um número finito de possibilidades para o resto, a saber, 0, 1, 2,..., q 1. Portanto, após no máximo q passos,

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "um número finito de possibilidades para o resto, a saber, 0, 1, 2,..., q 1. Portanto, após no máximo q passos,"

Transcrição

1 Instituto de Ciêncis Exts - Deprtmento de Mtemátic Cálculo I Profª Mri Juliet Ventur Crvlho de Arujo Cpítulo : Números Reis - Conjuntos Numéricos Os primeiros números conhecidos pel humnidde são os chmdos inteiros positivos ou nturis Temos então o conjunto N,,3,4, { } Os números,, 3, 4, são chmdos inteiros negtivos A união do conjunto dos números nturis com os inteiros negtivos e o zero define o conjunto dos números inteiros que denotmos por Ζ 0, ±, ±, ± 3, ± 4, { } Os números d form q p, onde p e q são inteiros e q 0 são chmdos de frções e formm o conjunto dos números rcionis Denotmos por p Q ; p Ζ, q Ζ e q 0 q Cd número rcionl q p possui, tmém, um representção deciml Pr otê-l, st efetur divisão de p por q Por exemplo: 5 0,5, 0,4857 e 0,46, 4 7 onde rr cim dos lgrismos indic que quele grupo de lgrismos repete-se indefinidmente Dizemos, nesse cso, que se trt de um dízim periódic Oserve que, ddo o número rcionl q p, o dividirmos p por q, temos, em cd psso d divisão, pens um número finito de possiiliddes pr o resto, ser, 0,,,, q Portnto, pós no máximo q pssos, chegremos o resto zero, que é o que ocorre com 4, e representção deciml será finit, ou repetiremos lgum resto, que é o que ocorre com 7 e 5, qundo teremos um representção deciml n form de dízim periódic Reciprocmente, se x possuir um representção deciml finit ou for um dízim periódic, então x será um número rcionl Os exemplos seguir podem ser generlizdos pr dízims quisquer e permitem entender como oter um frção prtir de um representção deciml 5 Exemplo : 0, Exemplo : Como x 0, 4857 possui um período de 6 dígitos, multiplicmos por 0 6 pr oter x 4857,4857 Assim, 0 x x 4857, de modo que ( 0 ) x 4857 e result x t Regr Gerl: x 0, 3 t, onde o denomindor tem tntos dígitos iguis 9 quntos 9999 forem os lgrismos do período (t, nesse cso)

2 Exemplo 3: Como os dois primeiros dígitos d prte deciml de x 0,46 não fzem prte do período, multiplicmos x por 0 pr oter 0 x 4,6 4 0,6 4 4 ; portnto, x 300 Existem números que não podem ser representdos n form q p, onde p e q são inteiros e q 0, ou sej, números cuj expnsão deciml não é finit e nem periódic, tis como, ,,44, π 3,4597, e,7888 Estes números formm o conjunto dos números irrcionis que denotremos por Q C D união do conjunto dos números rcionis com o conjunto dos números irrcionis result o conjunto dos números reis, que denotremos por C R Q Q Temos tmém os números d form i, onde e são números reis e i, que constituem o conjunto dos números complexos denotdo por C i; R, R e i { } Oservção: As letrs N, Q, R e C são s iniciis ds plvrs número (ou nturl), quociente, rel e complexo, respectivmente A letr Z é inicil d plvr zhl, que signific número em lemão - O Corpo dos Números Reis No conjunto dos números reis introduziremos dus operções, chmds dição e multiplicção, s quis stisfzem os xioms seguir A dição fz corresponder cd pr de elementos, R su som R, enqunto multiplicção ssoci esses elementos o seu produto R - Axioms d dição A Associtividde: Quisquer que sejm,, c R, tem-se ( ) c ( c) A Comuttividde: Quisquer que sejm, R, tem-se A3 Elemento neutro: Existe 0 R tl que 0 0, qulquer que sej R A4 Simétrico: Todo elemento R possui um simétrico em R, denotdo por, tl que ( ) ( ) 0 - Axioms d multiplicção M Associtividde: Quisquer que sejm,, c R, tem-se ( ) c ( c) M Comuttividde: Quisquer que sejm, R, tem-se M3 Elemento neutro: Existe R tl que 0 e, qulquer que sej R M4 Inverso multiplictivo: Todo elemento 0 em R possui um inverso multiplictivo em R, denotdo por - ou /, tl que - - D - Axiom d distriutividde: Quisquer que sejm,, c R, tem-se ( c) c e ( ) c c c

3 Oservções: Outros conjuntos numéricos presentm-se munidos ds operções de dição e multiplicção, stisfzendo s nove proprieddes nteriormente referids Por exemplo, o conjunto Q dos números rcionis e o conjunto C dos números complexos Um conjunto K munido de dus operções stisfzendo os nove xioms nteriores é denomindo corpo Portnto, reltivmente às operções de dição e multiplicção, R é um corpo Tmém Q e C são corpos 3 Usndo os xioms A4 e M4 podemos definir sutrção e divisão de números reis - Sutrção: Se e são números reis, diferenç entre e, denotd por, é definid por ( ) A operção que ssoci cd pr de elementos, R su diferenç R chm-se sutrção - Divisão: Se e são números reis e 0, o quociente de por, denotdo por, é definido por chm-se divisão A operção que ssoci cd pr de elementos, R, com 0, o quociente R 3- Algums proprieddes que se deduzem dos xioms de corpo P O elemento neutro d dição em R é único Vmos supor que 0 e 0 são elementos neutros pr dição em R 0 é neutro e 0 R ; 0 R e 0 é neutro Logo, 0 0 Portnto o elemento neutro d dição em R é único P O elemento simétrico em R é único Vmos supor que e são simétricos de R Então: ' 0 [ ( )] ( ) ( ) 0 ( ) Portnto o elemento simétrico de R é único P3 O elemento neutro d multiplicção em R é único Vmos supor que e são elementos neutros pr multiplicção em R é neutro e R ; R e é neutro Logo, Portnto o elemento neutro d multiplicção em R é único P4 O elemento inverso em R é único Vmos supor que - e são inversos de R, 0 Então: ' ( - ) ( ) Portnto o elemento inverso de R, 0, é único P5 Se R então (0 0) [ (0)] 0 0 [ (0)] 0 0 Logo, 0 0 3

