EAD Nº 8 - ÁLGEBRA LOGARITMOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EAD Nº 8 - ÁLGEBRA LOGARITMOS"

Transcrição

1 EAD Nº 8 - ÁLGEBRA LOGARITMOS INTRODUÇÃO : A invenção (ou descobert) dos logritmos pelos mtemáticos contribuiu decisivmente pr o desenvolvimento d Astronomi, d Biologi, d Economi e de outrs ciêncis que desde o século XVI, époc do surgimento dest ferrment lgébric, erm objeto de preocupções de vários pesquisdores. Afinl, estávmos vivendo o Renscimento Europeu, um dos períodos mis férteis do desenvolvimento rtístico e científico do mundo ocidentl. O nscimento dos logritmos ocorreu no momento em que os mtemáticos resolvim equções exponenciis. Conforme vimos, equção x 8 é fcilmente resolvid se x 4 ftorrmos o número 8, e obteremos. Como nest iguldde de potêncis s bses são iguis, então obrigtorimente teremos x = 4, que de fto é riz d equção. Porém, se o resolvermos um equção desse tipo chegrmos à iguldde x, veremos que não existe vlor rcionl de x que stisfç. Porém, como 7 e 4 8, não é difícil percebermos que o vlor de x que resolve equção dd é um número irrcionl situdo entre e 4. Pr chegrmos tl vlor de x será necessário desenvolvermos um nov teori lgébric, ssunto deste cpítulo, que é teori dos logritmos. DEFINIÇÃO : Ddos os números reis, b e x, tis que 0 < e b> 0. dizemos que o logritmo de b n bse é igul x, se e somente se x-ésim potênci de for igul b. É clro que qulquer definição lgébric escrit em um língu, como o Português, o Espnhol, o Inglês, ou qulquer outr, não é fvorável à noss compreensão, simples mortis que somos. Por isso, se utilizrmos lingugem lgébric, mis diret e mis simples, entenderemos melhor o que foi escrito no prágrfo nterior. Então definição de logritmo, cujo símbolo lgébrico é log, vem ser : Ddos, b e x R 0 < e b > 0, log b = x x b Se utilizrmos ess definição, poderemos escrever que : ) log 6 = ) log = ( lembre-se que ) OBSERVAÇÃO : O símbolo, que signific se e somente se, pode ser lido d esquerd pr direit ou d direit pr esquerd. Assim, é indiferente escrevermos ntes dele o logritmo e depois potênci, como ntes potênci e, pós, o logritmo.

2 EXERCÍCIO : Complete s frses, utilizndo definição de logritmo : ) log ; 4) ; 4 ) log ; ) ; ) log ; 6) 0, Resp.:( ) 4 6; ) 4; ) 4 4 6) ; 4) 04 log 4 04=; ) 000 log 0000= ; 6) 0,0 log 0, 0,0= ). NOMENCLATURA : A sentenç que nos define logritmo de um número rel nos mostr dus operções, logritmção e potencição (qulquer um dels só existe se outr existir tmbém) entre s quis há o símbolo cujo significdo é o que cbmos de escrever sobre existênci de tis operções. N verdde, tis operções são inverss, os elementos que s compõem possuem nomes conforme operção que estão sendo referidos, e esses nomes são: log b = x x = b logritmção operções inverss potencição bse bse ntilogritmo b potênci logritmo x expoente O ntilogritmo tmbém pode ser chmdo de logritmndo. Chmmos de Sistem de Logritmos em um cert bse o conjunto dos logritmos de todos os números positivos nest bse. As bses mis importntes são bse dez e bse e, onde e é um número irrcionl proximdmente igul,7l8. Os logritmos n bse dez são representdos somente pelo símbolo log b, sem especificr bse, e os de bse e por lnb, logritmo neperino ou logritmo nturl de b.

3 EXEMPLO DE CÁLCULO DE UM LOGARITMO : log 9 4 = x. Vmos gor, utilizndo definição, obter o vlor de um logritmo : log 9 4. Como não sbemos o vlor deste logritmo, vmos chmá-lo de x, e escreveremos x Se utilizrmos definição, poderemos firmr que : log 9 4 = x 9 4. Obtemos então um equção exponencil. Bst procurrmos su solução : 9 x x x 4 ( ) Conclusão : log 9 4 =. Então x = x =. EXERCÍCIOS : Clcule os seguintes logritmos (usndo definição): ) log 04 ; ) log 6 ; ) log 0, 6 ; 4) log 0, ; ) log 0, ; 6) log 6 4 ; 7) log ; 8) log ; 9) log 0,000 ; 0) log 0 0. Resp.: ) 0 ; ) -4 ; ) -4 ; 4) - ; ) - 6) 6 ; 7) - 6 ; 46 8) ; 9) -4 ; 0) 0,7. CONDIÇÕES DE EXISTÊNCIA DOS LOGARITMOS : N definição, vimos que um logritmo somente existe se os logritmndo for positivo e bse for positiv e diferente de um. Isto signific que não é possível obter um

4 número rel que sej igul log(-), ou log (x+), ou ind log x, pois s condições de existênci dos logritmos não form obedecids. Em resumo, somente existe log b se tivermos 0 < vlor do logritmo pode ser qulquer, negtivo, nulo ou positivo. e b > 0. Vej que o EXEMPLOS : Obtenh os vlores de x pr os quis existem os seguintes logritmos: ) log (x-6) Pel definição, o ntilogritmo deve ser positivo, ou sej : x 6 > 0. Resolvendo inequção obtid, teremos x >. Logo, existe o logritmo ddo pr qulquer vlor rel de x tl que x >. ) log x4 8 Novmente, pel definição, bse do logritmo deve ser positiv e diferente de, ou ind 0 < x-4 existe pr vlores reis de x tis que 4 < x 4 x. 4 x. Logo, o logritmo ddo ) log 6 x (x + 9) A definição nos diz que o ntilogritmo deve ser positivo e bse positiv e diferente de. Então isso nos remete à resolução do sistem de inequções simultânes seguir. A solução será obtid pel interseção ds resoluções ds inequções, um vez que mbs devem ser stisfeits o mesmo tempo : x + 9 > 0 x > - e 0 < 6-x - x Assim, o este logritmo existe pr vlores reis de x tis que - < x < e x -. 4

5 EXERCÍCIOS : Resp.: Obtenh s condições de existênci dos seguintes logritmos : ) log (x+6); ) ln(x+); ) log (x x) ; 4) log x6 4 ; ) log (4x+6) ; 6) log x 4 (x+4) ; 7) log x 4 (x-4) ; 8) log x (x 6x) ; 9) log (x 6x 8). x 4 ) x>- ; ) x > - ; ) x<0 ou x> ; 7 4) <x ; 6) 4<x ; 7) x>4 ; 8) x>6 ; 9) x<- ou x>4. ) Impossível PROPRIEDADES DOS LOGARITMOS : A definição nos lev lgums conseqüêncis que são s proprieddes iniciis dos logritmos, desde que todos eles existm : ) O logritmo de, em qulquer bse, é igul zero: log = 0 0. ) O logritmo d própri bse é igul : log =. ) O logritmo d potênci d bse é igul o expoente : log n = n n = n. 4) O logritmo de b, n bse, é igul o expoente de pr que se obtenh b : log b x b, pois b log b = x (por substituição) log b = b.

