Funções e Limites. Informática
|
|
- Thiago Chaplin Garrau
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CURSO DE: SEGUNDA LICENCIATURA EM INFORMÁTICA DISCIPLINA: CÁLCULO I Funções e Limites Informátic Prof: Mrcio Demetrius Mrtinez Nov Andrdin 00
2 O CONCEITO DE UMA FUNÇÃO - FUNÇÃO. O que é um função Um função mtemátic é, essencilmente, um form especil de se fzer um correspondênci entre elementos de dois conjuntos. Definição: Entendemos por um função f um tern (A, B, b ) Em que A e B são dois conjuntos e b, um regr que nos permite ssocir cd elemento de A um único b de B. O conjunto A é o domínio de f e indic-se por D, ssim A= D. O conjunto B é o contrdomínio de f. O único b de B f ssocido o elemento de A é indicdo por f() (lei: f de ); diremos que f() é o vlor que f ssume em ou que f() é o vlor que f ssoci. Qundo percorre o domínio de f, f() descreve um conjunto denomindo imgem de f e que se indic por Im f. f Im f f ( ) / Um função de f de domímio A e contrdomínio B é usulmente indicd por f : (lei: f de A em B). Um função de um vriável rel vlores reis é um função f :, onde A e B são subconjuntos de R (reis). D f Sej f : um função. O conjunto G f (, f ( )) / denomin-se gráfico de f; ssim, o gráfico de f é um subconjunto do conjunto de todos os pres ordendos (,y) de números reis. Munindo-se o plno de um sistem ortogonl de coordends crtesins, o gráfico de f pode então ser pensdo como o lugr geométrico descrito pelo ponto (,f()) qundo percorre o domínio de f. A Tipos prticulres de funções Função Constnte Um função é dit constnte qundo é do tipo f() = k, onde k não depende de. Eemplos: ) f() = ; b) f() = -; c) Quem é o domínio e o conjunto imgem de f? Not : o gráfico de um função constnte é um ret prlel o eio dos. Vej o gráfico seguir: Prof. Mrcio
3 FUNÇÃO DO º GRAU Um função é dit do º gru, qundo é do tipo y = + b, onde 0. Eemplos : f() = + ( = ; b = ) f() = - + ( = -; b = ). Funções Crescente e Decrescente Definição: Função crescente: f é um função crescente qundo: Função decrescente: f é um função decrescente qundo: D, se f f ( ) f ( ) D, se f f ( ) f ( ) Proprieddes d função do º gru : ) o gráfico de um função do º gru é sempre um ret. ) n função f() = + b, se b = 0, f é dit função liner e se b 0 f é dit função fim. ) o gráfico intercept o eio dos n riz d equção f() = 0 e, portnto, no ponto de bciss = - b/. ) o gráfico intercept o eio dos y no ponto (0, b), onde b é chmdo coeficiente liner. ) o vlor é chmdo coeficiente ngulr e dá inclinção d ret. 6) se > 0, então f é crescente. ) se < 0, então f é decrescente. 8) qundo função é liner, ou sej, y = f() =, o gráfico é um ret que sempre pss n origem. Eemplos: - Determine função f() = + b, sbendo-se que f() = e f() = -0. Eercício:. A função f é definid por f() = + b. Sbe-se que f(-) = e f() =, então podemos firmr que f() é igul : ) b) - Prof. Mrcio
4 c) 0 d) e) - FUNÇÃO DO º GRAU Um função é dit do º gru qundo é do tipo f() = + b + c, com 0. Eemplos: f() = - + ( =, b = -, c = ) ; y = - ( = -, b = 0, c = 0 ) Gráfico d função do º gru y = + b + c : é sempre um prábol de eio verticl. Proprieddes do gráfico de y = + b + c : ) se > 0 prábol tem um ponto de mínimo. ) se < 0 prábol tem um ponto de máimo ) o vértice d prábol é o ponto V( v, y v) onde: v = - b/ y v = - /, onde = b - c ) prábol intercept o eio dos nos pontos de bcisss ' e '', que são s rízes d equção + b + c = 0. ) prábol intercept o eio dos y no ponto (0, c). 6) o eio de simetri d prábol é um ret verticl de equção = - b/. ) y m = - / ( > 0 ) 8) y min = - / ( < 0 ) 9) Im(f) = { y R ; y > - / } ( > 0 ) 0) Im(f) = { y R ; y < - /} ( < 0) ) Form ftord : sendo e s rízes d de f() = + b + c, então el pode ser escrit n form ftord seguir : y = ( - ).( - ) Eemplos - Sbe-se que - e são rízes de um função qudrátic. Se o ponto (-, 8) pertence o gráfico dess função, então: ) o seu vlor máimo é, b) o seu vlor mínimo é, c) o seu vlor máimo é 0, d) o seu vlor mínimo é, *e) o seu vlor máimo é,. SOLUÇÃO: Sbemos que função qudrátic, pode ser escrit n form ftord: y = ( - )( - ), onde e, são os zeros ou rízes d função. Portnto, poderemos escrever: y = [ - (- )]( - ) = ( + )( - ) y = ( + )( - ) Como o ponto (-,8) pertence o gráfico d função, vem: 8 = (- + )(- - ) Prof. Mrcio
5 8 = ()(-) = -. Dí vem: = - A função é, então: y = -( + )( - ), ou y = (- -)( - ) y = y = Temos então: = -, b = e c =. Como é negtivo, concluímos que função possui um vlor máimo. Isto já ein s lterntivs B e D. Vmos então, clculr o vlor máimo d função. = b - c = -.(-). = +96 = 00 Portnto, y v = - 00/(-) = 00/8 =, Logo, lterntiv corret é letr E. - Que número ecede o seu qudrdo o máimo possível? *) / b) c) d) e) -/ SOLUÇÃO: Sej o número procurdo. O qudrdo de é. O número ecede o seu qudrdo, logo: -. Or, epressão nterior é um função qudrátic y = -. Podemos escrever: y = - + onde = -, b = e c = 0. O vlor procurdo de, será o v (bciss do vértice d função). Assim, v = - b /. = - / (-) = / Logo, lterntiv corret é letr A. Chmmos de função modulr função f()= definid por: Funções Modulres f ( ), se, se Observe, então, que função modulr é um função definid por dus sentençs. Determinção do domínio Vmos determinr o domínio de lgums funções utilizndo inequções modulres: Eemplo : Determinr o domínio d função 0 0 f ( ) Sbemos que só é possível em IR se 0. Então : 0 ou Respost : D { IR ou } Resolução: Eemplo : Determinr o domínio d função f ( ) Resolução: Prof. Mrcio