4 P6 Se, R tis que 0 então 0 ou 0 Se 0, não temos nd mostrr Vmos supor, então, 0 Assim existe - R e otemos: 0 - () - 0 ( - ) P7 Se,, c R então, c c c ( ) c [ ( )] c [( ) ] c 0 c c c ( ) ( ) ( c) ( ) [( ) ] c 0 c c P8 Se,, c R, com 0, então, c c c c c ( ) c ( ) ( c) ( ) c c c c c c P9 Se,, c R então, c c c c ( c) ( c) ( c) ( c) [c ( c)] [c ( c)] 0 0 P0 Se,, c R, com c 0, então, c c c c (c)c - (c)c - (cc - ) (cc - ) P Se, R então, ( ) ; ( ) ; ( ) ( ) ( ); ( ) ( ) ) ( ) ( ) [( ) ] 0 0; logo o simétrico de é ( ), ou sej, ( ) ) ( ) 0; logo o simétrico de ( ) é, isto é, ( ) 3) ( ) [( ) ] 0 0; logo ( ) é o simétrico de, isto é, ( ) () ( ) [( ) ] 0 0; logo ( ) é o simétrico de, ou sej, ( ) () 4) ( )( ) [( )] [ ()] P Se, R então, se, e somente se, ± 0 0 ou 0 ou 4- Desigulddes e sus proprieddes - Axiom de Ordem ( ) ( ) 0 No conjunto dos números reis, existe um suconjunto denomindo de conjunto dos números positivos tl que s seguintes condições são stisfeits: (i) ddo R, extmente um ds três lterntivs seguintes ocorre: ou 0, ou é positivo ou é positivo; (ii) som de dois números positivos é positiv; (iii) o produto de dois números positivos é positivo 4

5 - Definições O número rel é negtivo se, e somente se, é positivo Os símolos < (menor que) e > (mior que) são definidos como segue: (i) < é positivo; (ii) > é positivo 3 Os símolos (menor que ou igul ) e (mior que ou igul ) são definidos como segue: (i) < ou ; (ii) > ou 4 Expressões envolvendo os símolos <, >, ou são chmds desigulddes Expressões do tipo < e > são desigulddes estrits, enqunto e são desigulddes não estrits - Proprieddes Sejm,, c e d números reis P > 0 é positivo > 0 0 é positivo é positivo P < 0 é negtivo < 0 0 é positivo é positivo é negtivo P3 > 0 < 0 > 0 é positivo é negtivo < 0 P4 < 0 > 0 < 0 é negtivo é positivo > 0 P5 Se R e 0 então > 0 Em prticulr, > 0 Como R e 0 temos, pelo xiom de ordem, que > 0 ou > 0 Tmém pelo xiom de ordem otemos que se > 0 então > 0 e se > 0 então ( )( ) > 0 Em prticulr, 0 e ; logo > 0 P6 Ddos, R, ocorre extmente um ds lterntivs seguintes: ou, ou < ou > Sendo, R então R e, pelo xiom de ordem, temos: ou 0, ou > 0 ou ( ) > 0 Assim, ou, ou < ou > P7 Se < e < c então < c < e < c > 0 e c > 0 ( ) (c ) > 0 c > 0 < c P8 Se < então c < c < > 0 c c > 0 ( c) ( c) > 0 c < c 5

6 P9 Se < e c > 0 então c < c < e c > 0 > 0 e c > 0 c ( ) > 0 c c > 0 c < c P0 Se < e c < 0 então c > c Em prticulr, < é equivlente > < e c < 0 > 0 e c > 0 ( )( c) > 0 c c > 0 c > c P Se < e c < d então c < d < e c < d > 0 e d c > 0 ( ) (d c) > 0 ( d) ( c) > 0 c < d P Se 0 < < e 0 < c < d então c < d < e c > 0 c < c c < d e > 0 c < d Logo, c < d P3 Se > 0 e < 0 então < 0 > 0 e < 0 > 0 e > 0 ( ) > 0 () > 0 < 0 P4 Se > 0 então - > 0 Segue-se que > 0 e > 0 implic > 0 Como > 0 e - > 0 então - > 0, pois se - 0 então e se - < 0 então - < 0 Se > 0 e > 0 então > 0 e - > 0; logo > 0 P 5 Se 0 < < então - < - Logo, - < - - Oservções: ( ) ( ) ( ) > 0 As proprieddes P7 P5 válids pr relção < tmém são válids pr s relções >, e É evidente que se R então, e ddos, R, tem-se se, e somente se, e Um corpo ordendo é um corpo K no qul se destc um suconjunto P K, chmdo o conjunto dos elementos positivos de K, tl que s seguintes condições são stisfeits: P Ddo x K, extmente um ds três lterntivs seguintes ocorre: ou x 0, ou x P ou x P P A som e o produto de elementos positivos são positivos, ou sej, se x, y P então x y P e xy P Os elementos x de K tis que x P chmm-se negtivos Portnto, R e Q são corpos ordendos 3 Num corpo ordendo K, se 0 então P De fto, sendo 0, ou P ou P No primeiro cso, P No segundo cso, ( )( ) P, pois vlem s mesms regrs de sinis vists pr o conjunto R Em prticulr, num corpo ordendo é sempre positivo e, segue que, é negtivo Portnto, num corpo ordendo, não é qudrdo de elemento lgum Assim, concluímos que C não é ordendo 6

7 4 Geometricmente, o conjunto dos números reis pode ser visto como um ret, trvés de um correspondênci entre os números reis e os pontos d ret Pr tnto, escolhemos um ponto ritrário d ret, que denominmos origem, e um unidde de medid A origem fic em correspondênci com o número 0 (zero) N semi-ret d direit representmos os números reis positivos e, n semi-ret d esquerd, os números reis negtivos Ess ret, provid d origem e d correspondênci com os números reis, costum ser denomind ret rel e denotd, tmém, por R N correspondênci com ret rel, < signific que fic à esquerd de 5- Vlor soluto de um número rel Se quisermos oter, pr cd número rel x, distânci entre x e origem, devemos considerr os seguintes csos: Nos dois primeiros csos, dizemos que distânci entre x e 0 é o próprio x No terceiro cso, distânci é x - Definição O vlor soluto (ou módulo) de um número rel x, denotdo por x, é definido por: x x, se x 0 x, se x < 0 De cordo com definição temos que se x R então x 0, e x 0 se, e somente se, x 0 Além disso, se x R, ou x e x são mos zero, ou um é positivo e o outro é negtivo Aquele, dentre x e x, que não for negtivo, é x Logo, x é o mior dos elementos x e x, ou sej, x máx { x, x} x x x Temos, portnto, x x e x x Est últim desiguldde pode ser escrit x x e otemos Pelo que vimos, geometricmente, o vlor soluto de um número rel x é distânci entre x e 0 (zero) Pr encontrrmos distânci entre dois números reis e quisquer, devemos nlisr três situções possíveis pr pontos e ritrários d ret rel: No primeiro cso, como > 0, temos ; no segundo cso, como 0, temos 0 ; no terceiro cso, como < 0, temos ( ) Assim, em qulquer cso, temos distânci entre e 7