6 EXEMPLOS : Clculr os seguintes logritmos : ) log = 0 (propriedde ) ) log0 = (propriedde ) ) log 000 = log 0 = (propriedde ) log 4) = (propriedde 4) EXERCÍCIOS : Obtenh os vlores ds expressões : ) log 4 ; ) log 7 ; ) log ; 4) log 0, 64 ; ) log0,00; 6) log 6 ; 7) log 8 ; 8) 6 log ; 6 9) ln e ; 0 ) L = Resp.: log ln e log0 log 0,0 log 0. ) 6 ; ) ; ) ; 4) -6 ; ) - ; 6) - ; 7) ; 8) ; 9) ; 0) 0. PROPRIEDADES OPERATÓRIAS : Conhecids s proprieddes iniciis, estudemos s proprieddes opertóris dos logritmos. Ests proprieddes relcionm os logritmos às operções fundmentis. No início deste cpítulo foi visto que os logritmos contribuírm com o desenvolvimento ds Ciêncis, e são s proprieddes seguir que justificm tl utilidde, pelo fto de simplificrem operções, substituindo s potencições por multiplicções, rdicições por divisões. 6

7 ) Logritmo de um produto : O logritmo, em qulquer bse, de um produto é igul à som dos logritmos dos ftores, n mesm bse, desde que os logritmos envolvidos existm. Ou sej : log (b.b ) = log b + log b Demonstrção : Se fizermos log b = x e log b = y, definição nos grnte que x = b e que y = b. Então, se multiplicrmos membro membro ests dus últims igulddes, teremos : x. y x y = = b. b, pois, n multiplicção de potêncis de mesm bse, repetimos bse e sommos os expoentes,e se tivermos um iguldde, o logritmo do primeiro membro é igul o logritmo do segundo, desde que estejm n mesm bse. Logo, podemos escrever que : x y log (b.b ) = log Assim fic demonstrd propriedde. = x + y = log b + log b x ) Logritmo de um quociente : O logritmo, em qulquer bse, de um quociente é igul o logritmo do numerdor menos o logritmo do denomindor, n mesm bse, e desde que os logritmos existm. Isto é : = b log = log b - log b b Demonstrção : Anlogmente à demonstrção d propriedde nterior, como x = b e b, se fizermos divisão membro membro dests igulddes, teremos : x y = x y = b, pois n divisão de potêncis de mesm bse, repetimos bse e subtrímos os expoentes b e podemos tmbém escrever que log x y = log b. Portnto, log b b b = x y, e ssim b teremos : log = log b - log b, e propriedde fic demonstrd. b 7

8 ) Logritmo de um potênci : O logritmo, em qulquer bse, de um potênci qulquer, é igul o produto do expoente dess potênci pelo logritmo d bse d potênci, n mesm bse inicil do logritmo, desde que os logritmos existm. Ou sej : log (b n ) = n. log b Demonstrção : n log (b ) = log (b.b.b.b...b) = log b + log b log b = n. log b, e temos propriedde demonstrd. n. vezes n vezes EXEMPLOS DE APLICAÇÃO : Pssemos gor utilizr tudo o que foi visto sobre logritmos em questões lgébrics e em plicções prátics deste ssunto em outrs áres do conhecimento: ) Sbendo que log = m, log = p e log = r, clcule os logritmos seguir : ) log 0 Se ftorrmos o número 0, teremos 0 =.., então : log 0 = log (..) = log + log + log = m + p + r 7 b) log 8 Ftoremos os elementos d frção. Teremos então : 7. log = log = log + log - log = 8 = log +. log -. log = p + r - m c) log 70 Ftoremos o rdicndo e trnsformemos o rdicl em um potênci: log 4 70 = log (..) = log (.. ) = 4 = log 4 + log + log 4 log = + log + log = = 4m p r = 4m p r 8

9 ) Se log = 0,00 e log = 0,477, clcule : ) log 6 log 6 = log (.) = log + log = 0,00 + 0,477 = 0, 778 b) log 0 log = log = log 0 log = 0,00 = 0, c) log log log( ) = log ( ) 7 = log + log - log = = log log log = 0,00.0,6990.0,477 = = 0, ,494-0,86 = 0,9 EXERCÍCIOS : ) Se log = 0,0 e log = 0,477, clculr os seguintes logritmos : 7 ) log ; b) log 4 ; c) log ; d) log ( 4 ) ; 0 e) log,6 ; f) log 60 ; g) log 0, ; h) log 4 ; 0 i) log 0,00000 ; j) log 6.. Resp.: ),0 ; b),7; c) -0,76 ; d) 0,4 ; e) 0,6; f) 0,889 ; g) -0,699 ; h) 0,4 ; i) -, ; j) 0,796. 9

10 ) Sbendo que log x m, obtenh log x log = log x = -. log x = - m x Obs. : Dizemos que log log x = colog x, e ssim definimos cologritmo x do número positivo x n bse positiv e diferente de. MUDANÇA DE BASE : Como firmmos no início deste ssunto, s bses 0 e e definem respectivmente os sistems deciml e nturl de logritmos, e estes são os sistems mis importntes ns plicções dest ferrment. A bse 0, como veremos mis à frente, está té tbeld. Porém, há momentos em que necessitmos obter o logritmo de um número em um bse diferente dests dus, e, pr isso, não é preciso que tenhmos tbel dest outr bse. Se fosse ssim, terímos que possuir infinits tbels logrítmics. Pr conseguirmos o logritmo de um número em qulquer bse, recorreremos à fórmul de mudnç de bse logrítmic, que é : log c b = log log b c Demonstrção : Suponhmos conhecidos os logritmos n bse e desejmos clculr logritmos n bse b. Então, temos log b e desejmos conhecer log c b. Então escrevemos : log b = x x log c b = y c y = b = b x c y log x = log c y x. log = y log c x = y. log c Se substituirmos x e y pelos seus vlores n últim iguldde, teremos : log b = log c b. log c log c b = log b,como querímos demonstrr. log c 0

11 EXEMPLO : Conhecidos log = 0,0 e log = 0,477, clculr : log 44 Est questão pede o logritmo de um número n bse, e é dd bse 0. Pr isso, devemos utilizr fórmul de mudnç de bse : log 44 = log 44 log = 4 log. log. = 4 log log log log = 4 log log 0 0, 477 log = 4. 0, 0. 0, =,, 0, 76 0, 477 log0 log 0, 477 0, 0 76, EXERCÍCIOS : ) Sbendo que log = 0,0 e log = 0,477, clculr : ) log ; b) log 8 ; c) log 6 ; d) log 6 8 ; e) log Resp.: ),8 ; b),89 ; c),449 ; d) 0,87 ; e) -, ) Sbendo que log b = m, clcule log b, com e b positivos e diferentes de. Resp.: log b log log b m

12 EQUAÇÕES LOGARÍTMICAS : Um equção é chmd logrítmic se su vriável prticipr de lgum ntilogritmo ou de lgum bse logrítmic de su composição. Pr resolvermos um desss equções, devemos recorrer à definição dos logritmos, lgum de sus proprieddes ou à fórmul de mudnç de bse. Há csos em que é necessário mudr de vriável. EXEMPLOS : Resolver em R s seguintes equções logrítmics : ) log 6 (x ) = Se utilizrmos definição de logritmo, poderemos escrever x- = 6 x = 6 x = 4 x = 4. Porém, não podemos nos esquecer d condição de existênci dos logritmos que, neste cso é : x > 0 x > x >. Como 4 >, e condição de existênci está stisfeit, então o Conjunto 4 Verdde d equção é V = { }. ) log ( x ) x A definição nos diz que : x + = x x - x = 0 x = -, que não stisfz condição de existênci de bse ser positiv. x = 4, stisfz condição de existênci d bse e do ntilogritmo Portnto, V = {4}. ) log log 4 log (x-6) = 0 A resolução dest equção exige plicção d definição mis de um vez : ª plicção : log 4 log (x-6) = 0 0 log 4 log (x-6) = ª plicção : log (x-6) = 4 log (x-6) = 4 ª plicção : x 6 = 4 x 6 = 6 x = x = Como condição de existênci fic stisfeit, então V = { }