6 Sbemos que Então : Respost : D { só é possível 0 IR } em IR se 0. Gráfico Vmos construir o gráfico d função f()= : y=f() Gráfico d função f()= :. Determine equção d ret que pss pelo ponto (-, ) e cujo coeficiente ngulr é.. Qul é equção d ret que pss pelo ponto (-, -) e de coeficiente liner igul 8?. Constru o gráfico ds seguintes funções e determine o domínio e imgem: ) f () d) b) f () e) f() f (), se 0 c) f () f) f () S t,. Um corpo se moviment em velocidde constnte de cordo com, em que S indic posição do corpo (em metros) no instnte t (segundos). Constru o gráfico de S em função de t.. Considere função f : definid por f () ; sem construir o gráfico, respond: ) Qul é figur do gráfico de f? b) Em que ponto o gráfico de f intersect o eio? c) Em que ponto o gráfico de f intersect o eio y? d) f é função crescente ou decrescente? 6. N produção de peçs, um indústri tem um custo fio de R$ 8,00 mis um custo vriável de R$ 0,0 por unidde produzid. Sendo o número de uniddes produzids: ) Escrev função que fornece o custo totl; b) Clcule o custo de 00 peçs.. Gerdor é um prelho que trnsform qulquer tipo de energi em energi elétric. Se potênci P (em wtts) que um certo gerdor lnç num circuito elétrico é dd pel relção Prof. Mrcio 6 se P(i) 0i i o gerdor, determine o número de wtts que epress potênci P qundo i = mpères. 0 = -, em que i é intensidde d corrente elétric que trvess 8. Atribuindo pr os vlores, 0,,,, e, constru o gráfico d função definid por f(). A seguir, respond com bse no gráfico ou n lei d função. ) A concvidde fic pr cim ou pr bio? b) Qul é o vértice dess prábol?
7 c) Em que ponto prábol intersect o eio y? d) Em quntos pontos el intersect o eio? Quis são esses pontos? e) Ess função é crescente ou decrescente? f) Qul é imgem dess função? () 9 g) Determine se f,f,f 9 e f( ) são miores, menores ou iguis zero. h) Eiste tl que f? Em cso positivo, determine? 9. Esboce o gráfico d função qudrátic f cuj prábol pss pelos pontos (,-) e (0, ) e tem vértice no ponto (,-); em seguid, verifique qul ds seguintes sentençs corresponde ess função: ) f() 8 b) f() 8 c) f() 8 0. A trjetóri d bol, num chute gol, descreve um prábol. Supondo que su ltur h, em metros, t segundos pós o chute, h t 6t sej dd por, determine: ) Em que instnte bol tinge ltur máim? b) Qul é ltur máim tingid pel bol?. Determine o vértice, os pontos que interceptm os eios O e O y, o vlor máimo (mínimo), o domínio e imgem ds seguintes funções: ) f() d) f() 6 g) f() b) f() c) f(). : g : é função qudrátic cujo gráfico é: e) f() 0 6 f) f() f é função qudrátic definid por f() h) f().. Sej f : R R função dd por:. Nesss condições, g( ) é igul : f ( ) e sej : R R g função dd por f ( h ) f ( ) g ( ), com h 0 h ) h b) c) d) + h e) + h Se, então é igul : (A) (B) (C) (D) (E). Se função é tl que então é (A) (B) (C) (D) (E). N equção fizemos, então o vlor de é (A) (B) (C) (D) (E) 6. Montr função que represent: ) quntidde de mteril (áre) usd num ci sem tmp, de bse qudrd, com l de volume. Prof. Mrcio
8 b) o volume d ci sem tmp, que se consegue prtir de um chp qudrd, com m m, recortndo os qutro cntos qudrdo e dobrndo s bords... Um ppelri cobr R$ 0,0 por cópi em su máquin de fotocópi, té 00 cópis. De 00 té 0 o vlor por cópi ci pr R$ 0,08 e pr um número de cópis superior 0 é cobrdo R$ 0,0 por cópi. Nest situção podemos perceber que pr cd fi de quntidde de cópis tirds tem-se um vlor diferente pgr pel cópi. Pr fcilitr cobrnç, o proprietário quer montr um tbel pr sber direto qunto vi receber de em cliente pels cópis. Monte função que represent situção. 8..Determinr o domínio ds seguintes funções: ) b) c) y [-,] y [-,], y (-oo,-) U [0,+oo) d) y [-,] 9. Assinle lterntiv que corresponde função de cordo com o gráfico. f()= -+ b. f() = -/ + c. f()= -/ + d. f()= e. f()= O gráfico bio represent função f()= + b. Assinle lterntiv corret:. A representção d função y = - é um ret : = 0 ; b = 0. > 0 ; b > 0 b. < 0 ; b > 0 c. > 0 ; b = 0 d. > 0 ; b < 0. prlel os eio ds ordends b. perpendiculr o eio ds ordends e. nd c. perpendiculr o eio ds bcisss d. que intercept os dois eios. ( PUC - SP ) O gráfico bio é o d ret y = + b, qundo : Prof. Mrcio 8
9 . < b. < 0 c. = 0 d. > 0 e. =. O gráfico bio pode representr qul ds epressões?. y = - b. y = - + c. y =, + d. y = - e. y = -, +. - Considere função f: IR IR, definid por f() = - +. Pode-se firmr corretmente que:. vértice do gráfico de f é o ponto (; );. Suponh que o número f() de funcionários necessários pr distribuir, em um di, conts de luz entre por cento de mordores, num determind cidde, sej ddo pel função 00 f ( ). Se o número de funcionários pr distribuir, 0 em um di, s conts de luz foi, qul porcentgem de mordores que receberm? b. f possui dois zeros reis e distintos; c. f tinge um máimo pr = ; d. gráfico de f é tngente o eio ds bscisss. e. nd