8 - Proprieddes P Pr todo R temos Como é um dos elementos ou - então Logo, ou ( ) P Se R então Se 0 então 0 e 0 Se > 0 então < 0; ssim ( ) Se < 0 então > 0; segue que Portnto, e e P3 Se x então x ou x, onde x, R e 0 Como x e x é um dos elementos x ou x então x ou x Logo, x ou x P4 Se, R e então ou Como ou, ou e então ou P5 x < se, e somente se, < x <, onde x, R e > 0 x mx { x, x} < x < e x < x < e x > < x < P6 x se, e somente se, x, onde x, R e > 0 Demonstrção nálog P5 P7 x > se, e somente se, x > ou x <, onde x, R e > 0 ( ) ( ) Como Se x > x > e x x ou x e como x x temos então x > ou x > Se x < x > ; logo x > então x > ou x < e como x x otemos x > P8 x se, e somente se, x ou x, onde x, R e > 0 Demonstrção nálog P7 P9 Se, R então ( ) ( ) ± Como e são reis não negtivos otemos 8

9 P0 Se, R e 0 então Inicilmente vmos mostrr que De fto, ; ssim é o inverso multiplictivo de, ou sej, Logo, Portnto, P Se, R então (Desiguldde tringulr) Se 0, é clro que Se 0 ou 0, temos: ( ) e P Se, R então ( ) P3 Se, R então Se, é clro que Se, temos: ( ) ( ) Assim otemos: Logo, e, portnto, P4 Se,, c R então c c c c c P5 Se R então Explicção: Ddos um número rel 0 e um número nturl n, demonstr-se que sempre existe um único rel positivo ou nulo tl que n Ao número chmmos riz n-ésim de e indicmos por n, onde é chmdo rdicndo, o símolo é o rdicl e n é o índice 9

10 Por exemplo: 5 3, pois , pois , pois 3 9 6, pois 6 Conseqüêncis: D definição decorre que n ( ) n 3 Pel definição temos que 36 6 e não 36 ± 6 Ms, 8, 4, ± 9 ± 3 são sentençs verddeirs, onde o rdicl não é o cusdor do sinl que o ntecede 3 Note que no cálculo d riz qudrd de um qudrdo perfeito temos: De fto, é, por definição, o único número rel positivo ou nulo que elevdo o qudrdo result Como e 0, segue que Por exemplo, ( 5) 5 5 e não ( 5) 5 6- Intervlos - Definições Sejm e números reis, com Os nove suconjuntos de R definidos seguir são chmdos intervlos: [, ] { x R; x }, (, ] { x R; x }, (, ) { x R; < x < }, (, ) { x R; x < }, [, ) { x R; x < }, [, ) { x R; x}, (, ] { x R; < x }, (, ) { x R; < x}, (, ) R, é erto, é é semi-, pode ser Os qutro intervlos d esquerd são limitdos, com extremos e : [, ] é um intervlo fechdo, ( ) [, ) é fechdo à esquerd, (, ] é fechdo à direit Os cinco intervlos d direit são ilimitdos: (,] semi-ret esquerd, fechd, de origem ; (,) é semi-ret esquerd, ert, de origem ; [, ) ret direit, fechd, de origem ; (, ) é semi-ret direit, ert, de origem ; ( ) considerdo erto ou fechdo Qundo, o intervlo fechdo [ ] [, ] { }, chm-se um intervlo degenerdo, e os outros três intervlos d esquerd, neste cso, são vzios, reduz-se um único elemento - Oservções: Os símolos (lei-se menos infinito) e (lei-se mis infinito) não representm números reis Todo intervlo não-degenerdo é um conjunto infinito e contém números rcionis e números irrcionis 0

11 7- Exemplos Encontre um número rcionl c e um número irrcionl d tis que < c < d <, pr os números reis e ddos, com < ) e 4 3 ) 0,99437 e 0,99438 c) 0,87479 e 0, d) 0,00000 e 0, O resultdo d som de dois números irrcionis é um número irrcionl Verifique se é verddeir ou fls ess firmção, justificndo su respost 3 Encontre os números reis que stisfçm s desigulddes ixo Fzer representção gráfic n ret rel ) 3x < 5x 8 ) 4 < 3x 0 7 c) >, x 0 x x d) < 4, x 3 x 3 e) (x 3) (x 4) > 0 4 Resolv s seguintes equções: ) 3 x 5 ) x 4x 3 c) 5x 4 3 d) x x 4x 5 Encontre os números reis que stisfçm s seguintes desigulddes: ) x 5 < 4 3 x ) 4, x x c) 3 x > 5 8- Exercícios Págins 0 e do livro texto

Conjuntos Numéricos. Conjuntos Numéricos

Conjuntos Numéricos. Conjuntos Numéricos UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA.. Proprieddes dos números

Leia mais

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Lingugem Mtemátic AULA 1 1 1.2 Conjuntos Numéricos Chm-se conjunto o grupmento num todo de objetos, bem definidos e discerníveis, de noss percepção ou de nosso entendimento, chmdos

Leia mais

B ) 2 = ( x + y ) 2 ( 31 + 8 15 + 31 8 ( 31 + 8 15 ) 2 + 2( 31 + 8 15 )( 31 8 MÓDULO 17. Radiciações e Equações

B ) 2 = ( x + y ) 2 ( 31 + 8 15 + 31 8 ( 31 + 8 15 ) 2 + 2( 31 + 8 15 )( 31 8 MÓDULO 17. Radiciações e Equações Ciêncis d Nturez, Mtemátic e sus Tecnologis MATEMÁTICA. Mostre que Rdicições e Equções + 8 5 + 8 + 8 5 + 8 ( + 8 5 + 8 5 é múltiplo de 4. 5 = x, com x > 0 5 ) = x ( + 8 5 ) + ( + 8 5 )( 8 + ( 8 5 ) = x

Leia mais

CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS. : Variáveis e parâmetros. : Conjuntos. : Pertence. : Não pertence. : Está contido. : Não está contido.

CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS. : Variáveis e parâmetros. : Conjuntos. : Pertence. : Não pertence. : Está contido. : Não está contido. CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS,,... A, B,... ~ > < : Vriáveis e prâmetros : Conjuntos : Pertence : Não pertence : Está contido : Não está contido : Contém : Não contém : Existe : Não existe : Existe

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Determinantes. 1 (Unifor-CE) Sejam os determinantes A 5. 2 (UFRJ) Dada a matriz A 5 (a ij

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Determinantes. 1 (Unifor-CE) Sejam os determinantes A 5. 2 (UFRJ) Dada a matriz A 5 (a ij Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Determinntes p. (Unifor-CE) Sejm os determinntes A, B e C. Nests condições, é verdde que AB C é igul : ) c) e) b) d) A?? A B?? B C?? C AB C ()? AB C, se i,

Leia mais

Exercícios. setor Aula 25. f(2) = 3. f(3) = 0. f(11) = 12. g(3) = 14. Temos: 2x 1 = 5 x = 3 Logo, f(5) = 3 2 = 9

Exercícios. setor Aula 25. f(2) = 3. f(3) = 0. f(11) = 12. g(3) = 14. Temos: 2x 1 = 5 x = 3 Logo, f(5) = 3 2 = 9 setor 07 070409 070409-SP Aul 5 FUNÇÃO (COMPOSIÇÃO DE FUNÇÕES) FUNÇÃO COMPOSTA Sej f um função de A em B e sej g um função de B em C. Chm-se função compost de g com f função h definid de A em C, tl que

Leia mais

OPERAÇÕES ALGÉBRICAS

OPERAÇÕES ALGÉBRICAS MATEMÁTICA OPERAÇÕES ALGÉBRICAS 1. EXPRESSÕES ALGÉBRICAS Monômio ou Termo É expressão lgébric mis sintétic. É expressão formd por produtos e quocientes somente. 5x 4y 3x y x x 8 4x x 4 z Um monômio tem

Leia mais

NÃO existe raiz real de um número negativo se o índice do radical for par.

NÃO existe raiz real de um número negativo se o índice do radical for par. 1 RADICIAÇÃO A rdicição é operção invers d potencição. Sbemos que: ) b) Sendo e b números reis positivos e n um número inteiro mior que 1, temos, por definição: sinl do rdicl n índice Qundo o índice é,

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU ( ) Matemática. a, b são os coeficientes respectivamente de e x ; c é o termo independente. Exemplo: x é uma equação do 2 grau = 9

EQUAÇÃO DO 2 GRAU ( ) Matemática. a, b são os coeficientes respectivamente de e x ; c é o termo independente. Exemplo: x é uma equação do 2 grau = 9 EQUAÇÃO DO GRAU DEFINIÇÃO Ddos, b, c R com 0, chmmos equção do gru tod equção que pode ser colocd n form + bx + c, onde :, b são os coeficientes respectivmente de e x ; c é o termo independente x x x é

Leia mais

NOTA DE AULA. Tópicos em Matemática

NOTA DE AULA. Tópicos em Matemática Universidde Tecnológic Federl do Prná Cmpus Curitib Prof. Lucine Deprtmento Acdêmico de Mtemátic NOTA DE AULA Tópicos em Mtemátic Fonte: http://eclculo.if.usp.br/ 1. CONJUNTOS NUMÉRICOS: 1.1 Números Nturis

Leia mais

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes 1 Equções de Segundo Gru Bhskr e su turm Cícero Thigo B Mglh~es Um equção do segundo gru é um equção do tipo x + bx + c = 0, em que, b e c são números reis ddos, com 0 Dd um equção do segundo gru como

Leia mais

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)

Leia mais

Propriedades Matemáticas

Propriedades Matemáticas Proprieddes Mtemátics Guilherme Ferreir guifs2@hotmil.com Setembro, 2018 Sumário 1 Introdução 2 2 Potêncis 2 3 Rízes 3 4 Frções 4 5 Produtos Notáveis 4 6 Logritmos 5 6.1 Consequêncis direts d definição

Leia mais

Os números racionais. Capítulo 3

Os números racionais. Capítulo 3 Cpítulo 3 Os números rcionis De modo informl, dizemos que o conjunto Q dos números rcionis é composto pels frções crids prtir de inteiros, desde que o denomindor não sej zero. Assim como fizemos nteriormente,

Leia mais

Definição 1 O determinante de uma matriz quadrada A de ordem 2 é por definição a aplicação. det

Definição 1 O determinante de uma matriz quadrada A de ordem 2 é por definição a aplicação. det 5 DETERMINANTES 5 Definição e Proprieddes Definição O erminnte de um mtriz qudrd A de ordem é por definição plicção ( ) : M IR IR A Eemplo : 5 A ( A ) ( ) ( ) 5 7 5 Definição O erminnte de um mtriz qudrd

Leia mais

Elementos de Análise - Lista 6 - Solução

Elementos de Análise - Lista 6 - Solução Elementos de Análise - List 6 - Solução 1. Pr cd f bixo considere F (x) = x f(t) dt. Pr quis vlores de x temos F (x) = f(x)? () f(x) = se x 1, f(x) = 1 se x > 1; F (x) = se x 1, F (x) = x 1 se x > 1. Portnto

Leia mais

Conjuntos Numéricos e Operações I

Conjuntos Numéricos e Operações I Conjuntos Numéricos e Operções I Ao estudr o livro, o luno está sendo conduzido pel mão do utor. Os exercícios lhe fornecem o ensejo de cminhr mis solto e, ssim, ir gnhndo independênci. Pr quem está convencido

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

INE Fundamentos de Matemática Discreta para a Computação

INE Fundamentos de Matemática Discreta para a Computação INE5403 - Fundmentos de Mtemátic Discret pr Computção 6) Relções de Ordenmento 6.1) Conjuntos Prcilmente Ordendos (Posets( Posets) 6.2) Extremos de Posets 6.3) Reticuldos 6.4) Álgers Boolens Finits 6.5)

Leia mais

Vestibular Comentado - UVA/2011.1

Vestibular Comentado - UVA/2011.1 estiulr Comentdo - UA/0. Conecimentos Específicos MATEMÁTICA Comentários: Profs. Dewne, Mrcos Aurélio, Elino Bezerr. 0. Sejm A e B conjuntos. Dds s sentençs ( I ) A ( A B ) = A ( II ) A = A, somente qundo

Leia mais

Números, Desigualdades e Valores Absolutos

Números, Desigualdades e Valores Absolutos A CÁLCULO A Números, Desigulddes e Vlores Asolutos O cálculo sei-se no sistem de números reis. Começmos com os inteiros:...,,,, 0,,,, 4,... Então, construímos os números rcionis, que são s rzões de inteiros.

