ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS COIMBRA 12º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A

Documentos relacionados
Função Modular. x, se x < 0. x, se x 0

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II

a) 3 ( 2) = d) 4 + ( 3) = g) = b) 4 5 = e) 2 5 = h) = c) = f) = i) =

1. Conceito de logaritmo

Recordando produtos notáveis

Propriedades Matemáticas

6 Cálculo Integral. 1. (Exercício VI.1 de [1]) Considere a função f definida no intervalo [0, 2] por. 1 se x [0, 1[ 3 se x ]1, 2]

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno:

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 12º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II. Tarefa nº 3 do plano de trabalho nº 5

Professora: Profª Roberta Nara Sodré de Souza

Teorema Fundamental do Cálculo - Parte 1

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes

Teoria VII - Tópicos de Informática

Noção intuitiva de limite

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS COIMBRA 10º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A FICHA DE AVALIAÇÃO Nº 5. Grupo I

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT ALGEBRA LINEAR I-A PROF.: GLÓRIA MÁRCIA

FUNÇÕES. Funções. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Progressões Aritméticas

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 12º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II

"Bem-vindos ao melhor ano de suas vidas #2018"

TEORIA DOS LIMITES LIMITES. Professor: Alexandre 2. DEFINIÇÃO DE LIMITE

Objetivo. Conhecer a técnica de integração chamada substituição trigonométrica. e pelo eixo Ox. f(x) dx = A.

Elementos de Análise - Lista 6 - Solução

Teorema Fundamental do Cálculo - Parte 2

LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (9º ano)

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial I Funções Racionais e com Radicais

MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON

3.18 EXERCÍCIOS pg. 112

Usando qualquer um dos métodos de primitivação indicados anteriormente, determine uma primitiva de cada uma das seguintes funções. e x e 2x + 2e x + 1

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Universidade Federal de Rio de Janeiro

Comprimento de Curvas. Exemplo. Exemplos, cont. Exemplo 2 Para a cúspide. Continuação do Exemplo 2

QUESTÃO 01. QUESTÃO 02.

CAPÍTULO 5 - ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Progressões Geométricas

( 2 5 ) simplificando a fração. Matemática A Extensivo V. 8 GABARITO. Matemática A. Exercícios. (( ) ) trocando a base log 5 01) B 04) B.

DETERMINANTES. Notação: det A = a 11. Exemplos: 1) Sendo A =, então det A = DETERMINANTE DE MATRIZES DE ORDEM 2

MTDI I /08 - Integral de nido 55. Integral de nido

FÓRMULA DE TAYLOR USP MAT

Trabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 CAPES. FUNÇÕES Parte B

FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS - ITA. Equações Exponenciais

Ângulo completo (360 ) Agora, tente responder: que ângulos são iguais quando os palitos estão na posição da figura abaixo?

Definição: uma permutação do conjunto de inteiros {1, 2,..., n} é um rearranjo destes inteiros em alguma ordem sem omissões ou repetições.

Área entre curvas e a Integral definida

CÁLCULO I. 1 Área entre Curvas. Objetivos da Aula. Aula n o 24: Área entre Curvas, Comprimento de Arco e Trabalho. Calcular área entre curvas;

outras apostilas de Matemática, Acesse:

REVISÃO Lista 12 Geometria Analítica., então r e s são coincidentes., então r e s são perpendiculares.

Dessa forma o eixo ox é uma assíntota da função exponencial e assim valores de y < 0 não se relacionam com nenhum x do domínio, portanto Im = R +.

equação paramêtrica/vetorial da curva: a lei γ(t) =... Dizemos que a curva é fechada se I = [a, b] e γ(a) = γ(b).

As fórmulas aditivas e as leis do seno e do cosseno

Capítulo IV. Funções Contínuas. 4.1 Noção de Continuidade

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P1 2 de abril de 2014

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA

n. 6 SISTEMAS LINEARES

Universidade de Mogi das Cruzes UMC. Cálculo Diferencial e Integral II Parte III

d) xy 2 h) x c a b c) d) e) 20

COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR

Rresumos das aulas teóricas Cap Capítulo 4. Matrizes e Sistemas de Equações Lineares

Profª Cristiane Guedes LIMITE DE UMA FUNÇÃO. Cristianeguedes.pro.br/cefet

19/12/2017 VALOR: 20,0 NOTA: TRABALHO DE RECUPERAÇÃO FINAL SÉRIE: 8º ANO TURMAS: A/B 01. RELAÇÃO DO CONTEÚDO 02. ORIENTAÇÕES

