SIDE Sistema de Dados Estatísticos AJUDA SEI Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia Av Luiz Viana Filho, 435-4ª avenida, 2º andar CAB CEP 41.750-300 Salvador - Bahia O QUE O NOSSO BANCO

Leia mais

Apostila de Iniciação Musical. Baseado no Livro Teoria da Música de Ricci Adams Compilação de: Elsaby Antunes 1ª Edição.

Apostila de Iniciação Musical. Baseado no Livro Teoria da Música de Ricci Adams Compilação de: Elsaby Antunes 1ª Edição. Apostila de Iniciação Musical Baseado no Livro Teoria da Música de Ricci Adams Compilação de: Elsaby Antunes 1ª Edição. Junho 2008 http://www.elsabyantunes.blogspot.com/ elsabyantunes@gmail.com Prefácio

Leia mais

Correlação quando uma Variável é Nominal

Correlação quando uma Variável é Nominal Correlação quando uma Variável é Nominal Em geral, quando uma das duas variáveis é do tipo categórica e puramente nominal (isto é, não pode nem ser ordenada) não se pode fazer um estudo de correlação.

Leia mais

Experimento. Guia do professor. Otimização da cerca. Secretaria de Educação a Distância. Ministério da Ciência e Tecnologia. Ministério da Educação

Experimento. Guia do professor. Otimização da cerca. Secretaria de Educação a Distância. Ministério da Ciência e Tecnologia. Ministério da Educação Números e funções Guia do professor Experimento Otimização da cerca Objetivos da unidade 1. Resolver um problema de otimização através do estudo de uma função quadrática. 2. Estudar as propriedades de

Leia mais

Qualidade é o grau no qual um conjunto de características inerentes satisfaz a requisitos. ISO 9001:2008

Qualidade é o grau no qual um conjunto de características inerentes satisfaz a requisitos. ISO 9001:2008 1 Sumário 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Introdução...3 Ferramentas da Qualidade...4 Fluxograma...5 Cartas de Controle...7 Diagrama de Ishikawa...9 Folha de Verificação...11 Histograma...13 8. 9. 10. Gráfico de

Leia mais

UNIDADE 3 MEDIDAS DE POSIÇÃO E DISPERSÃO OBJETIVOS ESPECÍFICOS DE APRENDIZAGEM

UNIDADE 3 MEDIDAS DE POSIÇÃO E DISPERSÃO OBJETIVOS ESPECÍFICOS DE APRENDIZAGEM Unidade 2 Distribuições de Frequências e Representação Gráfica UNIDADE 3 MEDIDAS DE POSIÇÃO E DISPERSÃO OBJETIVOS ESPECÍFICOS DE APRENDIZAGEM Ao finalizar esta Unidade, você deverá ser capaz de: Calcular

Leia mais

Desenho de máquinas. Aula 3

Desenho de máquinas. Aula 3 Desenho de máquinas Aula 3 Cotagem A cotagem e a escolhas das vistas que irão compor um desenho, são os dois itens que mais exigem conhecimentos e experiência do engenheiro mecânico na área do Desenho

Leia mais

Aula prática Como utilizar um multímetro

Aula prática Como utilizar um multímetro Aula prática Como utilizar um multímetro Definição Como o próprio nome sugere, é um equipamento que pode ser utilizado para a realização de diversas medidas, dentre as principais temos: Tensão (alternada

Leia mais

A finalidade dos testes de hipóteses paramétrico é avaliar afirmações sobre os valores dos parâmetros populacionais.

A finalidade dos testes de hipóteses paramétrico é avaliar afirmações sobre os valores dos parâmetros populacionais. Prof. Janete Pereira Amador Introdução Os métodos utilizados para realização de inferências a respeito dos parâmetros pertencem a duas categorias. Pode-se estimar ou prever o valor do parâmetro, através

Leia mais