2.4. Função exponencial e logaritmo. Funções trigonométricas directas e inversas.
|
|
- Davi Coradelli Marreiro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Cpítulo II Funções Reis de Vriável Rel.. Função eponencil e logritmo. Funções trigonométrics directs e inverss. Função eponencil A um unção deinid por nome de unção eponencil de bse. ( ), onde, > 0 e, dá-se o Eemplos ( ) ; g( ) ( ) ; h( ) ; i( ) e est unção é prticulrmente importnte pels sus plicções em diverss áres do conhecimento, nomedmente n áre d Economi. Obs. O número e é irrcionl ( e,788885), e é conhecido por constnte de Euler lim n n n e Crcterístics dests unções Se > Domínio D Im Contrdomínio ( ) Zeros não tem zeros. (0) ( 0 ) O gráico de pss no ponto ( 0,) ( ) Injectiv Estritmente crescente, em prticulr se > 0 >
2 Cpítulo II Funções Reis de Vriável Rel 5 Se 0 < < Domínio D Im Contrdomínio ( ) Zeros não tem zeros. ( 0) O gráico de pss no ponto ( 0,) Injectiv ( ) Estritmente decrescente. (Note-se que gor > qundo < 0 ) Função logritmo A unção invers d unção eponencil é unção que se deine por ( ) log ( ) onde, > 0 e, à qul se dá o nome de unção logritmo de bse. Obs. log represent o número pelo qul se elev de modo obter, isto é, ( ) log ( ) Dest equivlênci result tmbém que ( ) log ( ) log é unção invers d unção Notção log logritmo de bse ( ) log ( ) logritmo de bse 0 e log ( ). ln ( ) logritmo de bse e, estes logritmos chmm-se neperinos, em homengem o mtemático inglês Neper.
3 Cpítulo II Funções Reis de Vriável Rel Crcterístics dests unções Se > Domínio D { R > 0} R Contrdomínio Im ( ) Zeros ( log ( ) 0) ( ) log ( ) O gráico pss no ponto (,0) Injectiv e sobrejectiv (bijectiv) Estritmente crescente, em prticulr, se < log ( ) < 0 Eemplos ( ) log ( ) ( ) log ( ) g 0 h( ) ln( ) Se 0 < < Domínio D { R > 0} R Contrdomínio Im ( ) Zeros ( log ( ) 0) ( ) log ( ) O gráico pss no ponto (,0) Injectiv e sobrejectiv (bijectiv) Estritmente crescente, em prticulr, se < log ( ) < 0 Eemplos ( ) log ( ) 0,5 g( ) log ( ) / e
4 Cpítulo II Funções Reis de Vriável Rel 7 Proprieddes dos logritmos log ( ) log ( ) log ( ) log log ( ) log ( ) p log ( ) p log ( ) log ( ) log ( ) 0 ( ) ( ) ( ) ln log (órmul de mudnç de bse) ln Em prticulr, ( ) log e ln ln e ( ) ln( ) ln( ) ln( e) ln ( ) Eercícios. O cpitl cumuldo przo o im de n nos, qundo cpitlizdo de orm contínu, pode ser clculdo trvés d unção C(n) C 0 e tn, em que C 0 represent quntidde depositd e t t de juro nul (n orm deciml). Supondo C euros e t 5%, determine. A quntidde cumuld o im de um, de dois e de qutro nos e meio. b. Aproimdmente o im de qunto tempo duplic o cpitl?. O lucro L (em euros) obtido n vend de um peç depende do número de uniddes produzids menslmente. Est relção é dd por L ( ) log0.. Se ábric tiver cpcidde de produzir entre 500 e 800 uniddes por mês, entre que vlores vrirá o lucro obtido em cd peç?
5 Cpítulo II Funções Reis de Vriável Rel 8 b. Qul deverá ser o número de uniddes produzids num mês pr que o lucro unitário sej?. Sej ( ) ln( ).. Indique o domínio e contrdomínio. b. Clssiique- qunto à injectividde, monotoni e pridde. c. Considere unção deinid em [0, [. Crcterize su invers (isto é, indique o domínio e epressão nlític que deine )
6 Cpítulo II Funções Reis de Vriável Rel 9 Funções Trigonométrics (directs) Considere-se um triângulo [ ABC ] rectângulo em A. C cteto oposto b hipotenus A c cteto djcente α B Sej α AB ˆ C, BC, b AC, c AB Deine-se b cteto oposto sen α cos α hipotenus c cteto djcente hipotenus sen( α) b cos( α) c tg α cotgα cos( α) c tg( α) sen( α) b Obs. Alguns vlores de reerêncis dests unções θ rdinos 0 sen θ 0 0 cos θ 0 - tg θ 0-0 cotgθ - 0 -
7 Cpítulo II Funções Reis de Vriável Rel 0 Função sen / Sej α um ângulo representdo no círculo trigonométrico (círculo de rio ). Sen (α) corresponde o vlor d ordend do ponto que result d intersecção entre circunerênci e o segmento que determin o ângulo com o eio dos s (medido no sentido sen α α / / contrário o dos ponteiros do relógio), de cordo com igur o ldo. P (cos α, sen α ) 0 Assim, ddo um ângulo α temos s / seguintes relções (i) sen ( α ) sen( α) e (ii) sen( α ) sen( α) Notr que unção seno tom vlores positivos nos º e º qudrntes e vlores negtivos no º e º qudrntes. sen α sen (α) α α P (cos α, sen α ) 0 As relções nteriores permitem-nos determinr o seno de qulquer ângulo α conhecendo pens o vlor do seno / / no º Qudrnte. Eemplo 5 º qudrnte ms ( i) ( ii) 5 5 sen sen sen sen
8 Cpítulo II Funções Reis de Vriável Rel Como unção rel de vriável rel, temos sen( ) À unção dá-se o nome de unção seno. (Obs é medid de um ângulo em rdinos) O seu gráico é / / / / Crcterístics dest unção Domínio ; Contrdomínio Im( ) [, ] ; Injectividde não injectiv; Zeros k, k Z ; Pridde sen( ) sen( ) (seno é um unção ímpr); Periodicidde sen( ) sen( ) ( é o período positivo mínimo); Limitd sen( ) ; Máimos em k, k Z ; Mínimos em k, k Z ;
