Exercícios. setor Aula 25. f(2) = 3. f(3) = 0. f(11) = 12. g(3) = 14. Temos: 2x 1 = 5 x = 3 Logo, f(5) = 3 2 = 9

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Exercícios. setor Aula 25. f(2) = 3. f(3) = 0. f(11) = 12. g(3) = 14. Temos: 2x 1 = 5 x = 3 Logo, f(5) = 3 2 = 9"

Transcrição

1 setor SP Aul 5 FUNÇÃO (COMPOSIÇÃO DE FUNÇÕES) FUNÇÃO COMPOSTA Sej f um função de A em B e sej g um função de B em C. Chm-se função compost de g com f função h definid de A em C, tl que h(x) = g(f(x)) pr todo x pertencente A. Indicremos esss composição por gof(x). Esquem:. Sej y = f(x) um função definid no intervlo [, ] pelo gráfico: y A B C f g 0 x Exercícios h. Dds s funções em : f(x) = x + e g(x) = x + 5, otenh: ) f(g()) = f() = Clcule: ) f(f()) = f() = ) f(f(f())) = f() = 0 ) g(f()) = g() = 4 c) f(g(x)) = g(x) + = (x + 5) + = x + 6 d) f(f(x)) = f(x) + = (x + ) + = x +. Sendo f(x ) = x, clcule f(5). Temos: x = 5 x = Logo, f(5) = = 9 4. Ddo f(x) = x e f(g(x)) = x, otenh g(x). f(g(x)) = x g(x) = x g(x) = x + g(x) = x + ALFA ANGLO VESTIBULARES

2 Livro Unidde III Cderno de Exercícios Unidde II Tref Complementr Resolv os exercícios, 6 e 8, série 7. Resolv os exercícios 5 e 7, série 7. Tref Mínim Vej o exemplo 4, cp. 8. Resolv o exercício, série 7. Resolv os exercícios e 4, série 7. Aul 6 EXERCÍCIOS. N figur, temos esoços dos gráficos ds funções f e g, dds por f(x) = x e g(x) = x, em que é um constnte. y f. N figur, temos um esoço do gráfico de um função f periódic. Pr todo rel x e pr todo inteiro h, temos f(x + h ) = f(x). f(x) g 0 4 x ) Otenh o vlor d constnte. ) Clcule áre d região somred. ) Como (, ) f, temos f() =, ou sej, = e, portnto, = 0,5. ) III y I II f g x x Como s regiões I e III são equivlentes (sus áres são iguis), podemos concluir que áre d região II + III é igul à áre d região I + II. Ess áre é igul. Ddo que f() =, otenh: ) f(,4) ) f(006) c) f( 006) ) Pr x 4, temos Δy = Δx. Isto é, com 0 Δx, temos f( + Δx) = Δx. Logo, f (,4) = 0,4 ) N divisão euclidin de 006 por, temos quociente 668 e resto. Assim, 006 = e, portnto, f (006) = f ( ) = f() = 0,5 c) º- modo: 006 = + ( 668) f ( 006) = f ( ) = º- modo: N divisão euclidin de 006 por, temos quociente 669 e resto. Assim, 006 = + ( 669) e, portnto, f( 006) = f() = ALFA ANGLO VESTIBULARES

3 Fç os exercícios seguir: Tref Mínim. Otenh os pontos de intersecção d curv y = x x com ret y = x +.. N figur, cd ponto d semi-ret represent um pr ordendo (t, v), com t 0 e v = + 0t. Otenh áre S do trpézio em função de t. v (r) Tref Complementr Fç os exercícios seguir:. Otenh os pontos de intersecção d curv y = x x com práol y = x.. N figur, temos esoços dos gráficos ds funções f e g, dds por f(x) = x 4 e g(x) = x, em que é um constnte. y f g (t, v) S t Otenh o vlor de, sendo que áre d região somred é igul.. Se-se que, pr todo vlor positivo d constnte k, áre d região determind pels rets x = k e y = 0 e práol y = x é igul k. Otenh áre d região determind pel práol y = x e s rets y = 0, x = e x =. x Aul 7 NÚMEROS REAIS: NÚMEROS RACIONAIS E NÚMEROS RACIONAIS. CONJUNTO DOS NÚMEROS NATURAIS: IN IN = {0,,,, } IN* = {,,, }. CONJUNTO DOS NÚMEROS INTEOS: = {,,,, 0,,,, } * = {,,,,,,, } + = {0,,,, } = {,,,, 0}. CONJUNTO DOS NÚMEROS RACIONAIS: = e * isto é, um número x é rcionl se, e somente se, existirem números inteiros e, 0, tis que x =. Assim: ) ) 0, = 0 c) 0,666 = OBSERVAÇÃO: A representção deciml de todo número rcionl ou é finit ou é periódic infinit. Exemplos: ) c) 5 = 04, 5 ) d) 4 = 5, 4. CONJUNTO DOS NÚMEROS RACIONAIS Existem dízims infinits não periódics; são os números irrcionis. Como exemplos de números irrcionis, podemos citr: π =, =, 4456 = 0, =, 55 =, , Os números irrcionis não podem ser escritos n form com e inteiros e 0. ALFA ANGLO VESTIBULARES

4 5. CONJUNTO DOS NÚMEROS REAIS: É o conjunto união do conjunto dos números rcionis com o conjunto dos números irrcionis. Exercício O número N = ( + ) + é rcionl ou irrcionl? IN N = N = OBSERVAÇÃO: Indicmos o conjunto dos números irrcionis por. N = (+ ) + = (rcionl) 6. SUBCONJUNTO DE Vejmos lguns suconjuntos de : * = {x x 0} + = {x x 0} + * = {x x 0} = {x x 0} * = {x x 0} 7. OBSERVAÇÕES ) Número pr Todo número d form n com n é chmdo número pr. O conjunto dos números pres é {, 6, 4,, 0,, 4, 6, } ) Número ímpr Todo número d form n + com n é chmdo número ímpr. O conjunto dos números ímpres é {, 5,,,,, 5, } c) Números opostos (simétricos) Dois números são chmdos opostos (ou simétricos) se som deles é zero. Assim, os números e são opostos, pois + ( ) = 0. Exemplo: 5 e 5 d) Números inversos (recíprocos) Dois números são chmdos inversos (ou recíprocos) se o produto deles é. Assim, os números ( 0) e inversos, pois = Exemplo: 5 e 5 são Livro Unidde III Lei os itens 5, cp,. Resolv os exercícios seguir:. Quntos elementos tem o conjunto A = { x x 0 }? ) 4 d) 7 ) 5 e) 8 c) 6. Ache dois números pres e consecutivos sendo que o doro do menor mis o mior dá resultdo 56.. Ache três números ímpres e consecutivos cuj som sej. Resolv os exercícios seguir: Tref Mínim Tref Complementr. (FUVEST) Quisquer que sejm o rcionl x e o irrcionl y, pode-se dizer que: ) x y é irrcionl. ) x y é rcionl. c) y é irrcionl. d) x + y é rcionl. e) x + y é irrcionl.. (MACK-SP) Se, e c são números nturis não nulos tis que c = 5 e + c = 60, os possíveis vlores de c são em número de ) d) 5 ) e) 6 c) 4 ALFA ANGLO VESTIBULARES