10 Limite Noção intuitiv de ite Sej função f()=+. Vmos dr vlores que se proimem de, pel su direit (vlores miores que ) e pel esquerd (vlores menores que ) e clculr o vlor correspondente de y: y = +,,,6,,,0,,0,0,0,0 y = + 0, 0,, 0,9,8 0,9,9 0,98,96 0,99,98 Notmos que à medid que se proim de, y se proim de, ou sej, qundo tende pr ( ), y tende pr (y ), ou sej: Observmos que qundo tende pr, y tende pr e o ite d função é. Esse é o estudo do comportmento de f() qundo tende pr ( ). Nem é preciso que ssum o vlor. Se f() tende pr (f() ), dizemos que o ite de f() qundo é, embor possm ocorrer csos em que pr = o vlor de f() não sej. De form gerl, escrevemos: se, qundo se proim de ( ), f() se proim de b (f() b). Como ² + - = ( - )( + ), temos:
11 Podemos notr que qundo se proim de ( ), f() se proim de, embor pr = tenhmos f() =. o que ocorre é que procurmos o comportmento de y qundo. E, no cso, y. Logo, o ite de f() é. Escrevemos: Se g: IR IR e g() = +, g ( ) = = + =, embor g() f() em =. No entnto, mbs têm o mesmo ite. Eemplos: ) Anlise d equção f Ilustrção Gráfic 6 Prof. Mrcio
12 ntes de depois de X F() X F(),9,0,,000000,99,00,0,60000,999,000,00,6600,9999,0000,000,666,99999,000,0000,66,999999,00,00000,6 Qunto mis próimo de está, mis próimo de, ou sej, está f(). Ftorndo f() teremos f ( ) ( ). Se temos equção y =, sendo o gráfico um prábol com ponto omitido em,. Então: 6 ) f () f() g() g() ) ( ) () 8 ) ( ) ( ) 9 0 ) ) ) ( )( ) Então: Notção Significção intuitiv Interpretção gráfic ( ) f L Podemos tornr f() tão próimo de L qunto quisermos, escolhendo suficientemente próimo de e Prof. Mrcio
13 Eercícios: Ache o ite: ( ) 00 ( ) ( ) r r r r h h h z z r z z 8 0 Prof. Mrcio
14 ) Proprieddes Opertóris dos Limites Sejm f() e g() funções itds P A A onde A constnte P [ f ( ) g( ) f ( ) g( ) P [ f ( ). g( )] f ( ). g( ) P A. f ( ) A. f ( ) P f ( ) g( ) f ( ) g( ) P6 [ n n f ( )] [ f ( )] P n f ( ) n f ( ) P8 [ f ( )] g( ) [ f ( )] g ( ) P9 O Limite d Função Polinomil: n f ( ) n n n... qundo tende é igul f(). 0 ) Clcule o vlor dos ites utilizndo sus proprieddes: ) b) R: R: 6 c) d) 8 R:0 R: 0 ; 0 Forms Indeterminds ; ;0. ;0 0 ; ; 0 ) No cálculo de ites podem ocorrer indeterminções do tipo 0/0, o que não signific usênci de ites, os quis podem ser determindos recorrendo à construção de gráficos ou utilizndo operções lgébrics elementres. Nests condições, clcule o vlor dos ites, se eistirem: Prof. Mrcio
15 ) b) c) h 0 h h R: - R: - R: -0 d) e) f) g) h) i) j) R: R: R: R: R: 6 R: - R: k) l) m) n) o) p) q) r) Prof. Mrcio
16 s) t) u) v) w) ) y) z) ) bb) Prof. Mrcio 6
17 Use os teorems sobre ites pr determinr o ite qundo eistir..... ( ) 6. ( ) ( ) ( ( ( ) 9) ) ( ). ( 9 8). ( )( ) 6. ( )( 9). (,6) ( ). ( )( ) ( ) ( ) ( ( )( )( 6 ) ) ( )( ) / / Prof. Mrcio
18 / 6 / 6 8 / ( )(9 ). Prof. Mrcio 8
19 Reposts dos eercícios , NE 0. NE NE.NE NE Prof. Mrcio 9
20 Lim f (ite mínimo) LIMITES LATERAIS Notção Significção intuitiv Interpretção gráfic Podemos tornr f() tão próimo de L ( ) L qunto quisermos, escolhendo suficientemente próimo de e < Lim f ( ) (ite máimo) L Podemos tornr f() tão próimo de L qunto quisermos, escolhendo suficientemente próimo de e > Lim f TEOREMA DOS LIMITES LATERAIS Lim f Lim f ( ) L ( ) L = () O teorem nos diz que o ite de f(), qundo se proim de, eiste se e somente se mbos os ites lteris eistem (direito e esquerdo) e são iguis. Eemplos: ) Estude os ites lteris pr ou sej, che f ( ) f ( ) f ( ), se ) Esboce os gráficos d função f definid por: f(), se, se f ( ) che f ( ) f ( ) f ( ) ) Esboce os gráficos d função f definid por: f ( ),, se se che f ( ) f ( ) f ( ) ) Esboce os gráficos d função f definid por: f ( ) 0,, se se che f ( ) f ( ) f ( ) CONCEITO DE LIMITE INFINITO Vmos nlisr equção f Prof. Mrcio 0
21 Usndo ites lteris, temos: ) f ( ) X,,0,00,000,0000,00000 F() Qunto mis se proim de pel direit, f() ument sem ite. ou -, qundo b) f ( ) X,9,99,999,9999,99999, F() Qunto mis se proim de pel esquerd, f() ument sem ite. ou -, qundo Vmos nlisr mesm equção f Pr f ( ) Pelo TEOREMA DE LIMITES LATERAIS, não eiste ite, pois os ites direit e esquerd são diferentes. EXEMPLOS: Pr f() dd, epresse cd um dos seguintes ites como +, - ou NE (não eiste). () - f ( );( b) f ( );( c) f ( )... f ( ) = ( ) ( ) ( ) f = f = - Vmos nlisr equção f X CONCEITO DE LIMITE NO INFINITO Consideremos gor vlores pr que se tornm cd vez mis grnde. X F(),,0,00,000,0000,00000 Podemos tornr f() tão próimo de qunto quisermos escolhendo suficientemente grnde. Denot-se este fto por: Prof. Mrcio
22 ou, qundo Consideremos gor vlores pr que se tornm cd vez mis pequeno pr X F(),9,99,999,9999,99999, Podemos tornr f() tão próimo de qunto quisermos escolhendo suficientemente pequeno. Denot-se este fto por: f X ou, qundo Vmos nlisr mesm equção f X Pr f ( ) f ( ) TEOREMA DE LIMITE NO INFINITO Se k é um número rcionl positivo e C é um número rel rbitrário, então: desde que k sej sempre definido C k 0 e 0, C k O teorem é útil pr o estudo de ites de funções rcionis. Especificmente, pr chr f ( ) ou f ( ) pr um função rcionl f. n Primeiro dividimos numerdor e denomindor de f () por, em que n é mis lt potênci de que prece no denomindor, e em que seguid plicmos os teorems específicos de ites. EXEMPLOS ) b) Prof. Mrcio