9 Cpítulo II Funções Reis de Vriável Rel Função rcsen Consideremos unção [, ] sen( ) Est unção não é injectiv / / / / Por eemplo, há ininitos pontos do domínio que têm por imgem zero ( sen( ) k, k Z 0 ). Pelo que não dmite invers. Contudo, podemos considerr um restrição do domínio onde unção seno sej injectiv (chmd restrição principl) cujo gráico é g, [, ] sen( ) / / / / Assim deinid, g é um unção injectiv e portnto z sentido lr n su invers, Então g tem por domínio [, ], imgem, e cd [, ] corresponder o ângulo (ou rco) cujo seno é, que se represent por rcsen ( ). g. z
10 Cpítulo II Funções Reis de Vriável Rel g [, ], rcsen( ) cujo gráico é / / Crcterístics dest unção Domínio [, ]; Imgem, ; Injectividde injectiv; Zeros 0 ; Pridde rcsen( ) rcsen( ) ( rcsen é um unção ímpr); Monotoni estritmente crescente; Limitd Máimo em ; Mínimo em ; rcsen ( ) ; Obs. O rcsen () é o vlor rel tl que sen ) ( rcsen( ) ) sen onde ; ( sen( ) ) rcsen onde (, onde [, ] rcsen ( ) sen( )., ou sej
11 Cpítulo II Funções Reis de Vriável Rel Eemplos rcsen sen sen rcsen rcsen sen rcsen pois, ; ( ) ( )? rcsen sen (note que Eercício Considere unção deinid em por cos ) ( rcsen Determine o domínio e contrdomínio de. Crcterize invers. Resolução { } [ ], D Determinemos o contrdomínio de cos cos cos cos é crescente) unção (notr que () ) ( rcsen rcsen rcsen rcsen rcsen rcsen rcsen rcsen Logo, ( ), Im
12 Cpítulo II Funções Reis de Vriável Rel 5 é um unção injectiv porque é compost de trnsormções injectivs (eercício) Comecemos por determinr epressão nlític d invers cos cos sen sen sen rcsen sen rcsen rcsen rcsen Portnto [ ],, sen Eercício Dd unção ) ( rcsen. Clcule D e CD. Veriique que não tem zeros. Resolução { } { } { } { } [ ] 0, 0 0 D Determinemos imgem de ( ) ( ) ( ) rcsen rcsen rcsen
13 Cpítulo II Funções Reis de Vriável Rel, Logo, ( ) Im Vejmos gor que não tem zeros ( ) 0 rcsen 0 rcsen sen( rcsen ) sen não tem zeros, pois unção módulo é sempre não negtiv (isto é, 0 ). Eercício Considere unção rel de vriável rel deinid por ) Veriique que ], ] [ 0, [ b) Determine imgem de D. ( ) rcsen c) Crcterize unção invers de,.
14 Cpítulo II Funções Reis de Vriável Rel 7 Função cos Sej α um ângulo representdo no círculo trigonométrico (circulo de rio ). cos(α ) corresponde o vlor d bciss do ponto que result d intersecção entre circunerênci e o segmento que determin o ângulo com o eio dos se pode ver n igur o ldo. ' s, conorme Recorrendo o círculo trigonométrico, é ácil veriicr s seguintes iguldde pr um determindo ângulo α α α α α cos( α ) cos( α ) cos( α ) cos( α ) cos( α ) cos( α ) Assim, usndo s igulddes nteriores, é sempre possível determinr o vlor do co-seno de um ângulo α conhecendo pens os vlores d unção co-seno no º qudrnte. Eemplo º qudrnte ms cos cos cos cos
15 Cpítulo II Funções Reis de Vriável Rel 8 Como unção rel de vriável rel, temos cos( ) À unção dá-se o nome de unção co-seno. (obs é medid de um ângulo em rdinos) O seu gráico é / / / / Crcterístics dest unção Domínio ; Contrdomínio Im( ) [, ] ; Injectividde não injectiv; Zeros k, k Ζ ; Pridde cos( ) cos( ) (co-seno é um unção pr); Periodicidde cos( ) cos( ) ( é o período positivo mínimo); Limitd Máimos em Mínimos em cos( ) ; k, k Ζ ; k, k Ζ.
16 Cpítulo II Funções Reis de Vriável Rel 9 Função rccos Consideremos unção [, ] cos( ) Est unção não é injectiv / / / / Por eemplo, há ininitos pontos do domínio que têm por imgem zero ( cos( ) 0 k, k Z ). Pelo que não dmite invers. Contudo, podemos considerr um restrição do domínio onde unção co-seno sej injectiv (chmd restrição principl) g [ 0, ] [, ] cos( ) cujo gráico é / / Assim deinid, g é um unção injectiv e portnto z sentido lr n su invers, Então g tem por domínio [, ], imgem [ 0, ] e cd [, ] ângulo (ou rco) cujo co-seno é, que se represent por rccos ( ). g. z corresponder o
17 Cpítulo II Funções Reis de Vriável Rel 50 cujo gráico é g [, ] [ 0, ] rccos( ) Crcterístics dest unção Domínio [, ]; Imgem [ 0, ]; Injectividde injectiv; Zeros ; Pridde nem é pr nem é ímpr; Monotoni estritmente decrescente; Limitd [, ] Máimo em ; Mínimo em 0; 0 rccos () ; Obs. O rccos( ) é o vlor rel tl que ( rccos( )) cos onde ; ( cos( )) rccos onde 0. cos( ), onde [, ], ou sej rccos( ) cos( )
18 Cpítulo II Funções Reis de Vriável Rel 5 Eemplos cos rccos rccos cos 5 7 rccos cos rccos pois 7 [ 0, ] ; cos ( rccos( ))? (note que Eercício Considere unção deinid por ( ) rccos Determine o domínio e contrdomínio de. Crcterize invers, cso eist. Resolução D { } { } { 0 } { 0 } [ 0,] Determinemos o contrdomínio de 0 0 Logo, ( ) Im 0 rccos(0) rccos rccos() (notr que unção rccos é decrescente) 0 rccos 0 rccos 0,
19 Cpítulo II Funções Reis de Vriável Rel 5 A unção não dmite invers, pois não é injectiv, D ms Eercício Dd unção () Clcule D e ( ) rccos ( ). CD. (b) Crcterize invers, cso eist. (c) { ( ) 0} Resolução () D { } { 0} { 0} [,0] Determinemos imgem de 0 Logo, ( ) Im rccos( ) rccos( ) rccos 0 rccos( ) rccos( ) 0 rccos( ), (b) é um unção injectiv porque é compost de unções injectivs. rccos Portnto ( ) rccos( ) rccos, [,0] cos( ) ( ) ( ) ( ) cos( ) cos( )
20 Cpítulo II Funções Reis de Vriável Rel 5 (c) Estudemos os zeros de ( ) 0 rccos rccos rccos ( ) ( ) ( ) cos( ) cos( ) 0 ( ) cos tem um zero em.