13 4) (log x) - log x = 0 Se fizermos mudnç de vriável log x = y, teremos seguinte equção de º gru nest vriável y - y = 0, cujs rízes são ssim obtids : 4..( ) 9 y=. y = log x = x = 0 =00 y = - logx = - x = 0 = 0 Como os dois vlores de x stisfzem definição, temos : V = {,0} 0 ) log ( x ) + log ( x ) = Se plicrmos propriedde que diz que som de logritmos de mesm bse é igul o logritmo do produto dos nti-logritmos, teremos : log ( x )( x+) =, e se plicrmos definição, obteremos equção de º gru : (x-).(x +) = x x 6 = x - x = 0, cuj solução é : 44 4 x=. x = x = que não stisfz x >. que stisfz x >. Portnto, V = { } 6) x = 6, sbendo que log = 0,0 e log = 0,477 Se dus expressões são iguis, seus logritmos num mesm bse tmbém serão. x Então, temos : log log 4 (x-). log = 4. log (x-). 0,477 = 4. 0,0 x = x = 4,4 V = { 4,4 },04 0,477 x =, 4

14 EXERCÍCIOS : ) Resolv em R s seguintes equções : Resp.: ) log( x - 0 ) = ; b) ln(x-e) = ; c) log (x+) = -; d) log (x 4 ) 4 x ; e) ) log x log x 4 ; f) 8 logx ; g) (log x 6log x 9 0 ; h) log 0, (log 9 x ) ; i) log(log(logx)))=0 ) 0 ; b) e ; c) ; d) -7. ; e) 0 ; f) ; g) 7 ; h) ; i) ) Obtenh o Conjunto Solução ds equções seguir : ) + log ( x + ) = log ( + x ) ; b) log 7x 4) log ( x ) ; ( x x c) log x ) log ( x ) ; d) log ) log log 6 ( 4( 4 4 e) log(x ) log( x ) log0; f) log(x-4) + log(x+4) =.log ; x g) 4. Resp. ) S={ }; b) S={ } ; c) S={ 6} ; d) S={ }; e) S={ -0, 0}; f) S={ } ; g) S={,967}. = 7, sbendo que log = 0,00 e que log = 0,

15 EXEMPLO : Resolv o sistem de equções : x y = 48 log x - log y = D ª equção, temos que x = 48 + y, e ª equção ficrá sendo : 48 y log ( 48 y) - log y = log y 48 y y 48 + y = 4y y = 48 y = 6 Como x y = 48, então x - 6 = 48, logo x = 64. Ou sej : V = {(64,6)}. EXERCÍCIOS : Resolv os seguintes sistems : x + y = 0 x 4 y = 7 ) b) log x + log y = log ( x+) log y =.log.log x +.log y = 7 log x = 4 - log 4 y c) d) 4.log x log y = 0 x.y = 8 Resp. : ) (0,00),(00,0) ; b) (,) ; c) ( 0,00) ; d) (, ).) 4 FUNÇÃO LOGARÍTMICA : Tod função de vriável x que pode ser escrit n form função logrítmic de bse positiv e diferente de. De cordo com definição de logritmo, devemos ter x positivo. y = f(x) = log x é chmd

16 Se plicrmos definição de logritmo de um número à função logrítmic, poderemos y escrever : x y = log x, e, como função exponencil y = x é bijetor, el possui função invers, e ess invers é função logrítmic y = log x. Já sbemos que s representções gráfics de dus funções inverss são curvs simétrics em relção o gráfico d função identidde f(x) = x, pois el é igul à su invers. Vejmos os seguintes exemplos : ) y = log x (simétric d função y = x em relção à Identidde) ) y = log x (simétric d função y = ( ) x em relção à Identidde ) Podemos perceber que qundo bse é mior que, função logrítmic é crescente, curv se proxim cd vez mis do eixo-y, pr vlores cd vez menores de y, conforme x se proxim do zero à su direit, o Domínio d função é R *, e su Imgem é R. Se bse estiver entre 0 e, função logrítmic é decrescente, curv se proxim cd vez mis do eixo-y,pr vlores cd vez miores de y, conforme x se proxim do zero pel direit, o seu Domínio é R * e su Imgem é R. 6

17 Por outro ldo, pr que o gráfico sej obtido com mior precisão, é conselhável que sej montd um tbel com vlores ddos convenientemente à vriável independente, e os correspondentes vlores d função. Vej os exemplos seguir : EXEMPLOS : Representr grficmente s seguintes funções e dê seu Domínio : ) f (x) = log ( x ) b) y = + log ( x ) 7

18 EXERCÍCIOS : Trçr os gráficos ds funções : ) y =.log x ; b) f(x) = -log 4( x ) ; c) f(x) = log x ; d) f(x) = log x log. Resp.: ) 0 Resp.: b) 8

19 Resp.: c) 00 Resp.: d) INEQUAÇÕES LOGARÍTMICAS : Tod inequção cuj vriável pertenç lgum logritmndo ou lgum bse é chmd de equção logrítmic. Pr resolver um dests inequções, lém d condição de existênci, devemos tentr pr bse de logritmos que inequção se refere, e lembrr que se bse é mior que inequção se mntém pr os ntilogritmos, porém, se el estiver entre 0 e, o sentido d inequção se inverte o comprrmos os ntilogritmos. 9

20 EXEMPLOS : Resolv s inequções em R : ) log (x 6) 4 A condição de existênci nos diz que x + 6 > 0 x > -6 x > - Além disso, inequção pode ser escrit : log 4 (x 6) log 4 6 Como bse 4 é mior que, o sentido d inequção se mntém pr os ntilogritmos, e escrevemos : x + 6 < 6 x + 6 < 6 x < 0, e ssim teremos um interseção de intervlos pr Conjunto Verdde, e então : V = { x R - < x < 0 }. b) log (4x 0) - Condição de existênci : 4x 0 > 0 x >, e inequção pode ser escrit : log (4x 0) log 9. Como bse se encontr entre 0 e, e o sentido d inequção se inverte pr os ntilogritmos, escrevemos : 4 x 0 ( ) 4x 0 9 4x 0 9 4x 9 x. 4 Logo interseção entre os dois intervlos será o Conjunto Verdde procurdo : 9 V = {x R x }. 4 EXERCÍCIOS : Resolv s seguintes inequções em R : ) ln (x- e) > ; b) log(x-) 0 ; c) log (x ) + log (x- ) < ; d) log 0, x - log 0,(4x ) 0 ; e) log 6x < ; f) log (x ) - log x 4 -. Resp.: ) x > e ; b) x ; c) <x ; d) x ; e) x ; 4 6 f) 4<x<. 0