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c. EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =

Leia mais

MATEMÁTICA BÁSICA 8 EQUAÇÃO DO 2º GRAU

MATEMÁTICA BÁSICA 8 EQUAÇÃO DO 2º GRAU MATEMÁTICA BÁSICA 8 EQUAÇÃO DO 2º GRAU Sbemos, de uls nteriores, que podemos resolver problems usndo equções. A resolução de problems pelo médtodo lgébrico consiste em lgums etps que vmso recordr. - Representr

Leia mais

Resoluções das atividades

Resoluções das atividades Resoluções ds tividdes Começo de convers A velocidde ds notícis Resposts pessois. É possível pontr indicdores numéricos comuns à relidde ds mídis sociis, tis como: quntidde de comprtilhmentos, número de

Leia mais

- Operações com vetores:

- Operações com vetores: TEXTO DE EVISÃO 0 - VETOES Cro Aluno(): Este texto de revisão deve ser estuddo ntes de pssr pr o cp. 03 do do Hllid. 1- Vetores: As grndezs vetoriis são quels que envolvem os conceitos de direção e sentido

Leia mais

Matemática I. Prof. Gerson Lachtermacher, Ph.D. Prof. Rodrigo Leone, D.Sc. Colaboração Prof. Walter Paulette. Elaborado por. Seção 2.

Matemática I. Prof. Gerson Lachtermacher, Ph.D. Prof. Rodrigo Leone, D.Sc. Colaboração Prof. Walter Paulette. Elaborado por. Seção 2. Mtemátic I Elordo por Prof. Gerson Lchtermcher, Ph.D. Prof. Rodrigo Leone, D.Sc. Seção Colorção Prof. Wlter Pulette Versão 009-1 ADM 01004 Mtemátic I Prof. d Disciplin Luiz Gonzg Dmsceno, M. Sc. Seção

Leia mais

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA FUNÇÃO DO º GRAU OU QUADRÁTICA - Definição É tod função do tipo f() = + + c, com *, e c. c y Eemplos,, c números e coeficient termo vr vr iável iável es independen reis indepemdem dependente de te ou te

Leia mais

Linhas 1 2 Colunas 1 2. (*) Linhas 1 2 (**) Colunas 2 1.

Linhas 1 2 Colunas 1 2. (*) Linhas 1 2 (**) Colunas 2 1. Resumos ds uls teórics -------------------- Cp 5 -------------------------------------- Cpítulo 5 Determinntes Definição Consideremos mtriz do tipo x A Formemos todos os produtos de pres de elementos de

Leia mais

RESPOSTAS DA LISTA 2 - Números reais: propriedades algébricas e de ordem

RESPOSTAS DA LISTA 2 - Números reais: propriedades algébricas e de ordem List de Mtemáti Bási 009- (RESPOSTAS) 4 RESPOSTAS DA LISTA - Números reis: proprieddes lgéris e de ordem Pr filitr onsult, repetimos qui os xioms e s proprieddes lgéris e de ordem listds em ul. À medid

Leia mais

Denominamos matriz real do tipo m x n a toda tabela formada por m x n números reais dispostos em m linhas e n colunas. Exemplos:

Denominamos matriz real do tipo m x n a toda tabela formada por m x n números reais dispostos em m linhas e n colunas. Exemplos: CONTEÚDO PROGRMÁTICO DE RCIOCÍNIO LÓGICO - CONCURSO D POLÍCI FEDERL Estruturs lógics Lógic de rgumentção: nlogis, inferêncis, deduções e conclusões Lógic sentencil (ou proposicionl): proposições simples

Leia mais

Roteiro da aula. MA091 Matemática básica. Divisão e produto. Francisco A. M. Gomes. Março de 2016 4 Exercícios

Roteiro da aula. MA091 Matemática básica. Divisão e produto. Francisco A. M. Gomes. Março de 2016 4 Exercícios Roteiro d ul MA09 Mtemátic ásic Aul Divisão. Operções com frções Frncisco A. M. Gomes UNICAMP - IMECC Mrço de 06 Divisão e frções Multiplicção e divisão de frções Som e sutrção de frções Frncisco A. M.

Leia mais

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc. Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri

Leia mais

ESTUDO SOBRE A INTEGRAL DE DARBOUX. Introdução. Partição de um Intervalo. Alana Cavalcante Felippe 1, Júlio César do Espírito Santo 1.

ESTUDO SOBRE A INTEGRAL DE DARBOUX. Introdução. Partição de um Intervalo. Alana Cavalcante Felippe 1, Júlio César do Espírito Santo 1. Revist d Mtemátic UFOP, Vol I, 2011 - X Semn d Mtemátic e II Semn d Esttístic, 2010 ISSN 2237-8103 ESTUDO SOBRE A INTEGRAL DE DARBOUX Aln Cvlcnte Felippe 1, Júlio Césr do Espírito Snto 1 Resumo: Este trblho

Leia mais

INTEGRAL DEFINIDO. O conceito de integral definido está relacionado com um problema geométrico: o cálculo da área de uma figura plana.

INTEGRAL DEFINIDO. O conceito de integral definido está relacionado com um problema geométrico: o cálculo da área de uma figura plana. INTEGRAL DEFINIDO O oneito de integrl definido está reliondo om um prolem geométrio: o álulo d áre de um figur pln. Vmos omeçr por determinr áre de um figur delimitd por dus rets vertiis, o semi-eio positivo

Leia mais

Área entre curvas e a Integral definida

Área entre curvas e a Integral definida Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções

Leia mais

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5, - Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor

Leia mais

Função Modular. x, se x < 0. x, se x 0

Função Modular. x, se x < 0. x, se x 0 Módulo de um Número Rel Ddo um número rel, o módulo de é definido por:, se 0 = `, se < 0 Observção: O módulo de um número rel nunc é negtivo. Eemplo : = Eemplo : 0 = ( 0) = 0 Eemplo : 0 = 0 Geometricmente,

Leia mais

é: y y x y 31 2 d) 18 e) O algarismo das unidades de é igual a: a) 1 b) 3 c) 5 d) 7 e) 9

é: y y x y 31 2 d) 18 e) O algarismo das unidades de é igual a: a) 1 b) 3 c) 5 d) 7 e) 9 0. Dentre s firmtivs bio, ssinle quel que NÃO é verddeir pr todo nturl n: - n = b - n- = - n+ n n c d - n = -- n e - n- = -- n 07. O lgrismo ds uniddes de 00. 7 00. 00 é igul : b c d 7 e 0. O vlor de 6

Leia mais

é: 31 2 d) 18 e) 512 y y x y

é: 31 2 d) 18 e) 512 y y x y 0. Dentre s firmtivs bio, ssinle quel que NÃO é verddeir pr todo nturl n: ) -) n = b) -) n- = -) n+ n n c) ) ) d) -) n = --) n e) -) n- = --) n 07. O lgrismo ds uniddes de 00. 7 00. 00 é igul : ) b) c)