21 Cpítulo II Funções Reis de Vriável Rel 5 Função tngente Sej α um ângulo representdo no círculo trigonométrico. tg (α) corresponde o vlor d ordend do ponto que result de projectr o ldo etremidde do ângulo α no eio prlelo o eio ds ordends e que pss pelo ponto de coordends (,0). (ver igur o ldo) α (,tg α) (,0) Recorrendo o círculo trigonométrico é ácil veriicr s seguintes igulddes pr um determindo ângulo α α α tg( α) tg( α) tg ( α ) tg( α ) Ests igulddes permitem clculr tngente de um ângulo α conhecendo pens os seus vlores no º qudrnte. Eemplo º qudrnte tg tg tg tg
22 Cpítulo II Funções Reis de Vriável Rel 55 Como unção rel de vriável rel, temos \ k, k Ζ tg( ) À unção dá-se o nome de unção tngente. (obs é medid de um ângulo em rdinos) O seu gráico é Crcterístics dest unção Domínio \ k, k Ζ; Contrdomínio ; Injectividde não injectiv; Zeros k, k Z ; Pridde tg( ) tg( ) (tngente é um unção ímpr); Periodicidde tg( ) tg( ) ( é o período positivo mínimo); Limitd não limitd; Máimos não tem; Mínimos não tem.
23 Cpítulo II Funções Reis de Vriável Rel 5 Função rcotngente Consideremos unção \ k, k Ζ tg( ) Est unção não é injectiv. Por eemplo, há ininitos pontos do domínio que têm por imgem zero ( tg( ) k, k Z 0 ). Pelo que não dmite invers. Contudo, podemos considerr um restrição do domínio onde unção tngente sej injectiv (chmd restrição principl) g, tg( ) cujo gráico é Assim deinid, g é um unção injectiv e portnto z sentido lr n su invers, Então g tem por domínio, imgem, e cd ângulo (ou rco) cuj tngente é, que se represent por rctg ( ). g. z corresponder o
24 Cpítulo II Funções Reis de Vriável Rel 57 g, rctg( ) cujo gráico é / / / / Crcterístics dest unção Domínio ; Contrdomínio, ; Injectividde injectiv; Zeros em 0 ; Pridde rctg( ) rctg( ) ( rctg é um unção ímpr); Monotoni estritmente crescente; Limitd Máimos não tem; Mínimos não tem; < rctg ( ) < ; Obs. O rctg () é o vlor rel tl que tg ( ), onde ( rctg( ) ) tg onde ; ( tg( ) ) rctg onde rctg ( ) tg( )., ou sej
25 Cpítulo II Funções Reis de Vriável Rel 58 Eemplos 7 7 rctg tg tg rctg 7 tg rctg tg rctg tg rctg pois, 7. Eercício Considere unção deinid por rctg ) (. Determine o domínio e contrdomínio de. Crcterize invers, cso eist. Resolução { } \ 0 D ( ) ( ) { } { } 0 \, 0 \, Im rctg pois nunc se nul! Not é injectiv rctg rctg rctg é um unção injectiv (recordr!) porque ) ( ) ( Determinemos epressão nlític d invers ( ) ( ) ( ) cot cot g g tg rctg Portnto { } ) ( cot \ 0 \, g
e como . 2 contradomínio e como contradomínio [ 0,π ]. Y = arcsen(x) 1 x Y = arccos(x) -1 1 x A função arccos(x) tem como domínio [ 1,1 ] e como
Análise Mtemátic I - 6/7 Y rcsen y - A unção rcos tem como domínio [, ] e como A unção rcsen tem como domínio [, ] contrdomínio,. e como Y rccos y - A unção rccos tem como domínio [, ] contrdomínio [,
Leia maisHá uma equivalência entre grau e radiano: π radianos equivalem a 180 graus (π é uma constante numérica equivalente a 3,14159...).
9. TRIGONOMETRIA 9.1. MEDIDAS DE ÂNGULOS O gru é um medid de ângulo. Um gru, notdo por 1 o, equivle 1/180 de um ângulo rso ou 1/360 de um ângulo correspondente um volt complet em torno de um eixo. Outr
Leia maisResolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução
(9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se
Leia maisFUNÇÕES. Funções. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I
FUNÇÕES DATA //9 //9 4//9 5//9 6//9 9//9 //9 //9 //9 //9 6//9 7//9 8//9 9//9 //9 5//9 6//9 7//9 IBOVESPA (fechmento) 8666 9746 49 48 4755 4 47 4845 45 467 484 9846 9674 97 874 8 88 88 DEFINIÇÃO Um grndez
Leia maisObjetivo. Conhecer a técnica de integração chamada substituição trigonométrica. e pelo eixo Ox. f(x) dx = A.