21 SISTEMA DECIMAL DE LOGARITMOS : Você já deve ter percebido que os logritmos que mis utilizmos em nossos exercícios form os de bse dez. Isto não foi por cso. Há muits clculdors eletrônics que disponibilizm os vlores destes logritmos. Porém, muito ntes dels, já existim s tábus logrítmics decimis que bordremos seguir : Todo logritmo deciml de um número rel positivo possui crcterístic e mntiss. A crcterístic é su prte inteir e mntiss é prte frcionári deciml. Então, se log x =,08 crcterístic do logritmo é, e su mntiss é 08. Pr obtermos crcterístic do logritmo deciml de um número, devemos escrevê-lo entre s dus potêncis inteirs de 0 que mis se proximm dele. Exemplos : ) log 7 log 0 < log 7 < log 00 < log 7 < log 7 = = + 0,--- crcterís tic ; ) log 6 log <log6<log 0 0<log 6< log 6 = 0+0,--- crcterís tic 0; ) log 0,0 log 0,0 < log 0,0 < log 0, - < log 0,0 < - log 0,0 = - + 0,- crcterístic = -; 4) log 48,44 log 00 < log 48,44 < lo g 000 < log 48,44 < log 48,44= = + 0,--- crcterís tic ; ) log 0,00087 log 0,000 < log 0,00087 < log 0,00-4 <log 0,00087 < - log 0,00087 = ,--- crcterístic = -4. Podemos dizer que, o logritmo de um número mior que tem crcterístic igul o número de lgrismos d prte inteir menos, e do logritmo de um número entre 0 e é um número negtivo cujo módulo é o número de zeros que ntecedem o primeiro lgrismo significtivo do número ddo. A mntiss, sempre positiv, é fornecid pel tbel presentd n próxim págin. Nel constm s mntisss, com 4 css pós vírgul,dos logritmos decimis dos números de zero cem:

22

23

24 EXEMPLOS : ) Clculr os logritmos seguintes, usndo tábu : ) log 4 = (crcterístic :, mntiss : 0,46) = + 0,46=,46 b) log 40 = (crcterístic :, mntiss : 0,46) = + 0,46=,46 c) log,4 = (crcterístic : 0, mntiss : 0,46) = 0 + 0,46 = 0,46 d) log 0,4 = (crcterístic : -, mntiss : 0,46)= - + 0,46 = -0,89 e) log 0,004 = (crcterístic : -, mntiss : 0,46) = = -,89 f) log 76, = (crcterístic :, mntiss : 0,88) = + 0,88 =,88 g) log 98 = (crcterístic :, mntiss : 0,99) = + 0,99 =,99 ) Clculr s expressões com o uso d tábu de logritmos : ),8 Fçmos x =,8 log x = log,8 = log,8 = log, 8 = 0,6.,07 log x = 0,664 (crcterístic:0, mntiss :664) x = 4,6 b) 0,47,4 Sej x = 0,47,4 log x = log 0,47,4 = log 0,47 - log,4 log x = log 0,47 log, 4 = 0,6667. (-+0,40) 0,4048 log x = 0,6667. (-0,497) 0,4048 = - 0,7 - + = - + 0,887 (crcterístic: -, mntiss : 0,887) x 0,94 EXERCÍCIOS : Clculr o vlor ds seguintes expressões numérics :,8,46 ),47, 48 ; b) 0, 04 ; c), 6,7 ; d) 4 8, 0,84 4 ; e)

25 Resp.: ) 640,7 ; b) 0, 896; c) 99,48 ; d) 0,667 ; e),86. APLICAÇÕES DOS LOGARITMOS : No início deste texto vimos que ferrment lgébric dos logritmos tem grnde utilidde em vários rmos d Ciênci. Apresentremos seguir lgums de sus plicções : ) A quntidde de álcool residul no sngue de um pesso, decorrids n hors pós ingestão de cchç, é obtid pel função pel função f(n) =.( ) n. Qul será o tempo que um motorist deverá esperr pr dirigir seu veículo, se o limite máximo permitido de álcool no sngue pr lguém estr pto pr sentr-se o volnte é 0,8 grms por litro? Como f(n) = 0,8 0,8 =. 0, n 0,4 = 0, n log 0,4 = log 0, n log 0,4 = n. log 0, - + 0,60 = n. ( - + 0,6990) -0,979 = -0,00. n n = 0, 979 0, 0 =,0 hors, ou proximdmente hor e 0 minutos. ) A iguldde que permite clculr o totl de um únic plicção de dinheiro, decorrido o tempo n meses, um tx mensl é dd por T(n) = C.( + i) n, onde i é igul à tx escrit n form deciml e C é o vlor do Cpitl inicil. Então, em quntos meses, o cpitl de R$ 8 000,00 ger o totl de R$ 7 684,0, à tx mensl de %? T(n) = 7 684, ,0 = ,0 n,49 =,0 n log,49 = log,0 n n. log,0 = log,49 n.0,0086 = 0,88 n = 0,88 0,0086 meses.

26 EXERCÍCIOS : ) Clcule o juro d plicção de R$ 4 00,00 plicdos à tx de,% o mês durnte, nos. b) Ache o totl d plicção (cpitl + juros), ou Montnte, se o cpitl plicdo foi igul R$ 6 000,00, durnte 0 bimestres à tx mensl de 0,8%. b) Cert substânci rdiotiv se desintegr conforme função M(t) = M 0.9, wt, onde t é o tempo em nos, w é um constnte pr cd substânci e M(t) é mss residul pós o tempo t. Se tivermos M(0) = 600g e M o = 000g, clcule o vlor de w. c) Em Físico-Químic define-se ph de um solução do seguinte modo : Dd um solução qulquer temos ph = log ( ), onde ph signific concentrção de Hidrogênio em H íons-grm por litro d solução. Então, se H =,. 0 8, clcule seu ph. d) A intensidde de um terremoto costum ser medid n Escl Richter. O número obtido deve estr entre 0 e 9 e é clculdo com plicção d seguinte fórmul: I = log E, E 0 onde I é intensidde do terremoto, E é energi liberd pelo terremoto em kwh e E 0 é sempre igul 7. 0 kwh. ) Clcule energi liberd no terremoto cuj intensidde n Escl Richter é 7,. ) Se intensidde do terremoto for crescid de unidde por qunto Energi liberd ficrá multiplicd? Resp.: ) R$ 47,79 ; b) R$ 49 4, ; c) 7,97 ; 9 d) : 7.0 kwh ; :0 0 ). 6

1. Conceito de logaritmo

1. Conceito de logaritmo UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Logritmos Prof.: Rogério

Leia mais

Propriedades Matemáticas

Propriedades Matemáticas Proprieddes Mtemátics Guilherme Ferreir guifs2@hotmil.com Setembro, 2018 Sumário 1 Introdução 2 2 Potêncis 2 3 Rízes 3 4 Frções 4 5 Produtos Notáveis 4 6 Logritmos 5 6.1 Consequêncis direts d definição

Leia mais

FUNÇÃO LOGARITMICA. Professora Laura. 1 Definição de Logaritmo

FUNÇÃO LOGARITMICA. Professora Laura. 1 Definição de Logaritmo 57 FUÇÃO LOGARITMICA Professor Lur 1 Definição de Logritmo Chm se logritmo de um número > 0 em relção um bse (0 < 1), o expoente que se deve elevr bse, fim de que potênci obtid sej igul. log, onde: > 0,

Leia mais

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Lingugem Mtemátic AULA 1 1 1.2 Conjuntos Numéricos Chm-se conjunto o grupmento num todo de objetos, bem definidos e discerníveis, de noss percepção ou de nosso entendimento, chmdos

Leia mais

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes 1 Equções de Segundo Gru Bhskr e su turm Cícero Thigo B Mglh~es Um equção do segundo gru é um equção do tipo x + bx + c = 0, em que, b e c são números reis ddos, com 0 Dd um equção do segundo gru como

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c. EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =

Leia mais

Uma situação muito comum de função exponencial é aquela em que uma determinada grandeza, que pra um instante t = 0 ela apresenta uma medida y y0