5 Aul 8 NÚMEROS REAIS: EXERCÍCIOS Sendo e,, números reis, definiremos os seguintes conjuntos chmdos de intervlos: ) [, ] = {x x } ) ], [ = {x x } c) [, [ = {x x } d) ], ] = {x x } e) [, + [ = {x x } f) ], + [ = {x x } g) ], ] = {x x } h) ], [ = {x x } Exercícios. Escrever n form com e inteiros: ) 0, 0x =, x = 0, 9x = x = ) 5,888 0x = 58,888 x = 5,888 9x = 5 x = 5 9 c),555 00x = 5,555 x =,555 99x = 48 x = x =. Ddos A = [, 5] e B = ], 7[, oter: ) A B ) A B A B logo, ) A B = ], 5] ) A B = [, 7[ ALFA ANGLO VESTIBULARES

6 Livro Unidde III Resolv os exercícios seguir:. Escrev n form, com e inteiros e 0, os seguintes números: ) 0, ) 0, c) 0,888 d) 0, e), Qul é o milésimo lgrismo d prte periódic d dízim gerd por 5 7? Tref Mínim Resolv os exercícios seguir:. Clssificr os seguintes números em rc. (rcionl) ou irrc. (irrcionl): ),46 ) π c) d) 4 8 Tref Complementr e) f),. Sendo A = [, [ e B = [, 5[, otenh: ) A B ) A B Aul 9 NÚMEROS COMPLEXOS INTRODUÇÃO PRODUTOS NOTÁVEIS ( + ) = + + ( ) = + ( + ) = ( ) = + = ( )( + ) + = ( i)( + i) = ( )( + + ) + = ( + )( + ) A equção x = possui dus soluções reis e distints, os números e. Temos que = e ( ) =. A equção x = possui dus soluções não reis e distints, os números i e i Temos que i = e ( i) =. O número i é chmdo de unidde imginári. O conjunto de todos os números d form + i, com e reis, é o conjunto dos números complexos e será indicdo por. Sendo z = + i, com e reis, dizemos que: é prte rel de z é prte imginári de z Oserve que z é um número rel se, e somente se, = 0. Os números complexos não reis são chmdos de números imginários. Em prticulr, os números d form i, com *, são chmdos de números imginários puros. Exercícios. Resolver em s equções ) x = 4 ) x = 4 x = 4 ( ) x = 4 i x = (i) x = ± i Respost: {i, i} ) x x + = 0 ) x x + = 0 = ( ) 4 () () = 4 8 = 4 = 4i ± i = Respost: { + i, i} ALFA ANGLO VESTIBULARES

7 . Oter s soluções não reis d equção x = 8. x 8 = 0 x = 0 (x ) (x + x + 4) = 0 x = 0 x = x + x + 4 = 0 = 4 4 () (4) = 4 6 = = i x = ±i Livro Unidde IV Cderno de Exercícios Unidde III Tref Mínim Lei os itens 5, cp.. Fç o exercício (,, c, d), série. Tref Complementr Fç o exercício (e, f, g, h), série. Respost: + i e i Aul 0 NÚMEROS COMPLEXOS IGUALDADE E CONJUGADO IGUALDADE DE COMPLEXOS Sendo,, c e d números reis, temos que = c + i = c + di = d Exercícios. Oter os reis x e y tis que: ) x + + (y 4)i = 5 + 7i ) x + y + (x y)i = 4 i ) x + = 5 e y 4 = 7 Respost: x =, y = x + y = 4 () ) x y = () Somndo memro memro, temos x = x = Sustituindo em () temos y = y = Respost: x =, y =. Oter todos os pres ordendos (x, y), com x e y, de modo que x y + (y )i = 4 x y + (y ) i = 4 + 0i x y = 4 () y = 0 () De () temos: y = Sustituindo em (): x = 4 x = 5 x = ± 5 Respost: ( 5, ) e ( 5, ) ALFA ANGLO VESTIBULARES

8 CONJUGADO COMPLEXO Ddo o número complexo z = + i, com e reis, chmse de conjugdo complexo de z o número z = i Exemplos z = + i z = i z = 5 i z = 5 + i z = 4i z = 4i z = 0 z = 0 Exercício. Resolver em : z + i z = 7 + 8i Sendo z = + i, com e reis, segue que ( + i) + i ( i) = 7 + 8i + i + i i = 7 + 8i + i + i + = 7 + 8i ( + ) + ( + ) i = 7 + 8i + = 7 + = = 4 = 8 + = 6 = + = 8 + = 8 = 6 = Logo, z = + i Respost: { + i} Livro Unidde IV Cderno de Exercícios Unidde III Tref Mínim Lei o item 7, cp.. Fç o exercício, série. Fç o exercício (,, c), série. Tref Complementr Fç o exercício 8, série. Fç o exercício (d, e), série. ALFA ANGLO VESTIBULARES

9 Aul NÚMEROS COMPLEXOS: DIVISÃO E POTÊNCIAS NATURAIS DA UNIDADE Exercícios. Otenh form lgéric de: ) + i ) + 4i + i 4 i ) = + 4 i 4 i 6 8 i + i 44 i = 9 6 i (6 + 44) + ( 8) i = i 5 Respost: + i i + i ) = i + i i + 4 i + 4 i = i (6 4) + (6 + 4) i = i Respost: + 5 i. Simplificr ) i i ) i c) i i i = i d) i 4 i i = 6 + 4i i e) i 5 i 4 i = i f) i 6 i 4 i = g) i 7 i 4 i = i h) i 8 i 4 i 4 =. Sej n um número inteiro e sej r o resto d divisão de n por 4. Mostre que i n = i r. demonstrção n = 4q + r, onde q é o quociente d divisão de n por 4. i n = i 4q + r = i 4q i r = (i 4 ) q i r = () q i r = i r = i r (c. q. d) 4. Simplificr ) i 996 ) ( + i) 96 ) i 996 = i 0 Respost: ) ( + i) 96 = [( + i) ] 48 = (i) 48 = 48 i 48 = 48 i 0 Respost: 48 ALFA ANGLO VESTIBULARES

10 Livro Unidde IV Cderno de Exercícios Unidde III Tref Complementr Fç o exercício 6(d, e), série. Fç os exercícios 5 e 7, série. Tref Mínim Lei o item 6, cp.. Fç o exercício 6(,, c), série. Fç o exercício 4, série. Aul NÚMEROS COMPLEXOS: PLANO DE ARGAND-GAUSS, MÓDULO Até este ponto, usmos, pr representr um número complexo expressão + i, em que e são números reis e i é unidde imginári. Com,, c e d reis, temos que: + i = c + di = c e = d ( + i) + (c + di) = ( + c) + ( + d)i ( + i) (c + di) = (c d) + (d + c)i Podemos representr cd número complexo simplesmente por um pr ordendo (, ), com e reis. Assim, temos, por exemplo: + 4i = (, 4) 4 + i = (4, ) i = (, 0) i = (0, ) Desse modo, o conjunto dos números complexos pode ser descrito como sendo um conjunto de pres ordendos de números reis, tis que: (, ) = (c, d) = c e = d (, ) + (c, d) = ( + c, + d) (, ) (c, d) = (c d, d + c) O plno de Argnd-Guss é um representção gráfic do conjunto ; nele, cd número complexo (, ), ou sej + i, com e reis, é representdo pelo ponto P de sciss e ordend. O ponto P é chmdo de fixo do número complexo. P Ddo o complexo z = + i, com e reis, chmmos de módulo de z o número rel não negtivo z = +. Note que, no plno de Argnd-Guss, o módulo de z é à distânci d origem seu fixo. Proprieddes Pr quisquer números complexos z e w, temos z 0 z = z z z w = z w z w z = w (w 0) z + w z + w z w z w z P ALFA ANGLO VESTIBULARES