23 c) d) e). Pr f() dd, epresse cd um dos seguintes ites como +, - ou NE (não eiste). () f ( );( b) f ( );( c) f ( ) f ( ) = f ( ) = f ) f ( ) 8 ( ) = ( = - f ( ) ( 8) = -8 f ( ) = f ( ) ( ) = f ( ) 6 = -6 f ( ) = - ( ) f = - RESPOSTAS nº. -, +, NE. +, -, NE. +, -, NE. -, +, NE. -, -, , +, NE. +, +, 8. +, -, NE 9. +, -, NE 0. -, -, -. Determine o ite se eistir:. ( 8). ( ) R: + R: -. ( 8 ) R: -. R:. ( ) R: + Prof. Mrcio
24 R: R: 0 R: - R: R: - R:. Clcule o ite, se eistir: 6 h 0 t 9 ( h ) 9 h t t t 0 t t t t 6 t t Prof. Mrcio
x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,
- Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor
Leia maisTEORIA DOS LIMITES LIMITES. Professor: Alexandre 2. DEFINIÇÃO DE LIMITE
TEORIA DOS LIMITES Professor: Alendre LIMITES. NOÇÃO INTUITIVA DE LIMITE Vmos nlisr o comportmento gráfico d função f ( ) qundo tende pr. ) Primeirmente vmos tender vriável por vlores inferiores, ou sej,
Leia maisProfessor Mauricio Lutz LIMITES DE FUNÇÕES
Professor Muricio Lutz LIMITES DE FUNÇÕES ) Introdução O conceito de ite é fundmentl no cálculo diferencil, um cmpo d Mtemátic que teve início no século XVII e é bstnte fértil em resultdos e plicções em
Leia maisLista 5: Geometria Analítica
List 5: Geometri Anlític A. Rmos 8 de junho de 017 Resumo List em constnte tulizção. 1. Equção d elipse;. Equção d hiperból. 3. Estudo unificdo ds cônics não degenerds. Elipse Ddo dois pontos F 1 e F no
Leia maisEQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS
EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS Um dos grndes problems de mtemátic n ntiguidde er resolução de equções polinomiis. Encontrr um fórmul ou um método pr resolver tis equções er um grnde desfio. E ind hoje
Leia maisFUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x
FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)
Leia maisMódulo e Equação Modular (valor absoluto)?
Mtemátic Básic Unidde 6 Função Modulr RANILDO LOES Slides disponíveis no nosso SITE: https://ueedgrtito.wordpress.com Módulo e Equção Modulr (vlor bsoluto)? - - - - R uniddes uniddes Definição, se, se
Leia maisMATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU - ax b, sabendo que:
MATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO º GRAU - Dd unção = +, determine Dd unção = +, determine tl que = Escrev unção im, sendo que: = e - = - - = e = c = e - = - A ret, gráico de
Leia maisCAPÍTULO 5 - ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES
CAPÍTULO 5 - ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES 5.- Teorems Fundmentis do Cálculo Diferencil Os teorems de Rolle, de Lgrnge, de Cuch e regr de L Hospitl são os qutro teorems fundmentis do cálculo diferencil
Leia maisBhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes
1 Equções de Segundo Gru Bhskr e su turm Cícero Thigo B Mglh~es Um equção do segundo gru é um equção do tipo x + bx + c = 0, em que, b e c são números reis ddos, com 0 Dd um equção do segundo gru como
Leia maisAULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática
1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Lingugem Mtemátic AULA 1 1 1.2 Conjuntos Numéricos Chm-se conjunto o grupmento num todo de objetos, bem definidos e discerníveis, de noss percepção ou de nosso entendimento, chmdos
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase
Prov Escrit de MATEMÁTICA A - 1o Ano 017-1 Fse Propost de resolução GRUP I 1. s números nturis de qutro lgrismos que se podem formr com os lgrismos de 1 9 e que são múltiplos de, são constituídos por 3
Leia maisFUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA
FUNÇÃO DO º GRAU OU QUADRÁTICA - Definição É tod função do tipo f() = + + c, com *, e c. c y Eemplos,, c números e coeficient termo vr vr iável iável es independen reis indepemdem dependente de te ou te
Leia maisMaterial envolvendo estudo de matrizes e determinantes
E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este
Leia maisa) 3 ( 2) = d) 4 + ( 3) = g) = b) 4 5 = e) 2 5 = h) = c) = f) = i) =
List Mtemátic -) Efetue s dições e subtrções: ) ( ) = d) + ( ) = g) + 7 = b) = e) = h) + = c) 7 + = f) + = i) 7 = ) Efetue s multiplicções e divisões: ).( ) = d).( ) = g) ( ) = b).( 7) = e).( 6) = h) (
Leia maisTECNÓLOGO EM CONSTRUÇÃO CIVIL. Aula 7 _ Função Modular, Exponencial e Logarítmica Professor Luciano Nóbrega
1 TECNÓLOGO EM CONSTRUÇÃO CIVIL Aul 7 _ Função Modulr, Eponencil e Logrítmic Professor Lucino Nóbreg FUNÇÃO MODULAR 2 Módulo (ou vlor bsolutode um número) O módulo (ou vlor bsoluto) de um número rel, que
Leia maisNota de aula_2 2- FUNÇÃO POLINOMIAL
Universidde Tecnológic Federl do Prná Cmpus Curiti Prof. Lucine Deprtmento Acdêmico de Mtemátic Not de ul_ - FUNÇÃO POLINOMIAL Definição 8: Função polinomil com um vriável ou simplesmente função polinomil