MÓDULO - AULA Aul Técnics de Integrção Substituição Trigonométric Objetivo Conhecer técnic de integrção chmd substituição trigonométric. Introdução Você prendeu, no Cálculo I, que integrl de um função
Leia maisAplicações da Integral
Módulo Aplicções d Integrl Nest seção vmos ordr um ds plicções mtemático determinção d áre de um região R do plno, que estudmos n Unidde 7. f () e g() sejm funções con-, e que f () g() pr todo em,. Então,
Leia maisTRIGONOMETRIA/GEOMETRIA 1 Arcos e ângulos
Nome: n o : Ensino: Médio érie: ª. Turm: Dt: rofessor: Márcio esumo TIGNMETI/GEMETI rcos e ângulos. Elementos: C: centro d circunferênci CB = C = : rio d circunferênci CB ˆ : ângulo centrl B : rco. Medid
Leia mais2 - Generalidades sobre funções reais de variável real
Análise Matemática I - 006/007 - Generalidades sobre unções reais de variável real.-deinição e Propriedades De.. Sejam A e B conjuntos, e uma correspondência de A para B, isto é um processo de associar
Leia maisB ) 2 = ( x + y ) 2 ( 31 + 8 15 + 31 8 ( 31 + 8 15 ) 2 + 2( 31 + 8 15 )( 31 8 MÓDULO 17. Radiciações e Equações
Ciêncis d Nturez, Mtemátic e sus Tecnologis MATEMÁTICA. Mostre que Rdicições e Equções + 8 5 + 8 + 8 5 + 8 ( + 8 5 + 8 5 é múltiplo de 4. 5 = x, com x > 0 5 ) = x ( + 8 5 ) + ( + 8 5 )( 8 + ( 8 5 ) = x
Leia maisLinhas 1 2 Colunas 1 2. (*) Linhas 1 2 (**) Colunas 2 1.
Resumos ds uls teórics -------------------- Cp 5 -------------------------------------- Cpítulo 5 Determinntes Definição Consideremos mtriz do tipo x A Formemos todos os produtos de pres de elementos de
Leia maisDerivada da função composta, derivada da função inversa, derivada da função implícita e derivada de funções definidas parametricamente.
.5.- Derivd d função compost, derivd d função invers, derivd d função implícit e derivd de funções definids prmetricmente. Teorem.3 Derivd d Função Compost Suponh-se que g: A R é diferenciável no ponto
Leia maisProfª Cristiane Guedes LIMITE DE UMA FUNÇÃO. Cristianeguedes.pro.br/cefet
LIMITE DE UMA FUNÇÃO Cristineguedes.pro.br/ceet Vizinhnç de um ponto Pr um vlor rbitrrimente pequeno >, vizinhnç de é o conjunto dos vlores de pertencentes o intervlo: - + OBS: d AB = I A B I Limite de
Leia maisDefinição 1 O determinante de uma matriz quadrada A de ordem 2 é por definição a aplicação. det
5 DETERMINANTES 5 Definição e Proprieddes Definição O erminnte de um mtriz qudrd A de ordem é por definição plicção ( ) : M IR IR A Eemplo : 5 A ( A ) ( ) ( ) 5 7 5 Definição O erminnte de um mtriz qudrd
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 CAPES. FUNÇÕES Parte B
Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl 5 CPES FUNÇÕES Prte B Prof. ntônio Murício Medeiros lves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez UNIDDE FUNÇÕES PRTE B. FUNÇÂO
Leia maisInstituto Politécnico de Bragança Escola Superior de Tecnologia e Gestão. Análise Matemática I Frequência
Instituto Politécnico de Brgnç Escol Superior de Tecnologi e Gestão Análise Mtemátic I Frequênci Durção d prov: h min Dt: // Tolerânci: 5 min Cursos: EQ, IG, GEI Resolução Grupo I g π. ) Considere função
Leia maisUniversidade de Mogi das Cruzes UMC. Cálculo Diferencial e Integral II Parte III
Cálculo Diferencil e Integrl II Págin Universidde de Mogi ds Cruzes UMC Cmpos Vill Lobos Cálculo Diferencil e Integrl II Prte III Engenhri Civil Engenhri Mecânic mrili@umc.br º semestre de 05 Cálculo Diferencil
Leia maisNoção intuitiva de limite
Noção intuitiv de ite Qundo se proim de 1, y se proim de 3, isto é: 3 y + 1 1,5 4 1,3 3,6 1,1 3, 1,05 3,1 1,0 3,04 1,01 3,0 De um modo gerl: Eemplo de um ite básico Qundo tende um vlor determindo, o ite
Leia maisEstudo dos Logaritmos
Instituto Municipl de Ensino Superior de Ctnduv SP Curso de Licencitur em Mtemátic 3º no Prátic de Ensino d Mtemátic III Prof. M.Sc. Fbricio Edurdo Ferreir fbricio@ffic.br Situção inicil Estudo dos Logritmos
Leia maisMATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU - ax b, sabendo que:
MATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO º GRAU - Dd unção = +, determine Dd unção = +, determine tl que = Escrev unção im, sendo que: = e - = - - = e = c = e - = - A ret, gráico de
Leia mais6 Cálculo Integral. 1. (Exercício VI.1 de [1]) Considere a função f definida no intervalo [0, 2] por. 1 se x [0, 1[ 3 se x ]1, 2]
6 Cálculo Integrl. (Eercício VI. de []) Considere função f definid no intervlo [, ] por se [, [ f () = se = 3 se ], ] () Mostre que pr tod decomposição do intervlo [, ], s soms superior S d ( f ) e inferior
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase
Prov Escrit de MATEMÁTICA A - 1o Ano 017-1 Fse Propost de resolução GRUP I 1. s números nturis de qutro lgrismos que se podem formr com os lgrismos de 1 9 e que são múltiplos de, são constituídos por 3
Leia mais- Operações com vetores:
TEXTO DE EVISÃO 0 - VETOES Cro Aluno(): Este texto de revisão deve ser estuddo ntes de pssr pr o cp. 03 do do Hllid. 1- Vetores: As grndezs vetoriis são quels que envolvem os conceitos de direção e sentido
Leia maisa) 3 ( 2) = d) 4 + ( 3) = g) = b) 4 5 = e) 2 5 = h) = c) = f) = i) =
List Mtemátic -) Efetue s dições e subtrções: ) ( ) = d) + ( ) = g) + 7 = b) = e) = h) + = c) 7 + = f) + = i) 7 = ) Efetue s multiplicções e divisões: ).( ) = d).( ) = g) ( ) = b).( 7) = e).( 6) = h) (
Leia maisTRIGONOMETRIA. A trigonometria é uma parte importante da Matemática. Começaremos lembrando as relações trigonométricas num triângulo retângulo.