Uma situação muito comum de função exponencial é aquela em que uma determinada grandeza, que pra um instante t = 0 ela apresenta uma medida y y0 FUNÇÃO EXPONENCIAL REPRESENTAÇÃO Atenção y y x x y y : bse x Um situção muito comum de função exponencil é quel em que um determind grndez, que pr um instnte t = el present um medid y y, prtir deste instnte,

Leia mais

Os números racionais. Capítulo 3

Os números racionais. Capítulo 3 Cpítulo 3 Os números rcionis De modo informl, dizemos que o conjunto Q dos números rcionis é composto pels frções crids prtir de inteiros, desde que o denomindor não sej zero. Assim como fizemos nteriormente,

Leia mais

TECNÓLOGO EM CONSTRUÇÃO CIVIL. Aula 7 _ Função Modular, Exponencial e Logarítmica Professor Luciano Nóbrega

TECNÓLOGO EM CONSTRUÇÃO CIVIL. Aula 7 _ Função Modular, Exponencial e Logarítmica Professor Luciano Nóbrega 1 TECNÓLOGO EM CONSTRUÇÃO CIVIL Aul 7 _ Função Modulr, Eponencil e Logrítmic Professor Lucino Nóbreg FUNÇÃO MODULAR 2 Módulo (ou vlor bsolutode um número) O módulo (ou vlor bsoluto) de um número rel, que

Leia mais

Teoria VII - Tópicos de Informática

Teoria VII - Tópicos de Informática INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA ICET Cmpins Limeir Jundií Teori VII - Tópicos de Informátic 1 Fórmuls Especiis no Excel 2 Função Exponencil 3 Função Logrítmic Unip 2006 - Teori VII 1 1- FÓRMULAS

Leia mais

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno:

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno: Prof. Ms. Aldo Vieir Aluno: Fich 1 Chmmos de mtriz, tod tbel numéric com m linhs e n coluns. Neste cso, dizemos que mtriz é do tipo m x n (onde lemos m por n ) ou que su ordem é m x n. Devemos representr

Leia mais

Professora: Profª Roberta Nara Sodré de Souza

Professora: Profª Roberta Nara Sodré de Souza MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA-CAMPUS ITAJAÍ Professor: Profª Robert Nr Sodré de Souz Função

Leia mais

Recordando produtos notáveis

Recordando produtos notáveis Recordndo produtos notáveis A UUL AL A Desde ul 3 estmos usndo letrs pr representr números desconhecidos. Hoje você sbe, por exemplo, que solução d equção 2x + 3 = 19 é x = 8, ou sej, o número 8 é o único

Leia mais

Estudo dos Logaritmos

Estudo dos Logaritmos Instituto Municipl de Ensino Superior de Ctnduv SP Curso de Licencitur em Mtemátic 3º no Prátic de Ensino d Mtemátic III Prof. M.Sc. Fbricio Edurdo Ferreir fbricio@ffic.br Situção inicil Estudo dos Logritmos

Leia mais

Função Modular. x, se x < 0. x, se x 0

Função Modular. x, se x < 0. x, se x 0 Módulo de um Número Rel Ddo um número rel, o módulo de é definido por:, se 0 = `, se < 0 Observção: O módulo de um número rel nunc é negtivo. Eemplo : = Eemplo : 0 = ( 0) = 0 Eemplo : 0 = 0 Geometricmente,

Leia mais

ESCOLA DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA LOGARITMOS PROF. CARLINHOS NOME: N O :

ESCOLA DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA LOGARITMOS PROF. CARLINHOS NOME: N O : ESCOLA DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA LOGARITMOS PROF. CARLINHOS NOME: N O : 1 DEFINIÇÃO LOGARITMOS = os(rzão) + rithmos(números) Sejm e números reis positivos diferentes de zero e 1. Chm-se ritmo

Leia mais

Dessa forma o eixo ox é uma assíntota da função exponencial e assim valores de y < 0 não se relacionam com nenhum x do domínio, portanto Im = R +.

Dessa forma o eixo ox é uma assíntota da função exponencial e assim valores de y < 0 não se relacionam com nenhum x do domínio, portanto Im = R +. 6 4. Função Eponencil É todo função que pode ser escrit n form: f: R R + = Em que é um número rel tl que 0

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 CAPES. FUNÇÕES Parte B

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 CAPES. FUNÇÕES Parte B Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl 5 CPES FUNÇÕES Prte B Prof. ntônio Murício Medeiros lves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez UNIDDE FUNÇÕES PRTE B. FUNÇÂO

Leia mais

Conjuntos Numéricos. Conjuntos Numéricos

Conjuntos Numéricos. Conjuntos Numéricos UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA.. Proprieddes dos números

Leia mais

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS Um dos grndes problems de mtemátic n ntiguidde er resolução de equções polinomiis. Encontrr um fórmul ou um método pr resolver tis equções er um grnde desfio. E ind hoje

Leia mais

MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON

MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON PROFJWPS@GMAIL.COM MATRIZES Definição e Notção... 11 21 m1 12... 22 m2............ 1n.. 2n. mn Chmmos de Mtriz todo conjunto de vlores, dispostos

Leia mais

NOTA DE AULA. Tópicos em Matemática

NOTA DE AULA. Tópicos em Matemática Universidde Tecnológic Federl do Prná Cmpus Curitib Prof. Lucine Deprtmento Acdêmico de Mtemátic NOTA DE AULA Tópicos em Mtemátic Fonte: http://eclculo.if.usp.br/ 1. CONJUNTOS NUMÉRICOS: 1.1 Números Nturis

Leia mais

Nota de aula_2 2- FUNÇÃO POLINOMIAL

Nota de aula_2 2- FUNÇÃO POLINOMIAL Universidde Tecnológic Federl do Prná Cmpus Curiti Prof. Lucine Deprtmento Acdêmico de Mtemátic Not de ul_ - FUNÇÃO POLINOMIAL Definição 8: Função polinomil com um vriável ou simplesmente função polinomil

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

Progressões Aritméticas

Progressões Aritméticas Segund Etp Progressões Aritmétics Definição São sequêncis numérics onde cd elemento, prtir do segundo, é obtido trvés d som de seu ntecessor com um constnte (rzão).,,,,,, 1 3 4 n 1 n 1 1º termo º termo

Leia mais

Cálculo de Limites. Sumário

Cálculo de Limites. Sumário 6 Cálculo de Limites Sumário 6. Limites de Sequêncis................. 3 6.2 Exercícios Recomenddos............... 5 6.3 Limites de Funções.................. 7 6.4 Exercícios Recomenddos...............