Leia maisfacebook/ruilima
MATEMÁTICA UFPE ( FASE/008) 01. Sej áre totl d superfície de um cubo, e y, o volume do mesmo cubo. Anlise s firmções seguir, considerndo esss informções. 0-0) Se = 5 então y = 7. 1-1) 6y = 3 -) O gráfico
Leia maisMatemática. Resolução das atividades complementares. M24 Equações Polinomiais. 1 (PUC-SP) No universo C, a equação
Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Equções Polinomiis p. 86 (PUC-SP) No universo C, equção 0 0 0 dmite: ) três rízes rcionis c) dus rízes irrcionis e) um únic riz positiv b) dus rízes não reis
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase
Prov Escrit de MATEMÁTICA A - o Ano 0 - Fse Propost de resolução GRUPO I. Como comissão deve ter etmente mulheres, num totl de pessos, será constituíd por um único homem. Logo, como eistem 6 homens no
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 CAPES. FUNÇÕES Parte B
Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl 5 CPES FUNÇÕES Prte B Prof. ntônio Murício Medeiros lves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez UNIDDE FUNÇÕES PRTE B. FUNÇÂO
Leia maisNOTA DE AULA. Tópicos em Matemática
Universidde Tecnológic Federl do Prná Cmpus Curitib Prof. Lucine Deprtmento Acdêmico de Mtemátic NOTA DE AULA Tópicos em Mtemátic Fonte: http://eclculo.if.usp.br/ 1. CONJUNTOS NUMÉRICOS: 1.1 Números Nturis
Leia maisProf. Ranildo LOPES https://ueedgartito.wordpress.com 1
Prof. Rnildo LOPES https://ueedgrtito.wordpress.com REVISÃO DE MATEMÁTICA ENEM / PROVA BRASIL ALUNO (A: Nº.PROF. RANILDO LOPES 9ª List de Eercícios Equção e Função do º e º gru Equção do º Gru Resolv s
Leia maisResolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução
(9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se
Leia maisCÁLCULO A UMA VARIÁVEL
Profª Cristine Guedes 1 CÁLCULO A UMA VARIÁVEL cristineguedes.pro.r/cefet Ement do Curso 2 Funções Reis Limites Continuidde Derivd Ts Relcionds - Funções Crescentes e Decrescentes Máimos e Mínimos Construção
Leia maisIntegral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i
Integrl Noção de Integrl. Integrl é o nálogo pr unções d noção de som. Ddos n números 1, 2,..., n, podemos tomr su som 1 + 2 +... + n = i. O integrl de = té = b dum unção contínu é um mneir de somr todos
Leia maisCOLÉGIO MACHADO DE ASSIS. 1. Sejam A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Para a função f: A-> B, definida por f(x) = 2x-1, determine:
COLÉGIO MACHADO DE ASSIS Disciplin: MATEMÁTICA Professor: TALI RETZLAFF Turm: 9 no A( ) B( ) Dt: / /14 Pupilo: 1. Sejm A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Pr função f: A-> B, definid por f()
Leia maisDo programa... 2 Descobre o teu livro... 4
Índice Do progrm........................................... Descobre o teu livro....................................... 4 Atividde zero: Record.................................. 6 1. T de vrição e otimizção...........................
Leia maisProfessora: Profª Roberta Nara Sodré de Souza
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA-CAMPUS ITAJAÍ Professor: Profª Robert Nr Sodré de Souz Função
Leia maisAdriano Pedreira Cattai
Adrino Pedreir Ctti pctti@hoocomr Universidde Federl d Bhi UFBA, MAT A01, 006 Superfícies de Revolução 1 Introdução Podemos oter superfícies não somente por meio de um equção do tipo F(,, ), eistem muitos
Leia maisAula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência
Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci MÓDULO - AULA 7 Aul 7 Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci Objetivo Conhecer dois critérios de convergênci de integris imprópris:
Leia maisx x x 1,8 2,5 2,5 1,89 2,1 1,89 1,956 2,04 2,04 1,9934 2,015 1,956 1,9995 2,007 2,007 1, ,0003 1,9995
Mtemátic II Prof: Luiz Gonzg Dmsceno E-mils: dmsceno@yhoocombr dmsceno@uolcombr dmsceno@hotmilcom Site: http://wwwdmscenoinfo wwwdmscenoinfo dmscenoinfo Limites Considere função y f ) f ) é definid no
Leia maisÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS
EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS Equção Liner * Sej,,,...,, (números reis) e n (n ) 2 3 n x, x, x,..., x (números reis) 2 3 n Chm-se equção Liner sobre
Leia maisCapítulo IV. Funções Contínuas. 4.1 Noção de Continuidade
Cpítulo IV Funções Contínus 4 Noção de Continuidde Um idei muito básic de função contínu é de que o seu gráfico pode ser trçdo sem levntr o lápis do ppel; se houver necessidde de interromper o trço do
Leia maisINTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?
INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois
Leia maisINTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?
INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois
Leia maisFunção Quadrática (Função do 2º grau) Profº José Leonardo Giovannini (Zé Leo)
Função Qudrátic (Função do º gru) Proº José Leonrdo Gionnini (Zé Leo) Zeros ou rízes e Equções do º Gru Chm-se zeros ou rízes d unção polinomil do º gru () = + b + c, reis tis que () =., os números DEFINIÇÃO:
Leia maisQUESTÃO 01. QUESTÃO 02.