TRIGONOMETRIA A trigonometri é um prte importnte d Mtemátic. Começremos lembrndo s relções trigonométrics num triângulo retângulo. Num triângulo ABC, retângulo em A, indicremos por Bˆ e por Ĉ s medids
Leia mais3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos
3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição
Leia mais1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial
º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d
Leia mais6.1: Séries de potências e a sua convergência
6 SÉRIES DE FUNÇÕES 6: Séries de potêcis e su covergêci Deiição : Um série de potêcis de orm é um série d ( ) ( ) ( ) ( ) () Um série de potêcis de é sempre covergete pr De cto, qudo, otemos série uméric,
Leia maisx 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,
- Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor
Leia mais(Nova) Matemática, Licenciatura / Engenharia de Produção
Recredencimento Portri EC 7, de 5.. - D.O.U.... (ov) temátic, Licencitur / Engenhri de Produção ódulo de Pesquis: Prátics de ensino em mtemátic, contetos e metodois Disciplin: Fundmentos de temátic II
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase
Prov Escrit de MATEMÁTICA A - o Ano 0 - Fse Propost de resolução GRUPO I. Como comissão deve ter etmente mulheres, num totl de pessos, será constituíd por um único homem. Logo, como eistem 6 homens no
Leia maisTRIGONOMETRIA III) essa medida é denominada de tangente de α e indicada
MTEMÁTIC TRIGONOMETRI. TRIÂNGULO RETÂNGULO.. Definição Define-se como triângulo retângulo a qualquer triângulo que possua um de seus ângulos internos reto (medida de 90º). Representação e Elementos Catetos:
Leia maisIntegral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i
Integrl Noção de Integrl. Integrl é o nálogo pr unções d noção de som. Ddos n números 1, 2,..., n, podemos tomr su som 1 + 2 +... + n = i. O integrl de = té = b dum unção contínu é um mneir de somr todos
Leia maiscotg ( α ) corresponde ao valor da abcissa do
Capítulo II: Funções Reais de Variável Real 59 Função co-tangente Seja α um ângulo representado no círculo trigonométrico. ( α ) corresponde ao valor da abcissa do ponto que resulta de projectar o lado
Leia maisMatemática. Resolução das atividades complementares. M13 Determinantes. 1 (Unifor-CE) Sejam os determinantes A 5. 2 (UFRJ) Dada a matriz A 5 (a ij
Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Determinntes p. (Unifor-CE) Sejm os determinntes A, B e C. Nests condições, é verdde que AB C é igul : ) c) e) b) d) A?? A B?? B C?? C AB C ()? AB C, se i,
Leia maisDERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES12
DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES2 Gil d Cost Mrques Fundentos de Mteátic I 2. Introdução 2.2 Derivd de y = n, n 2.2. Derivd de y = / pr 0 2.2.2 Derivd de y = n, pr 0, n =,, isto é, n é u núero inteiro negtivo
Leia maisCÁLCULO A UMA VARIÁVEL
Profª Cristine Guedes 1 CÁLCULO A UMA VARIÁVEL cristineguedes.pro.r/cefet Ement do Curso 2 Funções Reis Limites Continuidde Derivd Ts Relcionds - Funções Crescentes e Decrescentes Máimos e Mínimos Construção
Leia mais5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são:
MATEMÁTIA Sej M um mtriz rel x. Defin um função f n qul cd elemento d mtriz se desloc pr posição b seguinte no sentido horário, ou sej, se M =, c d c implic que f (M) =. Encontre tods s mtrizes d b simétrics
Leia mais( ) y. ( ) x 1. FUNÇÃO EXPONENCIAL. a a a + f é contínua em R ; f é estritamente decrescente ; f é estritamente crescente ; x y.