Matemática /09 - Integral de nido 68. Integral de nido

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA EXAME DE QUALIFICAÇÃO PARA O MESTRADO EM MATEMÁTICA

Do programa... 2 Descobre o teu livro... 4

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

é: y y x y 31 2 d) 18 e) O algarismo das unidades de é igual a: a) 1 b) 3 c) 5 d) 7 e) 9

C Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET RACIOCÍNIO LÓGICO

é: 31 2 d) 18 e) 512 y y x y

CÁLCULO I. Teorema 1 (Teorema Fundamental do Cálculo I). Se f for contínua em [a, b], então. f(x) dx = F (b) F (a) x dx = F (b) F (a), x dx = x2 2

têm, em média 13 anos. Se entrar na sala um rapaz de 23 anos, qual passa a ser a média das idades do grupo? Registree seu raciocínio utilizado.

Faça no caderno Vá aos plantões

CPV O Cursinho que Mais Aprova na GV

Integral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i

Revisão EXAMES FINAIS Data: 2015.

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,

por 04- Calcule o valor das somas algébricas abaixo. Não esqueça de simplificar as respostas. + + x 3x x

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Curitiba MATEMÁTICA BÁSICA NOTAS DE AULA

PARTE I. LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (8º ano)

Fatoração e Produtos Notáveis

Matemática. Resolução das atividades complementares. M10 Função logarítmica. 1 Sendo ƒ uma função dada por f(x) 5 log 2

Exercícios. setor Aula 25

Definição 1 O determinante de uma matriz quadrada A de ordem 2 é por definição a aplicação. det

Universidade Federal de Pelotas Vetores e Álgebra Linear Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Determinantes

Dep. Matemática e Aplicações 27 de Abril de 2011 Universidade do Minho 1 o Teste de Teoria das Linguagens. Proposta de resolução

POTENCIAÇÃO. pcdamatematica. a 1. 5 f) ( 5) 5 h) ( 3) a. b (5,2).(10,3) (9,9) 26 a. a a. Definição. Ex: a) Seja a, n e n 2. Definimos: n vezes

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A

Aula 5 Plano de Argand-Gauss

EAD Nº 8 - ÁLGEBRA LOGARITMOS

8 AULA. Funções com Valores Vetoriais LIVRO. META Estudar funções de uma variável real a valores em R 3

Funções do 1 o Grau. Exemplos

XXVIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO

Nota de aula_2 2- FUNÇÃO POLINOMIAL

MAT Complementos de Matemática para Contabilidade - FEAUSP 1 o semestre de 2011 Professor Oswaldo Rio Branco de Oliveira INTEGRAL

Proposta de resolução do Exame Nacional de Matemática A 2016 (1 ạ fase) GRUPO I (Versão 1)

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2015 GRUPO I

QUESTÃO 01 Seja f : R R uma função definida pela sentença f(x) = 3 0,5 x. A respeito desta função considere as seguintes afirmativas:

Transcrição:

ESCOLA SECUNDÁRIA COM º CICLO D. DINIS COIMBRA º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A Tref nº do plno de trblho nº 9. Determine o vlor de:. log log + e log( ) log 0 + log 0 e log( 0 0) log + log e 7 d. log log log 7 + e log( ) A que será igul log + log b? Tente provr su conjectur.. Resolv s seguintes condições:. log( ) + log = ln( + ) + ln( ) > 0..A que será igul log log b? Tente provr su conjectur. 4. Resolv s seguintes condições:. log( ) log = ln( ) ln > 0. Represente grficmente os pres de funções:. f( ) = ln ; g( ) = ln f( ) = ln ; g( ) = ln 4 f( ) = ln ; g( ) = 4ln Indique pr cd líne se f e g são funções idêntics. n 6. Repit o eercício pr pres de funções do tipo f( ) = ln e g( ) = n ln, n IN e conclu pr que vlores de n são ou não idêntics s funções f e g. PROFESSORA: Ros Cnels 00/006

7. Trnsforme num único logritmo:. ln( ) + ln ln( ) + ln ln( ) ln( 4) ln( + ) d. ln( ) ( ln ln( + ) ) e ln ln e 8. Considere log 0,7 e log, e, usndo s proprieddes dos logritmos, determine o vlor numérico de:. log6 log log 6 d. log0, 6 log 69 f. log( ) g. log 6 h. log 9. Simplifique s seguintes epressões:. log0 0 d. 0 logk b lne lnz lnz e ln ln e + 0. Represente grficmente s funções:. f( ) = ln g = ln ln ; ( ) ( ) f( ) = ln ( ) ; ( ) ( ) g = ln + ln e, em cd líne, justifique porque é que s funções f e g não são idêntics. PROFESSORA: Ros Cnels 00/006