PROVA DE MATEMÁTICA DO O ANO _ EM DO COLÉGIO ANCHIETA BA. ANO 6 UNIDADE III PRIMEIRA AVALIAÇÃO. ELABORAÇÃO: PROFESSOR OCTAMAR MARQUES. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA GOUVEIA. QUESTÃO. Quntos inteiros são soluções
Leia maisProfª Cristiane Guedes DERIVADA. Cristianeguedes.pro.br/cefet
Proª Cristine Guedes 1 DERIVADA Cristineguedes.pro.br/ceet Ret Tngente Como determinr inclinção d ret tngente curv y no ponto P,? 0 0 Proª Cristine Guedes Pr responder ess pergunt considermos um ponto
Leia maisFunção Modular. x, se x < 0. x, se x 0
Módulo de um Número Rel Ddo um número rel, o módulo de é definido por:, se 0 = `, se < 0 Observção: O módulo de um número rel nunc é negtivo. Eemplo : = Eemplo : 0 = ( 0) = 0 Eemplo : 0 = 0 Geometricmente,
Leia maisProfª Cristiane Guedes LIMITE DE UMA FUNÇÃO. Cristianeguedes.pro.br/cefet
LIMITE DE UMA FUNÇÃO Cristineguedes.pro.br/ceet Vizinhnç de um ponto Pr um vlor rbitrrimente pequeno >, vizinhnç de é o conjunto dos vlores de pertencentes o intervlo: - + OBS: d AB = I A B I Limite de
Leia maisFunções do 1 o Grau. Exemplos
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Funções do o Gru. Função
Leia maisEscola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 12º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II
Escol Secundári com º ciclo D. Dinis º Ano de Mtemátic A Tem II Introdução o Cálculo Diferencil II TPC do plno de trblho nº Resolver ctividde d págin 7 e os eercícios,,,, e 6 ds págins 6 8. Actividde O
Leia maisé: y y x y 31 2 d) 18 e) O algarismo das unidades de é igual a: a) 1 b) 3 c) 5 d) 7 e) 9
0. Dentre s firmtivs bio, ssinle quel que NÃO é verddeir pr todo nturl n: - n = b - n- = - n+ n n c d - n = -- n e - n- = -- n 07. O lgrismo ds uniddes de 00. 7 00. 00 é igul : b c d 7 e 0. O vlor de 6
Leia maisé: 31 2 d) 18 e) 512 y y x y
0. Dentre s firmtivs bio, ssinle quel que NÃO é verddeir pr todo nturl n: ) -) n = b) -) n- = -) n+ n n c) ) ) d) -) n = --) n e) -) n- = --) n 07. O lgrismo ds uniddes de 00. 7 00. 00 é igul : ) b) c)
Leia maisAula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões
Aul de solução de problems: cinemátic em 1 e dimensões Crlos Mciel O. Bstos, Edurdo R. Azevedo FCM 01 - Físic Gerl pr Químicos 1. Velocidde instntâne 1 A posição de um corpo oscil pendurdo por um mol é
Leia maisFUNÇÕES EM IR n. . O conjunto D é o domínio de f. O contradomínio de f consiste em todos os números. a função de domínio D dada por:
FUNÇÕES EM IR n Deinição: Sej D um conjunto de pres ordendos de números reis Um unção de dus vriáveis é um correspondênci que ssoci cd pr em D ectmente um número rel denotdo por O conjunto D é o domínio
Leia maisREVISÃO Lista 12 Geometria Analítica., então r e s são coincidentes., então r e s são perpendiculares.
NOME: ANO: º Nº: PROFESSOR(A): An Luiz Ozores DATA: REVISÃO List Geometri Anlític Algums definições y Equções d ret: by c 0, y mb, y y0 m( 0) e p q Posições de dus rets: Dds s rets r : y mr br e s y ms
Leia mais5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são:
MATEMÁTIA Sej M um mtriz rel x. Defin um função f n qul cd elemento d mtriz se desloc pr posição b seguinte no sentido horário, ou sej, se M =, c d c implic que f (M) =. Encontre tods s mtrizes d b simétrics
Leia maisfundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que:
Cpítulo 8 Integris Imprópris 8. Introdução A eistênci d integrl definid f() d, onde f é contínu no intervlo fechdo [, b], é grntid pelo teorem fundmentl do cálculo. Entretnto, determinds plicções do Cálculo
Leia maisxy 1 + x 2 y + x 1 y 2 x 2 y 1 x 1 y xy 2 = 0 (y 1 y 2 ) x + (x 2 x 1 ) y + (x 1 y 2 x 2 y 1 ) = 0
EQUAÇÃO DA RETA NO PLANO 1 Equção d ret Denominmos equção de um ret no R 2 tod equção ns incógnits x e y que é stisfeit pelos pontos P (x, y) que pertencem à ret e só por eles. 1.1 Alinhmento de três pontos
Leia maisMÉTODO DA POSIÇÃO FALSA EXEMPLO
MÉTODO DA POSIÇÃO FALSA Vimos que o Método d Bissecção encontr um novo intervlo trvés de um médi ritmétic. Ddo o intervlo [,], o método d posição fls utiliz médi ponderd de e com pesos f( e f(, respectivmente:
Leia maisALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson
LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento
Leia maisRecordando produtos notáveis
Recordndo produtos notáveis A UUL AL A Desde ul 3 estmos usndo letrs pr representr números desconhecidos. Hoje você sbe, por exemplo, que solução d equção 2x + 3 = 19 é x = 8, ou sej, o número 8 é o único
Leia maisÁrea entre curvas e a Integral definida
Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções
Leia mais6. ÁLGEBRA LINEAR MATRIZES
MATRIZES. ÁLGEBRA LINEAR Definição Digonl Principl Mtriz Unidde Mtriz Trnspost Iguldde entre Mtrizes Mtriz Nul Um mtriz m n um tbel de números reis dispostos em m linhs e n coluns. Sempre que m for igul
Leia maisFormas Lineares, Bilineares e Quadráticas
Forms Lineres Bilineres e Qudrátics Considere V um R-espço vetoril n-dimensionl Forms Lineres Qulquer trnsformção liner d form f : V R é denomind um funcionl liner ou form liner Eemplos: f : R R tl que
Leia maisColegio Naval ) O algoritmo acima foi utilizado para o cálculo do máximo divisor comum entre os números A e B. Logo A + B + C vale
Colegio Nvl 005 01) O lgoritmo cim foi utilizdo pr o cálculo do máximo divisor comum entre os números A e B. Logo A + B + C vle (A) 400 (B) 300 (C) 00 (D) 180 (E) 160 Resolvendo: Temos que E 40 C E C 40
Leia maisP R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 3
P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 3 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. O número de csos possíveis é. Como se pretende que o número sej pr, então pr o lgrismo ds uniddes existem
Leia maisRevisão EXAMES FINAIS Data: 2015.