Leia mais

Aula 1 - POTI = Produtos Notáveis

Aula 1 - POTI = Produtos Notáveis Aul 1 - POTI = Produtos Notáveis O que temos seguir são s demonstrções lgébrics dos sete principis produtos notáveis e tmbém prov geométric dos três primeiros. 1) Qudrdo d Som ( + b) = ( + b) * ( + b)

Leia mais

Aula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência

Aula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci MÓDULO - AULA 7 Aul 7 Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci Objetivo Conhecer dois critérios de convergênci de integris imprópris:

Leia mais

Funções do 1 o Grau. Exemplos

Funções do 1 o Grau. Exemplos UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Funções do o Gru. Função

Leia mais

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS Um dos grndes problems de mtemátic n ntiguidde er resolução de equções polinomiis. Encontrr um fórmul ou um método pr resolver tis equções er um grnde desfio. E ind hoje

Leia mais

Prof. Jomar. matriz A. A mxn ou m A n

Prof. Jomar. matriz A. A mxn ou m A n MATRIZES Prof. Jomr 1. Introdução Em mtemátic, é comum lidr com ddos relciondos dus informções. Por isso, os mtemáticos crirm s sus própris tbels, que receberm o nome de mtrizes. N verdde, s mtrizes podem

Leia mais

1 ÁLGEBRA MATRICIAL 1.1 TIPOS ESPECIAIS DE MATRIZES. Teorema. Sejam A uma matriz k x m e B uma matriz m x n. Então (AB) T = B T A T

1 ÁLGEBRA MATRICIAL 1.1 TIPOS ESPECIAIS DE MATRIZES. Teorema. Sejam A uma matriz k x m e B uma matriz m x n. Então (AB) T = B T A T ÁLGEBRA MATRICIAL Teorem Sejm A um mtriz k x m e B um mtriz m x n Então (AB) T = B T A T Demonstrção Pr isso precismos d definição de mtriz trnspost Definição Mtriz trnspost (AB) T = (AB) ji i j = A jh

Leia mais

MATRIZES E DETERMINANTES

MATRIZES E DETERMINANTES Professor: Cssio Kiechloski Mello Disciplin: Mtemátic luno: N Turm: Dt: MTRIZES E DETERMINNTES MTRIZES: Em quse todos os jornis e revists é possível encontrr tbels informtivs. N Mtemátic chmremos ests

Leia mais

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno:

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno: Prof. Ms. Aldo Vieir Aluno: Fich 1 Chmmos de mtriz, tod tbel numéric com m linhs e n coluns. Neste cso, dizemos que mtriz é do tipo m x n (onde lemos m por n ) ou que su ordem é m x n. Devemos representr

Leia mais

Ângulo completo (360 ) Agora, tente responder: que ângulos são iguais quando os palitos estão na posição da figura abaixo?

Ângulo completo (360 ) Agora, tente responder: que ângulos são iguais quando os palitos estão na posição da figura abaixo? N Aul 30, você já viu que dus rets concorrentes formm qutro ângulos. Você tmbém viu que, qundo os qutro ângulos são iguis, s rets são perpendiculres e cd ângulo é um ângulo reto, ou sej, mede 90 (90 grus),

Leia mais

outras apostilas de Matemática, Acesse:

outras apostilas de Matemática, Acesse: Acesse: http://fuvestibulr.com.br/ N Aul 30, você já viu que dus rets concorrentes formm qutro ângulos. Você tmbém viu que, qundo os qutro ângulos são iguis, s rets são perpendiculres e cd ângulo é um

Leia mais

Prova 1 Soluções MA-602 Análise II 27/4/2009 Escolha 5 questões

Prova 1 Soluções MA-602 Análise II 27/4/2009 Escolha 5 questões Prov 1 Soluções MA-602 Análise II 27/4/2009 Escolh 5 questões 1. Sej f : [, b] R um função limitd. Mostre que f é integrável se, e só se, existe um sequênci de prtições P n P [,b] do intervlo [, b] tl

Leia mais

Exercícios. setor Aula 25

Exercícios. setor Aula 25 setor 08 080409 080409-SP Aul 5 PROGRESSÃO ARITMÉTICA. Determinr o número de múltiplos de 7 que estão compreendidos entre 00 e 000. r 7 00 7 PA 05 30 4 n 994 00 98 98 + 7 05 n + (n ) r 994 05 + (n ) 7

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT ALGEBRA LINEAR I-A PROF.: GLÓRIA MÁRCIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT ALGEBRA LINEAR I-A PROF.: GLÓRIA MÁRCIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT - ALGEBRA LINEAR I-A PROF.: GLÓRIA MÁRCIA LISTA DE EXERCÍCIOS ) Sejm A, B e C mtries inversíveis de mesm ordem, encontre epressão d mtri X,

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS Equção Liner * Sej,,,...,, (números reis) e n (n ) 2 3 n x, x, x,..., x (números reis) 2 3 n Chm-se equção Liner sobre

Leia mais

Capítulo IV. Funções Contínuas. 4.1 Noção de Continuidade

Capítulo IV. Funções Contínuas. 4.1 Noção de Continuidade Cpítulo IV Funções Contínus 4 Noção de Continuidde Um idei muito básic de função contínu é de que o seu gráfico pode ser trçdo sem levntr o lápis do ppel; se houver necessidde de interromper o trço do

Leia mais

Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo. Módulo I: Cálculo Diferencial e Integral

Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo. Módulo I: Cálculo Diferencial e Integral Escol Superior de Agricultur Luiz de Queiroz Universidde de São Pulo Módulo I: Cálculo Diferencil e Integrl Teori d Integrção e Aplicções Professor Rent Alcrde Sermrini Nots de ul do professor Idemuro

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 CAPES. FUNÇÕES Parte B

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 CAPES. FUNÇÕES Parte B Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl 5 CPES FUNÇÕES Prte B Prof. ntônio Murício Medeiros lves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez UNIDDE FUNÇÕES PRTE B. FUNÇÂO

Leia mais

Cálculo de Limites. Sumário

Cálculo de Limites. Sumário 6 Cálculo de Limites Sumário 6. Limites de Sequêncis................. 3 6.2 Exercícios Recomenddos............... 5 6.3 Limites de Funções.................. 7 6.4 Exercícios Recomenddos...............