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

LISTA 100 EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES

LISTA 100 EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES LISTA 00 EXERCÍCIOS COMPLEMETARES LOGARITMOS: Definição e Proprieddes PROF.: GILSO DUARTE Questão 0 Trlhndo-se com log = 0,47 e log = 0,0, pode-se concluir que o vlor que mis se proim de log 46 é 0),0

Leia mais

LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (9º ano)

LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (9º ano) PARTE I ) Determine s potêncis: ) 4 = b) - = ) Escrev usndo potênci de bse 0: ) 7 bilhões: b) um milionésimo: ) Trnsforme os números ddos em potencições e simplifique epressão: 0000000 00000 5 = 4) Escrev

Leia mais

FÓRMULA DE TAYLOR USP MAT

FÓRMULA DE TAYLOR USP MAT FÓRMULA DE TAYLOR USP MAT 5 SEVERINO TOSCANO DO REGO MELO. Polinômios de Tylor A ret tngente o gráfico de um função f derivável em um ponto define função de primeiro gru que melhor proxim função em pontos

Leia mais

MATEMÁTICA. Professor : Dêner Rocha. Monster Concursos 1

MATEMÁTICA. Professor : Dêner Rocha. Monster Concursos 1 MATEMÁTICA Professor : Dêner Roch Monster Concursos Adição e Subtrção de Números Inteiros ) (+) + (+7) = + + 7 = +0 (tirmos os prentes e conservmos os sinis dos números) b) (-9) + (-8) = - 9-8 = -7 (tirmos

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS Equção Liner * Sej,,,...,, (números reis) e n (n ) 2 3 n x, x, x,..., x (números reis) 2 3 n Chm-se equção Liner sobre

Leia mais

Integral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i

Integral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i Integrl Noção de Integrl. Integrl é o nálogo pr unções d noção de som. Ddos n números 1, 2,..., n, podemos tomr su som 1 + 2 +... + n = i. O integrl de = té = b dum unção contínu é um mneir de somr todos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas. CÁLCULO L1 NOTAS DA DÉCIMA SÉTIMA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nest ul, utilizremos o Teorem Fundmentl do Cálculo (TFC) pr o cálculo d áre entre dus curvs. 1. A áre entre dus curvs A

Leia mais

(x, y) dy. (x, y) dy =

(x, y) dy. (x, y) dy = Seção 7 Função Gm A expressão n! = 1 3... n (1 está definid pens pr vlores inteiros positivos de n. Um primeir extensão é feit dizendo que! = 1. Ms queremos estender noção de ftoril inclusive pr vlores

Leia mais

Equação do 2º grau. Sabemos, de aulas anteriores, que podemos

Equação do 2º grau. Sabemos, de aulas anteriores, que podemos A UA UL LA Equção do 2º gru Introdução Sbemos, de us nteriores, que podemos resover probems usndo equções. A resoução de probems peo método gébrico consiste em gums etps que vmos recordr: Representr o

Leia mais

a) 3 ( 2) = d) 4 + ( 3) = g) = b) 4 5 = e) 2 5 = h) = c) = f) = i) =

a) 3 ( 2) = d) 4 + ( 3) = g) = b) 4 5 = e) 2 5 = h) = c) = f) = i) = List Mtemátic -) Efetue s dições e subtrções: ) ( ) = d) + ( ) = g) + 7 = b) = e) = h) + = c) 7 + = f) + = i) 7 = ) Efetue s multiplicções e divisões: ).( ) = d).( ) = g) ( ) = b).( 7) = e).( 6) = h) (

Leia mais

Equação do 2º grau. Sabemos, de aulas anteriores, que podemos

Equação do 2º grau. Sabemos, de aulas anteriores, que podemos A UA UL LA Acesse: http://fuvestibur.com.br/ Equção do 2º gru Introdução Sbemos, de us nteriores, que podemos resover probems usndo equções. A resoução de probems peo método gébrico consiste em gums etps

Leia mais

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)

Leia mais

Módulo e Equação Modular (valor absoluto)?

Módulo e Equação Modular (valor absoluto)? Mtemátic Básic Unidde 6 Função Modulr RANILDO LOES Slides disponíveis no nosso SITE: https://ueedgrtito.wordpress.com Módulo e Equção Modulr (vlor bsoluto)? - - - - R uniddes uniddes Definição, se, se

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS COIMBRA 10º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A FICHA DE AVALIAÇÃO Nº 5. Grupo I

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS COIMBRA 10º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A FICHA DE AVALIAÇÃO Nº 5. Grupo I ESCOLA SECUNDÁRIA COM º CICLO D. DINIS COIMBRA 10º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A FICHA DE AVALIAÇÃO Nº Grupo I As cinco questões deste grupo são de escolh múltipl. Pr cd um dels são indicds qutro lterntivs,

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prov Escrit de MATEMÁTICA A - o Ano 0 - Fse Propost de resolução GRUPO I. Como comissão deve ter etmente mulheres, num totl de pessos, será constituíd por um único homem. Logo, como eistem 6 homens no

Leia mais

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA FUNÇÃO DO º GRAU OU QUADRÁTICA - Definição É tod função do tipo f() = + + c, com *, e c. c y Eemplos,, c números e coeficient termo vr vr iável iável es independen reis indepemdem dependente de te ou te

Leia mais

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento

Leia mais

Elementos de Análise - Lista 6 - Solução

Elementos de Análise - Lista 6 - Solução Elementos de Análise - List 6 - Solução 1. Pr cd f bixo considere F (x) = x f(t) dt. Pr quis vlores de x temos F (x) = f(x)? () f(x) = se x 1, f(x) = 1 se x > 1; F (x) = se x 1, F (x) = x 1 se x > 1. Portnto

Leia mais

QUESTÃO 01. QUESTÃO 02.

QUESTÃO 01. QUESTÃO 02. PROVA DE MATEMÁTICA DO O ANO _ EM DO COLÉGIO ANCHIETA BA. ANO 6 UNIDADE III PRIMEIRA AVALIAÇÃO. ELABORAÇÃO: PROFESSOR OCTAMAR MARQUES. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA GOUVEIA. QUESTÃO. Quntos inteiros são soluções

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Comprimento de rco Considerefunçãof(x) = (2/3) x 3 definidnointervlo[,],cujográficoestáilustrdo bixo. Neste texto vmos desenvolver um técnic pr clculr

Leia mais

Introdução ao estudo de equações diferenciais

Introdução ao estudo de equações diferenciais MTDI I - 2007/08 - Introdução o estudo de equções diferenciis 63 Introdução o estudo de equções diferenciis Existe um grnde vriedde de situções ns quis se desej determinr um quntidde vriável prtir de um

Leia mais

Aula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência

Aula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci MÓDULO - AULA 7 Aul 7 Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci Objetivo Conhecer dois critérios de convergênci de integris imprópris:

Leia mais

( 2 5 ) simplificando a fração. Matemática A Extensivo V. 8 GABARITO. Matemática A. Exercícios. (( ) ) trocando a base log 5 01) B 04) B.

( 2 5 ) simplificando a fração. Matemática A Extensivo V. 8 GABARITO. Matemática A. Exercícios. (( ) ) trocando a base log 5 01) B 04) B. Mtemátic A Etensivo V. Eercícios 0) B 0) B f() = I. = y = 6 6 = ftorndo 6 = = II. = y = 6 = 6 = pel propriedde N = N = De (I) e (II) podemos firmr que =, então: ) 6 = = 6 ftorndo 6 = = pel propriedde N

Leia mais

Matemática I. Prof. Gerson Lachtermacher, Ph.D. Prof. Rodrigo Leone, D.Sc. Colaboração Prof. Walter Paulette. Elaborado por. Seção 2.

Matemática I. Prof. Gerson Lachtermacher, Ph.D. Prof. Rodrigo Leone, D.Sc. Colaboração Prof. Walter Paulette. Elaborado por. Seção 2. Mtemátic I Elordo por Prof. Gerson Lchtermcher, Ph.D. Prof. Rodrigo Leone, D.Sc. Seção Colorção Prof. Wlter Pulette Versão 009-1 ADM 01004 Mtemátic I Prof. d Disciplin Luiz Gonzg Dmsceno, M. Sc. Seção

Leia mais

Revisão EXAMES FINAIS Data: 2015.