ESCOLA SECUNDÁRIA COM º CICLO D. DINIS COIMBRA º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A Tref nº do plno de trblho nº 9 propost de resolução. Determinemos o vlor de: + e ( ) + e ( ). log log 0,778 log0 log0,0 log + log,0 e 7 d. log log 0, log 0,778 log 0 0,0 log,0 7 log = 0, + = e ( ) Dqui podemos conjecturr que log + logb = log( b) Provemos est iguldde: Fçmos = log e = logb. Então: = log = 0 e = logb b = 0 + Dqui result que b 0 0 b 0 log( b) log + logb = log( b) como querímos provr. = = + = pelo que Anlisndo demonstrção verificmos que el será ind válid pr logritmos com um qulquer bse positiv e diferente de.. Resolv s seguintes condições:. ( ) ( ) ( ) log + log = log = log 0 > 0 = 00 > 0 = 0 > 0 = 0 ( ) ( ) ( ) ln + + ln > 0 ln + > ln + > > 0 + + > 0 > 0 > porque ± 4+ 8 ± + = 0 = = 4. Podemos conjecturr log logb = log b tendo em cont s regrs ds operções com potêncis. Provemos então conjectur: Fçmos = log e = logb. Então: + + + = log = 0 e = logb b = 0 0 0 log Dqui result que = = = b 0 b b pelo que PROFESSORA: Ros Cnels 00/006

log logb = log b como querímos provr. Anlisndo demonstrção verificmos que el será ind válid pr logritmos com um qulquer bse positiv e diferente de. 4. Resolvmos s seguintes condições começndo por clculr os domínios:. { } D = IR : > 0 > 0 = IR + ( ) log log = log = log0 = 00 > 0 = 0 D= { IR: > 0 > 0} = { IR: > > 0} = ], + [ ln( ) ln > 0 ln > ln > > > 0 > > 0 > < 0 >. Represente grficmente os pres de funções:. f( ) = ln ; g( ) = ln f( ) = ln ; g( ) = ln 4 f( ) = ln ; g( ) = 4ln Só s funções d líne são idêntics porque s ds línes. e não têm o mesmo domínio e dus funções são idêntics se e só se: Têm o mesmo domínio. As imgens dos mesmos objectos são iguis pels dus funções. Se os gráficos são coincidentes em todos os pontos é porque s funções são idêntics. PROFESSORA: Ros Cnels 4 00/006

n 6. Repetindo o eercício pr pres de funções do tipo f( ) = ln e g( ) = n ln, n IN concluímos que s funções f e g são idêntics qundo n é ímpr e não são qundo n é pr. n= n= 6 n= 7 Podemos então dizer que log n = nlog qundo n é ímpr ms tmbém qundo n é pr e IR + 7. Trnsforme num único logritmo:. ln( ) + ln = ln( ) + ln( ) = ln( ) = ln( ) ln + ln ln = ln + ln ln = ln ln = ln = ln ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )( + ) 4 ( ) ln 4 ln + = ln = ln = ln + + d. ln( ) ( ln ln( ) ) ln( ) ln ln( ) + = + + = ( + ) ( + ) ln( ) ln + ln( + ) = ln( ) + ln( + ) ln = ln = ln e e e e e e e ln ln e = ln = ln = ln = ln = ln e e e e 8. Considere log 0,7 e log, e, usndo s proprieddes dos logritmos, determine o vlor numérico de:. log6 = log( ) = log + log 0,7 +,=,8 PROFESSORA: Ros Cnels 00/006

log log log 0,7, 0,4 = = log = log = log log6 =,,8 = 0,7 = 0, 6 6 ( ) ( ) ( ) d. log0, = log = log log = log 0,7 4 6 4 log = log = log log = 4 log log 4 0,7, = 0, 6 69 f. ( ) g. log = log + log = log + log 0,7 +, = 4,7 log log log6 0,8,8 6 = = = = + = + = h. log log( ) ( log log ) ( log log) log + log,+ 0,7 =, 9. Simplifiquemos s seguintes epressões:. log0 0 = b lne = b ln + ln ln( ) e = e = 0. Representemos grficmente s funções:. f( ) = ln g = ln ln ; ( ) ( ) d. logk logk 0 = 0 = k = k z ln ln z ln z ln z ln z z e = e = e = z f( ) = ln ( ) ; ( ) ( ) g = ln + ln As funções f e g não são idêntics porque não têm o mesmo domínio. Dus funções são idêntics se e só se: Têm o mesmo domínio. As imgens dos mesmos objectos são iguis pels dus funções. Se os gráficos são coincidentes em todos os pontos é porque s funções são idêntics. PROFESSORA: Ros Cnels 6 00/006