. FUNÇÃO EXPONENCIAL DEFINIÇÃO Chm-se unção eonencil de se, à unção: : R R, > 0 0 Cso rticulr: ( e GRÁFICO 0 < < Oservções: D R, CD R ; é contínu em R ; é estritmente decrescente ; A rect de equção 0 é
Leia maisProposta de teste de avaliação
Propost de teste de vlição Mtemátic A. O ANO DE ESOLARIDADE Durção: 90 minutos Dt: derno (é permitido o uso de clculdor) N respost o item de escolh múltipl, selecione opção corret. Escrev, n olh de resposts,
Leia maisCapítulo IV. Funções Contínuas. 4.1 Noção de Continuidade
Cpítulo IV Funções Contínus 4 Noção de Continuidde Um idei muito básic de função contínu é de que o seu gráfico pode ser trçdo sem levntr o lápis do ppel; se houver necessidde de interromper o trço do
Leia mais, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b]
Interl Deinid Se é um unção de, então su interl deinid é um interl restrit à vlores em um intervlo especíico, dimos, O resultdo é um número que depende pens de e, e não de Vejmos deinição: Deinição: Sej
Leia mais1. Conceito de logaritmo
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Logritmos Prof.: Rogério
Leia mais1 Funções reais de variável real: generalidades e exemplos. 2 Funções reais de variável real: limites e continuidade. 3 Cálculo diferencial em R
Índice Cálculo I Engenhri Electromecânic Funções reis de vriável rel: generliddes e eemplos Funções reis de vriável rel: ites e continuidde 3 Cálculo diferencil em R António Bento Deprtmento de Mtemátic
Leia maisALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson
LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento
Leia maisDefinição Definimos o dominio da função vetorial dada em (1.1) como: dom(f i ) i=1
Cpítulo 1 Funções Vetoriis Neste cpítulo estudremos s funções f : R R n, funções que descrevem curvs ou movimentos de objetos no espço. 1.1 Definições e proprieddes Definição 1.1.1 Um função vetoril, é
Leia mais< 9 0 < f(2) 1 < 18 1 < f(2) < 19
Resolução do Eme Mtemátic A código 6 ª fse 08.. (B) 0 P = C 6 ( )6 ( ).. (B) Como f é contínu em [0; ] e diferenciável em ]0; [, pelo teorem de Lgrnge, eiste c ]0; [tl que f() f(0) = f (c). 0 Como 0
Leia maisAula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência
Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci MÓDULO - AULA 7 Aul 7 Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci Objetivo Conhecer dois critérios de convergênci de integris imprópris:
Leia mais{ 2 3k > 0. Num triângulo, a medida de um lado é diminuída de 15% e a medida da altura relativa a esse lado é aumentada
MATEMÁTICA b Sbe-se que o qudrdo de um número nturl k é mior do que o seu triplo e que o quíntuplo desse número k é mior do que o seu qudrdo. Dess form, k k vle: ) 0 b) c) 6 d) 0 e) 8 k k k < 0 ou k >
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas.
CÁLCULO L1 NOTAS DA DÉCIMA SÉTIMA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nest ul, utilizremos o Teorem Fundmentl do Cálculo (TFC) pr o cálculo d áre entre dus curvs. 1. A áre entre dus curvs A
Leia maisRESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA
RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 6 FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA QUESTÃO O gráfico bio eibe o lucro líquido (em milhres de reis) de três pequens empress A, B e
Leia maisTeste Intermédio Matemática A. 11.º Ano de Escolaridade. Resolução (Versão 1) RESOLUÇÃO GRUPO I. Duração do Teste: 90 minutos
Teste Intermédio Mtemátic A Resolução (Versão ) Durção do Teste: 90 minutos.0.0.º Ano de Escolridde RESOLUÇÃO GRUPO I. Respost (C) O vlor máimo d unção objetivo de um problem de progrmção liner é tingido
Leia maisSubstituição Trigonométrica. Substituição Trigonométrica. Se a integral fosse. a substituição u = a 2 x 2 poderia ser eficaz, mas, como está,
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I. Introdução Se integrl
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase
Prov Escrit de MATEMÁTICA A - o Ano 08 - Fse Propost de resolução Cderno... Como eperiênci se repete váris vezes, de form independente, distribuição de probbiliddes segue o modelo binomil P X k n C k p
Leia maisTrigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA
Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics
Leia maisVestibular Comentado - UVA/2011.1
estiulr Comentdo - UA/0. Conecimentos Específicos MATEMÁTICA Comentários: Profs. Dewne, Mrcos Aurélio, Elino Bezerr. 0. Sejm A e B conjuntos. Dds s sentençs ( I ) A ( A B ) = A ( II ) A = A, somente qundo
Leia maisExercícios. setor Aula 25
setor 08 080409 080409-SP Aul 5 PROGRESSÃO ARITMÉTICA. Determinr o número de múltiplos de 7 que estão compreendidos entre 00 e 000. r 7 00 7 PA 05 30 4 n 994 00 98 98 + 7 05 n + (n ) r 994 05 + (n ) 7
Leia maisSimbolicamente, para. e 1. a tem-se
. Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos
Leia maisxy 1 + x 2 y + x 1 y 2 x 2 y 1 x 1 y xy 2 = 0 (y 1 y 2 ) x + (x 2 x 1 ) y + (x 1 y 2 x 2 y 1 ) = 0
EQUAÇÃO DA RETA NO PLANO 1 Equção d ret Denominmos equção de um ret no R 2 tod equção ns incógnits x e y que é stisfeit pelos pontos P (x, y) que pertencem à ret e só por eles. 1.1 Alinhmento de três pontos
Leia maisfundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que:
Cpítulo 8 Integris Imprópris 8. Introdução A eistênci d integrl definid f() d, onde f é contínu no intervlo fechdo [, b], é grntid pelo teorem fundmentl do cálculo. Entretnto, determinds plicções do Cálculo
Leia maisÍndice TEMA TEMA TEMA TEMA TEMA
Índice Resolução de roblems envolvendo triângulos retângulos Teori. Rzões trigonométrics de um ângulo gudo 8 Teori. A clculdor gráfic e s rzões trigonométrics 0 Teori. Resolução de roblems usndo rzões
Leia maisFUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x
FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)
Leia maisApoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.
Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri
Leia maisApostila de Cálculo II
Antiderivd e Integrl Indefinid Um ntiderivd ou primitiv d função f no intervlo [,b] que:, é um função F, tl df d ( ) f( ) pr todo [,b] Notção de Leibniz: Outr notção empregd pr designr operção de primitivção
Leia maisCÁLCULO INTEGRAL. e escreve-se
Primitivs CÁLCULO INTEGRAL Prolem: Dd derivd de um função descorir função inicil. Definição: Chm-se primitiv de um função f, definid num intervlo ] [ à função F tl que F = f e escreve-se,, F = P f ou F
Leia maisy 5z Grupo A 47. alternativa A O denominador da fração é D = 46. a) O sistema dado é determinado se, e somente se: b) Para m = 0, temos: = 2 x y
Grupo A 4. lterntiv A O denomindor d frção é D = 4 7 = ( 0 ) = 4. 46. ) O sistem ddo é determindo se, e somente se: m 0 m 9m 0 9 m b) Pr m, temos: x + y = x = y x + y z = 7 y z = x y + z = 4 4y + z = x
Leia maisMATRIZES E DETERMINANTES
Professor: Cssio Kiechloski Mello Disciplin: Mtemátic luno: N Turm: Dt: MTRIZES E DETERMINNTES MTRIZES: Em quse todos os jornis e revists é possível encontrr tbels informtivs. N Mtemátic chmremos ests
Leia maisFundamentos de Matemática I EFETUANDO INTEGRAIS. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques
EFETUANDO INTEGRAIS 7 Gil d Cost Mrques Fundmentos de Mtemátic I 7. Introdução 7. Algums Proprieddes d Integrl Definid Propriedde Propriedde Propriedde Propriedde 4 7. Um primeir técnic de Integrção 7..