Revisão EXAMES FINAIS Data: 2015. Revisão EXAMES FINAIS Dt: 0. Componente Curriculr: Mtemátic Ano: 8º Turms : 8 A, 8 B e 8 C Professor (): Anelise Bruch DICAS Use s eplicções que form copids no cderno; Use e buse do livro didático, nele

Leia mais

fundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que:

fundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que: Cpítulo 8 Integris Imprópris 8. Introdução A eistênci d integrl definid f() d, onde f é contínu no intervlo fechdo [, b], é grntid pelo teorem fundmentl do cálculo. Entretnto, determinds plicções do Cálculo

Leia mais

CÁLCULO A UMA VARIÁVEL

CÁLCULO A UMA VARIÁVEL Profª Cristine Guedes 1 CÁLCULO A UMA VARIÁVEL cristineguedes.pro.r/cefet Ement do Curso 2 Funções Reis Limites Continuidde Derivd Ts Relcionds - Funções Crescentes e Decrescentes Máimos e Mínimos Construção

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

Exercícios. setor Aula 25. f(2) = 3. f(3) = 0. f(11) = 12. g(3) = 14. Temos: 2x 1 = 5 x = 3 Logo, f(5) = 3 2 = 9

Exercícios. setor Aula 25. f(2) = 3. f(3) = 0. f(11) = 12. g(3) = 14. Temos: 2x 1 = 5 x = 3 Logo, f(5) = 3 2 = 9 setor 07 070409 070409-SP Aul 5 FUNÇÃO (COMPOSIÇÃO DE FUNÇÕES) FUNÇÃO COMPOSTA Sej f um função de A em B e sej g um função de B em C. Chm-se função compost de g com f função h definid de A em C, tl que

Leia mais

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5, - Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor

Leia mais

Objetivo. Conhecer a técnica de integração chamada substituição trigonométrica. e pelo eixo Ox. f(x) dx = A.

Objetivo. Conhecer a técnica de integração chamada substituição trigonométrica. e pelo eixo Ox. f(x) dx = A. MÓDULO - AULA Aul Técnics de Integrção Substituição Trigonométric Objetivo Conhecer técnic de integrção chmd substituição trigonométric. Introdução Você prendeu, no Cálculo I, que integrl de um função

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Curitiba MATEMÁTICA BÁSICA NOTAS DE AULA

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Curitiba MATEMÁTICA BÁSICA NOTAS DE AULA Ministério d Educção Universidde Tecnológic Federl do Prná Cmpus Curitib MATEMÁTICA BÁSICA NOTAS DE AULA SUMÁRIO. FRAÇÕES.... Adição e Subtrção.... Multiplicção.... Divisão.... Número Misto.... Conversão

Leia mais

Aula 10 Estabilidade

Aula 10 Estabilidade Aul 0 Estbilidde input S output O sistem é estável se respost à entrd impulso 0 qundo t Ou sej, se síd do sistem stisfz lim y(t) t = 0 qundo entrd r(t) = impulso input S output Equivlentemente, pode ser

Leia mais

CÁLCULO I. Apresentar a técnica de integração por substituição; Utilizar técnicas apresentadas no cálculo integral.

CÁLCULO I. Apresentar a técnica de integração por substituição; Utilizar técnicas apresentadas no cálculo integral. CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeid Auls n o 8: Técnics de Integrção I - Método d Substituição Objetivos d Aul Apresentr técnic de integrção por substituição; Utilizr técnics presentds

Leia mais

FUNÇÕES. Funções. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I

FUNÇÕES. Funções. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I FUNÇÕES DATA //9 //9 4//9 5//9 6//9 9//9 //9 //9 //9 //9 6//9 7//9 8//9 9//9 //9 5//9 6//9 7//9 IBOVESPA (fechmento) 8666 9746 49 48 4755 4 47 4845 45 467 484 9846 9674 97 874 8 88 88 DEFINIÇÃO Um grndez

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

Matrizes. Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Márcia A.F. Dias de Moraes. Matrizes Conceitos Básicos

Matrizes. Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Márcia A.F. Dias de Moraes. Matrizes Conceitos Básicos Mtemátic pr Economists LES uls e Mtrizes Ching Cpítulos e Usos em economi Mtrizes ) Resolução sistems lineres ) Econometri ) Mtriz Insumo Produto Márci.F. Dis de Mores Álgebr Mtricil Conceitos Básicos

Leia mais

CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS. : Variáveis e parâmetros. : Conjuntos. : Pertence. : Não pertence. : Está contido. : Não está contido.

CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS. : Variáveis e parâmetros. : Conjuntos. : Pertence. : Não pertence. : Está contido. : Não está contido. CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS,,... A, B,... ~ > < : Vriáveis e prâmetros : Conjuntos : Pertence : Não pertence : Está contido : Não está contido : Contém : Não contém : Existe : Não existe : Existe

Leia mais

COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR

COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR COLÉGIO OJETIVO JÚNIOR NOME: N. o : DT: / /0 FOLHETO DE MTEMÁTIC (V.C. E R.V.) 9. o NO Este folheto é um roteiro pr você recuperr o conteúdo trblhdo em 0. Como ele vi servir de bse pr você estudr pr s

Leia mais

Um disco rígido de 300Gb foi dividido em quatro partições. O conselho directivo ficou. 24, os alunos ficaram com 3 8

Um disco rígido de 300Gb foi dividido em quatro partições. O conselho directivo ficou. 24, os alunos ficaram com 3 8 GUIÃO REVISÕES Simplificção de expressões Um disco rígido de 00Gb foi dividido em qutro prtições. O conselho directivo ficou com 1 4, os docentes ficrm com 1 4, os lunos ficrm com 8 e o restnte ficou pr

Leia mais

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011 CPV 8% de provção n ESPM em 0 Prov Resolvid ESPM Prov E 0/julho/0 MATEMÁTICA. Considerndo-se que x = 97, y = 907 e z =. xy, o vlor d expressão x + y z é: ) 679 b) 58 c) 7 d) 98 e) 77. Se três empds mis

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Progressões Geométricas

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Progressões Geométricas Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Progressões Geométrics p. 7 Qul é o o termo d PG (...)? q q? ( ) Qul é rzão d PG (...)? q ( )? ( ) 8 q 8 q 8 8 Três números reis formm um PG de som e produto

Leia mais

Área entre curvas e a Integral definida

Área entre curvas e a Integral definida Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções

Leia mais

43,24-12,97 30,27 14,94 + 0,48 38,61

43,24-12,97 30,27 14,94 + 0,48 38,61 Nome: ª SÉRIE ENSINO MÉDIO DATA: 08 / 0 / 08 ADIÇÃO Definição: Ddos dois ou mis números, chm-se dição, operção pel qul ch-se um outro número que contenh extmente tods s uniddes somds. As uniddes somds

Leia mais

Lista 5: Geometria Analítica

Lista 5: Geometria Analítica List 5: Geometri Anlític A. Rmos 8 de junho de 017 Resumo List em constnte tulizção. 1. Equção d elipse;. Equção d hiperból. 3. Estudo unificdo ds cônics não degenerds. Elipse Ddo dois pontos F 1 e F no

Leia mais

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos 3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição

Leia mais

Aula 1 - POTI = Produtos Notáveis

Aula 1 - POTI = Produtos Notáveis Aul 1 - POTI = Produtos Notáveis O que temos seguir são s demonstrções lgébrics dos sete principis produtos notáveis e tmbém prov geométric dos três primeiros. 1) Qudrdo d Som ( + b) = ( + b) * ( + b)

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veig Prof. Tigo Coelho Aul n o 26: Teorem do Vlor Médio pr Integris. Teorem Fundmentl do Cálculo II. Funções dds por