Revisão EXAMES FINAIS Dt: 0. Componente Curriculr: Mtemátic Ano: 8º Turms : 8 A, 8 B e 8 C Professor (): Anelise Bruch DICAS Use s eplicções que form copids no cderno; Use e buse do livro didático, nele
Leia maisEQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.
EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =
Leia maisLISTA 100 EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES
LISTA 00 EXERCÍCIOS COMPLEMETARES LOGARITMOS: Definição e Proprieddes PROF.: GILSO DUARTE Questão 0 Trlhndo-se com log = 0,47 e log = 0,0, pode-se concluir que o vlor que mis se proim de log 46 é 0),0
Leia maisV ( ) 3 ( ) ( ) ( ) ( ) { } { } ( r ) 2. Questões tipo exame Os triângulos [ BC Da figura ao lado são semelhantes, pelo que: BC CC. Pág.
António: c ; Diogo: ( ) i e ; Rit: e c Pág Se s firmções dos três migos são verddeirs, firmção do António é verddeir, pelo que proposição c é verddeir e, consequentemente, proposição c é fls Por outro
Leia maisCOLÉGIO SANTO IVO Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio
COLÉGIO SANTO IO Educção Infntil - Ensino Fundmentl - Ensino Médio Roteiro de Estudo pr Avlição do 3ºTrimestre - 016 Disciplin: Mtemátic e Geometri Série: 1ª Série EM Profª Cristin Nvl Orientção de Estudo:
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS COIMBRA 10º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A FICHA DE AVALIAÇÃO Nº 5. Grupo I
ESCOLA SECUNDÁRIA COM º CICLO D. DINIS COIMBRA 10º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A FICHA DE AVALIAÇÃO Nº Grupo I As cinco questões deste grupo são de escolh múltipl. Pr cd um dels são indicds qutro lterntivs,
Leia maisx u 30 2 u 1 u 6 + u 10 2 = lim (u 1)(1 + u + u 2 + u 3 + u 4 )(2 + 2u 5 + u 10 )
Universidde Federl de Viços Deprtmento de Mtemátic MAT 40 Cálculo I - 207/II Eercícios Resolvidos e Comentdos Prte 2 Limites: Clcule os seguintes ites io se eistirem. Cso contrário, justique não eistênci.
Leia maisEXERCÍCIIOS 1º ENS. MÉDIO CONJUNTOS NUMÉRICOS OPERAÇÕES ENTRE CONJUNTOS. 1. A representação correta do conjunto. a) b) c) d) e) n.d.a. A=...
EXERCÍCIIOS º ENS MÉDIO CONJUNTOS NUMÉRICOS OPERAÇÕES ENTRE CONJUNTOS A representção corret do conjunto A / ),,,, b),,,,0,, c),,,0, d),,,0,, e) nd Dê o conjunto A B, sbendo que A z / e B Z / 5 A {} B {-,0,,}
Leia mais1,0,1,2. EXERCÍCIIOS 1º ENS. MÉDIO CONJUNTOS NUMÉRICOS OPERAÇÕES ENTRE CONJUNTOS. 1. A representação correta do conjunto. e) n.d.a.
EXERCÍCIIOS º ENS MÉDIO CONJUNTOS NUMÉRICOS OPERAÇÕES ENTRE CONJUNTOS A representção corret do conjunto A / ),,,, b),,,,0,, c),,,0, d),,,0,, e) nd Dê o conjunto A B, sbendo que z / B Z / A e A {} B {-,0,,}
Leia maisMatemática B Superintensivo
GRITO Mtemátic Superintensivo Eercícios 0) 4 m M, m 0 m N tg 0 = b = b = b = = cos 0 = 4 = = 4. =.,7 =,4 MN =, +,4 + MN =,9 m tg 60 = = =.. = h = + = 0 m 04) 0) D O vlor de n figur bio é: (Errt) 4 sen
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas.
CÁLCULO L1 NOTAS DA DÉCIMA SÉTIMA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nest ul, utilizremos o Teorem Fundmentl do Cálculo (TFC) pr o cálculo d áre entre dus curvs. 1. A áre entre dus curvs A
Leia maisI REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
I REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS. Elementos Básicos de Mtemátic. Regrs de Sinis ADIÇÃO: - qundo os números tem o mesmo sinl, somm-se os módulos e tribui-se o resultdo o sinl comum. E: (+)+(+9)=+4 ou 4 (-)+(-)=
Leia maisCOLÉGIO SANTO IVO Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio
COLÉGIO SANTO IO Educção Infntil - Ensino Fundmentl - Ensino Médio Roteiro de Estudo pr Avlição do 3ºTrimestre - 015 Disciplin: Mtemátic e Geometri Série: 1ª Série EM Profª Cristin Nvl Orientção de Estudo:
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:
Leia maisDessa forma o eixo ox é uma assíntota da função exponencial e assim valores de y < 0 não se relacionam com nenhum x do domínio, portanto Im = R +.
6 4. Função Eponencil É todo função que pode ser escrit n form: f: R R + = Em que é um número rel tl que 0
Leia maisValor Absoluto. Propriedades do Valor Absoluto (b>0) PRÉ-CÁLCULO. Intervalos
PRÉ-CÁLCULO Intervlos Os intervlos, n ret rel, clssiicm-se em: berto, echdo, semi-bertos e ininitos. A solução de um inequção desiguldde é um intervlo. Um desiguldde pode envolver vlores bsolutos módulo.
Leia maisAnalise Matemática I. Aula 10 Limite de Funções. Exercícios
Anlise Mtemátic I Aul Limite de Funções. Eercícios Ano cdémico 7 Tem. Cálculo Diferencil Limites infinitos e ites no infinito. Indeterminções. Limite Trigonométrico Fundmentl. Limite Eponencil Fundmentl.