Leia mais

xy 1 + x 2 y + x 1 y 2 x 2 y 1 x 1 y xy 2 = 0 (y 1 y 2 ) x + (x 2 x 1 ) y + (x 1 y 2 x 2 y 1 ) = 0

xy 1 + x 2 y + x 1 y 2 x 2 y 1 x 1 y xy 2 = 0 (y 1 y 2 ) x + (x 2 x 1 ) y + (x 1 y 2 x 2 y 1 ) = 0 EQUAÇÃO DA RETA NO PLANO 1 Equção d ret Denominmos equção de um ret no R 2 tod equção ns incógnits x e y que é stisfeit pelos pontos P (x, y) que pertencem à ret e só por eles. 1.1 Alinhmento de três pontos

Leia mais

MÉTODO DA POSIÇÃO FALSA EXEMPLO

MÉTODO DA POSIÇÃO FALSA EXEMPLO MÉTODO DA POSIÇÃO FALSA Vimos que o Método d Bissecção encontr um novo intervlo trvés de um médi ritmétic. Ddo o intervlo [,], o método d posição fls utiliz médi ponderd de e com pesos f( e f(, respectivmente:

Leia mais

Estudo dos Logaritmos

Estudo dos Logaritmos Instituto Municipl de Ensino Superior de Ctnduv SP Curso de Licencitur em Mtemátic 3º no Prátic de Ensino d Mtemátic III Prof. M.Sc. Fbricio Edurdo Ferreir fbricio@ffic.br Situção inicil Estudo dos Logritmos

Leia mais

1. Conceito de logaritmo

1. Conceito de logaritmo UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Logritmos Prof.: Rogério

Leia mais

Gabarito CN Solução: 1ª Solução: 2ª Solução:

Gabarito CN Solução: 1ª Solução: 2ª Solução: ) Sejm P e 5 9 Q 5 9 Qul é o resto de (A) (B) (C) 5 (D) (E) 5 P? Q GABARITO: B 6 8 0 5 9 P 5 9 6 8 0 5 9 Q 5 9 P Q P Q Dí, ) Sbendo que ABC é um triângulo retângulo de hipotenus BC =, qul é o vlor máximo

Leia mais

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço

Leia mais

MATEMÁTICA. Professor : Dêner Rocha. Monster Concursos 1

MATEMÁTICA. Professor : Dêner Rocha. Monster Concursos 1 MATEMÁTICA Professor : Dêner Roch Monster Concursos Adição e Subtrção de Números Inteiros ) (+) + (+7) = + + 7 = +0 (tirmos os prentes e conservmos os sinis dos números) b) (-9) + (-8) = - 9-8 = -7 (tirmos

Leia mais

(x, y) dy. (x, y) dy =

(x, y) dy. (x, y) dy = Seção 7 Função Gm A expressão n! = 1 3... n (1 está definid pens pr vlores inteiros positivos de n. Um primeir extensão é feit dizendo que! = 1. Ms queremos estender noção de ftoril inclusive pr vlores

Leia mais

Matemática A - 10 o Ano Ficha de Trabalho

Matemática A - 10 o Ano Ficha de Trabalho Fich de Trlho Álger - Rdicis Mtemátic - 0 o no Fich de Trlho Álger - Rdicis Grupo I. Sejm e dois números nturis diferentes que tis que x =. onclui-se então que x pode ser ddo por qul ds expressões ixo?

Leia mais

Desigualdades - Parte II. n (a1 b 1 +a 2 b a n b n ) 2.

Desigualdades - Parte II. n (a1 b 1 +a 2 b a n b n ) 2. Polos Olímpicos de Treinmento Curso de Álgebr - Nível Prof. Mrcelo Mendes Aul 9 Desigulddes - Prte II A Desiguldde de Cuchy-Schwrz Sejm,,..., n,b,b,...,b n números reis. Então: + +...+ ) n b +b +...+b

Leia mais

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução (9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se

Leia mais

Formas Quadráticas. FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominação de uma função especial, definida genericamente por: 1 2 n ij i j i,j 1.

Formas Quadráticas. FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominação de uma função especial, definida genericamente por: 1 2 n ij i j i,j 1. Forms Qudrátics FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominção de um função especil, definid genericmente por: Q x,x,...,x x x x... x x x x x... x 1 n 11 1 1 1 1n 1 n 3 3 nn n ou Qx,x,...,x 1 n ij i j i,j1 i j n x x

Leia mais

2.4. Função exponencial e logaritmo. Funções trigonométricas directas e inversas.

2.4. Função exponencial e logaritmo. Funções trigonométricas directas e inversas. Cpítulo II Funções Reis de Vriável Rel.. Função eponencil e logritmo. Funções trigonométrics directs e inverss. Função eponencil A um unção deinid por nome de unção eponencil de bse. ( ), onde, > 0 e,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas. CÁLCULO L1 NOTAS DA DÉCIMA SÉTIMA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nest ul, utilizremos o Teorem Fundmentl do Cálculo (TFC) pr o cálculo d áre entre dus curvs. 1. A áre entre dus curvs A

Leia mais

PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA

PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA BANCO DE QUESTÕES MATEMÁTICA ª SÉRIE ENSINO MÉDIO ============================================================================================= Questões de Vestibulr: Polinômios

Leia mais

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy 0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy

Leia mais

1 A Integral de Riemann

1 A Integral de Riemann Medid e Integrção. Deprtmento de Físic e Mtemátic. USP-RP. Prof. Rfel A. Rosles 22 de mio de 27. As seguintes nots presentm lgums limitções d integrl de Riemnn com o propósito de justificr construção d

Leia mais

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos 3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição

Leia mais

36ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 2 (8º e 9º anos do Ensino Fundamental) GABARITO

36ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 2 (8º e 9º anos do Ensino Fundamental) GABARITO 6ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL (8º e 9º nos do Ensino Fundmentl) GABARITO GABARITO NÍVEL 1) C 6) C 11) D 16) B 1) C ) E 7) A 1) A 17) B ) Anuld ) A 8) E 1) B 18) E ) A ) A 9)

Leia mais

Autómatos Finitos Determinísticos. 4.1 Validação de palavras utilizando Autómatos

Autómatos Finitos Determinísticos. 4.1 Validação de palavras utilizando Autómatos Licencitur em Engenhri Informátic DEI/ISEP Lingugens de Progrmção 26/7 Fich 4 Autómtos Finitos Determinísticos Ojectivos: Vlidção de plvrs utilizndo Autómtos Finitos; Conversão de utómtos finitos não determinísticos

Leia mais

Lista 5: Geometria Analítica

Lista 5: Geometria Analítica List 5: Geometri Anlític A. Rmos 8 de junho de 017 Resumo List em constnte tulizção. 1. Equção d elipse;. Equção d hiperból. 3. Estudo unificdo ds cônics não degenerds. Elipse Ddo dois pontos F 1 e F no