Leia maisProfª Cristiane Guedes DERIVADA. Cristianeguedes.pro.br/cefet
Proª Cristine Guedes 1 DERIVADA Cristineguedes.pro.br/ceet Ret Tngente Como determinr inclinção d ret tngente curv y no ponto P,? 0 0 Proª Cristine Guedes Pr responder ess pergunt considermos um ponto
Leia mais3.18 EXERCÍCIOS pg. 112
89 8 EXERCÍCIOS pg Investigue continuidde nos pontos indicdos sen, 0 em 0 0, 0 sen 0 0 0 Portnto não é contínu em 0 b em 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Portnto é contínu em 0 8, em, c 8 Portnto, unção é contínu
Leia maisMATEMÁTICA BÁSICA 8 EQUAÇÃO DO 2º GRAU
MATEMÁTICA BÁSICA 8 EQUAÇÃO DO 2º GRAU Sbemos, de uls nteriores, que podemos resolver problems usndo equções. A resolução de problems pelo médtodo lgébrico consiste em lgums etps que vmso recordr. - Representr
Leia maisINTEGRAL DEFINIDO. O conceito de integral definido está relacionado com um problema geométrico: o cálculo da área de uma figura plana.
INTEGRAL DEFINIDO O oneito de integrl definido está reliondo om um prolem geométrio: o álulo d áre de um figur pln. Vmos omeçr por determinr áre de um figur delimitd por dus rets vertiis, o semi-eio positivo
Leia maisMatemática B Extensivo V. 2
Mtemátic B Etensivo V. Eercícios 0) B 0 0 00 0 E 00 + 0 + 0) B 0 4 0 880 8 número de volts 0 0 0 menor determinção Segue, m + m 0) A 00 cteto djcente cotg cteto oposto Teorem de Pitágors: + 9 + 9 44 44
Leia maisMatemática B Superintensivo
GRITO Mtemátic Superintensivo Eercícios 0) 4 m M, m 0 m N tg 0 = b = b = b = = cos 0 = 4 = = 4. =.,7 =,4 MN =, +,4 + MN =,9 m tg 60 = = =.. = h = + = 0 m 04) 0) D O vlor de n figur bio é: (Errt) 4 sen
Leia maisCálculo de Limites. Sumário
6 Cálculo de Limites Sumário 6. Limites de Sequêncis................. 3 6.2 Exercícios Recomenddos............... 5 6.3 Limites de Funções.................. 7 6.4 Exercícios Recomenddos...............
Leia maisMATRIZES. 1) (CEFET) Se A, B e C são matrizes do tipo 2x3, 3x1 e 1x4, respectivamente, então o produto A.B.C. (a) é matriz do tipo 4 x 2
MATRIZES ) (CEFET) Se A, B e C são mtrizes do tipo, e 4, respectivmente, então o produto A.B.C () é mtriz do tipo 4 () é mtriz do tipo 4 (c) é mtriz do tipo 4 (d) é mtriz do tipo 4 (e) não é definido )
Leia maisProfessores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais
POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES
Leia maisAULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática
1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Lingugem Mtemátic AULA 1 1 1.2 Conjuntos Numéricos Chm-se conjunto o grupmento num todo de objetos, bem definidos e discerníveis, de noss percepção ou de nosso entendimento, chmdos
Leia maisNota de aula_2 2- FUNÇÃO POLINOMIAL
Universidde Tecnológic Federl do Prná Cmpus Curiti Prof. Lucine Deprtmento Acdêmico de Mtemátic Not de ul_ - FUNÇÃO POLINOMIAL Definição 8: Função polinomil com um vriável ou simplesmente função polinomil
Leia maisIME MATEMÁTICA. Questão 01. Calcule o número natural n que torna o determinante abaixo igual a 5. Resolução:
IME MATEMÁTICA A mtemátic é o lfbeto com que Deus escreveu o mundo Glileu Glilei Questão Clcule o número nturl n que torn o determinnte bixo igul 5. log (n ) log (n + ) log (n ) log (n ) Adicionndo s três
Leia maisFUNÇÕES. É uma seqüência de dois elementos em uma dada ordem. 1.1 Igualdade. Exemplos: 2 e b = 3, logo. em. Represente a relação.
PR ORDENDO É uma seqüência de dois elementos em uma dada ordem Igualdade ( a, ( c,d) a c e b d Eemplos: E) (,) ( a +,b ) a + e b, logo a e b a + b a b 6 E) ( a + b,a (,6), logo a 5 e b PRODUTO CRTESINO
Leia maisMatemática A. Versão 2. Na sua folha de respostas, indique de forma legível a versão do teste. Teste Intermédio de Matemática A.
Teste Intermédio de Mtemátic Versão Teste Intermédio Mtemátic Versão Durção do Teste: 90 minutos 09.0.0.º no de Escolridde Decreto-Lei n.º 74/004, de 6 de mrço N su folh de resposts, indique de form legível
Leia maisUsando qualquer um dos métodos de primitivação indicados anteriormente, determine uma primitiva de cada uma das seguintes funções. e x e 2x + 2e x + 1
Instituto Superior Técnico Deprtmento de Mtemátic Secção de Álgebr e Análise CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LEIC-ALAMEDA o SEM. 7/8 6 FICHA DE EXERCÍCIOS I. Treino Complementr de Primitivs. CÁLCULO INTEGRAL
Leia maisFUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA
FUNÇÃO DO º GRAU OU QUADRÁTICA - Definição É tod função do tipo f() = + + c, com *, e c. c y Eemplos,, c números e coeficient termo vr vr iável iável es independen reis indepemdem dependente de te ou te
Leia maisQUESTÃO 01. QUESTÃO 02.