11 Exercícios. Sejm z = + 4i e w = iz. Represente z e w no plno de Argnd-Guss e clcule z, w e z + w.. Represente, no plno de Argnd-Guss, o conjunto {z : z = z + i} 4 (Z) (W) 4 w = i( + 4i) w = 4 + i z = + 4 = 5 w = ( 4) + = 5 z + w = ( + 4i) + ( 4 + i) z + w = + 7i z + w = ( ) + 7 = 50 z + w = 5 Note que z + w z + w Sendo z = x + yi, com x e y reis, temos: x + yi = x yi + i yi = i y = Livro Unidde IV (Cp. ) Cderno de Exercícios Unidde III Fç o exercício 9, série. Tref Mínim Tref Complementr Fç os exercícios 5 8, série. Aul NÚMEROS COMPLEXOS: FORMA TRIGONOMÉTRICA, OPERAÇÕES Ddo o complexo não nulo z = + i, com e reis, chmmos de rgumento de z o número rel θ, 0 θ π, tl que cos θ = e sen θ =, com ρ = z ρ ρ Do item nterior, temos = ρ cos θ e = ρ sen θ. Logo, + i = ρ cos θ + i ρ sen θ. Assim, nesss condições, temos que, todo complexo não nulo z = + i pode ser representdo pel expressão ρ(cosθ + i senθ), em que ρ e θ são, ness ordem, o módulo e o rgumento de z. Ess representção é chmd de form trigonométric (ou form polr) de z. θ ρ ALFA ANGLO VESTIBULARES

12 Exercícios. Otenh form trigonométric de cd um dos complexos seguir: ) z = + i π/4. Sendo α e β números reis, mostre que (cos α + isen α)(cos β + isen β) = cos(α + β) + isen(α + β) (cos α + i sen α)(cos β + i sen β) = = cos α cos β + i cos α sen β + + i sen α cos β + i sen α sen β = cos α cos β sen α sen β + + i(sen α cos β + sen β cos α) = cos(α + β) + i sen (α + β) π z = cos + i sen 4 π 4 ) z = + i π/ π z = cos + isen π c) z = i Livro Unidde IV (Cp. ) Cderno de Exercícios Unidde III z = z = cos π + i sen π Fç o exercício, série. Tref Mínim Tref Complementr Fç o exercício, série. ALFA ANGLO VESTIBULARES

13 Aul 4 NÚMEROS COMPLEXOS: FORMA TRIGONOMÉTRICA OPERAÇÕES Ddos, pels sus forms trigonométrics, os números complexos z = r(cos α + i sen α) e w = s(cos β + i sen β), temos: z w = r s[(cos(α + β) + i sen(α + β)] z r = w s [cos(α β) + i sen(α β)] z n = r n [cos(n α) + i sen(n α)], com n z c) = [cos(45º 5º) + i sen(45º 5º)] w = (cos 0º + i sen 0º) = + i = + i Sendo z = r e w = s, temos: z w = r s = z w z w r z = = s w z n = r n = z n Tmém são importntes s proprieddes: z z = z z + w z + w Exercícios. Ddo que z = (cos45º + i sen45º) e que w = cos5º + i sen5º, otenh form lgéric de: ) z w ) z z c) w. Sendo z = + i, determine: ) o módulo de z 0. ) o menor inteiro positivo n, tl que z n sej um número rel. ) z = ( ) + z = z 0 = 0 z 0 = z 0 = 04 ) z = (cos 0º + i sen 0º) z n = n [cos (n 0º) + i sen (n 0º)] z n sen(n 0º) = 0 Nesss condições, o menor vlor inteiro positivo de n é 6. ) z w = [cos(45º + 5º) + i sen(45º + 5º)] = (cos 60º + i sen 60º) = + i = + i ) z = [cos( 45º) + i sen( 45º)] = 8(cos 5º + i sen 5º) = 8 + i = 4 + 4i ALFA ANGLO VESTIBULARES

14 LEITURA COMPLEMENTAR Consideremos s equções, n incógnit z, d form z n = k, em que n é um constnte inteir positiv e k é um constnte complex não nul. Como, por exemplo, z = 8i e z 5 =. Sendo ρ(cos θ + i sen θ) form trigonométric de k, podemos resolver esss equções do seguinte modo: Como k não é nulo, podemos concluir que z 0 e, portnto, z tmém tem um form trigonométric. Suponhmos então que z = r(cos α + i sen α). De z n = k, temos [r(cos α + i sen α)] n = ρ(cos θ + i sen θ) r n [cos(nα) + i sen(nα)] = ρ(cos θ + i sen θ) Ess iguldde ocorre se, e somente se r n = ρ, cos(nα) = cos θ e sen(nα) = sen θ. Devemos ter r = n ρ e nα = θ + hπ, ou sej, α θ = + h π, com h. n n Note que com h n, temos α π e, com h 0, temos α 0, pois 0 θ π. Assim, 0 h n. Oservções importntes Ns condições nteriores, considerndo equção z n = ρ(cos θ + i sen θ), temos: há extmente n rízes distints; n tods s rízes tem módulo igul ρ ; os fixos ds n rízes pertencem à circunferênci λ, de n rio ρ e centro (0, 0); os rgumentos ds rízes, tomdos em ordem crescente, θ π formm um PA de primeiro termo e rzão ; n n os fixos ds rízes dividem circunferênci λ em n prtes iguis. π n Os fixos ds rízes cúics de 8i: 8i Resumindo, de z n = ρ(cos θ + i sen θ), temos z = r(cos α + i sen α), com r = n ρ e α θ = + h π n n, h {0,,,..., n } + i + i Exemplo: De z = 8i, temos: [r(cos α + i sen α)] π π = 8(cos + i sen ) r π π [cos(α) + i sen(α)] = 8(cos + i sen ) r π = 8 e α = + h π, h {0,, } e α = π r = 8 + h π, h {0,, } 6 π 5π π r = e α {,, } 6 6 π π Logo, z = (cos + i sen ), ou 6 6 5π 5π z = (cos + i sen ), ou 6 6 π π z = (cos + i sen ). N form lgéric, temos: z = + i, ou z = + i, ou z = i Esses três números são chmdos de rízes cúics de 8i. Exercício Resolvido Represente no plno de Argnd-Guss s rízes quints d unidde imginári. z 5 = i [r(cos α + isen α)] 5 = (cos90º + isen90º) r 5 = r = 5 α = 90º + h 60º α = 8º + h 7º, h {0,,,, 4} Z Z i Z Z 4 Z 0 ALFA ANGLO VESTIBULARES