Leia maisTÓPICO. Fundamentos da Matemática II DERIVADA DIRECIONAL E PLANO TANGENTE8. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques
DERIVADA DIRECIONAL E PLANO TANGENTE8 TÓPICO Gil d Cost Mrques Fundmentos d Mtemátic II 8.1 Diferencil totl de um função esclr 8.2 Derivd num Direção e Máxim Derivd Direcionl 8.3 Perpendiculr um superfície
Leia maisMATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON
MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON PROFJWPS@GMAIL.COM MATRIZES Definição e Notção... 11 21 m1 12... 22 m2............ 1n.. 2n. mn Chmmos de Mtriz todo conjunto de vlores, dispostos
Leia mais< 9 0 < f(2) 1 < 18 1 < f(2) < 19
Resolução do Eme Mtemátic A código 6 ª fse 08.. (B) 0 P = C 6 ( )6 ( ).. (B) Como f é contínu em [0; ] e diferenciável em ]0; [, pelo teorem de Lgrnge, eiste c ]0; [tl que f() f(0) = f (c). 0 Como 0
Leia mais1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial
º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d
Leia maisCOLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR
COLÉGIO OJETIVO JÚNIOR NOME: N. o : DT: / /0 FOLHETO DE MTEMÁTIC (V.C. E R.V.) 9. o NO Este folheto é um roteiro pr você recuperr o conteúdo trblhdo em 0. Como ele vi servir de bse pr você estudr pr s
Leia maisLISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (9º ano)
PARTE I ) Determine s potêncis: ) 4 = b) - = ) Escrev usndo potênci de bse 0: ) 7 bilhões: b) um milionésimo: ) Trnsforme os números ddos em potencições e simplifique epressão: 0000000 00000 5 = 4) Escrev
Leia maiscpv especializado na espm
0 espm 05/07/009 cpv especilizdo n espm Mtemátic. O vlor d epressão. + pr = 0 é igul : ), b) c) d) 0 e). + = + = +. ( + ) = =. = ( + ). + Substituindo = 0 = 0,, temos: + 0, +, = = = 0, 0, = +. Sobre o
Leia maisUNITAU APOSTILA. SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS
ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS NOME DO ALUNO: Nº TURMA: blog.portlpositivo.com.br/cpitcr 1 SUCESSÃO OU SEQUENCIA NUMÉRICA Sucessão ou seqüênci
Leia maisConjuntos Numéricos. Conjuntos Numéricos
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA.. Proprieddes dos números
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES
Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis
Leia mais1. Conceito de logaritmo
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Logritmos Prof.: Rogério
Leia maisNOTAS DE AULA CURVAS PARAMETRIZADAS. Cláudio Martins Mendes
NOTAS DE AULA CURVAS PARAMETRIZADAS Cláudio Mrtins Mendes Segundo Semestre de 2005 Sumário 1 Funções com Vlores Vetoriis 2 1.1 Definições - Proprieddes.............................. 2 1.2 Movimentos no
Leia mais( 2 5 ) simplificando a fração. Matemática A Extensivo V. 8 GABARITO. Matemática A. Exercícios. (( ) ) trocando a base log 5 01) B 04) B.
Mtemátic A Etensivo V. Eercícios 0) B 0) B f() = I. = y = 6 6 = ftorndo 6 = = II. = y = 6 = 6 = pel propriedde N = N = De (I) e (II) podemos firmr que =, então: ) 6 = = 6 ftorndo 6 = = pel propriedde N
Leia maisMatemática B Extensivo V. 8
Mtemátic B Extensivo V. 8 Resolv Aul 9 9.01) = ; b = c = + b c + 9 c = Distânci focl = c 0 9.0) x = 0 0 x = ; b = c = + b c = + c = Como o eixo rel está sobre o eixo e o centro é (0, 0), então F 1 (0,
Leia maisMatemática. Resolução das atividades complementares. M10 Função logarítmica. 1 Sendo ƒ uma função dada por f(x) 5 log 2
Resolução ds tividdes copleentres Mteátic M0 Função rític p. 7 Sendo ƒ u função dd por f(), clcule o vlor de f(). f() f()??? f() A epressão é igul : ) c) 0 e) b) d)? 0 0 Clcule y, sendo. y y Resolv epressão.
Leia maisMatemática. Atividades. complementares. 9-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 9. uso escolar. Venda proibida.
9 ENSINO 9-º no Mtemátic FUNDMENTL tividdes complementres Este mteril é um complemento d obr Mtemátic 9 Pr Viver Juntos. Reprodução permitid somente pr uso escolr. Vend proibid. Smuel Csl Cpítulo 6 Rzões
Leia maisProva 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3
Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere n um número nturl.
Leia maisProva 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2
Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Colocm-se qutro cubos de
Leia maisProva 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4
Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere s funções f e
Leia maisFUNDAMENTOS MATEMÁTICOS DA COMPUTAÇÃO
Ministério d Educção Universidde Tecnológic Federl do Prná Cmpus Curitib Gerênci de Ensino e Pesquis Deprtmento Acdêmico de Mtemátic FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS DA COMPUTAÇÃO Nots de ul pr o Curso de Tecnologi
Leia maisNoção intuitiva de limite
Noção intuitiv de ite Qundo se proim de 1, y se proim de 3, isto é: 3 y + 1 1,5 4 1,3 3,6 1,1 3, 1,05 3,1 1,0 3,04 1,01 3,0 De um modo gerl: Eemplo de um ite básico Qundo tende um vlor determindo, o ite
Leia maisDiogo Pinheiro Fernandes Pedrosa
Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito
Leia maisMATEMÁTICA. MATEIRAL DE APOIO 1 ano do E.M. Este material contém uma seleção de exercícios para auxiliar na aprendizagem de matemática.
MATEMÁTICA MATEIRAL DE APOIO no do EM Este mteril contém um seleção de eercícios pr uilir n prendizgem de mtemátic Jiro Weber 0 EXERCÍCIIOS º ENS MÉDIO CONJUNTOS NUMÉRICOS OPERAÇÕES ENTRE CONJUNTOS A representção
Leia maisProva 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1
Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo GABARITO MATEMÁTICA 0 Considere equção
Leia mais