Leia mais

Integral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i

Integral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i Integrl Noção de Integrl. Integrl é o nálogo pr unções d noção de som. Ddos n números 1, 2,..., n, podemos tomr su som 1 + 2 +... + n = i. O integrl de = té = b dum unção contínu é um mneir de somr todos

Leia mais

3. Seja Σ um alfabeto. Explique que palavras pertencem a cada uma das seguintes linguagens:

3. Seja Σ um alfabeto. Explique que palavras pertencem a cada uma das seguintes linguagens: BCC244-Teori d Computção Prof. Lucíli Figueiredo List de Exercícios DECOM ICEB - UFOP Lingugens. Liste os strings de cd um ds seguintes lingugens: ) = {λ} ) + + = c) {λ} {λ} = {λ} d) {λ} + {λ} + = {λ}

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

16.4. Cálculo Vetorial. Teorema de Green

16.4. Cálculo Vetorial. Teorema de Green ÁLULO VETORIAL álculo Vetoril pítulo 6 6.4 Teorem de Green Nest seção, prenderemos sore: O Teorem de Green pr váris regiões e su plicção no cálculo de integris de linh. INTROUÇÃO O Teorem de Green fornece

Leia mais

MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON

MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON PROFJWPS@GMAIL.COM MATRIZES Definição e Notção... 11 21 m1 12... 22 m2............ 1n.. 2n. mn Chmmos de Mtriz todo conjunto de vlores, dispostos

Leia mais

MATRIZES. 1) (CEFET) Se A, B e C são matrizes do tipo 2x3, 3x1 e 1x4, respectivamente, então o produto A.B.C. (a) é matriz do tipo 4 x 2

MATRIZES. 1) (CEFET) Se A, B e C são matrizes do tipo 2x3, 3x1 e 1x4, respectivamente, então o produto A.B.C. (a) é matriz do tipo 4 x 2 MATRIZES ) (CEFET) Se A, B e C são mtrizes do tipo, e 4, respectivmente, então o produto A.B.C () é mtriz do tipo 4 () é mtriz do tipo 4 (c) é mtriz do tipo 4 (d) é mtriz do tipo 4 (e) não é definido )

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

Revisão EXAMES FINAIS Data: 2015.

Revisão EXAMES FINAIS Data: 2015. Revisão EXAMES FINAIS Dt: 0. Componente Curriculr: Mtemátic Ano: 8º Turms : 8 A, 8 B e 8 C Professor (): Anelise Bruch DICAS Use s eplicções que form copids no cderno; Use e buse do livro didático, nele

Leia mais

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um

Leia mais

fundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que:

fundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que: Cpítulo 8 Integris Imprópris 8. Introdução A eistênci d integrl definid f() d, onde f é contínu no intervlo fechdo [, b], é grntid pelo teorem fundmentl do cálculo. Entretnto, determinds plicções do Cálculo

Leia mais

I REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS

I REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS I REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS. Elementos Básicos de Mtemátic. Regrs de Sinis ADIÇÃO: - qundo os números tem o mesmo sinl, somm-se os módulos e tribui-se o resultdo o sinl comum. E: (+)+(+9)=+4 ou 4 (-)+(-)=

Leia mais

Recordando produtos notáveis

Recordando produtos notáveis Recordndo produtos notáveis A UUL AL A Desde ul 3 estmos usndo letrs pr representr números desconhecidos. Hoje você sbe, por exemplo, que solução d equção 2x + 3 = 19 é x = 8, ou sej, o número 8 é o único

Leia mais

XXVIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO

XXVIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO XXVIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO GABARITO NÍVEL 3 ) C 6) B ) C 6) D ) D ) C 7) B ) D 7) A ) D 3) C 8) B 3) A 8) D 3) D 4) A 9) B 4) C 9) D 4) E 5)

Leia mais

Aplicações da Integral

Aplicações da Integral Módulo Aplicções d Integrl Nest seção vmos ordr um ds plicções mtemático determinção d áre de um região R do plno, que estudmos n Unidde 7. f () e g() sejm funções con-, e que f () g() pr todo em,. Então,

Leia mais

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Comprimento de rco Considerefunçãof(x) = (2/3) x 3 definidnointervlo[,],cujográficoestáilustrdo bixo. Neste texto vmos desenvolver um técnic pr clculr

Leia mais

IFRN Campus Natal/Central. Prof. Tibério Alves, D. Sc. FIC Métodos matemáticos para físicos e engenheiros - Aula 02.

IFRN Campus Natal/Central. Prof. Tibério Alves, D. Sc. FIC Métodos matemáticos para físicos e engenheiros - Aula 02. IFRN Cmpus Ntl/Centrl Prof. Tibério Alves, D. Sc. FIC Métodos mtemáticos pr físicos e engenheiros - Aul 0 Séries de Fourier 3 de gosto de 08 Resumo Neste ul, vmos estudr o conceito de conjunto completo

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M24 Equações Polinomiais. 1 (PUC-SP) No universo C, a equação

Matemática. Resolução das atividades complementares. M24 Equações Polinomiais. 1 (PUC-SP) No universo C, a equação Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Equções Polinomiis p. 86 (PUC-SP) No universo C, equção 0 0 0 dmite: ) três rízes rcionis c) dus rízes irrcionis e) um únic riz positiv b) dus rízes não reis

Leia mais

Módulo e Equação Modular (valor absoluto)?

Módulo e Equação Modular (valor absoluto)? Mtemátic Básic Unidde 6 Função Modulr RANILDO LOES Slides disponíveis no nosso SITE: https://ueedgrtito.wordpress.com Módulo e Equção Modulr (vlor bsoluto)? - - - - R uniddes uniddes Definição, se, se

Leia mais

Utilizar tabelas de verdade para avaliar a validade do argumento

Utilizar tabelas de verdade para avaliar a validade do argumento Mtemátic Discret ESTiG\IPB 2012/13 Cp1 Lógic pg 18 Exemplo Utilizr tels de verdde pr vlir vlidde do rgumento Se 7 é menor que 4, então 7 não é um número primo. 7 não é menor que 4. 7 é um número primo.

Leia mais

6.1: Séries de potências e a sua convergência

6.1: Séries de potências e a sua convergência 6 SÉRIES DE FUNÇÕES 6: Séries de potêcis e su covergêci Deiição : Um série de potêcis de orm é um série d ( ) ( ) ( ) ( ) () Um série de potêcis de é sempre covergete pr De cto, qudo, otemos série uméric,

Leia mais