15 z 0, z, z, z e z 4 São s rízes d equção z 5 = i z 0 = cos8º + isen8º z = cos90º + isen90º = i z = cos6º + isen6º z = cos4º + isen4º z 4 = cos06º + isen06º Fç o exercício, série. Fç os exercícios 9 e 0, série. Aul 6. (, ) e (, 0). t + 5t Aul 7. C. 8 e 0. 5, 7 e 9 Livro Unidde IV (Cp. ) Cderno de Exercícios Unidde III Tref Mínim Tref Complementr Resposts ds Trefs Mínims Aul 8. ) ) c) d) e). 8 Aul 6. (0, 0), (, 4) e (, ).. Resposts ds Trefs Complementres 4 7 Aul 7. E. B Aul ) rc ) irrc c) rc d) irrc e) irrc f) rc. ) [, 5[ ) [, + [ ALFA ANGLO VESTIBULARES

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Lingugem Mtemátic AULA 1 1 1.2 Conjuntos Numéricos Chm-se conjunto o grupmento num todo de objetos, bem definidos e discerníveis, de noss percepção ou de nosso entendimento, chmdos

Leia mais

Aula 5 Plano de Argand-Gauss

Aula 5 Plano de Argand-Gauss Ojetivos Plno de Argnd-Guss Aul 5 Plno de Argnd-Guss MÓDULO - AULA 5 Autores: Celso Cost e Roerto Gerldo Tvres Arnut 1) presentr geometricmente os números complexos ) Interpretr geometricmente som, o produto

Leia mais

CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS. : Variáveis e parâmetros. : Conjuntos. : Pertence. : Não pertence. : Está contido. : Não está contido.

CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS. : Variáveis e parâmetros. : Conjuntos. : Pertence. : Não pertence. : Está contido. : Não está contido. CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS,,... A, B,... ~ > < : Vriáveis e prâmetros : Conjuntos : Pertence : Não pertence : Está contido : Não está contido : Contém : Não contém : Existe : Não existe : Existe

Leia mais

NOTA DE AULA. Tópicos em Matemática

NOTA DE AULA. Tópicos em Matemática Universidde Tecnológic Federl do Prná Cmpus Curitib Prof. Lucine Deprtmento Acdêmico de Mtemátic NOTA DE AULA Tópicos em Mtemátic Fonte: http://eclculo.if.usp.br/ 1. CONJUNTOS NUMÉRICOS: 1.1 Números Nturis

Leia mais

Conjuntos Numéricos. Conjuntos Numéricos

Conjuntos Numéricos. Conjuntos Numéricos UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA.. Proprieddes dos números

Leia mais

Exercícios. setor Aula 25

Exercícios. setor Aula 25 setor 08 080409 080409-SP Aul 5 PROGRESSÃO ARITMÉTICA. Determinr o número de múltiplos de 7 que estão compreendidos entre 00 e 000. r 7 00 7 PA 05 30 4 n 994 00 98 98 + 7 05 n + (n ) r 994 05 + (n ) 7

Leia mais

é: y y x y 31 2 d) 18 e) O algarismo das unidades de é igual a: a) 1 b) 3 c) 5 d) 7 e) 9

é: y y x y 31 2 d) 18 e) O algarismo das unidades de é igual a: a) 1 b) 3 c) 5 d) 7 e) 9 0. Dentre s firmtivs bio, ssinle quel que NÃO é verddeir pr todo nturl n: - n = b - n- = - n+ n n c d - n = -- n e - n- = -- n 07. O lgrismo ds uniddes de 00. 7 00. 00 é igul : b c d 7 e 0. O vlor de 6

Leia mais

é: 31 2 d) 18 e) 512 y y x y

é: 31 2 d) 18 e) 512 y y x y 0. Dentre s firmtivs bio, ssinle quel que NÃO é verddeir pr todo nturl n: ) -) n = b) -) n- = -) n+ n n c) ) ) d) -) n = --) n e) -) n- = --) n 07. O lgrismo ds uniddes de 00. 7 00. 00 é igul : ) b) c)

Leia mais

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes 1 Equções de Segundo Gru Bhskr e su turm Cícero Thigo B Mglh~es Um equção do segundo gru é um equção do tipo x + bx + c = 0, em que, b e c são números reis ddos, com 0 Dd um equção do segundo gru como

Leia mais

Progressões Aritméticas

Progressões Aritméticas Segund Etp Progressões Aritmétics Definição São sequêncis numérics onde cd elemento, prtir do segundo, é obtido trvés d som de seu ntecessor com um constnte (rzão).,,,,,, 1 3 4 n 1 n 1 1º termo º termo

Leia mais

Definimos a unidade imaginária j, como sendo um número não real de tal forma que: PROPRIEDADES: j 4 = j 2 x j 2 = ( -1) x ( -1) = 1 ;

Definimos a unidade imaginária j, como sendo um número não real de tal forma que: PROPRIEDADES: j 4 = j 2 x j 2 = ( -1) x ( -1) = 1 ; TÍTULO: NÚMEROS COMPLEXOS INTRODUÇÃO: Os números complexos form desenvolvidos pelo mtemático K Guss, prtir dos estudos d trnsformção de Lplce, com o único ojetivo de solucionr prolems em circuitos elétricos

Leia mais

C Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET RACIOCÍNIO LÓGICO

C Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET  RACIOCÍNIO LÓGICO Pr Ordendo RACIOCÍNIO LÓGICO AULA 06 RELAÇÕES E FUNÇÕES O pr ordendo represent um ponto do sistem de eixos rtesinos. Este sistem é omposto por um pr de rets perpendiulres. A ret horizontl é hmd de eixo

Leia mais

Matemática I. Prof. Gerson Lachtermacher, Ph.D. Prof. Rodrigo Leone, D.Sc. Colaboração Prof. Walter Paulette. Elaborado por. Seção 2.

Matemática I. Prof. Gerson Lachtermacher, Ph.D. Prof. Rodrigo Leone, D.Sc. Colaboração Prof. Walter Paulette. Elaborado por. Seção 2. Mtemátic I Elordo por Prof. Gerson Lchtermcher, Ph.D. Prof. Rodrigo Leone, D.Sc. Seção Colorção Prof. Wlter Pulette Versão 009-1 ADM 01004 Mtemátic I Prof. d Disciplin Luiz Gonzg Dmsceno, M. Sc. Seção

Leia mais

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA FUNÇÃO DO º GRAU OU QUADRÁTICA - Definição É tod função do tipo f() = + + c, com *, e c. c y Eemplos,, c números e coeficient termo vr vr iável iável es independen reis indepemdem dependente de te ou te

Leia mais

Os números racionais. Capítulo 3

Os números racionais. Capítulo 3 Cpítulo 3 Os números rcionis De modo informl, dizemos que o conjunto Q dos números rcionis é composto pels frções crids prtir de inteiros, desde que o denomindor não sej zero. Assim como fizemos nteriormente,

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS Equção Liner * Sej,,,...,, (números reis) e n (n ) 2 3 n x, x, x,..., x (números reis) 2 3 n Chm-se equção Liner sobre

Leia mais

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno:

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno: Prof. Ms. Aldo Vieir Aluno: Fich 1 Chmmos de mtriz, tod tbel numéric com m linhs e n coluns. Neste cso, dizemos que mtriz é do tipo m x n (onde lemos m por n ) ou que su ordem é m x n. Devemos representr

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 CAPES. FUNÇÕES Parte B

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 CAPES. FUNÇÕES Parte B Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl 5 CPES FUNÇÕES Prte B Prof. ntônio Murício Medeiros lves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez UNIDDE FUNÇÕES PRTE B. FUNÇÂO