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

I REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS

I REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS I REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS. Elementos Básicos de Mtemátic. Regrs de Sinis ADIÇÃO: - qundo os números tem o mesmo sinl, somm-se os módulos e tribui-se o resultdo o sinl comum. E: (+)+(+9)=+4 ou 4 (-)+(-)=

Leia mais

(Nova) Matemática, Licenciatura / Engenharia de Produção

(Nova) Matemática, Licenciatura / Engenharia de Produção Recredencimento Portri EC 7, de 5.. - D.O.U.... (ov) temátic, Licencitur / Engenhri de Produção ódulo de Pesquis: Prátics de ensino em mtemátic, contetos e metodois Disciplin: Fundmentos de temátic II

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

Funções do 1 o Grau. Exemplos

Funções do 1 o Grau. Exemplos UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Funções do o Gru. Função

Leia mais

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE

Leia mais

Matemática para Economia Les 201. Aulas 28_29 Integrais Luiz Fernando Satolo

Matemática para Economia Les 201. Aulas 28_29 Integrais Luiz Fernando Satolo Mtemátic pr Economi Les 0 Auls 8_9 Integris Luiz Fernndo Stolo Integris As operções inverss n mtemátic: dição e sutrção multiplicção e divisão potencição e rdicição A operção invers d diferencição é integrção

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M10 Função logarítmica. 1 Sendo ƒ uma função dada por f(x) 5 log 2

Matemática. Resolução das atividades complementares. M10 Função logarítmica. 1 Sendo ƒ uma função dada por f(x) 5 log 2 Resolução ds tividdes copleentres Mteátic M0 Função rític p. 7 Sendo ƒ u função dd por f(), clcule o vlor de f(). f() f()??? f() A epressão é igul : ) c) 0 e) b) d)? 0 0 Clcule y, sendo. y y Resolv epressão.

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M24 Equações Polinomiais. 1 (PUC-SP) No universo C, a equação

Matemática. Resolução das atividades complementares. M24 Equações Polinomiais. 1 (PUC-SP) No universo C, a equação Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Equções Polinomiis p. 86 (PUC-SP) No universo C, equção 0 0 0 dmite: ) três rízes rcionis c) dus rízes irrcionis e) um únic riz positiv b) dus rízes não reis

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES DETERMINANTES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES DETERMINANTES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - APES DETERMINANTES Prof Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr iêncis

Leia mais

MTDI I /08 - Integral de nido 55. Integral de nido

MTDI I /08 - Integral de nido 55. Integral de nido MTDI I - 7/8 - Integrl de nido 55 Integrl de nido Sej f um função rel de vriável rel de nid e contínu num intervlo rel I [; b] e tl que f (x) ; 8x [; b]: Se dividirmos [; b] em n intervlos iguis, mplitude

Leia mais

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões Aul de solução de problems: cinemátic em 1 e dimensões Crlos Mciel O. Bstos, Edurdo R. Azevedo FCM 01 - Físic Gerl pr Químicos 1. Velocidde instntâne 1 A posição de um corpo oscil pendurdo por um mol é

Leia mais

LOGARITMO E FUNÇÃO LOGARÍTMICA

LOGARITMO E FUNÇÃO LOGARÍTMICA Formção continud Projeto SEEDUC LOGARITMO E FUNÇÃO LOGARÍTMICA Cursist: Drling Domingos Arquieres guidrling@oi.com.br 2º no do Ensino Médio - Grupo 1 Tutor: Susi Cristine Britto Ferreir SUMÁRIO INTRODUÇÃO...3

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS COIMBRA 12º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS COIMBRA 12º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A ESCOLA SECUNDÁRIA COM º CICLO D. DINIS COIMBRA º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A Tref nº do plno de trblho nº 9. Determine o vlor de:. log log + e log( ) log 0 + log 0 e log( 0 0) log + log e 7 d. log

Leia mais

V ( ) 3 ( ) ( ) ( ) ( ) { } { } ( r ) 2. Questões tipo exame Os triângulos [ BC Da figura ao lado são semelhantes, pelo que: BC CC. Pág.

V ( ) 3 ( ) ( ) ( ) ( ) { } { } ( r ) 2. Questões tipo exame Os triângulos [ BC Da figura ao lado são semelhantes, pelo que: BC CC. Pág. António: c ; Diogo: ( ) i e ; Rit: e c Pág Se s firmções dos três migos são verddeirs, firmção do António é verddeir, pelo que proposição c é verddeir e, consequentemente, proposição c é fls Por outro

Leia mais

Exercícios. setor Aula 25

Exercícios. setor Aula 25 setor 08 080409 080409-SP Aul 5 PROGRESSÃO ARITMÉTICA. Determinr o número de múltiplos de 7 que estão compreendidos entre 00 e 000. r 7 00 7 PA 05 30 4 n 994 00 98 98 + 7 05 n + (n ) r 994 05 + (n ) 7

Leia mais

20/07/15. Matemática Aplicada à Economia LES 201

20/07/15. Matemática Aplicada à Economia LES 201 Mtemátic Aplicd à Economi LES 201 Auls 3 e 4 17 e 18/08/2015 Análise de Equilíbrio Sistems Lineres e Álgebr Mtricil Márci A.F. Dis de Mores Análise de Equilíbrio em Economi (Ching, cp 3) O significdo do

Leia mais

Teorema Fundamental do Cálculo - Parte 1

Teorema Fundamental do Cálculo - Parte 1 Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Teorem Fundmentl do Cálculo - Prte Neste texto vmos provr um importnte resultdo que nos permite clculr integris definids. Ele pode ser enuncido como

Leia mais

1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < <

1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < < MATEMÁTICA Assinle lterntiv verddeir: ) 6 < 7 6 < 6 b) 7 6 < 6 < 6 c) 7 6 < 6 < 6 d) 6 < 6 < 7 6 e) 6 < 7 6 < 6 Pr * {} temos: ) *, * + e + * + ) + > + + > ) Ds equções (I) e (II) result 7 6 < ( 6 )

Leia mais

Fundamentos da Matemática

Fundamentos da Matemática Fundmentos d Mtemátic PROF. VLAMIR TEIXEIRA º SEMESTRE LETIVO: 0 ÍNDICE. CONJUNTOS NUMÉRICOS.... INTERVALOS.... EXERCÍCIOS.... EXPRESSÕES ALGÉBRICAS E REVISÃO GERAL PROPRIEDADES BÁSICAS DA ÁLGEBRA: ADIÇÃO,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA EXAME DE QUALIFICAÇÃO PARA O MESTRADO EM MATEMÁTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA EXAME DE QUALIFICAÇÃO PARA O MESTRADO EM MATEMÁTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA EXAME DE QUALIFICAÇÃO PARA O MESTRADO EM MATEMÁTICA PRIMEIRO SEMESTRE DE 2015 13 de Fevereiro de 2015 Prte I Álgebr Liner 1 Questão: Sejm

Leia mais

d) xy 2 h) x c a b c) d) e) 20

d) xy 2 h) x c a b c) d) e) 20 AS RESPOSTAS ESTÃO NO FINAL DOS EXERCÍCIOS. Rdicis ) Escrev em form de potênci com epoente frcionário ) Escrev em form de rdicl ) Dividindo o índice do rdicl e os epoentes de todos os ftores do rdicndo

Leia mais

Conjuntos Numéricos e Operações I

Conjuntos Numéricos e Operações I Conjuntos Numéricos e Operções I Ao estudr o livro, o luno está sendo conduzido pel mão do utor. Os exercícios lhe fornecem o ensejo de cminhr mis solto e, ssim, ir gnhndo independênci. Pr quem está convencido

Leia mais