PROVA DE MATEMÁTICA DO O ANO _ EM DO COLÉGIO ANCHIETA BA. ANO 6 UNIDADE III PRIMEIRA AVALIAÇÃO. ELABORAÇÃO: PROFESSOR OCTAMAR MARQUES. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA GOUVEIA. QUESTÃO. Quntos inteiros são soluções
Leia maise dx dx e x + Integrais Impróprias Integrais Impróprias
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I. Integris imprópris
Leia maisGabarito CN Solução: 1ª Solução: 2ª Solução:
) Sejm P e 5 9 Q 5 9 Qul é o resto de (A) (B) (C) 5 (D) (E) 5 P? Q GABARITO: B 6 8 0 5 9 P 5 9 6 8 0 5 9 Q 5 9 P Q P Q Dí, ) Sbendo que ABC é um triângulo retângulo de hipotenus BC =, qul é o vlor máximo
Leia maisf(x) dx. Note que A é a área sob o gráfico
FFCLRP-USP AULA-INTEGRAL - CÁLCULO II- ECONOMIA Professor: Jir Silvério dos Sntos PROPRIEDADES DA INTEGRAL Sejm f,g : [,b] R funções integráveis. Então (i) [f(x) + g(x)]dx = (ii) Se λ é um número rel,
Leia mais1 x 5 (d) f = 1 + x 2 2 (f) f = tg 2 x x p 1 + x 2 (g) f = p x + sec 2 x (h) f = x 3p x. (c) f = 2 sen x. sen x p 1 + cos x. p x.
6. Primitivs cd. 6. Em cd cso determine primitiv F (x) d função f (x), stisfzendo condição especi- () f (x) = 4p x; F () = f (x) = x + =x ; F () = (c) f (x) = (x + ) ; F () = 6. Determine função f que
Leia maisCálculo Diferencial e Integral I 2 o Teste - LEAN, MEAer, MEAmb, MEBiol, MEMec
Cálculo Diferencil e Integrl I o Teste - LEAN, MEAer, MEAmb, MEBiol, MEMec de Junho de, h Durção: hm Apresente todos os cálculos e justificções relevntes..5 vl.) Clcule, se eistirem em R, os limites i)
Leia maisAplicações das derivadas ao estudo do gráfico de funções
Aplicações das derivadas ao estudo do gráfico de funções MÁXIMOS E MÍNIMOS LOCAIS: Seja f uma f. r. v. r. definida num intervalo e D f. 1) f tem um mínimo local f ( ), em, se e só se f ( ) f ( ) para qualquer
Leia maisEscola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial I Funções Racionais e com Radicais
Escol Secundári com º ciclo D. Dinis 11º no de Mtemátic Tem II Introdução o álculo Diferencil I Funções Rcionis e com Rdicis Tx de Vrição e Derivd Tref nº 0 1. Estude função f(x) = x, evidencindo s seguintes
Leia maisCálculo Diferencial e Integral - Notas de Aula. Márcia Federson e Gabriela Planas
Cálculo Diferencil e Integrl - Nots de Aul Márci Federson e Gbriel Plns de mrço de 03 Sumário Os Números Reis. Os Números Rcionis................................ Os Números Reis.................................
Leia maisTeoria VII - Tópicos de Informática
INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA ICET Cmpins Limeir Jundií Teori VII - Tópicos de Informátic 1 Fórmuls Especiis no Excel 2 Função Exponencil 3 Função Logrítmic Unip 2006 - Teori VII 1 1- FÓRMULAS
Leia maisAs fórmulas aditivas e as leis do seno e do cosseno
ul 3 s fórmuls ditivs e s leis do MÓDULO 2 - UL 3 utor: elso ost seno e do cosseno Objetivos 1) ompreender importânci d lei do seno e do cosseno pr o cálculo d distânci entre dois pontos sem necessidde
Leia maisEQUAÇÃO DO 2 GRAU ( ) Matemática. a, b são os coeficientes respectivamente de e x ; c é o termo independente. Exemplo: x é uma equação do 2 grau = 9
EQUAÇÃO DO GRAU DEFINIÇÃO Ddos, b, c R com 0, chmmos equção do gru tod equção que pode ser colocd n form + bx + c, onde :, b são os coeficientes respectivmente de e x ; c é o termo independente x x x é
Leia maisFUNÇÕES EM IR n. . O conjunto D é o domínio de f. O contradomínio de f consiste em todos os números. a função de domínio D dada por:
FUNÇÕES EM IR n Deinição: Sej D um conjunto de pres ordendos de números reis Um unção de dus vriáveis é um correspondênci que ssoci cd pr em D ectmente um número rel denotdo por O conjunto D é o domínio
Leia maisESCOLA DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA LOGARITMOS PROF. CARLINHOS NOME: N O :
ESCOLA DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA LOGARITMOS PROF. CARLINHOS NOME: N O : 1 DEFINIÇÃO LOGARITMOS = os(rzão) + rithmos(números) Sejm e números reis positivos diferentes de zero e 1. Chm-se ritmo
Leia maisExercícios. setor Aula 25. f(2) = 3. f(3) = 0. f(11) = 12. g(3) = 14. Temos: 2x 1 = 5 x = 3 Logo, f(5) = 3 2 = 9
setor 07 070409 070409-SP Aul 5 FUNÇÃO (COMPOSIÇÃO DE FUNÇÕES) FUNÇÃO COMPOSTA Sej f um função de A em B e sej g um função de B em C. Chm-se função compost de g com f função h definid de A em C, tl que
Leia mais