Leia mais

1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < <

1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < < MATEMÁTICA Assinle lterntiv verddeir: ) 6 < 7 6 < 6 b) 7 6 < 6 < 6 c) 7 6 < 6 < 6 d) 6 < 6 < 7 6 e) 6 < 7 6 < 6 Pr * {} temos: ) *, * + e + * + ) + > + + > ) Ds equções (I) e (II) result 7 6 < ( 6 )

Leia mais

1. Conceito de logaritmo

1. Conceito de logaritmo UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Logritmos Prof.: Rogério

Leia mais

LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (9º ano)

LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (9º ano) PARTE I ) Determine s potêncis: ) 4 = b) - = ) Escrev usndo potênci de bse 0: ) 7 bilhões: b) um milionésimo: ) Trnsforme os números ddos em potencições e simplifique epressão: 0000000 00000 5 = 4) Escrev

Leia mais

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5, - Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor

Leia mais

PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA

PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA BANCO DE QUESTÕES MATEMÁTICA ª SÉRIE ENSINO MÉDIO ============================================================================================= Questões de Vestibulr: Polinômios

Leia mais

Prof.(s): Judson Santos - Luciano Santos 1º S I M U L A D O ITA/IME

Prof.(s): Judson Santos - Luciano Santos 1º S I M U L A D O ITA/IME Prof.(s): Judson Sntos - Lucino Sntos y 0) Sbendo que (,,, ) estão em progressão ritmétic nest ordem y stisfendo s condições de eistênci dos ritmos. Então o vlor d epressão y é igul : ) b) y 0) Sej,, 4,,

Leia mais

Elementos de Análise - Lista 6 - Solução

Elementos de Análise - Lista 6 - Solução Elementos de Análise - List 6 - Solução 1. Pr cd f bixo considere F (x) = x f(t) dt. Pr quis vlores de x temos F (x) = f(x)? () f(x) = se x 1, f(x) = 1 se x > 1; F (x) = se x 1, F (x) = x 1 se x > 1. Portnto

Leia mais

IME MATEMÁTICA. Questão 01. Calcule o número natural n que torna o determinante abaixo igual a 5. Resolução:

IME MATEMÁTICA. Questão 01. Calcule o número natural n que torna o determinante abaixo igual a 5. Resolução: IME MATEMÁTICA A mtemátic é o lfbeto com que Deus escreveu o mundo Glileu Glilei Questão Clcule o número nturl n que torn o determinnte bixo igul 5. log (n ) log (n + ) log (n ) log (n ) Adicionndo s três

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Área entre Curvas. Objetivos da Aula. Aula n o 24: Área entre Curvas, Comprimento de Arco e Trabalho. Calcular área entre curvas;

CÁLCULO I. 1 Área entre Curvas. Objetivos da Aula. Aula n o 24: Área entre Curvas, Comprimento de Arco e Trabalho. Calcular área entre curvas; CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeid Aul n o : Áre entre Curvs, Comprimento de Arco e Trblho Objetivos d Aul Clculr áre entre curvs; Clculr o comprimento de rco; Denir Trblho. 1 Áre entre

Leia mais

Simulado EFOMM - Matemática

Simulado EFOMM - Matemática Simuldo EFOMM - Mtemátic 1. Sejm X, Y, Z, W subconjuntos de N tis que: 1. (X Y ) Z = {1,,, },. Y = {5, 6}, Z Y =,. W (X Z) = {7, 8},. X W Z = {, }. Então o conjunto [X (Z W)] [W (Y Z)] é igul (A) {1,,,,

Leia mais

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M24 Equações Polinomiais. 1 (PUC-SP) No universo C, a equação

Matemática. Resolução das atividades complementares. M24 Equações Polinomiais. 1 (PUC-SP) No universo C, a equação Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Equções Polinomiis p. 86 (PUC-SP) No universo C, equção 0 0 0 dmite: ) três rízes rcionis c) dus rízes irrcionis e) um únic riz positiv b) dus rízes não reis

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veig Prof. Tigo Coelho Aul n o 26: Teorem do Vlor Médio pr Integris. Teorem Fundmentl do Cálculo II. Funções dds por

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 6 FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA. O gráfico de brrs bixo exibe distribuição d idde de um grupo de pessos. ) Mostre que, nesse grupo,

Leia mais

Seu pé direito nas melhores faculdades

Seu pé direito nas melhores faculdades MTMÁTI Seu pé direito ns melhores fculddes 0. João entrou n lnchonete OG e pediu hmbúrgueres, suco de lrnj e cocds, gstndo $,0. N mes o ldo, lgums pessos pedirm 8 hmbúrgueres, sucos de lrnj e cocds, gstndo

Leia mais

um número finito de possibilidades para o resto, a saber, 0, 1, 2,..., q 1. Portanto, após no máximo q passos,

um número finito de possibilidades para o resto, a saber, 0, 1, 2,..., q 1. Portanto, após no máximo q passos, Instituto de Ciêncis Exts - Deprtmento de Mtemátic Cálculo I Profª Mri Juliet Ventur Crvlho de Arujo Cpítulo : Números Reis - Conjuntos Numéricos Os primeiros números conhecidos pel humnidde são os chmdos

Leia mais

4 π. 8 π Considere a função real f, definida por f(x) = 2 x e duas circunferência C 1 e C 2, centradas na origem.

4 π. 8 π Considere a função real f, definida por f(x) = 2 x e duas circunferência C 1 e C 2, centradas na origem. EFOMM 2010 1. Anlise s firmtivs bixo. I - Sej K o conjunto dos qudriláteros plnos, seus subconjuntos são: P = {x K / x possui ldos opostos prlelos}; L = {x K / x possui 4 ldos congruentes}; R = {x K /

Leia mais

< 9 0 < f(2) 1 < 18 1 < f(2) < 19

< 9 0 < f(2) 1 < 18 1 < f(2) < 19 Resolução do Eme Mtemátic A código 6 ª fse 08.. (B) 0 P = C 6 ( )6 ( ).. (B) Como f é contínu em [0; ] e diferenciável em ]0; [, pelo teorem de Lgrnge, eiste c ]0; [tl que f() f(0) = f (c). 0 Como 0

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral II

Cálculo Diferencial e Integral II Cálculo Diferencil e Integrl II List 1 - Técnics de Integrção 1 Técnics de Integrção 1. Integrção por Substituição. 3cosx 1 + 3senx sec x tgx sen 4 xcos 5 x sen (πx)cos (πx) cotg 3 xcossc x x( x + 1) 1

Leia mais

Área entre curvas e a Integral definida

Área entre curvas e a Integral definida Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

Propriedades Matemáticas

Propriedades Matemáticas Proprieddes Mtemátics Guilherme Ferreir guifs2@hotmil.com Setembro, 2018 Sumário 1 Introdução 2 2 Potêncis 2 3 Rízes 3 4 Frções 4 5 Produtos Notáveis 4 6 Logritmos 5 6.1 Consequêncis direts d definição

Leia mais

FUNÇÕES EM IR n. . O conjunto D é o domínio de f. O contradomínio de f consiste em todos os números. a função de domínio D dada por:

FUNÇÕES EM IR n. . O conjunto D é o domínio de f. O contradomínio de f consiste em todos os números. a função de domínio D dada por: FUNÇÕES EM IR n Deinição: Sej D um conjunto de pres ordendos de números reis Um unção de dus vriáveis é um correspondênci que ssoci cd pr em D ectmente um número rel denotdo por O conjunto D é o domínio

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? Cálculo II Prof. Adrin Cherri 1 INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região

Leia mais

Aplicações da integral Volumes

Aplicações da integral Volumes Aplicções d integrl Volumes Sumário. Método ds seções trnsversis........... 5. Método ds cscs cilíndrics............. 6.3 Exercícios........................ 9.4 Mis plicções d integrl Áres e comprimentos.5

Leia mais

CONCURSO DE SELEÇÃO 2003 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

CONCURSO DE SELEÇÃO 2003 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CONCURSO DE SELEÇÃO 003 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO 41100 0$7(0É7,&$ RESOLUÇÃO PELA PROFESSORA MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA $ LOXVWUDomR TXH VXEVWLWXL D RULJLQDO GD TXHVWmR H DV GDV UHVROXo}HV

Leia mais

Lista 5: Geometria Analítica

Lista 5: Geometria Analítica List 5: Geometri Anlític A. Rmos 8 de junho de 017 Resumo List em constnte tulizção. 1. Equção d elipse;. Equção d hiperból. 3. Estudo unificdo ds cônics não degenerds. Elipse Ddo dois pontos F 1 e F no

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 6 FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA QUESTÃO O gráfico bio eibe o lucro líquido (em milhres de reis) de três pequens empress A, B e

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Progressões Geométricas

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Progressões Geométricas Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Progressões Geométrics p. 7 Qul é o o termo d PG (...)? q q? ( ) Qul é rzão d PG (...)? q ( )? ( ) 8 q 8 q 8 8 Três números reis formm um PG de som e produto

Leia mais

E m Física chamam-se grandezas àquelas propriedades de um sistema físico

E m Física chamam-se grandezas àquelas propriedades de um sistema físico Bertolo Apêndice A 1 Vetores E m Físic chmm-se grndezs àquels proprieddes de um sistem físico que podem ser medids. Els vrim durnte um fenômeno que ocorre com o sistem, e se relcionm formndo s leis físics.

Leia mais

Definição 1. (Volume do Cilindro) O volume V de um um cilindro reto é dado pelo produto: V = area da base altura.

Definição 1. (Volume do Cilindro) O volume V de um um cilindro reto é dado pelo produto: V = area da base altura. Cálculo I Aul 2 - Cálculo de Volumes Dt: 29/6/25 Objetivos d Aul: Clculr volumes de sólidos por seções trnsversis Plvrs-chves: Seções Trnsversis - Volumes Volume de um Cilindro Nosso objetivo nest unidde

Leia mais

ESCOLA DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA LOGARITMOS PROF. CARLINHOS NOME: N O :

ESCOLA DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA LOGARITMOS PROF. CARLINHOS NOME: N O : ESCOLA DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA LOGARITMOS PROF. CARLINHOS NOME: N O : 1 DEFINIÇÃO LOGARITMOS = os(rzão) + rithmos(números) Sejm e números reis positivos diferentes de zero e 1. Chm-se ritmo

Leia mais

CÁLCULO I. Apresentar a técnica de integração por substituição; Utilizar técnicas apresentadas no cálculo integral.

CÁLCULO I. Apresentar a técnica de integração por substituição; Utilizar técnicas apresentadas no cálculo integral. CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeid Auls n o 8: Técnics de Integrção I - Método d Substituição Objetivos d Aul Apresentr técnic de integrção por substituição; Utilizr técnics presentds

Leia mais

Cálculo de Limites. Sumário

Cálculo de Limites. Sumário 6 Cálculo de Limites Sumário 6. Limites de Sequêncis................. 3 6.2 Exercícios Recomenddos............... 5 6.3 Limites de Funções.................. 7 6.4 Exercícios Recomenddos...............

Leia mais

QUESTÃO 01. QUESTÃO 02.

QUESTÃO 01. QUESTÃO 02. PROVA DE MATEMÁTICA DO O ANO _ EM DO COLÉGIO ANCHIETA BA. ANO 6 UNIDADE III PRIMEIRA AVALIAÇÃO. ELABORAÇÃO: PROFESSOR OCTAMAR MARQUES. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA GOUVEIA. QUESTÃO. Quntos inteiros são soluções

Leia mais

Revisão EXAMES FINAIS Data: 2015.

Revisão EXAMES FINAIS Data: 2015. Revisão EXAMES FINAIS Dt: 0. Componente Curriculr: Mtemátic Ano: 8º Turms : 8 A, 8 B e 8 C Professor (): Anelise Bruch DICAS Use s eplicções que form copids no cderno; Use e buse do livro didático, nele

Leia mais

6 Cálculo Integral. 1. (Exercício VI.1 de [1]) Considere a função f definida no intervalo [0, 2] por. 1 se x [0, 1[ 3 se x ]1, 2]

6 Cálculo Integral. 1. (Exercício VI.1 de [1]) Considere a função f definida no intervalo [0, 2] por. 1 se x [0, 1[ 3 se x ]1, 2] 6 Cálculo Integrl. (Eercício VI. de []) Considere função f definid no intervlo [, ] por se [, [ f () = se = 3 se ], ] () Mostre que pr tod decomposição do intervlo [, ], s soms superior S d ( f ) e inferior

Leia mais

Matemática Régis Cortes FUNÇÃO DO 2 0 GRAU

Matemática Régis Cortes FUNÇÃO DO 2 0 GRAU FUNÇÃO DO 2 0 GRAU 1 Fórmul de Bháskr: x 2 x 2 4 2 Utilizndo fórmul de Bháskr, vmos resolver lguns exeríios: 1) 3x²-7x+2=0 =3, =-7 e =2 2 4 49 4.3.2 49 24 25 Sustituindo n fórmul: x 2 7 25 2.3 7 5 7 5

Leia mais

Aulas 1 a 3. Aulas 4 e 5. Revisão Primeiro Semestre 2012 prof. Lessa. 4. (UNIFESP) Se 0 < a < b, racionalizando o denominador, tem-se que

Aulas 1 a 3. Aulas 4 e 5. Revisão Primeiro Semestre 2012 prof. Lessa. 4. (UNIFESP) Se 0 < a < b, racionalizando o denominador, tem-se que Revisão Primeiro Semestre 01 prof. Less Auls 1 1. (ESPM) A metde de vlem, respectivmente: A) 0,6 1 e e 1. Se 1 e 9 e 9 8 e 1, e o triplo de x =, então o vlor de x é: A) 6. (FUVEST) Rcionlizr o denomindor

Leia mais

COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR

COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR COLÉGIO OJETIVO JÚNIOR NOME: N. o : DT: / /0 FOLHETO DE MTEMÁTIC (V.C. E R.V.) 9. o NO Este folheto é um roteiro pr você recuperr o conteúdo trblhdo em 0. Como ele vi servir de bse pr você estudr pr s

Leia mais

Nota de aula_2 2- FUNÇÃO POLINOMIAL

Nota de aula_2 2- FUNÇÃO POLINOMIAL Universidde Tecnológic Federl do Prná Cmpus Curiti Prof. Lucine Deprtmento Acdêmico de Mtemátic Not de ul_ - FUNÇÃO POLINOMIAL Definição 8: Função polinomil com um vriável ou simplesmente função polinomil

Leia mais

Resolução: a) o menor valor possível para a razão r ; b) o valor do décimo oitavo termo da PA, para a condição do item a.

Resolução: a) o menor valor possível para a razão r ; b) o valor do décimo oitavo termo da PA, para a condição do item a. O segundo, o sétimo e o vigésimo sétimo termos de um Progressão Aritmétic (PA) de números inteiros, de rzão r, formm, nest ordem, um Progressão Geométric (PG), de rzão q, com qer ~ (nturl diferente de

Leia mais

Aula 29 Aplicações de integrais Áreas e comprimentos

Aula 29 Aplicações de integrais Áreas e comprimentos Aplicções de integris Áres e comprimentos MÓDULO - AULA 9 Aul 9 Aplicções de integris Áres e comprimentos Objetivo Conhecer s plicções de integris no cálculo d áre de um superfície de revolução e do comprimento

Leia mais

xy 1 + x 2 y + x 1 y 2 x 2 y 1 x 1 y xy 2 = 0 (y 1 y 2 ) x + (x 2 x 1 ) y + (x 1 y 2 x 2 y 1 ) = 0

xy 1 + x 2 y + x 1 y 2 x 2 y 1 x 1 y xy 2 = 0 (y 1 y 2 ) x + (x 2 x 1 ) y + (x 1 y 2 x 2 y 1 ) = 0 EQUAÇÃO DA RETA NO PLANO 1 Equção d ret Denominmos equção de um ret no R 2 tod equção ns incógnits x e y que é stisfeit pelos pontos P (x, y) que pertencem à ret e só por eles. 1.1 Alinhmento de três pontos

Leia mais

Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo. Módulo I: Cálculo Diferencial e Integral

Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo. Módulo I: Cálculo Diferencial e Integral Escol Superior de Agricultur Luiz de Queiroz Universidde de São Pulo Módulo I: Cálculo Diferencil e Integrl Teori d Integrção e Aplicções Professor Rent Alcrde Sermrini Nots de ul do professor Idemuro

Leia mais

CÁLCULO I. Teorema 1 (Teorema Fundamental do Cálculo I). Se f for contínua em [a, b], então. f(x) dx = F (b) F (a) x dx = F (b) F (a), x dx = x2 2

CÁLCULO I. Teorema 1 (Teorema Fundamental do Cálculo I). Se f for contínua em [a, b], então. f(x) dx = F (b) F (a) x dx = F (b) F (a), x dx = x2 2 CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Aul n o 5: Teorem Fundmentl do Cálculo I. Áre entre grácos. Objetivos d Aul Apresentr o Teorem Fundmentl do Cálculo (Versão Integrl).

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

Questão 02. Determine o valor da excentricidade da cônica dada pela equação. Questão 03

Questão 02. Determine o valor da excentricidade da cônica dada pela equação. Questão 03 IME "A mtemátic é o lfeto com que Deus escreveu o mundo" Glileu Glilei Questão A se de um prism reto ABCA BC é um triângulo com o ldo AB igul o ldo AC. O vlor do segmento CD vle x, onde D é o ponto médio

Leia mais

Usando qualquer um dos métodos de primitivação indicados anteriormente, determine uma primitiva de cada uma das seguintes funções. e x e 2x + 2e x + 1

Usando qualquer um dos métodos de primitivação indicados anteriormente, determine uma primitiva de cada uma das seguintes funções. e x e 2x + 2e x + 1 Instituto Superior Técnico Deprtmento de Mtemátic Secção de Álgebr e Análise CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LEIC-ALAMEDA o SEM. 7/8 6 FICHA DE EXERCÍCIOS I. Treino Complementr de Primitivs. CÁLCULO INTEGRAL

Leia mais

DETERMINANTES. Notação: det A = a 11. Exemplos: 1) Sendo A =, então det A = DETERMINANTE DE MATRIZES DE ORDEM 2

DETERMINANTES. Notação: det A = a 11. Exemplos: 1) Sendo A =, então det A = DETERMINANTE DE MATRIZES DE ORDEM 2 DETERMINANTES A tod mtriz qudrd ssoci-se um número, denomindo determinnte d mtriz, que é obtido por meio de operções entre os elementos d mtriz. Su plicção pode ser verificd, por exemplo, no cálculo d

Leia mais

Módulo e Equação Modular (valor absoluto)?

Módulo e Equação Modular (valor absoluto)? Mtemátic Básic Unidde 6 Função Modulr RANILDO LOES Slides disponíveis no nosso SITE: https://ueedgrtito.wordpress.com Módulo e Equção Modulr (vlor bsoluto)? - - - - R uniddes uniddes Definição, se, se

Leia mais

Noção intuitiva de limite

Noção intuitiva de limite Noção intuitiv de ite Qundo se proim de 1, y se proim de 3, isto é: 3 y + 1 1,5 4 1,3 3,6 1,1 3, 1,05 3,1 1,0 3,04 1,01 3,0 De um modo gerl: Eemplo de um ite básico Qundo tende um vlor determindo, o ite

Leia mais

TECNÓLOGO EM CONSTRUÇÃO CIVIL. Aula 7 _ Função Modular, Exponencial e Logarítmica Professor Luciano Nóbrega

TECNÓLOGO EM CONSTRUÇÃO CIVIL. Aula 7 _ Função Modular, Exponencial e Logarítmica Professor Luciano Nóbrega 1 TECNÓLOGO EM CONSTRUÇÃO CIVIL Aul 7 _ Função Modulr, Eponencil e Logrítmic Professor Lucino Nóbreg FUNÇÃO MODULAR 2 Módulo (ou vlor bsolutode um número) O módulo (ou vlor bsoluto) de um número rel, que

Leia mais

IFRN Campus Natal/Central. Prof. Tibério Alves, D. Sc. FIC Métodos matemáticos para físicos e engenheiros - Aula 02.

IFRN Campus Natal/Central. Prof. Tibério Alves, D. Sc. FIC Métodos matemáticos para físicos e engenheiros - Aula 02. IFRN Cmpus Ntl/Centrl Prof. Tibério Alves, D. Sc. FIC Métodos mtemáticos pr físicos e engenheiros - Aul 0 Séries de Fourier 3 de gosto de 08 Resumo Neste ul, vmos estudr o conceito de conjunto completo

Leia mais

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A?

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A? PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA BANCO DE QUESTÕES - MATEMÁTICA - ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ============================================================================================= Determinntes - O vlor

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

6. ÁLGEBRA LINEAR MATRIZES

6. ÁLGEBRA LINEAR MATRIZES MATRIZES. ÁLGEBRA LINEAR Definição Digonl Principl Mtriz Unidde Mtriz Trnspost Iguldde entre Mtrizes Mtriz Nul Um mtriz m n um tbel de números reis dispostos em m linhs e n coluns. Sempre que m for igul

Leia mais

Definição Definimos o dominio da função vetorial dada em (1.1) como: dom(f i ) i=1

Definição Definimos o dominio da função vetorial dada em (1.1) como: dom(f i ) i=1 Cpítulo 1 Funções Vetoriis Neste cpítulo estudremos s funções f : R R n, funções que descrevem curvs ou movimentos de objetos no espço. 1.1 Definições e proprieddes Definição 1.1.1 Um função vetoril, é

Leia mais

Matemática B Extensivo V. 8

Matemática B Extensivo V. 8 Mtemátic B Extensivo V. 8 Resolv Aul 9 9.01) = ; b = c = + b c + 9 c = Distânci focl = c 0 9.0) x = 0 0 x = ; b = c = + b c = + c = Como o eixo rel está sobre o eixo e o centro é (0, 0), então F 1 (0,

Leia mais

MATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU - ax b, sabendo que:

MATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU - ax b, sabendo que: MATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO º GRAU - Dd unção = +, determine Dd unção = +, determine tl que = Escrev unção im, sendo que: = e - = - - = e = c = e - = - A ret, gráico de

Leia mais

Funções do 1 o Grau. Exemplos

Funções do 1 o Grau. Exemplos UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Funções do o Gru. Função

Leia mais

Aula 1 - POTI = Produtos Notáveis

Aula 1 - POTI = Produtos Notáveis Aul 1 - POTI = Produtos Notáveis O que temos seguir são s demonstrções lgébrics dos sete principis produtos notáveis e tmbém prov geométric dos três primeiros. 1) Qudrdo d Som ( + b) = ( + b) * ( + b)

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c. EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =

Leia mais

Aula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência

Aula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci MÓDULO - AULA 7 Aul 7 Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci Objetivo Conhecer dois critérios de convergênci de integris imprópris:

Leia mais

CÁLCULO I. Denir e calcular o centroide de uma lâmina.

CÁLCULO I. Denir e calcular o centroide de uma lâmina. CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Aul n o : Aplicções d Integrl: Momentos. Centro de Mss Objetivos d Aul Denir momento em relção um ponto xo e um ret. Denir e clculr

Leia mais

Resoluções das atividades

Resoluções das atividades Resoluções ds tividdes Começo de convers A velocidde ds notícis Resposts pessois. É possível pontr indicdores numéricos comuns à relidde ds mídis sociis, tis como: quntidde de comprtilhmentos, número de

Leia mais

f(x) dx. Note que A é a área sob o gráfico

f(x) dx. Note que A é a área sob o gráfico FFCLRP-USP AULA-INTEGRAL - CÁLCULO II- ECONOMIA Professor: Jir Silvério dos Sntos PROPRIEDADES DA INTEGRAL Sejm f,g : [,b] R funções integráveis. Então (i) [f(x) + g(x)]dx = (ii) Se λ é um número rel,

Leia mais

Conjuntos Numéricos e Operações I

Conjuntos Numéricos e Operações I Conjuntos Numéricos e Operções I Ao estudr o livro, o luno está sendo conduzido pel mão do utor. Os exercícios lhe fornecem o ensejo de cminhr mis solto e, ssim, ir gnhndo independênci. Pr quem está convencido

Leia mais

Introdução à Integral Definida. Aula 04 Matemática II Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli

Introdução à Integral Definida. Aula 04 Matemática II Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli Introdução à Integrl Definid Aul 04 Mtemátic II Agronomi Prof. Dnilene Donin Berticelli Áre Desde os tempos mis ntigos os mtemáticos se preocupm com o prolem de determinr áre de um figur pln. O procedimento

Leia mais

I PARÁBOLA MATQUEST CÔNICAS PROF.: JOSÉ LUÍS

I PARÁBOLA MATQUEST CÔNICAS PROF.: JOSÉ LUÍS MATQUEST CÔNICAS PROF.: JOSÉ LUÍS I PARÁBOLA 1 Definição - Ddos um ret d e um ponto F, F d, de um plno, chmmos de práol o conjunto de pontos do plno eqüidistntes de F e d. A figur ssim otid é chmd de práol.

Leia mais

1. Prove a chamada identidade de Lagrange. u 1,u 3 u 2,u 3. u 1 u 2,u 3 u 4 = u 1,u 4 u 2,u 4. onde u 1,u 2,u 3 e u 4 são vetores em R 3.

1. Prove a chamada identidade de Lagrange. u 1,u 3 u 2,u 3. u 1 u 2,u 3 u 4 = u 1,u 4 u 2,u 4. onde u 1,u 2,u 3 e u 4 são vetores em R 3. Universidde Federl de Uberlândi Fculdde de Mtemátic Disciplin : Geometri Diferencil Assunto: Cálculo no Espço Euclidino e Curvs Diferenciáveis Prof. Sto 1 List de exercícios 1. Prove chmd identidde de

Leia mais

y 5z Grupo A 47. alternativa A O denominador da fração é D = 46. a) O sistema dado é determinado se, e somente se: b) Para m = 0, temos: = 2 x y

y 5z Grupo A 47. alternativa A O denominador da fração é D = 46. a) O sistema dado é determinado se, e somente se: b) Para m = 0, temos: = 2 x y Grupo A 4. lterntiv A O denomindor d frção é D = 4 7 = ( 0 ) = 4. 46. ) O sistem ddo é determindo se, e somente se: m 0 m 9m 0 9 m b) Pr m, temos: x + y = x = y x + y z = 7 y z = x y + z = 4 4y + z = x

Leia mais

( ) ( ) ( ) MATEMÁTICA. Resolução Alternativa E Como m B (-,0) m<0 e f(m)=0 n B (0, ) n>0 e f(n)=0 QUESTÃO 1

( ) ( ) ( ) MATEMÁTICA. Resolução Alternativa E Como m B (-,0) m<0 e f(m)=0 n B (0, ) n>0 e f(n)=0 QUESTÃO 1 (9) 5- wwwelitecmpinscomr O ELITE RESOLVE APROVA: ITA - MATEMÁTICA QUESTÃO Sej E um ponto eterno um circunferênci Os segmentos EA e ED interceptm ess circunferênci nos pontos B e A, e, C e D, respectivmente

Leia mais

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Comprimento de rco Considerefunçãof(x) = (2/3) x 3 definidnointervlo[,],cujográficoestáilustrdo bixo. Neste texto vmos desenvolver um técnic pr clculr

Leia mais

Faça no caderno Vá aos plantões

Faça no caderno Vá aos plantões LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (8º no) Fç no cderno Vá os plntões PARTE I ) Em 90 populção rsileir er de milhões de hitntes. Em 950 pssou pr 5 milhões. Clcule o umento populcionl

Leia mais

LISTA GERAL DE MATRIZES OPERAÇÕES E DETERMINANTES - GABARITO. b =

LISTA GERAL DE MATRIZES OPERAÇÕES E DETERMINANTES - GABARITO. b = LIS GERL DE MRIZES OPERÇÕES E DEERMINNES - GBRIO Dds s mtries [ ij ] tl que j ij i e [ ij ] B tl que ij j i, determine: c Solução Não é necessário construir tods s mtries Bst identificr os elementos indicdos

Leia mais

Integral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i

Integral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i Integrl Noção de Integrl. Integrl é o nálogo pr unções d noção de som. Ddos n números 1, 2,..., n, podemos tomr su som 1 + 2 +... + n = i. O integrl de = té = b dum unção contínu é um mneir de somr todos

Leia mais

BANCO DE EXERCÍCIOS - 24 HORAS

BANCO DE EXERCÍCIOS - 24 HORAS BANCO DE EXERCÍCIOS - 4 HORAS 9º ANO ESPECIALIZADO/CURSO ESCOLAS TÉCNICAS E MILITARES FOLHA Nº 07 GABARITO COMENTADO 1) Se o resto d divisão de 47 por x é 7, então x divide 47 7 = 40 D mesm mneir, x divide

Leia mais

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos 3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição

Leia mais